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nº 12624
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA
PRIMEIRA PARTE
1 – LICITAÇÃO – DISPOSIÇÕES
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
a) R$ 100.000,00 (cem mil reais), para obras e serviços de engenharia, desde que não
se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço, ou para obras e serviços da mesma natureza e
no mesmo local que possam ser realizados conjunta e concomitantemente; e
b) R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), para outros serviços e compras, desde que não
se refiram a parcelas de um mesmo serviço ou de compra de maior vulto, que possam ser realizados
de uma só vez;
II - promover o pagamento antecipado nas licitações e nos contratos, desde que:
a) represente condição indispensável para obter o bem ou assegurar a prestação do
serviço; ou
b) propicie significativa economia de recursos; e
III - aplicar o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), de que trata a
Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, para licitações e contratações de quaisquer obras, serviços,
compras, alienações e locações.
§ 1º Na hipótese de que trata o inciso II do caput deste artigo, a Administração
deverá:
I - prever a antecipação de pagamento em edital ou em instrumento formal de
adjudicação direta; e
II - exigir a devolução integral do valor antecipado na hipótese de inexecução do
objeto, atualizado monetariamente pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), ou índice que venha a substituí-lo, desde a data do pagamento da
antecipação até a data da devolução.
§ 2º Sem prejuízo do disposto no § 1º deste artigo, a Administração deverá prever
cautelas aptas a reduzir o risco de inadimplemento contratual, tais como:
I - a comprovação da execução de parte ou de etapa inicial do objeto pelo contratado,
para a antecipação do valor remanescente;
II - a prestação de garantia nas modalidades de que trata o art. 56 da Lei nº 8.666, de
21 de junho de 1993, de até 30% (trinta por cento) do valor do objeto;
III - a emissão de título de crédito pelo contratado;
IV - o acompanhamento da mercadoria, em qualquer momento do transporte, por
representante da Administração; ou
V - a exigência de certificação do produto ou do fornecedor.
§ 3º É vedado o pagamento antecipado pela Administração na hipótese de prestação
de serviços com regime de dedicação exclusiva de mão de obra.
Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se aos atos realizados durante o estado de
calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020.
Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se aos contratos firmados no período de
que trata o caput deste artigo independentemente do seu prazo ou do prazo de suas prorrogações.
Art. 3º O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber, às escolas de que trata o art. 77 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e às entidades qualificadas como organizações sociais, na
forma da Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998, como organizações da sociedade civil de interesse
público, na forma da Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, como pontos ou pontões de cultura, na
forma da Lei nº 13.018, de 22 de julho de 2014, ou como organizações da sociedade civil, na forma da
Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, relativamente aos recursos públicos por elas administrados em
decorrência dos respectivos contratos de gestão, termos de parceria, termos de compromisso
cultural, termos de colaboração, termos de fomento ou contrato equivalente.
Fl. nº 12626
Art. 4º Todos os atos decorrentes desta Lei serão disponibilizados em sítio oficial da
internet, observados, no que couber, os requisitos previstos no § 3º do art. 8º da Lei nº 12.527, de 18
de novembro de 2011, com o nome do contratado, o número de sua inscrição na Secretaria Especial
da Receita Federal do Brasil, o prazo contratual, o valor e o respectivo processo de aquisição ou
contratação.
"Art. 4º ..................................................................................................................
...............................................................................................................................
§ 2º ........................................................................................................................
...............................................................................................................................
VI - as atas de registros de preços das quais a contratação se origine.
...............................................................................................................................
§ 4º Na hipótese de dispensa de licitação a que se refere o caput deste artigo,
quando se tratar de compra ou de contratação por mais de um órgão ou entidade,
poderá ser utilizado o sistema de registro de preços, previsto no inciso II do caput do art. 15 da Lei
nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
§ 5º Nas situações abrangidas pelo § 4º deste artigo, o ente federativo poderá aplicar
o regulamento federal sobre registro de preços se não houver regulamento que lhe seja
especificamente aplicável.
§ 6º O órgão ou entidade gerenciador da compra estabelecerá prazo entre 2
(dois) e 8 (oito) dias úteis, contado da data de divulgação da intenção de registro de
preço, para que outros órgãos e entidades manifestem interesse em participar do sistema de registro
de preços realizado nos termos dos §§ 4º e 5º deste artigo.
§ 7º O disposto nos §§ 2º e 3º do art. 4º-E desta Lei não se aplica a sistema de
registro de preços fundamentado nesta Lei.
§ 8º Nas contratações celebradas após 30 (trinta) dias da assinatura da ata de registro
de preços, a estimativa de preços será refeita, com o intuito de verificar se os preços registrados
permanecem compatíveis com os praticados no âmbito dos órgãos e entidades da administração
pública, nos termos do inciso VI do § 1º do art.
4º-E desta Lei." (NR)
"Art. 4º-G. .............................................................................................................
...............................................................................................................................
§ 4º As licitações de que trata o caput deste artigo realizadas por meio de sistema de
registro de preços serão consideradas compras nacionais e observarão o disposto em regulamento
editado pelo Poder Executivo federal, observado o prazo estabelecido no § 6º do art. 4º desta Lei."
(NR)
"Art. 4º-J. Os órgãos e entidades da administração pública federal poderão aderir a
ata de registro de preços gerenciada por órgão ou entidade estadual, distrital ou municipal em
procedimentos realizados nos termos desta Lei, até o limite, por órgão ou entidade, de 50%
(cinquenta por cento) dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na ata
de registro de preços para o órgão gerenciador e para os órgãos participantes.
Parágrafo único. As contratações decorrentes das adesões à ata de registro de preços
de que trata o caput deste artigo não poderão exceder, na totalidade, ao dobro do quantitativo de
cada item registrado na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e para os órgãos
participantes, independentemente do número de órgãos não participantes que aderirem."
Fl. nº 12627
SEGUNDA PARTE
MINISTÉRIO DA DEFESA
1 – ADMISSÃO
ADMITIR
a) no grau de COMENDADOR
b) no grau de OFICIAL
c) no grau de CAVALEIRO
a) no grau de OFICIAL
Presidente da AZUL Linhas Aéreas Brasileiras JOHN PETER RODGERSON, EUA.
2 – DISPENSA
3 – PROMOÇÃO
PROMOVER
a) ao grau de COMENDADOR
b) ao grau de OFICIAL
a) ao grau de OFICIAL
TERCEIRA PARTE
1 – APOSTILA
(Proc. nº 67422.011629/2020-47 - Ref. Req. do Cap Esp Aer ANV R/1 EDILSON
CORREIA, de 9 de abril de 2020)
3 – DESIGNAÇÃO
4 – DISPENSA
Período Nº de
Posto Nome Completo OM SARAM
dias
Início Término
08:00h – 03/08/2020 20:00h – 03/08/2020
08:00h – 04/08/2020 20:00h – 04/08/2020
08:00h – 05/08/2020 20:00h – 05/08/2020
08:00h – 06/08/2020 20:00h – 06/08/2020
08:00h – 07/08/2020 20:00h – 07/08/2020
08:00h – 10/08/2020 20:00h – 10/08/2020
08:00h – 11/08/2020 20:00h – 11/08/2020
1º Ten
JOÃO ELIAS DA CRUZ 08:00h – 12/08/2020 20:00h – 12/08/2020
QCOA 16 CECOMSAER 6536816
NETO 08:00h – 13/08/2020 20:00h – 13/08/2020
JOR
08:00h – 14/08/2020 20:00h – 14/08/2020
08:00h – 17/08/2020 20:00h – 17/08/2020
08:00h – 18/08/2020 20:00h – 18/08/2020
08:00h – 19/08/2020 20:00h – 19/08/2020
08:00h – 20/08/2020 20:00h – 20/08/2020
08:00h – 21/08/2020 20:00h – 21/08/2020
08:00h – 24/08/2020 20:00h – 24/08/2020
6 – INATIVIDADE - ALTERA
Ainda assim, é relevante destacar que foram feitas modificações importantes, entre as
quais:
1 – CANÇÃO – APROVA
Obs.: A Canção de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim.
Fl. nº 12639
4 – NOMEAÇÃO
Art. 2° Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação em Boletim Interno
do Grupamento de Apoio do Rio de Janeiro.
Ten Brig Ar R/1 RAFAEL RODRIGUES FILHO
Diretor do INCAER
QUARTA PARTE
Art. 1º Alterar para 1.000 (mil) o número de vagas para matrícula no Curso de
Formação de Cabos (CFC), a ser efetivada durante o segundo semestre de 2020, fixado no Art. 2º
da Portaria COMGEP nº 63/1SC1, de 24 de julho de 2020, e alterado pela Portaria COMGEP nº
73/1SC1, de 3 de setembro de 2020.
Art. 1º Alterar para 1.800 (um mil e oitocentos) o número de vagas para matrícula no
Curso de Especialização de Soldados (CESD), a ser efetivada durante o segundo semestre de 2020,
fixado no Art. 2º da Portaria COMGEP nº 55/1SC1, de 13 de julho de 2020, e alterado pela Portaria
COMGEP nº 74/1SC1, de 3 de setembro de 2020.
I – PRESIDENTE:
Chefe do Estado-Maior do Comando-Geral do Pessoal (EMGEP).
Parágrafo único. O relatório de que trata o caput não será considerado como parecer
de mérito, o qual compete, exclusivamente, ao Comandante-Geral do Pessoal.
Art. 6° Todos os documentos emitidos sob a égide desta portaria serão classificados
como de caráter pessoal.
4 – DESPACHO DECISÓRIO
5 – DISPENSA E DESIGNAÇÃO
Designar o Cap Int MARCELO DOS SANTOS SOBRINHO (4453239), ex officio, por
necessidade do serviço, para servir na COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS (CPO).
6 - PORTARIA - RETIFICAÇÃO
Designar a Cap Esp Aer SVA R/1 MÁRCIA ESTELA MARQUES CALDAS (Nr
Ord 1838482), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS, como Chefe da Secretaria do Gabinete,
pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da
Aeronáutica.
Designar o SO SAD R/1 LUCIÊLDO BATISTA GOMES (Nr Ord 1980122), para a
PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no HOSPITAL
DE AERONÁUTICA DE RECIFE, como Encarregado da Seção de Faturamento, pelo prazo de 24
meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.
1 – DESIGNAÇÃO
Art. 6º Os casos omissos que não forem contemplados nesta Portaria deverão ser
encaminhados à apreciação, análise e decisão do Diretor de Economia e Finanças da Aeronáutica.
QUINTA PARTE
MILITAR
1 – APOSTILA
2 – DESPACHO DECISÓRIO
Em consequência:
Em consequência:
3 – INATIVIDADE – ALTERA
Em consequência:
Em consequência:
Em consequência:
4 – MOVIMENTAÇÃO
Movimentar, por necessidade do serviço, de acordo com o Art. 222, inciso III, do
RCA 34-1 (RISAER), os militares a seguir relacionados, para as Organizações Militares
mencionadas acima de seus nomes com suas respectivas localidades:
5 – MOVIMENTAÇÃO – REVOGA
6 – PORTARIA – RETIFICA
Onde se lê:
Leia-se:
CIVIL
1 – APOSTILA
APOSTILA DIRAP 4PC1, DE 1º DE OUTUBRO DE 2020
O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que
lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e tendo em vista a decisão judicial, transitada em
julgado, prolatada nos autos do processo nº 0002715-88.2007.4.01.3400, que tramitou perante a 7ª
Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal e o que consta no Processo nº
67010.002636/2020-08, anexo ao Processo nº 67441.001305/2017-77, resolve:
Fl. nº 12659
2 - COMUNICAÇÃO DE FALECIMENTO
Foi informado, por meio de Mensagem Rádio, o falecimento dos seguintes servidores
inativos:
3 – DESPACHO DECISÓRIO
1 COGITAÇÃO
2.1 Os militares deverão atender às seguintes condições previstas no subitem 3.2.2, da ICA 37-
824/2020:
a) ser Segundo-Sargento ou Primeiro-Sargento da ativa da Aeronáutica do Quadro de
Suboficiais e Sargentos (QSS) ou do Quadro de Taifeiros da Aeronáutica (QTA);
b) não alcançar a idade limite para a permanência no serviço ativo, durante as etapas para o
acesso à matrícula no CAS ou durante a realização do curso;
c) ter parecer favorável da SECPROM.
d) não estar agregado ao respectivo quadro pelas razões mencionadas na Lei nº 6.880, de 09
de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), exceto nos incisos I e II do Artigo 81 e nos
incisos XII e XIII do Artigo 82; e
e) estar classificado, no mínimo, no bom comportamento.
2.2 Os comandantes das OM deverão comunicar à EEAR, de imediato, as seguintes situações dos
graduados cogitados a realizarem o CAS, conforme letra “d”, subitem 2.4, da ICA 37-824/2020:
a) estar realizando ou ter sido matriculado no Curso de Formação de Oficiais Especialistas
(CFOE);
Fl. nº 12693
3 DISPOSIÇÕES FINAIS
2.2 Os comandantes das OM deverão comunicar de imediato à DIRENS e à EEAR por meio de
documento oficial, as seguintes situações dos militares que se encontram cogitados, selecionados ou
matriculados no CEAG, conforme subitem alínea “d” do item 2.4, da ICA 37-824/2020, de 23 de
março de 2020:
3 DISPOSIÇÕES FINAIS
(Item 112/DCR/2020)
3 – DESIGNAÇÃO
DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o item 3.2.2 da
ICA 37-770, aprovada pela Portaria nº 61/GC3, de 10 de janeiro de 2019; o art. 1º da Portaria nº
612/GC3, de 13 de agosto de 2002; o art. 18-A, anexo I, do Decreto n° 6.834, de 30 de abril de
2009, alterado pelo art. 1° do Decreto n° 9.077, de 8 de junho de 2017, e o que consta do Processo
nº 67050.050320/2020-48, resolve:
DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o item 3.2.2 da
ICA 37-770, aprovada pela Portaria nº 61/GC3, de 10 de janeiro de 2019; o art. 1º da Portaria nº
612/GC3, de 13 de agosto de 2002; o art. 18-A, anexo I, do Decreto n° 6.834, de 30 de abril de
2009, alterado pelo art. 1° do Decreto n° 9.077, de 8 de junho de 2017, e o que consta do Processo
nº 67500.002837/2020-85, resolve:
(Item 028/CACD/2020)
Fl. nº 12708
7 – PARECER - HOMOLOGA
O DIRETOR DE ENSINO DA AERONÁUTICA, no uso de suas atribuições
previstas no ROCA 21-104 "Regulamento da Diretoria de Ensino (DIRENS)", aprovado pela
Portaria nº 683/GC3, de 16 de maio de 2018, tendo em vista o que consta no Regulamento Interno
de Reconhecimento de Saberes e Competências da Escola de Especialistas de Aeronáutica -
EEAR, homologado pela Portaria DEPENS nº 485/DE-5, de 14 de dezembro de 2015, e o
Processo nº 67540.012897/2020-30, da EEAR, resolve:
Art. 1º Homologar o parecer emitido pela Comissão Permanente de Pessoal
Docente, da Escola de Especialistas de Aeronáutica - EEAR, que aprovou o Processo de
Reconhecimento de Saberes e Competências do Servidor CLAUDIO AUGUSTO
GONÇALVES DE ARAÚJO VIEIRA, pertencente à Carreira de Magistério do Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico, matrícula SIAPE nº 1764554, constituído pelo somatório do RSC-III,
com o título de Mestre em Bioengenharia, concluído em 29 de agosto de 2019, pela Universidade
do Vale do Paraíba, São José dos Campos, SP, conforme Ata nº 22/COMINT/2020, datada de 5
de agosto de 2020, fazendo jus à percepção das vantagens relativas à Retribuição por Titulação
de Doutorado, a contar de 29 de agosto de 2019, de acordo com o inciso III, do parágrafo 2º, do
Art. 18, da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, e a Resolução MEC/SETEC/CPRSC, nº 1,
de 20 de fevereiro de 2014, alterada pela Resolução MEC/SETEC/CPRSC nº 2, de 30 de
setembro de 2014.
Fl. nº 12709
1. INCLUSÃO
Incluir o 2S QSS SAD PAULO ROBERTO OSÓRIO LUCAS JÚNIOR, Nr. Ord.
3382940, do efetivo da PABE, no item 1 da Relação dos Graduados que receberam ordem de
matrícula para o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), Turma 2/2020, publicada no BCA
nº 138, de 5 de agosto de 2020, por atender as condições para habilitação à matrícula no Curso de
Aperfeiçoamento de Sargentos, turma 2/2020, previstas no item 3.3 da ICA 37-824/2020 – NOREG
– EEAR, de 23 de março de 2020.
1 – DESIGNAÇÃO
Designar os Militares abaixo relacionados para compor Grupo de Trabalho (GT) para
estudo e implementação do Plano de Enfrentamento ao uso de drogas no Comando da Aeronáutica
(DCA 160-1).
SEXTA PARTE
MUSEOLOGIA
ICA 903-1
SÍMBOLOS HERÁLDICOS DO
COMANDO DA AERONÁUTICA
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
MUSEOLOGIA
ICA 903-1
SÍMBOLOS HERÁLDICOS DO
COMANDO DA AERONÁUTICA
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES........................................................................................ 9
1.1 FINALIDADE........................................................................................................................ 9
1.2 CONCEITUAÇÃO................................................................................................................. 9
1.3 CLASSIFICAÇÃO................................................................................................................. 16
1.4 ÂMBITO................................................................................................................................. 17
3 CONFECÇÃO.......................................................................................................................... 22
3.1 REGRAS GERAIS................................................................................................................. 22
3.2 CORES HERÁLDICAS (ESMALTES)................................................................................. 22
4 EMBLEMA............................................................................................................................... 24
4.1 MODELOS............................................................................................................................. 24
4.2 PARTIÇÕES DO ESCUDO................................................................................................... 25
4.3 TIPOS DE CHEFE.................................................................................................................. 26
4.4 ATRIBUTOS.......................................................................................................................... 29
5 BOLACHA............................................................................................................................... 30
9 LOGOTIPO.............................................................................................................................. 35
10 ESTANDARTE...................................................................................................................... 36
11 FLÂMULA............................................................................................................................. 41
12 SÍMBOLO COMEMORATIVO.......................................................................................... 42
13 BANDEIRA NACIONAL..................................................................................................... 43
14 DISPOSIÇÕES GERAIS...................................................................................................... 44
15 DISPOSIÇÕES FINAIS........................................................................................................ 45
ICA 903-1/2020
REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 46
Anexo A – Símbolo da Força Aérea Brasileira...................................................................48
Anexo B – Cocar da Força Aérea Brasileira.......................................................................52
Anexo C – Brasão do Comando da Aeronáutica..................................................................54
Anexo D – Estandarte do Comando da Aeronáutica...........................................................56
Anexo E – Galhardete........................................................................................................... 57
Anexo F – Insígnias Representativas de Autoridades.........................................................58
Anexo G – Selo de Organização Militar............................................................................. 70
Anexo H – Construção do Escudo Francês...........................................................................71
Anexo I – Construção do Escudo Português...................................................................... 72
Anexo J – Modelos de Divisões de Campo do Escudo .......................................................... 73
Anexo K – Acessórios de Estandarte................................................................................. 78
Anexo L – Medidas da Bandeira Nacional...........................................................................81
ÍNDICE.................................................................................................................................. 82
PREFÁCIO
Hoje, em pleno século XXI, esta ciência continua cumprindo sua finalidade
como um código eficiente de comunicação, cujo objetivo é normatizar e definir regras de uso
de uma simbologia específica de cada país e representativa de cada instituição ou pessoa que a
utiliza. Sendo assim, podemos afirmar que a Heráldica é um dos elementos de identidade
cultural mais antigo, visual e rigorosamente regulamentado de que se tem notícia.
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.1 ABISMO
1.2.2 ADESTRADA
1.2.3 ADRIÇA
1.2.4 ÁGUIA
1.2.9 ALADO(A)
1.2.10 AMEIAS
1.2.11 ANIMAIS
São figuras que representam animais. Raramente possuem forma natural por
serem apresentados de forma estilizada.
1.2.13 ARMAS
1.2.15 ASPA
Peça formada por uma banda e uma contrabanda que se apoiam nas laterais do
escudo e se cruzam no centro.
1.2.16 ATRIBUTO
1.2.17 BANDA
1.2.18 BIPARTIDO
1.2.19 BORDADURA
1.2.20 BRASÃO
1.2.21 BREVÊ
1.2.22 BROCANTE
1.2.23 BURELA
1.2.24 CAMPO
1.2.25 CANTÃO
1.2.26 CHEFE
1.2.27 COCAR
1.2.28 CONTRABANDA
Peça que corta o escudo em diagonal, saindo do canto sinistro do chefe para o
canto destro do contrachefe.
1.2.29 CONTRACHEFE
Partição heráldica que ocupa a parte inferior do campo do escudo, medindo 1/3
da altura deste.
1.2.30 CÓTICA
1.2.32 DESTRA
1.2.34 DISTINTIVO
1.2.36 DIVISA
Inscrição sobre o listel, formada por uma legenda ou grupo de palavras que
expressam uma ideia.
1.2.38 EMBLEMA
1.2.39 ESCUDETE
1.2.40 ESCUDO
Figura que limita o campo onde estão contidas as peças dos brasões, emblemas
e distintivos.
1.2.41 ESMALTE
1.2.42 ESTANDARTE
1.2.43 E-SISCULT
1.2.44 ESTILIZADO
1.2.45 FAIXA
1.2.46 FILETE
1.2.47 FLÂMULA
1.2.48 FLANCO
1.2.49 GALHARDETE
1.2.50 GLÁDIO
1.2.52 HERÁLDICA
1.2.52.1 É a ciência que estuda os símbolos representativos de uma nação, instituição, família
ou grupo. Sistematiza e estabelece um padrão para a identificação do portador do símbolo
heráldico.
14/85 ICA 903-1/2020
1.2.52.3 Os símbolos heráldicos, considerando os suportes físicos a que estão afixados, devem
ser inventariados pelas OM do COMAER por meio do preenchimento da Ficha de Inventário
de Bens Culturais Materiais Móveis, por meio do e-SISCULT.
1.2.53 INSÍGNIA
1.2.55 LISTEL
1.2.56 LOGOTIPO
1.2.57 MANOPLA
1.2.58 MATIZ
1.2.59 METAIS
1.2.60 MÓDULO
Medida que regula uma proporção; quantidade que se toma como unidade para
qualquer medida; padrão.
1.2.61 MONTANTE
1.2.62 MOVENTE
1.2.63 NASCENTE
1.2.64 NATURAL
Peças que figuram no campo do escudo com suas formas e cores naturais.
1.2.65 PALA
Peça formada por duas linhas verticais, partindo de cima para baixo do escudo.
1.2.66 PANÓPLIA
1.2.67 PARTIÇÃO
1.2.68 PEÇAS
1.2.69 PUNHO
1.2.70 ROQUETE
1.2.71 SAINTE
1.2.72 SELO
1.2.73 SÍMBOLO
Tudo o que, por analogia, representa alguma coisa, ou o que, por sua natureza
ou forma, representa algo abstrato ou ausente.
1.2.74 SINISTRA
1.2.76 TERÇADO
1.2.77 TRALHA
Cabo costurado a uma bandeira, insígnia, etc., por meio do qual são presas à
adriça que permite içá-las num mastro, verga, entre outros.
1.2.78 TRAVESSA
1.2.79 VERGA
1.2.80 VERGUETA
1.3 CLASSIFICAÇÃO
g) Flâmula;
h) Símbolo da Força Aérea Brasileira, cuja confecção encontra-se detalhada no
Anexo A;
i) Cocar da Força Aérea Brasileira, cuja confecção encontra-se detalhada no
Anexo B;
j) Brasão do Comando da Aeronáutica, cuja confecção encontra-se detalhada
no Anexo C;
k) Estandarte do Comando da Aeronáutica, cuja confecção encontra-se
detalhada no Anexo D;
l) Galhardete, cuja confecção encontra-se detalhada no Anexo E;
m) Insígnias Representativas de Autoridades, cuja confecção encontra-se
detalhada no Anexo F; e
n) Selo de Organização Militar, cuja confecção encontra-se detalhada no
Anexo G.
1.3.3 Cabe ressaltar que os símbolos cumprem melhor a sua função primordial de
identificação quando demonstram clareza e simplicidade nas cores e elementos constitutivos,
de modo que sugere-se bom senso em sua elaboração.
1.4 ÂMBITO
2.1.2 Toda a solicitação formal (exceto para bolachas), antes de ser encaminhada ao INCAER,
deverá ser precedida de autorização do Comandante, Chefe ou Diretor do Órgão de Direção
Geral ou Setorial ou de Assistência Direta e Imediata ao Comandante da Aeronáutica, ao qual
a OM solicitante estiver subordinada.
2.1.4 Para as providências exigidas no item anterior, no caso do Distintivo de Curso (DC), a
solicitação formal deve incluir, ainda, a documentação oficial que respalda a existência do
curso (TCA, ICA, entre outros).
2.1.5 No caso do Distintivo de Condição Especial (DCE), a solicitação formal deve incluir a
explicação que justifique a condição especial requerida, podendo ser agregados documentos
para fins de argumentação por parte do proponente.
2.1.9 As bolachas serão aprovadas pela própria OM, sendo obrigatório o envio da cópia da
portaria de aprovação, com os respectivos desenhos e descrição heráldica.
2.3 TRAMITAÇÃO
2.4 APROVAÇÃO
2.4.1 A aprovação dos símbolos heráldicos no COMAER só será efetivada após a emissão de
parecer técnico favorável do INCAER.
20/85 ICA 903-1/2020
2.4.4 O Distintivo de Curso (DC) e o de Condição Especial (DCE) serão aprovados pelo
Chefe do EMAER.
2.5 PUBLICAÇÃO
2.5.1 As autoridades competentes para aprovar símbolos heráldicos, relacionadas nos itens
2.4.2 e 2.4.4 da presente Instrução, deverão determinar a publicação do ato de aprovação no
Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).
2.5.2 O ato de aprovação dos símbolos comemorativos, flâmulas e bolachas será publicado
em Boletim Interno Ostensivo da OM.
2.5.3 Para todos os símbolos constantes nesta Instrução, uma cópia digital de todo o processo,
incluindo o ato de aprovação, deverá ser obrigatoriamente encaminhada ao INCAER.
RESPONSÁVEL
TRÂMITE
SÍMBOLO CONFECÇÃO PARA PELA PUBLICAÇÃO
APROVAÇÃO
APROVAÇÃO
Chefe do
Utilizar EMAER;
esmaltes da Comandantes-
Tabela 1; Gerais e
Emblema, Envio de Diretores-Gerais;
Adotar Boletim do
Estandarte e solicitação
Secretário da Comando da
Logotipo dimensões e formal ao
SEFA; e Aeronáutica
modelos dos INCAER, via
(BCA).
Capítulos 4 e e-SISCULT. Chefes e
10; e Diretores dos
Órgãos de
Considerar Assessoria Direta
Anexos H, I e J. e Imediata ao
CMTAER.
ICA 903-1/2020 21/85
Utilizar
esmaltes da
Distintivo de Envio de Chefe do
Tabela 1; e Boletim do
Condição solicitação EMAER.
Comando da
Especial (DCE) Adotar formal ao
Aeronáutica
e Distintivo de dimensões e INCAER, via e-
(BCA).
Curso modelos dos SISCULT.
Capítulos 7 e 8.
É livre quanto à
forma e ao motivo,
podendo ser
Envio de
estilizado, solicitação Comandantes,
Símbolo dispensando a fiel Boletim Interno
formal ao Chefes e
Comemorativo aplicação da Ostensivo da OM.
INCAER, via e- Diretores de OM.
Tabela 1 desta
SISCULT.
publicação.
É livre quanto à
forma e ao motivo, Dispensa
podendo ser solicitação
Comandantes,
Bolacha estilizada, formal ao Boletim Interno
Chefes e
dispensando a fiel INCAER. Ostensivo da OM.
Diretores de OM.
aplicação da Observar o item
Tabela 1 desta 2.1.9.
publicação.
Utilizar Envio de
esmaltes da solicitação Comandantes,
Boletim Interno
Flâmula Tabela 1; formal ao Chefes e
Ostensivo da OM.
INCAER, via e- Diretores de OM.
Observar Capítulo
SISCULT.
11.
22/85 ICA 903-1/2020
3 CONFECÇÃO
3.1.2 Cabe ressaltar que os símbolos heráldicos cumprem melhor sua função primordial de
identificação quando demonstram clareza e simplicidade nas cores e elementos constitutivos.
3.2.1 A cor azul (cerúleo e ultramar) é a cor heráldica da Força Aérea Brasileira (FAB), bem
como o ouro e a prata, seus metais.
3.2.2 No caso dos metais, o ouro deve ser substituído pela cor amarela, e a prata pela cor
branca. Esta medida visa à clareza dos esmaltes, pois, quando impressos, aparecem em tons
ocre e cinza, respectivamente.
3.2.4 Os esmaltes e metais devem ser apresentados segundo os códigos da Tabela 1 desta
Instrução. O uso de dégradé, transparência e reflexos não estão previstos, uma vez que a
impressão dos símbolos em suportes metal e tecido, não representa, com fidedignidade, o
desenho originalmente elaborado.
3.2.5 Embora a Heráldica não adote a cor cinza e as variações de tonalidades de verde e azul,
em decorrência destas serem tradicionalmente usadas nos símbolos heráldicos do COMAER,
optou-se por permitir o uso das cores mencionadas.
3.2.6 Os esmaltes não previstos na Heráldica, quando empregados nos diversos atributos,
podem ser expressos pelo nome da cor na qual o atributo se apresenta ou “de sua cor”.
Exemplo: “Em contrachefe, dois troncos de coqueiro, de sua cor”.
3.2.7 As cores utilizadas para confecção dos símbolos heráldicos explicitados nesta Instrução
deverão seguir os padrões das paletas de cores, conforme a tabela a seguir:
ICA 903-1/2020 23/85
Escuro R= 0 C= 95
356C G= 115 M= 0
B= 54 Y= 100
K=27
Sable Hexa- R= 33 C= 1 Firmeza, prudência, abnegação, modéstia,
(preto) chrome G= 33 M= 1 honestidade, simplicidade, tristeza, discrição,
Black C B= 33 Y= 1 bom senso, juízo, virtude, constância na
K= 150 adversidade e sentimento.
Púrpura 513C R= 156 C= 44 Sabedoria, ciência, razão, respeito, dever,
G= 26 M= 83 dignidade, honorabilidade, temperança,
B= 135 Y= 0 devoção, grandeza, soberania, qualidade e
K= 0 autoridade.
Alaranjado 1505C R= 242 C= 0 Por ser cor da armaria inglesa, não existe
(laranja) G= 128 M= 42 uma simbologia específica, geralmente,
B= 0 Y= 77 representa os astros e outros corpos celestes.
K= 0
Jalne, ouro 102C R= 245 C= 0 Luz, fé, fortaleza, constância, riqueza, força,
(amarelo) G= 232 M= 0 ardor, poder, autoridade, preeminência,
B= 20 Y= 95 nobreza, sabedoria, vigor, potência,
K= 0 tolerância, firmeza e sofrimento.
Prata 0 R= 255 C= 0 Paz, descanso, silêncio, sã consciência,
(branco) G= 255 M= 0 esperança, inocência, castidade, pureza,
B= 255 Y= 0 santidade, humildade, eloquência, limpeza,
K= 0 verdade, felicidade e franqueza.
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4 EMBLEMA
4.1 MODELOS
4.1.1 Os emblemas são distinguidos por dois modelos de escudos, que os conformarão:
escudo francês e escudo português.
4.1.2 As OM que têm como missão específica o planejamento, o preparo e o emprego direto
da Força Aérea, o emprego de engenhos aeroespaciais ou atribuições de operações
aeroterrestres farão o uso do escudo francês, inclusive o Estado-Maior da Aeronáutica
(EMAER), em razão da sua abrangência na condução da política aeroespacial, conforme a
Figura 2.
A B C
D E F
G H I
A-B–C Chefe
A Cantão destro do chefe
B Centro do chefe
C Cantão sinistro do chefe
A-D-G Flanco destro do escudo
C-F–I Flanco sinistro do escudo
H Ponta
G Cantão destro da ponta
I Cantão sinistro da ponta
E Coração ou abismo
G-H–I Contrachefe
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C = B/5
D = A/18
B E = D/3
C = B/5
D = A/18
B E = D/3
C = B/5+E
D = A/18
B E = D/3
C = B/5+E
D = A/18
B E = D/3
D = A/18
D = A/18
4.4 ATRIBUTOS
4.4.1 Os emblemas, tanto francês como português, deverão ser contornados, obrigatoriamente,
por um filete em prata (branco) para as OM cujo nível de Comando seja de oficial-general
oficial ou
em jalne (amarelo) cujo nível de Comando seja de oficial superior ou intermediário.
4.4.2 O esmalte previsto para o Gládio Alado é o prata (branco),, conforme “Manual de
Identidade Visual” do Sistema de Comunicação Social da Aeronáutica (SISCOMSAE) do
Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER).
4.4.4 Nos chefes em campo e superposto, poderão ser adotadas uma das posições sugeridas na
Figura 12,, bem como a introdução da sigla, da divisa, do nome ou do lema da organização.
4.4.5 O uso dos esmaltes no campo e no chefe dos escudos fica a critério da OM. O chefe
pode, inclusive, possuir o mesmo esmalte do campo, obedecendo-se
obedecendo se aos padrões de equilíbrio.
4.4.6 Deve-se
se escolher, preferencialmente, figuras bidimensionais e que tenham relação com
as tradições e⁄ou missão
ão da OM proponente.
5 BOLACHA
5.1 É o símbolo que identifica a Unidade Aérea e a Terrestre (desde que não seja OM), o
Esquadrão e Esquadrilha de Organização de Ensino, a Esquadrilha de Voo (naipe de baralho e
cor), turma da respectiva escola de formação, operação e exercício operacional do qual o
militar esteja participando (seu uso é restrito à duração da operação/exercício), o código de
chamada e/ou numeração vitalícia ou anual relativa à Unidade Aérea a que pertence, e ao
equipamento que opera, podendo constar as horas de voo no mesmo, dentre outras.
5.3 Em caso de opção por este formato, o símbolo deve respeitar as proporções da Figura 13.
0/ 7 MÓDULOS
1/18 DO DIÂMETRO
5.4 Para o uso como Emblema de OM, deverá ser inserida no campo do escudo francês
(Figura 14).
0/ 5 MÓDULOS
1/18 DO DIÂMETRO
5.5 Apesar de tradicionalmente usada em formato circular, por não obedecer às leis da
Heráldica, a Bolacha também pode ser confeccionada em formato livre, podendo, inclusive,
ser estilizada.
5.6 Em caso de opção por formato livre, a extensão máxima do desenho deverá possuir 70
mm, de forma a não ultrapassar os limites da Figura 13.
ICA 903-1/2020 31/85
6.1 O DOM é usado nos uniformes dos militares, conforme disciplinado no RCA 35-2
“Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronáutica (RUMAER)”.
30 mm 30 mm
35 mm
35 mm
Figura 15 - Medidas do DOM para confecção em metal
6.3 Para os servidores civis do COMAER, será confeccionado apenas o DOM em metal, com
17 mm de largura por 20 mm de altura.
6.4 O DOM encimado por estrelas é de uso exclusivo do Comandante, Chefe ou Diretor de
Organização, sendo em número de quatro para oficial-general e de três para oficial superior.
6.5 As estrelas que encimam os distintivos mencionados no item anterior serão pentalfas,
vazias, com diâmetro de 7,5 mm e distribuídas de forma equidistante, nos metais dos seus
respectivos filetes.
32/85 ICA 903-1/2020
7.1 O DCE tem a finalidade de destacar a condição especial do militar, a qual reflete uma
qualificação adquirida no desempenho de determinada atividade, normalmente obtida pela
conclusão de um curso oficial (mas não obrigatoriamente), que o distinga por ter alçado uma
condição, por meio de treinamento específico, experiência ou avaliação, como, por exemplo,
qualificações inerentes às diferentes operacionalidades dentro das aviações ou relacionadas às
operações especiais, salvamento e resgate, inspeção de voo, logística e ensino, dentre outras.
7.2 Ressalta-se que só serão analisadas as propostas que atendam ao previsto no item 2.1.5.
7.3 Caso o militar possua mais de um DCE, deverá optar pelo uso de apenas um deles,
conforme previsto no RCA 35-2 (RUMAER).
7.4 Para a confecção dos DCE deverão ser adotadas as formas de escudo definidas nas
Figuras 17 a 22, exceto para os DCE de Qualificação Operacional Aérea (DCE/Op Ae), os
quais deverão ser, exclusivamente, na forma de escudo francês.
7.5 É permitida a confecção do DCE em escudo tipo oval na posição horizontal, desde que se
mantenha as proporções da Figura 20.
30mm
7.6 Todos os escudos dos DCE devem ter módulo igual a 5 mm, com largura de 6 módulos
(30 mm), observando-se sempre a proporcionalidade da altura. Para a confecção dos DCE de
Qualificação Operacional Aérea (DCE/Op Ae) em tecido, utilizar as medidas da Figura 23.
30 mm
35 mm
7.7 O uso de estrelas fora do escudo para diferenciar os níveis operacionais é exclusivo para
os DCE de Qualificação Operacional Aérea (DCE/Op Ae) e os de Controladores de Centro de
Operações Militares (DCE/COpM). As estrelas serão facetadas de cinco pontas (pentalfas),
com diâmetro igual a 7,5 mm, e as qualificações variam de escudo sem estrelas, até o máximo
de três estrelas (DCE/COpM) ou quatro estrelas (DCE/Op Ae), conforme as Figuras 24 a 28.
Figura 27 Figura 28
7.8 Os demais DCE poderão fazer essa diferenciação por meio de cores ou atributos internos,
definidos na respectiva portaria de aprovação.
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8.2 Ressalta-se que só serão analisadas as propostas que contenham a documentação oficial
que respalde a existência do curso, conforme o disposto no item 2.1.4.
8.3 Os Distintivos de Curso podem ser do tipo brevê ou escudo (Figuras 17 a 22, item 7.4) e
representam os vários cursos de carreira de formação, pós-formação e especialização.
8.4 O Distintivo de Curso do tipo brevê será confeccionado em metal nas dimensões 80 x 20
mm, conforme a Figura 29.
80 mm
20 mm
Figura 29 - Área padronizada
para distintivos do tipo brevê
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9 LOGOTIPO
9.1 Tem a finalidade de representar graficamente uma OM, visando divulgar e reforçar a
imagem da mesma diante do público externo ao COMAER.
10 ESTANDARTE
10.3 O Estandarte deve ser confeccionado em tecido de duas faces, conforme a Figura 31, nas
seguintes medidas: 120 x 84 cm.
COTAS EM CENTIMETROS
10.4 Todo Estandarte deve conter, em seu campo, obrigatoriamente, o Emblema de sua
respectiva OM, padronizado de acordo com esta Instrução, medindo 28 x 23 cm, sendo a sua
localização prevista nos modelos detalhados nas figuras 32 a 41.
10.5 O lema ou o nome da organização pode constar do campo do Estandarte, desde que
esteticamente distribuído, ficando proibida a inserção de qualquer outro atributo no campo.
10.7 Para a confecção do Estandarte com o campo de uma só cor, a localização do emblema
da OM deverá estar posicionada no centro do campo, com as dimensões de 28 x 23 cm,
conforme a Figura 32.
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4
23
EMBLEMA
28
84
120
COTAS EM CENTÍMETROS
10.8 A confecção do Estandarte com partições segue os modelos das Figuras 33 a 41.
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A
LEM
B
EM
A
LEM
B
EM
A
L EM
B
EM
A
LEM
B
EM
A
EM
BL
EM
A
LEM
B
EM
A
LEM
B
EM
A
L EM
B
EM
A
LEM
B
EM
11 FLÂMULA
11.2 As flâmulas devem ser confeccionadas em tecido de duas faces, nas cores azul cerúleo
ou azul ultramar, com franjas de 30 mm nos seus dois bordos livres, nas cores prata (branco),
para as OM cujo nível de Comando seja de oficial-general, ou em jalne (amarelo), para as OM
cujo nível de Comando seja de oficial superior ou intermediário.
11.3 No campo da Flâmula, próximo à haste, deve constar a sigla e um símbolo representativo
das atividades desempenhadas por esse setor específico da OM (Figura 42).
60 SÍMBOLO
200
400
DO
SETOR
165 30
1600
O25
COTAS EM MILÍMETROS
12 SÍMBOLO COMEMORATIVO
12.1 É utilizado para celebrar uma data, um evento ou outra situação especial, tais como:
aniversário da OM e atividade cultural ou desportiva.
12.3 A criação dos símbolos comemorativos é livre quanto à forma e ao motivo, podendo,
inclusive, ser estilizados, conforme as Figuras 43 a 46.
13 BANDEIRA NACIONAL
14 DISPOSIÇÕES GERAIS
14.2 Quando uma OM for desativada, a destinação dos respectivos símbolos heráldicos deve
constar do plano específico de preservação de bens culturais da OM.
15 DISPOSIÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BANDEIRA, Luis Stubbs Saldanha Monteiro. Vocabulário heráldico. Lisboa: Mana Sume,
1985.
MATTOS, Armando de. Manual de heráldica portuguesa. Porto: Fernando Machado, 1941.
TOSTES, Vera Lúcia Bottrel. Princípios de Heráldica. Rio de Janeiro: Museu Imperial/
Fundação MUDES, 1983.
48/85 ICA 903-1/2020
1.1 O Gládio Alado, apresentado na Figura 1, é o Símbolo da Força Aérea Brasileira (FAB),
cuja origem remonta à criação da 5a Arma do Exército (Aviação), em 1927. O referido
símbolo constou do Decreto no 20.754, de 4 de dezembro de 1931, que aprovou o Plano de
Uniformes dos Oficiais e Praças do Exército Ativo.
1.2 Com a criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, o símbolo foi aprovado pelo
Decreto-Lei no 3.323, de 30 de maio de 1941, que tratava sobre o Plano de Uniformes
destinados ao uso dos Oficiais e Praças da Força Aérea Brasileira.
1.3 Sua forma atual foi dada pela Lei no 1.684-A, de 1o de outubro de 1952, conforme
publicado no Diário Oficial no 235, de 9 de outubro de 1952, e no Boletim do Ministério da
Aeronáutica no 10, de 31 de outubro do mesmo ano. Seu novo desenho foi elaborado pelo
Professor Alberto Lima, funcionário do Exército, um dos autores do Emblema da antiga
Escola de Aeronáutica, atual Academia da Força Aérea.
2.1 O Gládio Alado nos emblemas das OM é obrigatório, em seu metal prata (branco), uma
vez que este é o símbolo da FAB.
2.2 As OM que já possuem o Gládio Alado no metal ouro (amarelo) em seus símbolos
heráldicos até o momento, poderão mantê-lo por razões históricas, conforme o “Manual de
Identidade Visual” do SISCOMSAE do CECOMSAER.
2.3 O Gládio Alado não pode ser sobreposto por nenhum elemento ou símbolo.
3.2 Traçar o quadriculado, como indicado, tomando-se para “B” (lado de cada quadrícula) o
valor correspondente a 1/20 do comprimento “A” do Gládio, ou seja, “B” = 0,05 “A”.
PONTOS X Y PONTOS X Y
1 0,6 B 0,3 B 37 0,6 B 0,8 B
2 0,05 B 0,8 B 38 0,4 B 0,5 B
3 0 B 0,95 B 39 0,95 B 0,95 B
4 0,7 B 0,4 B 40 0,3 B 0,9 B
5 0,7 B 0,7 B 41 0 B 0,1 B
6 0,35 B 0,25 B 42 0,6 B 0,5 B
7 0,6 B 0,2 B 43 0,45 B 0,55 B
8 0,2 B 0,25 B 44 0,8 B 0,1 B
9 0,7 B 0,1 B 45 0,6 B 0,15 B
10 0 B 0,3 B 46 0,95 B 0,55 B
11 0,1 B 0,4 B 47 0,1 B 0,3 B
12 0,95 B 0,65 B 48 0,5 B 0,2 B
13 0,8 B 0,9 B 49 0 B 0 B
14 0,35 B 0,9 B 50 0 B 0,9 B
15 0 B 0,3 B 51 0 B 0,4 B
16 0,9 B 0,55 B 52 0 B 0,15 B
17 0,3 B 0,5 B 53 0,25 B 0,95 B
18 0 B 0,4 B 54 0,75 B 0,45 B
19 0,9 B 0,6 B 55 0,6 B 0,7 B
20 0,25 B 0,55 B 56 0,6 B 0,65 B
21 0,8 B 0,5 B 57 0,2 B 0,95 B
22 0,55 B 0,5 B 58 0,05 B 0,25 B
23 0,85 B 0,45 B 59 0 B 0 B
24 0,4 B 0,3 B 60 0,25 B 0,5 B
25 0,8 B 0,4 B 61 0,5 B 0 B
26 0,85 B 0,6 B 62 0,35 B 0,65 B
27 0,9 B 0,5 B 63 0 B 0,9 B
28 0,8 B 0,9 B 64 0,3 B 0,6 B
29 0,75 B 0,6 B 65 0,6 B 0,2 B
30 0,95 B 0,4 B 66 0,9 B 0,75 B
31 0,6 B 0,75 B 67 0,2 B 0,1 B
32 0,5 B 0 B 68 0,4 B 0,45 B
33 0,6 B 0,9 B 69 0,5 B 0,85 B
34 0,2 B 0 B 70 0,5 B 0,95 B
35 0,85 B 0,25 B 71 0,45 B 0,15 B
36 0,4 B 0,2 B
RAIOS R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
DISTÂNCIA 0,05 0,05 0,058 0,2 0,345 0,1125 0,135 0,1275 0,1175
HORIZONTAL A A A A A A A A A
DISTÂNCIA 0,7 0,725 0,730 0,835 0,7825 1,625 1,785 2,1525 2,2375
VERTICAL A A A A A A A A A
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1 HISTÓRICO
1.1 A origem do Cocar utilizado nas aeronaves da FAB remonta ao ano de 1919, período da
antiga Aviação Militar. À época, esse símbolo era composto por três círculos concêntricos nas
cores verde, amarelo e azul. Em 1934, o Ministro da Guerra, General Góis Monteiro, por
intermédio do Aviso no 99, de 5 de fevereiro, aprovou o “COCAR” de identificação dos
aviões, acrescido de uma estrela de cinco pontas gironada, subposta a um círculo azul e a uma
coroa branca, sendo, na ocasião, suprimidos os círculos de cores verde e amarelo.
1.2 Em janeiro de 1937, foi dada uma nova configuração ao “COCAR”, composta por uma
estrela de cinco pontas, cada uma verde e amarela, no sentido da maior dimensão, em dois
triângulos, tendo, ao centro, um círculo azul, circundado por uma coroa branca.
D
2
5
36º
2 FINALIDADE
1 FINALIDADE
1.1 Este símbolo tem a finalidade de representar simbolicamente o COMAER, sendo dele
privativo.
1.2 Poderá ser aplicado em papéis de expediente e objetos de uso interno do COMAER, e
ainda àqueles distribuídos como brindes em solenidades especiais.
2 CONFECÇÃO
3 DESCRIÇÃO HERÁLDICA
3.1 Escudo francês, cuja forma homenageia o país onde o Marechal do Ar Alberto Santos-
Dumont, Patrono da Aeronáutica Brasileira, desenvolvendo pesquisas aeronáuticas desde
1892, consagrou-se pela primazia do voo do “mais-pesado-que-o-ar”. Representa, também, o
espírito das Unidades de preparo e emprego direto da Força, principalmente os grupos de
aviação, esquadrões e esquadrilhas. O campo em blau (azul cerúleo) retrata o céu da Pátria,
ambiente do piloto brasileiro.
3.3 Sobreposto ao escudete, encontra-se em prata (branco), o Gládio Alado, Símbolo da Força
Aérea Brasileira, envolto por figura estilizada do Cruzeiro do Sul, também em prata (branco).
Esta constelação é símbolo incrustado no Pavilhão Nacional, elo indissolúvel do COMAER
com os desígnios da Nação Brasileira. A representação estilizada corresponde ao aspecto do
céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos, do dia 15 de novembro de 1889
(doze horas siderais) e deve ser considerada como vista por um observador situado fora da
esfera celeste.
3.5 Encima o escudo, uma águia estendida em jalne (amarelo), ave que simboliza vitória,
poder, prosperidade, domínio e liberdade. Sobpõe-se ao contrachefe um listel, também em
jalne (amarelo), com a inscrição “1941 - COMANDO DA AERONÁUTICA - 1999”, em
sable (preto). A primeira data indica o ano da criação do Ministério da Aeronáutica, e a
segunda, o ano de sua transformação em Comando da Aeronáutica.
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1 FINALIDADE
2 CONFECÇÃO
3 DESCRIÇÃO HERÁLDICA
3.1 Estandarte terçado em banda, com o primeiro terço superior e o terceiro terço inferior em
blau (azul cerúleo), esmalte que lembra o céu brasileiro, em consonância com a cor
predominante no Brasão. Este esmalte simboliza, também, justiça, zelo, retidão do dever,
fidelidade, perseverança, glória e amor à Pátria, caracterizando, assim, os métodos e
propósitos do COMAER.
3.2 O terço intermediário, em blau (azul ultramar), simboliza o espaço cósmico. Este esmalte,
também constante no escudete português, aposto ao coração, corresponde ao do centro do
escudo.
Anexo E - Galhardete
1 FINALIDADE
2 CONFECÇÃO
ADRIÇA
HASTE
AZUL CELESTE
50
OU
AZUL ULTRAMAR TRALHA
A
M V
150
50
A E
AR BR
E D
L E
O
50
25 25 COTAS EM CENTÍMETROS
50
1 FINALIDADE
2 ORDEM DE PRECEDÊNCIA
1 5 EPÚ SI
L
de BLI C RA
No A FED E ATIVA DO B
vem R 9
br o 88
Dd e 1
Figura 1 Figura 2
Presidente da República Vice-Presidente da República
Figura 3 Figura 4
Ministro de Estado Ministro da Defesa
Figura 7 Figura 8
Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica Marechal do Ar
Figura 9 Figura 10
Tenente-Brigadeiro do Ar Major-Brigadeiro do Ar
Figura 11 Figura 12
Brigadeiro do Ar Coronel Aviador
Figura 13 Figura 14
Tenente-Coronel Aviador Major Aviador
60/85 ICA 903-1/2020
Figura 15
Capitão Aviador
3 CONFECÇÃO
3.2 As insígnias devem ser confeccionadas nas cores que constam nesta publicação (Figuras 1
a 15), em seus matizes e em tecido resistente à intempérie. As estrelas devem ser em prata
(branco) e os distintivos de quadro, em jalne (amarelo), sendo estes últimos fixados com linha
de cor goles (vermelho), assim como as respectivas nervuras.
3.3 A Tabela 1 prevê três tamanhos para estas insígnias. Contudo, no mesmo mastro, só
devem ser hasteadas insígnias do mesmo tipo.
a) Tipo (0) - Para uso exclusivo em aeronaves, viaturas e embarcações;
b) Tipo (1) - Para uso diário, nas organizações da Aeronáutica; e
c) Tipo (2) - Para uso nos feriados, datas festivas ou por ocasião de visita de
autoridade militar ou civil em caráter oficial.
ICA 903-1/2020 61/85
MEDIDAS EM MILÍMETROS
DISCRIMINAÇÃO
COTAS TIPO 0 TIPO 1 TIPO 2
LARGURA DOS DISTINTIVOS DE QUADRO PARA AS INSÍGNIAS DOS OFICIAIS-AVIADORES ½H 110 225 450
ALTURA DO DISTINTIVO DE QUADRO PARA A INSÍGNIA DE OFICIAL-MÉDICO PP’ 74 150 300
ALTURA DO DISTINTIVO DE QUADRO PARA A INSÍGNIA DE OFICIAL-INTENDENTE PP’ 74 150 300
ALTURA DO DISTINTIVO DE QUADRO PARA A INSÍGNIA DE OFICIAIS-ENGENHEIROS,
PP’ 74 150 300
DE ADMINISTRAÇÃO, ESPECIALISTAS, COMPLEMENTARES E FEMININO
ALTURA DO DISTINTIVO DE QUADRO PARA A INSÍGNIA DE OFICIAL DE INFANTARIA DA 49
AERONÁUTICA
PP PP’ 100 200
LARGURA DO DISTINTIVO DE QUADRO PARA A INSÍGNIA DE OFICIAL DE INFANTARIA DA 110
AERONÁUTICA
½H 225 450
LIMITE INFERIOR DO SÍMBOLO DE INFANTARIA (Inf.- Aer) 7/18 H 85,5 175 350
3.5 Os demais distintivos de quadro a serem inseridos nas insígnias seguem os exemplos das
próximas páginas, Figuras 16 a 34, e estão estabelecidos no RCA 35-2 “Regulamento de
Uniformes para os Militares da Aeronáutica (RUMAER)”.
62/85 ICA 903-1/2020
½C
1/16 H 1/16 H ¼C
GLÁDIO
ALADO INSÍGNIA:
MINISTRO DE ESTADO
ARMAS
½H
H
1/8 H NACIONAIS
¼H
½C
¼C
INSÍGNIA:
COMANDANTE DA AERONÁUTICA
BRASÃO DO
COMANDO DA
½H
H
AERONÁUTICA
½H
C
½C
¼H ¼H
1/3 H
INSÍGNIA:
LARGURA MÁXIMA DAS ASAS
P
H/8
A/16
½C ½C
1/5 H
INSÍGNIA:
MARECHAL DO AR
1/5 H
P
1/5 H
H
1/3 H
1/5 H
P’
5/18 H
1/5 H
X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO
½C ½C
¼H
INSÍGNIA:
TENENTE BRIGADEIRO DO AR
LARGURA MÁXIMA DAS ASAS
¼H
P
1/3 H
H
¼H
P’
5/18 H
¼H
X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO
½C ½C
INSÍGNIA:
1/3 H
MAJOR BRIGADEIRO
DO AR
LARGURA MÁXIMA DAS ASAS
INTENDENTE
MÉDICO
P
1/3 H
1/3 H
H
P’
1/3 H
5/18 H
X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO OU DOS DISTINTIVOS
DE QUADRO
½C ½C
INSÍGNIA:
BRIGADEIRO
DO AR
½H
LARGURA MÁXIMA DAS ASAS
P
1/3 H
H
P’
½H
5/18 H
X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO OU DOS DISTINTIVOS
DE QUADRO
½C ½C
INSÍGNIA:
1/3 H
MAJOR BRIGADEIRO
ENGENHEIRO
P
1/3 H
1/3 H
H
P’
1/3 H
5/18 H
½C ½C
INSÍGNIA:
BRIGADEIRO
ENGENHEIRO
1/2H
P
1/3 H
H
P’
1/2H
5/18 H
½C
INSÍGNIA DE CORONEL
DE TODOS OS QUADROS,
EXCETODE INF AER
H/8
INSÍGNIA
CORONEL
AVIADOR
1/3 H
H
P’
5/18 H
H/8
X X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO OU DOS DISTINTIVOS
DE QUADRO
½C
H/8
INSÍGNIA:
CORONEL
LARGURA MÁXIMA DO MOSQUETÃO
INFANTARIA
PP
4/18 H
H
PP’
7/18 H
H/8
X X
¼C PP PP’ = ALTURA DO DISTINTIVO
½C
INSÍGNIA
TINSÍGNIA DE
ENENTE-CORONEL
AVIADOR
TENENTE-CORONEL
LARGURA MÁXIMA DAS ASAS
INT
DEENDENTE OS QUADROS,
TODOS
MÉDICO
EXCETODE INF AER
ENGENHEIRO e OUTROS
P
EXCETO INFANTARIA (Fig. 12.31)
1/3 H
H
P’
5/18 H
H/8
X X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO OU DOSDISTINTIVOS
DE QUADRO
½C
PP
4/18 H
H
PP’
7/18 H
H/8
X X
¼C PP PP’ = ALTURA DO DISTINTIVO
½C
INSÍGNIA:
MAJORINSÍGNIA DE MAJOR
AVIADORDE TODOS OS QUADROS,
LARGURA MÁXIMA DAS ASAS
EXCETO
INTENDENT E DE INF AER
MÉDICO
ENGENHEIRO e OUTROS
P
EXCETO INFANTARIA
1/3 H
H
P’
5/18 H
X X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO OU DOS DISTINTIVOS
DE QUADRO
½C
INSÍGNIA:
MAJOR
LARGURA MÁXIMA DO MOSQUETÃO
INFANTARIA
PP
4/18 H
H
PP’
7/18 H
X X
¼C PP PP’ = ALTURA DO DISTINTIVO
½C
½H
LARGURA MÁXIMA DAS ASAS
INSÍGNIA:
P’
CAPITÃO
INSÍGNIA DE CAPITÃO
AVIADOR
DE TODOS
INTENDENT E OS QUADROS,
5/18 H
X X
¼C PP’ = ALTURA DO GLÁDIO OU DOS DISTINTIVOS
DE QUADRO
½C
LARGURA MÁXIMA DO MOSQUETÃO
½H
PP
4/18 H
H
INSÍGNIA:
PP’ CAPITÃO
INFANTARIA
7/18 H
X X
¼C PP PP’ = ALTURA DO DISTINTIVO
1 FINALIDADE
2 CONFECÇÃO
2.1 Neste selo, as peças aparecem em negrito, ou seja, apenas com o delineamento dos
desenhos, sem identificação das cores ou metais.
2.2 O selo das organizações militares do COMAER é constituído por dois círculos
concêntricos de 30 e 38 mm de diâmetro. No interior do círculo menor, consta o Gládio
Alado, símbolo da Força Aérea Brasileira, com 25 mm de largura, envolto pela constelação do
Cruzeiro do Sul, a qual se apresenta de maneira estilizada. Na coroa, formada pelos dois
círculos, aparece, na parte superior, da destra para a sinistra e de baixo para cima, a inscrição
“Comando da Aeronáutica”. Na parte inferior, da destra para a sinistra e de cima para baixo, o
nome ou sigla da OM (Figura 1).
A
NDO DA ERONÁU
A
C OM
T IC
A
30mm 38mm
(N
OME M)
OU SIGLA DA O
Figura 1 - Medida do Selo de Organização Militar
ICA 903-1/2020 71/85
2 Continuando, traça-se “RS”, eixo de simetria do Emblema; por esta linha, traça-se a linha
“T” paralela a “RS”, cotada de um módulo, e outra linha “K” paralela a “CD”, afastada meio
módulo, determinando em “RS” o ponto “M” e em “CD” o ponto “N”. Traçando-se a
mediatriz entre os pontos “M” e “N”, obtém-se, na linha “T”, o ponto “P”. Com o centro em
“P” e raio “PM” ou “PN”, obtém-se o arco “MN”. Da mesma maneira, em simetria, procede-
se para obtenção do outro arco da ponta do Emblema.
R
0 1 2 3 4 5 6 7
A B
0
6 1 Módulo
T Y
7 Q F
X
N E
8 D
C K
½ Módulo M
P
S
Figura 1 - Construção do escudo francês
72/85 ICA 903-1/2020
E H F
5
6
3 Módulos
7
8
C D
I
1/2 Módulo
S
Figura 1 - Construção do escudo português
ICA 903-1/2020 73/85
Modelos de divisões do escudo francês: 10- Partido em pala; 11- Partido em faixa;
12- Partido em banda; 13- Partido em contrabanda; 14- Terçado em pala; 15- Terçado em
faixa; 16- Escartelado; 17- Escartelado em santor; e 18- Agironado.
ICA 903-1/2020 75/85
Modelos de divisões do escudo português: 19- Flanqueado; 20- Capeado; 21- Calçado;
22- Faixado ondulado; 23- Em ponta; 24- Em banda; 25- Em santor; 26- Em cruz; e 27- Em
contrabanda.
76/85 ICA 903-1/2020
Modelos de divisões do escudo francês: 28- Flanqueado; 29- Capeado; 30- Calçado;
31- Faixado ondulado; 32- Em ponta; 33- Em banda; 34- Em santor; 35- Em cruz; e 36- Em
contrabanda.
ICA 903-1/2020 77/85
COTAS EM CENTÍMETROS
2 A haste deve ser confeccionada em material leve e forrada em tecido acamurçado azul
ultramar (blau) e filetada em prata (branco) ou jalne (amarelo), conforme o nível de
Comando, Chefia ou Direção (Figura 1).
3 As franjas contornam os três bordos livres do Estandarte, medindo 4 cm, em prata (branco),
para as OM cujo nível de Comando seja de oficial-general, ou em jalne (amarelo), cujo nível
de Comando seja de oficial superior ou intermediário.
4 Na extremidade superior da haste, onde é atado o Estandarte, deve constar um laço e uma
roseta, pendendo as fitas ou passamanes, tudo nas cores azul cerúleo ou azul ultramar (blau).
Nas fitas, a sigla da OM e a data de sua criação. As franjas das fitas deverão seguir a mesma
cor preconizada para as franjas do Estandarte.
ICA 903-1/2020 79/85
30
LAÇO
11
ROSETA 0/ 15
BOTÃO 0/ 5
(JALNE ou PRATA)
69
FITAS
E P
9
75
1
COMG
SIGLA DA OM 0-0 5-
(JALNE ou PRATA)
2
11
Cotas em centímetros
4
DATA DE CRIAÇÃO DA OM
(JALNE ou PRATA) FRANJA
(JALNE ou PRATA)
15 70
100
Cotas em milímetros
L=14M
CONCLUSÃO:
L=0,90
L=14M
L=14M
0,90m
0,90m
0,45m
MÁXIMA-1,35mX7=9,45m
MÁXIMA-0,90mX7=6,30m
MÁXIMA-0,45mX7=3,15m
MÍNIMA-1,35mX5=6,75m
MÍNIMA-0,90mX5=4,50m
MÍNIMA-0,45mX5=2,25m
0,45m
ÍNDICE
tipos de 4.3
Cocar 1.2.27, 1.3 Anexo B
COMAER ver Comando da Aeronáutica
Comando da Aeronáutica 1.1, 1.2.37, 1.2.38, 1.2.42, 1.2.52.2, 1.2.52.3, 1.2.56, 1.2.59,
1.2.72, 1.2.5, 1.3, 1.4, 2, 2.1.1, 2.1.3, 2.4.1, 3.2.5, 4, 6.2, 6.3, 9.1, 12.2, Anexos C, D, F, G
Contrabanda 1.2.15, 1.2.28, 1.2.78, Anexo J
Contrachefe 1.2.17, 1.2.28, 1.2.29, 1.2.55, 1.2.68, 3.2.6, 4.2, Anexo C
Cótica 1.2.30, 1.2.78
DC ver Distintivo de Curso
DCE ver Distintivo de Condição Especial
Desenho 1.2.31, 1.2.68, 2.4.6, 3.2.4, 5.6, 9.2, Anexos A, B, G
cores, em 2.1.2, 2.4.6
negrito, em 1.2.31, 2.1.2, 2.1.6, 2.4.6
Destra 1.2.32, 4.4.8, Anexo G
Distintivo 1.2.21, 1.2.34, 1.2.40, 1.2.53, 2, 2.1.3, 6.5, Anexos B, F
condição especial, de 1.2.52.2, 1.3, 2.3.2, 2.4.4, 2.6, 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6, 7.7
curso, de 1.2.52.2, 1.3, 2.4.4, 2.6, 8, 8.1, 8.3
organização militar, de 1.2.52.2, 1.3, 2.4.3, 2.6, 6, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4
DOM ver Distintivo de Organização Militar
Emblema 1.2.13, 1.2.38, 1.2.40, 1.2.42, 1.2.52.2, 1.2.66, 1.3, 2.1.3, 2.1.4, 2.3.2, 2.4.2, 2.6, 4,
4.1.1, 4.3, 4.4.1, 5.4, 9.2, 10.4, 10.7, 14.1, Anexos A, H, I
Escudete 1.2.39, 3.2, 3.3, Anexo D
Escudo 1.2.1, 1.2.4, 1.2.13, 1.2.15, 1.2.17, 1.2.18, 1.2.19, 1.2.20, 1.2.22, 1.2.24, 1.2.25,
1.2.26, 1.2.28, 1.2.29, 1.2.32, 1.2.35, 1.2.38, 1.2.39, 1.2.40, 1.2.45, 1.2.46, 1.2.48, 1.2.61,
1.2.63, 1.2.64, 1.2.65, 1.2.66, 1.2.67, 1.2.68, 1.2.71, 1.2.74, 4.1.1, 4.1.2, 4.1.3, 4.2, 4.3, 4.4.5,
4.4.7, 4.4.9, 5.4, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6, 8.2, Anexos C, H, I, J
E-Siscult 1.2.43, 1.2.52.3, 1.2.52.4, 2.1.1, 2.2.1, 2.6
Esmalte 1.2.5, 1.2.6, 1.2.7, 1.2.8, 1.2.13, 1.2.22, 1.2.41, 1.2.55, 2.6, 3.2, 3.2.2, 3.2.4, 3.2.6,
3.2.7, 4.4.5, Anexo D
Estandarte 1.2.42, 1.2.52.2, 1.2.67, 1.3, 2, 2.1.3, 2.1.4, 2.3.2, 2.4.2, 2.6, 10, 10.1, 10.3, 10.4,
10.5, 10.6, 10.7, 10.8, 14, Anexos D, K
Estilizado 1.3.2, 2.6, 12.3
FAB ver Força Aérea Brasileira
Faixa 1.2.23, 1.2.45, 1.2.76, Anexo J
Filete 1.2.46, 1.2.68, 4.4.1, 6.5, Anexo C
Flâmula 1.2.47, 1.2.52.2, 1.3, 2.1.3, 2.4.5, 2.5.2, 2.6, 11, 11.2, 11.3, 11.4
Flanco 1.2.2, 1.2.4, 1.2.45, 1.2.48, 1.2.62, 4.2
Força Aérea Brasileira 1.2.27, 1.2.51, 1.3, 1.3.1, 3.2.1, Anexos A, B, C, G
Galhardete 1.2.3, 1.2.49, 1.3, Anexo E
confecção Anexo E
Gládio 1.2.50, 1.2.69, 4.4.4
alado 1.2.51, 4.4.2, 4.4.3, Anexos A, C, G
confecção do Anexo A
Heráldica 1.2.4, 1.2.9, 1.2.25, 1.2.26, 1.2.29, 1.2.41, 1.2.46, 1.2.52, 1.2.52.2, 1.2.55, 1.2.59,
1.3.1, 2.1.6, 2.4.6, 3.2, 3.2.1, 3.2.5, 3.2.6, 3.2.7, 5.5, Anexo C
cores 1.2.55, 3.2, 3.2.1, 3.2.7
descrição 2.1.6, 2.4.6, Anexo C
leis da 1.3.1, 5.5
ICA ver Instrução do Comando da Aeronáutica
INCAER ver Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica
84/85 ICA 903-1/2020
elos do 1.2.37
Terçado 1.2.76, Anexos D, J
Tralha 1.2.77
Travessa 1.2.78
Verga 1.2.79
Vergueta 1.2.80
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
HISTÓRIA
ICA 904-1
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
HISTÓRIA
ICA 904-1
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................................................................... 9
1.1 FINALIDADE ................................................................................................................... 9
1.2 CONCEITUAÇÃO............................................................................................................ 9
1.3 ÂMBITO ........................................................................................................................... 13
3 A PESQUISA HISTORIOGRÁFICA............................................................................. 18
3.1 METODOLOGIA DA PESQUISA HISTORIOGRÁFICA ............................................. 18
3.2 SUGESTÕES DE MÉTODOS DE PESQUISA HISTORIOGRÁFICA .......................... 18
3.3 COMO ELABORAR A PESQUISA HISTORIOGRÁFICA ........................................... 19
3.4 ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE PESQUISA HISTORIOGRÁFICA ................. 20
3.5 PUBLICAÇÃO DE PESQUISA HISTORIOGRÁFICA .................................................. 20
4 DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................... 21
5 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS..................................................................................... 22
6 DISPOSIÇÕES FINAIS......................................................................................................23
REFERÊNCIAS.................................................................................................................. 24
ÍNDICE................................................................................................................................ 26
ICA 904-1/2020
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.9 DOCUMENTO
É todo e qualquer documento que possa ser fonte de estudos e pesquisas que
contribuam para a preservação da tradição, da memória e dos valores adotados pela FAB,
principalmente no que se refere às suas personalidades e aos fatos de maior destaque.
1.2.11 E-SISCULT
1.2.15 FONTE
1.2.16 HISTÓRIA
1.2.25 MAPOTECA
1.2.26 MEMÓRIA
1.2.27 METODOLOGIA
1.2.29 PESQUISADOR
1.2.30 PRESERVAÇÃO
1.2.32 PUBLICAÇÃO
1.2.34.1 São elementos constitutivos do patrimônio cultural imaterial que, no caso da cultura
aeronáutica, abrangem a memória dos militares e civis com relação ao desenvolvimento da
Instituição e a sua história, respeitando sempre as características culturais regionais de cada
OM.
1.3 ÂMBITO
2.2.4 Quando da desativação ou da extinção de uma OM, deverá ser elaborado o último
Cadastro Histórico, incluindo as informações relativas à desativação/extinção.
2.3.4 Em caso de atraso no envio de uma ou mais FAFH, a OM deverá solicitar, dentro dos
parâmetros previstos no “e-SISCULT”, a liberação da autorização para o envio da(s) FAFH
em atraso.
2.3.6 Se porventura uma FAFH elaborada antes do advento do “e-SISCULT” não tiver sido
remetida ao INCAER, o arquivo digitalizado poderá ser enviado dentro dos parâmetros do
referido software. Este tipo de autorização de envio ocorre sob a forma de FAFH retroativa.
2.4.4 Os fatos históricos escriturados nas FAFH farão parte dos volumes do Livro Histórico,
devendo ser acompanhados de uma a três imagens relacionadas a cada escrituração. Não há
mais a obrigatoriedade da existência do Álbum Fotográfico (também conhecido como Álbum
Histórico).
2.5.2 O Livro Histórico e os seus volumes devem ser guardados em local seguro e não podem
ser retirados da OM. O profissional designado pelo Comandante, Chefe ou Diretor de OM
deve zelar pelo manuseio correto e pela preservação do referido bem cultural material.
2.5.3 Além dos volumes do Livro Histórico (obrigatório), as OM podem possuir documentos
de cunho histórico, ainda que não obrigatórios, como, por exemplo, Álbuns Fotográficos.
Nestes casos, os documentos podem continuar a ser feitos, mas devem respeitar os preceitos
de conservação e manuseio previstos pela ICA 902-1, tendo em vista que passam a ser
classificados como bens culturais móveis, por serem considerados documentos históricos.
3 A PESQUISA HISTORIOGRÁFICA
3.1.1 A metodologia é um modo de fazer. O domínio dos conceitos e das teorias permite a
segurança na escolha das ferramentas de pesquisa (cronogramas, entrevistas, questionários,
etc.), ou seja, da forma de trabalhar, de eleger ou constituir objetos de investigação,
vinculando-se a ações concretas de obtenção da informação historiográfica.
3.1.2 A pesquisa historiográfica baseia seu relato na análise e na crítica das fontes. O
desenvolvimento da ciência historiográfica, na atualidade, abre a possibilidade de que todo e
qualquer documento pode ser objeto de estudo para o trabalho de escrituração sobre a
História.
3.1.3 As fontes mais usadas para a pesquisa são o Livro Histórico, o acervo iconográfico da
OM e a legislação produzida pelo COMAER e pelo extinto Ministério da Aeronáutica
(MAER).
3.1.4 O pesquisador deve confrontar as informações entre diversas fontes para comprovar a
veracidade dos fatos. São exemplos de fontes: depoimentos de personalidades, registros
fotográficos e iconográficos, bibliografia especializada, periódicos, bem como diversos tipos
de documentos operacionais ou de pessoal, entre outros. O pesquisador deve, portanto, usar a
criatividade na seleção das fontes e métodos criteriosos na elaboração de sua pesquisa.
3.2.2 Para o COMAER, nem todas as dimensões, abordagens e domínios são de interesse
imediato para a elaboração de sua própria história, apesar de serem possíveis fontes de
conceitos para a pesquisa historiográfica. Assim, são de interesse direto para a pesquisa a
História: Política, Cultural, Oral, do Discurso, da Tecnologia, do Tempo Presente, Biográfica
e Militar.
3.3.2 Ao realizar uma pesquisa historiográfica para a OM, o pesquisador buscará uma
abordagem leve, motivante e isenta, levando em consideração os valores, as tradições e as
crenças dos militares da Força Aérea Brasileira. Para maiores informações, sugere-se
consultar a ICA 902-1 “Preservação do Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica”.
3.3.3 A pesquisa historiográfica será pautada por um projeto a ser realizado pelo pesquisador,
contendo os seguintes elementos:
a) tema (objeto);
b) recorte temporal, contendo o período de tempo que a pesquisa abordará;
c) relevância do projeto para o COMAER;
d) seleção das fontes a serem utilizadas;
e) seleção da bibliografia;
f) quadro teórico (leitura de textos teóricos);
g) hipóteses de pesquisa (para comprovação), bem como um roteiro provisório
de escrituração;
h) métodos de trabalho, considerando a realização das etapas anteriores;
i) cronograma de trabalho; e
j) equipe de trabalho, com responsabilidades e tarefas de cada um.
3.3.4 A execução da pesquisa historiográfica começará com a coleta dos dados e a posterior
interpretação dos mesmos.
3.3.6 O pesquisador deverá publicar o texto historiográfico na sequência exigida para textos:
Introdução (tema, delimitação, objetivo); Desenvolvimento (discussão do assunto,
apresentação dos dados coletados e devidamente confirmados, coesão e transição dos
capítulos); Conclusão (resumo das ideias principais, sem a inserção de qualquer dado novo e
mensagem prospectiva, se pertinente); e Referências (seguir as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT).
3.4.2 As pesquisas e monografias realizadas por alunos no âmbito das escolas de formação e
de pós-formação não se sujeitam ao estabelecido neste item, estando dispensadas de
orientação do INCAER.
4 DISPOSIÇÕES GERAIS
4.2 As unidades que não forem consideradas organizações militares pelo COMAER deverão
remeter as informações históricas pertinentes às OM as quais que se subordinam, para que
estas as escriturem nos seus respectivos Livros Históricos.
5 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
5.1 A escrituração do volume do Livro Histórico, da Ficha Anual de Fatos Históricos (FAFH)
e do Cadastro Histórico deverá ser feita no ambiente do “e-SISCULT”. Todavia, para garantir
que as informações contidas nesses documentos não sejam perdidas, até o dia 31 de dezembro
de 2023, período considerado para o encerramento da implantação do referido software, os
referidos documentos também deverão ser escriturados da mesma forma como vinham sendo
feitos até então (sem a utilização do “e-SISCULT”), e encaminhados ao INCAER por
intermédio de documento oficial. As duas formas de registro histórico citadas deverão conter
as mesmas informações.
5.2 No caso do(s) volume(s) do Livro Histórico deste período de implantação do “e-
SISCULT” (até 31 de dezembro de 2023), a escrituração da forma tradicional (fora do
ambiente do software) ocorrerá dentro dos parâmetros previstos na presente ICA nos itens
2.3.2, 2.3.3 e 2.4.2.
6 DISPOSIÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991. “Lei Federal dos Arquivos”. Brasília-DF,
1985.
GOMES, Maria, Paulina. Construindo soluções acadêmicas. Rio de Janeiro: UNIFA, 2007.
ICA 904-1/2020 25/27
ÍNDICE
Acervo 1.2.3
bibliográfico 1.2.1
documental 1.2.2
histórico 2.5.4
privado 1.2.3
iconográfico 3.1.3
Álbum Fotográfico 2.4.4; 2.5.3
Álbum Histórico 2.4.4
Arquivo Permanente 1.2.4
Atividades 1.2.5; 1.2.11; 1.2.20; 1.2.33; 3
de história 1.2.5
militares 1.2.20
Bens Culturais 1.2.6; 2.5.3
imaterial 1.2.6; 1.2.18
material 1.2.6; 1.2.7; 1.2.18; 2.5.2
Cadastro Histórico 1.2.8; 2.2; 2.2.2; 2.2.3; 2.2.4; 5.1; 5.4
escrituração do 2.2.3
CENDOC ver Centro de Documentação da Aeronáutica
Centro de Documentação da Aeronáutica 2.4.5; 4.1
COMAER ver Comando da Aeronáutica
Comando da Aeronáutica 1.1; 1.2.3; 1.2.31; 1.2.12; 1.2.28; 1.2.33; 1.3; 2.5.1; 2.5.4; 3.1.3;
3.2.2; 3.2.3; 3.3.1; 3.3.2; 3.3.3; 3.4.1; 3.5.1; 4.1; 4.2
Comandos Aéreos 1.2.31
COMAR ver Comandos Aéreos
Cultura Aeronáutica 1.2.5; 1.2.34
Documento 1.2.1; 1.2.2; 1.2.3; 1.2.4; 1.2.8; 1.2.9; 1.2.10; 1.2.11; 1.2.14; 1.2.15; 1.2.26;
1.2.27; 2.2.1; 2.4.1; 2.4.5; 2.5; 2.5.3; 2.5.4; 3.1.2; 3.1.4; 4.1; 4.3; 5.1; 5.3; 5.4
histórico 1.2.10; 2.2.1
preservação de 2.5; 2.5.4
EMAER ver Estado-Maior da Aeronáutica
E-SISCULT 1.2.11; 2; 2.2.1; 2.2.2; 2.3.1; 2.3.2; 2.3.4; 2.3.5; 2.3.6; 2.4.1; 2.4.2; 2.4.5; 5.1;
5.2; 5.3; 5.4
Estado-Maior da Aeronáutica 4.3
FAB ver Força Aérea Brasileira
FAFH ver Ficha Anual de Fatos Históricos
Fatos Históricos
escrituração dos 2.3.2; 2.4.4
ficha anual de 1.2.14; 2.3; 5.1
registro de 1.1; 2; 2.1
Ficha Anual de Fatos Históricos 1.2.14; 2.3; 2.3.2; 2.3.3; 2.3.4; 2.3.5; 2.3.6; 2.3.7; 2.4.1;
2.4.3; 2.4.4; 5.1; 5.3
escrituração em 2.3.7; 2.4.4
Fonte 1.2.10; 1.2.15; 1.2.21; 1.2.27; 2; 2.3.2; 3.1.2; 3.1.3; 3.1.4; 3.2.1; 3.2.2; 3.3.3
Força Aérea Brasileira 1.2.10; 2; 3.2.3; 3.3.2
História 1.2.5; 1.2.16; 1.2.17; 1.2.18; 1.2.19; 1.2.20; 1.2.21; 1.2.22; 1.2.23; 1.2.28; 1.2.34.1;
2.1; 3; 3.1.2; 3.2.2; 3.2.3; 3.4.3
aeronáutica 1.2.5; 1.2.28
biográfica 1.2.17
ICA 904-1/2020 27/27
cultural 1.2.18
da tecnologia 3.2.2
do discurso 1.2.19
do tempo presente 1.2.23; 3.2.2
militar 1.2.20
oral 1.2.21; 3.4.3
política 1.2.22
Historiadores 1.2.12; 1.2.31
INCAER ver Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica
Livro Histórico 1.2.12; 1.2.24; 2.3.3; 2.4; 2.4.1; 2.4.2; 2.4.4; 2.4.5; 2.5.2; 2.5.3; 3.1.3; 4.2;
4.3; 5.1; 5.2; 5.3
Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica 1.2.11; 2.3.1; 2.3.5; 2.3.6; 3.4.1; 3.4.2; 3.4.3;
3.5.1; 5.1; 5.3; 5.4; 6
Mapoteca 1.2.25
Memória 1.2.3; 1.2.6; 1.2.10; 1.2.26; 1.2.28; 1.2.34.1; 2
Metodologia 1.2.27; 3.1; 3.1.1
Métodos 3.1.4; 3.2; 3.2.1; 3.3.3
OM ver Organizações Militares
Organizações Militares 1.1; 1.2.3; 1.2.8; 1.2.11; 1.2.12; 1.2.14; 1.2.20; 1.2.24; 1.2.34.1; 1.3;
2; 2.1; 2.2; 2.2.1; 2.2.3; 2.2.4; 2.3.1; 2.3.3; 2.3.4; 2.3.5; 2.3.7; 2.4; 2.4.1; 2.4.2; 2.4.5; 2.5.2;
2.5.3; 3.1.3; 3.3.2; 3.4.1; 4.2; 4.3; 5.3; 5.4
Patrimônio Cultural do COMAER ver também Patrimônio Cultural do Comando da
Aeronáutica 3.3.2
Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica ver também Patrimônio Cultural do
COMAER 2.5.1
PCE ver Profissionais de Cultura dos Elos do Sistema de Patrimônio Histórico e
Cultural do Comando da Aeronáutica
Pesquisador 1.2.15; 1.2.21; 1.2.23; 1.2.29; 1.2.30; 3.1.4; 3.2.3; 3.3.2; 3.3.3; 3.3.5; 3.3.6
Pesquisa Historiográfica 1.2.17; 1.2.18; 1.2.19; 1.2.20; 1.2.21; 1.2.22; 1.2.23; 3; 3.1; 3.1.2;
3.2; 3.2.4; 3.3; 3.3.1; 3.3.2; 3.3.3; 3.3.4; 3.3.5; 3.4; 3.4.1; 3.5; 3.5.1
Preservação 1.2.10; 1.2.28; 1.2.30; 2; 2.5; 2.5.2; 2.5.4; 3.3.2; 4.1
Profissionais de Cultura dos Elos do Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do
Comando da Aeronáutica 1.2.31
Projetos 2.3.3; 3.3.3; 3.4; 3.4.1; 3.4.3
Publicação 1.2.1; 1.2.32; 3.5
SISCULT ver Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do Comando da Aeronáutica
SISDOC ver Sistema de Documentação do Comando da Aeronáutica
Sistema de Documentação do Comando da Aeronáutica 4.1
Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do Comando da Aeronáutica 1.2.31; 1.2.33
Tradição 1.2.10; 1.2.18; 1.2.28; 1.2.34; 2
ANEXO À PORTARIA INCAER Nº 24/SMUS, DE 15 DE SETEMBRO DE 2020, PUBLICADA NO BCA Nº 180,
DE 5 DE OUTUBRO DE 2020
REFRÃO
Coragem, audazes guerreiros!
É assim que se sobe aos céus:
Educar para as estrelas e viver em prol do bem!
Rumo aos astros e além!
REFRÃO
Coragem, audazes guerreiros!
É assim que se sobe aos céus:
Educar para as estrelas e viver em prol do bem!
Rumo aos astros e além!