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A Silenciosa Revolução da Verdade O HEBREU ... - EbookWF

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 1 de 118<br />

ATUALIZADA: UMA DAS PÁGINAS MAIS VISITADAS E LIDAS E DIVULGADAS DA INTERNET!!!<br />

MILHÕES DE VISITAS POR DIA! ACREDITE SE QUISER!<br />

A <strong>Silenciosa</strong> <strong>Revolução</strong> <strong>da</strong> Ver<strong>da</strong>de<br />

TJ 32:15. Keine grössere Dunkelheit herrschet im Menschen, denn <strong>da</strong>s Nichtwissen und die<br />

Nichtweisheit.<br />

TJ 32:15. Não há escuridão maior regendo dentro do ser humano do que a ignorância e a falta de<br />

sabedoria. - de Talmud de Jmmanuel<br />

Religion ist nur ein primitives Machwerk von Menschen zum Zwecke ihrer Führung, Unterjochung<br />

und Ausbeutung bestimmt, der nur bewusstseinsmässig schawches Leben zu verfallen vermag. -<br />

Semjase<br />

“A religião é tão somente uma invenção primitiva feita pelo homem para coman<strong>da</strong>r, suprimir, e se<br />

aproveitar dos outros, na qual somente as formas de vi<strong>da</strong> espiritualmente fracas sucumbem." -<br />

Semjase<br />

= = =<br />

O <strong>HEBREU</strong> HERODES AGRIPA FOI<br />

O VERDADEIRO FUNDADOR DA<br />

MAÇONARIA!<br />

CONHEÇA OS VERDADEIROS INIMIGOS DA<br />

HUMANIDADE.<br />

ERGUENDO VERDADES PARA DERROTAR A MENTIRA COM SABEDORIA E CAVANDO MASMORRAS PARA OS MENTIROSOS VÍCIOS DA<br />

MAÇONARIA, ROSACRUZ, TEOSOFIA, ESPIRITISMO, MÉDIUNS, ESOTÉRICOS, E TODOS OS SEUS CONSORTES. ABATENDO E<br />

DESTRUINDO AS COLUNAS DAS MENTIRAS RELIGIOSAS CRISTÃS E MAÇÔNICAS!<br />

Aqui será mostra<strong>da</strong> a Ver<strong>da</strong>deira Face <strong>da</strong> Maçonaria e <strong>da</strong>s Religiões que o Povo Escravo<br />

destas Cego e Enganado Desconhece! Está chovendo...<br />

Quem ou o que é Realmente o<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

666?<br />

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آأ ﺟرﻟ هﻣ ﻳﻗ ّﻧ ء ﻲﻓ هﻷا ﻳﻋ "اذﻬﻳ ﻧإ"<br />

Retorna para /Back to/Zurück zur: GAIAGUYS' HOMEPAGE<br />

O <strong>HEBREU</strong> HERODES AGRIPA FOI<br />

O VERDADEIRO FUNDADOR DA<br />

MAÇONARIA!<br />

História Completa do Manuscrito<br />

Hebraico Sobre a Ver<strong>da</strong>deira<br />

Origem <strong>da</strong> Maçonaria.<br />

Read also this whole text in English by clicking here on the flag<br />

Página 2 de 118<br />

OS VERDADEIROS INIMIGOS DA HUMANIDADE.<br />

Os Mentirosos Donos do Mundo são os carrascos e vítimas do próprio mecanismo que<br />

criaram...vejamos agora QUEM VAI DEFENDER QUEM???<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Os Mentirosos e Auto iludidos com as suas próprias mentiras: Entre Colunas, de<br />

Pé e a Ordem, em Loja diante de uma Bíblia IMUNDA: O LIVRO MAIS FALSO E<br />

MENTIROSO DA TERRA. Tá Chovendo em bicas...Tem Goteira...sim senhor...<br />

.`.AGORA SIM FICARÁ TUDO JUSTÍSSIMO E PERFEITO EM AMBAS AS COLUNAS!!!.`.<br />

UMA PEÇA DE ARQUITETURA DEDICA A TODOS "YESHUA BEN PANDIRAS MAÇÔNICOS" AO CEGOS e CEGAS/LARAJÕES E<br />

COVARDES DA VIDA...<br />

To<strong>da</strong>s as Pesquisas, Traduções, Layout por "J.B.S-Brasil": Ex-Maçom, Ex-Rosacruz, Ex-Espirita, Ex-Teosofista, Ex-Chama-<br />

Violeteiro,Ex-Católico, EX-TROUXA.<br />

1 2 3<br />

Página 3 de 118<br />

ENTRE COLUNAS....OS INOCENTES LARANJAS (VÍTIMAS???) DOS MENTIROSOS E DOS ESCRAVIZADORES DA<br />

HUMANIDADE.<br />

-Declaração Universal dos Direitos Humanos-<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Artigo I. Todos os homens nascem livres e iguais em digni<strong>da</strong>de e direitos. São dotados<br />

de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de<br />

fraterni<strong>da</strong>de.<br />

Artigo 19. Todo homem tem direito à liber<strong>da</strong>de de opinião e<br />

expressão; este direito inclui a liber<strong>da</strong>de de, sem interferência, ter<br />

opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias<br />

por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.<br />

A Ver<strong>da</strong>deira Origem <strong>da</strong><br />

Maçonaria<br />

UMA PEÇA DE ARQUITETURA DEDICA A TODOS "YESHUA BEN PANDIRAS MAÇÔNICOS" AO CEGOS/CEGAS/LARAJÕES E<br />

COVARDES DA VIDA!<br />

Pesquisas, traduções, layout, por "J.B.S" Ex-Maçom,, Ex´Rosacruz, Ex-Espirita, Ex´Teosofista, Ex- Chama-Violeteiro, Ex-Católico,<br />

EX-TROUXA.<br />

CONTEÚDO: (Por favor, role a página to<strong>da</strong>)<br />

1. Introdução<br />

2. História do Manuscrito Hebraico com a VERDADEIRA ORIGEM JUDAICA DA MAÇÔNARIA<br />

3. A Antiga Origem <strong>da</strong> Franco Maçonaria. A Maçonaria foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Rei Herodes Agripa juntamente com mais oito<br />

fun<strong>da</strong>dores Judeus.<br />

4. O nome original <strong>da</strong> Maçonaria era “A Força Misteriosa” (The Misterious Force)<br />

5. O terrível juramento dos Membros Fun<strong>da</strong>dores.<br />

6. Significado dos instrumentos e símbolos <strong>da</strong> Maçonaria.<br />

7. O nome foi alterado para Franco Maçonaria (Freemasonry) em 24 de Junho de 1717, em Londres.<br />

8. Jean Théophile Désaguliers<br />

9. Quem São os Donos do Planeta Terra e que o Escravizam com intrigas politicas e Mentiras Religiosas?<br />

10. Leia o Ritual Maçônico do Grau 9 Completo Online, Completo em inglês (ERA SECRETO, AGORA NÃO É MAIS! PARA O<br />

MUNDO TODO LER!)<br />

11. Leia o Ritual Maçônico do Grau 18 Completo Online, Completo em inglês (ERA SECRETO, AGORA NÃO É MAIS! PARA O<br />

MUNDO TODO LER!)<br />

12. Leia o Ritual Maçônico do Grau 25 Completo Online, Completo em inglês (ERA SECRETO, AGORA NÃO É MAIS! PARA O<br />

MUNDO TODO LER!)<br />

13. Leia o Ritual Maçônico do Grau 33 Completo Online, Completo em inglês (ERA SECRETO, AGORA NÃO É MAIS! PARA O<br />

MUNDO TODO LER!)<br />

.'.ENTRE COLUNAS....'. Está chovendo...<br />

Página 4 de 118<br />

MAIS TEMAS COM AS MENTIRAS DA MAÇONARIA - TANTO FAZ MAÇONARIA<br />

MASCULINA, MAÇONARIA MISTA OU FEMININA, OU OS LOUCOS DO VATICANO/ROMA, OS<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

EVANGÉLICOS, ESPÍRITAS, ETC - TUDO É CONTROLADO PELAS MESMAS MENTES<br />

HEBRAICAS/VATICANO ROMANAS MAÇÔNICAS DOENTIAS QUE CONTROLAM O PLANETA. É<br />

TUDO A MESMA COISA. ESTA É UMA HOMENAGEM AOS MAÇONS E AS "MAÇONAS" DA<br />

TERRA...<br />

Página 5 de 118<br />

14. VEJA POR SI MESMO: LISTA COMPLETA DE PADRES, BISPOS, ARCEBISPOS, ETC. TODOS A SERVIÇO DO VATICANO, E<br />

TODOS MEMBROS DA MAÇONARIA, SÃO ALGUNS DOS CRIADORES E SUSTENTADORES DA MENTIRA CHAMADA CRISTO E<br />

DA FARSA HEDIONDA QUE É O CRISTIANISMO! UM BANDO DE MENTIROSOS! ESTÃO TODOS JUNTOS NA GRANDE<br />

MENTIRA, NA INVENÇÃO DA FRAUDE E NA FARSA QUE É O CRISTIANISMO/ESOTERISMO/OCULTISMO, ETÇ,!<br />

15. ENTRE COLUNAS: ALLAN KARDEC=MAÇOM TAMBÉM: Só mais picareta Maçom a Serviço <strong>da</strong>s Mentiras <strong>da</strong> Maçonaria.<br />

16 Chico Xavier: Tinha apenas um bom coração MAS não "canalizava" NINGUÉM, só os seus próprios delírios psicóticos<br />

espiritistas aprendidos nos livros do Maçom Allan Kardec. Apenas Mais uma Vítima <strong>da</strong> Maçonaria.<br />

Bíblia: O Livro Mais Mentiroso, Falso e Hediondo <strong>da</strong> Face <strong>da</strong> Terra. BÍBLIA A MAIOR<br />

MENTIRA DO UNIVERSO!<br />

1. Introdução<br />

Acredita-se, geralmente, que a Franco Maçonaria moderna foi cria<strong>da</strong> em 1717 quando foi<br />

estabeleci<strong>da</strong> sua Grande Loja <strong>da</strong> Inglaterra.<br />

Acredita-se também que foi o Dr. James Anderson quem escreveu a suas "Novas<br />

Constituições." (Vide, por exemplo, o livro “Por Trás Das Portas <strong>da</strong> Loja” (Behind the<br />

Lodge Door) de Paul A. Fisher, Shield publishing, Inc., P.O.Box 90181, Washington<br />

D.C.20090, pág. 24). É ver<strong>da</strong>de que o novo nome foi adotado em 1717, mas o ver<strong>da</strong>deiro<br />

fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Franco Maçonaria não foi Anderson. Além disso, pouquíssimas pessoas,<br />

incluindo a maioria de seus membros, sabem que a sua ver<strong>da</strong>deira origem tem 2000<br />

anos de i<strong>da</strong>de. Na ver<strong>da</strong>de, até onde sabemos, nenhum dos atuais livros maçônicos<br />

relatam a sua ver<strong>da</strong>deira origem.<br />

A Franco Maçonaria foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Rei Herodes Agripa por sugestão de Hiram Abiud,<br />

com o consentimento de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon, Antipas, Salomão<br />

Aberon, e Ashad Abia no ano 43. O nome original era “Força Misteriosa.” Todos os seus<br />

fun<strong>da</strong>dores pertenciam ao Ju<strong>da</strong>ísmo. Neste artigo, vamos apresentar a sua ver<strong>da</strong>deira<br />

história que é basea<strong>da</strong> num valiosissimo manuscrito escrito em hebraico contendo as<br />

minutas do encontro dos fun<strong>da</strong>dores originais <strong>da</strong> Franco Maçonaria.<br />

As seções seguintes são basea<strong>da</strong>s nas traduções, em língua inglesa, dos manuscritos<br />

originais escritos em hebraico sobre a história <strong>da</strong> Maçonaria. A história foi transmiti<strong>da</strong><br />

pelos 9 (nove) fun<strong>da</strong>dores apenas para os descendentes diretos desses 9 fun<strong>da</strong>dores.<br />

Umas <strong>da</strong>s cópias originais do manuscrito em hebraico foi passa<strong>da</strong> por Moab Levy, um dos<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

fun<strong>da</strong>dores, para Joseph Levy no século 17. Entretanto a cópia pertencente a Joseph<br />

Levy foi rouba<strong>da</strong> por John Theophilus Desaguliers, o fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Maçonaria Moderna,<br />

que foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> após Joseph Levy ter sido assassinado por Desaguliers.<br />

Abraham Levy (ou Abrahão Levy), filho de Joseph Levy, morreu de tuberculose dois<br />

anos depois de seu casamento com Esther. Esther casou-se novamente com Abraham<br />

Abiud (Abrahão Abiud) que era um descendente direto de Hiram Abiud, o ver<strong>da</strong>deiro<br />

fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Antiga Associação Maçônica.<br />

Abraham Abiud possuía uma outra cópia original do manuscrito. Sua única filha, que<br />

também se chamava Esther, era casa<strong>da</strong> com Samuel Lawrence. O seu filho Jonas<br />

Lawrence tinha um filho que se chamava Samuel, nascido de sua primeira esposa, pois<br />

mais tarde casou-se com uma mulher de nome Janeth, uma Cristã Protestante,<br />

converti<strong>da</strong> ao Cristianismo.<br />

Este único manuscrito foi passado para Jonas Lawrence, que manifestou o desejo de<br />

publicá-lo. Porém Jonas Lawrence foi assassinado por ter se convertido ao Cristianismo,<br />

e por sua posse ILEGAL <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>deira história e porque ele não era um descendente<br />

direto <strong>da</strong> linhagem de Abraham Levy. O desejo de Jonas não pode ser realizado até que<br />

seu BISNETO, Lawrence G. S., nascido em 1868, e que era um Protestante, traduziu a<br />

História <strong>da</strong> Origem <strong>da</strong> Maçonaria do hebraico para a língua inglesa. Em sua tradução o<br />

Sr. Lawrence – o último descendente do proprietário <strong>da</strong> História (o Manuscrito em<br />

Hebraico) – adotou o título: “A Dissipação <strong>da</strong> Escuridão, a Origem <strong>da</strong> Maçonaria" (The<br />

Dissipation of the Darkness, the Origin of Masonry). Nas seções seguintes do Manuscrito<br />

Hebraico, citaremos extensivamente as passagens <strong>da</strong> tradução, em inglês, do<br />

manuscrito em hebraico, e as páginas que contém as referi<strong>da</strong>s citações neste<br />

documento.<br />

2. História do Manuscrito Hebraico<br />

• Estas são as palavras de Lawrence G.S., Lawrence:<br />

Página 6 de 118<br />

E eu, Lawrence, filho de George, que foi filho Samuel, filho de Jonas, filho de Samuel<br />

Lawrence, de origem Russa, o último descendente dos descendentes de um dos<br />

proprietários <strong>da</strong> História, digo que:<br />

Eu herdei de meu pai um manuscrito composto por nossos ancestrais na língua Hebraica<br />

e traduzido por um deles para a língua Russa. Um outro deles traduziu para o inglês.<br />

(pág. 18).<br />

Nosso ancestral, Jonas Lawrence, introduziu no manuscrito uma série de eventos; esta<br />

História, portanto, foi produzi<strong>da</strong> por ele e seus ancestrais. Jonas Lawrence rearranjou-a<br />

e dividiu-a em duas seções. Era o seu desejo publicá-la, mas vários obstáculos o<br />

impediram: a saúde, situação financeira, e eventos políticos. Ele e sua esposa Janet,<br />

conceberam a idéia de publicarem a História; mas ao se encontrarem incapacitados de<br />

assim fazerem, eles designaram a sua publicação ao seu filho, o meu avô, Samuel. Jonas<br />

faleceu sem ter visto o seu tão desejado empreendimento ser concretizado. (pág. 18).<br />

Meu avô, Samuel, o filho de Jonas Lawrence, e que era o filho de Samuel Lawrence,<br />

aqui dirige as suas palavras para o seu filho, George, que era meu pai. Samuel assim<br />

disse ao seu filho, George:<br />

– Filho: Aqui você vê estas introduções encabeça<strong>da</strong>s por uma lista de nomes. Estes<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

nomes correspondem aos sucessivos herdeiros desta História desde a renovação <strong>da</strong><br />

Associação (A Força Misteriosa) onde esta mudou o seu nome para “Franco Maçonaria”.<br />

Nelas está incluí<strong>da</strong>: Joseph Levy. (pág. 19)<br />

– Joseph Levy é um dos renovadores <strong>da</strong> associação. Ele é Judeu e herdeiro <strong>da</strong> História<br />

desses antigos ancestrais que, por sua vez, a her<strong>da</strong>ram de MOAB LEVY, um dos 9 (Nove)<br />

fun<strong>da</strong>dores originais.<br />

– Foi o nosso ancestral, Joseph Levy, quem concebeu a idéia de alterar o nome <strong>da</strong><br />

associação (A Força Misteriosa) para Franco Maçonaria e de reformar os seus estatutos.<br />

– Aqui você tem todos os detalhes: Ele foi enviado para Londres, juntamente com o seu<br />

filho, Abraham (Abrahão) e um outro amigo que se chamava Abraham Abiud, todos<br />

Judeus, descendentes dos herdeiros <strong>da</strong> História e muito bem financiados. Eles se<br />

esforçaram para entrarem numa outra ci<strong>da</strong>de, e não tiveram sucesso, então rumaram<br />

para Londres. Alí eles se encontraram com 2 (duas) pessoas muito influentes e de<br />

grande conhecimento que lhes serviriam como elementos apropriados para realizarem<br />

os seus propósitos. Essas pessoas são/eram:<br />

John Theophilus Desaguliers e um companheiro seu chamado George (o sobrenome é<br />

desconhecido pelo proprietário do documento) (pág. 19)<br />

Após ter estreitado os laços de amizade entre eles. Joseph Levy revelou o nome <strong>da</strong><br />

associação: “A Força Misteriosa”, e relatou aos seus dois amigos, em sintese e discrição,<br />

algumas partes <strong>da</strong> História, escondendo deles os segredos fun<strong>da</strong>mentais. Eles também<br />

tornaram conhecido a eles dois que por um longo tempo a associação estava inativa,<br />

quase morta, e que necessitava, para a sua renovação e reforma de seus estatutos, a<br />

alteração de seu nome de tal modo que os novos estatutos poderiam atrair muitos<br />

membros. E assim pudesse crescer. (pág. 19)<br />

Com muita eloqüência e esperteza, Joseph Levy foi bem sucedido em convencer os seus<br />

dois amigos John Desaguliers e George, <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de de reviverem a associação.<br />

Tendo alcançado este sucesso inicial eles se separaram com a condição de que se<br />

encontrariam novamente, e que ca<strong>da</strong> um deles deveria trazer três nomes apropriados<br />

para a associação, de onde sairia um nome específico sairia. O próximo encontro se deu<br />

10 (dez) dias depois. Ca<strong>da</strong> um deles apresentou um nome sendo que o nome aprovado<br />

foi aquele proposto por Joseph Levy: FRANCO MAÇONARIA (FREEMASONRY em inglês).<br />

Era o dia 25 de Agosto de 1716. (pág. 20)<br />

Abraham (Abrahão), filho de Joseph Levy, e que foi testemunha dessas 2 (duas) seções,<br />

disse:<br />

Este nome teve a preferência, em vez dos outros dois nomes propostos, por duas razões.<br />

Primeiro, porque é o mesmo nome que os antigos arquitetos adotaram no século 13<br />

Pedreiros Livres (Freemasons em inglês). E segundo, porque é uma expressão adequa<strong>da</strong><br />

dos antigos simbolos e sinais utilizados na associação A Força Misteriosa (The<br />

Mysterious Force); símbolos esses que pertenceram a construção e a arquitetura,<br />

propostos por Hiram Abiud, um dos fun<strong>da</strong>dores, com o propósito de ocultar a origem <strong>da</strong><br />

Associação, atribuindo a ela a épocas anteriores a J. (pág.20)<br />

John Theophilus Desaguliers aprovou as palavras de meu pai, acrescentado:<br />

Página 7 de 118<br />

"Em terceiro lugar, os arquitetos de hoje em dia e construtores, possuem associações,<br />

sindicatos e lojas, onde eles se reúnem para fortalecerem e dignificarem as suas<br />

profissões. Portanto, com este nome (Franco Maçonaria), nós podemos nos reunir,<br />

todos, em uma única associação, sem que ninguém saiba de nossos propósitos. E, em<br />

quarto lugar, estes dois nomes, Maçonaria (ou Masonry que em inglês significa<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

construção, obra de alvenaria) e Maçom (ou Mason que em inglês significa pedreiro) são<br />

encontra<strong>da</strong>s desde a antigui<strong>da</strong>de, e serão um espesso véu sobre os segredos <strong>da</strong> origem<br />

de sua fun<strong>da</strong>ção; e, além disso, sem dúvi<strong>da</strong> alguma, doubt, irão aumentar o prestígio <strong>da</strong><br />

Associação” (pág. 20)<br />

Nosso ancestral, Abraham Levy, antes de sua morte, acrescentou:<br />

Página 8 de 118<br />

"Desaguliers especificou que àquelas pessas que se juntassem às lojas antes de 1717<br />

em Londres seriam Maçons, no sentido de que eram engenheiros, arquitetos,<br />

construtores, e aprendizes (no sentido de aju<strong>da</strong>ntes de pedreiro), mas não teriam<br />

conexão com a Associação, A Força Misteriosa (The Mysterious Force), que deu o<br />

ver<strong>da</strong>deiro inicio <strong>da</strong> Maçonaria.” (pág. 20)<br />

Para este propósito cinco homens se encontraram/reuniram: Joseph Levy, John<br />

Desaguliers, e os companheiros mencionados acima e eles aprovaram o acréscimo do<br />

termo Livre ou Franco ("Free,") assim inequivoca<strong>da</strong>mente ocultando a <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>ção<br />

do resto <strong>da</strong>s pessoas em geral e dos membros e associados em particular. (páginas. 20-<br />

21)<br />

John Desaguliers e seu companheiro começaram a exigir que Joseph Levy lhes<br />

mostrasse a História. Levy os fez saberem que a História havia sido traduzi<strong>da</strong> para a<br />

lingua inglesa, e que três dos manuscritos que haviam sido her<strong>da</strong>dos haviam se perdido<br />

recentemente, quarto dos manuscritos haviam se perdido havia muito tempo atrás, e<br />

que prestaram apenas a sua própria cópia e uma outra (Nota: a outra cópia era o<br />

manuscrito de Abraham Abiud. É deste manuscrito que temos a tradução nas mãos.) Tais<br />

declarações deixaram Desaguliers e George extremamente excitados, o motivo pelo<br />

qual eles insistiam tanto na necessi<strong>da</strong>de de uma cópia apropria<strong>da</strong> era que seria mais<br />

fácil para eles formularem um novo estatuto. Eles se mostraram tão fiéis aos princípios,<br />

desejos e doutrinas de Joseph Levy que foram bem sucedidos em convencê-lo a lhes<br />

entregar uma cópia do manuscrito. Passou-se um tempo no qual eles leram o manuscrito<br />

por completo. (pág. 21)<br />

Os cinco se encontraram novamente e decidiram convocar alguns amigos sob o pretexto<br />

de estabelecerem uma “Associação Unitiva”. O ver<strong>da</strong>deiro propósito era a renovação <strong>da</strong><br />

Associação, A FORÇA MISTERIOSA (the Mysterious Force), a sua ressureição com o novo<br />

nome que foi acor<strong>da</strong>do pelos cinco e também a restauração <strong>da</strong> primeira loja a Loja<br />

Principal de Jerusalém. E Joseph Levy assim desejou também. (pág. 21)<br />

Em 10 de Março de 1717 eles convi<strong>da</strong>ram diversos arquitetos e conhecidos. Os<br />

convi<strong>da</strong>dos foram presididos por um homem sábio chamado Dr. James Anderson, (vide<br />

Constituição de Anderson) e que era amigo de John Desaguliers. Após longas discussões<br />

eles chegaram a um acordo e indicaram a <strong>da</strong>ta de 24 de Junho de 1717 para realizarem<br />

um grande encontro. (pág. 21)<br />

Entrementes Joseph Levy preparava o seu filho, Abraham Levy, para os grandes eventos<br />

do futuro. Dias depois Abraham Levy viajou para Portugal acompanhado de Abraham<br />

Abiud, seu parente. Este ultimo era descendente de Hiram Abiud, um dos fun<strong>da</strong>dores<br />

originais, e proprietário desta cópia. (pág. 21-22)<br />

Entre as <strong>da</strong>tas de 10 de Março 10 e 24 Junho de 1717 um grande conflito se iniciou entre<br />

Joseph Levy e John Desaguliers e George, por causa de sua recusa em devolverem a<br />

cópia do manuscrito. Em 24 de Junho de 1717, no dia do encontro, a maioria estava do<br />

lado de John Desaguliers e de James Anderson; e como resultado ambos conspiraram<br />

contra Joseph Levy, assassinando-o e roubando-lhe todos os seus papeis, inclusive a<br />

acima cita<strong>da</strong> cópia do Manuscrito em Hebraico (pág. 22)<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 9 de 118<br />

No encontro de 24 de Junho de 1717 eles concor<strong>da</strong>ram em criar a Grande Loja <strong>da</strong><br />

Inglaterra.<br />

Aqui é necessário mencionar os nomes dos sucessivos herdeiros <strong>da</strong> História, desde<br />

nosso ancestral, Joseph Levy, o renovador <strong>da</strong> Associação, até chegar a mim, Lawrence.<br />

Joseph Levy era filho de Nathan, que era o filho de Abraham, Abraham o filho de Jacob,<br />

Jacob o filho de Nathan, Nathan o filho de Jacob, que foi o filho de Isaac, Isaac que era<br />

filho de Moab, Moab o filho de Rafael, etc., etc. até chegar em Moab Levy, o primeiro<br />

ancestral e um dos 9 (nove) fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong> Associação, A FORÇA MISTERIOSA (the<br />

Mysterious Force). (páginas. 22-23)<br />

1. Joseph Levy, Judeu, 1665-1717<br />

2. Abraham, filho de Joseph Levy, Judeu, 1685 - 1718<br />

3. Nathan, filho de Abraham Levy, Judeu, 1717 - 1810<br />

4. Esther, filha de Nathan Levy, Judeu, 1753 - 1793<br />

5. Samuel Lawrence, marido de Esther, Judeu, 1742 - 1795<br />

6. Jonas (filho de Samuel e Esther), convertido para o Cristianismo com o novo nome<br />

de James, 1775 - 1825<br />

7. Janet, filha de John Lincoln, Cristão Protestante, 1785 - 1854<br />

8. Samuel, filho de Jonas e Janet (Madrasta), Cristão Protestante ,1807 - 1883<br />

9. George, filho de Samuel Lawrence, Cristão Protestante, 1840 - 1884. (pág. 23)<br />

John Theophilus Desaguliers, nascido em 12 de Março de 1683, e falecido no ano de<br />

1742, era o único homem que se destacou pelo seu fervoroso zelo na revitalização <strong>da</strong><br />

Associação no início do século 18. Ele mereceu o títuli de “Pai <strong>da</strong> Nova Maçonaria”. A<br />

existência <strong>da</strong> Grande Loja <strong>da</strong> Inglaterra foi devido ao seu próprio esforço. (Pág.41)<br />

• Embora a indicação do nome de James Anderson como sendo aquele que estabeleceu<br />

a primeira edição do estatutos fun<strong>da</strong>mentais <strong>da</strong> nova Maçonaria, o seu criador e<br />

observador original foi John Theophilus Desaguliers. Se James Anderson as compôs , foi<br />

Desaguliers quem acreditou neles e foi quem ditou os seus temas fun<strong>da</strong>mentais e idéias<br />

básicas. (pág. 41)<br />

3. A Antiga Origem <strong>da</strong> Franco Maçonaria. A<br />

Maçonaria foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Rei Herodes Agripa<br />

juntamente com mais oito fun<strong>da</strong>dores Judeus.<br />

• No ano 43 D.C, o Rei Herodes Agripa I convocou a corte de<br />

Jerusalém e disse:<br />

– Caros Irmãos, não sois os homens do Rei e seus colaboradores.<br />

Sois os apoiadores do Rei e <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> do povo Judeu. Até agora tendes<br />

sido seus fiéis seguidores. De agora em diante vós sereis seus<br />

irmãos…<br />

– Compreen<strong>da</strong>mos então, e não nos esqueçamos, que este encontro<br />

fun<strong>da</strong>mental realizado por este novo grupo é baseado na Fraterni<strong>da</strong>de…<br />

– Meus Irmãos, a aristocracia e também o povo comum percebeu o que, com o<br />

surgimento <strong>da</strong> revolta espiritual e a até mesmo política, com a aparição do impostor J. ,<br />

causou entre o povo, e especialmente entre nosso israelitas.<br />

– Percebemos nele um GRANDE PODER, o qual ele deixou como herança para aquele<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

grupo que ele chamava de discípulos. Ele fundou uma associação a qual ele chamava de<br />

religião, assim chama<strong>da</strong> por eles também. Esta suposta religião está a ponto de causar<br />

uma reviravolta nas fun<strong>da</strong>ções de nossa religião e demoli-la. . .<br />

– Ele atribuía a si próprio o dom <strong>da</strong> profecia e o poder de realizar milagres. Ele alegava<br />

ser o esperado Messias do qual falaram os nossos profetas que iria chegar; e não era<br />

na<strong>da</strong> mais além de um homem comum tal como o resto do povo, sem qualquer<br />

característica do Espírito Divino, e extremamente afastado <strong>da</strong> retidão de nossa firme<br />

doutrina Ju<strong>da</strong>ica, <strong>da</strong> qual não estamos determinados a nos afastarmos em um só ponto.<br />

– Jamais reconheceremos tal pessoa como o Messias, e nem reconheceremos a sua<br />

divin<strong>da</strong>de. Sabemos que o esperado Messias ain<strong>da</strong> não está entre nós e não chegou<br />

ain<strong>da</strong> o tempo de sua vin<strong>da</strong>.<br />

– E não se mostra sinais que possam indicar a sua aparição. Se cometermos o erro de<br />

deixarmos o nosso povo segui-lo e ser enganado, estaremos condenando a nós mesmos<br />

de um crime imperdoável.<br />

...Nós o crucificamos, ele morreu e o enterramos, deixando guar<strong>da</strong>s que vigiaram o seu<br />

túmulo. Porém alega-se que ele se levantou, ressuscitou!... Ele desapareceu de maneira<br />

desconheci<strong>da</strong>, apesar <strong>da</strong> zelosa vigilância e <strong>da</strong> segurança <strong>da</strong> tampa <strong>da</strong> tumba. . .<br />

– O abandonar (de J.) <strong>da</strong> tumba, meus amigos, foi um golpe decisivo para os seus rivais;<br />

foi um poderoso meio que encorajou os seus homens a continuarem a espalhar os seus<br />

ensinamentos para com isso provarem a sua divin<strong>da</strong>de. . .<br />

– Não reconheceremos, de modo algum, uma outra religião a não ser a nossa, a religião<br />

Judáica que her<strong>da</strong>mos de nossos ancestrais. A obrigação nos impele a preservá-la até o<br />

final dos tempos.<br />

Avental Maçônico<br />

Página 10 de 118<br />

– Este golpe nunca fora esperado. E jamais a Misteriosa Força sonhara com tal coisa.<br />

Nossos pais a atacaram e nós continuaremos a atacá-la. E apesar de tudo, espantoso! O<br />

seu número aumenta a ca<strong>da</strong> dia. Observai junto comigo como o filho se separa de seu<br />

pai, o irmão de seu irmão, a filha de sua mãe, todos alienando-se a si próprios para se<br />

juntarem àquele grupo. Este assunto oculta um grande segredo. Quantos homens,<br />

quantas mulheres, quantos homens, quantas famílias interias abandonaram a religião<br />

Judáica de modo a seguirem esses impostores, partidários de J. Quantas vezes elas não<br />

foram ameaça<strong>da</strong>s pelos sacerdotes e pelas autori<strong>da</strong>des, em vão! “A Dissipação <strong>da</strong><br />

Escuridão”, a Origem <strong>da</strong> Maçonaria (The Dissipation of the Darkness, the Origin of<br />

Masonry). páginas. 45-47).<br />

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4. O nome original <strong>da</strong> Maçonaria<br />

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era “A Força Misteriosa” (The<br />

Misterious Force)<br />

• Hiram Abiud, o Conselheiro do Rei, e que foi o VERDADEIRO fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> antiga<br />

Maçonaria, propôs que o nome <strong>da</strong> associação fosse conhecido como A FORÇA<br />

MISTERIOSA ("Mysterious Force.") O motivo disso foi esse:<br />

"...Parece que existe uma mão, um força, um segredo, um mistério, que nos pune sem<br />

que possamos oferecer qualquer resistência. Parece que perdemos to<strong>da</strong>s as nossas<br />

forças para defendermos a nossa religião e a nossa própria existência.<br />

• "Majestade, baseado na evidência de que não existe meio eficaz para incorporar a<br />

nossas idéias, nem uma esperança firme de (contra) atacar esta força,<br />

indubitávelmente misteriosa; não há outra alternativa senão estabelecermos uma<br />

(outra) FORÇA MISTERIOSA, semelhante àquela (de modo a atacarmos mistério com<br />

mistério) (to attack mystery with mystery) (Nota do Editor: esta frase está entre<br />

parênteses no original). Eu cheguei a conclusão de que é nosso inevitável dever, a não<br />

ser que vossa Majestade tenha uma idéia melhor, em estabelecer uma Associação de<br />

grande poder para que esta possa reunir as forças Judáicas ameaça<strong>da</strong>s por esta<br />

misteriosa força. É aconselhável que ninguém saiba na<strong>da</strong> a respeito desta fun<strong>da</strong>ção, os<br />

seus princípios, e suas ações. Apenas aqueles a quem Vossa Majestade escolher como<br />

fun<strong>da</strong>dores conhecerão os segredos <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>ção.” (pág. 43).<br />

Iniciante no grau de Aprendiz, Aprendiz cego, inocente e enganado só mais um Laranjão<br />

Yoshua Ben Pandira Patético <strong>da</strong> Maçonaria: Inimiga <strong>da</strong> Humani<strong>da</strong>de.<br />

5. O terrível juramento dos Membros Fun<strong>da</strong>dores.<br />

• Os 9 (nove) fun<strong>da</strong>dores tiveram que fazer um terrível juramento:<br />

Página 11 de 118<br />

"Eu, (Fulano de Tal, filho de Fulano de Tal), juro<br />

por Deus, a Torah e minha honra, que, tendo me<br />

tornado membro dos nove fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong><br />

Associação, “A MISTERIOSA FORÇA”, Eu prometo<br />

a mim mesmo não trair os meus irmãos, os<br />

membros, em na<strong>da</strong> que possa causar <strong>da</strong>nos ás<br />

suas pessoas, e nem trair na<strong>da</strong> que diga respeito aos decretos <strong>da</strong> Associação. Eu<br />

prometo a mim mesmo, seguir os seus princípios e de estar ciente do que é (está)<br />

proposto nos sucessivos decretos aprovados por vós, os nove fun<strong>da</strong>dores, com<br />

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obediência e precisão, com zelo e fideli<strong>da</strong>de. Eu prometo a mim mesmo trabalhar para<br />

aumentar o número de seus membros. Eu prometo a mim esmo atacar a quem quer que<br />

siga os ensinamentos do impostor J. e combater os seus homens até a morte. Eu<br />

prometo a mim mesmo não divulgar qualquer dos segredos preservados entre nós, os<br />

nove; nem entre estranhos (os de for a); e nem entre os membros afiliados.<br />

Se Eu cometer perjúrio e minha traição for confirma<strong>da</strong> de que Eu revelei algum segredo<br />

ou algum dos artigos dos decretos preservados entre nós ou nossos herdeiros está<br />

comissão de oito companheiros terá o direito de me matar por qualquer meio disponível<br />

(páginas. 51-52).<br />

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Um Exemplo de Avental Maçônico: Frente e Verso do Avental. E mais outro LIXO Maçônico Hebreu.<br />

6. Significado dos Instrumentos e Símbolos <strong>da</strong><br />

Maçonaria.<br />

• O Rei Herodes Agripa explicou o significado dos instrumentos e símbolos usados na<br />

Maçonaria:<br />

– Vós sabeis que devemos fazer com que todos acreditem que a nossa associação é<br />

muito antiga... Nós reforçaremos esta mentira através do uso de instrumentos de<br />

construção que os arquitetos de Hiram Abiff utilizou na construção do Templo de<br />

Salomão, tais como o Esquadro, o Compasso, a Trolha (ou colher de pedreiro) o Nível<br />

(fio de prumo) o Malho (ou martelo) etc., todos feitos de madeira, assim como o próprio<br />

Hiram Abiff os possuía." (pág. 62).<br />

...Ca<strong>da</strong> sessão será aberta após o bater por três vezes consecutivas com este martelo;<br />

assim nós nos lembraremos por todos os séculos de que nós pregamos com pregos as<br />

suas mãos e seus pés, matando-o Estas três estrelas que vós vedes simbolizam os três<br />

pregos.<br />

Dentro deste “grande sinal” estão as três estrelas de Daví, que diz ao povo Judeu que<br />

ele é o continuador dos 9 (nove) fun<strong>da</strong>dores: para que possam perseguir a ver<strong>da</strong>deira<br />

Igreja e que é o corpo de J.<br />

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Símbolos Maçônicos<br />

– Dentro de nossa Associação, faremos graus, assim como<br />

mencionamos anteriormente. Estes serão trinta e três (33), que<br />

simbolizarão a i<strong>da</strong>de do impostor J. Daremos um nome a ca<strong>da</strong> um dos<br />

graus e criaremos outros símbolos semelhantes. To<strong>da</strong>s essas coisas<br />

foram idéias minhas e também dos irmãos Moab Abiud e Hiram Abiud.<br />

O significado irônico desses símbolos não deverão ser percebidos<br />

(notados); e devem permanecer entre os nove dentre nós. Pois para os<br />

outros irmãos ou afiliados é o suficiente fazê-los enxergar a utili<strong>da</strong>de<br />

dos instrumentos de modo que acreditem que a Associação foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> nos tempos de<br />

Salomão e anterior a este. (pág.64).<br />

– Qualquer irmão poderá propor um símbolo novo.<br />

– O que pensais ou percebeis, irmãos, concernente ao que eu vos apresentei?<br />

Página 14 de 118<br />

Os seis (6) homens aprovaram sem objeção, e tudo foi registrado. (Nota do Manuscrito<br />

Original: 6 homens e os três proponentes: o Rei Herodes Agripa, Moab Levy, e Hiram<br />

Abiud).<br />

Então o Rei disse: Nos regozijemos! Iniciemos a marcha a caminho do triunfo! Daremos<br />

os nossos primeiros três passos! Batamos por três vezes com nosso vitorioso martelo,<br />

como símbolo <strong>da</strong> morte de nosso inimigo impostor, com o símbolo do estabelecimento<br />

de nossos honrados princípios que os fixemos com os pregos <strong>da</strong> fraterni<strong>da</strong>de e <strong>da</strong> união!<br />

Que unidos exclamemos com alegria: Para a frente, rumo a Vitória! (pág. 64)<br />

Durante a primeira Sessão, os nove fun<strong>da</strong>dores também criaram um novo símbolo: o<br />

avental que simbolizava a proteção <strong>da</strong> roupa contra a lama. Isso juntamente com os<br />

instrumentos são para ocultar o ver<strong>da</strong>deiro propósito e para assegurar aos afiliados a<br />

antiqui<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Associação. (pág. 64).<br />

O Rei-Presidente disse: "Eu, com minha autori<strong>da</strong>de como Presidente (e não como Rei)<br />

vos concedo o Grau 33, o mais elevado de nossa Associação. . . . E já que nosso irmão<br />

Hiram Abiud é orfão de pai desde a sua infância, e não conheceu ninguém a não ser a<br />

sua mãe viúva, Eu proponho chamar a nossa Associação, “A Viúva” ("The Widow," em<br />

inglês) e peço a vossa aprovação. De agora em diante o nome dos fun<strong>da</strong>dores sera “Os<br />

Filhos <strong>da</strong> Viúva” ("The Sons of the Widow." em ingles). Ca<strong>da</strong> membro <strong>da</strong> Associação irá<br />

denominar a si mesmo de filho <strong>da</strong> viúva até o final dos tempos pois acreditamos que a<br />

nossa Associação irá perdurar até o final dos tempos. (pág. 65)<br />

(Nota: O Rei Herodes Agripa ficou cego depois de cinco dias de uma doença nos olhos,<br />

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então teve paralisia, e morreu pouco depois, no ano 44 e foi comido por vermes antes de<br />

morrer. Hiram Abiud substituiu o Rei Herodes Agripa como presidente <strong>da</strong> Associação<br />

mas DESAPARECEU misteriosamente e seu corpo foi encontrado devorado pelos abutres.<br />

John Theophilus Desaguliers ficou louco e morreu em extrema pobreza. Flavius Josefos<br />

também relata em seu livro A Antigui<strong>da</strong>de dos Judeus 19.343-350 sobre a morte de<br />

Herodes Agripa relatando que Herodes Agripa padeceu de fortes e severamente<br />

violentas dores no ventre durante cinco dias seguidos e que morreu com 54 anos de<br />

i<strong>da</strong>de no sétimo ano de seu reinado. Este fato ocorreu depois que um dia Herodes Agripa<br />

se vestiu com uma vestimenta inteiramente feita de prata e que brilhou sob os raios do<br />

sol com brilho tão intenso que assustava as pessoas que o viam na ci<strong>da</strong>de de Cesaréia.)<br />

O Rei Herodes Agripa<br />

Página 15 de 118<br />

Herodes Agripa: Regeu do ano 37 até 44 D.C. Devido as suas boas relações com Roma,<br />

ele foi o último a reunir os Territórios Judeus. O Rei Judeu Herodes O Grande (que<br />

morreu nom 4 antes no nascimento de J.) Teve muitos filhos e um deles foi Aristóbolo.<br />

Contudo, o príncipe e o Rei não se combinavam; após dois julgamentos diante do<br />

Imperador Romano Augusto, Herodes o Grande teve o seu filho executado no ano 7 A.C.<br />

O filho de Aristóbolo Herodes Agrippa foi poupado. O jovem menino Herodes Agripa<br />

tinha apenas três anos de i<strong>da</strong>de – ele nasceu no ano 11 – e foi enviado para Roma, onde<br />

recebou uma educação romana junto com os príncipes <strong>da</strong> Dinastia regente, as Julio-<br />

Claudianas. Entre os seus companheiros estavam o futuros imperadores Calígula e<br />

Cláudio<br />

O Rei Herodes o Grande morreu no ano 4 A.C. e foi sucedido por três outros filhos:<br />

Herodes Antipas deveria reger a Galiléia e o lado oriental do Jordão como tetrarca; Filipe<br />

seria o tetrarca <strong>da</strong>s Colinas de Golan no nordeste; e Arquelau tornou-se etnarca (ou líder<br />

nacional) <strong>da</strong> Samaria e <strong>da</strong> Judéia. A maior parte de sua vi<strong>da</strong>, Herodes Agripa viveu em<br />

Roma. Ali ele encontrou sua esposa Cipre, uma parente distante, e ali nasceram os seus<br />

cinco filhos: Drusus (que morreu jovem, Agripa, Berenice, Mariamme, e Drusilla.<br />

Ele gastou todo o seu dinheiro, foi a bancarrota e teve que fugir de seus credores no<br />

inicio dos anos 30.<br />

No ano 33, encontramos Herodes Agripa na Indumeia, na parte sul <strong>da</strong> Judeia, Depois, ele<br />

foi official em Tiberíades, a capital <strong>da</strong> Galiléia, que foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> por seu tio Herodes<br />

Antipades. Contudo, Agripa não era bem quisto e partiu para a Antioquia, onde ele<br />

discutiu com o governados Romano, passou algum tempo em Alexandria, onde<br />

encontrou problemas também. Contudo, um homem muito rico de nome Tibério Julio<br />

Alexandre (o irmão do filosófo Filo) deu dinheiro a sua esposa. Em desespero, ele<br />

decidiu retornar para Roma, onde o seu amigo Calígula proválvemente seria capaz de<br />

resolver os seus problemas financeiros. Ele teve que emprestar dinheiro e se encontrava<br />

incapaz de pagar a passagem para a sua família. Em Roma, ele descobriu que Calígula<br />

somente poderia ajudá-lo quando se tornasse imperador. Herodes Agripa o encorajou a<br />

tomar o poder, mas o imperador Tibério soube do que estava ocorrendo e aprisinou o<br />

príncipe judeu Herodes Agripa no outono do ano 36. Ele saiu <strong>da</strong> prisão como Rei. Em<br />

Julho ou Agosto do ano 38 Herodes Agripa chegou em seu reino. Um dos seus primeiros<br />

atos foi direcionado contra bandidos que haviam tomado parte do reino. Na<strong>da</strong> mais é<br />

conhecido sobre esse período do reinado de Herodes Agripa.<br />

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7. O nome foi alterado para<br />

Franco Maçonaria (Freemasonry)<br />

em 24 de Junho de 1717, em<br />

Londres.<br />

• A Maçonaria montou o Templo de Jerusalém e enviou<br />

seu herdeiro descendente de Hiram Abiud para Roma para<br />

estabelecer ali dois Templos em Roma e Aquéia. Após os<br />

membros dos dois templos terem matado São Pedro e<br />

Santo André, o Templo de Roma tornou-se o principal de<br />

todos os templos do Oriente. Seu herdeiro-descendente de<br />

Moab Levy foi enviado para a Russia, o templo de<br />

Adoniram para Gália (França) e aqueles do sucessor de<br />

Abiud para a Alemanha. O movimento iniciado pela Força<br />

Misteriosa não se expandiu grandemente devido ao medo<br />

criado pelo seu nome. Joseph Levy e Abraham Abiud, seus<br />

herdeiros-descendentes de Moab Levy e Hiram Abiud,<br />

foram enviados para Roma, para a Alemanha, e para<br />

Londres onde se encontraram com John Theophilus<br />

Desaguliers, que era um Protestante com intenso ódio<br />

pelos Católicos. Os três concor<strong>da</strong>ram em denominar a Associação com o nome de Franco<br />

Maçonaria, em 25 de Agosto de 1716. Então, em 24 de Junho de 1717, eles se<br />

encontraram com a associação de arquitetos e construtores em Londres e oficialmente<br />

mu<strong>da</strong>ram o seu nome. Desde 1717, os templos foram mu<strong>da</strong>dos para lojas.<br />

• Jonas (James) Lawrence (1775-1825) preveu antes mesmo de sua morte o<br />

nascimento <strong>da</strong> Teoria Comunista (Karl Marx – filho de judeus, 1848: Manifesto<br />

Comunista) e que a nova Maçonaria <strong>da</strong>ria nascimento ao Socialismo. Não somente isso,<br />

mas to<strong>da</strong>s as organizações descendentes desta seriam as filhas e netas <strong>da</strong> Mãe<br />

Maçonaria (pág. 119).<br />

• Estas são as próprias palavras de Jonas (James) Lawrence:<br />

Página 16 de 118<br />

– Saiba, meu filho, que a nova Maçonaria, respondendo as exigencias do inimigo <strong>da</strong><br />

humani<strong>da</strong>de e cumprindo ordens em aumentar as filhas <strong>da</strong> corrupção, deu nascimento<br />

ao Socialismo. Esta neta veio a se tornar um mal pior que o males anteriores.<br />

– Eu prevejo a você, Samuel, que to<strong>da</strong>s essas criaturas irão crescer e irão parir, por meio<br />

<strong>da</strong>s esposas Satânicas, to<strong>da</strong>s as outras criaturas <strong>da</strong> vilania, <strong>da</strong> corrupção, e <strong>da</strong><br />

destruição.<br />

– Elas irão se multiplacerem e espalharão as suas sementes por to<strong>da</strong> a Terra,<br />

corrompendo-a, e quão venenosos serão os seus frutos!<br />

– Ca<strong>da</strong> uma dessas criaturas irá formar um partido e ca<strong>da</strong> partido verá apenas os<br />

interesses de sua Mãe, agravando os males <strong>da</strong> confusão, civilizações desaparecendo,<br />

eliminando as religiões e degenerando a educação. Ai então as trombetas <strong>da</strong> dor e do<br />

desatre irão soar.<br />

– Esta minha profecia irá se cumprir e terá grande repercussão. Os nossos descendentes<br />

irão ver gerações infernais. Os homens se lembrarão de mim, após a minha morte, Eles<br />

testemunharão esta minha opinião de que to<strong>da</strong>s as descendentes <strong>da</strong> corrupção serão<br />

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filhas e netas <strong>da</strong> Mãe Maçonaria. Quão adequado é quando se diz: O Mal na<strong>da</strong> mais gera<br />

a não ser o próprio mal. (pág.119)<br />

• A previsões de Jonas se cumpriram quase que na totali<strong>da</strong>de.<br />

o Eu disse a minha esposa, que através de meus contatos permanentes com os<br />

Maçons, eu descobri que haviam três grupos deles na lojas: Alguns atacariam o<br />

Catolicismo. Outros atacariam to<strong>da</strong>s as religiões. O terceiro grupo, composto de homens<br />

dos primeiros dois grupos, batalhariam na política para o propósito de virem a dominar a<br />

autori<strong>da</strong>de temporal. (Tudo papo furado <strong>da</strong> maçonaria pois é ela quem cria e controla<br />

to<strong>da</strong>s as religiões e seitas existentes)<br />

NOTA: O NOME “GEORGE” CITADO NOS TEXTOS É DE GEORGE<br />

PAYNE PRIMEIRO GRÃO MESTRE MAÇOM DA GRANDE LOJA DA<br />

INGLATERRA.<br />

Jean Théophile Désaguliers<br />

Por Albert Galletin Mackey, em "Enciclopédia de La<br />

Francmasoneria", México, Grijalbo, 4 tomos, 1981<br />

Traduzido pelo maçom José Inácio <strong>da</strong> Silva Filho<br />

Página 17 de 118<br />

Entre todos aqueles que se empenharam no restabelecimento <strong>da</strong><br />

Francomaçonaria nos primórdios do século XVIII, nenhum<br />

desempenhou papel mais importante que aquele a quem com justiça<br />

se deu o epíteto de Pai <strong>da</strong> Maçonaria Especulativa Moderna; e a<br />

quem, talvez, mais que a nenhum outro, se deve a existência <strong>da</strong><br />

Grande Loja <strong>da</strong> Inglaterra. Um esboço de sua vi<strong>da</strong>, tomado dos<br />

escassos materiais que se encontram nos registros maçônicos, assim<br />

como de breves notas de uns poucos de seus contemporâneos, não<br />

deixam de ser interessantes para o estudioso <strong>da</strong> história maçônica.<br />

O reverendo Jean Théophile Désaguliers nasceu em 12 de março de<br />

1683, em La Rochele, França. Era filho de um clérigo protestante<br />

francês; e, seu pai, havendo se mu<strong>da</strong>do para a Inglaterra como refugiado quando <strong>da</strong><br />

revogação do Edito de Nantes, foi educado na Igreja de Cristo, de Oxford, onde tomou<br />

lições do famoso Keill sobre Filosofia Experimental.<br />

Em 1713 recebeu o Grau de Mestre <strong>da</strong>s Artes, e no mesmo ano sucedeu ao Dr. Keill como<br />

pregador sobre Filosofia Experimental em Hart Hall. No ano de 1714 mudou-se para<br />

Westminster, onde continuou seu curso de preleções, sendo o primeiro, segundo se diz,<br />

que jamais discursou sobre ciência física na metrópole. Esta atitude atraiu a curiosi<strong>da</strong>de<br />

de Sir Isaac Newton, de quem assegurou a amizade. Sua reputação como filósofo lhe<br />

proporcionou um posto de honra na Socie<strong>da</strong>de Real.<br />

Por este tempo foi também admitido nas ordens clericais, e nomeado pelo Duque de<br />

Chandos como seu capelão, que também o elevou à posição clerical de Whitchurch. Em<br />

1718 recebeu <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de Oxford o Grau de Doutor de Leis, e foi apresentado<br />

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pelo Conde de Sutherland para Noderfolk, tendo mais tarde mu<strong>da</strong>do para Essex.<br />

Conservou, no entanto, sua residência em Londres, donde continuou transmitindo seus<br />

discursos até sua morte.<br />

Suas contribuições à ciência consistem no Tratado sobre a Construção de Lareiras<br />

traduzido do francês e publicado em 1716; Um Curso de Filosofia Experimental, em dois<br />

volumes, publicado em 1734, e em 1735, publicou uma edição de Elementos de<br />

Catóptrica e Dióptrica de Gregory. Traduziu também do latim: "Elementos matemáticos<br />

de Filosofia Natural" de Gravesandes.<br />

Na profissão clerical parece não haver sido um trabalhador ardente, porque seus<br />

trabalhos teológicos se resumiram à publicação de um único sermão sobre o<br />

arrependimento. Distinguia-se realmente mais como cientista que como clérigo, pelo que<br />

Priestly lhe chama "o filósofo experimental infatigável".<br />

Porém, como Maçom, deve chamar-nos a atenção, sem dúvi<strong>da</strong>, o Dr. Désaguliers. Pouco<br />

depois de sua chega<strong>da</strong> a Londres foi feito Maçom em reunião realiza<strong>da</strong> na Loja do Ganso<br />

e a Grelha, no adro <strong>da</strong> Catedral de São Paulo, a que mais tarde recebeu o nome de "A<br />

Loja <strong>da</strong> Antigüi<strong>da</strong>de". "Os princípios singulares <strong>da</strong> Ordem", diz o Dr. Oliver, "lhe<br />

impressionaram por julgá-los mais convenientes para contribuir em benefício <strong>da</strong><br />

comuni<strong>da</strong>de inteira, posto que podiam retornar às vias donde haviam se distanciado com<br />

a aposentadoria de Sir Christopher Wren". Cita-se que visitou o veterano Arquiteto, e de<br />

suas conversações com ele, se lhe veio a idéia de introduzir o uso dessas regras que<br />

conduziram em 1717 ao restabelecimento <strong>da</strong> Francomaçonaria ao sul <strong>da</strong> Inglaterra. A<br />

reputação de Désaguliers como homem de ciência lhe permitiu adquirir a aju<strong>da</strong><br />

necessária dos antigos maçons para levar a efeito o propósito de renascimento, e<br />

aju<strong>da</strong>do pela ativi<strong>da</strong>de e zelo de muitos irmãos, logrou obter a reunião de quatro Lojas<br />

de Londres em 1717 na Taberna <strong>da</strong> Macieira onde se constituiu a Grande Loja na devi<strong>da</strong><br />

forma, e na reunião seguinte, no dia de São João Batista, Antônio Sayer foi eleito Grão<br />

Mestre. Em 1719, Désaguliers foi elevado ao trono <strong>da</strong> Grande Loja, sucedendo a George<br />

Payne, sendo assim o terceiro Grão Mestre depois <strong>da</strong> reconstrução. Dedicava muita<br />

atenção aos interesses <strong>da</strong> Fraterni<strong>da</strong>de, e deste modo elevou o caráter <strong>da</strong> Ordem, pois<br />

os registros <strong>da</strong> Grande Loja mostram que durante sua administração, vários dos irmãos<br />

mais antigos que haviam abandonado até aquela <strong>da</strong>ta a Ordem, retomaram suas visitas<br />

às Lojas, e muitos nobres foram iniciados na Instituição.<br />

O Dr. Désaguliers era particularmente zeloso nas observações e coleção dos velhos<br />

registros <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de, e a ele devemos principalmente a conservação dos "Preceitos<br />

dos Francomaçons". E a preparação dos "Regulamentos Gerais", que se encontram na<br />

primeira edição <strong>da</strong>s Constituições, as que, apesar de atribuí<strong>da</strong>s ao Dr. Anderson, foram<br />

indubitavelmente compila<strong>da</strong>s sob a direção de Désaguliers. Supomos que Anderson fez o<br />

trabalho, porém Désaguliers deu muito do material e o princípio. Uma <strong>da</strong>s primeiras<br />

obras de disputa em favor <strong>da</strong> Francomaçonaria, se diz que é Una averiguación del Relato<br />

del Dr. Plot sobre los Francmasones, que se atribuía também à sua pena; porem se diz<br />

que havia rejeitado o crédito de sua proprie<strong>da</strong>de de autor, já que, realmente, a<br />

publicação não dá nenhuma evidência inerente. Em 1721 pronunciou ante a Loja o que<br />

os arquivos chamam "um discurso eloqüente acerca dos Maçons e a Maçonaria". Não<br />

parece que tenha sido publicado, ao menos não se encontra cópia dele, apesar de que<br />

Kloss põe o título no princípio do seu Catálogo de las Oraciones masónicas. Realmente, é<br />

o primeiro discurso maçônico de que temos conhecimento e extremamente interessante<br />

porque nos dá, com to<strong>da</strong> probabili<strong>da</strong>de – como observa Kloss -, os pontos de vista dos<br />

maçons <strong>da</strong>quele tempo referentes ao propósito <strong>da</strong> Instituição.<br />

Depois de ter deixado o cargo de Grão Mestre em 1720, Désaguliers foi nomeado três<br />

vezes Deputado do Grão Mestre: em 1723 pelo Duque de Warton; em 1724, pelo Conde<br />

de Dalkeith; em 1725, por Lord Piasly; e durante este período se diz ter feito muitas<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

coisas em benefício <strong>da</strong> Ordem; entre outras, iniciou o plano de cari<strong>da</strong>de que<br />

posteriormente foi desenvolvido, convertendo-se no que atualmente é conhecido na<br />

Grande Loja <strong>da</strong> Inglaterra como Fundo de Benevolência.<br />

Depois disto, o Dr. Désaguliers transferiu-se para o Continente, e residiu durante alguns<br />

anos na Holan<strong>da</strong>. Em 1731 estava em Haya, e presidiu como Venerável Mestre <strong>da</strong> Loja<br />

organiza<strong>da</strong> sob delegação especial com o propósito de iniciar e elevar o Duque de<br />

Lorena, que posteriormente foi Grão Duque de Toscana, e depois Imperador <strong>da</strong><br />

Alemanha. O Duque foi, no mesmo ano, feito Mestre Maçom na Inglaterra.<br />

Em seu regresso à Inglaterra, Désaguliers foi considerado, por sua posição na<br />

Maçonaria, como a pessoa mais adequa<strong>da</strong> para conferir os graus ao Príncipe de Gales,<br />

que foi iniciado de conformi<strong>da</strong>de, elevado e exaltado em uma Loja acidental realiza<strong>da</strong> em<br />

duas ocasiões, em Kew, sob a presidência do Dr. Désaguliers como Mestre.<br />

O Dr. Désaguliers era muito atento aos seus deveres maçônicos, e pontual no<br />

desempenho <strong>da</strong>s comunicações <strong>da</strong> Grande Loja. A última aparição de seu nome que<br />

temos conhecimento é em 19 de março de 1741, quatro anos antes de sua morte. Em<br />

1713, Désaguliers se casou com a filha de Guillermo Pudsey em cujo matrimônio teve<br />

dois filhos: - Alejandro, que foi um clérigo, y Tomás, que ingressou no exército,<br />

chegando a ser Coronel de Artilharia e cavalariço de George III.<br />

Diz-se que os últimos dias do Dr. Désaguliers foram nublados pela tristeza e a pobreza.<br />

De Feller, na Biografia Universal, diz que ele ficou louco, vestindo-se às vezes como<br />

Arlequim, e às vezes como palhaço, e que em um destes ataques de loucura morreu. E,<br />

Cawthorn, em um poema insinua nas seguintes linhas que Désaguliers estava em<br />

circunstâncias muito indigentes na hora de sua morte:<br />

"Quão pobre e esquecido morreu Désaguliers!<br />

Como é que aquele que ensinou dois reis a respeitar as prescrições<br />

Os Boyle o enobreceram, os Bacon o admiraram;<br />

E morre em uma cela, sem pão e sem amigo,<br />

Sem aju<strong>da</strong>, sem dinheiro e sem sua tumba".<br />

Página 19 de 118<br />

Porém as exposições do biógrafo francês e o poeta inglês, ambas são provavelmente<br />

apócrifas, ou ao menos muito exagera<strong>da</strong>s, pois Nichols, que o conhecia pessoalmente e<br />

que fez uma excelente descrição dele, no nono volume de suas Anécdotas Literárias diz<br />

que morreu em 29 de fevereiro de 1744, no Café de Bedford e foi sepultado em Saboya.<br />

Entre os maçons <strong>da</strong> atuali<strong>da</strong>de, exceto aqueles que fizeram <strong>da</strong> maçonaria um assunto de<br />

estudo especial, o nome de Désaguliers é muito familiar. Pois é muito justo uma vez que<br />

tinham a obrigação de compreendê-lo, que a ele, talvez mais que a nenhum outro<br />

homem, lhe devemos a existência atual <strong>da</strong> Francomaçonaria como instituição viva pois<br />

naquele tempo, em princípios do século XVIII, Quando a Maçonaria havia chegado a um<br />

estado de decadência que ameaçava sua extinção, foi Désaguliers quem, com sua<br />

energia e entusiasmo, infundiu entre seus contemporâneos o espírito do zelo, que<br />

culminou com sua restauração no ano de 1717; e por seus conhecimentos e posição<br />

social, logrou <strong>da</strong>r estabili<strong>da</strong>de à Instituição, trazendo em sua aju<strong>da</strong> homens nobres e de<br />

influência ao tempo em que a insignificante assembléia <strong>da</strong>s quatro Lojas de Londres,<br />

reuni<strong>da</strong>s na Taberna <strong>da</strong> Macieira, se havia transformado em uma associação que na<br />

atuali<strong>da</strong>de assombra a todo o mundo civilizado. E o espírito que moveu tudo isto foi Jean<br />

Théophile Désaguliers.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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Quem São os Donos do Planeta Terra e que o<br />

Escravizam com Intrigas Politicas e Mentiras<br />

Religiosas, "mestres ascencionados" e outras<br />

mentiras?<br />

Pegue uma Nota de 1 (Um) Dollar Americano) e observe o seguinte símbolo (pirâmide)<br />

conforme indicado na gravura acima.<br />

Una as vogais e as consoantes e obterá a palavra MASON=MAÇOM conforme as gravuras<br />

abaixo:<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

A Palavra MASON=MAÇOM OCULTA NA NOTA DE 1 (UM) DÓLAR AMERICANO. DINHEIRO<br />

MAÇÔNICO CAUSADOR DE DOR, GUERRAS E DESGRAÇAS NA TERRA.<br />

LEIAM ABAIXO COMO OS MENTIROSOS DA<br />

MAÇONARIA/VATICANO/ROMA/OCULTISTAS ETÇ, MENTEM<br />

DESCARADAMENTE!<br />

A IGREJA IMUNDA DO VATICANO E A<br />

MAÇONARIA<br />

JÁ ESTÃO JUNTAS FAZEM MILÊNIOS!<br />

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ<br />

DECLARAÇÃO SOBRE A MAÇONARIA<br />

HERR RATZINGER SE CONTRADIZ....<br />

Foi perguntado se mudou o parecer <strong>da</strong> Igreja a respeito <strong>da</strong> Maçonaria pelo fato que<br />

no novo Código de Direito Canônico ela não vem expressamente menciona<strong>da</strong> como no<br />

Código anterior.<br />

Esta Sagra<strong>da</strong> Congregação quer responder que tal circunstância é devi<strong>da</strong> a um<br />

critério re<strong>da</strong>cional seguido também quanto às outras associações....igualmente não<br />

menciona<strong>da</strong>s, uma vez que estão compreendi<strong>da</strong>s em categorias mais amplas<br />

Imagens que dizem tudo...O CRISTIANISMO É UMA FARSA,<br />

MENTIROSO E ASSASSINO...<br />

Permanece portanto imutável o parecer negativo <strong>da</strong> Igreja a respeito <strong>da</strong>s associações<br />

maçônicas, pois os seus...princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a<br />

doutrina <strong>da</strong> Igreja e por isso permanece proibi<strong>da</strong> a inscrição nelas. Os fiéis que<br />

pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem<br />

aproximar-se <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Comunhão.<br />

Não compete às autori<strong>da</strong>des eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza<br />

<strong>da</strong>s associações maçônicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi<br />

acima estabelecido, e isto segundo a mente <strong>da</strong> Declaração desta Sagra<strong>da</strong><br />

Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, p. 240-241).<br />

Joseph Card. RATZINGER<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Prefeito<br />

+ Fr. Jérôme Hamer, O.P.<br />

Secretário<br />

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Roma, <strong>da</strong> Sede <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Congregação para a Doutrina <strong>da</strong> Fé, 26 de Novembro de 1983.<br />

http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19831126_declarationmasonic_po.html<br />

LISTA COMPLETA DE PADRES,<br />

BISPOS, ARCEBISPOS, ETC. TODOS A<br />

SERVIÇO DO VATICANO, E<br />

MEMBROS TODOS DA<br />

MAÇONARIA, SÃO ALGUNS DOS<br />

CRIADORES E SUSTENTADORES DA<br />

MENTIRA CHAMADA CRISTO E DA<br />

FARSA HEDIONDA QUE É O<br />

CRISTIANISMO! UM BANDO DE<br />

MENTIROSOS! ESTÃO TODOS JUNTOS NA GRANDE MENTIRA, NA<br />

INVENÇÃO DA FRAUDE E NA FARSA QUE É O<br />

CRISTIANISMO/ESOTERISMO/OCULTISMO, ETÇ,!<br />

A lista abaixo é uma relação completa de Maçons <strong>da</strong><br />

perversa Igreja Católica Maçônica do Vaticano<br />

reimpressa com algumas atualizações tira<strong>da</strong>s do<br />

Bulletin de l'Occident Chrétien (Boletim do Ocidente<br />

Cristão) Nr.12, Julho de 1976, (Diretor Pierre<br />

Fautrad a Fye - 72490 Bourg Le Roi.) O nome de<br />

ca<strong>da</strong> membro é seguido por sua posição, caso for<br />

conheci<strong>da</strong>; a <strong>da</strong>ta em que foi iniciado na Maçonaria,<br />

seu código #; e seu nome código, caso seja<br />

conhecido. Os nomes dos membros são<br />

principalmente italianos. Certamente também devia<br />

incluir nomes espanhóis, franceses, alemães, e<br />

norte americanos, e seria ain<strong>da</strong> muito mais longa.<br />

Esta lista custou vi<strong>da</strong> do jornalista jornalista Mino<br />

Pecorelli, e talvez <strong>da</strong> informação que ele possuía<br />

sobre o assassinato de João Paulo I. Cardeal Bea<br />

(na ver<strong>da</strong>de Behayim, um maçom, "uma eminência<br />

cinza” do II Concilio Vaticano), o Arcebispo Bugnini<br />

(o perpetrador <strong>da</strong> chama<strong>da</strong> nova liturgia) e o núncio<br />

Da<strong>da</strong>glio (o criador <strong>da</strong> Igreja Espanhola<br />

"Renova<strong>da</strong>"), e Cardeal Casaroli, Secretário de<br />

Estado em uma déca<strong>da</strong> decisiva. O jornalista Mino Pecorelli que tinha denunciado a<br />

infiltração e a relação <strong>da</strong> Igreja com a maçônica foi assassinado em Roma em 22 de<br />

Março de 1979, de forma misteriosa que parecia ser ritualistaica. Na<strong>da</strong> foi apurado<br />

sobre sua morte até que em 1995, durante o processo do dirigente democrata cristão<br />

Giulio Andreotti, alguém o acusou de ter ordenado o assassinato do jornalista<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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denunciante. O que consta é que no Vaticano funcionam quatro Lojas Maçônicas.<br />

constituí<strong>da</strong>s por Monsenhores, Bispos e Cardeais.<br />

1. Albondi, Alberto. Bispo de Livorno, (Leghorn). Iniciado em 5-8-58; I.D. # 7-2431.<br />

2. Abrech, Pio. Da Sagra<strong>da</strong> Congregação dos Bispos. 27-11-67; # 63-143.<br />

3. Acquaviva, Sabino. Professor de Religião na Universi<strong>da</strong>de de Padova, (Pádua). 3-12-69; # 275-69.<br />

4. Alessandro, Padre Gottardi. (é referido como Doutor nos encontros Maçônicos) Presidente dos<br />

Irmãos Maristas - Fratelli Maristi. 14-6-59.<br />

5. Angelini Fiorenzo. Bispo de Messenel - Grecia. 14-10-57; # 14-005.<br />

6. Argentieri, Benedetto. Patriarca <strong>da</strong> Santa Sé. 11-3-70; # 298-A.<br />

7. Bea, Augustin. Cardeal. Secretário de Estado (ligado ao Papa safado e boneco <strong>da</strong> Maçonaria) sob<br />

os auspícios dos Papas João XXIII e Papa Paulo VI.<br />

8. Baggio, Sebastiano. Cardeal Prefeito <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Congregação de Bispos. (Esta é uma<br />

Congregação crucial pois é ela quem indica os novos Bispos.) foi Secretario de Estado sob os<br />

auspícios do Papa João Paulo II de 1989 até 1992. 14-8-57; # 85-1640. Nome código Maçônico<br />

"SEBA." Ele controla a Consagração de Bispos .<br />

9. Balboni, Dante. Assistente do Pontificado do Vaticano . Commissão de Estudos Biblicos 23-7-68; #<br />

79-14 "BALDA."<br />

10. Bal<strong>da</strong>ssarri Salvatore. Bispo of Ravenna, Italia. 19-2-58; # 4315-19. "BALSA."<br />

11. Balducci, Ernesto. Artista de escultoras Religiosas. 16-5-66; # 1452-3.<br />

12. Basadonna, Ernesto. Prelado de Milão, 14-9-63; # 9-243. "BASE."<br />

13. Batelli, Guilio. Leigo e membro de várias academias científicas. 24-8-59; # 29`-A. "GIBA."<br />

14. Bedeschi, Lorenzo. 19-12-59; # 24-041. "BELO."<br />

15. Belloli, Luigi. Reitor de Seminario; Lombar<strong>da</strong>, Itália. 6-4-58; # 22-04. "BELLU."<br />

16. Belluchi, Cleto. Bispo Auxiliar de Fermo - Itália. 4-6-68; # 12-217.<br />

17. Bettazzi, Luigi. Bispo de Ivera, Itália. 5-11-66; # 1347-45. "LUBE."<br />

18. Bianchi, Ciovanni. 10-23-69; # 2215-11. "BIGI."<br />

19. Biffi, Franco, Monsenhor Reitor <strong>da</strong> Pontificia Universi<strong>da</strong>de Igreja de São João Laterano . Ele é o<br />

diretor desta Universi<strong>da</strong>de e controla o que é ensinado. Era ele quem ouvia as confissões de Papa<br />

Paulo VI . 8-15-59. "BIFRA."<br />

20. Bicarella, Mario. Prelado de Vicenza, Itália. 9-23-64; # 21-014. "BIMA."<br />

21. Bonicelli, Gaetano. Bispo de Albano, Itália. 12-5-59; # 63-1428, "BOGA."<br />

22. Boretti, Giancarlo. 3-21-65; # 0-241. "BORGI."<br />

23. Bovone, Alberto. Secretário Substituto do Sagrado Ofício. 30-3-67; # 254-3. "ALBO."<br />

24. Brini, Mario. Arcebispo e Secretário dos Chineses, Orientais, e Pagãos.. Membro <strong>da</strong> Pontificia<br />

Comissão para a Russia. Tem o controle em reescrever o Cânon <strong>da</strong>s Leis. 7-7-68; # 15670. "MABRI."<br />

25. Bugnini, Annibale. Arcebispo.Escreveu a Missa <strong>da</strong> Nova Ordem . Enviado para o Irã, 23-4-63; #<br />

1365-75. "BUAN."<br />

26. Buro, Michele. Bispo. Prelado <strong>da</strong> Pontificia Comissão para a América Latina, 21-3-69; # 140-2.<br />

"BUMI."<br />

27. Cacciavillan, Agostino. Secretariado de Estado. 6-11-60; # 13-154.<br />

28. Cameli, Umberto. Diretor no Ofício do Assuntos Eclesiásticos <strong>da</strong> Itália no que se refere a<br />

Educação <strong>da</strong> Doutrina Católica. 17-11-60; # 9-1436.<br />

29. Caprile, Giovanni. Diretor dos Assuntos Católicos Civis. 5-9-57; # 21-014. "GICA."<br />

30. Caputo, Giuseppe. 15-11-71; # 6125-63. "GICAP."<br />

31. Casaroli, Agostino. Cardeal. Secretário de Estado (junto ao Papa) sob os auspícios de João Paulo<br />

II desde 1 de Julho de 1979 até sua aposentadoria em 1989. 28-9-57; # 41-076. "CASA."<br />

32. Cerruti, Flaminio. Diretor de Gabinete <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Congregação de Estudos. 2-4-60; #<br />

76-2154. "CEFLA."<br />

33. Ciarrocchi, Mario. Bispo. 8-23-62; # 123-A. "CIMA."<br />

34. Chiavacci, Enrico. Professor de Teologia Moral, Universi<strong>da</strong>de de Florença, Itália. 2-7-70; # 121-<br />

34. "CHIE."<br />

35. Conte, Carmelo. 16-9-67; # 43-096. "CONCA."<br />

36. Csele, Alessandro. 25-3-60; # 1354-09. "ALCSE."<br />

37. Da<strong>da</strong>gio, Luigi. Nuncio Papal para a Espanha. Arcebispo de Lero. 8-9-67. # 43-B. "LUDA."<br />

38. D'Antonio, Enzio. Arcebispo de Trivento. 21-6-69; # 214-53.<br />

39. De Bous, Donate. Bispo. 24-6-68; # 321-02. "DEBO."<br />

40. Del Gallo Reoccagiovane, Luigi. Bispo.<br />

41. Del Monte, Aldo. Bispo de Novara, Itália. 25-8-69; # 32-012. "ADELMO."<br />

42. Faltin, Danielle. 4-6-70; # 9-1207. "FADA."<br />

43. Ferraioli, Giuseppe. Membro <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Congregação para Assuntos Públicos. 24-11-69; # 004-<br />

125. "GIFE."<br />

44. Franzoni, Giovanni. 2-3-65; # 2246-47. "FRAGI."<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 24 de 118<br />

45. Gemmiti, Vito. Sagra<strong>da</strong> Congregação dos Bispos. 25-3-68; # 54-13. "VIGE."<br />

46. Girardi, Giulio. 8-9-70; # 1471-52. "GIG."<br />

47. Fiorenzo, Angelinin. Bispo. Título de Comen<strong>da</strong>dor do Espírito Santo. Vigário Geral dos Hospitais<br />

Romanos. Controla os fundos financeiros dos hospitais. Foi consagrado Bispo em 19-7-56; filiou-se a<br />

Maçonaria em 14-10-57.<br />

48. Giustetti, Massimo. 4-12-70; # 13-065. "GIUMA."<br />

49. Gottardi, Alessandro. Procurador e Postulador Geral dos Irmãos Maristas - Fratelli Maristi.<br />

Arcebispo de Trento. 13-6-1959; # 2437-14. "ALGO."<br />

50. Gozzini, Mario. 14-5-70; # 31-11. "MAGO."<br />

51. Grazinai, Carlo. Reitor do Seminário Vaticano Menor. 23-7-61; # 156-3. "GRACA."<br />

52. Gregagnin, Antonio. Tribuno <strong>da</strong>s Primeiras Causas para a Beatificação. 19-10-67; # 8-45.<br />

"GREA."<br />

53. Gualdrini, Franco. Reitor de Capranica. 22-5-61; # 21-352. "GUFRA."<br />

54. Ilari, Annibale. Abbot. 3-16-69; # 43-86. "ILA."<br />

55. Laghi, Pio. Nunzio, Delegado Apostólico para a Argentina, e depois para os E. U. A atél 1995. 24-<br />

8-69; # 0-538. "LAPI."<br />

56. Lajolo, Giovanni. Membro do Conselho para os Assuntos Públicos <strong>da</strong> Igreja. 27-7-70; # 21-1397.<br />

"LAGI."<br />

57. Lanzoni, Angelo. Chefe de Gabinete do Secretário de Estado.24-9-56; # 6-324. "LANA."<br />

58. Levi, Virgillio (alias Levine), Monsenhor. Diretor Assistente do Jornal Oficial do Vaticanor,<br />

L'Osservatore Romano. Admistra a Estação de Rádio do Vaticano. 4-7-58; # 241-3. "VILE."<br />

59. Lozza, Lino. Chanceler <strong>da</strong> Academia São Tomás de Aquino <strong>da</strong> Religião Católica de Roma . 23-7-<br />

69; # 12-768. "LOLI."<br />

60. Lienart, Achille. Cardeal. Grande Mestre Maçom. Bispo de Lille, França. Recruta Maçons. Foi o<br />

líder <strong>da</strong>s Forças Progressivas no Concílio Vaticano II.<br />

61. Macchi, Pasquale. Cardeal e Prelado de Honra e Secretário Particular do Papa Paulo VI até ser<br />

excomungado por heresia por Papa Paulo VI. Foi reabilitador pelo Secretário de Estado Jean Villot e<br />

foi nomeado Cardeal. 23-4-58; # 5463-2. "MAPA."<br />

62. Mancini, Italo. Diretor de Sua Santi<strong>da</strong>de. 18-3-68; # l551-142. "MANI."<br />

63. Manfrini, Enrico. Consultor Leigo <strong>da</strong> Pontificia Comissão <strong>da</strong>s Artes Sagra<strong>da</strong>s. 21-2-68; # 968-c.<br />

"MANE."<br />

64. Marchisano, Francesco. Prelado de Honra do Papa. Secretário <strong>da</strong> Congregação para os<br />

Seminários e Universi<strong>da</strong>des de Estudos. 2-4-61; 4536-3. "FRAMA."<br />

65. Marcinkus, Paul. Guar<strong>da</strong> Costas Americano do Papa. <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Cicero, Illinois. Presidente do<br />

Instituto de Treinamentos Religiosos. 21-8-67; # 43-649. Apeli<strong>da</strong>do "GORILLA." Nome Código<br />

"MARPA."<br />

66. Marsili, Saltvatore. Abade <strong>da</strong> Ordem de São Benedito de Finalpia, próximo a Modena, Itália. 2-7-<br />

63; # 1278-49. "SALMA."<br />

67. Mazza, Antonio.Bispo Titular de Velia. Secretário Geral do Ano Santo em 1975.1 4-4-71. # 054-<br />

329. "MANU."<br />

68. Mazzi, Venerio. Membro do Conselho para os Assuntos Públicos <strong>da</strong> Igreja. 13-10-66; # 052-s.<br />

"MAVE."<br />

69. Mazzoni, Pier Luigi. Membro <strong>da</strong> Congregação de Bispos. 9-14-59; # 59-2. "PILUM."<br />

70. Maverna, Luigi. Bispo de Chiavari, Genova, Itali. Assistente Geral <strong>da</strong> Itália Católica Azione. 3-6-<br />

68; # 441-c. "LUMA."<br />

71. Mensa, Albino. Arcbispo de Vercelli, Piemonte, Itália. 23-7-59; # 53-23. " MENA."<br />

72. Messina, Carlo. 3-21-70; # 21-045. "MECA."<br />

73. Messina, Zanon (Adele). 9-25-68; # 045-329. " AMEZ."<br />

74. Monduzzi, Dino. Regente <strong>da</strong> Prefeitura <strong>da</strong> Casa Pontificial. 11-3 -67; # 190-2. "MONDI."<br />

75. Mongillo, Daimazio. Professor de Teologia Moral Dominicana, no Instituto Santos Anjos de Roma<br />

16-2-69; # 2145-22. "MONDA."<br />

76. Morgante, Marcello. Bispo de Ascoli Piceno na Itália Oriental. 22-7-55; # 78-3601. "MORMA."<br />

77. Natalini, Teuzo. Vice Presidente dos Arquivos do Secretariado do Vaticano. 6-17-67; # 21-44d.<br />

"NATE."<br />

78. Nigro, Carmelo. Reitor do Pontifício Seminário de Estudos Maiores. 21-12-70; # 23-154.<br />

"CARNI."<br />

79. Noe, Virgillio. Maçom e Chefe <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Congregação <strong>da</strong> Divina Adoração. Ele e Annibale<br />

Bugnini, pagaram 5 Pastores Protestantes e um Rabino Judeu para escreverem a Missa <strong>da</strong> Nova<br />

Ordem. 3-4-61; # 43652-21. "VINO."<br />

80. Palestra, Vittorie. Ele é o Conselheiro Legal <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Rota do Estado do Vaticano. 6-5-43; #<br />

1965. "PAVI."<br />

81. Pappalardo, Salvatore. Cardeal. Arcebispo de Palermo, Sicilia. 15-4-68; # 234-07. "SALPA."<br />

82. Pasqualetti, Gottardo. 15-6-60; # 4-231. "COPA."<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

83. Pasquinelli, Dante. Ele é ou era o Conselheiro do Nuncio de Madri - Espanha. 12-1-69; # 32-124.<br />

"PADA."<br />

84. Pellegrino, Michele. Cardeal. Chamado de "Protetor <strong>da</strong> Igreja" , Arcebispo de Torino (Turim,<br />

onde o falso Sudário do "jesus" . O ANTILOGOS, picareta e inexistente é mantido). 2-5-60; # 352-<br />

36. "PALMI."<br />

85. Piana, Giannino. 2-9-70; # 314-52. "GIPI."<br />

86. Pimpo, Mario. Vigário do Escritório de Assuntos Gerais. 15-3-70; # 793-43. "PIMA."<br />

87. Pinto, Monsignor Pio Vito. Adido do Secretário de Estado e Tabelião <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Secção do<br />

Supremo Tribunal e <strong>da</strong> Assinatura Apostólica. 2-4-70; # 3317-42. "PIPIVI."<br />

88. Poletti, Ugo. Cardeal. Vigário <strong>da</strong> Santissima Diocese de Roma. Controla o clero de Roma desde 6-<br />

3-73. Membro <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Congregação dos Sacramentos e <strong>da</strong> Divina Adoração. Ele é o Presidente<br />

<strong>da</strong>s Obras Pontifices e <strong>da</strong> Preservação <strong>da</strong> Fé. É também Presidente <strong>da</strong> Academia Litúrgica. 17-2-69;<br />

# 32-1425. "UPO."<br />

89. Rizzi, Monsignor Mario. Sacra<strong>da</strong> Congregação dos Ritos Orientais . Consta como "Prelado Bispo<br />

de Honra do "Santo Padre, o Papa." Atua sob comando do Maçom de Alto Grau Mario Brini na<br />

manipulação de Leis Canônicas. 16-9-69; # 43-179. "MARI," "MONMARI."<br />

90. Romita, Florenzo. Era <strong>da</strong> Sagra<strong>da</strong> Congregação do Clero. 21-4-56; # 52-142. "FIRO."<br />

91. Rogger, Igine. Oficial <strong>da</strong> Santa Sé (Diocese de Roma). 16-4-68; # 319-13. "IGRO."<br />

92. Rossano, Pietro. Sagra<strong>da</strong> Congregação <strong>da</strong>s Religiões Não-Cristãs. 12-2-68; # 3421-a. "PIRO."<br />

93. Rovela, Virgillio. 6-12-64; # 32-14. "ROVI."<br />

94. Sabbatani, Aurelio. Arcebispo de Giustiniana (Giusgno, Provincia de Milar, Itália). Primeiro<br />

Secretário <strong>da</strong> Suprema Assinatura Apostólica. 22-6-69; # 87-43. "ASA"<br />

95. Sacchetti, Guilio. Delegado dos Governadores - Marchese. 8-23-59; # 0991-b. "SAGI."<br />

96. Salerno, Francesco. Bispo. Prefeito dos Atos Eclesiásticos. 4-5-62; # 0437-1. "SAFRA"<br />

97. Santangelo, Franceso. Substituto Geral do Conselho de Defesa Legal. 12-11-70; # 32-096.<br />

"FRASA."<br />

98. Santini, Pietro. Vice Oficial do Vigário. 23-8-64; # 326-11. "SAPI."<br />

99. Savorelli, Fernando. 14-1-69; # 004-51. "SAFE."<br />

100. Savorelli, Renzo. 6-12-65; # 34-692. "RESA."<br />

101. Scanagatta, Gaetano. Sagra<strong>da</strong> Congregação do Clero. Membro <strong>da</strong> Comissão de Pomei e Loreto,<br />

Itália. 9-23-71; # 42-023. "GASCA."<br />

102. Schasching, Giovanni. 18-3-65; # 6374-23. "GISCHA," "GESUITA."<br />

103. Schierano, Mario. Bispo Titular de Acri<strong>da</strong> (Acri na Provincia de Cosenza, Itália.) Chefe Militar<br />

Capelão <strong>da</strong>s Forças Arma<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Itália. 3-7-59; #14-3641. "MASCHI."<br />

104. Semproni, Domenico. Tribunal do Vicariato do Vaticano.16-4-60; # 00-12. "DOSE."<br />

105. Sensi, Giuseppe Mario. Titular Arcebispo de Sardi (na Asia Menor, próximo a Esmirna). Nuncio<br />

Papal de Portugal. 2-11-67; # 18911-47. "GIMASE."<br />

106. Sposito, Luigi. Pontificia Comissão para os Arquivos <strong>da</strong> Igreja na Itália. Chefe Administrador do<br />

Assento Apostólico do Vaticano.<br />

107. Suenens, Leo. Cardeal. Título: Protetor <strong>da</strong> Igreja de São Pedro Acorrentado, fora de Roma.<br />

Promove o Pentecostalismo Protestante (Carismáticos). Destruiu excelentemente muito do dogmas<br />

<strong>da</strong> Igreja quando atuava junto a 3 Congregações Sacras : 1) Propagação <strong>da</strong> Fé; 2) Ritos e<br />

Cerimonias na Liturgia; 3) Seminários . 15-6-67; # 21-64. "LESU."<br />

108. Trabalzini, Dino. Bispo de Rieti (Reate, Peruga, Itália). Bispo Auxiliar do Sul de Roma. 6-2-65;<br />

# 61-956. "TRADI."<br />

109. Travia, Antonio. Arcebispo Titular de Termini Imerese. Diretor <strong>da</strong>s Escolas Católicas. 15-9-67;<br />

# 16-141. "ATRA."<br />

110. Trocchi, Vittorio. Secretário Laico para o Consistório Catolico para Consultas do Estado do<br />

Vaticano 12-7-62; # 3-896. "TROVI."<br />

111. Tucci, Roberto. Diretor Geral <strong>da</strong> Rádio Vaticano. 21-6-57; # 42-58. "TURO."<br />

112. Turoldo, David. 9-6-67; # 191-44. "DATU."<br />

113. Vale, Georgio. Padre. Oficial <strong>da</strong> Diocese de Roma. 21-2-71; # 21-328. "VAGI."<br />

114. Vergari, Piero. Chefe Oficial do Gabinete de Assinatura para os Protocolos do Vaticano. 14-12-<br />

70; # 3241-6. "PIVE."<br />

115. Villot, Jean. Cardinal. Secretário de Estado durante o reinado do Papa Paulo VI. Ele é o<br />

Camerlengo (Tesoureiro). "JEANNI," "ZURIGO."<br />

116. Zanini, Lino. Titular Arcebispo de Adrianopoli, que é Andrianopolis, Turquia. Nuncio Apostólico.<br />

Membro <strong>da</strong> Revered issima Fábrica <strong>da</strong> Basilica de São Pedro.<br />

OS SEGUINTES CLÉRIGOS DA MAÇONARIA E DO VATICANO FORAM DENUNCIADOS APÓS<br />

A LISTA ACIMA TER SIDO COMPILADA<br />

1. Fregi, Francesco Egisto. 2-14-63; # 1435-87.<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

2. Tirelli, Sotiro. 5-16-63; # 1257-9. "TIRSO."<br />

3. Cresti, Osvaldo. 5-22-63; # 1653-6. "CRESO."<br />

4. Rotardi, Tito. 8-13-63; # 1865-34. "TROTA."<br />

5. Orbasi, Igino. 9-17-73; # 1326-97. "ORBI."<br />

6. Drusilla, Italia. 10-12-63; # 1653-2. "'DRUSI "<br />

7. Ratosi, Tito. 11-22-63; # 1542-74 "TRATO."<br />

8. Crosta, Sante. 11-17-63; # 1254-65. "CROSTAS.<br />

TUDO MAÇOM PICARETA, TODOS MEMBROS DA IGREJA IMUNDA DE<br />

ROMA - VATICANO - IGREJA E MAÇONARIA SEMPRE FORAM UMA<br />

COISA ÚNICA, ATUANDO SEMPRE JUNTAS, E QUE INVENTARAM A<br />

MENTIRA DO CRISTIANISMO. JUNTAS CONTROLAM TODAS AS<br />

RELIGIÕES LIGADAS, DE UM MODO OU DE OUTRO, AO<br />

CRISTIANISMO, E TAMBÉM TODAS AS ORDENS ESOTÉRICAS,<br />

OCULTISTAS E MOVIMENTOS LIGADOS A NOVA ERA. TUDO É UM<br />

GRANDE TEATRO DE MENTIRAS E SEMPRE O FOI POR CENTENAS E CENTENAS DE ANOS.<br />

O ESCRAVIZADO POVO CEGO E ENGANADO POR ESSES RATOS DAS RELIGIÕES É QUE<br />

NÃO SABE DESTE GRANDE SEGRÊDO MAÇÔNICO!!<br />

Charles Leadbeater Grau 33, em Trajes Maçônicos e um dos fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de<br />

Teosófica mentirosa<br />

e que Inventou a ficção dos chamados "mestres ascencionados"<br />

Charles W .Leadbeater, maçom Grau 33, foi um<br />

clérigo <strong>da</strong> Igreja Anglicana e que se tornou a<br />

figura principal na Socie<strong>da</strong>de Teosófica e pessoa<br />

de confiança de Annie Besant. Foi treinado em<br />

ocultismo pela Sra. H. P. Blavatsky, Sr. T. Subba<br />

Row e pelo menos dois Mestres de Sabedoria,<br />

tendo desenvolvido notavelmente a clarividência<br />

(mentirosos!). Mais tarde, na Austrália, ele se<br />

tornou Bispo <strong>da</strong> Igreja Católica Liberal e se<br />

dedicou a seus negócios. Ele escreveu numerosos livros,<br />

inclusive A Ciência dos Sacramentos, Os Mestres e a Sen<strong>da</strong>,<br />

livro onde criou as fantasias dos chamados "mestres<br />

ascencionados" , e também o livro A Vi<strong>da</strong> Oculta na Maçonaria -<br />

Biblioteca Maçonica, Editora Pensamento - 275 páginas, puro<br />

lixo e mentiras Teosóficos/Maçônicas, para iludir os incautos<br />

que acreditam nesse lixo maçônico. Na obra "A Vi<strong>da</strong> Oculta na<br />

Maçonaria", conta Leadbeater que, em 1901, manteve longa<br />

conversa com o chamado Mestre Rakoczi (o picareta, maçom, espião e mágico de salão<br />

Mestre Saint Germain), em Roma. A partir de 1902 surgiu a Co-Maçonaria na França,<br />

Inglaterra e América. Annie Besant nela ingressou em 1902, e Leadbeater deve ter<br />

ingressado na mesma época, chegando ao grau 33. Tornou-se, igualmente, Sacerdote <strong>da</strong><br />

Igreja Católica Liberal, sendo em 1916 consagrado Bispo Regional para a Austrália.<br />

Algumas obras de C.W. Leadbeater tudo ilusão de sua mente Maçônico/Teosófica.<br />

Página 26 de 118<br />

O Homem Visível e Invisível - A Vi<strong>da</strong> Interna - A Vi<strong>da</strong> Além <strong>da</strong> Morte - A Ciência dos<br />

Sacramentos - História Secreta <strong>da</strong> Maçonaria - O Lado Oculto <strong>da</strong>s Coisas - O Plano Astral<br />

- O Plano Mental - Clarividência - Química Oculta - Auxiliares Invisíveis - Os Chakras - O<br />

Credo Cristão - Os Servidores <strong>da</strong> Raça Humana - O Homem: donde e como veiu e para<br />

onde vai (c/ A. Besant) - Práticas sobre a Sen<strong>da</strong> do Ocultismo (c/ A. Besant) - Os<br />

Espíritos <strong>da</strong> Natureza - Os Sonhos - A Môna<strong>da</strong> - Os Elementais - A Mãe do Mundo -<br />

Vegetarianismo e Ocultismo - etc. Todo esse lixo pseudo esotérico e puramente<br />

Maçônico, influenciou o chamado movimento "New-Age"e to<strong>da</strong>s a mentiras e loucuras<br />

ligados a esse movimeto <strong>da</strong> pseudo Nova Era, tudo pura invenção maçônica para iludir<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

os otários que acreditam nas mentiras <strong>da</strong> religião e nos chamados, e inexistentes,<br />

.<br />

Um dos Livros Picaretas de Charles Leadbeater<br />

Página 27 de 118<br />

Annie Besant em Trajes Maçônicos e Presidente <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de Teosófica mentirosa<br />

e que Inventou a ficção dos chamados "mestres ascencionados"<br />

A primeira bomba atômica foi detona<strong>da</strong> em uma<br />

região desértica do Novo México (julho de 1945),<br />

comprovando-se sua incrível potência.<br />

Porém, suas conseqüências desastrosas se fizeram sentir em 6 de agosto de 1945.<br />

Nessa ocasião, contrariando a posição de um conjunto de cientistas, os Estados<br />

Unidos detonaram a bomba em Hiroshima e logo depois em Nagasaki (Japão).<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 28 de 118<br />

No dia 6 de agosto de 1945, às 8:15 <strong>da</strong> manhã, pelo horário local, o avião "Enola<br />

Gay", o B-29 do coronel Paul Tibbetts, sentiu-se aliviado ao desafazer-se <strong>da</strong> "Little Boy", o artefato atômico de<br />

4 t. que ele carregara penosamente durante as seis horas de vôo até chegar sobre o alvo. A tripulação recebeu<br />

uma on<strong>da</strong> de impacto <strong>da</strong>quela nuvem de 9 mil metros de altura, resultante <strong>da</strong> explosão, mas na<strong>da</strong> se<br />

equiparava com que ocorria lá embaixo na ex-ci<strong>da</strong>de de Hiroshima. A mesma operação foi repeti<strong>da</strong> 3 dias<br />

depois, em 9 de agosto de 1945, sobre a ci<strong>da</strong>de de Nagasaki.<br />

A bomba de Hiroshima ocasionou a morte de aproxima<strong>da</strong>mente 70.000 pessoas e devastou<br />

completamente 9 quilômetros quadrados.<br />

Os físicos calcularam depois que, nas proximi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> explosão primeira Bomba Atômica, a temperatura oscilou<br />

entre 3 a 4 mil graus, o suficiente para fundir o ferro por duas ou três vezes. Pelas ruas <strong>da</strong>quela ci<strong>da</strong>de,<br />

que, em 1945, abrigava não mais de 350 mil habitantes, cavalos e bois enlouquecidos pelas queimaduras<br />

disparavam em to<strong>da</strong>s as direções.<br />

Os humanos, entremente, viam desprender-se sua pele, o descarnar-se <strong>da</strong>s suas mãos, enquanto<br />

seus cabelos pulverizavam-se em milésimos de segundo. De outros, os olhos simplesmente<br />

saltavam <strong>da</strong>s órbitas. A nuvem que os cobriu, em 30 segundos avançou por 11 quilômetros,<br />

devorando, insaciável, tudo que encontrou pelo caminho, fosse humano ou material. Incinerou tudo<br />

a sua passagem. Quando fez-se finalmente silêncio, 140 mil pessoas tinham perecido pelas mais<br />

terríveis e diversas formas que se possa imaginar.<br />

Devido aos efeitos nocivos <strong>da</strong>s radiações, os habitantes de Hiroshima e Nagasaki foram vitimas de<br />

vários problemas de saúde. Houve inúmeros casos de crianças que nasceram defeituosas em<br />

conseqüência de alterações genéticas e muitos casos de leucemia, só para citar alguns exemplos.<br />

A Bomba Atômica, lança<strong>da</strong> sobre a ci<strong>da</strong>de de Hiroshima em 1945, desencadeou nos anos seguintes <strong>da</strong> Guerra<br />

Fria, um ver<strong>da</strong>deiro festival de explosões, americanas e russas, que poluíram com a radiação quase todo os<br />

espaços <strong>da</strong> terra. Saiba os antecedentes do lançamento <strong>da</strong> Bomba de Hiroshima e como a bomba foi fabrica<strong>da</strong>,<br />

e quem decidiu por jogá-la sobre o Japão.<br />

A maior <strong>da</strong>s duas bombas lança<strong>da</strong>s sobre o Japão foi reserva<strong>da</strong> para a ci<strong>da</strong>de de Nagasaki, <strong>da</strong>s quatro ci<strong>da</strong>des,<br />

Nagasaki era a ci<strong>da</strong>de com menos importância militar. Esta ci<strong>da</strong>de foi escolhi<strong>da</strong> por Henry Stimson, o<br />

Secretário <strong>da</strong> Guerra, com a aprovação do Presidente Harry Truman - Past Grão Mestre <strong>da</strong> Maçonaria (Truman<br />

era grau 33, ambos os seus avôs tinham sido maçons) - Stimpson havia sido designado para o gabinete pelo<br />

Presidente Roosevelt, um Maçom também, que também havia escolhido (ou tinha indicado para ser escolhido)<br />

outro Maçom como Vice-presidente.<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Harry Truman em trajes Maçônicos<br />

33º Presidente dos Estados Unidos, e Grande Mestre dos Maçons no Missouri e um dos Maiores<br />

Assassinos <strong>da</strong> História foi ELE que Autorizou o lançamento <strong>da</strong>s Bombas Atômicas sobre o Japão.<br />

MAÇOM 33 assassino!<br />

.'.ENTRE COLUNAS....'. Está chovendo...<br />

ALLAN KARDEC ERA MAÇOM TAMBÉM! APENAS<br />

MAIS UM MAÇOM MENTIROSO NA HISTÓRIA<br />

MENTIROSA DA TERRA!<br />

"...Allan Kardec foi membro <strong>da</strong> A Grande Loja <strong>da</strong> França,"<br />

(Kardec: Só Mais Um Psicótico e Mentiroso e que só escreveu<br />

apenas os seus próprios delírios e ilusões esquizofrênicas, e<br />

assim nasceu a mentira do espiritismo.)<br />

LEIAM O TALMUD DE JMMANUEL PARA SABER DA VERDADE!!!<br />

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TJ 35:42. Bis <strong>da</strong>hin aber werden der falschen Kulte und der Lügner und Betrüger, der<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 30 de 118<br />

Scharlatane,Toten- und Geisterbeschwörer, falschen Wahrsager, Hellseher und falschen<br />

Mittler zu angeblich Überirdischen, Andersdimensionierten und Weithergereisten<br />

aus ,den Tiefen des Weltenraumes so viele sein, <strong>da</strong>ss sie nicht mehr gezählet werden<br />

können.<br />

TJ 35:42. Até então, cultos falsos, bem como mentirosos, enganadores, embusteiros,<br />

conjuradores de mortos e dos espíritos, falsos adivinhos, clarividentes e falsos médiuns<br />

fingindo falar por seres sobrenaturais, de outras dimensões, e com seres<br />

extraterrestres <strong>da</strong>s profundezas do Universo serão tão numerosos que não mais<br />

poderão ser contados.<br />

TJ 24:38. Wehe euch, Schriftgelehrte und Pharisäer, ihr Betrüger, Heuchler und<br />

Schwindler, die ihr heimlich die Toten rufet aus dem hohen und aus dem gemeinen Volk,<br />

so ihr euch selbst betrüget und irrig glaubet mit ihnen zu reden und euerem eigenen<br />

Wahn glaubet.<br />

TJ 24:38. Ai de vós, escribas e Fariseus, enganadores, hipócritas, e fraudulentos. Vós<br />

secretamente invocais as pessoas mortas, as eleva<strong>da</strong>s, e as comuns, e enganais a vós<br />

mesmos por erroneamente acreditar que falais com elas e por acreditar em vosso<br />

próprio engano.<br />

TJ 24:39. Ihr könnet mit Toten nicht reden, und könntet ihr es doch, <strong>da</strong>nn vermöchten<br />

also die Gestorbenen euch nur die Meinung zu sagen von dem, was sie schon im leben<br />

falsch ge<strong>da</strong>cht haben.<br />

TJ 24:39. Não podeis falar com os mortos, e mesmo se pudésseis, aqueles que partiram<br />

só vos diriam os pensamentos errôneos que possuíam anteriormente durante o tempo<br />

em que viviam.<br />

TJ 24:40. Nicht seid ihr gross genug also, <strong>da</strong>ss ihr Tote rufen könnet, die Weisheit haben<br />

und die die Wahrheit sagen können.<br />

TJ 24:40. Não sois grandes o bastante para invocardes aqueles mortos que possuem<br />

sabedoria e que podem falar a ver<strong>da</strong>de.<br />

O Jornal do Commercio em sua edição de 27/10/2002, traz<br />

uma reportagem sobre a modernização <strong>da</strong> legislação na<br />

“Grande Loja de Pernambuco” com uma entrevista do grãomestre-adjunto,<br />

juiz trabalhista Milton Gouveia. Anexo a<br />

matéria publica<strong>da</strong>, foi colocado um quadro em que <strong>da</strong>va o<br />

nome de alguns maçons notáveis, sendo primeiro o de Allan<br />

Kardec dentre alguns outros.<br />

Ficamos bastante surpresos pois nunca tínhamos tido tal<br />

informação em nenhum tipo de leitura anterior e pela<br />

convicção de que alguns elementos essenciais que constituem<br />

a confraria maçônica não fazem parte <strong>da</strong> doutrina espírita,<br />

como por exemplo: O espiritismo não tem estrutura<br />

hierárquica, não tem mestres, não tem templos suntuosos,<br />

não adota cerimônia de espécie alguma, não tem rituais, não<br />

usa vestes especiais, não tem qualquer simbologia, não utiliza<br />

ornamentações associa<strong>da</strong>s a práticas exteriores, não tem gestos de reverência, não tem<br />

sinais cabalísticos, não tem dogmas indiscutíveis ...<br />

Resolvemos então trilhar o bom e velho caminho <strong>da</strong>s perguntas e pesquisas na solução<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

<strong>da</strong> dúvi<strong>da</strong> em questão, obtendo por resultado dois bons indicadores do fato histórico:<br />

1 – No livro “História <strong>da</strong> magia, do ocultismo e <strong>da</strong>s socie<strong>da</strong>des secretas” tomo VII: No<br />

século de Allan Kardec, autores – Danielle Hemmert e Alex Roudene temos o seguinte:<br />

“Segundo alguns biógrafos, depois de alguns anos de preparatórios, Hippolyte Rivail<br />

teria deixado por algum tempo o castelo de Yverdon para estu<strong>da</strong>r medicina na facul<strong>da</strong>de<br />

de Lyon. Vivia a França o período <strong>da</strong> restauração dos Bourbons, e então é agora em sua<br />

própria pátria, realista e católica, que ele se sentiria desambientado. No entanto não<br />

tar<strong>da</strong> em descobrir um derivativo para a sua decepção e o seu aborrecimento! Essa<br />

ci<strong>da</strong>de secreta de Lyon ofereceu em todos os tempos asilo às idéias liberais e as<br />

doutrinas heterodoxas. Martinismo e Franco-Maçonaria, Carbonarismo e São-Simonismo<br />

vicejam entre suas paredes. E Rivail, jovem médico, inicia-se no magnetismo animal,<br />

descoberto quarenta anos mais cedo por Mesmer. O sonambulismo apaixona-o<br />

igualmente. Decidi<strong>da</strong>mente Hippolyte está “apanhado” pelas ciências ocultas: Assim<br />

continuará to<strong>da</strong> a sua vi<strong>da</strong>, e Allan Kardec encontra-se já em potência no jovem<br />

estu<strong>da</strong>nte de medicina.”<br />

2 – Perguntamos ao Dr. José Castellani, reconheci<strong>da</strong> autori<strong>da</strong>de em assuntos de<br />

Maçonaria, obtendo como resposta à nossa consulta: “Alguns biógrafos de Kardec dizem<br />

que ele foi membro <strong>da</strong> Grande Loja <strong>da</strong> França. A Grande Loja <strong>da</strong> França, há mais de 20<br />

anos, diante de consulta minha, apenas respondeu que consta que foi iniciado ali, mas<br />

que não tem documentos comprobatórios. Portanto, históricamente, a dúvi<strong>da</strong> continua.<br />

Entretanto, suas obras contêm, principalmente na parte inicial, introdutória, muitos<br />

termos do jargão maçônico e <strong>da</strong> doutrina maçônica.”<br />

Concluímos então, diante <strong>da</strong>s evidencias, que o jovem Hippolyte Rivail realmente fez sua<br />

iniciação na Franco-Maçonaria, entretanto, ao assumir o pseudônimo de Allan Kardec e<br />

assumir a tarefa de codificação <strong>da</strong> doutrina espírita, fez uma opção pelos diversos<br />

elementos básicos <strong>da</strong> nova revelação apresentados pelos espíritos superiores.<br />

Quando vemos espíritas que fazem parte <strong>da</strong> Maçonaria, lembramos do exemplo clássico<br />

de sabedoria através do equilíbrio perfeito nas idéias e ações de Léon Denis, quando nos<br />

deixa este legado dizendo: “O Espiritismo não dogmatiza. Não é nem uma seita, nem<br />

uma ortodoxia, mas uma filosofia viva, aberta a todos os espíritos livres, filosofia que<br />

evolve, que progride. Não impõe na<strong>da</strong>; propõe. O que propõe apoia em fatos de<br />

experiência e em provas morais. Não exclui qualquer outra crença, antes a to<strong>da</strong>s abraça<br />

numa fórmula mais vasta, numa expressão mais eleva<strong>da</strong> e extensa <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de.”<br />

P. R. M.<br />

XXX@ig.com.br<br />

Página 31 de 118<br />

CHICO XAVIER: IDOLATRADO E FARSANTE!<br />

Tinha apenas um bom coração; mas era um auto<br />

iludido.<br />

CHICO XAVIER – O TESTEMUNHO DO SOBRINHO<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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O espiritismo é uma doutrina pseudocientífica, cheia de<br />

contradições, erros e mentiras.<br />

http://<strong>da</strong>ntas.editme.com/files/textos/cx.1.htm<br />

TJ 35:42. Bis <strong>da</strong>hin aber werden der falschen Kulte und der Lügner und Betrüger, der<br />

Scharlatane,Toten- und Geisterbeschwörer, falschen Wahrsager, Hellseher und falschen<br />

Mittler zu angeblich Überirdischen, Andersdimensionierten und Weithergereisten<br />

aus ,den Tiefen des Weltenraumes so viele sein, <strong>da</strong>ss sie nicht mehr gezählet werden<br />

können.<br />

TJ 35:42. Até então, cultos falsos, bem como mentirosos, enganadores, embusteiros,<br />

conjuradores de mortos e dos espíritos, falsos adivinhos, clarividentes e falsos médiuns<br />

fingindo falar por seres sobrenaturais, de outras dimensões, e com seres<br />

extraterrestres <strong>da</strong>s profundezas do Universo serão tão numerosos que não mais<br />

poderão ser contados. (Talmud de Jmmanuel)<br />

TJ 24:38. Wehe euch, Schriftgelehrte und Pharisäer, ihr Betrüger, Heuchler und<br />

Schwindler, die ihr heimlich die Toten rufet aus dem hohen und aus dem gemeinen Volk,<br />

so ihr euch selbst betrüget und irrig glaubet mit ihnen zu reden und euerem eigenen<br />

Wahn glaubet.<br />

TJ 24:38. Ai de vós, escribas e Fariseus, enganadores, hipócritas, e fraudulentos. Vós<br />

secretamente invocais as pessoas mortas, as eleva<strong>da</strong>s, e as comuns, e enganais a vós<br />

mesmos por erroneamente acreditar que falais com elas e por acreditar em vosso<br />

próprio engano.<br />

(Acima: Palavras Sábias do livro Ver<strong>da</strong>deiro Talmud de Jmmanuel)<br />

Página 32 de 118<br />

Amauri Xavier Pena, filho <strong>da</strong> irmã mais velha de Chico Xavier, Dona Maria Xavier, foi escolhido<br />

pelo tio para ser seu sucessor. Vinha treinando desde os treze anos. Aos 17 anos cedeu às<br />

insistências do tio. Treinado com grande constância na “psicografia”, mostrou maior facili<strong>da</strong>de do<br />

que o famoso tio para imitar os autores que lia. E assim publicou mais de cinqüenta livros<br />

“psicografados” imitando mais de cinqüenta autores, “ca<strong>da</strong> qual no seu próprio e inconfundível<br />

estilo. Recebeu também uma epopéia de Camões em estilo quinhentista”, Cruz e Sousa,<br />

Gonçalves Dias, Castro Alves, Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Luís Guimarães Jr., Casemiro<br />

Cunha, Inácio Bittencourt, Cícero Pereira, Hermes Fontes, Fabiano de Cristo (?!), Anália Franco...,<br />

e até Bocage e Rabindranath Tagore. O boletim espiritista “Síntese”, de Belo Horizonte, fazia a<br />

divulgação.<br />

“Um grande médium” era proclamado, mesmo depois <strong>da</strong> auto-retratação em Julho de 1958 no<br />

“Diário de Minas”. E lá mesmo, perante os jornalistas, imitou diversos estilos de autores<br />

famosos. “Tudo o que tenho ‘psicografado’ até hoje, apesar <strong>da</strong>s diferenças de estilo, foi criado<br />

pela minha própria habili<strong>da</strong>de, usando apenas conhecimentos literários”, declarou.<br />

E proclamou que seu tio Chico Xavier “não passa de um grande farsante”. E à<br />

revista “Manchete”: “Revoltava-me contra as afirmações dos espiritistas (que diziam que<br />

era médium). Levado à presença do meu tio, ele me assegurou, depois de ler o que eu<br />

escrevera, que um dia eu seria seu sucessor. Passei a viver pressionado pelos adeptos <strong>da</strong> ‘terceira<br />

revelação’... como absur<strong>da</strong>mente chamam ao Espiritismo, com ele pretendendo suplantar, após<br />

as revelações do Pai e do Filho, a Terceira Revelação pelo Divino Espírito Santo o dia de<br />

Pentecostes.”<br />

“A situação torturava-me, e várias vezes, procurando fugir àquele inferno interior, entreguei-me a<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

perigosas aventuras, diversas vezes saí de casa, fugindo à convivência de espíritas. Cansado,<br />

enfim, cedi <strong>da</strong>ndo os primeiros passos no caminho <strong>da</strong> farsa constante. Tinha então 17 anos”.<br />

“Perseguido pelo remorso e atormentado pelo desespero, cometi vários desatinos (...). Vi-me<br />

então diante <strong>da</strong> alternativa: mergulhar de vez na mentira e arruinar-me para sempre diante de<br />

mim mesmo, ou levantar-me corajosamente para penitenciar-me diante do mundo, libertando-me<br />

definitivamente. Foi o que decidi fazer procurando um jornal mineiro e revelando to<strong>da</strong> a<br />

farsa” (...).<br />

“Meu tio é também um revoltado, não conseguindo mais recuar diante <strong>da</strong> farsa que há longos<br />

anos vem representando”.<br />

“Eu, depois de ter-me submetido a esse papel mistificador, durante anos (...), resolvi, por uma<br />

questão de consciência, contar to<strong>da</strong> a ver<strong>da</strong>de” (Ver também “Estado de Minas”, 20/1/1971;<br />

revista “Reali<strong>da</strong>de”, Novembro 1971, pág. 65; etc.).<br />

Francisco Cândido Xavier (1910-2002), mais conhecido como "Chico Xavier", começou a exercer<br />

sistematicamente como "médium" espiritista psicógrafo à i<strong>da</strong>de de 17 anos no Centro Espírita de<br />

Pedro Leopoldo, sua ci<strong>da</strong>de natal.<br />

Durante as últimas sete déca<strong>da</strong>s foi sem dúvi<strong>da</strong>s e ca<strong>da</strong> vez mais uma figura muitíssimo famosa.<br />

E a mais considera<strong>da</strong> pelos milhões de espiritistas do Brasil. E muito estima<strong>da</strong> inclusive por<br />

milhões de outras pessoas não-espiritistas.<br />

Principal motivo e base de to<strong>da</strong> a exaltação propagandística: além de inumeráveis bilhetes e<br />

breves mensagens, 419 livros psicografados. Nenhum autor brasileiro tem tamanha produção.<br />

Entre 8 a 11 livros por ano. A Federação Espírita Brasileira (FEB) e outras enti<strong>da</strong>des espiritistas<br />

sistematicamente publicam esses livros traduzidos em oito idiomas, inclusive japonês, árabe... e<br />

esperanto, distribuindo-os por mais de 40 países. No Brasil, 25 milhões de exemplares vendidos.<br />

Acrescenta-se, para a admiração popular, que "Chico" cedeu todos os direitos autorais a diversas<br />

enti<strong>da</strong>des espiritistas de atendimento aos pobres.<br />

A organização de propagan<strong>da</strong> espiritista apresentou pessoalmente Chico Xavier, com seus livros,<br />

por diversas ci<strong>da</strong>des de Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália e Portugal. Uma <strong>da</strong>s mais<br />

destaca<strong>da</strong>s conseqüências práticas dessas viagens foi a fun<strong>da</strong>ção do "Christian Spirit Center", em<br />

Ellon College, Carolina do Norte.<br />

Em numerosos jornais e revistas foram publicados e repetidos sem cessar grandes elogios à<br />

psicografia de Chico Xavier: "Os poetas de que ele é intérprete, apresentam as mesmas<br />

características de inspiração e de expressão que os identificavam neste planeta". "Anos após a<br />

sua morte, é <strong>da</strong>do encontrar-lhe novamente as idéias e o estilo". "não atraiçoou poeta algum,<br />

pois todos se apresentam realmente como eram em vi<strong>da</strong>". "Ninguém que haja lido assiduamente<br />

os escritores em questão, deixará de os reconhecer integralmente nas poesias ou livros<br />

psicografados". Apregoam que inclusive o grande crítico literário Agripino Greco reconheceu nas<br />

psicografias de Chico o inconfundível estilo de Umberto de Campos... "Se o homem produziu tudo<br />

aquilo por conta própria, então ele pode ocupar quantas cadeiras quiser na Academia". Etc. A<br />

propagan<strong>da</strong> espalha pelo Brasil inteiro (e sem tanto êxito em muitas outras partes do mundo), a<br />

pergunta: "Como é possível que um ignorante e iletrado seja capaz de escrever tudo isso e em<br />

diferentes estilos?"<br />

A REALIDADE É MUITO DIFERENTE<br />

Direitos autorais<br />

Página 33 de 118<br />

Não foram empregados só em atendimento aos pobres, senão também e preferentemente para<br />

divulgação dessas psicografias e para propagan<strong>da</strong> do Espiritismo. Concretamente já aludimos ao<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

"Christian Spirit Center", que pessoalmente Chico ajudou a fun<strong>da</strong>r. Precisamente junto ao centro<br />

onde atendia Chico havia uma livraria de Espiritismo. Etc.<br />

ACADEMIA?<br />

Há falsários perfeitíssimos que enganaram aos melhores museus e especialistas. Mas descoberta a<br />

falsificação, nenhum falsário foi elevado à cadeira de nenhuma academia: imitação não é<br />

originali<strong>da</strong>de. O pastiche não é a geniali<strong>da</strong>de<br />

ILETRADO?<br />

Página 34 de 118<br />

"Fez o curso primário e estudou mais um ano com uma professora particular, que testemunha:<br />

"Distinguia-se por sua inteligência, sua memória prodigiosa e sua aplicação ao estudo. Só queria<br />

ler, não participava dos brinquedos nem <strong>da</strong>s ro<strong>da</strong>s dos outros meninos, e quando deles queria<br />

participar era tão sem jeito e sem graça, que preferia desistir" ("O Diário" de Belo Horizonte,<br />

1954, serie de artigos). E outro pesquisador no "Diário de Minas" (10-858): "Que Chico Xavier<br />

não é um iletrado, como espalharam seus admiradores, não é novi<strong>da</strong>de. Já há cerca de quinze<br />

anos acentuei como fez estudos secundários, e ain<strong>da</strong> muito jovem publicava sonetos seus, com<br />

sua assinatura, como um que transcrevi naquele artigo, sonetos melhores do que muitos<br />

psicografados que ele atribui à Bilac, por exemplo".<br />

Em to<strong>da</strong>s as psicografias de Chico Xavier o fundo é sempre o mesmo por mais diferentes que<br />

tenham sido os "espíritos" aos que se atribuem: Uma `religiosi<strong>da</strong>de` moralista, piegas, melíflua,<br />

repetitiva, absolutamente infantil... Quase três adjetivos por linha. Os mais usados: cariciosas,<br />

dulcíssima, inexcedível, amados...<br />

Deveria bastar ler qualquer livro psicografado por Chico Xavier para compreender que tudo está<br />

muito longe de ser o que seus propagandistas proclamam. Tomemos a melhor publicação, a mais<br />

elogia<strong>da</strong>: "O Nosso Lar". Tudo está plagado de absurdos e contradições.<br />

DOENTE MENTAL<br />

Por motivos de saúde houve que fazer o eletroencefalograma de Chico Xavier, fora do controle<br />

dos espiritistas quando finge que está "psicografando". Resultado esclarecedor: "Foco<br />

temporal classicamente responsável por distúrbios sensoriais, alucinações, ouvir vozes (...),<br />

arritmia, tendência a ataques epilépticos ou `transes´" (Ver, entre outras publicações, Revista<br />

"Reali<strong>da</strong>de", Novembro, 1971).<br />

Depoimento do pai, Sr. João Cândido. Confessou o próprio Chico Xavier com referência à sua<br />

"iniciação mediúnica" na infância, de sonâmbulo falante e ambulante: "Meu pai estava querendo<br />

internar-me em um sanatório para enfermos mentais (...) Devia ter suas razões: naquela época<br />

me visitavam (...) também enti<strong>da</strong>des estranhas perturbadoras" (Em entrevista ao repórter Mauro<br />

Santayana, "Folha Ilustra<strong>da</strong>", São Paulo, 11-Julho-1982).<br />

Depoimento <strong>da</strong> madrinha, Da. Rita: "Dizia que eu era louco". Surrava-me "por ser doido (...) Dizia<br />

a todo mundo que o menino era doido varrido" (Em entrevista ao repórter Ramón García y García,<br />

"Fatos e Fotos", n. 1072).<br />

Por afirmação do próprio Chico. Afirmou inúmeras vezes que estava sempre sendo assistido e<br />

inspirado por "Emmánuel". Continuamente, ininterruptamente, dia e noite..., que o via, ouvia e<br />

sentia como a qualquer pessoa viva ou a qualquer coisa ao redor. Especialmente por "Emmánuel",<br />

como chefe, mas também mais de 500 outros "espíritos" subordinados.<br />

Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de<br />

duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e<br />

continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora <strong>da</strong><br />

reali<strong>da</strong>de, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

AS INCONGRUÊNCIAS<br />

Apresento algumas, entre milhares. Se Chico Xavier não era louco, a farsa seria gravíssima<br />

demais... Se Chico Xavier era um grande doente mental, não estranhariam as contínuas e<br />

enormes incongruências e que ele as atribuísse a "espíritos" superiores.<br />

A propagan<strong>da</strong> que dele fazem os líderes do espiritismo é que deveria estranhar, se não fosse<br />

conhecido o fanatismo e mesmo tortuosa intenção...<br />

No "Parnaso de Alem Túmulo" Chico Xavier apresenta um soneto, no "estilo dos sonetos do exílio"<br />

como se fosse uma psicografia dita<strong>da</strong> pelo "espírito" de Dom Pedro II.<br />

Ora, o "espírito" de Dom Pedro II não sabia nem ninguém lhe comunicou no além, nem a ele nem<br />

a Chico, que os "sonetos do exílio" não eram de Dom Pedro senão de um nobre que o<br />

acompanhava? (Com to<strong>da</strong> razão Gustavo Barroso ridicularizava então a Chico Xavier num artigo<br />

em "O Cruzeiro").<br />

"E no caso de Humberto de Campos é mais grave"...<br />

Página 35 de 118<br />

"porque ele capricha em obedecer ao Decreto do Governo Federal que instituiu a ortografia<br />

fonética, decreto baixado depois de seu trespasse" (Timponi, Miguel: "A Psicografia ante os<br />

Tribunais", 4ª ed., pág. 333).<br />

Chico Xavier fundou em Pedro Leopoldo o Centro Espírita São Luis Gonzaga, Rei <strong>da</strong> França.<br />

Isto é, os "espíritos superiores" que pretendi<strong>da</strong>mente assessoram a Chico seriam tão ignorantes,<br />

que não sabem que São Luís Gonzaga, jesuíta, italiano, morto muito jovem no século XVI é<br />

completamente diferente de São Luís, Rei <strong>da</strong> França, <strong>da</strong>s Cruza<strong>da</strong>s, morto velho no século XIII.<br />

VAIDADE DOENTIA<br />

Muitos ficam surpresos pelo fato concreto de o "humildíssimo" Chico usar peruca até terminar o<br />

implante de cabelos, e antes sempre boina. É típica a vai<strong>da</strong>de exacerba<strong>da</strong> como mecanismo<br />

doentio para compensar defeitos que poderiam levar ao complexo de inferiori<strong>da</strong>de. Em Chico<br />

Xavier, homossexuali<strong>da</strong>de, to<strong>da</strong> a vi<strong>da</strong> doente, surtos ou continua psicose... Não insistirei nisto,<br />

só o mínimo para desmascarar em Chico o continuo fingimento de humil<strong>da</strong>de. Bastem as palavras<br />

do grande psiquiatra Professor Dr. Silva Mello: "Dentro do espiritismo, do mediunismo, <strong>da</strong><br />

psicografia há muito desejo oculto, muita necessi<strong>da</strong>de de ser diferente e maior e melhor do que<br />

os outros, muita vai<strong>da</strong>de, muito amor próprio (...) bem disfarçado (...) E talvez em nenhum<br />

território humano apareça isso de maneira tão evidente como justamente no campo do<br />

espiritismo" ("Mistérios e Reali<strong>da</strong>des deste e do Outro Mundo", pág. 277).<br />

NEM ADIVINHO, NEM INSPIRADO<br />

Na<strong>da</strong> teria de mais que Chico Xavier tivesse alguma adivinhação, do pensamento ou reali<strong>da</strong>de,<br />

em relação com alguma pessoa viva, no presente ou num passado ou futuro não muito distantes.<br />

Como tantas outras pessoas têm, ou mesmo to<strong>da</strong>s alguma vez. Mas Chico Xavier não tinha um<br />

mínimo que fosse de controle <strong>da</strong> adivinhação, nem estava, contra o que afirmava, inspirado<br />

continuamente, ininterruptamente, dia e noite, especialmente por "Emmánuel" e mais outros 500<br />

guias. não teria sido enganado por Otília Diogo nas fraudulentas materializações na própria casa<br />

de Chico Xavier, em Uberaba, farsa grosseira e contínua na que tão entusiasticamente colaborou,<br />

até ser tudo desmascarado pela equipe de repórteres (Revista "O Cruzeiro", ampla série de<br />

reportagens nos primeiros messes de 1964; e outras muitas reportagens posteriores, por exemplo<br />

27-10-1970; e em outras revistas inclusive do estrangeiro, por exemplo, na revista "Creencias<br />

Populares", de Argentina, Março de 1975; e em jornais, por exemplo serie de quatro artigos em<br />

"A Gazeta" de Curitiba; etc.)<br />

Não teria confiado tão entusiasticamente, ao ponto de designá-lo para seu sucessor, em Amauri<br />

Xavier Pena, o sobrinho que o desmascarou.<br />

Não teria confiado nem deixado que seu "filho" adotivo, o dentista Eurípides Higino dos Reis, e a<br />

ex-mulher deste, Cristine Gertrude Shulz, desviassem dinheiro em grande quanti<strong>da</strong>de durante<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

anos, como denunciou o promotor de Investigações Criminais Dr. José Carlos Fernandes ("Veja"<br />

14-fevereiro-01; "Contigo", 20-Fevereiro- 01; "O Estado de São Paulo", 31-Março-01; "Jornal do<br />

Brasil", 21- Setembro-01; etc., etc.)<br />

Entre outros muitos exemplos, não haveria obtido tão facilmente êxito o repórter Hamilton<br />

Ribeiro. A seu pedido, Chico Xavier "psicografou" uma mensagem do "espírito" <strong>da</strong> mãe do Sr.<br />

João Guignone, Presidente <strong>da</strong> Federação Espírita do Paraná. Acontece que foi artimanha do<br />

repórter, a senhora "comunicante" está viva em Curitiba.<br />

Continua o repórter Hamilton Ribeiro: "Agora vou ler a receita psicografa<strong>da</strong> do pedido que fiz hoje<br />

em nome de Pedro Alcântara Rodrigues, alame<strong>da</strong> Barão de Limeira, 1327, ap. 82, São Paulo (...)<br />

Na letra inconfundível <strong>da</strong> psicografia (de Chico Xavier), lá está: 'Junto dos amigos espirituais que<br />

lhe prestam auxílio, buscaremos cooperar espiritualmente em seu favor. Jesus nos abençoe'".<br />

"O que pensar disso? Nem a pessoa com aquele nome, nem mesmo esse endereço existem. Eu os<br />

inventei" (Revista "Reali<strong>da</strong>de", Novembro 1971).<br />

CONCLUSÃO GERAL<br />

Servimo-nos <strong>da</strong> recomen<strong>da</strong>ção aos espiritistas proferi<strong>da</strong> pelo crítico literário João Dornas Filho<br />

que, como vimos, tanto invocavam deturpando-o: "Não devem lançar mão de fenômenos que não<br />

têm a transcendência que supõem, <strong>da</strong>dos os veementes indícios de que interessam mais à<br />

psiquiatria (...) O fanatismo é o aniquilamento de to<strong>da</strong>s as construções realistas (...) A psicografia<br />

(...), já está tomando ares dogmáticos que a boa razão absolutamente não aceita" ("Folha <strong>da</strong><br />

Manhã", S.P., 19-Abril-1945)<br />

O espiritismo é uma doutrina pseudocientífica, cheia de<br />

contradições, erros e mentiras.<br />

Allan Kardec-Hyppolite Léon Denizard Rivail<br />

Maçom. Em 3 de outubro de 1804 nascia em Lyon, França, um dos mais ativos servos do diabo de que se tem notícia, Hyppolite Léon<br />

Denizard Rivail, cujo nome foi por ele mu<strong>da</strong>do para Allan Kardec, pois, segundo afirmava, um espírito lhe disse que em outra encarnação<br />

Hyppolite Rivail havia sido um druí<strong>da</strong> na Gália e que ambos (Hyppolite Rivail e o tal espírito) haviam convivido juntos. Espírita, autor do<br />

blasfemo livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo", e um dos principais responsáveis pela difusão e pela propagação <strong>da</strong> doutrina espírita.<br />

Era maçom membro <strong>da</strong> Gande Loja Maçônica <strong>da</strong> França.<br />

Joseph Smith<br />

Maçom, polígamo prolixo, fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> falsa igreja cristã, a Igreja dos Santos dos Últimos Dias, os<br />

Mórmons. Foi preso após ter sido processado inúmeras vezes por desvio de dinheiro, perseguido<br />

por maridos traídos e morreu assassinado por um bando de pessoas ira<strong>da</strong>s e enfureci<strong>da</strong>s depois de<br />

terem sido engana<strong>da</strong>s por esse trapaceiro e salafrário. Joseph Smith, ain<strong>da</strong> por cima, morreu<br />

atirando e matando três pessoas.<br />

“O Mormonismo e a Maçonaria estão tão intimamente ligados e inter-relacionados que os<br />

dois nunca poderão ser dissociados” (Fonte: Do site maçom: Terry Chateau-The Mormon<br />

Church and Freemasonry-Freemason-org)<br />

“Muitos mórmons eram maçons, inclusive o irmão de Joseph Smith, irmão Hyrum. Também Heber C. Kimball, Elijah Fordmam,<br />

Newel K. Whitney, James A<strong>da</strong>ms, e John C. Bennet. Estes irmãos gostavam do espírito de irman<strong>da</strong>de e amor fraternal os quais são<br />

os fun<strong>da</strong>mentos <strong>da</strong> irman<strong>da</strong>de maçônica e que caracteriza as ativi<strong>da</strong>des maçônicas". (Do site Mórmon: “Por que Joseph Smith<br />

escolheu se tornar um maçom?”; mormons-org)<br />

O Reverendo Billy Graham Maçom<br />

Página 36 de 118<br />

Essa terrível falta de certeza <strong>da</strong> salvação no fundo do coração de Billy Graham não é compreensível se ele for um cristão<br />

ver<strong>da</strong>deiro que está dependendo <strong>da</strong> justiça imputa<strong>da</strong> por Cristo para ir ao céu; mas, se for maçom, então essa falta de<br />

certeza torna-se muito mais compreensível, porque os maçons dependem <strong>da</strong>s obras <strong>da</strong> própria pessoa para ir ao céu.<br />

Portanto, não têm a certeza do Espírito Santo bem no fundo do coração, exatamente como todos os outros pagãos.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Resumo <strong>da</strong> Notícia: O Reverendo Billy Graham Aparece na Relação dos "Maçons Famosos" em dois sites maçônicos na<br />

Internet! Em 29-31 de maio de 1997, respondendo a uma informação de um dos nossos assinantes que Billy Graham era<br />

maçom, fiz uma pesquisa em sites maçônicos na Internet. Após alguns minutos, descobri dois sites que relacionavam o<br />

reverendo Billy Graham como um deles!<br />

Ele foi relacionado como um "Maçom Famoso" nos seguintes sites:<br />

1. Loja Genesee No. 174, Maçons Livres e Aceitos, Constituí<strong>da</strong> em 11/1/1866. Sob a Jurisdição <strong>da</strong> Grande Loja dos<br />

Maçons Livres e Aceitos do Estado de Michigan, 755 South Saginaw Street, Flint, Michigan, Robert Orrison,<br />

Secretário, pg 3 de 7.<br />

2. Família Maçônica <strong>da</strong> Louisiana, Maçons Livres e Aceitos, seção "Maçons Famosos", relacionado em "Outros Maçons<br />

Famosos". Esse site relacionava muitos mais homens como maçons famosos que o site <strong>da</strong> loja Genesee.<br />

Não pude acreditar nos meus olhos ao ver esses dois sites maçônicos relacionando Billy Graham como um deles - não<br />

como um de nós - como disse Jerry Huffman, o editor do boletim The Calvary Contender. Veja, embora os maçons digam<br />

serem "cristãos", essa afirmação não tem na<strong>da</strong> que ver com a crença em Jesus Cristo, mas somente em uma crença em<br />

"Deus", o Grande Arquiteto do Universo. Eles confiam nas "boas obras" para habitarem eternamente nos céus. Não<br />

crêem somente na doutrina cristã, mas também nas doutrinas de to<strong>da</strong>s as religiões pagãs antigas, especialmente os<br />

mistérios egípcios, que Deus amaldiçoou e julgou quando libertou os israelitas do Egito, sob a liderança de Moisés.<br />

Salvei esses dois sites maçônicos e imprimi as páginas, pois sabia que o nome de Billy Graham poderia - e<br />

provavelmente seria - removido imediatamente após eu divulgar o fato. No entanto, fiquei admirado com a rapidez com<br />

que o nome dele foi removido. Depois de apenas alguns dias, fui avisado que o nome dele não figurava mais nesses<br />

sites, e, quando os visitei para confirmar, realmente o nome tinha sido removido. A Associação Evangelística Billy<br />

Graham [BGEA] emitiu uma nota negando que Billy Graham seja maçom e o Louisiana Masonic Family retratou-se<br />

dizendo que por um erro, o nome de Billy Graham fora incluido na relação.<br />

A ver<strong>da</strong>de<br />

sobre a “retratação”<br />

de Ford<br />

O sionismo, através <strong>da</strong> imprensa, sempre indica que o livro O Judeu Internacional, de Henry Ford, seria uma obra praticamente<br />

apócrifa, pois Ford, considerado o maior industrial do século, teria desmentido tudo o que publicara (o livro continua sendo<br />

vendido nos EUA e em todo o mundo). Com isso, eles tem a intenção de mostrar que ele, de forma voluntária, teria se<br />

arrependido de tudo o que afirmara nesta sensacional obra.<br />

Da página 5 desse livro, extraímos a seguinte informação:<br />

Página 37 de 118<br />

Após a publicação do livro, os judeus ficaram profun<strong>da</strong>mente indignados, porque o adversário era sério. E encetaram contra ele<br />

uma violenta campanha que durou vários anos e só terminou em 1927 (a obra foi escrita em 1920). Angustiado por graves<br />

embaraços financeiros, processado pelos judeus perante os tribunais norte-americanos, vítima de um acidente automobilístico<br />

que se diz muito misterioso, Ford escreveu às organizações ju<strong>da</strong>icas uma carta em que desmentia tudo o quanto publicara em<br />

relação aos judeus. Estes, depois de o deixarem algum tempo na incerteza, aceitaram a retratação.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Em novembro de 1990, após a polícia ter invadido a Editora Revisão e retirado mais de 8.000 obras do estoque, e que por ordem<br />

judicial foram restituí<strong>da</strong>s 48 horas depois, a TV Bandeirantes de Porto Alegre, no programa Canal Livre, analisou com vários<br />

participantes o na<strong>da</strong> democrático ato de apreender obras que não agra<strong>da</strong>m a uma determina<strong>da</strong> facção. Se esta mo<strong>da</strong> pegasse, as<br />

livrarias ficariam vazias. No momento em que analisaram também a apreensão de "O Judeu Internacional", o representante<br />

sionista imediatamente citou que se tratava de uma obra que o próprio Henry Ford tinha rejeitado... Outro participante alegou<br />

que Ford fora pressionado pelo poder ju<strong>da</strong>ico para assim proceder, ao que o sionista retrucou, com nervosa risa<strong>da</strong>, simulando<br />

modéstia: Quem somos nós para forçar um Henry Ford? Isso é brincadeira...<br />

É lógico que algo muito grave havia acontecido, motivando a retratação.<br />

Vejamos alguns <strong>da</strong>dos a respeito <strong>da</strong> produção de automóveis dos EUA: Até 1920 Ford era líder absoluto <strong>da</strong> produção de<br />

veículos. Depois <strong>da</strong> edição de sua obra O Judeu Internacional, sua participação no mercado começou a declinar, ao ponto de<br />

representar, em 1926, apenas 35,6% <strong>da</strong> produção total dos EUA, equivalendo a 1.530.800 veículos.<br />

Em 1927, ano <strong>da</strong> nota do “desmentido”, as fábricas deviam estar às portas <strong>da</strong> falência, pois somente tinham conseguido vender<br />

520.200 veículos, ou seja, apenas 15,3% <strong>da</strong> produção americana.<br />

Em 1928, ano em que os sionistas ain<strong>da</strong> o haviam deixado “na incerteza”, a ven<strong>da</strong> de uni<strong>da</strong>des havia aumentado um pouco, pois<br />

conseguira vender 675.800 veículos, mesmo assim representando apenas 15,5% do total.<br />

Em 1929, vendendo 1.822.400 veículos, passou a participar com 33,9% do total. Em 1930, voltou novamente para a liderança,<br />

com 40,3% <strong>da</strong> produção dos EUA. O grande beneficiado com a pressão contra Henry Ford foi a General Motors que, em 1927 e<br />

1928, passou a vender 42,5% e 41,3%, respectivamente, <strong>da</strong> produção total.<br />

Nossa grande surpresa, um ver<strong>da</strong>deiro choque, recebemos quando descobrimos a quem pertencia a General Motors Corp.: Grupo<br />

Ju<strong>da</strong>ico Morgan que, em 1929, figurava na administração de na<strong>da</strong> menos que 2.450 SOCIEDADES, CUJO CAPITAL<br />

MONTAVA A 74 BILHÕES DE DÓLARES, APROXIMADAMENTE UM TERÇO DE TODO O CAPITAL EXISTENTE<br />

NOS EUA!!!<br />

No livro "Trustes e Cartéis", editado pela Livraria do Globo em 1945, é mostra<strong>da</strong> a posição do Grupo Morgan em 1938 junto a<br />

algumas organizações (imaginem como deve ter aumentado seu patrimônio nos últimos 50 anos, principalmente após uma<br />

vitoriosa guerra):<br />

A firma matriz chama-se J. P. Morgan & Co. Incorporated N.Y.<br />

Bancos Particulares: Morgan, Stanley & Co., Philadelphia Drexel & Co., Philadelphia Morgan, Greenfell & Co., London<br />

Morgan & Cie., Paris<br />

Grandes Bancos: Bankers Trust Co. Guaranty Trust Co. of New York New York Trust Co. The First National Bank of New<br />

York<br />

Firmas: GENERAL ELECTRIC CO., a nossa conheci<strong>da</strong> GE; UNITED STATES STEEL CORP., na época a maior usina<br />

siderúrgica do mundo; E.I. DU PONT de Nemours, produtos químicos; GENERAL MOTORS CORP., nossa conheci<strong>da</strong><br />

Chevrolet; CONTINENTAL OIL CO., setor de petróleo; INTERNATIONAL HARVESTER CO., caminhões e equipamentos<br />

agrícolas; TEXAS GULF SULFUR CO., setor de enxofre; KENNECOTT COPPER CO., líder no setor de cobre; AMERICAN<br />

CAN CO., fabricação de latas; STANDARD BRANDS INC., produtos alimentícios; MONTGOMERY WARD & CO., uma <strong>da</strong>s<br />

maiores magazines do mundo; ASSOCIATED DRY GOODS, idem; BALDWIN LOCOMOTIVE & PULLMAN INC.,<br />

equipamentos ferroviários; INTERNATIONAL MERCANTIL MARINE, setor de navegação; UNITED CORP., setor de<br />

eletrici<strong>da</strong>de; NEW YORK CENTRAL, estra<strong>da</strong> de ferro; ATCHINSON, TOPEKA & SANTA FE, estra<strong>da</strong> de ferro;<br />

CHESAPEAKE & OHIO, estra<strong>da</strong> de ferro; NORTHERN PACIFIC, estra<strong>da</strong> de ferro; UNITED GAS IMPROVEMENT,<br />

produtora de gás; WESTERN UNION TELEGRAPH CO., telégrafo; ELECTRIC BOND & SHARE CORP., Cia. de eletrici<strong>da</strong>de<br />

e bondes; AMERICAN & FOREIGN POWER CO., Cia. de eletrici<strong>da</strong>de e bondes, cuja filial em Porto Alegre foi nacionaliza<strong>da</strong><br />

pelo então governador Leonel Brizola; INTERNATIONAL TELEGRAPH & TELEPHONE CORP. a I.T.T., cuja filial de<br />

telefones no Rio Grande do Sul foi nacionaliza<strong>da</strong> pelo governador Brizola, que sofreu grandes pressões por esses atos*;<br />

INTERNATIONAL NICKEL, etc., etc...<br />

*Com referência à nacionalização <strong>da</strong> Cia. Telefônica Riograndense, o Correio do Povo do dia 16/02/92, quando decorriam 30<br />

anos do ato, publicou a seguinte notícia, sobre o título Ousadia de Brizola Modificou a História: “Trinta anos depois, Leonel<br />

Brizola, atual governador do Rio de Janeiro, admite que nem tinha consciência de com quem estava li<strong>da</strong>ndo. ‘Eu estava pisando<br />

no rabo de um bicho QUE ESTENDE SUAS UNHAS PELO MUNDO INTEIRO, que é a I.T.T. Esta mesma companhia<br />

promoveu a derruba<strong>da</strong> do presidente Allende do Chile”. É bem provável que ain<strong>da</strong> hoje 99,99% do nosso povo não sabe que a<br />

I.T.T. a que se referiu o governador é apenas UM dos milhares de tentáculos de apenas UM dos milhares de polvos espalhados<br />

pelo mundo.<br />

Na reali<strong>da</strong>de, são os conquistadores do mundo em ação, que como pseudo-vítimas, apresentam diariamente Hitler como um<br />

demônio, há mais de 50 anos, e, ain<strong>da</strong> agora, para manter a farsa, tentam ressuscitar pseudo-assassinos como Mengele,<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Eichmann, Bormann, etc. É o desespero pela revelação <strong>da</strong> Mentira do Século. É uma enrasca<strong>da</strong> comparável a de um ladrão de<br />

galinhas que é flagrado com as penosas num saco, dentro do próprio galinheiro, tentando <strong>da</strong>r explicações... Após conhecermos<br />

um pouco de apenas um dos concorrentes de Ford, acho que não fica difícil entender seu recuo, emitindo uma nota feita<br />

exclusivamente para salvar sua indústria.<br />

O mais impressionante deste texto é, sem dúvi<strong>da</strong>, a constatação <strong>da</strong> ramificação de apenas um dos grupos existentes no mundo,<br />

fato que nos leva a acreditar que no momento em que conseguíssemos formar uma lista completa de organizações e firmas em<br />

mãos associa<strong>da</strong>s ou liga<strong>da</strong>s ao sionismo, teríamos um choque ao vermos que poucos setores importantes <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> humana ain<strong>da</strong><br />

não estão sob seu domínio. Enquanto se apresentam diariamente como vítimas de um inexistente genocídio; enquanto,<br />

diariamente, falam de Hitler e procuram repetitivamente os mesmos pseudo-assassinos, pedindo abertura de já conhecidos<br />

arquivos sobre nacional-socialistas, numa eterna vitimização; enquanto mostram e exploram cenas de esqueléticos mortos em<br />

epidemias, ou até mesmo de alemães mortos em bombardeios terroristas, como se fossem judeus mortos em câmaras de gás -<br />

distraindo, desta forma, a atenção dos povos - o supercapitalismo ju<strong>da</strong>ico, no total surdina, vai adquirindo mais empresas e bens,<br />

bem de acordo com Os Protolocos dos Sábios de Sião.<br />

A imprensa ju<strong>da</strong>ica só noticia “Holocausto”, tentando esconder o fato de que foi provado que é uma farsa, e nunca seu domínio<br />

sobre importantes e diversos setores, para não chamar a atenção sobre seu ver<strong>da</strong>deiro poder. Quem poderia imaginar o que está<br />

por trás de um simples nome: John Pierpont Morgan...<br />

Para o leitor ter uma pequena idéia <strong>da</strong> importância de algumas <strong>da</strong>s firmas do Grupo Morgan, alguns rápidos detalhes:<br />

MONTGOMERY WARD & CO., do comércio varejista, possuíam em 1930 na<strong>da</strong> menos que 532 filiais; INTERNATIONAL<br />

NICKEL detinha o controle de 90% <strong>da</strong> produção mundial; DU PONT foi a maior fornecedora de munição para os aliados na<br />

guerra; KENNECOTT COPPER detinha o controle de 19% <strong>da</strong> produção mundial de cobre, em 1937; UNITED STATES STEEL<br />

produzia, em 1930, 41% do total de aço dos EUA; WESTERN UNION, após engolir 538 Cias. telegráficas, ficou com o controle<br />

de 80% <strong>da</strong>s redes americanas; INTERNATIONAL TELEPHONE & TELEGRAPH (ITT), entre centenas de interesses<br />

espalhados pelo mundo, era a propritária de 2/3 de to<strong>da</strong>s as Cias. telegráficas <strong>da</strong> América do Sul e possuidora de 1/4 dos cabos<br />

submarinos do mundo.<br />

A maioria <strong>da</strong>s firmas que compõem o Grupo Morgan estão espalha<strong>da</strong>s em praticamente todo o mundo, onde ca<strong>da</strong> uma possui<br />

várias firmas associa<strong>da</strong>s, enfim, um gigantesco polvo extorquindo os povos e enchendo os bolsos do supercapitalismo ju<strong>da</strong>ico.<br />

O que existe por trás de nome como Bunge & Born, Rockefeller, Bronfman, Warburg, Kuhn, Warner, Daniel Ludwig, Dreyfuss,<br />

Safra, Guggenheim, Oppenheimer, De Beers e outras milhares de gigantescas organizações, é um belo trabalho para um<br />

economista curioso, o qual poderia prestar um grande serviço ao nosso Povo, mostrando se ain<strong>da</strong> existe algo realmente nosso.<br />

Enquanto os sionistas, conforme plano existente nos Protocolos, aspirarem o GOVERNO MUNDIAL, reservo-me o mais amplo<br />

direito de denunciá-los, em defesa dos mais altos interesses dos nosso Povo e de nossas Pátria.<br />

****************<br />

TJRS publica Revista de Jurisprudência<br />

sobre condenação por crime de racismo<br />

Na próxima segun<strong>da</strong>-feira (20/12) começará a circular a edição especial <strong>da</strong> Revista<br />

de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que reúne a íntegra<br />

de to<strong>da</strong>s as decisões referentes à condenação imposta pela Corte gaúcha, por crime<br />

de racismo, ao editor de livros Siegfried Ellwanger. O delito é o único abrigado<br />

constitucionalmente como imprescritível.<br />

A publicação veicula desde a denúncia, ofereci<strong>da</strong> pelo Ministério Público, até a<br />

decisão final, com a apreciação de habeas corpus no STF, que confirmou o acórdão<br />

do TJRS. Na apresentação <strong>da</strong> obra, o Presidente do TJ classifica o julgamento como<br />

emblemático, tornando-se “um valioso estudo de caso acerca dos limites do princípio<br />

constitucional <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de de expressão e seu eventual conflito com o princípio<br />

também previsto na Carta Maior <strong>da</strong> digni<strong>da</strong>de <strong>da</strong> pessoa humana e igual<strong>da</strong>de<br />

jurídica”.<br />

A edição especial traz a íntegra dos seguintes documentos:<br />

Denúncia<br />

Com base em inquérito policial <strong>da</strong> delegacia de Polícia do 1° Distrito de Porto Alegre,<br />

a Promotora de Justiça Angela Terezinha de Oliveira Brito - hoje Desembargadora<br />

do Tribunal de Justiça – ofereceu, em 12/11/1991, denúncia contra o sócio-dirigente<br />

<strong>da</strong> Revisão Editora Lt<strong>da</strong>., pela publicação e difusão de obras de conteúdo anti-semita,<br />

racista e discriminatória.<br />

Sentença<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

A denúncia foi recebi<strong>da</strong> junto à 8ª Vara Criminal <strong>da</strong> Capital, sendo determina<strong>da</strong> a<br />

apreensão de todos os exemplares <strong>da</strong>s obras aponta<strong>da</strong>s como discriminatórias<br />

(Holocausto judeu ou alemão? – nos bastidores <strong>da</strong> mentira do século; O judeu<br />

internacional; A história secreta do Brasil; Os protocolos dos sábios de Sião; Brasil<br />

colônia de banqueiros; Hitler – culpado ou inocente; os conquistadores do mundo –<br />

os ver<strong>da</strong>deiros criminosos de guerra). Após a instrução do processo, a Juíza de<br />

Direito Bernadete Coutinho Friedrich julgou a ação improcedente, por considerar que<br />

o réu exerceu o princípio constitucional <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de de expressão. A sentença <strong>da</strong>ta<br />

de 14/6/1995.<br />

Apelação<br />

Irresignado, o Ministério Público interpôs recurso de apelação no TJ. O parecer do<br />

MP em 2° Grau é firmado pelo Procurador de Justiça Carlos Otaviano Brenner de<br />

Moraes, que em 27/12/95 postula a condenação pelo crime de racismo.<br />

Acórdão<br />

A apelação-crime foi julga<strong>da</strong> pela 3ª Câmara Criminal do TJRS. Participaram do<br />

julgamento, ocorrido em 31/10/96, os Desembargadores Fernando Mottola, que<br />

relatou o processo (695130484), José Eugênio Tedesco – ex-Presidente do TJ -, e<br />

Aristides Pedroso de Albuquerque Neto – atual Corregedor-Geral <strong>da</strong> Justiça. O<br />

recurso foi provido, com a condenação de Siegfried Ellwanger a 2 anos de reclusão,<br />

com sursis por 4 anos, com imposição de condições: Prestação de Serviços à<br />

Comuni<strong>da</strong>de no primeiro ano e, nos anos subseqüentes, comparecimento trimestral<br />

em Juízo para justificar suas ativi<strong>da</strong>des e proibição de se ausentar <strong>da</strong> Comarca por<br />

mais de 8 dias, sem autorização judicial.<br />

Após a análise dos autos e <strong>da</strong>s obras o relator, Desembargador Mottola, concluiu que<br />

todos os livros “são pragmáticos e fazem escancarado proselitismo de idéias<br />

antiju<strong>da</strong>icas”. Citando vários trechos em seu voto, o magistrado afirmou não serem as<br />

passagens isola<strong>da</strong>s: “representam a essência conclusiva de ca<strong>da</strong> obra, o<br />

pensamento obsessivo de ca<strong>da</strong> autor. Não há capítulo com tema diverso. Não se<br />

está, portanto, julgando historiadores. O que se discute neste processo não são os<br />

limites <strong>da</strong> pesquisa histórica ou <strong>da</strong> criação literária, são os limites <strong>da</strong> sustentação<br />

ideológica, <strong>da</strong> pregação de idéias preconcebi<strong>da</strong>s e carrega<strong>da</strong>s de intolerância”.<br />

HC STJ<br />

Postulando o afastamento <strong>da</strong> imprescritibili<strong>da</strong>de do delito, apresentando o argumento<br />

de que os judeus não seriam uma raça, a defesa impetrou habeas corpus no Superior<br />

Tribunal de Justiça. A 5ª Turma do STJ denegou a ordem, por maioria, entendendo<br />

que todo aquele que pratica condutas discriminatórias ou preconceituosas pratica o<br />

delito de racismo.<br />

HC STF<br />

Discussão acirra<strong>da</strong> foi reacesa com a impetração de habeas corpus junto ao<br />

Supremo Tribunal Federal, cuja apreciação pela Corte ficou conheci<strong>da</strong> como<br />

“julgamento do século”. A última instância, por maioria, indeferiu o recurso,<br />

considerando inconsistente a premissa de que os judeus não constituem uma raça.<br />

Diz o acórdão que “a divisão dos seres humanos em raças resulta de um processo de<br />

conteúdo meramente político-social. Desse pressuposto origina-se o racismo que, por<br />

sua vez, gera a discriminação e o preconceito segregacionista”.<br />

Como adquirir<br />

Exemplares podem ser obtidos no Departamento de Artes Gráficas do TJ (Av. Otto<br />

Niemeyer, nº 165, fone (51) 3268.2073; 3268.2081; 3268.2150; 3268.6183) e nas<br />

livrarias autoriza<strong>da</strong>s (em Porto Alegre: Casa do Advogado, Dobel, Isasul, Livraria<br />

Jurídica Mercosul Lt<strong>da</strong>; em Novo Hamburgo: Livraria Peninha; em cruz Alta: Livraria<br />

Cruzaltense Lt<strong>da</strong>.).<br />

A edição especial <strong>da</strong> Revista de Jurisprudência tem 332 páginas. A íntegra estará<br />

disponível nos próximos dias no site do TJ na Internet (www.tj.rs.gov.br).<br />

(Adriana Arend)<br />

EXPEDIENTE<br />

Assessor de Comunicação Social: Joabel Pereira<br />

Assessora-Coordenadora de Imprensa: Tania Bampi<br />

FAMOUS MASONS<br />

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Pequena lista de maçons<br />

famosos no mundo.<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Abbott, Sir John J.C. - Prime Minister of Cana<strong>da</strong> 1891-92<br />

Abd-El-Kader<br />

Abraham Lincoln<br />

Aldrin, Edwin E. - Astronaut<br />

Alessandro Manzoni<br />

Alexander Fleming<br />

Alexander Pushkin<br />

Alfons Mucha<br />

André Chénier<br />

André Citroén<br />

Arthue Conan Doyle, Sir<br />

Armstrong, Louis - Jazz Musician<br />

Armstrong, Neil - Astronaut<br />

Arnold, General Henry "Hap" - Commander of the Army Air Force<br />

Austin, Stephen F. - Father of Texas<br />

Autry, Gene - Actor<br />

Bach, Jahann Christian - Composer<br />

Baldwin, Henry - Supreme Court Justice<br />

Balfour, Lloyd - Jewelry<br />

Bartholdi, Frederic A. - Designed the Statue of Liberty<br />

Barão de Montesquieu<br />

Bassie, William "Count" - Orchestra leader/composer<br />

Baylor, Robert E. B. - Founder Baylor University<br />

Benito Juáses<br />

Benjamin Franklin<br />

Beard, Daniel Carter - Founder Boy Scouts<br />

Bell, Lawrence - Bell Aircraft Corp.<br />

Bennett, Viscount R.B. - Prime Minister of Cana<strong>da</strong> 1930-35<br />

Berlin, Irving - Entertainer<br />

Bertel Thor Waldsen<br />

Black, Hugo L. - Supreme Court Justice<br />

Blair, Jr., John - Supreme Court Justice<br />

Blatchford, Samuel - Supreme Court Justice<br />

Borden, Sir Robert L. - Prime Minister of Cana<strong>da</strong> 1911-1920<br />

Borglum, Gutzon & Lincoln - Father and Son who carved Mt. Rushmore<br />

Borgnine, Ernest - Actor<br />

Bowell, Sir Mackenzie - Prime Minister of Cana<strong>da</strong> 1894-96<br />

Bowie, James - Alamo<br />

Bradley, Omar N. - Military leader<br />

Brant, Joseph - Chief of the Mohawks 1742 - 1807<br />

BuBois, W.E.B. - Educator/scholar<br />

Buchanan, James - President of the U.S.<br />

Búfalo Bill<br />

Burnett, David G. - 1st President of the Republic of Texas<br />

Burns, Robert - The National Poet of Scotland<br />

Burton, Harold H. - Supreme Court Justice<br />

Byrd, Admiral Richard E. - Flew over North Pole<br />

Byrnes, James F. - Supreme Court Justice<br />

Calvo, Father Francisco - Catholic Priest who started Freemasonry<br />

in Costa Rica 1865<br />

Camilo Cavour<br />

Carson, Christopher "Kit" - Frontiersman, scout and explorer<br />

Casanova - Italian Adventurer, writer and entertainer<br />

Catton, John - Supreme Court Justice<br />

Chrysler, Walter P. - Automotive fame<br />

Charles Chaplin<br />

Charles Lindbergh<br />

Clark Gable<br />

Churchill, Winston - British Leader<br />

Citroen, Andre - French Engineer and motor car manufacturer<br />

Clark, Roy - Country Western Star<br />

Clark, Thomas C. - Supreme Court Justice<br />

Clark, William - Explorer<br />

Clarke, John H. - Supreme Court Justice<br />

Clemens, Samuel L. - Mark Twain - writer<br />

Cobb, Ty - Baseball Player<br />

Cody, "Buffalo Bill" William - Indian fighter, Wild West Show<br />

Cohan, George M. - Broadway star<br />

Cole, Nat 'King' - Great ballad singer<br />

Collodi, Carlo - Writer of Pinocchio<br />

Colt, Samuel - Firearms inventor<br />

Combs, Earle Bryan - Baseball Hall of Fame<br />

Crockett, David - American Frontiersman and Alamo fame<br />

Cushing, William - Supreme Court Justice<br />

David Griffith<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Dempsey, Jack - Sports<br />

Desaguliers, John Theophilus - Inventor of the planetarium<br />

Devanter, Willis Van - Supreme Court Justice<br />

Diefenbaker, John G. - Prime Minister of Cana<strong>da</strong> 1957-63<br />

Doolittle, General James - Famous Air Force Pilot<br />

Douglas, William O. - Supreme Court Justice<br />

Dow, William H. - Dow Chemical Co.<br />

Doyle, Sir Authur Conan - Writer - Sherlock Holmes<br />

Duque de Wellington<br />

Drake, Edwin L - American Pioneer of the Oil industry<br />

Dunant, Jean Henri - Founder of the Red Cross<br />

Edward VII - King of England<br />

Edward VIII - King of England who abdicated the throne in less than 1 year<br />

Ellington, Duke - Composer, Arranger and Stylist<br />

Ellsworth, Oliver - Supreme Court Justice<br />

Ervin Jr, Samual J. - Headed "Watergate" committee<br />

Faber, Eberhard - Head of the famous Eberhard Fabor Pencil Company<br />

Fairbanks, Douglas - Silent film actor<br />

Ferdinand Lesseps<br />

Field, Stephen J. - Supreme Court Justice<br />

Fields, W.C. - Actor<br />

Fisher, Geoffrey - Archbishop of Canterbury 1945 - 1961<br />

Fitch, John - Inventor of the Steamboat<br />

Fleming, Sir Alexander - Invented Penicillin<br />

Ford, Gerald R. - President of the U.S.<br />

Ford, Henry - Pioneer Automobile Manufacturer<br />

François Arage<br />

Francesco Bartolozzi<br />

Francisco Ferrer<br />

Francisco Giner de Los Rios<br />

Francisco Largo Caballero<br />

François Marie Arouet Voltaire<br />

Franklin Roosevelt<br />

Franz Von Lizt<br />

Frederico II <strong>da</strong> Prússia<br />

Fredrich Schiller<br />

Franklin, Benjamin - 1 of 13 Masonic signers of Constitution of the U.S.<br />

Gable, Clark - Actor<br />

Garfield, James A. - President of the U.S.<br />

Gatling, Richard J. - Built the "Gatling Gun"<br />

George VI - King of England during W.W. II<br />

George Marshall<br />

George Washington<br />

Página 42 de 118<br />

GEORGE WASHINGTON, George Washington, um dos fun<strong>da</strong>dores e primeiro presidente na história dos Estados Unidos <strong>da</strong> América,<br />

nasceu em Wakefield, estado <strong>da</strong> Virgínia, em 1732. Seu pai foi um próspero fazendeiro que morreu quando George tinha apenas 11 anos.<br />

Ele então se mudou para a casa de seu meio-irmão mais velho, Lawrence, que possuía a plantação Monte Vernon. Lawrence faleceu em<br />

1752, e Washington ficou como guardião de sua filha na plantação. Quando esta faleceu, em 1761, ele herdou a proprie<strong>da</strong>de. Durante sua<br />

permanência em Mount Vernon, Washington lia muito. Ele estudou ciência militar por conta própria e aproxima<strong>da</strong>mente em 1753, começou<br />

a servir na milícia de seu estado. Ao longo dos cinco anos seguintes, Washington serviu no exército americano lutando ativamente em<br />

guerras contra a França e os Nativos. Durante os esforços de guerra Geroge adquiriu experiência militar e prestígio. Em 1758, Washington<br />

deixou as forças arma<strong>da</strong>s. Pouco depois, em 1759, ele casou-se com Martha Dandrige Curtis, uma rica viúva e mãe de dois filhos. George<br />

Washington nunca teve seus próprios filhos, mas criou as crianças de sua esposa e posteriormente seus netos. O casal vivia<br />

conjuntamente e ele se tornou um bem-sucedido e próspero fazendeiro. Contudo, Washington desistiu de sua vi<strong>da</strong> de conforto para<br />

enfrentar os britânicos e conquistar a independência norte-americana. Em 1774, Washington foi eleito representante <strong>da</strong> Virgínia no<br />

Primeiro Congresso Continental – o primeiro órgão governamental americano. Em junho de 1775, o Segundo Congresso o escolheu para<br />

coman<strong>da</strong>r as tropas americanas, conheci<strong>da</strong>s como o Exército Continental. Sua escolha deve-se tanto por sua experiência militar, riqueza e<br />

reputação, como também por seu porte físico marcante: ele era forte, com 1,85m de altura e apresentava uma saúde de ferro. Washington<br />

era conhecido por ser um organizador talentoso e um homem de determinação e caráter firmes. Sendo assim, durante a guerra, ele serviu<br />

seu país com admirável coragem e determinação.Após a guerra, Washington permaneceu ativo nos assuntos do recém-formado país. Em<br />

1789 foi eleito o primeiro presidente dos Estados Unidos <strong>da</strong> América e foi re-eleito em 1793. Porém, em 1796, Washington declarou que<br />

não iria mais concorrer a um novo man<strong>da</strong>to e deixou o cargo no ano seguinte, estabelecendo desta forma um precedente para apenas dois<br />

man<strong>da</strong>tos presidenciais. Em 1798, aceitou liderar um exército americano condicional quando acreditava-se que uma guerra poderia<br />

irromper entre Estados Unidos e França. Esta ameaça, porém, nunca se materializou.George Washington faleceu em sua casa em Monte<br />

Vernon, no ano de 1799. Pessoas ao redor do mundo lamentaram sua morte e quase que imediatamente ele ganhou populari<strong>da</strong>de<br />

lendária. As gerações posteriores de outras nações mundiais homenageavam seus líderes nomeando-os de “o George Washington” de<br />

suas nações.<br />

Georges Danton<br />

Giacomo Meyerbbeer<br />

Giosue Carducci<br />

Giussepi Garibaldi<br />

Gotthold Lessing<br />

Giusseppe Mazzini<br />

Gibbon, Edward - Writer - Decline and Fall of the Roman Empire<br />

Gilbert, Sir William S. - Was the librettis for "Pirates of Penzance"<br />

Gillett, King C. - Gillett Razor Co.<br />

Glenn, John H. - First American to orbit the earth in a space craft<br />

Godfrey, Arthur - Actor<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Gray, Harold Lincoln - Creator of "Little Orphan Annie"<br />

Grissom, Virgil - Astronaut<br />

Grock - Swiss Circus Clown<br />

Guillotin, Joseph Ignace - Inventor of the "Guillotin"<br />

Hancock, John - 1of9 Masonic signers of Declaration of Indepen<strong>da</strong>nce<br />

Harding, Warren G. - President of the U.S.<br />

Hardy, Oliver - Actor - Comedian<br />

Harlan, John M. - Supreme Court Justice<br />

Hedges, Cornelius - "Father" of Yellowstone National Park<br />

Henry, Patrick - Patriot<br />

Heinrich Schliemanr<br />

Heinrich Von Stephan<br />

Henri Dumant<br />

Henri Stendhal<br />

Henry Houdini<br />

Honoratio Nelson<br />

Henson, Josiah - Inspired the novel "Uncle Tom's Cabin"<br />

Hilton, Charles C. - American Hotelier<br />

Hoban, James - Architect for the U.S. Captial<br />

Hoe, Richard M. - Invented the rotory press, revolutinizing newspaper printing<br />

Hoover, J. Edgar - Director of FBI<br />

Hope, Bob - Comedian<br />

Hornsby, Rogers - An original member of the Baseball Hall of Fame<br />

Houdini, Harry - Magician<br />

Houston, Sam - 2nd&4th President of the Republic of Texas<br />

Italo Balbo<br />

IZHAK RABIN - 1922/1966 - Político, militar israelense, Diplomático, foi fun<strong>da</strong>dor junto a outros do Estado de Israel. Ministro de Gol<strong>da</strong><br />

Meier e Presidente de seu país, trabalhou na Paz no Oriente Médio e recebeu o Prêmio Nobel <strong>da</strong> Paz em 1984, basicamente pela sua<br />

intervenção na paz com o Egito. Em 1968 ao assumir o cargo de Embaixador em Washongton foi iniciado Maçom por "Comunicação" pelo<br />

Grão Mestre de Israel, Shalom Kassan, recebendo os três graus simbólicos em uma única cerimônia.<br />

Jacques Montgolfier<br />

Jacques Louis David<br />

James Monroe<br />

Jean Condorcet<br />

Jea-Paul Marat<br />

Johann Wolfgang Von Goethe<br />

John Philipp Souza<br />

John Sibelius<br />

Jonaltan Swiftt<br />

Jorge VI<br />

Jackson, Andrew - President of the U.S.<br />

Jackson, Reverend Jesse - Minister<br />

Jackson, Robert H. - Supreme Court Justice<br />

Jenner, Edward - Inventor - Vaccination<br />

Johnson, Andrew - President of the U.S.<br />

Jolson, Al - Fame as the first 'talkinf picture' the Jazz Singer<br />

Jones, Anson - 5th President of the Republic of Texas<br />

Jones, John Paul - Naval Commander<br />

Jones, Melvin - One of the founders of the Lions International<br />

Key, Francis Scott - Wrote U.S. National Anthem<br />

Kanal Ataturk<br />

Karl Krause<br />

Khan III, Aga - Statesman<br />

Kipling, Rudyard - Writer<br />

La Guardia, Fiorella H. - La Guardia Airport, Mayor of New York 1930's & 40's<br />

Lafayette, Marquis de - Supporter of Amerian Freedom<br />

Lake, Simon - Built first submarine successfull in open sea.<br />

Lamar, Joseph E. - Supreme Court Justice<br />

Lamar, Mirabeau B. - 3rd President of the Republic of Texas<br />

Land, Frank S. - Founder Order of DeMolay<br />

Léon Bourgeois<br />

Léon Gambetta<br />

Lewis, Meriwether - Explorer<br />

Lincoln, Elmo - First actor to play Tarzan of the Apes (1918)<br />

Lindbergh, Charles - Aviator<br />

Lipton, Sir Thomas - Founder Lipton Tea Company<br />

Livingston, Robert - Co-Negotiator for purchase of Louisiana Territory<br />

Lloyd, Harold C. - Entertainer<br />

Louis Armstrong Bartholdi<br />

MacArthur, General Douglas - Commander of Armed Forces in Philillines<br />

MacDonald, Sir John A. - Prime Minister of Cana<strong>da</strong> 1867-73 & 1878-91<br />

Marshall, James W. - Discovered Gold at Sutter's Mill California 1848<br />

Marshall, John - Chief Justice U.S. Supreme Court 1801 - 1835<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Marshall, Thurgood - Supreme Court Justice<br />

Mathews, Stanley - Supreme Court Justice<br />

Mark Twain<br />

Mayer, Louis B. - Film producer who merged to form Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)<br />

Mayo, Dr. William and Charles - Founded the Mayo Clinic<br />

Maytag, Fredrick - Maytag<br />

McKinley, William - President of the U.S.<br />

Mecherle, George Jacob - Founder, State Farm Insurance<br />

Menninger, Karl A. - Psychiatrist famous for treating mental illness<br />

Mesmer, Franz Anton - practiced Mesmerism which led to Hypnotism<br />

Michelson, Albert Abraham - Successfully measured the speed of light in 1882<br />

Minton, Sherman - Supreme Court Justice<br />

Mix, Tom - U.S. Marshal turned actor. Stared in over 400 western films<br />

Monroe, James - President of the U.S.<br />

Montgolfier, Jacques Etienne - Co-developer of the first practical hot-air balloon<br />

Moody, William H. - Supreme Court Justice<br />

Morris, Dr. Robert - Poet and Founder of the Order of Eastern Star<br />

Mozart, Wolfgang Amadeus - Composer<br />

Murphy, Audie - Most decorated American Soldier of WWII.<br />

Naismith, James - Inventor of Basketball<br />

Nelson, Samuel - Supreme Court Justice<br />

New, Harry S. - Postmaster General who established Airmail<br />

Newton, Joseph Fort - Christian Minister<br />

Nunn, Sam - U.S. Senator<br />

Olds, Ransom E. - American automobile pioneer<br />

Otis, James - Famous for "Taxations without Representation is Tyranny"<br />

Palmer, Arnold - Golf Pro<br />

Papst, Charles F. - Coined the term "Athletes Foot"<br />

Paterson, William - Supreme Court Justice<br />

Peale, Norman Vincent - Founder of "Guidepost" and Minister<br />

Peary, Robert E. - First man to reach the North Pole (1909)<br />

Penny, James C. - Retailer<br />

Pershing, John Joseph - Decorated American Soldier<br />

Pike, Zebulon - Pike's Peak named after him<br />

Pitney, Mahlon - Supreme Court Justice<br />

Poinsett, Joel R. - U.S. Minister to Mexico who developed the flower: Poinsettia<br />

Polk, James Knox - President of the U.S.<br />

Pullman, George - Built first sleeping car on train.<br />

Pushkin, Aleksander - Russian Poet<br />

Reed, Stanley F. - Supreme Court Justice<br />

Revere, Paul - Famous American<br />

Richard Byrd<br />

Rickenbacker, Eddie - Great American Air Force Ace<br />

Ringling Brothers - All 7 brothers and their father were Masons.<br />

Robert Peary<br />

Robert Scott<br />

Robinson, Sugar Ray - American Boxer<br />

Rogers, Roy - American cowboy and screen star<br />

Rogers, Will - Actor<br />

Roosevelt, Franklin D. - President of the U.S.<br />

Roosevelt, Theodore - President of the U.S.<br />

Rutledge, Wiley B. - Supreme Court Justice<br />

Robert Stephenson Smith Baden Powell - Fun<strong>da</strong>dor do Escotismo<br />

Salten, Felix - Creator of Bambi<br />

Sarnoff, David - Father of T.V.<br />

Sax, Antoine Joseph - Invented the Saxophone (1846)<br />

Schoonover, George - Founder of "The Builder"<br />

Scott, Sir Walter - Writer<br />

Sellers, Peter - Actor<br />

Sexson, Mark - Minister & Founder: Intl. Order of Rainbow for Girls<br />

Shakespeare, William - Writer<br />

Sibelius, Jean - Composer (Finland)<br />

Simon Bolivar<br />

Skelton, Red - Entertainer<br />

Smith, John Stafford - Wrote the music that became the US National Anthem.<br />

Sousa, John Philip - Led the U.S. Marine Band from 1880 - 1892<br />

Stanford, Leland - Drove the gold spike linking the intercontinetal railroad<br />

Stanford, Leland - & founded Stanford University<br />

Stewart, Potter - Supreme Court Justice<br />

Still, Andrew T. - American Physician who devised treatment of Osteopathy<br />

Stratton, Charles "Tom Thumb" - Entertainer<br />

Sun Yat Sen<br />

Swayne, Noah H. - Supreme Court Justice<br />

Swift, Johathan - Wrote Gulliver's Travels<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Taft, William Howard - President of the U.S.<br />

Teets, John W. - Chairman and Presiden of Dial Corporation<br />

Thomas, Danny - Actor, Entertainer<br />

Thomas, Dave - Founder of Wendys Restaurant<br />

Thomas, Lowell - Brought Lawrence of Arabia to public notice<br />

Thurston, Howard - Last of the great vauderville magicians.<br />

Tillis, Mel - Country Singer<br />

Tirpitz, Alfred Von - German Naval officer responsible for submarine warfare<br />

Todd, Thomas - Supreme Court Justice<br />

Travis, Colonel William B. - Alamo<br />

Trimble, Robert - Supreme Court Justice<br />

Truman, Harry S. - President of the U.S.<br />

Vincent Blasco Ibanés<br />

Victor Horta<br />

Vinson, Frederick M. - Supreme Court Justice<br />

Voltaire - French writer and philosopher<br />

Wadlow, Robert Pershing - Tallest human on record being almost 9 feet tall<br />

Wallace, Governor George C. - Presidential Candi<strong>da</strong>te who was nearly assasinated<br />

Wallace, Lewis - Wrote "Ben Hur"<br />

Walter Scott<br />

Warner, Jack - Warner Brothers Fame<br />

Warren, Earl - Supreme Court Justice<br />

Washington, Booker T - Educator and author<br />

Washington, George - President of US, 1st<br />

Wayne, John - Actor<br />

Webb, Matthew - First man to swim the English Channel (1875)<br />

Whiteman, Paul - "King of Jazz"<br />

Wilde, Oscar - Writer<br />

Wilhelm Obncken<br />

Willian Hogarth<br />

Winston Churchill<br />

Wolfgang Amadeus Mozart<br />

Woodbury, Levi - Supreme Court Justice<br />

Woods, William B. - Supreme Court Justice<br />

Wootton MD, Percy - President American Medical Association (1997- )<br />

Wyler, William - Director of "Ben Hur"<br />

Young, Cy - Cy Young Award<br />

Zanuck, Darryl F. - Co-founder of 20th Century Productions in 1933<br />

Ziegfeld, Florenz - His Ziegfeld's Follies began in 1907<br />

Pequena listagem de<br />

Maçons Famosos no Brasil<br />

Aquele que quiser conhecer um pouco mais sobre maçonaria, visite nosso site;<br />

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AUG∴ RESP∴ E BEN∴ LOJA SIMBÓLICA "ESTRELA DA LAPA<br />

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Ademar de Barros - médico e político ( Governador de Estado )<br />

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ADEMAR DE BARROS - (1901-1969) - Político populista, Ademar de Barros exerceu grande influência no estado de São Paulo em<br />

meados do século XX. Ademar Pereira de Barros nasceu em Piracicaba SP, em 22 de abril de 1901. Formado em medicina pela<br />

Universi<strong>da</strong>de do Brasil em 1923, fez pós-graduação durante quatro anos na Universi<strong>da</strong>de Popular de Berlim. De volta ao Brasil, trabalhou<br />

no Instituto Osvaldo Cruz, até 1932, quando se engajou nas fileiras <strong>da</strong> revolução constitucionalista. Com a derrota do movimento, asilouse<br />

no Paraguai e na Argentina. Em 1934, elegeu-se deputado pelo Partido Republicano Paulista. Mais tarde fundou o Partido<br />

Republicano Progressista, que se transformaria no Partido Social Progressista (PSP). Interventor em São Paulo durante o Estado Novo,<br />

em 1947 elegeu-se governador, com o apoio dos comunistas. Candi<strong>da</strong>tou-se em 1955 à presidência <strong>da</strong> república pelo PSP, mas foi<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

derrotado. Elegeu-se em 1957 prefeito <strong>da</strong> capital paulista; no ano seguinte candi<strong>da</strong>tou-se ao governo do estado e em 1960 novamente à<br />

presidência, sendo derrotado nas duas ocasiões. Foi eleito governador de São Paulo pela segun<strong>da</strong> vez em 1962, depois de haver<br />

apoiado no ano anterior o movimento em favor <strong>da</strong> investidura de João Goulart na presidência, após a renúncia de Jânio Quadros.<br />

Participou, entretanto, <strong>da</strong> conspiração que resultou no movimento militar de 31 de março de 1964, o que não impediu que fosse afastado<br />

do cargo pelo presidente Castelo Branco e tivesse os direitos políticos cassados por dez anos, sob a acusação de corrupção. Ademar de<br />

Barros morreu em 17 de março de 1969 em Paris, onde passara a residir.<br />

Altino Arantes - político ( Presidente de Estado )<br />

Alan Kardec<br />

ALLAN KARDEC, o Codificador <strong>da</strong> Doutrina Espírita, nasceu como Hippolyte Léon Denizard Rivail, em Lyon, na França, dia 03<br />

de outubro de 1804.Recebeu desde o berço educação primorosa. Muitos de seus antepassados distinguiram-se na advocacia e<br />

na magistratura por seu talento e eleva<strong>da</strong> moral. Ele, no entanto, sentiu-se atraído, desde a juventude, para a Ciência e a<br />

Filosofia.Fez os primeiros estudos em Lyon e em segui<strong>da</strong> enriqueceu sua bagagem cultural em Yverdon, na Suíça, com o<br />

célebre educador Pestalozzi. No Instituto Pestalozzi desenvolveu as idéias progressistas do Positivismo, que o colocariam mais<br />

tarde no rol dos mais célebres livre pensadores que a Humani<strong>da</strong>de conheceu.<br />

Voltou à França bacharelado em Letras e Ciências. Como lingüista notável, falava corretamente, além do francês, o alemão, o<br />

inglês, o italiano e o espanhol. À Rue de Sèvres, 35, em Paris, fundou uma instituição de ensino, onde ministrava Química,<br />

Física, Astronomia e Anatomia Compara<strong>da</strong>. Não cobrava <strong>da</strong>queles que não podiam pagar, revelando, desde cedo, seu caráter<br />

humanitário.Publicou uma rica série de obras na área de educação, principalmente versando sobre matemática e gramática<br />

francesa, numa demonstração de rara versatili<strong>da</strong>de, iniciando, aos 20 anos de i<strong>da</strong>de, com a edição do Curso Prático Teórico de<br />

Aritmética.Várias de suas respeita<strong>da</strong>s obras foram integra<strong>da</strong>s ao currículo de estudos <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de França.Em 1849, no<br />

Liceu Polimático, rege as cadeiras de Fisiologia, Astronomia, Química e Física.O Professor Rivail era um espírito cético,<br />

respeitado por to<strong>da</strong> a classe acadêmica pelo senso crítico e sua imparciali<strong>da</strong>de, características marcantes de seu caráter firme<br />

e resoluto.Temperamento infenso à fantasia, sem instinto poético nem romanesco, todo inclinado ao método, à ordem, à<br />

disciplina mental, praticava, na palavra escrita e fala<strong>da</strong>, a precisão, a nitidez, a simplici<strong>da</strong>de, dentro de um vernáculo perfeito,<br />

escoimado de redundâncias.<br />

Hippolyte Rivail realmente fez sua iniciação na Franco-Maçonaria, na Grande Loja de França, entretanto, ao assumir o<br />

pseudônimo de Allan Kardec e assumir a tarefa de codificação <strong>da</strong> doutrina espírita, fez uma opção pelos diversos elementos<br />

básicos <strong>da</strong> nova revelação apresentados pelos espíritos superiores.<br />

Afonso Celso ( Visconde de Ouro Preto ) - estadista<br />

Albuquerque Lins - político (presidente de Estado)<br />

Alcindo Guanabara - político e jornalista<br />

Alvarenga - cantor popular (em dupla com Ranchinho)<br />

Amadeu Amaral - escritor<br />

Américo Brasiliense - republicano histórico (Presidente de Estado)<br />

Americo Vespucio<br />

AMÉRICO VESPUCIO - (1454-1512) - O nome <strong>da</strong> América é uma homenagem ao mercador e navegador italiano Américo Vespúcio,<br />

primeiro a constatar que as recém-descobertas terras do Novo Mundo constituíam um continente e não parte <strong>da</strong> Ásia. Vespúcio, cujo<br />

nome italiano era Amerigo Vespucci, nasceu em Florença em 1454. Filho de um notário, recebeu educação humanística na Itália e na<br />

França, onde aprofundou os estudos de geografia, astronomia e cosmografia. De volta a Florença, entrou para o serviço <strong>da</strong> família<br />

Medici, que em 1491 o enviou a Sevilha, Espanha, como aju<strong>da</strong>nte de Giannotto Berardi, importante armador e fornecedor dos navios de<br />

Cristóvão Colombo. Em 1496, após a morte de Berardi, Vespúcio assumiu a direção <strong>da</strong> firma, e mais tarde, sem dúvi<strong>da</strong> estimulado por<br />

seu contato com Colombo e outros navegantes, decidiu participar pessoalmente <strong>da</strong>s viagens de exploração às Índias. A determinação do<br />

número de viagens que Vespúcio fez à América constitui objeto de polêmica histórica, devido a contradições significativas entre os dois<br />

conjuntos de documentos existentes a respeito: uma carta de Vespúcio ao magistrado veneziano Piero Soderini, conheci<strong>da</strong> apenas por<br />

sua edição italiana de Florença (1505) e por duas versões latinas -- Mundus novus (Novo Mundo) e Quattuor Americi navigationes<br />

(Quatro viagens de Américo), menciona quatro viagens; já três cartas escritas pelo próprio Vespúcio aos Medici, são cita<strong>da</strong>s apenas<br />

duas. A primeira viagem de Vespúcio, posta em dúvi<strong>da</strong> por muitos historiadores e nega<strong>da</strong> totalmente por outros, teria começado em<br />

Cádiz, em 1497, e a volta teria ocorrido em 1498. Não há dúvi<strong>da</strong>, porém, de que Vespúcio partiu em maio de 1499 de Cádiz no comando,<br />

ao lado de Alonso de Oje<strong>da</strong> e Juan de la Cosa, de uma frota espanhola de quatro navios, que pretendia seguir a rota <strong>da</strong> terceira viagem<br />

de Colombo. Quando chegou ao local onde mais tarde seria a Guiana, Vespúcio, que parece ter se separado de Oje<strong>da</strong>, rumou para o sul<br />

pela costa do Brasil. Avistou o estuário do Amazonas e alcançou o cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. Voltou para o norte,<br />

explorou a desembocadura do Orinoco e a ilha de Trin<strong>da</strong>de e chegou à Espanha em junho de 1500. Convencido até então de ter<br />

percorrido a península do extremo leste <strong>da</strong> Ásia descrita por Ptolomeu, Vespúcio conseguiu que o rei D. Manuel I de Portugal financiasse<br />

nova expedição em busca de uma passagem para os mares <strong>da</strong> China. Nessa segun<strong>da</strong> viagem, de importância fun<strong>da</strong>mental, o navegador<br />

italiano partiu de Lisboa no dia 13 de maio de 1501, chegou ao cabo Santo Agostinho no final do mesmo ano, desceu ao largo do litoral<br />

do Brasil, avistou a baía de Guanabara e ultrapassou o estuário do rio <strong>da</strong> Prata, que foi o primeiro europeu a registrar, e alcançou a costa<br />

meridional <strong>da</strong> Patagônia. Essa circunstância convenceu-o de que havia percorrido a costa de um novo continente, pois seria impossível<br />

que a suposta península asiática se prolongasse de tal forma para o sul. Chegou de volta a Lisboa a 22 de julho de 1502, em rota<br />

desconheci<strong>da</strong>, e divulgou a notícia na Europa. Em sua suposta quarta viagem, Vespúcio teria partido de Lisboa em 1503, na expedição<br />

chefia<strong>da</strong> por Gonçalo Coelho, e voltado em 1504. Embora essa viagem seja duvidosa, é certo que em 1505 entrou de novo para o<br />

serviço <strong>da</strong> coroa espanhola e não viajou mais. A partir de 1508 ocupou em Sevilha o importante posto de piloto-mor <strong>da</strong> corte espanhola.<br />

Ajudou a preparar o mapa oficial <strong>da</strong>s novas terras e <strong>da</strong>s rotas marítimas a partir dos <strong>da</strong>dos fornecidos pelas expedições. O primeiro a<br />

sugerir, em honra de Vespúcio, a designação de América para o novo continente foi o humanista alemão Martin Waldseemüller, que em<br />

1507 reeditou as Quattuor Americi navigationes, precedi<strong>da</strong>s do panfleto de sua autoria Cosmographiae introductio. Apesar do êxito final<br />

<strong>da</strong> idéia, a posterior detecção de contradições nos textos atribuídos a Vespúcio gerou, sobretudo por parte de historiadores portugueses<br />

e espanhóis, a acusação de que somente havia usurpado os méritos de outros navegantes. Os diários de bordo de Vespúcio e o mapa<br />

que fez do litoral por ele descoberto desapareceram, mas permaneceram alguns mapas, além do de Waldseemüller, originados direta ou<br />

indiretamente de seu trabalho. Vespúcio morreu em Sevilha em 1512.<br />

Américo de Campos - diplomata e jornalista<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Antonio Bento - abolicionista<br />

Antonio Carlos Ribeiro de Andra<strong>da</strong> - diplomata e jornalista<br />

Antonio Carlos Ribeiro de Andra<strong>da</strong> III - político (Presidente de Estado)<br />

Aristides Lobo - republicano histórico<br />

Arrelia - artista circense<br />

Arru<strong>da</strong> Câmara - naturalista e frade carmelita<br />

Azeredo Coutinho - bispo, precursor <strong>da</strong> independência<br />

Barão do Rio Branco - historiador e diplomata<br />

Barão de Itamaracá - médico, poeta e diplomata<br />

Barão de Jaceguai - almirante, escritor e diplomata<br />

Barão de Ramalho - abolicionista e republicano<br />

Barão do Triunfo - militar<br />

Basílio <strong>da</strong> Gama - político<br />

Benedito Tolosa - médico e professor<br />

Benjamin Constant - militar, professor e político ( "o pai <strong>da</strong> República" )<br />

Benjamin Sodré - almirante e político<br />

Bento Gonçalves - líder <strong>da</strong> revolução farroupilha<br />

BENTO GONÇALVES - 1788/1847 - Bento Gonçalves <strong>da</strong> Silva. Militar e revolucionário gaúcho, nasce em Triunfo , filho de um rico<br />

estancieiro. Foi o principal dirigente <strong>da</strong> Revolta dos Farrapos, movimento liberal e federativo que proclama a República no Rio Grande do<br />

Sul.Participa <strong>da</strong> guerra contra as Províncias Uni<strong>da</strong>s do Rio <strong>da</strong> Prata (1825-1828). Pelos serviços prestados, D.Pedro I lhe concede o<br />

posto de coronel <strong>da</strong>s milícias e o nomeia coman<strong>da</strong>nte <strong>da</strong> fronteira sul do país. Sua destituição desse cargo, durante a regência do Padre<br />

Diogo Feijó, é o estopim <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Farroupilha, em 1835.Bento Gonçalves entra em Porto Alegre e derruba o presidente <strong>da</strong><br />

província, Antônio Fernandes Braga. Com o apoio <strong>da</strong> população, resiste às primeiras reações legalistas. No mês seguinte enfrenta as<br />

tropas regenciais, é derrotado e preso. Man<strong>da</strong>do para a Bahia, é encarcerado no Forte do Mar. Durante sua prisão, os farroupilhas<br />

proclamam a República Rio-Grandense, em 11 de setembro de 1836. No ano seguinte, com a aju<strong>da</strong> de liberais baianos, Bento<br />

Gonçalves foge do cárcere e volta para o Rio Grande do Sul. É aclamado presidente <strong>da</strong> República Rio-Grandense, posto no qual se<br />

mantém até a derrota final dos revoltosos, em fevereiro de 1845.<br />

Bernardino de Campos - republicano histórico ( Presidente de Estado )<br />

Bob Nelson - cantor popular<br />

Cal<strong>da</strong>s Júnior - jornalista<br />

Campos Salles - presidente <strong>da</strong> República<br />

Carequinha - artista circense ( em parceria com Fred )<br />

Carlos de Campos - político ( Presidente de Estado )<br />

Carlos Gomes - maestro, compositor<br />

Cesário Mota Junior - médico, historiador e político<br />

Cipriano Barata - prócer <strong>da</strong> independência<br />

Clemente Falcão - advogado ilustre, lente <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong>de de Direito<br />

Conde de Lages - político<br />

Cônego Januário <strong>da</strong> Cunha Barbosa - prócer <strong>da</strong> Independência<br />

Conselheiro Brotero - político do II Império<br />

Conselheiro Crispiniano - político do II Império<br />

David Canabarro - um dos líderes <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Farroupilha<br />

Delfim Moreira - político, presidente <strong>da</strong> República<br />

Deodoro <strong>da</strong> Fonseca - militar, proclamador <strong>da</strong> República<br />

MARECHAL DEODORO DA FONSECA. Manoel Deodoro <strong>da</strong> Fonseca. (*05/08/1827 +23/08/1892). Nasceu em Alagoas (ci<strong>da</strong>de) hoje<br />

Deodoro. Filho de Manoel Mendes <strong>da</strong> Fonseca. Na revolução Pioneira, integrou o Contingente destacado para combater a <strong>Revolução</strong> em<br />

Pernambuco. Em 1868 alcançou o posto de Coronel. Em 1874 foi promovido à Brigadeiro, e Marechal em 1884. Na guerra do Paraguai,<br />

distinguiu-se pela sua bravura e coragem. Quando se encontrava no Rio de Janeiro, foi procurado pelos que preparavam o Movimento<br />

Republicano. Em 14 de novembro interromperam boatos de que o Governo Imperial ordenara a prisão dos chefes do movimento,<br />

incluindo Deodoro. Ao receber a notícia, pôs-se à frente <strong>da</strong>s tropas e na mesma noite foi organizado o Governo Provisório por Deodoro,<br />

proclamando-se a República. A primeira constituição foi promulga<strong>da</strong> em 24 de fevereiro de 1891, foi eleito para Presidente, Deodoro e<br />

Vice-presidente Floriano Peixoto. Tendo Deodoro nomeado para o seu ministério alguns elementos do antigo regime, provocou<br />

descontentamento, Deodoro já não mais contava com a maioria. Cresceu com isso a oposição, já existente entre Executivo e Legislativo.<br />

Compreendendo que se continuasse no poder acabaria por provocar uma guerra civil, renunciou ao cargo a favor do vice-presidente<br />

Floriano Peixoto, em 23 de novembro de 1891.<br />

Divaldo Suruagy - historiador e político ( Governador de Estado )<br />

Domingos de Morais - político<br />

Domingos José Martins - líder <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Pernambucana de 1817<br />

Duque de Caxias - militar, patrono do Exército Brasileiro<br />

Eduardo Wandenkolk - militar e político<br />

Eleazar de Carvalho - maestro<br />

Esmeraldo Tarquínio - político<br />

Esperidião Amin - político ( Governador de Estado )<br />

Euzébio de Queiroz - político do 2o. Império<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Evaristo <strong>da</strong> Veiga - jornalista e político<br />

Evaristo de Moraes - pioneiro <strong>da</strong> legislação social no Brasil<br />

Everardo Dias - político e líder <strong>da</strong>s primeiras lutas operárias<br />

Fernando Prestes - político ( Presidente de Estado )<br />

Francisco Glicério - republicano histórico<br />

Frei Caneca - patriota e revolucionário<br />

FREI CANECA - 1779/1825 - revolucionário político, publicista brasileiro. Nasceu em Recife, Pernambuco. Foi professor de Geometria e<br />

Retórica; pertencia a ordem dos carmelitas. Em 1817, envolvendo-se no movimento revolucionário de Pernambuco, foi preso e<br />

condenado, sendo nesta ocasião enviado para a Bahia onde cumpriu a pena de quatro anos. Regressando a Recife envolveu-se<br />

novamente na política. Proclama<strong>da</strong> a Independência do Brasil assumiu o Governo Provisório de Pernambuco. Descoordenado com a<br />

orientação política de D. Pedro I questiona uma obstina<strong>da</strong> campanha através <strong>da</strong> imprensa. Essa atitude naturalmente o tornou mal visto<br />

aos olhos do Governo Imperial. Surgiu novo movimento revolucionário em 1824; foi um dos grandes revolucionários <strong>da</strong> Confederação do<br />

Equador. Caneca não conseguiu ocultar seus ímpetos políticos, atirou-se inteiramente à campanha com objetivo de concretizar seus<br />

ideais. O movimento foi sufocado pelo governo quando sobreveio a derrota. Foi preso, condenado e aprisionado, levado a julgamento por<br />

uma comissão militar. Comprometido com o movimento revolucionário, viu-se condenado à sentença máxima (a forca). Nenhum escravo<br />

ou condenado teve coragem de condená-lo, decidiu-se então que seria fuzilado. E assim, tombou um dos maiores heróis que o Brasil já<br />

teve. Escreveu: “Dissertação Sobre o Que se Deve Entender por Pátria”, “De Um Ci<strong>da</strong>dão e Deveres Deste para com a Pátria”, “Itinerário<br />

de uma Viagem ao Ceará”, “Tratado de Eloqüência”, “História <strong>da</strong> Província de Pernambuco”, “Cartas de Pitia a Damão” e etc. Seu nome:<br />

Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca.<br />

Frei Francisco de Sta. Tereza de Jesus Sampaio (prócer <strong>da</strong> Independência)<br />

Gioia Júnior - poeta, político<br />

Golbery do Couto e Silva - militar e ministro de Estado<br />

Gomes Cardim - jornalista e político<br />

Gomes Carneiro - militar<br />

Guilherme Ellis - médico<br />

Hermes <strong>da</strong> Fonseca - presidente <strong>da</strong> República<br />

Hipólito <strong>da</strong> Costa - " O patriarca <strong>da</strong> Imprensa Brasileira "<br />

Ibrahim Nobre - tribuno <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Constitucionalista de 1932<br />

Inocêncio Serzedelo Correa - militar e político<br />

Jânio <strong>da</strong> SIlva Quadros - presidente <strong>da</strong> República<br />

JÂNIO QUADROS. Jânio <strong>da</strong> Silva Quadros. (*25/01/1917 +16/02/1992). Nasceu Campo Grande, atualmente capital do Mato Grosso do Sul. Filho do médico<br />

paranaense Gabriel Quadros e de Leonor <strong>da</strong> Silva Quadros. Foi advogado, professor e político de meteórica carreira. Se elegeu vereador, prefeito e governador<br />

de São Paulo. Se elegeu presidente <strong>da</strong> república em 1960, com uma vitória esmagadora de votos. Adotou uma política externa independente, aproximando-se<br />

de países socialistas, causando uma reação interna que provocou sua renúncia. Com o Golpe de 64 teve cassado seus direitos políticos, cessando aí lentamente<br />

sua participação política, até reaparecer de novo nas eleições para prefeito de São Paulo em 1985, quando disputou e venceu o candi<strong>da</strong>to Fernando Henrique<br />

Cardoso. Maçom, iniciado na Loja "Libertas", de S. Paulo em 1946, Jânio deixou a Maçonaria antes de receber o grau de Mestre Maçom. Em em 10 de outubro<br />

de 1985, foi regularizado na Loja "Nova Era Paulista" nº 116, <strong>da</strong> Grande Loja do Estado de São Paulo (placet nº 13.724, de 06/06/1986), galgando finalmente,<br />

o grau de Mestre. A 24 de dezembro de 1989, transferiu-se para a Loja "Luzes do Oriente" nº 357, também na Grande Loja do Estado de S. Paulo. Portador de<br />

doença neurológica, viria a falecer três anos depois. Foi o último presidente maçom <strong>da</strong> nação brasileira.<br />

João Caetano - ator teatral<br />

João Mendes - jornalista, político e grande advogado<br />

João Tibiriçá Piratininga - político, propagandista <strong>da</strong> República<br />

Joaquim Gonçalves Ledo - prócer <strong>da</strong> Independência<br />

Joaquim Nabuco - escritor, diplomata e líder abolicionista<br />

Jorge Tibiriçá - político ( Presidente de Estado )<br />

Jorge Veiga - cantor popular<br />

José Bonifácio de Andra<strong>da</strong> e Silva - " O Patriarca <strong>da</strong> Independência"<br />

José Castellani - Escritor , Pesquisador , Historiador e Médico .<br />

José Clemente Pereira - prócer <strong>da</strong> Independência<br />

José do Patrocínio - expoente <strong>da</strong> campanha abolicionista<br />

José Maria Lisboa - jornalista e político<br />

José Martiniano de Alencar - político ( Presidente de Província )<br />

Júlio Mesquita - jornalista e político<br />

Júlio Mesquita Filho - jornalista e político liberal<br />

Júlio Ribeiro - escritor<br />

Júlio Prestes - político ( Presidente de Estado )<br />

João Alfredo - conselheiro do Império<br />

Lamartine Babo - compositor popular<br />

Lauro Sodré - militar e político<br />

Lauro Müller - militar e estadista<br />

Lopes Trovão - propagandista <strong>da</strong> República<br />

Lourenço Caetano Pinto - político<br />

Luis Gama - líder abolicionista e republicano<br />

Luis Vieira - cantor<br />

Manoel de Nóbrega - produtor de televisão<br />

Manoel de Moraes Barros - advogado e político<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Manuel de Carvalho Pais de Andrade -<br />

( Presidente <strong>da</strong> Confederação do Equador (1824))<br />

Mariano Procópio - político e empresário<br />

Mário Covas - político ( Governador de Estado )<br />

Marquês de Abrantes - político e ministro de Estado<br />

Marquês de Paraná - político e diplomata<br />

Marquês de Paranaguá - político e ministro de Estado<br />

Marquês de São Vicente - político e jurista<br />

Marquês de Sapucaí - político e jurista<br />

Marrey Júnior - jurista e político<br />

Martim Francisco Ribeiro de Andra<strong>da</strong> III - político republicano<br />

Martinico Prado - republicano histórico<br />

Maurício de Lacer<strong>da</strong> - advogado e político<br />

Moreira Guimarães, general - militar e político<br />

Nereu Ramos - político, presidente interino <strong>da</strong> República<br />

Newton Cardoso - político ( Governador de Estado )<br />

Nilo Peçanha - presidente <strong>da</strong> República<br />

Nunes Machado - um dos chefes <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Praieira<br />

Octavio Kelly - magistrado e político<br />

Orestes Quércia - político ( Governador de Estado - afastado )<br />

Osório, general - um dos maiores militares brasileiros<br />

Oscarito - ator cômico<br />

Padre Feijó - político e figura <strong>da</strong> Regência<br />

Padre Roma - prócer <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Pernambucana de 1817<br />

Pedro I - primeiro imperador do Brasil<br />

Pedro de Toledo - líder civil <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Constitucionalista de 1932<br />

Pinheiro Machado - advogado e político<br />

Pixinguinha - compositor popular<br />

Prudente de Moraes - presidente <strong>da</strong> República<br />

Quintino Bocaiúva - jornalista e político ( Presidente de Estado )<br />

Quirino dos Santos - jornalista e político<br />

Ranchinho - cantor popular (em dupla com Alvarenga)<br />

Rangel Pestana - jornalista e político<br />

Rodolfo Mayer - ator<br />

Rui Barbosa - jurista, tribuno e político<br />

Robert Stephenson Smith Baden Powell - Fun<strong>da</strong>dor do Escotismo<br />

Sal<strong>da</strong>nha Marinho - líder republicano<br />

Senador Vergueiro - político e abolicionista<br />

Silva Coutinho - político e oitavo bispo do Rio de Janeiro<br />

Silva Jardim - propagandista <strong>da</strong> República<br />

Silveira Martins - político e tribuno<br />

Teófilo Ottoni - político e colonizador<br />

Tonico - cantor popular ( em dupla com Tinoco )<br />

Ubaldino do Amaral - um dos patriarcas do Partido Republicano<br />

Venâncio Aires - prócer <strong>da</strong> campanha republicana<br />

Vicente Celestino - cantor lírico e popular<br />

Viriato Vargas - militar<br />

Visconde de Albuquerque - político do Império<br />

Visconde de Itaboraí - estadista<br />

Visconde de Jequitinhonha ( Montezuma ) - político<br />

Visconde do Rio Branco - estadista<br />

Vitorino Carmilo - político<br />

Washington Luis - Presidente <strong>da</strong> República<br />

Wenceslau Brás - Presidente <strong>da</strong> República.<br />

********************8<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Nomes de destaque no Brasil<br />

D.Pedro I<br />

José Bonifácio<br />

Gonçalves Ledo<br />

Luís Alves de Lima e Silva (Duque de Caxias)<br />

Deodoro <strong>da</strong> Fonseca<br />

Frei Caneca<br />

Floriano Peixoto<br />

Prudente de Morais<br />

Campos Sales<br />

Rodrigues Alves<br />

Nilo Peçanha<br />

Hermes <strong>da</strong> Fonseca<br />

Wenceslau Braz<br />

Washington Luiz<br />

Rui Barbosa<br />

e muitos outros.<br />

OUTROS MAÇONS FAMOSOS POR ORDEM ALFABÉTICA<br />

Maçons Famosos<br />

http://www.cavaleirosdosol33.com.br/macons.htm<br />

Ad-Din al-Afghani, Jamal - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Reforma Islâmica.<br />

Abbott, Sir Johon J.C. - Primeiro Ministro do Canadá 1891-92<br />

Aga Khan III, Mahomed Shan - Patriarca de dos Muçulmanos Ismaelitas.<br />

Aiguader, J. - Prefeito e de Barcelona.<br />

Albornóz, Álvaro de. - Ministro <strong>da</strong> Espanha.<br />

Aldrin, Edwin. - Astronauta. (Módulo Lunar Apolo XV).<br />

Alejandro - Príncipe <strong>da</strong> Iugoslávia.<br />

Allende, Salvador - Presidente de Chile.<br />

Amstrong, Louis - Compositor de jazz.<br />

Anderson - Lider <strong>da</strong> Igreja Presbiteriana<br />

Andrade e Silva, José Bonifácio de - Conselheiro do Império do Brasil.<br />

Appleton, Ronald. - Físico, Prêmio Nobel.<br />

Arne, Thomas. - Compositor, do Hino Nacional <strong>da</strong> Inglaterra<br />

Arnold, General Herry "Hap".Coman<strong>da</strong>nte <strong>da</strong> força a<br />

Asgeirsson, Asgeir - Presidente <strong>da</strong> Islândia.<br />

Ashmoll, Elias - Arqueólogo fun<strong>da</strong>dor do Ashmoleum Museum-Oxford.<br />

Ataturk, Mustafa Kemal - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> moderna Turquia.<br />

B<br />

Bach, J.C. - Compositor.<br />

Baden Powel - Musico Bralileiro<br />

Banks, Joseph Sir - Botânico, fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Royal Society.<br />

Barber, G.C. - Presidente <strong>da</strong> Igreja Metodista.<br />

Barbosa de Oliveira, Rui - Senador e escritor<br />

Barrera, Manuel - Ministro <strong>da</strong> Espanha.<br />

Bartholdi, Frederik A. - Arquiteto (Estatua <strong>da</strong> Liber<strong>da</strong>de N.Y.).<br />

Barton, Edmund, Sir - Primeiro Ministro <strong>da</strong> Austrália.<br />

Bassie, Count - Compositor de jazz.<br />

Beethoven, Ludvig van. - Compositor.<br />

General Belgrano, Manuel - Herói nacional <strong>da</strong> Argentina.<br />

Belzoni, Giovani - Arqueólogo, fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Egiptologia moderna.<br />

Benes, Edvard - Presidente de Checoslováquia.<br />

Berlioz, Hector - Compositor.<br />

Bertil, Príncipe <strong>da</strong> Suécia - Grão Mestra <strong>da</strong> Grande Loja <strong>da</strong> Suécia.<br />

Berzelius, Jons Jakob - Químico sueco criador <strong>da</strong> moderna simbología química.<br />

Bignanni, Enrico - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Primeira Internacional Sindicalista.<br />

Björnsson, Sweinn - Presidente <strong>da</strong> Islândia.<br />

Bolívar, Simón - Libertador <strong>da</strong> Colômbia, Venezuela, Equador, Peru e Bolívia.<br />

Bonaparte, José - Rei <strong>da</strong> Espanha<br />

Bonaparte, Napoleão - Militar, Imperador <strong>da</strong> França.<br />

Bongo, Omar - Presidente do Gabão<br />

Borgnine, Ernest. - Ator de Cinema.<br />

Bourgeois, León-Víctor - Nobel <strong>da</strong> Paz e Presidente <strong>da</strong> ONU.<br />

Brent, George - Ator de Cinema.<br />

Brodie, Israel. - Gran Rabino.<br />

Brun<strong>da</strong>ge, Avery. - Presidente do COI.<br />

Buckhanan, James. - Presidente dos Estados Unidos<br />

Burbanks, Luther - Botânico, Prêmio Nobel.<br />

Burke, Edmund - Historiador e estadista Britânico.<br />

Bustamante, Anastasio - Presidente do México.<br />

Byrd, Richard - Militar (1º a sobrevoar os Pólos).<br />

C<br />

Camélinat, Zéphirin - Co-Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Internacional Socialista.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Canning, George - Primeiro Ministro Inglês.<br />

Carducci, Giosue - Nobel de Literatura.<br />

Carlos XV - Rei <strong>da</strong> Suécia.<br />

Carneiro, Nelson - Senador (Autor <strong>da</strong> Lei do Divórcio)<br />

Carter Jimmy - Presidente dos Estados Unidos<br />

Cartwright, Alexander - Criador do jogo de Baseball.<br />

Casanova, Giovanni. - Célebre italiano, escritor e artista.<br />

Caxias Duque de Luiz Alves de Lima e Silva - Patrono do Exército Brasileiro<br />

Cerqueira Leite, Francisco Glicério de - Senador <strong>da</strong> República<br />

Citroën, André. - Industrial, fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Citroën.<br />

Chagall, Marc - Pintor.<br />

Chalgrin, Jean Francois - Arquiteto (Arco do Triunfo, Paris).<br />

Champollion, J.F. - Decifrador <strong>da</strong> escritura hieroglífica<br />

Chrysler, Walter. - Industrial fun<strong>da</strong>dor de Chrysler.<br />

Churchil, Winston Spencer. - Primeiro Ministro Inglês.<br />

Clark, Mark W. - Militar, general em Chefe <strong>da</strong>s Força Alia<strong>da</strong>s.<br />

Cody, Buffalo Bill - Explorador do Oeste Americano.<br />

Cole, Nat King - Cantor<br />

Colt, Sammuel. - Criador do revolver Colt.<br />

Conde de Urquijo, Luis Mariano de U. - Político.<br />

Condorcet. - Enciclopedista.<br />

Constantino I - Rei <strong>da</strong> Grécia.<br />

Corbett, Harvey W. - Arquiteto (Rockefeller Center de N.Y.).<br />

Crespo, Joaquín - Presidente <strong>da</strong> Venezuela.<br />

Cristiano VII - Rei <strong>da</strong> Dinamarca.<br />

Crockett, David. - Herói do oeste americano.<br />

D<br />

De la Cierva, Juan - Cientista inventor o helicóptero<br />

De Lysle, Rougent. - Compositor de la Marselhesa.<br />

Derqui, Santiago - Presidente de Argentina.<br />

De Saboya, Amadeo. - Rei <strong>da</strong> Espanha.<br />

Diefenbaker, John G. - Primeiro Ministro do Canadá.<br />

Disney, Walt - Cineasta.<br />

Dobrowsky, Joseph - Pai <strong>da</strong> literatura Tcheca.<br />

Doumer, Paul - Presidente <strong>da</strong> França.<br />

Ducommun, Elie - Nobel <strong>da</strong> Paz Dunant, Henri - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Cruz Vermelha.<br />

Dumas, Alejandro - Escritor e dramaturgo.<br />

Duque de Edimburgo, Phillip. - Esposo de Elisabeth II.<br />

Duque de Kent - Grão Mestre <strong>da</strong> Grande Loja Uni<strong>da</strong> <strong>da</strong> Inglaterra.<br />

E<br />

Eduardo VII - Rei <strong>da</strong> Inglaterra.<br />

Eduardo VIII - Rei <strong>da</strong> Inglaterra.<br />

Ellington, Duke. - Compositor de jazz.<br />

F<br />

Faber, Eberhard - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Cia de lápis Johan Faber.<br />

Fairbanks, Douglas. - Ator de Cinema.<br />

Feijó, Padre Diogo Antonio - Herói do Império<br />

Fisher, Geoffrey - Arcebispo <strong>da</strong> Canterbury de 1945 - 1961<br />

Fitch, John - Inventor do barco a vapor.<br />

Fleming, Sir Alexander - Inventor <strong>da</strong> penicilina.<br />

Fonseca, Deodoro - Marechal - Primeiro Presidente <strong>da</strong> República no Brasil.<br />

Ford, Gerald R. - Presidente dos EUA.<br />

Ford, Henry - Pioneiro na indústria de automóvel.<br />

Franklin, Beijamin - Inventor <strong>da</strong> eletrici<strong>da</strong>de, 1 dos 13 Maçons que assinaram a Constituição dos EUA.<br />

Frederico II, El Grande - Rei <strong>da</strong> Prusia.<br />

Frederico VIII - Rei <strong>da</strong> Dinamarca.<br />

Frederico Guillermo III, - Rei <strong>da</strong> Prusia.<br />

Ferrán i Clua, Jaume - Bacteriólogo (Vacinas contra cólera, tifo e hidrofobia)<br />

Fermi, Enrico - Nobel de Física.<br />

Fleming, Alexander - Cientista,<br />

Fleming, Alexander - Cientista, Nobel de Medicina (penicilina).<br />

Ford, Gerald R. - Presidente de USA.<br />

Ford, Henry. - Industrial, fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Ford.<br />

Francisco I - Imperador do Sacro Império Romano.<br />

Franco, Ramón - Militar e Político Espanhol.<br />

Franklin, Benjamin. - Físico, Político, Presidente dos EEUU<br />

Freud, Sigmund - Psiquiatra introdutor <strong>da</strong> psicanálise.<br />

Garfield, James A. - Presidente dos USA.<br />

G<br />

Gable, Clark. - Ator de Cinema.<br />

Garibaldi, Giuseppe - Unificador <strong>da</strong> Itália.<br />

Garfield, James A. - Presidente dos EEUU.<br />

Gillette, King. - Criador <strong>da</strong> lâmina de barbear.<br />

Glenn, John - Astronauta (1º órbita terrestre).<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Gomes, Antonio Carlos - Poeta<br />

Grevy, Jules - Presidente <strong>da</strong> França<br />

Grissom, Virgil - Astronauta (Primeira manobra espacial, Apolo X).<br />

Gompers, Samuel - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Federação Americana de Trabalhadores.<br />

Guerrero, Vicente - Presidente do México eGeneral.<br />

Guillerme II - Rei <strong>da</strong> Holan<strong>da</strong>.<br />

Guillerme IV - Rei <strong>da</strong> Inglaterra.<br />

Guillotin, Joseph - Médico inventor <strong>da</strong> Guillotina.<br />

Gustavo II, Adolfo - Rei <strong>da</strong> Suécia.<br />

Gustavo III - Rei <strong>da</strong> Suécia.<br />

Gustavo V - Rei <strong>da</strong> Suécia.<br />

George VI - Rei <strong>da</strong> Inglaterra.<br />

Gilletti, Johon H. Fundou a "Gilletti aparelho para barbear".<br />

H<br />

Hancock, Johon - 1 dos 9 Maçons que assinaram a declaração <strong>da</strong> Independência dos USA.<br />

Harding, Warren G. - Presidente dos USA.<br />

Hoban, James - Arquiteto <strong>da</strong> Capital dos USA.<br />

Habibullah Khan, Amir - Rei do Afeganistão.<br />

Hahnemann, Samuel - Criador <strong>da</strong> Homeopatia.<br />

Harding, Warren G. - Presidente dos EEUU..<br />

Hardy, Oliver - Ator de cinema.<br />

Harley, Henry - Chefe Supremo <strong>da</strong>s Forças Aéreas Norte Americanas II.G.M.<br />

Harris, Paul P. - Fun<strong>da</strong>dor do Rotary Club.<br />

Hatoyama, Ichiro - Primeiro Ministro Japones.<br />

Hermes <strong>da</strong> Fonseca, Marechal Hermes Rodrigues <strong>da</strong> Fonseca<br />

Hilton, Charles C. - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Cadeia de Hotéis Hilton.<br />

Hoban, James. - Arquiteto (Casa Branca USA).<br />

Hopkins, Frederic, C. - Bioquímico, Prêmio Nobel.<br />

Houdini, Harry. - O mais notável mágico do mundo.<br />

Hubin, George - Ministro de estado <strong>da</strong> Bélgica.<br />

Humberto I de Saboya - Rei <strong>da</strong> Itália.<br />

J<br />

Jackson, Andrew - Presidente dos USA.<br />

Johnson, Andrew - Presidente dos USA.<br />

K<br />

Key, Fracis Scott - Escreveu o Hino Nacional dos USA.<br />

King, Charles C. - Bioquímico ( Descobridor <strong>da</strong> vitamina C).<br />

Kipling, Rudyard - Escritor e Poeta, Prêmio Nobel.<br />

Kossuth, Lajos - Patriota <strong>da</strong> Independência Húngara.<br />

L<br />

Lafontaine, Henri - Nobel <strong>da</strong> Paz.<br />

Laird Borden, Robert, Sir - Primeiro Ministro do Canadá.<br />

Ledo, Joaquim Gonçalves -<br />

Leopoldo I - Rei <strong>da</strong> Bélgica.<br />

Listz, Franz. - Compositor.<br />

Loehr, Gustavos E. - Co-Fun<strong>da</strong>dor do Rotary Club.<br />

Long, Crawford W. - Médico (Primeiro em usar éter como anestesia).<br />

Lorenzini, Carlo. - Criador do personagem Pinóquio.<br />

Loria, Próspero Moisés - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de Humanitária.<br />

Loubet, Emile - Presidente <strong>da</strong> França.<br />

M<br />

Macarthur, Douglas - General Norte Americano.<br />

Mackey, A. Lorney - Presidente do Sínodo <strong>da</strong> Igreja Presbiteriana.<br />

Madison, James - Presidente dos EEUU<br />

Marshall Thurgood - Presidente <strong>da</strong> Corte Suprema dos EE.UU.<br />

Martínez Barrios, Diego - Presidente do Governo Espanhol.<br />

Masaryk, Jan - Patriota Checoslovaco.<br />

Mayer, Louis B. - Co-Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Metro Goldwing Mayer.<br />

Mayo, Charles H. - Médico fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Clínica Mayo.<br />

McKinley, William - Presidente dos EEUU<br />

Mendelsshon, Moses - Filósofo alemão.<br />

Michelson, Albert A. - Nobel de Física (Descobridor <strong>da</strong> veloci<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Luz).<br />

Miran<strong>da</strong>, Francisco de - Patriota venezuelano e Libertador do Peru.<br />

Monroe, James. - Presidente dos EEUU<br />

Montgolfier, J. Michel y Jaques E. - Inventores do globo aerostático.<br />

Moreno, Mário "Cantinflas" - Ator de Cinema e comediante.<br />

Morrish, Ronald - Químico, Prêmio Nobel.<br />

Mozart, Wolfgang A. - Compositor.<br />

Murphy, Audi - Sol<strong>da</strong>do, 28 me<strong>da</strong>lhas, herói <strong>da</strong> II G. Mundial.<br />

N<br />

Nariño y Alvarez, Antonio - Precursor <strong>da</strong> Independência <strong>da</strong> Colômbia.<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

O<br />

Oersted, Christian Hans. - Físico, Prêmio Nobel.<br />

O'Higgins, Bernardo - Libertador do Chile.<br />

Olds, Ranson. - Industrial, fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Oldsmobil.<br />

Orlando, Louis - Construtor do primeiro barco a vapor.<br />

Oscar I - Rei <strong>da</strong> Suécia e Noruega.<br />

Ossietzky, Carl von - Nobel <strong>da</strong> Paz.<br />

Oswald, Wilhem - Químico, Prêmio Nobel.<br />

P<br />

Paez, José Antonio - Presidente <strong>da</strong> Venezuela.<br />

Paganini, Niccola - Violinista e Compositor.<br />

Peary, Robert - Explorador (1º no Polo Norte).<br />

Peçanha, Nilo -<br />

Pedro I D.- Imperador do Brasil<br />

Pedro II D.- Imperador do Brasil<br />

Pedro IV D. (Duque de Bragança) - Rei de Portugal<br />

Peixoto Floriano - Marechal - Segundo Presidente <strong>da</strong> república no Brasil<br />

Pellegrini, Carlos - Presidente <strong>da</strong> Argentina.<br />

Peral, Isaac - Inventor do Submarino.<br />

Pijper, Willem - Compositor.<br />

Polk, James K. - Presidente dos EEUU.<br />

Proudhon, Joseph-Pierre - Sociólogo (Teoria do Socialismo).<br />

Puccini, Nicolas - Compositor.<br />

Q<br />

Quosimodo, Salvatore - Nobel de literatura.<br />

R<br />

Rabin<strong>da</strong>nath Tagore - Escritor e poeta, Nobel de Literatura.<br />

Raffles, Thomas S. - Fun<strong>da</strong>dor de Singapura.<br />

Ramón y Cajal, Santiago - Nobel de Medicina.<br />

Rasid Ridu, Muhammad - Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Escola Islâmica Salafiya.<br />

Reza Pahlevi - Último xá do Irã<br />

Rico, Pedro - Prefeito de Madrid.<br />

Richet, Charles R. - Nobel de Medicina.<br />

Rio Branco - José Maria <strong>da</strong> Silva Paranhos Júnior - Barão do -<br />

Rio Branco - José Maria <strong>da</strong> Silva Paranhos - Visconde do -<br />

Rizal, José - Libertador <strong>da</strong>s Filipinas.<br />

Roosevelt, Franklin Delano. - Presidente dos EEUU<br />

Roosevelt, Theodor. - Presidente dos EEUU.<br />

Rothschild, Nathan. - Fun<strong>da</strong>dor do Banco Rothschild.<br />

S<br />

Sadi Carnot, M-F. - Presidente <strong>da</strong> França.<br />

Sagasta, Práxedes Mateo - Presidente do Governo espanhol.<br />

Salazar Alonso , Rafael. - Ministro espanhol.<br />

San Martín, José de - Libertador <strong>da</strong> Argentina, herói do Chile e Peru.<br />

Santander, Francisco de P. - Herói nacional <strong>da</strong> Colômbia.<br />

Sal<strong>da</strong>nha Marinho, Joaquim - Senador <strong>da</strong> República<br />

Sales, Manoel Ferraz de Campos - Presidente <strong>da</strong> república<br />

Salten, Felix. - Escritor infantil (Bambi).<br />

Sarmiento, Domingo Faustino - Presidente <strong>da</strong> Argentina.<br />

Schiele, Silvester - Co-Fun<strong>da</strong>dor do Rotary Club.<br />

Schubert, Franz - Compositor.<br />

Schweitzer, Albert. - Nobel <strong>da</strong> Paz.<br />

Sellers, Peter - Ator de Cinema.<br />

Shorey, Hiram E. - Co-Fun<strong>da</strong>dor do Rotary Club.<br />

Silva, Luiz Alves de Lima e - (Tiradentes) Herói Nacional<br />

Smirke, Robert. - Arquiteto (Museu Britânico).<br />

Stanislao II - Rei <strong>da</strong> Polônia.<br />

Stepphan, Heinrich von - Estadista (Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> União Postal Universal).<br />

Sucre, Antonio José de - Libertador e presidente do Peru.<br />

T<br />

Taft, William H. - Presidente dos EEUU.<br />

Talleyrand, Charles M. - Estadista francês.<br />

Thornton, William. - Arquiteto (Capitólio USA).<br />

Tolstoy, León - Escritor.<br />

Truman, Harry S. - Presidente dos EEUU.<br />

Twain, Marc - Escritor.<br />

V<br />

Veiga, Evaristo Ferreira <strong>da</strong> -<br />

Voltaire - Escritor e Filósofo.<br />

Vivekanan<strong>da</strong>, Swami - Lider Hinduista (Yoga, Reforma Indú)<br />

W<br />

Wallace, Henry A. - Vice-presidente dos EEUU.<br />

Wallace, Lewis - Militar e Escritor (Ben-Hur).<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Warren, Earl - Presidente <strong>da</strong> Corte Suprema dos EE.UU.<br />

Washington, George - Primeiro Presidente dos EEUU.<br />

Webb, Mathew. - Na<strong>da</strong>dor (1º a atravessar o Canal <strong>da</strong> Mancha).<br />

Wellington, Duque de - General inglês (Batalha de Waterloo).<br />

Widgerey, Lord - Presidente do Tribunal Sup. de Justiça Britânico.<br />

Wilde, Oscar. - Poeta y dramaturgo irlandês.<br />

Wilkes, John - Fun<strong>da</strong>dor do Sindicalismo Inglês.<br />

Wilson, Charles Edward - Presidente <strong>da</strong> General Electric Co.<br />

Z<br />

Zamenhof, Lejzer Ludvig - Criador do Esperanto.<br />

* De todos os Presidentes dos USA , apenas dois não eram Maçons<br />

Alemanha:<br />

http://www.inteligencia.org.br/site/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=7<br />

Johann Wolfgang Goethe - filósofo e poeta alemão. Um dos maiores poetas <strong>da</strong><br />

literatura mundial. "Fausto"é uma de suas grandes obras.<br />

Ludwig van Beethoven - compositor alemão. Um dos mais célebres<br />

compositores clássicos de todos os tempos.<br />

Heinrich Schliemann - Arqueólogo <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de Neu-Buckow. Fez descobertas<br />

extraordinárias de Tróia e Micenas.<br />

Johann Heinrich Pestallozzi - Filósofo e filólogo de Zurique. É um dos fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong><br />

moderna pe<strong>da</strong>gogia.<br />

Página 54 de 118<br />

Ferdinand Brunswick/ Duque de Brunswick - Príncipe e militar de Wolfenbüttel.<br />

Lutou na Guerra dos 7 Anos, com grande destaque. Foi Grão-Mestre <strong>da</strong> Estrita<br />

Observância.<br />

Albert Schweitzer - Médico, filósofo e humanitarista de Kaysersburg - Alsace. Um dos<br />

mais ativos conferencistas em todos os países <strong>da</strong> Europa. O tema: a Paz. Em 1952 é<br />

premiado com o Nobel <strong>da</strong> Paz. Em 1955 recebe do Rainha Elizabeth, a Ordem do<br />

Mérito.<br />

Gotthold-Ephraim Lessing - Filósofo , crítico e escritor de Kamenz/Oberlausitz. O<br />

mais influente do Iluminismo.Sua erudição, deu grande impulso ao movimento literário<br />

e dramático <strong>da</strong> Alemanha.<br />

Frederico II - O Grande - Rei <strong>da</strong> Prússia nasceu em Berlim. Sua infância foi muito<br />

rigorosa, com treinamentos militares. Fez muitas conquistas territoriais e, no final do<br />

seu reinado, tinha dobrado a área de seu país.<br />

Jakob Ludwig Felix Mendelssohn - Compositor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Hamburgo. Gênio<br />

criador de sonatas, concertos, sinfonias para cor<strong>da</strong>s, quartetos para piano. É autor <strong>da</strong><br />

conhecidíssima "Marcha <strong>da</strong>s Noivas"- The wedding march.<br />

Berthold Auerbach - Escritor e novelista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Nordstetten - Württemberg.<br />

Sua base literária é a filosofia de Espinoza. "Histórias <strong>da</strong> Vila <strong>da</strong> Floresta Negra" ,<br />

"Pequeno descalço", "Edelweiss", são novelas muito aprecia<strong>da</strong>s.<br />

Georg von Kloss - Escritor e historiador <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Frankfurt. É considerado o Pai<br />

<strong>da</strong> crítica histórica <strong>da</strong> Maçonaria Mundial. É o maior historiador maçônico alemão. Foi<br />

Grão-Mestre <strong>da</strong> Grande Loja de Frankfurt.<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Georg Philipp Teleman - Compositor clássico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Magdeburg. Seu estilo é<br />

definido entre o barroco e o clássico. Seu grande talento consiste em combinar o<br />

barroco convencional com a graça <strong>da</strong> melodia italiana e a orquestração francesa.<br />

Friederich Joseph Wilhelm Schroeder - Doutor e professor de farmacologia <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Bielefeld - Prussia. É o fun<strong>da</strong>dor do Rito Schroeder.<br />

Wilhelm Friedrich Ludwig - Imperador e Rei, nascido na ci<strong>da</strong>de de Berlim. Foi Rei <strong>da</strong><br />

Prussia (1861) e Imperador <strong>da</strong> Alemanha (1871).<br />

Christian Friederich Samuel Hahnemann - Médico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Meissen - Saxony.<br />

Doutor em medicina pela Universi<strong>da</strong>de de Erlange. É o Pai <strong>da</strong> Medicina Homeopática.<br />

Johann Gottlieb Fichte - Filósofo e idealista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Rammenau in Sachsen. De<br />

pensamento reformador, foi um dos maiores filósofos do período entre Kant e Hegel.<br />

Desenvolveu o "Wissenschaftslehre", o idealismo transcedental.<br />

Franz Anton Mesmer - Médico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Itzmang. É o criador <strong>da</strong> doutrina do<br />

magnetismo animal.<br />

Áustria:<br />

Wolfgang Amadeus Mozart - o gênio <strong>da</strong> música clássica de Salzburgo,<br />

na Áustria. O maior de todos os compositores clássicos.<br />

Ouça aqui: Sonata em Dó Maior<br />

Franz-Peter Schubert - Músico e compositor de Viena. Sua música é diferente do que<br />

se conhece. Pode-se dizer, sem errar que Schubert é gênio imortal dos grandes<br />

clássicos.<br />

Franz Joseph Haydn - Compositor clássico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Rohrau. Considerado o Pai <strong>da</strong><br />

Sinfonia Clássica. Um dos mais célebres compositores <strong>da</strong> história.<br />

Argentina:<br />

Leopoldo Lugones - Poeta, ensaísta e narrador argentino, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Córdoba.<br />

Teve uma forte influência na geração de novos escritores.<br />

Domingo Faustino Sarmiento - Educador, escritor e estadista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de San Juan<br />

de La Frontera. Foi um dos maiores promotores do desenvolvimento do ensino.<br />

Escreveu mais de 50 livros. Foi presidente <strong>da</strong> república, de 1868 a 1874. Foi Grão-<br />

Mestre <strong>da</strong> Grande Loja Argentina.<br />

José de San Martin - Militar e herói <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Yapeyú - Corrientes. Lutou pela<br />

independência <strong>da</strong> América e sua felici<strong>da</strong>de. É o libertador <strong>da</strong> Argentina, Chile e Perú.<br />

Página 55 de 118<br />

José Roque Pérez - Jurisconsulto, diplomata, filantropo e humanista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Córdoba. Foi fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Gran Logia de la Argentina. Foi Grão-Mestre e com outros<br />

maçons, morreu socorrendo enfermos com febre amarela.<br />

Juan Bautista Alberdi - Sociólogo, jurista e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Tucumán. Fundou<br />

centros culturais e sociais, diversos meios de comunicação. Foi ministro de relações<br />

exteriores. Dedicou seus estudos aos Direitos Públicos para a América Latina.<br />

Carlos Pellegrini / El Gringo - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Buenos Aires. Foi<br />

deputado, ministro <strong>da</strong> guerra, senador e presidente <strong>da</strong> república. Importante líder que<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

tirou a Argentina <strong>da</strong> crise fiscal e política de 1890.<br />

Justo José de Urquiza - General e político <strong>da</strong> província de Entre Rios. Foi governador.<br />

Promoveu as reformas fiscais, administrativas e educacionais. Foi presidente <strong>da</strong><br />

república, de 1854 a 1860. Negociou o tratado de navegação com Inglaterra, França e<br />

Estados Unidos, com a abertura dos portos argentinos para o mundo.<br />

Bartolomé Mitre - Militar, historiador e estadista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Buenos Aires. Foi<br />

exilado no governo Rosas, por suas idéias. Ao voltar, com a aju<strong>da</strong> de Urquiza,<br />

participou <strong>da</strong> deposição do governo Rosas. Foi ministro <strong>da</strong> guerra, governador e<br />

presidente <strong>da</strong> república, de 1862 a 1868. É o fun<strong>da</strong>dor do jornal "La Nación", em 1870.<br />

Agustín Pedro Justo - Militar <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Concepción del Uruguay. Reconstruiu a<br />

política e economia do país. Durante a 2a. Guerra Mundial, ocupou o cargo de General<br />

na Arma<strong>da</strong> brasileira, na luta contra os países do eixo. Foi presidente <strong>da</strong> república no<br />

período de 1932 a 1938.<br />

Manuel Blanco Encala<strong>da</strong> - Militar e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Buenos Aires. Após sua luta<br />

pela independência do Chile, foi eleito presidente <strong>da</strong> república.<br />

José Ingenieros - Médico, catedrático, sociólogo e psiquiatra <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Palermo -<br />

Itália. Escreveu numerosos trabalhos no campo <strong>da</strong> psiquiatria e criminologia. Sua tese<br />

"La simulation de la locura" foi premia<strong>da</strong> pela Academia de Medicina de Paris. Me<strong>da</strong>lha<br />

de ouro pela Academia Nacional de Medicina de Buenos Aires. "Psicologia Genética" e<br />

"El hombre medíocre", são suas principais obras. Foi membro do Partido Socialista e<br />

defensor <strong>da</strong>s lutas de classes.<br />

Bernardino Riva<strong>da</strong>via - Militar e estadista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Buenos Aires. Foi o 1o.<br />

presidente argentino. Seu man<strong>da</strong>to foi marcado pela cultura e ciência. Durante o<br />

período <strong>da</strong> febre amarela, sua mansão foi transforma<strong>da</strong> em hospital para atendimento<br />

à população.<br />

Bélgica:<br />

Brasil:<br />

Victor Horta - Arquiteto nascido em Ghent. Com estilo art-nouveau, foi pioneiro na<br />

arquitetura moderna <strong>da</strong> Bélgica.<br />

Maurice Kufferath - Musicólogo nascido em Saint-Josse-ten-Noode. Grande<br />

musicólogo. Autor de monografia para a Flauta Mágica, de Mozart.<br />

Charles-Auguste de Bériot - Violinista e compositor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Louvain. Foi aluno<br />

de Viotti, violinista do Rei William Eu, fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Escola de Violino Franco-Belga e<br />

professor em Bruxelas. Foi um dos violinistas mais distintos de sua época.<br />

Henri Marie Lafontaine - Advogado, professor e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Bruxelas. Foi<br />

presidente do Escritório Internacional <strong>da</strong> Paz, defensor dos direitos humanos e Prêmio<br />

Nobel <strong>da</strong> Paz de 1913.<br />

Charles Joseph Ligne/Príncipe de Ligne - Militar e literato <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Bruxelas.<br />

Teve grande influência na literatura belga.<br />

Padre Antonio Diogo Feijó - sacerdote paulistano. Lutou pela Independência. Foi<br />

deputado e ministro <strong>da</strong> Justiça.<br />

Lamartine de Azeredo Babo - músico carioca. Um dos mais completos compositores<br />

brasileiros.<br />

Rui Barbosa - jurisconsulto baiano. Assombrou o mundo em Haya, na Holan<strong>da</strong>,<br />

ganhando o apelido de "Águia de Haya". É considerado o maior jurista do Brasil.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Antonio Castilho de Alcântara Machado D’Oliveira - Advogado e Jornalista<br />

paulistano. Foi um dos mais importantes e originais representantes do movimento<br />

modernista brasileiro.<br />

Victor Brecheret - escultor paulistano. Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> escola modernista e autor do<br />

Monumento às Bandeiras, localizado no Ibirapuera.<br />

Lauro Severiano Müller - Militar e estadista catarinense, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Itajaí. Elaborou<br />

as leis de construção e funcionamento dos portos. Ajudou muito na ampliação <strong>da</strong>s<br />

estra<strong>da</strong>s de ferro.<br />

Menotti Del Picchia - Poeta, jornalista, romancista, contista, cronista e ensaísta<br />

paulistano. Um dos arautos do Movimento <strong>da</strong> Semana de Arte Moderna, em 1922.<br />

Joaquim Sal<strong>da</strong>nha Marinho - político pernambucano. Deputado, senador e<br />

governador de São Paulo e Minas Gerais.<br />

Antonio Carlos Gomes - compositor campineiro. O maior compositor<br />

clássico brasileiro. Autor <strong>da</strong> Ópera "O Guarani".<br />

Ouça aqui: O Guarany<br />

Quintino Ferreira de Sousa Bocaiúva - político fluminense. Propagandista<br />

republicano, foi re<strong>da</strong>tor dos primeiros decretos <strong>da</strong> república.<br />

Alfredo <strong>da</strong> Rocha Vianna Filho - "O Pixinguinha" - compositor carioca. É considerado<br />

o Pai <strong>da</strong> Música Popular Brasileira. "Carinhoso" é o seu mais expressivo sucesso.<br />

José Joaquim de Andrade Neves / Barão do Triunfo - Militar de Rio Pardo, no Rio<br />

Grande do Sul. Um exemplo de sol<strong>da</strong>do militar.<br />

Luiz Gonzaga - Músico, compositor e cantor pernambucano. Um dos grandes nomes<br />

<strong>da</strong> música popular brasileira, é considerado do "Rei do Baião".<br />

Joaquim Gonçalves Lêdo - jornalista carioca. Prócer <strong>da</strong> República e re<strong>da</strong>tor do<br />

manifesto de fevereiro de 1832. Vetor <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>ção do Grande Oriente do Brasil.<br />

Oscar Lorenzo Jacinto de La Inmacula<strong>da</strong> Concepción Teresa Diaz - "O Oscarito"considerado<br />

um dos maiores comediantes do cinema brasileiro.<br />

Francisco Glicério de Cerqueira Leite - Jornalista e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Campinas<br />

(SP). Um dos artífices <strong>da</strong> Campanha Republicana. Foi vereador, deputado e senador.<br />

Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.<br />

Manoel Deodoro <strong>da</strong> Fonseca - Militar e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Alagoas (hoje Deodoro)<br />

(AL). Proclamou a República do Brasil, sendo seu primeiro presidente.<br />

Página 57 de 118<br />

Júlio Cesar Ferreira de Mesquita - Jornalista, advogado, escritor e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />

de Campinas (SP). Foi diretor e proprietário do jornal O Estado de São Paulo. Deputado<br />

e senador, Júlio de Mesquita foi um dos mais brilhantes jornalistas do Brasil.<br />

Nilo Procópio Peçanha - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Campos (RJ). Um dos mais<br />

ardorosos defensores <strong>da</strong> Campanha Republicana e <strong>da</strong> Abolição <strong>da</strong> Escravatura. Foi<br />

deputado, ministro de Estado, vice-presidente e presidente <strong>da</strong> República. Grão-Mestre<br />

do Grande Oriente do Brasil.<br />

Prudente José de Moraes Barros - Advogado, literato e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Itu<br />

(SP). Foi deputado provincial, senador, governador do Estado e primeiro presidente<br />

civil do Brasil. É considerado um dos homens públicos mais honestos e patrióticos de<br />

nossa história.<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Francisco Rangel Pestana - Jornalista, advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Iguaçu (RJ).<br />

Fun<strong>da</strong>dor de vários jornais, entre eles, "A Província de São Paulo" que se tornaria "O<br />

Estado de São Paulo". Foi deputado provincial, senador, vice-presidente do Estado do<br />

Rio de Janeiro e governador do Estado de São Paulo, no triunvirato após a Proclamação<br />

<strong>da</strong> República.<br />

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula<br />

Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de<br />

Bragança e Bourbon - Dom Pedro I - Príncipe Regente, nascido no Palácio<br />

de Queluz, nos arredores <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Lisboa. Foi o primeiro imperador do<br />

país. Proclamou a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1822. Em 1824,<br />

outorga a primeira Constituição brasileira.<br />

José Maria <strong>da</strong> Silva Paranhos/ Visconde do Rio Branco - Professor, jornalista,<br />

estadista e político, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Salvador (BA). Graduado em matemática, professor<br />

na Escola Militar, deputado provincial, senador, ministro <strong>da</strong> Marinha, Negócios<br />

Estrangeiros e <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong>. Promulgou a Lei do Ventre Livre. Por suas missões<br />

internacionais, é considerado símbolo <strong>da</strong> diplomacia brasileira. Grão-Mestre do Grande<br />

Oriente do Brasil.<br />

Mario Marinho de Carvalho Behring - Engenheiro e jornalista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Ponte<br />

Nova (MG). É o fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong>s Grandes Lojas Brasileiras.<br />

Página 58 de 118<br />

Francisco Jê de Acayaba Montezuma/ Visconde de Jequitinhonha - Advogado e<br />

político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Salvador (BA). Um dos precursores do abolicionismo, foi<br />

deputado, conselheiro de estado e senador. Foi um dos fun<strong>da</strong>dores do Instituto <strong>da</strong><br />

Ordem dos Advogados Brasileiros. É fun<strong>da</strong>dor do Supremo Conselho do Grau 33o. do<br />

Rito Escocês Antigo e Aceito.<br />

Octávio Kelly - Advogado, jornalista, político e professor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Niterói (RJ). Foi<br />

deputado estadual, juiz federal, membro do T.R.E. do Rio e membro do Supremo<br />

Tribunal Federal. Grande inteligência e cultura. Foi Grão-Mestre do Grande Oriente do<br />

Brasil.<br />

Francisco Rorato - Contabilista, nasceu na ci<strong>da</strong>de de Guaxima, município de<br />

Conquista (MG). Apaixonado pelo jornalismo, fundou vários jornais e a Editora<br />

Jornalística A Ver<strong>da</strong>de. Idealizador e construtor do Templo Maçônico <strong>da</strong> Grande Loja.<br />

Foi Grão-Mestre <strong>da</strong> GLESP. É considerado um dos maiores vultos <strong>da</strong> história <strong>da</strong><br />

maçonaria.<br />

Júlio de Mesquita Filho - Jornalista e advogado <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São Paulo (SP). Foi<br />

diretor do jornal O Estado de S. Paulo. Fun<strong>da</strong>dor do Jornal <strong>da</strong> Tarde e Rádio Eldorado.<br />

Coordenador e maior líder civil do Movimento Constitucionalista de 1932.<br />

Jânio <strong>da</strong> Silva Quadros - Professor, advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Campo Grande<br />

(MTS). Foi vereador, deputado, prefeito, governador e presidente <strong>da</strong> República. Orador<br />

carismático e político de profun<strong>da</strong> erudição.<br />

Hervê Cordovil - Músico, compositor e maestro <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Viçosa (MG). No Rio de<br />

Janeiro estudou piano e fez músicas com grandes compositores, como Noel Rosa,<br />

Lamartine Babo, Adoniram Barbosa e Luiz Gonzaga. É considerado um gênio <strong>da</strong> música<br />

popular brasileira.<br />

Alfredo D'Escragnole Taunay/ Visconde de Taunay - Militar, escritor e político <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de do Rio de Janeiro (RJ). Foi governador dos estados de Santa Catarina e Paraná.<br />

Dedicou-se à crítica literária, música e pintura. "Retira<strong>da</strong> <strong>da</strong> Laguna" e "Inocência", são<br />

suas principais obras. Foi membro fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Academia Brasileira de Letras.<br />

Venceslau Bras Pereira Gomes - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Brasópolis (MG).<br />

Foi vereador, deputado, governador do Estado de Minas Gerais e presidente <strong>da</strong><br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

república.<br />

Cesário Nazianzeno de Azevedo Mota e Magalhães Júnior - Médico higienista e<br />

político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Porto Feliz (SP). Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Escola Politécnica e <strong>da</strong> Escola de<br />

Farmácia de São Paulo. Lançou as bases <strong>da</strong> Escola Agrícola de Piracicaba. Executou o<br />

saneamento do Porto de Santos. Combateu a cólera, varíola e extinguiu a febre<br />

amarela.<br />

Hypólito José <strong>da</strong> Costa Pereira Furtado de Mendonça - Jornalista e advogado <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Colônia do Sacramento (República Oriental do Uruguai). Fun<strong>da</strong>dor do 1o.<br />

órgão <strong>da</strong> imprensa brasileira, "Correio Brasiliense". Prócer <strong>da</strong> Independência do Brasil,<br />

é considerado o Pai <strong>da</strong> Imprensa Brasileira.<br />

Adhemar Pereira de Barros - Médico e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Piracicaba (SP). Foi<br />

prefeito e governador de São Paulo. São destaques de sua administração as áreas de<br />

Saúde Pública, Educação e Energia.<br />

Floriano Vieira Peixoto - Militar e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Ipióca (AL). Consolidou a<br />

República Brasileira. Foi presidente em substituição a Deodoro <strong>da</strong> Fonseca. Em seu<br />

governo, enfrentou muitas revoltas com firmeza e energia, recebendo por isso, o<br />

apelido de "Marechal de Ferro".<br />

José Lopes <strong>da</strong> Silva Trovão - Patriota <strong>da</strong> Ilha de Gipóia/Angra dos Reis (RJ). Um dos<br />

maiores propagandistas do Movimento Republicano. Um ver<strong>da</strong>deiro paladino <strong>da</strong><br />

liber<strong>da</strong>de.<br />

Nicola Aslan - Historiador nascido na Ilha de Chio - Grécia. Fez do Brasil o país do seu<br />

coração. Autor de grandes obras maçônicas, é membro fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Academia Maçônica<br />

de Letras.<br />

Eleazar Segundo Afonso de Carvalho - Regente, compositor e instrumentista <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Iguatu (CE). Autor <strong>da</strong> ópera "Descobrimento do Brasil". Primeiro brasileiro a<br />

reger a Sinfônica de Boston. Regeu as Filarmônicas de Berlim e Viena. Primeiro regente<br />

<strong>da</strong> Sinfônica do Estado e criador do Festival de Inverno de Campos do Jordão.<br />

Pedro Manuel de Toledo - Advogado, jornalista e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São Paulo<br />

(SP). Foi ministro <strong>da</strong> agricultura e chefe <strong>da</strong>s embaixa<strong>da</strong>s brasileiras na Itália, Espanha<br />

e Argentina. Nomeado interventor em São Paulo. Um dos líderes civis <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong><br />

Constitucionalista de 1932.<br />

Cônego Januário <strong>da</strong> Cunha Barbosa - Jornalista, orador sacro, poeta, biógrafo e<br />

político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Rio de Janeiro (RJ). Prócer <strong>da</strong> Independência do Brasil, lutou<br />

muito para sua emancipação.<br />

George Savalla Gomes/ O Carequinha - Compositor, cantor e artista circense <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Rio Bonito (RJ). Formou com Fred Vilar, a mais notável dupla de palhaços.<br />

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Alcindo Guanabara - Jornalista e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Guapimirim - Magé (RJ).<br />

Membro fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Academia Brasileira de Letras. Trabalhou em diversos jornais do<br />

país, participando ativamente do Movimento Republicano. Foi deputado pelo Rio de<br />

Janeiro. Fun<strong>da</strong>dor do jornal A Tribuna. É considerado um dos maiores jornalistas<br />

brasileiros.<br />

Rafael Gióia Martins Júnior - Professor, advogado, jornalista, publicitário, poeta e<br />

político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Campinas (SP). Foi vereador, deputado estadual e federal. Um dos<br />

grandes poetas cristãos do Brasil.<br />

Erwin Seignemartin - Contabilista e administrador financeiro <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Ribeirão<br />

Preto (SP). Foi um dos mais ativos conferencistas de temas maçônicos. Membro <strong>da</strong><br />

Academia Maçônica Paulista de Letras. Foi Secretário de Relações Exteriores e Grão-<br />

Mestre <strong>da</strong> GLESP.<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Luiz Alves de Lima e Silva/ Duque de Caxias - Militar e estadista, nasceu na<br />

Fazen<strong>da</strong> de São Paulo, no Taquaruçú, na Vila de Estrela <strong>da</strong> Província do Rio de Janeiro<br />

(RJ). Foi Ministro <strong>da</strong> Guerra, criador do Supremo Conselho Militar. Lutou em várias<br />

frentes de batalha, em todo continente. Caxias é o Patrono do Exército Brasileiro.<br />

Antonio Vicente Felipe Celestino - Cantor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Rio de Janeiro (RJ).<br />

Considerado uma <strong>da</strong>s vozes barítonas mais lin<strong>da</strong>s. Seu maior sucesso foi "O Ébrio".<br />

Miguel Joaquim de Almei<strong>da</strong> e Castro/ Padre Miguelinho - Sacerdote e idealista <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Natal (RGN). Um dos mais dinâmicos ativistas <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Pernambucana<br />

de 1817.<br />

Bento Gonçalves <strong>da</strong> Silva - Militar e revolucionário <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Triunfo (RGS).<br />

Defensor de idéias liberais, comandou a <strong>Revolução</strong> Farroupilha que levou à<br />

proclamação <strong>da</strong> República do Rio Grande do Sul.<br />

Evaristo Ferreira <strong>da</strong> Veiga e Barros - Jornalista e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Rio de<br />

Janeiro (RJ). Foi deputado, trabalhando incansavelmente pela defesa <strong>da</strong>s instituições<br />

públicas. É autor <strong>da</strong> letra do Hino <strong>da</strong> Independência.<br />

José Carlos do Patrocínio - Jornalista e escritor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Campos de Goitacases<br />

(RJ). Lutou no Movimento Republicano. Seus textos fortes o tornaram símbolo do<br />

Movimento Abolicionista no Brasil.<br />

Francisco Antonio de Almei<strong>da</strong> Morato - Advogado, professor e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Piracicaba (SP). Foi diretor <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong>de de Direito <strong>da</strong> USP, um dos fun<strong>da</strong>dores do<br />

Instituto <strong>da</strong> OAB e o 1o. presidente <strong>da</strong> Ordem dos Advogados do Brasil.<br />

Homero de Souza Campos/ o Ranchinho - Artista, músico e cantor de Campos<br />

Gerais (MG). Formou com Alvarenga a dupla sertaneja satírica "Alvarenga e<br />

Ranchinho".<br />

Washington Luís Pereira de Sousa - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Macaé (RJ).<br />

Vereador e prefeito na ci<strong>da</strong>de de Batatais, interior de São Paulo, deputado estadual,<br />

prefeito <strong>da</strong> capital e governador do Estado. Foi presidente do Brasil.<br />

Antonio Evaristo de Morais - Advogado e jornalista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Rio de Janeiro (RJ).<br />

Foi consultor jurídico no Ministério do Trabalho, presidente <strong>da</strong> Associação Brasileira de<br />

Criminologia, um dos fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong> ABI e do Partido Operário. Popularizou-se como<br />

defensor dos fracos e pobres. Foi um dos maiores criminologistas do Brasil.<br />

João Batista Mascarenhas de Moraes - Engenheiro e militar <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São<br />

Gabriel (RGS). Foi coman<strong>da</strong>nte <strong>da</strong> Força Expedicionária Brasileira. Comandou o 1o.<br />

Escalão em Nápoles, na 2a. Guerra Mundial.<br />

Osvaldo Euclides de Sousa Aranha - Militar, advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Alegrete (RGS). Foi deputado, secretário do Interior e Justiça, secretário <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong>,<br />

presidente do Rio Grande do Sul e Embaixador em Washington. É considerado um dos<br />

arquitetos <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> de 1930.<br />

Nicolau Pereira de Campos Vergueiro/ Senador Vergueiro - Advogado e político<br />

<strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Macedo de Cavaleiros - Traz-dos-Montes - Portugal. Foi deputado,<br />

ministro e senador. Diretor <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong>de de Direito de S. Paulo. Um dos chefes do<br />

Movimento Liberal de S. Paulo, junto com Feijó e Rafael Tobias de Aguiar.<br />

Elmano Gomes Cardim - Jornalista e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Valença (RJ). Trabalhou no<br />

Jornal do Comércio, foi diretor <strong>da</strong> Associação Comercial do Rio, presidente <strong>da</strong><br />

Socie<strong>da</strong>de Brasileira <strong>da</strong> Cultura Inglesa, oficial de gabinete do Ministério <strong>da</strong> Justiça e<br />

funcionário do Arquivo Nacional.<br />

João Caetano dos Santos - Ator e empresário <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Rio de Janeiro (RJ).<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Especialista e papéis dramáticos. Introduziu temas brasileiros no teatro do país. Foi<br />

defensor do estilo simples e ver<strong>da</strong>deiro de representar. Teatro João Caetano é em sua<br />

homenagem.<br />

Jayr Celso Fortunato de Almei<strong>da</strong> - Advogado <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Varginha (MG). Ocupou<br />

importantes cargos nas administrações <strong>da</strong> Grande Loja, inclusive como Membro do<br />

Conselho do Grão-Mestrado. Foi Grão-Mestre <strong>da</strong> GLESP para a gestão 1968/1971.<br />

Rodolfo Mayer - Ator de Teatro e TV paulistano. Pioneiro nas novelas do rádio,<br />

Rodolfo desempenhou papéis importantes também no Teatro e na Tevê.<br />

Casimiro José Marques de Abreu - poeta carioca. Lírico, harmonioso e melancólico.<br />

Autor de poesias maravilhosas como "Primaveras".<br />

Waldemar Seyssel - "O Arrelia" - Um dos maiores artistas circenses brasileiros.<br />

Antonio de Castro Alves - poeta baiano. O grande poeta <strong>da</strong> Abolição e <strong>da</strong> alma<br />

brasileira.<br />

José Castellani - Médico paulista de Araraquara. Pesquisador, historiador com mais de<br />

60 obras escritas. O mais importante escritor maçônico brasileiro <strong>da</strong> atuali<strong>da</strong>de.<br />

João Salvador Pérez - artista e compositor paulista de São Manuel. Com seu irmão,<br />

formou a dupla sertaneja mais famosa de todos os tempos. Ele é o Tonico, <strong>da</strong> dupla<br />

“Tonico & Tinoco”.<br />

Américo Brazílio de Campos - Jornalista, diplomata e político de Bragança Paulista. É<br />

considerado um grande nome do jornalismo brasileiro.<br />

Joaquim do Amor Divino Rabelo e Caneca / Frei Caneca - Frade carmelita e<br />

político pernambucano, de Recife. Um dos líderes <strong>da</strong> Confederação do Equador.<br />

Benjamin Constant de Magalhães - Militar, catedrático e estadista carioca, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />

de Niterói. Deve-se a ele a adoção <strong>da</strong> divisa "Ordem e Progresso" na bandeira<br />

brasileira. É considerado o "Pai <strong>da</strong> República".<br />

José Bonifácio de Andra<strong>da</strong> e Silva - Poeta, cientista e político santista. É o redentor<br />

dos escravos e patriarca <strong>da</strong> Independência.<br />

Júlio Prestes de Albuquerque - Advogado e político paulista de Itapetininga. Foi<br />

deputado estadual e federal. Governador de S. Paulo e Presidente <strong>da</strong> República.<br />

José Maria Lisboa - Jornalista brasileiro de origem portuguesa, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Lisboa.<br />

Defendeu os ideiais republicanos e lutou em favor <strong>da</strong> Abolição. É o fun<strong>da</strong>dor do jornal<br />

"Diário Popular".<br />

Ibrahim de Almei<strong>da</strong> Nobre - Advogado, jornalista e escritor paulistano. Foi delegado<br />

de polícia, promotor público. Lutou pela legali<strong>da</strong>de, auxiliou a população dizima<strong>da</strong> pela<br />

varíola e encarnou a angústia do povo. Foi membro <strong>da</strong> Academia Paulista de Letras.<br />

Aristides <strong>da</strong> Silveira Lobo - Jornalista, advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Mamanguape - Paraíba. Foi deputado federal e ministro do interior. Um dos mais<br />

ardorosos defensores <strong>da</strong> República.<br />

João Mendes de Almei<strong>da</strong> Júnior - Advogado e professor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São Paulo. Foi<br />

membro do Supremo Tribunal Federal. Autor de "Direito Judiciário Brasileiro". O Forum<br />

e a Praça João Mendes, são em sua homenagem.<br />

José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima/ Padre Roma - Padre e patriota <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Recife - Pernambuco. Um dos mártires <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Pernambucana de 1817.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Nelson de Sousa Carneiro - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Salvador - Bahia. Foi<br />

deputado e senador. Lutou pela aprovação <strong>da</strong> Lei do Divórcio, promulga<strong>da</strong> em 1977.<br />

Benjamin de Almei<strong>da</strong> Sodré - Militar e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Mecejana - Ceará. Foi<br />

presidente <strong>da</strong> Associação dos Alunos <strong>da</strong> Escola Naval. Em sua carreira, atingiu o posto<br />

de almirante. É o criador <strong>da</strong> União dos Escoteiros do Brasil. Foi Grão-Mestre do Grande<br />

Oriente do Brasil (1953-1954).<br />

Esmeraldo Tarquínio de Campos Filho - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Santos -<br />

São Paulo. Foi deputado e prefeito de Santos (1968-1969).<br />

Kurt Prober - Historiador e numismata brasileiro, de origem alemã, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Berlim. Possuidor do maior arquivo de documentos maçônicos que se conhece.<br />

Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> revista "A Bigorna".<br />

Augusto João Manuel Leverger/Barão de Melgaço - Militar e geógrafo brasileiro,<br />

de origem francesa, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Saint Malo. Teve importante papel, na defesa <strong>da</strong>s<br />

fronteiras brasileiras, na guerra do Paraguai. Foi presidente <strong>da</strong> Província de Mato<br />

Grosso.<br />

Tomás Antonio Gonzaga - Poeta, advogado e desembargador brasileiro, de origem<br />

portuguesa, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Porto. Participou ativamente do movimento <strong>da</strong> Inconfidência<br />

Mineira. Autor de "Marília de Dirceu" e "Cartas Chilenas", é considerado um dos<br />

grandes poetas do Arcadismo Brasileiro.<br />

Theobaldo Varolli Filho - Historiador <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São Paulo - São Paulo. Importante<br />

autor maçônico. Foi membro <strong>da</strong> Academia Maçônica Paulista de Letras. Grão-Mestre<br />

Adjunto, no período de 1956 a 1962.<br />

Cornélio Pires - Escritor, jornalista e folclorista, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Tietê - São Paulo. Um<br />

dos maiores divulgadores do folclore brasileiro. "Enciclopédia de Anedotas e<br />

Curiosi<strong>da</strong>des", "Almanaque do Saci", "Quem conta um conto...", são algumas de suas<br />

obras.<br />

Amadeu Ataliba Arru<strong>da</strong> Amaral Leite Penteado/Amadeu Amaral - Escritor e<br />

poeta <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Capivari - São Paulo. Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Academia Paulista de Letras.<br />

Escreveu "Urzes", "Névoa", "Espumas", "Lâmpa<strong>da</strong> Antiga", entre outras.<br />

Paulo Duarte - Advogado, jornalista e historiador <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São Paulo - São Paulo.<br />

Espírito combativo e independente, participou <strong>da</strong>s articulações <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong><br />

Constitucionalista de 1932. Trabalhou no jornal O Estado de S. Paulo. Escreveu "Sob as<br />

Arca<strong>da</strong>s" e "Agora".<br />

Cesar Guerra Peixe - Compositor e maestro <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Petrópolis - Rio de Janeiro.<br />

Criador <strong>da</strong> Escola Brasileira de Música Popular. É autor de vasta obra. "Sinfonia no. 1" e<br />

"Maracatus do Recife", são destaques.<br />

Antonio Frederico Zerrener - Industrial brasileiro de origem alemã. Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong><br />

Companhia Antarctica Paulista. Foi Grão-Mestre Adjunto de Pedro de Toledo e seu<br />

sucessor, no Grande Oriente Estadual de S. Paulo.<br />

José Francisco <strong>da</strong> Rocha Pombo - Professor, historiador, escritor e jornalista <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Morretes - Paraná. Um dos fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Federal do Paraná.<br />

Pertenceu à Academia de Letras do Estado. Autor de diversas obras, entre elas,<br />

"História do Brasil", "Nossa Pátria", "No Hospício".<br />

Martim Francisco Ribeiro de Andra<strong>da</strong> III - Estadista, matemático e cientista <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Santos - São Paulo. Foi ministro <strong>da</strong> fazen<strong>da</strong> em 1820 e 1840, presidente <strong>da</strong><br />

Assembléia Constituinte e Câmara dos deputados.<br />

José Maria <strong>da</strong> Silva Paranhos Filho/Barão do Rio Branco - Historiador, estadista e<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

diplomata <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Rio de Janeiro. Graças aos seus esforços diplomaticos, a<br />

Questão do Amapá, foi resolvi<strong>da</strong> em favor do Brasil. Também a Questão do Acre.<br />

Serviu a 4 presidentes como secretário de relações exteriores.<br />

Julio Cesar Ribeiro - Romancista, filólogo e jornalista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Sabará - Minas<br />

Gerais. Foi um combativo defensor <strong>da</strong> abolição e do movimento republicano. Escreveu:<br />

"Estudos Gerais de Linguística", "Padre Belchior de Pontes", "A Carne", entre outros.<br />

Antonio Peregrino Maciel Monteiro/Barão de Itamaracá - Médico, político e<br />

diplomata <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Recife - Pernambuco. Foi deputado, presidente <strong>da</strong> Câmara,<br />

ministro de Estrangeiros e ministro plenipotenciário em Lisboa.<br />

José Gomes Pinheiro Machado - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Cruz Alta - Rio<br />

Grande do Sul. Foi senador e deputado constituinte em 1890 e 1915.<br />

Manuel Luís Osório/ Marquês de Herval - Militar <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de Vila de Nossa Senhora<br />

<strong>da</strong> Conceição do Arrôio, hoje Osório - Rio Grande do Sul. Combateu na Revolta dos<br />

Farrapos, na Invasão do Uruguai e Argentina. Participou <strong>da</strong> Guerra do Paraguai. Foi<br />

eleito deputado e senador.<br />

Hermes Rodrigues <strong>da</strong> Fonseca - Militar <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São Gabriel - Rio Grande do<br />

Sul. Na carreira militar atingiu o posto máximo: marechal. Foi eleito presidente <strong>da</strong><br />

república (1910-1914).<br />

Epitácio Lindolfo <strong>da</strong> Silva Pessoa - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Umbuzeiro -<br />

Pernambuco. Foi deputado, ministro <strong>da</strong> justiça, ministro do Supremo Tribunal Federal e<br />

presidente <strong>da</strong> república entre 1919 e 1922.<br />

José Lopes <strong>da</strong> Silva Trovão - Patriota <strong>da</strong> Ilha de Gipóia - Angra dos Reis - Rio de<br />

Janeiro. Foi um dos grandes propagandistas <strong>da</strong> república. Um paladino <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de.<br />

Artur Silveira <strong>da</strong> Mota/Barão de Jaceguai - Militar <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de São Paulo - SP. Fez<br />

uma brilhante carreira militar. Foi Grão-Mestre no período de 1881 a 1882.<br />

Canadá:<br />

Chile:<br />

John Alexander MacDonald - Advogado e estadista de origem escocesa, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Glasgow. Fun<strong>da</strong>dor do Partido Liberal-Conservador, atual Partido Conservador. Foi<br />

procurador-geral. Foi o artífice <strong>da</strong> Confederação Canadense, que assentaria o edifício<br />

<strong>da</strong> nação. Foi o primeiro Premier e o principal de to<strong>da</strong> a história do Canadá.<br />

William Alexander Smith/ Amor de Cosmos - Editor, escritor e estadista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />

de Windsor ^Ö Nova Escócia. Grande orador, contundente em suas escritas, lutou<br />

sempre pela ordem e consoli<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> Confederação. Foi o 2 o . Premier <strong>da</strong> Colômbia<br />

Britânica e Primeiro Ministro de Victoria. Amor de Cosmos, significa "Amor pelo<br />

Universo".<br />

John Molson - Homem de negócios, latifundiário, oficial <strong>da</strong> milícia e político canadense<br />

de origem inglesa, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Moulton - Lincolshire. Combinando trabalho duro e<br />

talento nato, conseguiu construir um império. Além de bancos, hotéis e barcos, foi o<br />

fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> mais famosa cervejaria do Canadá, a "Molson".<br />

Palmer Cox - Poeta e ilustrador <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de South-Ridge District - Quebec. Criador<br />

<strong>da</strong>s "Brownies Stories" / Histórias de Duendes.<br />

Bernardo O'Higgins - revolucionário chileno. Considerado o libertador do Chile.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Colômbia:<br />

Cuba:<br />

Egito:<br />

Francisco de Paula Santander - Militar <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de Villa Del Rosário de Cúcuta. É o<br />

fun<strong>da</strong>dor civil <strong>da</strong> República <strong>da</strong> Colômbia.<br />

José Julián Martí Y Pérez - patriota e mártir cubano. Seu nome é sinônimo de<br />

liber<strong>da</strong>de.<br />

Ahmed Fuad Pasha/ Fuad I - Sultão <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do Cairo. Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de<br />

do Cairo, em 1906. Promoveu uma nova Constituição e restabeleceu os Direitos<br />

Constitucionais e o Parlamento. Foi o 1o. Rei Egípcio <strong>da</strong> Era Moderna (1922-1936).<br />

Muhammad Anwar El-Sa<strong>da</strong>t - Militar e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Mit Abu al-Kum -<br />

próximo à capital, Cairo. No Governo Nasser, ajudou na reorganização do novo<br />

Gabinete. Foi presidente do Egito, em 1970. Lutou ao lado de Begin pela paz,<br />

recebendo o Premio Nobel, em 1978.<br />

Escócia:<br />

James Anderson - Ministro <strong>da</strong> Igreja Presbiteriana, nasceu em Aberdeen. Tornou-se<br />

mundialmente conhecido, graças ao trabalho desenvolvido na elaboração dos Estatutos<br />

de 1723. "Os Estatutos de Anderson" ligou o nome do reverendo para sempre.<br />

Sir Sandford Fleming - Engenheiro e cientista de Kirkicaldy-Fife. Criou os grandes<br />

programas de estra<strong>da</strong>s de ferro para o desenvolvimento do Canadá.<br />

André Michel Ramsay - Escritor e literato <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Ayr. Autor <strong>da</strong> fábula jesuíta<br />

templária. Criou o sistema dos altos graus. É um dos mais célebres inovadores <strong>da</strong><br />

Maçonaria. Pertenceu à Loja de Montesquieu.<br />

Sir John Alexander MacDonald - Advogado e estadista de Glasgow. Foi primeiro<br />

ministro do domínio do Canadá.<br />

James Watt - Engenheiro mecânico e inventor de Greenock. Seus inventos<br />

possibilitaram a <strong>Revolução</strong> Industrial.<br />

Robert Burns - Poeta <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Alloway, próximo a Ayr. É o mais célebre poeta<br />

escocês de to<strong>da</strong> a história.<br />

John Boyd Dunlop - Veterinário <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Dreghorn - Norte de Ayrshire. Dunlop é<br />

o inventor do pneumático.<br />

Thomas Johnstone Lipton - Comerciante <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Glasgow. É o construtor do<br />

Império "Chá Lipton"<br />

Espanha:<br />

Francisco Ferrer Guardia - Teoricista de Allela - Barcelona. É considerado o fun<strong>da</strong>dor<br />

<strong>da</strong> Escola Moderna.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Manuel Azaña Y Díaz - Advogado, escritor e estadista de Acalá de Henares. Foi<br />

secretário de Ateneo de Madri, dirigiu as revistas La Pluma e España. Ocupou o cargo<br />

de ministro <strong>da</strong> guerra e foi presidente <strong>da</strong> república.<br />

Don Vicente Blasco Ibáñez - Advogado, escritor, periodista e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Valência. "Os 4 cavaleiros do apocalipse" deu a ele a consagração.<br />

José de Espronce<strong>da</strong> Y Delgado - Poeta e escritor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Almendralejo. Um dos<br />

mais importantes <strong>da</strong>s causas sociais e nacionalistas. Poesia revolucionária. "Cancion del<br />

pirata", "La Desesperacion", são algumas de suas obras.<br />

Manuel José Quintana - Advogado, poeta e escritor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Madri. Foi laureado<br />

por Isabel II, <strong>da</strong> qual foi tutor. Um dos últimos exemplos de escritores de estilo<br />

clássico. Destaques para as obras "El Panteón del Escorial" e "A Batalha de Trafalgar".<br />

José Echegaray Y Eizaguirre - Escritor, dramaturgo, matemático e engenheiro <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Madri. Criou o atual Banco <strong>da</strong> Espanha, introduziu a Teoria dos<br />

Determinantes e Cálculos <strong>da</strong>s Variações. Prêmio Nobel de Literatura de 1904.<br />

José Ortega Y Gasset - Filósofo <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Madri. Doutor honoris causa pelas<br />

Universi<strong>da</strong>des de Marburgo e Glasgow.<br />

Estados Unidos:<br />

John Edgar Hoover - criminologista americano. Foi diretor do FBI por 48 anos.<br />

Responsável pela captura de John Dillinger.<br />

George Washington - estadista americano. Foi o primeiro presidente <strong>da</strong> república.<br />

Um dos fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong> moderna democracia.<br />

Benjamin Franklin - Músico, jornalista e cientista americano, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Boston.<br />

Inventor do pára-raios e um dos re<strong>da</strong>tores <strong>da</strong> Declaração <strong>da</strong> Independência dos<br />

Estados Unidos.<br />

Franklin Delano Roosevelt - Advogado, funcionário público e político americano, de<br />

Nova York. Foi o 32o. Presidente dos Estados Unidos e o idealizador do plano "New<br />

Deal", que transformou a vi<strong>da</strong> do país.<br />

Louis Armstrong / O Satchmo - Trompetista de New Orleans. É o<br />

mais importante músico de Jazz que se conhece.<br />

Jerome David Kern - Compositor musical de Nova Iorque. Compôs mais de 700<br />

canções. Mais de 100 para shows e filmes. É considerado um dos maiores compositores<br />

populares.<br />

Paul Revere - Patriota, ourives-gravador, jornalista e revolucionário de Boston. Um<br />

dos líderes políticos durante a Guerra Civil americana. Foi Grão-Mestre <strong>da</strong> Grande Loja<br />

de Massachesetts.<br />

King Camp Gillette - Vendedor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Fond du Lac - Wisconsin. Ele é o inventor<br />

<strong>da</strong> lâmina de barbear, com bor<strong>da</strong>s duplas.<br />

Bryan Bartlett Starr/ Bart Starr - Atleta de football de Montgomery - Alabama.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Famoso quarterback. Figura entre os mais importantes do Hall of Fame. É técnico<br />

profissional <strong>da</strong> NFL.<br />

John Hancock - Líder revolucionário de Quincy - Massachusetts. Foi o primeiro<br />

signatário <strong>da</strong> Declaração <strong>da</strong> Independência dos Estados Unidos. Foi governador do<br />

estado de Massachusetts.<br />

Melvin Jones - Capitão militar de Fort Thomas - Arizona. É um dos fun<strong>da</strong>dores do<br />

Lions Internacional.<br />

Henry Baldwin - Advogado de New Haven - Connecticut. Foi membro <strong>da</strong> Suprema<br />

Corte de Justiça dos Estados Unidos.<br />

Martin Luther King Jr. - Pastor e ministro cristão de Atlanta - Georgia. Líder dos<br />

movimentos dos direitos civis. Escolhido em 1963, pela Times, como o Homem do Ano.<br />

Recebe no ano seguinte, o Prêmio Nobel <strong>da</strong> Paz.<br />

Oliver Hardy - Ator de cinema <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Harlen - Georgia. Com Stan Laurel, forma<br />

a dupla mais famosa do humor: O Gordo e o Magro.<br />

Edwin E. "Buzz" Aldrin - Astronauta de Glen Ridge - Nova Jersey. Integrou a missão<br />

<strong>da</strong> Apolo XI que pousou na lua. Foi o 2o. homem pisar em solo lunar.<br />

Anson Jones - Médico e congressista de Seekonkville-Great Barrington -<br />

Massachusetts. Foi o 5o. presidente <strong>da</strong> República do Texas. Em 1o. de março de 1835,<br />

estabeleceu a primeira Loja Maçônica do Estado.<br />

John Fitch - Inventor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Windsor - Connecticut. É o criador do Barco a<br />

Vapor.<br />

Ernest Borgnine - Ator de cinema <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Hamden - Connecticut. Consagrado<br />

em todo o mundo, em Hollywood, é muito respeitado pelo seu talento. Dos filmes mais<br />

recentes: "Escapa<strong>da</strong> para Nova Iorque"e "Gattica".<br />

Douglas MacCarthur - Militar <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Little Rock - Arkansas. Foi o coman<strong>da</strong>nte<br />

<strong>da</strong>s Forças Arma<strong>da</strong>s no Pacífico, na 2a. Guerra Mundial.<br />

William McKinley - Advogado e político de Niles - Ohio. Foi o 25o. presidente dos<br />

Estados Unidos.<br />

Clark Gable - Ator de cinema <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Cadiz - Ohio. "E o vento levou" é sua<br />

melhor marca. Gable é considerado pelo apelido de "O Rei de Hollywood".<br />

Charles Augustus Lindberg - Piloto <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Detroit - Michigan. Fez seus estudos<br />

na Universi<strong>da</strong>de de Wisconsin. Ficou famoso por sua travessia transatlântica sem<br />

interrupções.<br />

Eubie Blake - Pianista e compositor de Baltimore - Maryland. Começou a tocar com 4<br />

anos de i<strong>da</strong>de e se tornou grande músico de Ragtime.<br />

James Hoban - Arquiteto americano de origem irlandesa, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Count<br />

Kilkinney. É seu, o projeto para a construção <strong>da</strong> Casa Branca.<br />

Thomas John Watson - Industrial e filantropista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Campbell - New York.<br />

Em 1924, fundou a International Business Machines Corporation - IBM.<br />

William Frederic Cody/"Búffalo Bill" - Herói americano <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Le Clair -<br />

Iowa. Um dos grandes desbravadores do Oeste americano.<br />

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Alton Glenn Miller - Compositor, arranjador e maestro <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Clarin<strong>da</strong> - Iowa.<br />

Símbolo de to<strong>da</strong> uma geração, foi líder <strong>da</strong> mais popular orquestra, na era <strong>da</strong>s Big<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Bands. Seu inesquecível sucesso foi "moonlight serenade".<br />

Honus Wagner - Jogador de baseball <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Mansfield (hoje Carnegie) -<br />

Pennsylvannia. Figurou no Hall of Fame, em 1936. Tornou-se uma len<strong>da</strong> do baseball,<br />

nos Estados Unidos.<br />

David Sarnoff - Empresário americano de origem russa, nasceu em Uzlian. Pioneiro no<br />

rádio e televisão, foi diretor <strong>da</strong> RCA e NBC. É considerado o Pai <strong>da</strong> Televisão.<br />

Samuel Houston - Advogado, militar e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Rockbridge County -<br />

Virgínia. Foi governador do Tennessee, senador, presidente <strong>da</strong> república do Texas e seu<br />

governador, quando já era Estado do Texas. A ci<strong>da</strong>de de Houston, é em sua<br />

homenagem.<br />

Dewitt Clinton - Advogado e estadista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Napanock - Ulster County/New<br />

York. Foi prefeito <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de New York e governador do Estado. Promulgou a idéia do<br />

Canal Erie, ligando o Rio Hudson aos Grandes Lagos. Foi Grão-Mestre <strong>da</strong> Grande Loja<br />

de New York.<br />

George Pullman - Industrial e inventor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Brocton - New York. Ele é o<br />

inventor do carro-leito, nas viagens ferroviárias.<br />

Leroy Gordon Cooper Jr. - Astronauta <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Shawnee - Oklahoma. Realizou<br />

missões nos vôos na Mercury e Gemini 5. Bateu o recorde de permanência no espaço.<br />

Allen Earl Roberts - Administrador, empresário e editor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Pawtucket -<br />

Rhode Island. Publicou grande número de livros e, por isso mesmo, é considerado um<br />

dos mais prolíficos autores americanos do século 20.<br />

Vannevar Bush - Engenheiro elétrico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Everett - Massachussets.<br />

Responsável pelo desenvolvimento <strong>da</strong> produção em massa <strong>da</strong> sulfa e penicilina e pelo<br />

aperfeiçoamento do ra<strong>da</strong>r. Desenvolveu o 1o. computador.<br />

Albert Gallatin Mackey - Historiador e médico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Charleston - Carolina do<br />

Sul. Considerado um dos mais importantes maçonólogos de to<strong>da</strong> a história. É de sua<br />

autoria a famosa "Encyclopaedia of Freemasonry", publica<strong>da</strong> em 1847. Formulou os 25<br />

Landmarks, adotados até hoje.<br />

Andrew Jackson - Advogado, fazendeiro, sol<strong>da</strong>do e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Waxhaw -<br />

Carolina do Sul. Fun<strong>da</strong>dor do Partido Democrático e o 7o. presidente dos Estados<br />

Unidos (1829-1837). Foi Grão-Mestre <strong>da</strong> Grande Loja do Tennessee.<br />

Nathaniel A<strong>da</strong>ms Coles/ Nat King Cole - Pianista e cantor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Montgomery<br />

- Alabama. De voz rara e inconfundível, Nat era um cantor emocional e envolvente com<br />

suas bala<strong>da</strong>s populares que fizeram muito sucesso em todo o mundo.<br />

James Benson Irwin - Astronauta <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Pittsburgh - Pennsylvannia. Foi o<br />

piloto do módulo lunar <strong>da</strong> Apolo 15, em 1971.<br />

Earl Warren - Juiz <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Los Angeles - Califórnia. Foi o 14o. Chefe <strong>da</strong> Justiça<br />

dos Estados Unidos. Presidente <strong>da</strong> Suprema Côrte (1953-1974). Foi Grão-Mestre <strong>da</strong><br />

Grande Loja do Estado <strong>da</strong> Califórnia.<br />

Harry Houdini - Mágico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Appleton - Wisconsin. É considerado o mágico<br />

mais famoso de todos os tempos.<br />

John Gutzon de La Mothe Borglum - Escultor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de St. Charles - I<strong>da</strong>ho.<br />

Esculpiu o famoso Monte Rushmore, com as faces dos presidentes Washington,<br />

Jefferson, Roosevelt e Lincoln, em 1927.<br />

Paul Whiteman - Compositor, regente e arranjador <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Denver - Colorado.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Lançou George Gershwin com "Rapsody in blue". É autor de canções como "Whispering"<br />

e "Japanese Sandman". É considerado o Rei do Jazz.<br />

Denton True Young/ "Cy Young"- Jogador de baseball <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Gilmore - Ohio.<br />

Um grande campeão. Um dos maiores lançadores <strong>da</strong> história. Ganhou o Hall <strong>da</strong> Fama,<br />

em 1937.<br />

Walter Percy Chrysler - Engenheiro e industrial <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Wamego - Kansas.<br />

Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> companhia que se tornou a 2a. maior produtora automobilística dos<br />

Estados Unidos.<br />

Virgil Ivan Grissom - Astronauta <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Mitchell - Indiana. Um dos mártires do<br />

Projeto Apolo, <strong>da</strong> Nasa.<br />

Lawrence Dale Bell - Mecânico e piloto <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Mentone - Indiana. É o fun<strong>da</strong>dor<br />

<strong>da</strong> Bell Aircraft Corporation/Helicópteros.<br />

Booker Taliaferro Washington - Educador e reformador <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Franklin<br />

County - Virgínia. Importante porta-voz dos negros americanos. Foi fun<strong>da</strong>dor e<br />

presidente <strong>da</strong> Tuskegee University. Foi Grão-Mestre <strong>da</strong> Grande Loja de Massachusetts.<br />

Harold Eugene Edgerton - Engenheiro elétrico <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Freemont - Nebraska.<br />

Desenvolveu e aperfeiçoou o estroboscópio.<br />

Lowell Jackson Thomas - Radialista e jornalista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Woodington - Ohio. Foi<br />

correspondente de guerra. Cobriu exclusivamente, as façanhas de Lawrence <strong>da</strong> Arábia.<br />

Tristam E. Speaker / "Tris Speaker" - Jogador de baseball <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Hubbart -<br />

Texas. É figura de destaque no Baseball Hall of Fame de 1937. Ficou conhecido como<br />

"The Grey Eagle" - "A Águia Cinzenta".<br />

Roy Clark - Artista musical <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Meherrin - Virgínia. Astro de grande destaque<br />

nacional <strong>da</strong> música country do oeste.<br />

Lionel Hampton - Músico e instrumentista de jazz <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Louisville - Kentucky.<br />

É considerado o "Rei do Vibrafone".<br />

Harold Clayton Lloyd - Ator, produtor de cinema e comediante <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Burchard<br />

- Nebraska. "Last Safety", de 1923, é seu mais famoso filme.<br />

James Buchanan - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Cove Gap - Pennsylvania. Foi o<br />

15o. Presidente <strong>da</strong> república (1857-1861).<br />

Rogers Hornsby - Jogador de baseball <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Winters - Texas. Um dos originais<br />

do Baseball Hall of Fame.<br />

James Monroe - Advogado e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Westmoreland - Virgínia. Foi o 5o.<br />

Presidente <strong>da</strong> república (1817-1825).<br />

Edward Kennedy Ellington/Duke Ellington - Compositor, arranjador, líder de<br />

orquestra <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Washington - DC. Excepcional pianista de Jazz, são destaques<br />

musicais "Caravan", "In a sentimental mood", "Take the "A" train", entre outras. Duke<br />

é considerado o músico do século 20.<br />

Gwyllyn Samuel Newton Ford/Glenn Ford - Ator de teatro e cinema <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Quebec - Canadá. Filmou 112 histórias. "Tombstone" foi seu último trabalho, em 1993.<br />

Sugar Ray Robinson - Pugilista <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Detroit - Michigan. Foi campeão mundial<br />

por 6 vêzes.<br />

Tyrone Edmund Power - Artista de cinema <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Cincinnati - Ohio. Um nome<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

e uma legen<strong>da</strong> de Hollywood, onde participou em mais de 50 filmes.<br />

Robert Edwin Peary - Engenheiro civil <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Cresson - Pennsylvania. Ele<br />

comandou a 1a. expedição do homem ao Polo Norte, em 1909.<br />

Harry Solomon Truman - Fazendeiro, funcionário público e político <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Lamar - Missouri. É o 33o. Presidente <strong>da</strong> república (1945-1953).<br />

Irving Berlin - Músico e compositor <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Tyumen, na Rússia. Foi um dos<br />

grandes compositores a fazer sucesso nos Estados Unidos. Escreveu mais de 1.500<br />

canções. As principais: "Blues skies", "But not too much" , "White Christmas".<br />

Earl Bryan Combs - Jogador de baseball <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Pebworth - Kentucky.<br />

Excepcional atleta, escolhido pelo Comitê Esportivo para o Hall of Fame, em 1970.<br />

Richard Edward Arnold/Eddy Arnold - Cantor de música country <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de<br />

Henderson - Tennessee. Uma <strong>da</strong>s vozes mais incríveis, fez grande sucesso entre 1940<br />

e 1960.<br />

Lyman Frank Baum - Escritor<br />

Reprodução autoriza<strong>da</strong> pelos irmãos <strong>da</strong> A.:R.:L.: São Paulo nº 43.<br />

Conheça mais clicando : http://www.lojasaopaulo43.com.br<br />

Webmaster - Sidnei<br />

Copyright © por A.:R.:L.:S.: INTELIGÊNCIA Nº 65 Todos os direitos reservados.<br />

lojas maçõnicad de BRASÍLIA<br />

BRASÍLIA<br />

http://www.lojasmaconicas.com.br/macom/br_03.htm<br />

ARLS JEREMIAS PINHEIRO MOREIRA - 2099 - REAA - GOB - BRASILIA DF - Ari de Souza Lima<br />

ARLS TEMPLÁRIOS DE BRASÍLIA - 21 - GL - BRASÍLIA - Cantídio Lima Vieira<br />

GRANDE ORIENTE DO BRASIL - BRASÍLIA<br />

GRANDE LOJA MAÇÔNICA DE BRASÍLIA<br />

ARLS CRUZEIRO DO SUL - 9 - BRASÍLIA<br />

CONFEDERAÇÃO DA MAÇONARIA SIMBÓLICA DO BRASIL - BRASÍLIA José Linhares de Vasconcelos Filho<br />

LISTA DA MAÇONARIA EM BRASÍLIA - BRASÍLIA - Sergio Iannini<br />

Publicado em: 2002-09-07 (1709 lido)<br />

ARLS OBREIROS DO PLANALTO -2323 - GOB-GODF - BRASILIA - Reuniões as 5as. Feiras - Ricardo Villar Figueiredo Secretaria<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

ARLS FÊNIX DE BRASÍLIA 1959 - 2a. feira - REAA - GOB - BRASÍLIA - Vagner Fernandes<br />

ARLS LOJA SIMBÓLICA ATLANTIDA No. 6 - GRANDE LOJA - BRASÍLIA - Antônio Carlos Alvarenga Balthazar<br />

ARLS PIONEIROS DE BRASÍLIA - 2288 - Rito Brasileiro (3a. feira) - BRASÍLIA - Mauro Magalhães Aguiar<br />

ARLS GRÃO MESTRE GERAL OSIRES TEIXEIRA - 3581 - Rito Moderno - GOB - Núcleo Bandeirantes - DF - Sessões as 5as. Feiras<br />

Site do Ven.´. Mest.´. Renes Mauro de Souza<br />

ARBLS OBREIROS DO PLANALTO -<br />

LOJA DE PERFEIÇÃO ESTRELA DE BRASILIA - SUP. CONS. DO BRASIL - Graus 04 a 14 - Walfredo Carlos Fernandes Carneiro<br />

Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito -<br />

PIONEIROS DE BRASÍLIA No. 2288 - GOB - 3as. Feiras - BRASÍLIA - Mauro Magalhães Aguiar<br />

LOJAS DO DISTRITO FEDERAL<br />

http://mastermason.com/fenix/<br />

LOJAS DO DISTRITO FEDERAL<br />

PRONUNCIAMENTO DO SOBERANO GRÃO-MESTRE DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL LAELSO<br />

RODRIGUES NA SESSÃO COMEMORATIVA DO DIA DO MAÇOM, PROMOVIDA PELO SENADO DA<br />

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL NO DIA 20/08/2001 POR INICIATIVA DO SENADOR<br />

MOZARILDO CAVALCANTI E SEUS NOBRES PARES.<br />

Senhoras e Senhores Senadores, autori<strong>da</strong>des civis, militares e religiosas, meus irmãos,<br />

minhas senhoras e meus senhores.<br />

Sejam nossas primeiras palavras de gratidão ao Senador Morazildo Cavalcanti que<br />

requereu esta homenagem ao Dia do Maçom e a seus nobres pares que a subscreveram.<br />

É com satisfação que assumimos esta Tribuna do Senado <strong>da</strong> República,<br />

para participarmos desta sessão Solene em homenagem aos Obreiros <strong>da</strong><br />

Arte Real no Dia do Maçom, os Pedreiros Livres de tantas e fecun<strong>da</strong>s Histórias, cujas Lojas<br />

de São João iluminaram o destino do mundo, através dos Séculos e <strong>da</strong>s nações. É notório que<br />

o Maçom vem participando dos eventos históricos <strong>da</strong> Nação brasileira. Sob a égide <strong>da</strong><br />

Legen<strong>da</strong> Liber<strong>da</strong>de, Igual<strong>da</strong>de e Fraterni<strong>da</strong>de, o Povo brasileiro viu a Maçonaria assumir a<br />

Independência do Brasil, entre outros nomes tutelares como José Bonifácio de Andra<strong>da</strong> e Silva, Gonçalves<br />

Ledo, Dom Pedro I, com vários Irmãos, Deodoro <strong>da</strong> Fonseca e Benjamin Constan, a Nação Brasileira instaurou<br />

a própria República Federativa do Brasil, sem falar na abolição <strong>da</strong> Escravatura, pontificando ain<strong>da</strong> o gênio dos<br />

Maçons, entre outros: Castro Alves, Rui Barbosa, Quintino Bocaiúva.Nossas oficinas nunca cessaram de<br />

contribuir para a grandeza do Brasil, mesmo no anonimato, através <strong>da</strong> Ação Paramaçônica Juvenil, a Maçonaria<br />

Contra as Drogas, <strong>da</strong>s Associações Femininas e a Fraterni<strong>da</strong>de Feminina Cruzeiro do Sul. Assim a Maçonaria<br />

empreende e aperfeiçoa as ativi<strong>da</strong>des de combate às misérias Humanas, a degeneração do caráter, a corrupção<br />

dos valores, enaltecendo o amor à Pátria, a probi<strong>da</strong>de, as virtudes cívicas, enfim empenha-se por todos os meios<br />

a seu alcance no sentido de promover e dignificar o homem brasileiro.Não podemos esquecer neste dia as<br />

figuras imortais de Joaquim José <strong>da</strong> Silva Xavier - o Tiradentes - aquele <strong>da</strong> Inconfidência Mineira que disse:<br />

"Dez vi<strong>da</strong>s eu <strong>da</strong>ria se as tivesse..." E o poeta Tomáz Antônio Gonzaga? E Hipólito José <strong>da</strong> Costa? Quantos<br />

outros, com sacrifício e até perseguidos, conduziram a Nação brasileira a memoráveis destinos?Mais do que<br />

ontem, hoje todos os brasileiros somos convocados a <strong>da</strong>r uma parcela de sacrifício para aju<strong>da</strong>r a só erguer a<br />

terra de nossos país, isto é, a mãe Pátria. Não haverá jamais uma ação de maior valor.Senhoras e Senhores, por<br />

intermédio <strong>da</strong> mídia, quase todos os dias ouvimos vozes de Vossas Excelências a volta com assuntos que<br />

afligem nossa ci<strong>da</strong>de e to<strong>da</strong> a Nação Brasileira; e reconhecemos muitas vezes os nossos líderes, nesta casa,<br />

empenhados na defesa de nossa terra, de nossa gente, de nossas tradições, de nossa identi<strong>da</strong>de cultural, enfim,<br />

de assuntos que atingem a nossa vi<strong>da</strong> e a vi<strong>da</strong> de nossas famílias, de nossos filhos, de nossos descendentes, do<br />

Brasil. Bem sabemos que as causas de Vossas Excelências têm que coincidir com as nossas causas.Senhoras e<br />

Senhores, nós que aqui representamos o povo Maçônico, rogamos ao Grande Arquiteto do Universo, que é<br />

Deus, proteger Vossas Excelências a fim de continuarem a defender os interesses de nossa Pátria com<br />

acendrado amor cívico, de modo a transmiti-la a nossos descendentes como a recebemos de nossos país, se não<br />

pudermos legá-la aos seus legítimos herdeiros - que são os nossos filhos - mais rica, mais poderosa, mais<br />

respeita<strong>da</strong> pela inteligência e honradez de seus filhos perante as nações, enfim, mais justa e perfeita.<br />

Senhoras e Senhores Senadores, muito obrigado.<br />

Texto extraído do site do Grande Oriente do Brasil<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

ENDEREÇOS<br />

Aug.·. Resp.·. Gr.·. Benf.·. Loj.·. Simb.·.<br />

FÊNIX DE BRASÍLIA - Nº 1959<br />

EQS 102/103 - Centro Empresarial São Francisco<br />

Brasília - Distrito Federal<br />

CEP: 70330-400<br />

Federa<strong>da</strong> ao G.·. O.·. B.·. - Jurisdiciona<strong>da</strong> ao G.·. O.·. D.·. F.·.<br />

R.·. E.·. A.·. A.·.<br />

Sessões às 20h de segun<strong>da</strong>-feira<br />

GRANDE ORIENTE DO DISTRITO FEDERAL<br />

FEDERADO AO GRANDE ORIENTE DO BRASIL<br />

Data de Fun<strong>da</strong>ção: 21.04.1971<br />

Endereço: SQN 415 Bl. A - Área Especial de Templos<br />

Brasília - DF<br />

CEP: 70.878-000<br />

Fone: 61 3340-2727 Fax: 61 3340-2664<br />

GRANDE ORIENTE DO BRASIL<br />

Data de Fun<strong>da</strong>ção: 21.04.1971<br />

Endereço: Palácio Maçônico de Brasília, SGAS 913, Conjunto H<br />

Brasília - DF<br />

CEP: 70.390-130<br />

Fones: (61) 32454555 / 33469874 / 32454614 / 33469472<br />

SUPREMO CONSELHO DO BRASIL PARA O R.·.E.·.A.·.A.·.<br />

Data de Fun<strong>da</strong>ção: 12/11/1832<br />

Endereço: Campo de São Cristovão<br />

Rio de Janeiro/RJ<br />

CEP: 20921-440<br />

Fones: (21)2580-4647 / 2589-8971 / 25898773<br />

Fax: (21)2589-4022<br />

GRANDE LOJA DE BRASÍLIA<br />

SGAN 909 - Módulo A<br />

Brasília - DF<br />

CEP 70790-090<br />

Tel: (61) 3340-7272<br />

Fax: (61) 3349-2769<br />

RELAÇÃO DE LOJAS DO ORIENTE DO DISTRITO FEDERAL<br />

Dados Ca<strong>da</strong>strados Pelo Grande Oriente do Distrito Federall<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

Página 71 de 118<br />

1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Loja Rito Endereço Dia Horário<br />

BRASÍLIA<br />

Abrigo <strong>da</strong> Virtude R∴E∴A∴A∴ SGAS Av. W5 Qd 913 Mód. 60/61 3ª 20:00<br />

Acácia do Planalto R∴E∴A∴A∴ EQS 102/3 C. Com. São Francisco- 3° A. 5ª 20:00<br />

Águia do Planalto R∴E∴A∴A∴ SGAS Av. W5 Qd 913 Mód. 60/61 2ª 20:00<br />

Areópago de Brasília R∴E∴A∴A∴ SGAS Av. W5 Qd 913 Mód. 60/61 5ª 20:00<br />

Atalaia de Brasília R∴E∴A∴A∴ SCLN 706/707 Bloco "C" N° 11 3ª 20:00<br />

Aurora de Brasília R∴E∴A∴A∴ SCLN 304 Bloco A Subsolo 2ª 20:00<br />

Cavaleiros <strong>da</strong> Fraterni<strong>da</strong>de R∴E∴A∴A∴ SQN 415 Bloco A Área de Templos 3ª 20:00<br />

Dirceu Torres R∴E∴A∴A∴ SGAS Av. W5 Qd 913 Mód. 60/61 5ª 20:00<br />

Equi<strong>da</strong>de e Justiça R∴E∴A∴A∴ SCLN 706/707 Bloco "C" N° 11 4ª 20:00<br />

Fênix de Brasília R∴E∴A∴A∴<br />

EQS 102/3 C. Com. São Francisco- 3°<br />

A.<br />

2ª 20:00<br />

Fraterni<strong>da</strong>de Brasiliense R∴E∴A∴A∴ SQN 415 Bloco A Área de Templos 4ª 20:00<br />

Fraterni<strong>da</strong>de Universal VI Adonhiramita SGAS Av. W5 Qd 913 Mód. 60/61 6ª 20:00<br />

Geraldo Rodrigues dos Santos Adonhiramita SGAS Av. W5 Qd 913 Mód. 60/61 6ª 20:00<br />

Guatimozim Brasileiro SCRLN 304 Bl A Entra<strong>da</strong> 70- Subsolo 3ª 20:00<br />

Hipólito <strong>da</strong> Costa Adonhiramita SGAS Av. W5 Qd 913 Mód. 60/61 4ª 20:00<br />

Jeremias Pinheiro Moreira R∴E∴A∴A∴ SCRLN 304 Bl A Entra<strong>da</strong> 70- Subsolo 3ª 20:00<br />

João Rosário Dória Brasileiro SQN 415 Bloco A Área de Templos 2ª 20:00<br />

Libertadores <strong>da</strong>s Américas Brasileiro CLN 304 Bloco A - Subsolo 4ª 20:00<br />

Lírios do Campo R∴E∴A∴A∴ SQN 415 Bloco A Área de Templos 5ª 20:00<br />

São João Luz Schröder SGAS Av. W5 Qd 913 Módulos 60/61<br />

1ª e 3ª<br />

2ª feira<br />

20:00<br />

Luz do Oriente Adonhiramita SGAS Av. W5 Qd 913 Módulos 60/61 2ª 20:00<br />

Miguel Archanjo Tolosa R∴E∴A∴A∴ SGAS Av. W5 Qd 913 Módulos 60/61 Sábado 09:00<br />

Obreiros do Planalto R∴E∴A∴A∴ SQN 415 Bloco A Área de Templos 5ª 20:00<br />

Pioneiros de Brasília Brasileiro SQN 415 Bloco A Área de Templos 3ª 20:00<br />

Pioneiros do Progresso Moderno SCRLN 304 Bl A Entra<strong>da</strong> 70- Subsolo 4ª 20:00<br />

Pitágoras R∴E∴A∴A∴ SGAS Av. W5 Qd 913 Módulos 60/61 3ª 20:00<br />

Santos Dumont R∴E∴A∴A∴ SGAS Av. W5 Qd 913 Módulos 60/61 2ª 20:00<br />

Thomas Kemphis Adonhiramita SGAS Av. W5 Qd 913 Módulos 60/61 5ª 20:00<br />

Três Poderes R∴E∴A∴A∴ SCRLN 304 Bl A Entra<strong>da</strong> 70- Subsolo 5ª 20:00<br />

Ver<strong>da</strong>de e Evolução Moderno SQN 415 Bloco A Área de Templos Sábado 16:00<br />

Vigário Bartolomeu Fagundes R∴E∴A∴A∴ SQN 415 Bloco A Área de Templos 4ª 20:00<br />

Virtude e Razão<br />

BRAZLÂNDIA<br />

Moderno SQN 415 Bloco A Área de Templos 6ª 20:00<br />

União e Concórdia<br />

GAMA<br />

R∴E∴Α∴Α∴ Quadra 17 Lotes 24/26 2ª 20:00<br />

Acácia dos 33<br />

Área Especial Leste N° 15 Setor<br />

R∴E∴Α∴Α∴<br />

Central<br />

2ª 20:00<br />

Luz e Fraterni<strong>da</strong>de R∴E∴Α∴Α∴ Área Especial Lote 15/17 - Lado Leste 3ª 20:00<br />

Raymundo Rodrigues Chaves R∴E∴Α∴Α∴ Área Especial Norte Quadra 03 Lote 01 4ª 20:00<br />

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Página 72 de 118<br />

1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

GUARÁ<br />

Filhos de Salomão R∴E∴Α∴Α∴ QE 40 Área Especial N° 06 Lote 05 3ª 20:00<br />

Obreiros <strong>da</strong> Arte Real R∴E∴Α∴Α∴ QE 40 Lote 01 Área Especial 06 2ª 20:00<br />

NÚCLEO BANDEIRANTE<br />

União e Silêncio R∴E∴Α∴Α∴ SMPW Quadra 05 Conjunto 14 Lote 09 5ª 20:00<br />

Brigadeiro Proença R∴E∴A∴A∴ SMPW Quadra 05 Conjunto 14 Lote 09 6ª 20:00<br />

Osiris Teixeira Moderno 3ª Av. AE 5 Mod K - N. Bandeirante 5ª 20:00<br />

Lázaro Luiz Zamenhof<br />

PLANALTINA<br />

Schröder SMPW Quadra 05 Conjunto 14 Lote 09<br />

2ª e 4ª<br />

4ª feira<br />

20:00<br />

Sete de Setembro R∴E∴Α∴Α∴ Setor Educacional - Módulo "O" 3ª 20:00<br />

SÃO SEBASTIÃO<br />

Obreiros do Vale R∴E∴Α∴Α∴ Rua <strong>da</strong> Gameleira N° 710 5ª 20:00<br />

SOBRADINHO<br />

Acácia <strong>da</strong> Montanha Brasileiro Quadra 17 Área Reserva<strong>da</strong> N° 02 4ª 20:00<br />

Duque de Caxias R∴E∴Α∴Α∴ QMS 33 Lotes 24/25 2ª 20:00<br />

Fraterni<strong>da</strong>de e Justiça R∴E∴Α∴Α∴ Quadra 06 Área Especial N° 03 2ª 20:00<br />

Fraterni<strong>da</strong>de Lago Oeste Adonhiramita NLRO Rua 09 Chácara 202 "C" Sábado 15:00<br />

Vicente Gomes Machado R∴E∴Α∴Α∴ Quadra 17 Área Reserva<strong>da</strong> N° 02 6ª 20:00<br />

TAGUATINGA<br />

Anthony Sayer York Setor QNG Área Especial "G" N° 40 4ª 20:00<br />

Estudo e Trabalho R∴E∴Α∴Α∴ Complexo Vicente Pires Lote 05 Sábado 19:00<br />

Fraterni<strong>da</strong>de de Samambaia R∴E∴Α∴Α∴ Área Especial 1A - Setor QNJ 4ª 20:00<br />

Gonçalves Lêdo R∴E∴Α∴Α∴ Área Especial 1A - Setor QNJ 2ª 20:00<br />

Humil<strong>da</strong>de e União R∴E∴Α∴Α∴ Área Especial 1A - Setor QNJ 5ª 20:00<br />

Inconfidentes R∴E∴Α∴Α∴ QNE 23 Casa 32 2ª 20:00<br />

Joferlino Miran<strong>da</strong> Pontes Brasileiro QNG 02 Casa 06 5ª 20:00<br />

Real Segredo R∴E∴Α∴Α∴ Área Especial 1A - Setor QNJ 3ª 20:00<br />

Loja P2, Propagan<strong>da</strong> Dois<br />

(Redirecionado de Banco do Vaticano)<br />

Página 73 de 118<br />

Índice<br />

1 Propanga Dois, Loja P2<br />

2 Fun<strong>da</strong>ção<br />

3 Descoberta<br />

4 Organização criminosa<br />

5 Nova lei Italiana a proibir “Lojas Secretas”<br />

6 Escân<strong>da</strong>lo do Banco Ambrosiano<br />

7 Aldo Moro e a estratégia de tensão<br />

8 Irão-Contras e o assassinato do Primeiro-Ministro Sueco<br />

Olof Palme<br />

9 Lista de Licio Gelli's com membros do P2 encontra<strong>da</strong> em<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

1981<br />

10 Nota<br />

Morre ex-banqueiro de escân<strong>da</strong>lo no Banco do Vaticano<br />

<strong>da</strong> BBC Brasil - 21/02/2006 - 22h40<br />

A Igreja Católica em Phoenix, no Arizona, anunciou nesta terça-feira a morte do arcebispo Paul<br />

Marcinkus, que chefiou o Banco do Vaticano durante um dos maiores escân<strong>da</strong>los financeiros a<br />

atingir o sistema bancário italiano.<br />

Marcinkus tinha 84 anos. Ele foi indiciado na Itália em 1987 em conexão com o colapso do<br />

Banco Ambrosiano, mas nunca foi levado a julgamento, por causa de sua posição no Vaticano.<br />

Ele teria aju<strong>da</strong>do a canalizar milhões de dólares do Banco Ambrosiano para o movimento<br />

Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de na Polônia, contribuindo para as per<strong>da</strong>s que levaram o banco à falência.<br />

Morre ex-banqueiro de escân<strong>da</strong>lo no Banco do Vaticano<br />

Paul Marcinkus<br />

Paul Marcinkus sempre negou ter feito movimentações ilegais<br />

A Igreja Católica em Phoenix, no Arizona, anunciou nesta terça-feira a morte do arcebispo Paul<br />

Marcinkus, que chefiou o Banco do Vaticano durante um dos maiores escân<strong>da</strong>los financeiros a<br />

atingir o sistema bancário italiano.<br />

Marcinkus tinha 84 anos. Ele foi indiciado na Itália em 1987 em conexão com o colapso do<br />

Banco Ambrosiano, mas nunca foi levado a julgamento, por causa de sua posição no Vaticano.<br />

Foto do Maçom Paul Marcinkus<br />

Ele teria aju<strong>da</strong>do a canalizar milhões de dólares do Banco Ambrosiano para o movimento<br />

Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de na Polônia, contribuindo para as per<strong>da</strong>s que levaram o banco à falência.<br />

Marcinkus sempre negou ter feito movimentações ilegais.<br />

Página 74 de 118<br />

O chefe do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi, conhecido como "o banqueiro de Deus", foi<br />

posteriormente encontrado morto enforcado sob a ponte Blackfriars, sobre o rio Tâmisa, em<br />

Londres.<br />

Calvi teria sido supostamente assassinado por chefes <strong>da</strong> máfia cujo dinheiro ele havia perdido.<br />

Cinco pessoas estão atualmente sob julgamento na Itália por causa de sua morte.<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

28/10/2002<br />

Da AFP<br />

Laudo revela que banqueiro do Vaticano foi assassinado<br />

http://www.italiaoggi.com.br/not09-1202/ital_not20021028d.htm<br />

Um grupo de médicos legistas concluiu, segundo a imprensa italiana, que o banqueiro Roberto<br />

Calvi, do Banco Ambrosiano, do Vaticano, foi assassinado em 1982. Até então, acreditava-se<br />

que Clavi havia se suici<strong>da</strong>do. Ele foi encontrado enforcado numa ponte de Londres.<br />

Segundo três legistas <strong>da</strong> equipe dirigi<strong>da</strong> pelo professor alemão Bernd Brinckmann, <strong>da</strong><br />

Universi<strong>da</strong>de de Munster, Roberto Calvi foi morto perto <strong>da</strong> ponte Blakfriars de Londres. As<br />

autori<strong>da</strong>des judiciais de Roma recusaram-se a confirmar esta informação, já que as conclusões<br />

dos especialistas não foram entregues oficialmente aos magistrados, anunciou o promotor<br />

romano Salvatore Vecchione.<br />

O advogado do industrial Flavio Carboni, ex-braço direito de Roberto Calvi, apresentado como<br />

a pessoa que pediu sua morte, denunciou a violação <strong>da</strong> confidenciali<strong>da</strong>de desta investigação e<br />

exigiu sua anulação.<br />

Roberto Calvi, dirigente do Banco Ambrosiano, teria fugido com mais de US$ 723 milhões dos<br />

caixas do estabelecimento, que continha principalmente recursos do Vaticano.<br />

Sua morte em 1982 jamais foi realmente esclareci<strong>da</strong>. A justiça britânica chegou à conclusão de<br />

que se tratou de um suicídio, mas em 1992 uma nova investigação foi aberta na Itália, depois<br />

que a família do banqueiro recolheu indícios que tentavam provar que Calvi havia sido<br />

assassinado pela máfia.<br />

Além de Flavio Carboni, dois membros <strong>da</strong> máfia (Francesco Di Carlo e Pipo Calo) são também<br />

investigados. Até o momento não foi aberto nenhum processo. As conclusões dos<br />

especialistas trazem um novo elemento a esta tese.<br />

A exumação do corpo do banqueiro, enterrado em Como (Norte <strong>da</strong> Itália), foi realiza<strong>da</strong> em<br />

dezembro de 1998 e uma nova investigação médico-legal foi exigi<strong>da</strong> pelas autori<strong>da</strong>des judiciais<br />

de Roma.<br />

Segundo a imprensa italiana, os legistas destacaram a ausência <strong>da</strong>s lesões que a cor<strong>da</strong> deveria<br />

ter causado ao banqueiro, que pesava 90 quilos. As mãos de Roberto Calvi também não tinham<br />

traços do pó que deveriam deixar os tijolos que foram encontrados em seus bolsos, nem do<br />

óxido de ferro que deveria ter ao amarrar a cor<strong>da</strong> à ponte de ferro.<br />

Uma <strong>da</strong>s hipóteses apresenta<strong>da</strong>s por magistrados italianos encarregados <strong>da</strong> investigação<br />

sobre a morte do banqueiro é que a máfia o executou porque Calvi teria ficado com uma<br />

importante soma de dinheiro sujo que teriam confiado para lavá-lo.<br />

LOJA MAÇÔNICA Propangan<strong>da</strong> P Dois, Loja P2<br />

Página 75 de 118<br />

P2 é a designação mais comum para a Loja Maçônica italiana Propagan<strong>da</strong> Due (Em português:<br />

Propagan<strong>da</strong> Dois).<br />

A questão P2 veio a público com a incriminação de Michele Sindona no Escân<strong>da</strong>lo do Banco<br />

Ambrosiano, no qual o Banco do Vaticano tinha muitas acções. A Loja P2 esteve envolvi<strong>da</strong> na<br />

Operação Gladio – Gladio era o nome <strong>da</strong>s organizações paramilitares nos bastidores <strong>da</strong> OTAN.<br />

Entre 1965 e 1981, tentou condicionar o processo político italiano através <strong>da</strong> penetração de<br />

indivíduos <strong>da</strong> sua confiança no poder judicial, no Parlamento, no exército e na imprensa. Além<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

<strong>da</strong> Itália, a P2 também tinha activi<strong>da</strong>des no Uruguai, Brasil e especialmente na “Guerra Suja” <strong>da</strong><br />

Argentina (com Raúl Alberto Lastiri, Presidente por escasso período de Julho de 1973 até 12 de<br />

Outubro de 1973; Emilio Massera, que foi membro <strong>da</strong> Junta Militar de 1976 a 1978, lídera<strong>da</strong> por<br />

Jorge Rafael Videla e José López Rega, Ministro <strong>da</strong>s Obras Sociais no governo de Péron e<br />

fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Aliança Anticomunista <strong>da</strong> Argentina.<br />

Fun<strong>da</strong>ção<br />

A Loja foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em 1877, sob o Grande Oriente d’Italia (Grande Oriente de Italia) como uma<br />

Loja para membros que não poderiam frequentar as suas próprias Lojas. Na déca<strong>da</strong> de<br />

sessenta, tinha apenas 14 membros permanentes mas quando Licio Gelli passou a administrar<br />

na déca<strong>da</strong> de sessenta e setenta, passou a mais de 1000 membros no espaço de um ano (na<br />

maior parte provenientes <strong>da</strong> elite italiana). A expansão era certamente ilegal, pois os<br />

funcionários públicos são geralmente proibidos de fazerem parte de socie<strong>da</strong>des secretas.<br />

Em 1976, as autori<strong>da</strong>des maçônicas retiraram o apoio à Loja expulsando Gelli <strong>da</strong> Maçonaria.<br />

Descoberta<br />

As ligações do “Banqueiro de Deus”, Robert Calvi, com o Venerável Mestre Licio Gelli<br />

tornaram-se um foco de atenção <strong>da</strong> imprensa e <strong>da</strong> polícia, causando a descoberta (<strong>da</strong> então<br />

secreta) Loja. Uma lista de aderentes foi encontra<strong>da</strong> pela polícia na casa de Gelli em Arezzo em<br />

Março de 1981, contendo mais de 900 nomes, entre os quais estavam importantes cargos<br />

públicos, alguns políticos de importância (4 ministros ou ex-ministros e 44 deputados), oficiais<br />

do exército, muitos deles envolvidos nos serviços secretos italianos. Incrivelmente o futuro<br />

Primeiro-Ministro italiano Silvio Berlusconi constava na lista, no entanto ain<strong>da</strong> não estava na<br />

activi<strong>da</strong>de política nessa altura. Outro membro famoso era Vitor Emmanuel, Principe de<br />

Nápoles, o cabeça <strong>da</strong> Casa de Savoy. Um documento foi encontrado na posse de Licio Gelly<br />

intitulado “Piano di Rinascita Democratica” (Plano de Renascimento Democrático) que resumia<br />

as intenções <strong>da</strong> loja numa declaração; essencialmente o objectivo de Gelli era a criação de uma<br />

nova elite política e económica para levar a Itália na direcção de uma nova forma de<br />

democracia, mais autoritária e com uma perspectiva anti-comunista.. “O objectivo <strong>da</strong> divisão<br />

dos Sindicatos deve ser prioritária,” dizia o plano “de modo a permitir a reunificação com os<br />

sindicatos livres desses componentes confederados sensíveis ao planos de actuação”<br />

O então Primeiro-Ministro Arnaldo Forlani foi forçado a se demitir, provocando a que<strong>da</strong> do<br />

governo Italiano. Giovanni Spadolini do Partido Republicano (PRI) foi então nomeado, liderando<br />

uma coligação centro-esquer<strong>da</strong>. Spadolini foi o primeiro Primeiro-Ministro Italiano não<br />

pertencente à Democrazia Cristiana (partido Cristao-Democrata). Todos os cabeçilhas dos<br />

serviços secretos, entre os quais Vito Miceli, tiveram que se demitir.<br />

Organização criminosa<br />

Comissão Parlamentar dirigi<strong>da</strong> por Tina Anselmi<br />

Página 76 de 118<br />

A Loja foi examina<strong>da</strong> por uma comissão especial do Parlamento Italiano, dirigi<strong>da</strong> por Tina<br />

Anselmi <strong>da</strong> Democrazia Cristiana. A conclusão <strong>da</strong> comissão foi que se tratava de uma<br />

organização criminosa secreta, mesmo não sendo encontra<strong>da</strong>s provas específicas sobre os<br />

crimes cometidos. Alegações acerca de relações subreptícias internacionais, sobretudo com a<br />

Argentina (Gelli sugeriu repeti<strong>da</strong>mente que era um amigo próximo de Juan Peron) e com<br />

algumas pessoas suspeitas de pertencerem à CIA foram também parcialmente confirma<strong>da</strong>s<br />

mas rapi<strong>da</strong>mente um debate político ultrapassou o nível legal <strong>da</strong> análise.<br />

Nova lei Italiana a proibir “Lojas Secretas”<br />

Apesar de terem sido bani<strong>da</strong>s por Mussolini em 1925, as instituições maçônicas foram<br />

tolera<strong>da</strong>s em Itália mas desde logo uma lei especial foi emana<strong>da</strong>, proibindo Lojas Secretas. O<br />

Grande Oriente d'Italia, depois de ter tomado acções disciplinares contra membros com<br />

ligações ao P2, afastou-se <strong>da</strong> Loja de Gelli e declarou ter respeito apenas pelos Maçons<br />

honestos. Outras leis introduziram a proibição ou adesão em tais organizações para algumas<br />

categorias <strong>da</strong> função pública (especialmente oficiais do exército). Essas leis foram<br />

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1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

recentemente questiona<strong>da</strong>s por o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.<br />

Página 77 de 118<br />

Escân<strong>da</strong>lo do Banco Ambrosiano<br />

A P2 tornou-se alvo <strong>da</strong>s atenções na questão do colapso do Banco Ambrosiano (um dos<br />

principais bancos de Milão cuja maior parte era proprie<strong>da</strong>de do Vaticano), e a morte suspeita<br />

em 1982 do Presidente Roberto Calvi em Londres, de início ti<strong>da</strong> com um suicídio mas mais<br />

tarde considera<strong>da</strong> como assassinato. Levantou-se a suspeição que muitos dos fundos<br />

desviados desse banco foram para a P2 e respectivos membros.<br />

Aldo Moro e a estratégia de tensão<br />

Foi alegado por diversas vezes que a P2 esteve envolvi<strong>da</strong> no assassinato do Primeiro-Ministro<br />

Aldo Moro, morto pelas Briga<strong>da</strong>s Vermelhas, depois dos Serviços Secretos Italianos se terem<br />

recusado a fazer um acordo com os raptores, contudo nunca se encontraram provas concretas.<br />

Também se suspeitou que a P2 esteve envolvi<strong>da</strong> no Massacre de Bolonha em 1980, como parte<br />

<strong>da</strong> strategia della tensione segui<strong>da</strong> na Operação Gladio e executa<strong>da</strong> nos bastidores <strong>da</strong> OTAN,<br />

que levou a abertura de investigações, nos anos 90, por a Câmara dos Deputados Italianos.<br />

Irão-Contras e o assassinato do Primeiro-Ministro Sueco Olof Palme<br />

De acordo com uma entrevista <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo ex-agente <strong>da</strong> CIA, Richard Brenneke e Ibrahim Razin<br />

ao jornalista <strong>da</strong> RAI, Ennio Remondino, a P2 recebeu efectivamente fundos <strong>da</strong> CIA e esteve<br />

envolvi<strong>da</strong> igualmente no caso Irão-Contras tal como na estratégia de tensão; aparentemente a<br />

CIA suportou a idéia pela sua determinação em fabricar um Golpe-de-Estado caso o Partido<br />

Comunista subisse ao poder. Devido a importância destes assuntos, esta entrevista deu azo a<br />

uma carta escrita por o Presidente Italiano Francesco Cossiga ao Primeiro-Ministro Giulio<br />

Andreotti.<br />

“P: Peço perdão, mas a sua declaração é muito séria. Você diz que a P2 foi uma criação, o<br />

braço financeiro e organizacional <strong>da</strong> CIA para destabilizar, para realizar operações especiais na<br />

Europa?”<br />

Richard Brenneke: Não há dúvi<strong>da</strong>s. A P2 desde o início <strong>da</strong> deca<strong>da</strong> de setenta foi usa<strong>da</strong> para o<br />

tráfico de armamento, para a destabilização de forma encoberta. Foi feito em secretismo para<br />

manter as pessoas longe do envolvimento do governo dos EUA. Em muitos casos foi feito<br />

directamente através de escritórios <strong>da</strong> CIA em Roma e outros casos através de centros<br />

operacionais <strong>da</strong> CIA noutros países.”<br />

Richard Brenneke: “A P2 esteve envolvi<strong>da</strong> na operação pela qual eu próprio acabei em tribunal,<br />

isso foi o adiar na autorização <strong>da</strong>s hostili<strong>da</strong>des americanas ao Irão em 1980” (conheci<strong>da</strong>s como<br />

“Surpresa de Outubro”)<br />

Richard Brenneke afirma ter conhecido Licio Gelli em Paris em Outubro de 1980, numa relação<br />

com a “Surpresa de Outubro”. De acordo com ele, William Casey, que mais tarde seria o chefe<br />

<strong>da</strong> CIA mas nesse tempo era um dos responsáveis por a campanha Reagan-Bush, estava<br />

presente, tal como Donald Gregg, que se tornou embaixador <strong>da</strong> Coreia do Sul mas que nessa<br />

altura trabalhava para a CIA e para o National Security Council.<br />

Ibrahim Razin, também entrevistado, afirmou que três dias antes do assassinato de Olof Palme,<br />

em 1986, Philip Guarino, membro do círculo Republicano, em torno de George H. W. Bush,<br />

recebeu um telegrama assinado por Licio Gelli e enviado por um dos seus homens, Umberto<br />

Ortolani, de “uma <strong>da</strong>s regiões mais a Sul do Brasil”. O telegrama dizia: “Diz ao nosso amigo<br />

que a palmeira Sueca vai ser arranca<strong>da</strong>.” Até hoje o assassinato de Olof Palme não foi<br />

resolvido.<br />

De acordo com Ibrahim Razin, “P2 estava no cerne, era um os principais intervenientes no<br />

tráfico ilegal de armamento que estava ligado ao tráfico de estupefacientes desde o início. P2<br />

também teve uma contribuição substancial no branqueamento de capitais provenientes destas<br />

activi<strong>da</strong>des de país para país. “Respondendo à questão <strong>da</strong>s relações CIA-P2 razin diz:<br />

“Suficiente para constatar como a P2 estava envolvi<strong>da</strong> na questão do Banco Ambrosiano e com<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

1/12/2006


A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 78 de 118<br />

Michele Sindona, e de como a CIA esteve envolta em diversas manipulações financeiras. Por<br />

exemplo, nos Estados Unidos o grande escân<strong>da</strong>lo envolvendo os bancos S&L são por demais<br />

conhecidos. O procurador do Estado do Texas encontrou provas do envolvimento <strong>da</strong> CIA com a<br />

falência de muitos desses bancos que usaram fundos ilegais nas suas operações. O homem<br />

que sabe muito sobre isto é Richard Brenneke, um ex-agente <strong>da</strong> CIA do Oregon.<br />

Lista de Licio Gelli's com membros do P2 encontra<strong>da</strong> em 1981<br />

Mais de 900 nomes; foi dito que pelo menos mil nomes ain<strong>da</strong> são mantidos em segredo. Inclui<br />

30 generais, 38 membros do parlamento, 4 ministros, ex-ministros, chefes dos serviços<br />

secretos, editores de jornais, executivos de TV, homens de negócios, banqueiros, 19<br />

magistrados e 58 professores universitários.<br />

Michele Sindona, Banqueiro com ligações à Mafia.<br />

Roberto Calvi, "Banqueiro de Deus"<br />

Antonio D’Alì, proprietário do Banca Sicula (seu filho, Antonio D'Ali Jr., e Senador de Trapani,<br />

eleito pelas listas do Forza Italia)<br />

Silvio Berlusconi, homem de negócios e ex-Primeiro-Ministro <strong>da</strong> Itália<br />

Victor Emmanuel, Principe de Nápoles<br />

Antonio Amato, Cagliari<br />

General Vito Miceli, chefe dos SIOS (Servizio Informazioni), Serviços Secretos Militares Italinos<br />

de 1969 e chefe do SID de 18 de Outubro de 1970 ate 1974. Preso em 1975 acusado de<br />

“conspiração contra o Estado” no que diz respeito a investigações acerca do Rosa dei Venti,<br />

um grupo infiltrado no Estado e envolvido na estratégia de tensão, tornou-se mais tarde<br />

membro do MSI.<br />

Aldo Alasia, Buenos Aires<br />

Luis Alberto Betti, Buenos Aires<br />

Antonio Calvino, Buenos Aires<br />

Cesar De la Vega, Argentina<br />

Raúl Alberto Lastiri, Presidente <strong>da</strong> Argentina de 13 de Julho de 1973 ate 12 de Outubro de 1973.<br />

Emilio Massera, com Orlando Ramón Agosti, de 1976 ate 1978 foi parte Junta Militar em Buenos<br />

Aires, lidera<strong>da</strong> por Jorge Rafael Videla.<br />

José López Rega, Ministro <strong>da</strong>s Obras Sociais no governo de Péron e fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Aliança<br />

Anticomunista <strong>da</strong> Argentina. ("Triple A")<br />

Alberto Vignes, ministro Argentino.<br />

Almirante Argentino Carlos Alberto Corti<br />

Maurizio Costanzo, Jornalista Italiano e produtor de muitos dos programas do Mediaset (a<br />

televisão comercial de Berlusconi)<br />

Franco Di Bella, Director do Corriere della Sera<br />

Angelo Rizzoli, proprietário do Corriere della Sera, hoje em dia produtor de cinema.<br />

Tassan Din, Director Geral do Corriere della Sera<br />

Massimo Donelli, directoror do TV Sole 24 horas.<br />

Paolo Mosca, ex-director do "Domenica del Corriere"<br />

Gino Nebiolo, nessa altura director do Tg1, foi enviado para director <strong>da</strong> RAI em Montevideo<br />

Franco Colombo, ex-correspondente <strong>da</strong> RAI em Paris, aspirante ao P2, agora vice-presidente <strong>da</strong><br />

socie<strong>da</strong>de a cargo do túnel de Mont Blanc.<br />

Fabrizio Cicchitto, ex-membro do PSI, agora no Forza Italia.<br />

Alberto Sensini, aspirante ao P2<br />

Roberto Memmo, que fez muito para aju<strong>da</strong>r a Michele Sindona, e agora director <strong>da</strong> Fon<strong>da</strong>zione<br />

Memmo per l'arte e la cultura, situa<strong>da</strong> em Palazzo Ruspoli em Roma.<br />

Rolando Picchioni, ex-deputado do Democrazia Cristiana, agora secretário do Salone del libro<br />

di Torino.<br />

Giancarlo Elia Valori, o único membro do P2 que foi expulso (possivelmente por estar a querer<br />

ganhar mais destaque que Licio Gelli), é agora presidente <strong>da</strong> Associazione Industriali di Roma<br />

Roberto Gervaso, Jornalista e escritor Italiano.<br />

Colonel Italo Poggiolini<br />

Giovambattista Palumbo<br />

General Pietro Musumeci<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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Twll Dydindi Pharoh<br />

Giuseppe Siracusano<br />

Giovanni Allavena<br />

Franco Picchioni<br />

Giulio Grassini<br />

Colonel Antonio Labruna<br />

Colonel Manlio del Gaudio<br />

General Giuseppe Santovito<br />

Judge Giuseppe Renato Croce<br />

Judge Giovanni Palai<br />

Walter Pelosi (director dos CESIS de 1978 a 1981)<br />

Gustavo Selva, jornalista e deputado <strong>da</strong> Alianca Nacional<br />

Pietro Longo, secretário do PSDI<br />

Publio Fiori, deputado do Democrazia Cristiana, tranferido para a Aliança Nacional em 1994,<br />

ministro aquando do governo de Berlusconi.<br />

Antonio Martino, ministro aquando do governo de Berlusconi (aspirante ao P2)<br />

Duilio Poggiolini, ex Ministro <strong>da</strong> Saude do PLI.<br />

Massimo de Carolis, Democrazia Cristiana nos anos setenta, agora membro do Forza Italia, expresidente<br />

do Conselho Municipal de Milao graças á aju<strong>da</strong> de Berlusconi.<br />

Angelo de Carolis, político<br />

Mario Tedeschi, político<br />

Enrico Manca, político socialista<br />

Pierluigi Accornero, homem de negócios<br />

Mario Lebole, homem de negócios<br />

Jorge de Souza, Brasil<br />

Pedro dos Santos, Brasil<br />

Claudio Perez Barruna, Costa Rica<br />

Osvaldo Brama, Dakar<br />

Guido Ruta, United States<br />

Randolph K. Stone, Los Angeles, USA<br />

Dott. Hatz Olah, Melbourne, Austrália<br />

Roberto(Bob)Patino, homem de negócios<br />

Segun<strong>da</strong>-feira (26 de Outubro) um juíz <strong>da</strong> locali<strong>da</strong>de italiana de L’Aquila, a 100km de Roma, deu<br />

razão ao presidente <strong>da</strong> União Muçulmana de Itália, Adel Smith, em mais uma polémica por<br />

causa <strong>da</strong> lei que obriga à presença do crucifixo nas salas de aula.<br />

Adel Smith pediu para que símbolos corânicos fossem afixados no espaço lectivo, em péde-igual<strong>da</strong>de<br />

com o crucifixo. Quando a escola recusou, Smith prontamente apresentou queixa<br />

em tribunal. Com a decisão do juiz, que considera que a atitude <strong>da</strong> direcção do infantário<br />

reflecte “o desejo inequívoco do estado, em assuntos de instrução pública, de colocar o<br />

catolicismo no centro do universo, em despeito <strong>da</strong>s outra religiões”, a escola vê-se obriga<strong>da</strong> a<br />

suprimir todos os crucifixos nas suas instalações no espaço de trinta dias. Adel Smith<br />

considera que possui o direito constitucional de impedir que os seus filhos sejam expostos a<br />

iconografia religiosa numa escola pública.<br />

Na quinta-feira anterior (22 de Outubro), Adel Smith tinha sido abor<strong>da</strong>do num registo<br />

estritamente informal pelo director <strong>da</strong> escola de l’Aquila, a sua área de residência, que lhe pedia<br />

para suprimir os seis elementos de vestuário corânico que ca<strong>da</strong> um dos seus dois filhos<br />

envergava naquele dia na escola. Estavam reuni<strong>da</strong>s as condições para uma polémica com os<br />

símbolos de enti<strong>da</strong>de cultural e religiosa, análoga à dos últimos anos em França. Tal como em<br />

França, um estado laico – refira-se que a concor<strong>da</strong>ta de 1984 entre o Vaticano e o Estado fez<br />

com que o catolicismo deixasse de ser a religião oficial de Itália – sente a necessi<strong>da</strong>de de<br />

proteger a neutrali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s instituições de ensino públicas ao impedir o uso ostensivo de<br />

símbolos religiosos pelos alunos. Só que, enquanto em França o Estado actua oficialmente, de<br />

forma generaliza<strong>da</strong>, e ao abrigo de legislação específica, em Itália foi um professor, de sua<br />

própria iniciativa, falar com um pai muçulmano, pedindo-lhe que descaracterizasse o vestuário<br />

que os seus filhos levam para a escola, em nome do “decoro”.<br />

Foi isto que levou Adel Smith a exigir a coexistência do crucifixo com símbolos do Islão. E<br />

foi então que, a mesma escola que se tinha manifestado, embora de forma não-oficial, contra o<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

uso de símbolos religiosos pelos alunos, se reservou o direito de ostentar os seus próprio<br />

ícones. Foi esta incongruência (classifica<strong>da</strong> por muitos de hipocrisia) que levou Adel Smith a<br />

apresentar queixa em tribunal.<br />

O facto de o tribunal local lhe ter <strong>da</strong>do razão abre um importante precedente jurídico em<br />

Itália. Mais do que isso, é uma declaração de guerra que põe o Vaticano e o governo de Silvio<br />

Berlusconi de um lado, e os tribunais e um milhão de muçulmanos italianos de outro.<br />

Quer a Igreja Católica Italiana, quer ministros de Berlusconi já se mostraram extremamente<br />

desagra<strong>da</strong>dos com a decisão do juiz em L’Aquila. O cardeal Ersino Tonini já disse que “não se<br />

pode suprimir um símbolo <strong>da</strong> identi<strong>da</strong>de cultural e religiosa de uma nação só porque um<br />

indivíduo se sente ofendido”. A ministra <strong>da</strong> educação, que recentemente aprovou reforços<br />

orçamentais para escolas católicas altamente controversos, já disse que os crucifixos vão<br />

continuar a ser presença obrigatória em hospitais e escolas. O ministro <strong>da</strong> Justiça, Roberto<br />

Castelli, tenciona enviar inspectores do Ministério ao tribunal de L’Aquila para se inteirarem <strong>da</strong><br />

constitucionali<strong>da</strong>de do processo. Ameaçou o tribunal e o juiz com sanções graves caso se<br />

estabeleça a ilegali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> medi<strong>da</strong> aplica<strong>da</strong> à escola. Recorde-se que o partido do governo<br />

apresentou, há um ano atrás, um projecto-lei para instituir o crucifixo em todos os edifícios<br />

públicos, incluindo tribunais.<br />

A lei do crucifixo já vem <strong>da</strong> concor<strong>da</strong>ta assina<strong>da</strong> entre Mussolini e o Vaticano nos anos 20.<br />

Nessa mesma concor<strong>da</strong>ta, para além <strong>da</strong> presença obrigatória do Vaticano nas salas de aula, foi<br />

concedi<strong>da</strong> à Igreja a soberania sobre os 44 hectares <strong>da</strong>quilo que é hoje o Vaticano e uma série<br />

de outras regalias. A constituição de 1948, que se demarcou do fascismo em praticamente<br />

todos os aspectos, quase não tocou na primazia <strong>da</strong> Igreja. Na história recente italiana, foram<br />

poucas as forças políticas que se atreveram a tocar sequer em assuntos que envolvessem a<br />

Igreja Católica. Se nem mesmo governos de esquer<strong>da</strong> contestaram a presença <strong>da</strong> Igreja no<br />

quotidiano italiano, o executivo de Berlusconi não se esforça por esconder uma certa tendência<br />

para favorecer o catolicismo num estado laico.<br />

Houve apenas uma ocasião em que ninguém pôde proteger a Igreja Católica. O escân<strong>da</strong>lo<br />

do Banco Ambrosiano, em finais dos anos 80, mostrou como o Vaticano, um dos maiores<br />

proprietários fundiários de Itália, se envolvia em negócios obscuros com quase total<br />

impuni<strong>da</strong>de. Revelou também que 1000 membros <strong>da</strong> loja Propagan<strong>da</strong> Due <strong>da</strong> Maçonaria<br />

Italiana, entre membros do parlamento, homens de negócios, ministros, altas patentes do<br />

exército, etc. an<strong>da</strong>vam a conspirar para iniciar uma campanha de atentados terroristas que<br />

causassem o ressurgimento do fascismo em Itália. O dinheiro para esta organização era lavado<br />

pelo banco do Vaticano. Foi a prova de ligações muito concretas e reais entre a Igreja e<br />

movimentos adversos à emigração e à liber<strong>da</strong>de de expressão. As ligações à loja P2<br />

terminaram em inícios dos anos 80. A Igreja tinha lavado dinheiro para a loja P2 durante 15<br />

anos, mas as ligações entre o Vaticano e o reaccionarismo já remontavam à Guerra Civil<br />

Espanhola. Isto demonstra um desejo antigo e profun<strong>da</strong>mente enraizado por parte do Vaticano<br />

e <strong>da</strong> direita italiana de conferirem uma nota mais conservadora à socie<strong>da</strong>de italiana. A questão<br />

do crucifixo passa por aí.<br />

Vaticano S.A.<br />

Quando se tomou o chefe <strong>da</strong> Igreja Católica, em agosto de 1978, Albino Luciani assumiu o comando<br />

de uma organização realmente singular. Mais de 800 milhões de pessoas, quase um quinto <strong>da</strong><br />

população mundial, consideravam Luciani como seu líder espiritual. Na Ci<strong>da</strong>de do Vaticano estava a<br />

estrutura que controlava não apenas a fé, mas também a política fiscal <strong>da</strong> Igreja.<br />

Vaticano S.A. é uma parte vital dessa estrutura. Feita de tijolo e argamassa, dentro de certa filosofia.<br />

Atribui-se a Paul Marcinkus, do Banco do Vaticano, o seguinte comentário:<br />

- Não se pode administrar a Igreja com aves-marias.<br />

Página 80 de 118<br />

Obviamente, o poder <strong>da</strong> oração foi desvalorizado, junto com muitas moe<strong>da</strong>s do mundo, nos últimos<br />

anos. Marcinkus não deve ser condenado pelo que pode parecer um comentário materialista. A Igreja<br />

desempenha muitos papéis, em muitos países. Precisa de dinheiro. A quanti<strong>da</strong>de de dinheiro já é<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

outra questão. O que se deve fazer com esse dinheiro também. Não resta a menor dúvi<strong>da</strong> de que faz<br />

muita coisa boa. E também é incontestável que se faz muita coisa altamente questionável. Há<br />

incontáveis trabalhos publicados com detalhes <strong>da</strong>s muitas obras de cari<strong>da</strong>de financia<strong>da</strong>s pela Igreja,<br />

<strong>da</strong> aju<strong>da</strong> que presta para atenuar a fome no mundo e para aliviar sofrimento de todos os tipos.<br />

Educação, assistência médica, alimentação, habitação... esses são alguns dos benefícios<br />

proporcionados pelo trabalho <strong>da</strong> Igreja. O que falta é quanto a Igreja ganha e como ganha. Nessa<br />

questão, o Vaticano é e sempre foi reticente. Esse sigilo inevitavelmente acarretou um dos maiores<br />

mistérios não esclarecidos do mundo. Quanto vale a Igreja Católica?<br />

Em meados de 1970, comentando o artigo de um jornal suíço, que disse que "o capital produtivo do<br />

Vaticano pode ser calculado entre 50 e 55 bilhões de francos suíços" (aproxima<strong>da</strong>mente 13 bilhões de<br />

dólares), o Osservatore Romano assim se manifestou:<br />

É uma cifra simplesmente fantástica. Na reali<strong>da</strong>de, o capital produtivo <strong>da</strong> Santa Sé, incluindo depósitos<br />

e investimentos, na Itália e no exterior, está longe de alcançar um centésimo dessa quantia." Isso<br />

situaria os recursos do Vaticano, a 22 de julho de 1970, em 46 milhões de libras ou 111 milhões de<br />

dólares.<br />

A primeira falsi<strong>da</strong>de conti<strong>da</strong> nessa declaração é a exclusão dos recursos do Banco do Vaticano. Seria<br />

a mesma coisa que pedir à ICI ou à Dupont que revelasse o total de seus recursos e receber como<br />

resposta o total do que se costuma chamar de caixa pequena. Mesmo excluindo-se os lucros anuais<br />

do Banco do Vaticano, a cifra cita<strong>da</strong> pelo Observatore Romano é uma mentira afrontosa. Mas era uma<br />

mentira que tornaria a ser ouvi<strong>da</strong> ao longo dos anos. Em abril de 1975 Lamberto Fumo, de La Stampa,<br />

perguntou ao Cardeal Vagnozzi:<br />

- Se eu calculasse 300 bilhões de liras como patrimônio produtivo <strong>da</strong>s cinco administrações, estaria<br />

próximo <strong>da</strong> reali<strong>da</strong>de?<br />

Delibera<strong>da</strong>mente, Fumo excluía o Banco do Vaticano de sua pergunta. Ele obteve a seguinte resposta<br />

de Vagnozzi:<br />

- Posso lhe garantir que o patrimônio produtivo <strong>da</strong> Santa Sé, na Itália e no resto do mundo, é menos<br />

de um quarto <strong>da</strong> quantia que menciona.<br />

Se fosse ver<strong>da</strong>de, a 10 de abril de 1975 a riqueza produtiva <strong>da</strong> Santa Sé, excluindo-se o Banco do<br />

Vaticano, seria inferior a 75 bilhões de liras ou aproxima<strong>da</strong>mente 113 milhões de dólares. Uma única<br />

administração do Vaticano, a APSA, é considera<strong>da</strong> como um banco central pelo Banco Mundial, Fundo<br />

Monetário Internacional e Banco Internacional de Compensação, com sede em Basiléia. Todos os<br />

anos a equipe de Basiléia publica as cifras anuais que os bancos centrais do mundo depositaram ou<br />

tomaram emprestados de outros bancos do Grupo dos Dez. As cifras de 1975 mostram que o Vaticano<br />

possuía 120 milhões de dólares depositados em bancos estrangeiros e que não tinha dúvi<strong>da</strong>s, o único<br />

banco do mundo inteiro que se encontrava em tal situação. Isso incluía apenas um setor do Vaticano,<br />

e, para se verificar a riqueza ver<strong>da</strong>deira dessa administração, pode-se acrescentar muitos outros bens<br />

tangíveis.<br />

Como a própria Roma, a riqueza do Vaticano não se fez num dia. O problema de uma Igreja rica - e<br />

todos os que aspiram seguir os ensinamentos de Jesus Cristo devem considerar essa riqueza como<br />

um problema - tem suas raízes no século IV. Quando o imperador romano Constantino converteu-se<br />

ao catolicismo e deu sua fortuna colossal ao Papa de então, Silvestre I criou o primeiro Papa rico.<br />

Dante conclui o Inferno com as seguintes palavras:<br />

Ah, Constantino, quanto infortúnio causaste,<br />

Não por te tornares cristão, mas pelo dote<br />

Que o primeiro Papa rico aceitou de ti.<br />

Página 81 de 118<br />

A reivindicação <strong>da</strong> fé católica à singulari<strong>da</strong>de é váli<strong>da</strong>. Trata-se <strong>da</strong> única organização religiosa do<br />

mundo que tem como sede um Estado independente, a Ci<strong>da</strong>de do Vaticano, que tem suas próprias<br />

leis. Com seus 108,7 acres, é menor do que muitos campos de golfe do mundo. É do tamanho do St.<br />

James's Park, em Londres, e aproxima<strong>da</strong>mente um oitavo do Central Park, em Nova York. Um passeio<br />

a pé, sem qualquer pressa, por to<strong>da</strong> a Ci<strong>da</strong>de do Vaticano, leva pouco mais de uma hora. Para se<br />

contar a riqueza do Vaticano seria preciso muito mais tempo. A riqueza moderna do Vaticano está<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

basea<strong>da</strong> na generosi<strong>da</strong>de de Benito Mussolini. O Tratado de Latrão de seu governo, com o Vaticano,<br />

concluído em 1929, proporcionava à Igreja Católica uma ampla varie<strong>da</strong>de de garantias e benefícios. A<br />

Santa Sé obteve reconhecimento como um Estado soberano, Ficou isenta do pagamento de impostos,<br />

tanto por suas proprie<strong>da</strong>des como por seus ci<strong>da</strong>dãos, além de não pagar taxas sobre mercadorias<br />

importa<strong>da</strong>s; contava com imuni<strong>da</strong>de diplomática e os privilégios inerentes, para os seus próprios<br />

diplomatas e os que eram credenciados como representantes de potências estrangeiras. Mussolini<br />

garantiu a adoção do ensino religioso católico em to<strong>da</strong>s as escolas secundárias oficiais e colocou to<strong>da</strong><br />

a instituição do casamento sob a lei canônica, que proibia o divórcio. Os benefícios para o Vaticano<br />

foram muitos e os fiscais não estavam entre os menores.<br />

Artigo Primeiro: A Itália assume o compromisso de pagar à Santa Sé, por ocasião <strong>da</strong><br />

ratificação do Tratado, a quantia de 750 milhões de liras, ao mesmo tempo em que entregará<br />

títulos <strong>da</strong> divi<strong>da</strong> pública, a juros de cinco por cento, ao portador, no valor nominal de um<br />

bilhão de liras.<br />

Às taxas de câmbio na ocasião, isso representava 81 milhões de dólares. Um cálculo equivalente para<br />

1984 é de aproxima<strong>da</strong>mente 500 milhões de dólares. Era o Vaticano SA. em ação. A situação nunca<br />

mais se alterou.<br />

Para manipular essa fortuna inespera<strong>da</strong>, o Papa Pio XI criou, a 7 de junho de 1929, a Administração<br />

Especial. Designou o leigo Bernardino Nogara para dirigir esse departamento. Além de ter muitos<br />

milhões de dólares para administrar, Nogara tinha outro importante trunfo. Uma centena de anos<br />

antes, a Igreja Católica tinha mu<strong>da</strong>do completamente sua posição sobre empréstimos. A Igreja pode<br />

legitimamente reivindicar ter trocado o significado <strong>da</strong> palavra usura.<br />

Tradicionalmente, usura significa todos os ganhos obtidos através do empréstimo de dinheiro. Por<br />

mais de 18 séculos a Igreja Católica tem dogmaticamente estabelecido que a cobrança de juros em<br />

qualquer empréstimo era completamente proibi<strong>da</strong> por ser contrária às leis Divinas. A proibição foi<br />

reitera<strong>da</strong> em vários Concílios <strong>da</strong> Igreja: Arles (314 d.C.), Nice (325), Cartago (345), Aix (789), Latrão<br />

(1139)- neste Concilio os usurários foram condenados à excomunhão - várias leis do Estado tornaram<br />

sua prática legal. Ain<strong>da</strong> era heresia, portanto até 1830. Até então, por cortesia <strong>da</strong> Igreja Católica<br />

Romana, usura significa agora emprestar dinheiro a juros exorbitantes.<br />

Para defender seus próprios interesses a Igreja modificou totalmente sua linha de pensamento com<br />

relação a empréstimos. Talvez se o celibato não fosse mais um dos preceitos <strong>da</strong> Igreja propiciaria uma<br />

mu<strong>da</strong>nça de posição no que diz respeito ao controle <strong>da</strong> natali<strong>da</strong>de.<br />

Nogara era membro de uma família católica devota; muitos de seus membros fizeram, de maneiras<br />

diversas, significativas contribuições à Igreja. Três de seus irmãos tornaram-se padres, outro tornarase<br />

diretor do Museu do Vaticano. Mas a contribuição de Bernardino foi, sem sombra de dúvi<strong>da</strong>s, a<br />

mais profun<strong>da</strong>. Nascido em Belíano, próximo do lago Como, em 1870, alcançou logo sucesso como<br />

mineralogista trabalhando na Turquia. Em 1912, desempenhou um papel de liderança no tratado de<br />

paz de Ouchy entre a Itália e a Turquia. Em 1919, também foi representante <strong>da</strong> delegação italiana que<br />

negociou o tratado de paz entre a Itália como representante do Banca Commerciale, em Istambul.<br />

Quando o Papa Pio XI procurava um homem capaz de administrar os frutos do Tratado de Latrão, seu<br />

amigo intimo e confidente, Monsenhor Nogara, sugeriu seu irmão Bernardino. Com essa escolha Pio<br />

XI encontrou ouro puro. Nogara relutou em aceitar o cargo e só o fez depois que o Papa Pio XI<br />

concordou com determina<strong>da</strong>s condições. Nogara não queria ser estorvado pelas opiniões tradicionais<br />

que a Igreja ain<strong>da</strong> pudesse ter sobre ganhar dinheiro. Nogara exigiu algumas regras básicas, entre as<br />

quais estavam as seguintes:<br />

1. Qualquer investimento que ele resolvesse fazer deveria ser total e completamente livre de<br />

quaisquer considerações religiosas ou doutrinárias.<br />

2. Teria plena Liber<strong>da</strong>de para investir recursos do Vaticano em qualquer lugar do mundo.<br />

Página 82 de 118<br />

O Papa concordou e isso abriu as portas para especulações de câmbio e nas Bolsas de Valores,<br />

inclusive a aquisição de ações de companhias que fabricavam produtos incongruentes com os<br />

ensinamentos católicos, Produtos como bombas, tanques, canhões e anticoncepcionais podiam ser<br />

condenados do púlpito, mas as ações que Nogara comprava em companhias que fabricavam tais<br />

coisas contribuíam para encher os cofres do Vaticano.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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Nogara também especulava no mercado de ouro e nos mercados futuros. Comprou a Italgas,<br />

fornecedora exclusiva de gás para muitas ci<strong>da</strong>des italianas, colocando na diretoria, como<br />

representante do Vaticano, Francesco Pacelli. O irmão de Pacelli acabou se tornando o Papa seguinte,<br />

Pio XII. O nepotismo que derivava do Pontificado tomou-se patente por to<strong>da</strong> a Itália. A regra era<br />

simples: Se há um Pacelli na diretoria, seis contra quatro como pertence ao Vaticano.<br />

Entre os bancos que caíram sob a influência e controle do Vaticano, através <strong>da</strong>s aquisições de<br />

Nogara, estavam o Banco di Roma, Banco di Santo Spírito e Casa di Risparmio di Roma. O homem<br />

obviamente não apenas sabia manipular dinheiro, mas também era excepcionalmente dotado na arte<br />

<strong>da</strong> persuasão. Quando o Banco di Roma estava sob a ameaça de falir, provocando grandes prejuízos<br />

para o Vaticano, Nogara persuadiu Mussolini a assumir os títulos em grande parte sem valor e<br />

transferi-los para uma empresa holding do governo, a IRI. Mussolini também concordou que o<br />

Vaticano deveria ser reembolsado não pelo valor atual de mercado dos títulos, que era praticamente<br />

nenhum, mas pelo preço original de compra. A IRI. pagou ao Banco di Roma mais de 630 milhões de<br />

dólares. Os prejuízos foram absorvidos pelo tesouro italiano, o que é outra maneira de dizer que o<br />

povo pagou a conta, assim como fazia pelos clérigos na I<strong>da</strong>de Média.<br />

Muitas <strong>da</strong>s especulações a que Nogara se entregava, por conta do 'vaticano, contradiziam as leis<br />

canônica e civil, Mas como seu cliente era o Papa, que não fazia perguntas, Nogara, um ex-judeu<br />

convertido ao catolicismo, não se deixava perturbar por tais sutilezas.<br />

Usando o capital do Vaticano, Nogara adquiriu parcelas consideráveis e muitas vezes o controle<br />

acionário de uma companhia depois de outra. Depois de adquirir uma empresa, ele raramente<br />

participava de sua diretoria, preferindo designar um dos homens de confiança <strong>da</strong> elite do Vaticano<br />

para defender os interesses <strong>da</strong> Igreja.<br />

Os três sobrinhos de Pio XII, Príncipes Carlo, Marcantonio e Giulio Pacelli, pertenciam a essa elite,<br />

cujos nomes começaram a aparecer como diretores numa lista sempre crescente de companhias.<br />

Eram os "Uomini di fiducia", os homens de confiança <strong>da</strong> Igreja.<br />

Empresas têxteis. Comunicações telefônicas. Ferrovias. Cimento. Eletrici<strong>da</strong>de. Água. Bernardino<br />

Nogara estava em to<strong>da</strong> parte. Quando Mussolini precisava de armamentos para invadir a Etiópia, em<br />

1935, uma parcela considerável foi forneci<strong>da</strong> por uma fábrica de munições que Nogara comprara por<br />

conta do Vaticano.<br />

Compreendendo, antes de muitos, a inevitabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial, Nogara converteu em<br />

ouro uma parte dos títulos à sua disposição. Comprou ouro no valor de 26,8 milhões de dólares, a 35<br />

dólares por onça. Posteriormente, vendeu cinco milhões de dólares no mercado livre. O lucro na<br />

operação foi superior aos 26,8 milhões de dólares que ele pagara por to<strong>da</strong> a quanti<strong>da</strong>de original. As<br />

especulações com ouro continuaram durante todo o tempo em que controlou o Vaticano S.A.: 15,9<br />

milhões de dólares comprados entre 1945 e 1953; 2 milhões de dólares vendidos entre 1950 e 1952.<br />

Minhas pesquisas indicam que 17,3 milhões de dólares dessa aquisição original ain<strong>da</strong> se encontram<br />

depositados em Forte Knox, em nome do Vaticano. Aos preços atuais de mercado, esses 17,3 milhões<br />

de dólares, comprados originalmente a 35 dólares por onça, valem agora em torno de 230 milhões de<br />

dólares.<br />

Em 1933, o Vaticano S.A. demonstrou novamente sua capaci<strong>da</strong>de de negociar com governos<br />

fascistas. A Convenção de 1929 com Mussolini foi segui<strong>da</strong> por uma Convenção entre a Santa Sé e o<br />

Reich de Hitler. O advogado Francesco Pacelli fora um dos elementos fun<strong>da</strong>mentais no acordo com<br />

Mussolini; seu irmão, o Cardeal Eugenio Pacelli, o futuro Pio XII, teve uma participação destaca<strong>da</strong>,<br />

como Secretário de Estado do Vaticano, na conclusão do tratado com a Alemanha Nazista.<br />

Hitler achava que havia muitos benefícios em potencial no tratado, entre os quais o fato de que Pacelli,<br />

um homem que já assumia acentua<strong>da</strong>s atitudes pró-nazistas, poderia se tornar um aliado útil na guerra<br />

mundial inevitável. A história provaria que a avaliação de Hitler foi acura<strong>da</strong>.<br />

Apesar <strong>da</strong> intensa pressão mundial, o Papa Pio XII recusou-se a excomungar Hitler ou Mussolini.<br />

Talvez a recusa se baseasse na percepção de como ele era irrelevante. Seu Pontificado ostentava<br />

neutrali<strong>da</strong>de, falava com o episcopado alemão sobre "guerras justas" e fazia exatamente a mesma<br />

coisa com os bispos franceses. O resultado foi que os franceses apoiaram a França na guerra,<br />

enquanto os bispos alemães defendiam o esforço bélico <strong>da</strong> Alemanha. Foi um Pontificado que se<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

recusou a condenar a invasão nazista <strong>da</strong> Polônia sob a seguinte alegação:<br />

- Não podemos esquecer que há 40 milhões de católicos no Reich. A que eles não ficariam<br />

expostos depois de um ato assim de parte <strong>da</strong> Santa Sé?<br />

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Para o Vaticano, uma <strong>da</strong>s maiores vantagens a derivar do lucrativo acordo com Hitler foi a confirmação<br />

do Kirchensteuer, o Imposto <strong>da</strong> Igreja. Trata-se de um imposto que ain<strong>da</strong> é deduzido na fonte de todos<br />

os assalariados na Alemanha. A pessoa pode optar por renunciar a qualquer religião e assim se<br />

esquivar do imposto. Na prática, porém, são bem poucos os que fazem isso. Esse imposto representa<br />

entre 8 e 10 por cento do imposto de ren<strong>da</strong> recolhido pelo governo alemão. O dinheiro é depois<br />

encaminhado às igrejas católica e protestante. Quantias substanciais, deriva<strong>da</strong>s do Kirchensteuer,<br />

começaram a fluir para o Vaticano, nos anos imediatamente anteriores à Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial. O<br />

fluxo continuou ao longo <strong>da</strong> guerra, chegando a 100 milhões de dólares em 1943, por exemplo. No<br />

Vaticano, Nogara coloca a receita alemã para trabalhar junto com as outras moe<strong>da</strong>s que estavam<br />

entrando.<br />

A 27 de junho de 1942, o Papa Pio XII decidiu trazer para o mundo moderno outra parte do Vaticano,<br />

colocando-a no âmbito de Bernardino Nogara. Mudou o nome <strong>da</strong> Administração de Obras Religiosas<br />

para Instituto para as Obras Religiosas. Essa mu<strong>da</strong>nça não foi noticia<strong>da</strong> nas primeiras páginas dos<br />

jornais do mundo, que estavam então mais interessados na Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial. Nascera o IOR<br />

ou Banco do Vaticano, como é conhecido por todos, à exceção do próprio Vaticano. O Vaticano SA.<br />

gerara um filho bastardo. A função original <strong>da</strong> Administração, cria<strong>da</strong> por Leão XIII em 1887, fora a de<br />

concentrar e administrar recursos para as obras religiosas; não era absolutamente um banco. Sob Pio,<br />

a função tornou-se "a custódia e administração de recursos (em títulos e dinheiro) e proprie<strong>da</strong>des,<br />

transferidos ou confiados ao próprio Instituto, por pessoas físicas ou jurídicas, para os propósitos <strong>da</strong>s<br />

obras religiosas e <strong>da</strong> pie<strong>da</strong>de cristã". Era e é, por todos os sentidos, um autêntico banco.<br />

Nogara estudou atentamente o Tratado de Latrão, especialmente as cláusulas 29,30 e 31, que<br />

cui<strong>da</strong>vam <strong>da</strong>s isenções fiscais e <strong>da</strong> formação de "corporações eclesiásticas", sobre as quais o Estado<br />

italiano não teria controle. Começou-se a discutir o significado exato de 'corporações eclesiásticas".<br />

Certamente preocupado com outros problemas na ocasião, Mussolini assumiu uma posição liberal. A<br />

31 de dezembro de 1942, o Ministério <strong>da</strong>s Finanças do governo italiano emitia uma circular,<br />

declarando que a Santa Sé estava isenta do pagamento de impostos sobre dividendos. Era assina<strong>da</strong><br />

pelo então diretor-geral do ministério, que apropria<strong>da</strong>mente se chamava Buoncristiano (Bom Cristão).<br />

A circular especificava as diversas organizações <strong>da</strong> Santa Sé que estavam isentas do imposto. A lista<br />

era longa e incluía a Administração Especial e o Banco do Vaticano.<br />

O homem que Nogara escolheu para controlar o Banco do Vaticano foi o Padre Alberto di Jorio,<br />

posteriormente um cardeal. Já operando como assistente de Nogara na Administração, ele passou a<br />

atuar nos dois setores, mantendo o cargo anterior e assumindo o posto de primeiro-secretário e depois<br />

presidente do Banco do Vaticano. Além do controle acionário de muitos bancos fora dos muros do<br />

Vaticano, Nogara tinha agora dois bancos internos para operar.<br />

Concentrando-se na tarefa de aumentar os recursos do Vaticano, Nogara foi ampliando suas<br />

operações. Os tentáculos do Vaticano SA. espalharam-se pelo mundo. Foram criados vínculos<br />

estreitos com inúmeros bancos. Os Rothschilds de Paris e Londres já faziam negócios com o Vaticano<br />

desde o início do século XIX. Com Nogara no comando financeiro do Vaticano, esses negócios<br />

aumentaram consideravelmente, incluindo o Crédit Suisse, Hambros, J.P. Morgan, The Bankers Trust<br />

Company de Nova York. Bastante úteis quando Nogara queria comprar e vender ações na Bolsa de<br />

Valores de Wall Street eram o Chase Manhattan, First National e Continental Bank de Illinois.<br />

Obviamente, Nogara não era um homem com quem se pudesse criar monopólio. Além de bancos, ele<br />

adquiriu para o Vaticano o ...controle acionário de companhias nos setores de seguros, siderurgia,<br />

financiamento, farinha de trigo e macarrão, indústria mecânica, cimento e imobiliário. No último setor, o<br />

Vaticano adquiriu pelo menos 15 por cento de uma gigantesca empresa italiana, a Immobiliare, o que<br />

proporcionou à Igreja uma espantosa varie<strong>da</strong>de de proprie<strong>da</strong>des. A Societá Generale Immobiliare é a<br />

mais antiga companhia construtora <strong>da</strong> Itália. Através de outra firma, a SOGENE, a Immobiliare - e, por<br />

conseguinte, o Vaticano, embora apenas até certo ponto - possuía o Hilton de Roma; Itale Americana<br />

Nuovi Alberghi; Alberghi Ambrosiani, em Milão; Compagnia Italiana Alberghi Cavalieri; e Soc. Italiani<br />

Alberghi Moderni. Esses são simplesmente os maiores hotéis <strong>da</strong> Itália. A relação de grandes prédios e<br />

companhias industriais também possuí<strong>da</strong>s é duas vezes maior.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Na França, eles construíram um enorme prédio de escritórios e lojas, na Avenue des Champs Elysées,<br />

90, outro na Rue de Ponthieu, 61, e um terceiro na Rue de Berry, 6.<br />

No Canadá, possuíam o edifício mais alto do mundo, a Torre <strong>da</strong> Bolsa de Valores, em Montreal, além<br />

<strong>da</strong> Port Royal Tower, com 224 apartamentos, um vasto loteamento em Greens<strong>da</strong>le, Montreal...<br />

Nos Estados Unidos, tinham em Washington cinco imensos prédios de apartamentos, inclusive o<br />

Watergate Hotel; em Nova York, possuíam uma área residencial de 277 acres, situa<strong>da</strong> em Oyster Bay.<br />

No México, possuíam to<strong>da</strong> uma ci<strong>da</strong>de-satélite <strong>da</strong> Ci<strong>da</strong>de do México, chama<strong>da</strong> Lemas Verdes.<br />

A lista de proprie<strong>da</strong>des é quase interminável. Nogara também comprou ações <strong>da</strong> General Motors,<br />

Shell, Gulf Oil, General Electric, Bethlehem Steel, IBM e TWA. Se as ações oscilavam - e sempre para<br />

cima - eram homens como Nogara que provocavam o movimento.<br />

Nogara aposentou-se em 1954, mas continuou a oferecer seus conselhos financeiros ao Vaticano até<br />

sua morte, em 1958. A imprensa quase não mencionou a sua morte, pois a maior parte <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des<br />

de Nogara por conta <strong>da</strong> Igreja Católica permanecera envolta em sigilo, Esse homem que demonstrou<br />

que, independente do lugar em que pudesse estar o Reino de Cristo, o <strong>da</strong> Igreja Católica era<br />

certamente neste mundo, recebeu um epitáfio apropriado do Cardeal Spellman, de Nova York:<br />

- Depois de Jesus Cristo, a melhor coisa que já aconteceu à Igreja Católica é Bernardino<br />

Nogara.<br />

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Começando com 80 milhões de dólares, menos os 30 milhões de dólares que Pio XI e seu sucessor<br />

Pio XII retiravam para aplicar em seminários regionais e casas paroquiais no Sul <strong>da</strong> Itália, a construção<br />

de San Travestere e a instituição <strong>da</strong> biblioteca e galeria de arte do Vaticano, Nogara criara o Vaticano<br />

SA. Entre 1929 e 1939, ele também tinha acesso à coleta anual dos Dízimos de Pedro. Com os<br />

'dízimos" dos fiéis e mais as liras de Mussolini, e os marcos de Hitler, entregou a seus sucessores uma<br />

gama ampla e complexa de interesses financeiros com pelo menos 500 milhões de dólares<br />

controlados pela Administração Especial, 650 milhões de dólares controlados pela Seção Ordinária <strong>da</strong><br />

APSA, sem falar nos recursos do Banco do Vaticano, ultrapassando 940 milhões de dólares, com um<br />

lucro médio anual de 40 milhões de dólares indo diretamente para o Papa. Em termos capitalistas, os<br />

serviços prestados por Nogara à Igreja Católica foram um sucesso extraordinário. A luz <strong>da</strong> mensagem<br />

conti<strong>da</strong> no Evangelho, foram um desastre total. O Vigário de Cristo adquirira um novo título, extraoficial<br />

- Presidente do Conselho de Administração.<br />

Quatro anos depois <strong>da</strong> morte de Nogara, em 1958, o Vaticano teve uma necessi<strong>da</strong>de premente de sua<br />

competência. O governo italiano <strong>da</strong> época tornara a levantar o espectro de taxar os dividendos. O que<br />

se seguiu tem uma relação direta com uma seqüência de desastres para o Vaticano, incluindo<br />

envolvimentos com a Máfia, a chantagem financeira e o assassinato. Começando em 1968.<br />

Em qualquer lista de anos, 1968 deve figurar como um dos piores na história <strong>da</strong> Igreja. Foi o ano <strong>da</strong><br />

Humanae Vitae. Foi também o ano em que O Gorila e O Tubarão, como eram conhecidos, ficaram à<br />

solta nos dois bancos do Vaticano. O Gorila é Paul Marcinkus; O Tubarão é Michele Sindona.<br />

Benjamin Franklin comentou, de maneira memorável: "As únicas coisas certas neste mundo são a<br />

morte e os impostos", Não são muitos os que contestam essa afirmativa. Entre os poucos que o fazem<br />

estão os homens que controlam as finanças do Vaticano. Eles têm efetuado os esforços mais<br />

vigorosos para tentarem se livrar do pagamento de impostos.<br />

Em dezembro de 1962, o governo italiano ratificou a legislação que aplicava impostos aos lucros sobre<br />

os dividendos de ações. Inicialmente, o imposto foi fixado em 15 por cento. Depois, como acontece<br />

com os impostos, foi dobrado.<br />

A princípio, o Vaticano não levantou qualquer objeção a pagar o imposto, pelo menos publicamente.<br />

Particularmente, através de canais diplomáticos, sugeriu ao governo italiano que, "de acordo com o<br />

espírito de nosso acordo e levando-se em consideração a lei de 2 de outubro de 1942, seria desejável<br />

que fosse concedido um tratamento privilegiado à Santa Sé".<br />

A carta secreta do Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Cicognani, ao embaixador italiano na<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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Santa Sé, Bartolomeo Mignone, relata em detalhes qual deveria ser exatamente esse "tratamento<br />

privilegiado": isenção fiscal para uma lista de departamentos tão longa quanto o braço de um cardeal,<br />

incluindo, como não podia deixar de ser, os dois bancos do Vaticano, a Administração Especial e o<br />

IOR.<br />

O Vaticano queria atuar no mercado de capitais, mas sem pagar por esse privilégio. O governo de<br />

minoria <strong>da</strong> época, democrata-cristão, apoiado pelo Vaticano, baixou a cabeça, beijou o anel papal e<br />

concordou com a solicitação do Vaticano. O Parlamento italiano não foi consultado, a opinião pública<br />

não tomou conhecimento. Quando o governo minoritário caiu, sendo substituído pelo de Aldo Moro,<br />

outro democrata-cristão, em coalizão com os socialistas, o cargo de Ministro <strong>da</strong>s Finanças foi para o<br />

socialista Roberto Tremelloni. Ele não se sentia propenso a aprovar o que era claramente um acordo<br />

ilegal feito por seu antecessor, sem ratificação do Parlamento e, o que era ain<strong>da</strong> mais importante, oito<br />

dias depois do governo ter renunciado.<br />

Aldo Moro, confrontado por um lado com um Ministro <strong>da</strong>s Finanças que ameaçava renunciar e por<br />

outro com um Vaticano intransigente, procurou um meio-termo. Pediu ao Vaticano que apresentasse<br />

uma relação de suas ações, como um prelúdio para a obtenção <strong>da</strong> isenção fiscal. O primeiro-ministro<br />

achava, com to<strong>da</strong> razão, que a nação italiana deveria saber de quanto dinheiro seria priva<strong>da</strong>. O<br />

Vaticano se recusou a revelar os detalhes e proclamou que era um Estado soberano. Aparentemente,<br />

é perfeitamente aceitável explorar o mercado de capitais de outro Estado soberano e obter lucros com<br />

isso, sem que o Estado explorado possa tomar conhecimento de quanto está sendo privado.<br />

Diversos governos subiram ao poder e caíram. O problema era discutido intermitentemente no<br />

Parlamento italiano. Em determinado momento, em 1964, o Vaticano demonstrou até que ponto<br />

abandonara o ditame de Cristo, de que "meu reino não é deste mundo", passando a adotar os<br />

ensinamentos de Bernardino Nogara: "Aumente as dimensões de sua companhia, porque assim os<br />

controles fiscais por parte do governo se tomam proveitosamente difíceis". A companhia a que Nogara<br />

se referia era o Vaticano 5 A., e o governo era constituído pelos infelizes do outro lado do Tíbre,<br />

obrigados a suportar um paraíso fiscal em pleno coração de Roma.<br />

Em junho de 1964, com Aldo Moro outra vez no poder, a Igreja dos pobres ameaçou destruir to<strong>da</strong> a<br />

economia italiana. Durante as negociações, representantes do Vaticano declararam ao governo<br />

italiano que lançariam no mercado to<strong>da</strong>s as ações que possuíam na Itália, se suas reivindicações não<br />

fossem atendi<strong>da</strong>s. Com essa joga<strong>da</strong> escolheram o momento certo. O mercado de ações italiano<br />

passava por um momento particularmente difícil, com as ações caindo diariamente. Lançar<br />

subitamente no mercado a vasta quanti<strong>da</strong>de de ações possuí<strong>da</strong> pelo Vaticano destruiria por completo<br />

a economia <strong>da</strong> Itália. O governo italiano, confrontado por essa reali<strong>da</strong>de, acabou capitulando. Em<br />

outubro de 1964, foi elaborado um projeto de lei que ratificaria o acordo ilegal.<br />

O projeto não chegou a ser encaminhado ao Parlamento, principalmente porque os governos caíam<br />

mais depressa do que os diversos Ministros <strong>da</strong>s Finanças podiam descobrir o que havia à espera de<br />

seu exame. Enquanto isso, o Vaticano continuou a desfrutar <strong>da</strong> isenção fiscal. Não pagava impostos<br />

sobre suas ações desde abril de 1963. Em 1967, a imprensa italiana, especialmente a de esquer<strong>da</strong>,<br />

voltou ao ataque. Queria saber por quê. Queria também saber o quanto. Queria saber quantas ações o<br />

Vaticano possuía no país. As cifras se tornaram vertiginosas. Variavam de estimativas que indicavam<br />

o valor dos investimentos do Vaticano no mercado de ações italiano em 160 milhões de dólares a<br />

outras que se elevavam a 2,4 bilhões de dólares.<br />

Em março de 1967, o então Ministro <strong>da</strong>s Finanças italiano Luigi Preti, em resposta a in<strong>da</strong>gações no<br />

Senado italiano, prestou alguns esclarecimentos oficiais sobre as ações possuí<strong>da</strong>s pelo Vaticano na<br />

Itália. Seu relatório indicava que o maior investidor do Vaticano era o IOR, seguindo-se a<br />

Administração Especial. Diversos outros departamentos do Vaticano, com nomes pomposos como<br />

Obra de São Pedro, Socie<strong>da</strong>de Pontifical para o Apóstolo São Pedro, Administração do Patrimônio <strong>da</strong><br />

Santa Sê e Propagan<strong>da</strong> Fide, também especulavam no mercado de ações. O Ministro <strong>da</strong>s Finanças<br />

Preti declarou que o Vaticano possuía ações no valor aproximado de 100 bilhões de liras, o<br />

equivalente a 104,4 milhões de dólares, pelo câmbio <strong>da</strong> ocasião. A cifra total ver<strong>da</strong>deira é<br />

indubitavelmente muito maior. As cifras de Preti não levavam em consideração os vultosos<br />

investimentos do Vaticano em títulos <strong>da</strong> divi<strong>da</strong> pública e debêntures, que são completamente isentos<br />

de qualquer forma de taxação. Ele só cuidou <strong>da</strong>s ações que eram sujeitas a impostos.<br />

O Ministro <strong>da</strong>s Finanças também não se preocupou com o fato de que, nos termos dos regulamentos<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

do mercado de ações italiano, os detentores de ações podem ficar sem receber os dividendos pelo<br />

prazo de cinco anos. As evidências indicam que os investimentos do Vaticano abrangidos nessas<br />

categorias eram pelo menos tão volumosos quanto os que se encontravam na esfera do ministro.<br />

Assim, o valor real dos investimentos do Vaticano, em 1968, somente em ações italianas, era no<br />

mínimo de 202,2 milhões de dólares. Deve-se acrescentar o valor dos bens imobiliários do Vaticano,<br />

especialmente em Roma e nos distritos vizinhos, e todos os investimentos não-italianos.<br />

A Itália acabou decidindo pagar para ver o blefe do Vaticano: a Igreja Católica deveria, pelo menos na<br />

Itália, <strong>da</strong>r a César o que é de César. Em janeiro de 1968, outro governo transitório, liderado por<br />

Giovanni Leone, declarou que, ao final do ano, o Vaticano teria de começar a pagar. Com considerável<br />

má vontade e comentários sobre o estímulo maravilhoso para a economia italiana representado por<br />

seus investimentos, o Vaticano concordou.., mas à sua maneira típica. Como o prisioneiro no banco<br />

dos réus considerado culpado, pediu tempo para pagar em suaves prestações.<br />

A questão teve diversos resultados lamentáveis para o Vaticano. Qualquer que fosse o total<br />

ver<strong>da</strong>deiro, todos na Itália estavam agora conscientes de que a Igreja dos pobres possuía vultosos<br />

investimentos, produzindo milhões de dólares de lucros anuais. Além disso, a discussão de seis anos<br />

resultara em muitas companhias sendo identifica<strong>da</strong>s como possuí<strong>da</strong>s ou controla<strong>da</strong>s pelo Vaticano.<br />

Os investimentos amplos podiam indicar um capitalismo sagaz, mas era uma péssima atitude de<br />

relações públicas deixar que o homem comum, que se queixava que seu<br />

telefone/água/eletrici<strong>da</strong>de/gás não funcionavam, saber que tinha de agradecer à Igreja por isso. O<br />

mais importante, no entanto, era que o Vaticano teria de pagar enormes impostos se mantivesse os<br />

seus investimentos na Itália. O Papa Paulo VI tinha um problema. Os homens a quem recorreu, em<br />

busca de uma solução, foram O Gorila e O Tubarão.<br />

Se é correta a conclusão de Sigmund Freud de que to<strong>da</strong> a personali<strong>da</strong>de do homem é forma<strong>da</strong> nos<br />

primeiros cinco anos de vi<strong>da</strong>, então Paul Marcinkus merece um exame meticuloso, um estudo<br />

profundo, por parte dos especialistas. Mesmo se contestando a opinião de Freud, não se pode deixar<br />

de reconhecer que o meio ambiente é certamente um fator de grande influência nos anos de formação.<br />

Marcinkus nasceu numa ci<strong>da</strong>de domina<strong>da</strong> pela Máfia, onde os assassinatos eram ocorrências<br />

cotidianas e a corrupção se estendia do prefeito às crianças. Era uma ci<strong>da</strong>de assola<strong>da</strong> por todos os<br />

tipos<br />

possíveis e concebíveis de crimes, onde foram cometidos, entre 1919 e 1960, 976 assassinatos por<br />

gangsters, sendo que apenas dois assassinos foram condenados. Era uma ci<strong>da</strong>de em que, no outono<br />

de 1928. o presidente <strong>da</strong> Comissão Contra o Crime Organizado apelou a um homem para garantir que<br />

as eleições em novembro seriam conduzi<strong>da</strong>s de maneira honesta e democrática. O homem em<br />

questão era Al Capone. A ci<strong>da</strong>de era Chicago. Capone gabou-se um dia:<br />

- Eu mando na polícia.<br />

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Poderia fazer outra declaração, mais acura<strong>da</strong>: "Eu sou o dono <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de." Capone atendeu ao pedido<br />

por eleições justas. Disse à polícia <strong>da</strong> segun<strong>da</strong> maior ci<strong>da</strong>de dos Estados Unidos o que deveria fazer.<br />

A polícia obedeceu. O presidente <strong>da</strong> Comissão Contra o Crime Organizado declarou posteriormente:<br />

- Foi o dia de eleição mais ordeiro e mais bem-sucedido em 40 anos. Não houve uma única queixa,<br />

nenhuma acusação de fraude eleitoral ou qualquer ameaça de problema e violência durante o dia<br />

inteiro.<br />

Paul Marcinkus veio ao mundo na comuni<strong>da</strong>de suburbana de Cícero, no Illinois, a 15 de janeiro de<br />

1922. No ano seguinte, confrontado com o espetáculo extraordinário de um prefeito honesto em<br />

Chicago, Aí Capone transferiu seu quartel-general para Cícero. A população de 60 mil habitantes,<br />

principalmente poloneses, boêmios e lituanos de primeira e segun<strong>da</strong> geração, acostumou-se à<br />

presença <strong>da</strong> Máfia em seu meio. Capone instalou-se no Hawthorne Inn, na Rua 22, 4833. Juntamente<br />

com Capone, fixaram-se na ci<strong>da</strong>de homens como Jake "Dedo Seboso" Guzik, Tony "Cabeleira" Volpi,<br />

Frank Carrasco" Nitti, Frankie "O Jornaleiro Milionário" Pope.<br />

Foi essa a Cícero em que Paul Casimir Marcinkus cresceu. Seus pais eram imigrantes lituanos. O pai<br />

ganhava a vi<strong>da</strong> limpando as janelas que ain<strong>da</strong> não tinham sido espatifa<strong>da</strong>s pelas balas <strong>da</strong>s<br />

metralhadoras e a mãe trabalhava numa pa<strong>da</strong>ria. Falavam muito mal a língua inglesa. A maneira<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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clássica de muitos imigrantes pobres que procuravam uma vi<strong>da</strong> melhor na terra <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de,<br />

decidiram que os filhos, através do esforço honesto e do trabalho árduo, deveriam ter realmente vi<strong>da</strong>s<br />

melhores. Marcinkus, o mais jovem de cinco filhos, conseguiu isso, muito além dos sonhos mais<br />

delirantes do pais. Sua história é a do menino pobre que se tomou o banqueiro de Deus.<br />

Orientado por seu padre paroquial, Marcinkus desenvolveu uma vocação sacerdotal. Foi ordenado em<br />

1947, o ano em que AI Capone morreu, de sífilis. O sepultamento católico do Inimigo Público Número<br />

Um de todos os tempos nos Estados Unidos foi oficiado em Chicago pelo Monsenhor William Gorman,<br />

que explicou aos repórteres:<br />

- A Igreja jamais justifica o mal em si nem o mal na vi<strong>da</strong> de qualquer homem. Esta breve cerimônia é<br />

para reconhecer o arrependimento dele e o fato de que morreu fortalecido pelos sacramentos <strong>da</strong><br />

Igreja.<br />

Marcinkus foi para Roma e estudou na mesma universi<strong>da</strong>de católica, a Gregoriana, em que Albino<br />

Luciani obtivera seu diploma. Marcinkus foi também um bom aluno e concluiu o doutorado em Direito<br />

Canônico. Durante os seus dias de seminarista, usava o seu 1,93m de altura e os seus 100 quilos de<br />

músculos com considerável sucesso nos campos de esporte. Quando partia para pegar uma bola,<br />

numa parti<strong>da</strong> de futebol, geralmente sala <strong>da</strong> confusão a levá-la. Sua força física seria um instrumento<br />

importante em sua ascensão. Não resta a menor dúvi<strong>da</strong> de que algumas lições aprendi<strong>da</strong>s nas ruas<br />

de Cícero foram extremamente proveitosas.<br />

Voltando a Chicago, ele trabalhou como pároco, depois tomou-se membro do Tribunal Eclesiástico <strong>da</strong><br />

diocese. Um dos primeiros a se impressionar com Marcinkus foi o chefe <strong>da</strong> Arquidiocese de Chicago<br />

na ocasião, Cardeal Samuel Stritch. Depois de uma recomen<strong>da</strong>ção do cardeal, Marcinkus foi<br />

transferido para a seção inglesa <strong>da</strong> Secretaria de Estado do Vaticano, em 1952. Seguiram-se períodos<br />

de serviço como adido aos núncios apostólicos na Bolívia e Canadá. Ele voltou a Roma e à Secretaria<br />

de Estado em 1959. Sua fluência em espanhol e italiano garantia-lhe um emprego constante como<br />

intérprete.<br />

Em 1963, o Cardeal Francis Spellman, de Nova York, aconselhou ao Papa Paulo, durante uma de<br />

suas freqüentes viagens a Roma, que Marcinkus era um padre de excelente potencial. Tendo em vista<br />

o fato de Spellman chefiar a mais rica diocese do mundo na ocasião e ser freqüentemente chamado<br />

de "Cardeal Ricaço", um tributo a seu gênio financeiro, o Papa começou a observar Paul Marcinkus,<br />

discretamente.<br />

Em 1964, durante uma visita ao Centro de Roma, a multidão muito entusiasma<strong>da</strong> ameaçava pisotear o<br />

Vigário de Cristo. Subitamente, Paul Marcinkus apareceu. Usando os ombros, cotovelos e mãos, ele<br />

abriu fisicamente uma trilha através <strong>da</strong> multidão para que o assustado Papa pudesse passar. O Papa<br />

chamou-o para agradecer pessoalmente no dia seguinte. Desse momento em diante, tomou-se o<br />

guar<strong>da</strong>-costas não-oficial do Papa. Foi nessa época que nasceu seu apelido, O Gorila.<br />

Em dezembro de 1964 ele acompanhou o Papa Paulo à Índia; no ano seguinte à ONU. A esta altura,<br />

Marcinkus já assumira as funções de assessor de segurança nessas viagens. Guar<strong>da</strong>-costas pessoal.<br />

Assessor de segurança pessoal. Tradutor pessoal. O menino de Cícero fora longe. Tornou-se amigo<br />

Intimo do secretário particular do Papa, Padre Pasquale Macchi, que era um dos principais elementos<br />

do circulo íntimo de Paulo VI e que a Cúria Romana chamava de "A Máfia de Milão". Quando Montini,<br />

Arcebispo de Milão, fora eleito Papa, em 1963, levara para o Vaticano todo um grupo de assessores,<br />

financistas e clérigos. Macchi pertencia a esse grupo. Todos os caminhos podem levar a<br />

Roma; alguns passam por Milão. A dependência do Papa em relação a homens como Macchi estava<br />

em completa desproporção com os cargos que eles ocupavam. Macchi censurava o Papa quando o<br />

considerava mórbido ou deprimido. Dizia-lhe quando devia se deitar, quem devia promover, quem<br />

merecia ser punido com uma transferência desagradável. Depois de pôr Sua Santi<strong>da</strong>de na cama à<br />

noite, Macchi podia ser encontrado invariavelmente num excelente restaurante perto <strong>da</strong> Piazza<br />

Gregorio Settimo. Seu companheiro habitual ao jantar era Paul Marcinkus.<br />

Outras viagens ao exterior com o "Papa Peregrino", a Portugal em maio de 1967 e à Turquia em julho<br />

do mesmo ano, consoli<strong>da</strong>ram a amizade entre o Papa Paulo e Marcinkus. Posteriormente, nesse<br />

mesmo ano, o Papa Paulo VI criou um departamento com o nome de Prefeitura de Assuntos<br />

Econômicos <strong>da</strong> Santa Sé. Um titulo mais compreensível seria o de Ministro <strong>da</strong>s Finanças ou Auditor-<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Geral, O que o Papa queria era um departamento que pudesse proporcionar um sumário anual <strong>da</strong><br />

posição exata <strong>da</strong> riqueza do Vaticano e o progresso de todos os bens de ca<strong>da</strong> Administração <strong>da</strong> Santa<br />

Sé, a fim de obter cifras objetivas num balanço final ou estimativa para ca<strong>da</strong> ano. Desde a sua criação<br />

que esse departamento teve de lutar contra duas sérias dificul<strong>da</strong>des. Em primeiro lugar, por ordens<br />

expressas do Papa, o Banco do Vaticano foi especificamente excluído desse levantamento econômico.<br />

Em segundo lugar, havia a paranóia do Vaticano.<br />

Depois que o departamento foi estabelecido por um trio de cardeais, o homem subseqüentemente<br />

designado para dirigi-lo foi o Cardeal Egidio Vagnozzi. Em teoria, ele precisaria permanecer no cargo<br />

por um ano antes de poder apresentar ao Papa a situação exata <strong>da</strong>s finanças do Vaticano. Na prática,<br />

Vagnozzi descobriu que o desejo maníaco de sigilo financeiro, que os diversos departamentos do<br />

Vaticano costumavam demonstrar em relação aos jornalistas curiosos também se estendia a ele. A<br />

Congregação do Clero não queria revelar suas cifras a ninguém. O mesmo acontecia com a APSA. E<br />

com to<strong>da</strong>s as outras. Em 1969, o Cardeal Vagnozzi comentou com um colega:<br />

- Seria necessário uma combinação de KGB, CIA e Interpol para se obter apenas uma indicação de<br />

quanto e onde estão os recursos.<br />

A fim de proporcionar uma aju<strong>da</strong> ao idoso colega de Nogara, o Cardeal Alberto di Jerio, então com 84<br />

anos e ain<strong>da</strong> funcionando como o chefe do Banco do Vaticano, o Papa Paulo elevou Paul Marcinkus a<br />

bispo. Um dia depois de prostrar-se aos pés do Papa, Marcinkus assumiu as funções de secretário do<br />

Banco do Vaticano. Para todos os efeitos práticos, ele agora dirigia o banco. Servir de intérprete para o<br />

Presidente Johnson, quando ele conversara com o Papa, fora relativamente fácil, em comparação com<br />

as novas funções, pois Marcinkus reconheceu francamente:<br />

- Não tenho a menor experiência bancária.<br />

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O inexperiente banqueiro chegara. Para um obscuro padre em Cícero, Paul Marcinkus obteve mais<br />

poder do que qualquer americano antes dele.<br />

Um dos homens que aju<strong>da</strong>ram na ascensão de Paul Marcinkus foi Giovanni Benelli. Sua avaliação<br />

inicial de golfista extrovertido e fumante de charutos de Cícero foi a de que Marcinkus seria um<br />

elemento valioso para o Banco do Vaticano, conforme ele disse ao Papa. Em dois anos, Benelli<br />

concluiu que cometera um equívoco desastroso e que Marcinkus deveria ser afastado o mais depressa<br />

possível. Descobriu que, nesse breve período, Marcinkus constituíra uma base de poder mais forte do<br />

que a sua. Quando houve a confrontação final, em 1977, foi Benelli quem deixou o Vaticano.<br />

A promoção extraordinária de Marcinkus foi parte de uma mu<strong>da</strong>nça cui<strong>da</strong>dosamente planeja<strong>da</strong> na<br />

política do Vaticano. Pagar elevados impostos sobre os lucros <strong>da</strong>s ações e aparecer como proprietário<br />

de incontáveis empresas italianas eram coisas que contrariavam o Vaticano, especialmente quando<br />

essas empresas produziam artigos embaraçosos como a pílula anticoncepcional, para a qual o Papa<br />

Paulo acabara de invocar a ira de Deus. O Papa e seus assessores tomaram a decisão de reduzir as<br />

aplicações nos mercados de capitais italianos e transferir a maior parte <strong>da</strong> riqueza do Vaticano para os<br />

mercados do exterior, particularmente dos Estados Unidos. Eles queriam também entrar no mundo<br />

altamente lucrativo do eurodólar e dos lucros internacionais.<br />

Marcinkus foi escolhido como um componente essencial nessa estratégia. O Papa aproveitou outra<br />

parte de sua "Máfia de Milão" para completar a equipe. Selecionou um homem que era realmente <strong>da</strong><br />

Máfia, embora não fosse de Milão, apenas a sua ci<strong>da</strong>de adotiva. O Tubarão nascera em Patti, perto de<br />

Messina, na Sicília. Seu nome: Michele Sindona.<br />

Como Albino Luciani, Michele Sindona conhecera a pobreza na infância; como Luciani, ficara<br />

profun<strong>da</strong>mente afetado pelo ambiente em que fora criado. Mas enquanto o primeiro cresceu com a<br />

determinação de aliviar a pobreza dos outros, o segundo resolveu aliviar os outros de sua riqueza.<br />

Nascido a 8 de maio de 1920 e educado pelos jesuítas, Sindona demonstrou ain<strong>da</strong> muito cedo uma<br />

propensão acentua<strong>da</strong> para a matemática e economia. Tendo se formado em Direito na Universi<strong>da</strong>de<br />

de Messina, ele se esquivou em 1942 ao recrutamento para as forças arma<strong>da</strong>s de Mussolini, com a<br />

aju<strong>da</strong> de um parente distante de sua noiva, Monsenhor Amleto Tondini, que trabalhava na Secretaria<br />

de Estado do Vaticano.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Durante os últimos três anos <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial, Sindona pôs de lado o diploma de<br />

advogado e ganhou a vi<strong>da</strong> de forma bastante lucrativa, fazendo aquilo em que se tornaria<br />

internacionalmente famoso: comprar e vender. Comprava alimentos no mercado negro de Palermo e<br />

os contrabandeava, com a aju<strong>da</strong> <strong>da</strong> Máfia, para Messina, onde vendia à população faminta.<br />

Depois de junho de 1943 e dos desembarques Aliados, Sindona passou a procurar seus suprimentos<br />

junto às forças americanas. À medi<strong>da</strong> que os negócios se expandiam, também aumentavam as suas<br />

ligações com a Máfia. Ele deixou a Sicília e foi para Milão em 1946, levando sua jovem mulher Rina,<br />

lições valiosas sobre a lei <strong>da</strong> oferta e <strong>da</strong> procura e diversas cartas de apresentação, ain<strong>da</strong> mais<br />

valiosas, do Arcebispo de Messina, cuja amizade sempre cultivara cui<strong>da</strong>dosamente.<br />

Em Milão, ele se instalou no subúrbio, em Affori, trabalhando para uma firma de consultora e<br />

contabili<strong>da</strong>de. A especiali<strong>da</strong>de de Sindona, demonstra<strong>da</strong> à medi<strong>da</strong> que o capital americano começou a<br />

fluir para a Itália, era indicar aos investidores em potencial como se esquivar pelas complexas leis<br />

fiscais italianas. Os associados <strong>da</strong> Máfia ficaram devi<strong>da</strong>mente impressionados com o seu progresso.<br />

Ele era talentoso, ambicioso e, mais importante ain<strong>da</strong>, aos olhos <strong>da</strong> Máfia, implacável, plenamente<br />

corruptível e um dos seus. Conhecia a importância <strong>da</strong>s tradições <strong>da</strong> Máfia, como a omertâ, a lei do<br />

silêncio. Era siciliano.<br />

A família Gambino <strong>da</strong> Máfia ficou especialmente impressiona<strong>da</strong> com o jovem Sindona e sua habili<strong>da</strong>de<br />

em colocar investimentos em dólares sem quaisquer problemas com os regulamentos fiscais. A família<br />

Gambino possui interesses globais, mas seus dois principais centros de poder são Nova York e<br />

Palermo. O primeiro é controlado pelos Gambino, o segundo por seus primos sicilianos, os Inzerillo. A<br />

2 de novembro de 1957, houve uma reunião <strong>da</strong> "família" no Grand Hotel des Palmes, em Palermo.<br />

Michele Sindona também foi convi<strong>da</strong>do a desfrutar os vinhos e comi<strong>da</strong>s.<br />

A família Gambino apresentou uma proposta que Sindona aceitou com o maior entusiasmo. Queriam<br />

que ele cui<strong>da</strong>sse dos reinvestimentos dos lucros fabulosos que a família vinha obtendo com as ven<strong>da</strong>s<br />

de heroína. Precisavam de alguém que pudesse limpar esse dinheiro. Sindona, com a sua capaci<strong>da</strong>de<br />

comprova<strong>da</strong> de transferir para dentro e para fora <strong>da</strong> Itália quantias vultosas, sem incomo<strong>da</strong>r os<br />

departamentos fiscais do governo italiano, era a escolha ideal. Acrescente-se a isso o fato de que, por<br />

ocasião dessa conferência de cúpula <strong>da</strong> Máfia, ele já era diretor de um número crescente de<br />

empresas. Sindona dizia Freqüentemente a clientes agradecidos:<br />

- Aceitarei o pagamento em ações de sua empresa.<br />

Página 90 de 118<br />

Ele começara também a aperfeiçoar a técnica de adquirir empresas em dificul<strong>da</strong>des, dividi-las, vender<br />

partes, fundir outras, misturar tudo e finalmente vender com grande lucro. Era uma operação<br />

espetacular, particularmente quando eram outros que pagavam os prejuízos inevitáveis.<br />

Cerca de 17 meses depois <strong>da</strong> conferência de cúpula <strong>da</strong> Máfia, Sindona comprou o seu primeiro banco,<br />

aju<strong>da</strong>do por recursos mafiosos. Sindona já descobrira uma <strong>da</strong>s regras básicas do roubo: A melhor<br />

maneira de assaltar um banco é comprá-lo.<br />

Sindona criou uma empresa holding em Liechtenstein, a Fasco AG. Pouco depois, a Fasco adquiriu o<br />

Banca Privata Finanziaria, de Milão, geralmente conhecido como BPF. Fun<strong>da</strong>do em 1930 por um<br />

ideólogo fascista, o BPF era uma instituição pequena, particular, exclusiva, servindo como conduto<br />

para a transferência de recursos <strong>da</strong> Itália, por conta de uns poucos privilegiados. Não resta a menor<br />

dúvi<strong>da</strong> de que foi essa herança arrogante que atraiu Sindona. Embora desdenhasse lutar por<br />

Mussolini, Michele Sindona era um fascista natural. Comprar um banco assim não poderia deixar de<br />

ser uma atração irresistível para ele.<br />

Nesse mesmo ano, 1959, Sindona fez outro investimento excepcional. O Arcebispo de Milão tentava<br />

levantar recursos para um asilo de velhos. Sindona interveio e levantou to<strong>da</strong> a quantia: 2,4 milhões de<br />

dólares. Quando o Cardeal Giovanni Battista Montini inaugurou a Casa della Madonnina, quem estava<br />

a seu lado era Michele Sind9na. Tornaram-se amigos e Montini passou a confiar ca<strong>da</strong> vez mais nos<br />

conselhos de Sindona em outros problemas que não apenas os investimentos diocesanos.<br />

O que o Cardeal Montini talvez não soubesse é que os 2,4 milhões de dólares foram fornecidos a<br />

Sindona basicamente por duas fontes: a Máfia e a CIA. Um ex-agente <strong>da</strong> CIA, Victor Marchetti,<br />

revelaria posteriormente:<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 91 de 118<br />

Nos anos 50 e 60, a CIA proporcionou apoio econômico a muitas ativi<strong>da</strong>des promovi<strong>da</strong>s pela<br />

Igreja Católica, de orfanatos a missões. Milhões de dólares eram <strong>da</strong>dos a bispos e monsenhores<br />

todos os anos. Um deles foi o Cardeal Giovanni Battista Montini. E possível que o Cardeal Montini<br />

não soubesse de onde vinha o dinheiro. Ele podia pensar que era de amigos.<br />

Itália "Amigos" que, como parte de sua determinação de impedir que a levasse ao poder um governo<br />

comunista eleito livremente, não apenas despejavam milhões de dólares no pais, mas também<br />

estavam dispostos a sorrir afavelmente para homens como Michele Sindona. Ele podia ser um<br />

criminoso de importância ca<strong>da</strong> vez maior, mas pelo menos era um criminoso de extrema direita.<br />

O Tubarão começou a na<strong>da</strong>r mais depressa. Os milaneses, que tendem a desdenhar os romanos e<br />

ain<strong>da</strong> mais os sicilianos, a principio ignoraram aquele homem polido, de fala mansa, que viera do Sul.<br />

Depois de algum tempo, os círculos financeiros <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, que é a capital financeira <strong>da</strong> Itália,<br />

passaram a admitir que Sindona era um extraordinário consultor para questões fiscais. Quando ele<br />

começou a adquirir uma companhia aqui, outra ali, atribuíram isso à sorte de principiante. Quando ele<br />

se tornou um banqueiro e confidente do homem que muitos apostavam que seria o próximo Papa, já<br />

era tarde demais para contê-lo. Seu progresso era irresistível. Outra vez através de sua empresa<br />

holding, a Fasco, Sindona adquiriu o Banca di Messina. Esse movimento agradou particularmente às<br />

famílias mafiosas Gambino e Inzerillo, proporcionando-lhe um acesso ilimitado a um banco na Sicília, a<br />

própria província natal de Sindona.<br />

Sindona criou ligações intimas com Massimo Spa<strong>da</strong>, um dos homens de confiança do Vaticano,<br />

diretor-executivo do Banco do Vaticano e participando, como representante <strong>da</strong> Igreja, <strong>da</strong> diretoria de<br />

24 empresas, inclusive do Banca Cattolica del Veneto. Também tornou-se amigo intimo de Luigi<br />

Mennini, outro alto dirigente do Banco do Vaticano. O Padre Macchi, secretário de Montini, foi outro<br />

que se tornou seu amigo intimo. O Banca Privata começou a prosperar. Em março de 1965, Sindona<br />

vendeu 22 por cento de seu banco ao Hambros Bank, de Londres. Com os seus vínculos antigos com<br />

as finanças do Vaticano, o Hambros concluiu que a orientação imprimi<strong>da</strong> por Sindona aos recursos<br />

que fluíam para o BPF era "brilhante". O mesmo acontecia com as famílias Gambino e Inzerillo. E<br />

também com o Continental Bank, de Illinois, que comprou outros 22 por cento do banco de Sindona.<br />

Aquela altura, o Continental era o principal veículo para todos os investimentos do Vaticano nos<br />

Estados Unidos. Os vínculos que Sindona estabelecia ao seu redor e com diversos elementos do<br />

Vaticano eram agora de muitas cama<strong>da</strong>s. Ele tomou-se amigo Intimo de Monsenhor Sergio Guerri, que<br />

assumira a responsabili<strong>da</strong>de de dirigir a criação monolítica de Nogara, a Administração Especial.<br />

Sindona adquiriu outro banco em 1964, desta vez na Suíça, o Banque de Financement, em Lausanne,<br />

conhecido como Finabank. Possuído em grande parte pelo Vaticano, era também, como o seu banco<br />

anterior, pouco mais que um veículo ilegal para a evasão de dinheiro <strong>da</strong> Itália. Depois <strong>da</strong> aquisição por<br />

Sindona do controle acionário, o Vaticano ain<strong>da</strong> manteve 29 por cento <strong>da</strong>s ações. O Hambros de<br />

Londres e o Continental Illinois de Chicago também participavam do Finabank.<br />

O fato de três instituições tão augustas como o Vaticano, o Hambros e o Continental se envolverem<br />

tão profun<strong>da</strong>mente com Sindona devia indicar que ele dirigia seus bancos de maneira exemplar. Ou<br />

será que não?<br />

Carlo Bordoni descobriu uma reali<strong>da</strong>de diferente. Bordoni conheceu Sindona na segun<strong>da</strong> quinzena de<br />

novembro de 1964, no Studi Síndona, Via Turati, 29, em Milão. Anteriormente, Bordoni trabalhar como<br />

gerente <strong>da</strong> sucursal de Milão do First National City Bank, de Nova York. Pouco antes de seu encontro<br />

com Sindona, Bordoni for despedido pelo Citibank por ultrapassar o limite estabelecido em transações<br />

com moe<strong>da</strong> estrangeira. Era de se esperar que Sindona, encarasse favoravelmente um homem assim.<br />

Ofereceu a Bordoni oportuni<strong>da</strong>de de li<strong>da</strong>r com as operações de câmbio do BPF. Como o depósitos<br />

totais do banco eram inferiores a 15 bilhões de lira (aproxima<strong>da</strong>mente 15 milhões de dólares), Bordoni<br />

recusou. Em comparação com o bilhão de dólares de movimento do Citibank, isso era coisa pequena.<br />

Além do mais, naquela altura, o banco nem mesmo era um agente bancário autorizado e assim não<br />

podia operar com moe<strong>da</strong>s estrangeiras. Era desconhecido internacionalmente e, na opinião de<br />

Bordoni, "não tinha a menor possibili<strong>da</strong>de de ingressar no clube fechado dos bancos internacionais"<br />

Bordoni teve uma idéia melhor. Por que não criar uma corretora internacional? Com trabalho árduo e<br />

os excelentes contatos de Bordoni, uma corretora assim poderia ganhar grandes comissões. Outra vez<br />

nas palavras de Bordoni, isso "expandiria o potencial do modesto Grupo Sindona e depois de algum<br />

tempo haveria a quase certeza de créditos substanciais em moe<strong>da</strong>s estrangeiras a favor do BPF e do<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Finabank".<br />

Como Bordoni recordou mais tarde, em depoimento jurado perante um magistrado de Milão, Sindona<br />

mostrou-se visivelmente excitado e concedeu sua aprovação ao projeto sem a menor hesitação. E fácil<br />

entender a alegria de Síndona. O Moneyrex, um nome apropriado, iniciou suas operações a 5 de<br />

fevereiro de 1965. Inicialmente administrado dentro <strong>da</strong> ética, proporcionou lucros vultosos. Em 1967 já<br />

manipulava 40 bilhões de dólares por ano, com um lucro líquido superior a dois milhões de dólares..,<br />

um lucro que, nas mãos de Sindona, prontamente desapareceu, antes que as autori<strong>da</strong>des fiscais<br />

tivessem tempo de piscar. Mas Sindona queria mais do que o lucro honesto. Recomendou a Bordoni<br />

que canalizasse o máximo possível em moe<strong>da</strong>s estrangeiras para seus dois bancos. Bordoni ressaltou<br />

que havia diversas dificul<strong>da</strong>des graves para impedir que essa idéia se tornasse prática. O Tubarão<br />

ficou furioso e gritou que Bordoni deveria lembrar-se de sua "força de convicção" e de seu "poder".<br />

Bordoni gritou em resposta que isso constituía justamente as dificul<strong>da</strong>des a que se referira. No caso de<br />

Sindona ain<strong>da</strong> ter alguma dúvi<strong>da</strong>, Bordoni acrescentou:<br />

- Sua "força" é a Máfia e seu "poder" a Maçonaria. Não tenciono arriscar a minha reputação e o<br />

sucesso de Moneyrex só porque um mafioso assim me pede.<br />

Bordoni acabou se deixando convencer e concordou em supervisionar as operações bancárias do BPF<br />

e do Finabank. O que descobriu muito revela sobre o Vaticano, o Hambros e o Continental, assim<br />

como sobre Sindona. Em seu depoimento, prestado num hospital-prisão ao magistrado de Milão, ele<br />

disse:<br />

Quando comecei a trabalhar no BPF, no verão de 1966, fiquei profun<strong>da</strong>mente impressionado com<br />

o caos que prevalecia em todos os setores. Era um banco pequeno, que só conseguia sobreviver<br />

graças aos lucros decorrentes de diversas operações escusas executa<strong>da</strong>s por conta do Crédito<br />

Italiano, Banca Commerciale Italiana e outros importantes bancos nacionais. Essas operações em<br />

moe<strong>da</strong>s estrangeiras, uma vasta exportação de capital ilegal, ocorriam diariamente e as cifras<br />

envolvi<strong>da</strong>s eram vultosas. A técnica era a mais tosca e criminosa que se pode imaginar.<br />

Ele descobriu inúmeras contas em vermelho, sem quaisquer garantias reais, e num valor que excedia<br />

em muito o limite legal de um quinto do capital e reservas. Também encontrou desvios maciços. A<br />

equipe estava transferindo quantias vultosas <strong>da</strong>s contas de depositantes, sem que estes tomassem<br />

conhecimento <strong>da</strong> operação. Essas quantias eram transferi<strong>da</strong>s depois para a conta do Banco do<br />

Vaticano. A seguir, o Banco do Vaticano transferia as quantias, menos a sua comissão de 15 por<br />

cento, para a conta de Sindona no Finabank, em Genebra. O nome <strong>da</strong> conta no Finabank era Mani.<br />

MA para Manco e NI para Nino, os nomes dos filhos de Sindona. A comissão de 15 por cento paga ao<br />

Vaticano era variável, dependendo do câmbio do momento no mercado negro.<br />

Se um cliente do Finabank protestava que um cheque feito de boa fé fora devolvido ou que sua conta<br />

devia ter mais dinheiro, ouvia inicialmente que deveria procurar outro banco para operar. Se insistia o<br />

gerente aparecia e, exibindo to<strong>da</strong> a sua sinceri<strong>da</strong>de milanesa, pedia desculpas e oferecia uma<br />

explicação:<br />

- Foi um lamentável erro contábil, uma decorrência desses computadores modernos.<br />

Página 92 de 118<br />

As descobertas de Bordoni no Finabank, em Genebra, foram igualmente terríveis. O diretor-executivo,<br />

um certo Mario Olivero, na<strong>da</strong> conhecia <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de bancária. O gerente-geral passava os dias inteiros<br />

especulando nos mercados de ações, câmbio e mercadorias. Se perdia, o prejuízo era transferido para<br />

a conta de um cliente. Se ganhava, o lucro era seu. Os chefes <strong>da</strong>s diversas divisões seguiam o<br />

exemplo do gerente-geral, assim como o Banco do Vaticano.<br />

O IOR, além de ser dono em parte do banco, também tinha diversas contas ali. Bordoni constatou que<br />

essas contas "serviam exclusivamente para gigantescas operações especulativas, que resultavam em<br />

per<strong>da</strong>s colossais". Os prejuízos, como os de todos os demais, eram financiados por uma companhia<br />

de facha<strong>da</strong>, chama<strong>da</strong> Liberfinco (Liberian Financial Company). Por ocasião <strong>da</strong> inspeção de Bordoni,<br />

essa companhia apresentava um prejuízo de 30 milhões de dólares. Quando os inspetores bancários<br />

suíços apareceram, em 1973, o prejuízo dessa companhia fantasma já se elevava a 45 milhões de<br />

dólares. Os suíços comunicaram a Sindona, Vaticano, Continental, Illinois e Hambros que tinham 48<br />

horas para fechar a Liberfinco ou declarariam a falência do Finabank. Outro assessor de Sindona,<br />

Gian Luigi Clerici di Cavenago, demonstrou nesse momento que tinha tantas idéias brilhantes quanto<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

nomes. Através <strong>da</strong> abertura de uma conta com 45 milhões de dólares, recorrendo a um artifício em<br />

que não entrava dinheiro, ele fechou a Liberfinco e abriu outra empresa, a Aran Investment do<br />

Panamá, com um déficit imediato de 45 milhões de dólares.<br />

Quando pedira a Bordoni que desse uma olha<strong>da</strong> no Finabank, Sindona comentara, no que era uma<br />

profun<strong>da</strong> ironia:<br />

- Coisas estranhas estão acontecendo por lá.<br />

Quando Bordoni informou-o do quanto essas coisas eram realmente estranhas, Sindona insultou-o e<br />

expulsou-o de seu gabinete. Os negócios continuaram como sempre nos dois bancos. Quando<br />

Bordoni tentou se livrar, Sindona usou uma de suas técnicas clássicas: chantagem. Bordoni também<br />

violara as leis em suas especulações no exterior. Essas transgressões seriam comunica<strong>da</strong>s ao Banco<br />

<strong>da</strong> Itália. Bordoni ficou.<br />

Carlo Bordoni deveria ter lido o que estava escrito na parede, antes de se envolver. Durante uma <strong>da</strong>s<br />

confrontações iniciais, Sindona gritara-lhe:<br />

- Você nunca será um banqueiro de ver<strong>da</strong>de porque não apenas é incapaz de mentir, mas<br />

também é um homem de princípios. Nunca saberia como usar a arma váli<strong>da</strong> <strong>da</strong> chantagem.<br />

O respeito de Sindona por seu colega poderia aumentar consideravelmente se soubesse que Bordoni<br />

começara a desviar dinheiro para contas secretas na Suiça. Antes do fim, Bordoni tiraria mais de 45<br />

milhões de dólares de Sindona. Claro que não se comparava com as ativi<strong>da</strong>des criminosas de<br />

Sindona, mas também ele carecia do aprendizado siciliano.<br />

Sindona era um mestre em questões de chantagem. Além de sua capaci<strong>da</strong>de inata, tinha o<br />

treinamento <strong>da</strong> Máfia e também contava com os talentos do mais hábil chantagista que então praticava<br />

essa arte na Itália, Licio Gelli. Quando Bordoni lançara desdenhosamente na cara de Sindona as suas<br />

ligações com a Máfia e a Maçonaria, estava jogando com fogo duplo. Sindona não era membro de<br />

uma Loja Maçônica que pudesse reivindicar suas origens até os maçons de Salomão. A sua não era<br />

uma Loja inspira<strong>da</strong> pelo patriota italiano Garibaldi. Não havia nenhum Duque de Kent como Grão-<br />

Mestre. A Loja era a Propagan<strong>da</strong> 2 ou P2, e seu Grão-Mestre era Licio Gelli.<br />

Gelli nascera em Pistóia, na região central <strong>da</strong> Itália, a 21 de abril de 1919. Sua educação formal<br />

cessou quando foi expulso <strong>da</strong> escola no meio <strong>da</strong> adolescência.<br />

Uma história dessa época de sua vi<strong>da</strong> revela que desenvolveu bem cedo uma peculiar forma de<br />

esperteza. Havia um menino em uma <strong>da</strong>s escolas particulares freqüenta<strong>da</strong>s por Gelli que era mais<br />

forte e maior que os outros. Era admirado por muitos e temido por todos. Um dia Gelli roubou-lhe o<br />

lanche e, na confusão que se seguiu, disse-lhe:<br />

- Eu sei quem roubou o lanche, mas não quero criar qualquer problema para o cara. Seu lanche está<br />

escondido embaixo do terceiro banco.<br />

A partir <strong>da</strong>quele dia o menino tomara-se seu amigo e protetor, e Gelli aprendera a arte <strong>da</strong><br />

manipulação.<br />

Aos 17 anos, já adquirira um ódio ao comunismo comparável com a atitude do Rei Herodes em<br />

relação aos primogênitos. Como membros <strong>da</strong> Divisão Camisa Preta Italiana, Gelli e seu irmão lutaram<br />

contra os comunistas na Espanha, ao lado do exército de Franco. Gelli comentava laconicamente<br />

sobre esse período de sua vi<strong>da</strong>:<br />

- Só eu voltei vivo,<br />

Página 93 de 118<br />

No inicio <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial, lutou na Albânia. Posteriormente, obteve o posto de<br />

Oberleutnanr na 5.5., na Itália, trabalhando para os nazistas como um "oficial de ligação". Seu trabalho<br />

incluía espionar os guerrilheiros e denunciá-los aos seus superiores alemães. Uma parte de sua<br />

riqueza inicial decorreu de sua presença na pequena ci<strong>da</strong>de italiana de Cattaro, onde foram<br />

escondidos os tesouros nacionais iugoslavos durante a guerra. Uma parcela significativa desses<br />

tesouros nunca fora devolvi<strong>da</strong> à Iugoslávia, por ter sido rouba<strong>da</strong> por Gelli. A devoção inicial de Gelli ao<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Página 94 de 118<br />

ódio por tudo o que era comunista diminuiu na razão direta <strong>da</strong>s derrotas sofri<strong>da</strong>s pelas potências do<br />

Eixo, à medi<strong>da</strong> que a guerra continuava. Começou a colaborar com os guerrilheiros, comunistas, em<br />

sua maioria. Localizava um esconderijo de guerrilheiros, comunicava submissamente aos alemães e<br />

depois avisava os guerrilheiros para fugirem antes do ataque.<br />

Ele continuou a jogar com os dois lados pelo restante <strong>da</strong> guerra e foi um dos últimos fascistas a se<br />

render no norte <strong>da</strong> Itália, perto do lugar em que um jovem padre chamado Albino Luciani estivera<br />

escondendo guerrilheiros, em Belluno.<br />

A concordância de Gelli em continuar a espionar para os comunistas, depois <strong>da</strong> guerra, foi essencial<br />

para salvar sua vi<strong>da</strong>, quando enfrentou uma Comissão Antifascista, em Florença. As provas de que ele<br />

torturara e assassinara patriotas foram considera<strong>da</strong>s insuficientes, após a intervenção discreta dos<br />

comunistas.<br />

Depois de inocentado dessas acusações, organizou imediatamente um "caminho subterrâneo" para os<br />

nazistas que desejavam fugir para a América do Sul. Cobrava 40 por cento do dinheiro que eles<br />

possuíam. Outro membro dessa organização foi um sacerdote católico <strong>da</strong> Croácia, Padre Krujoslav<br />

Dragonovic. Entre os homens que assim escaparam estava o chefe <strong>da</strong> Gestapo Klaus Barbie,<br />

geralmente chamado de "O Carniceiro de Lyon". Barbie não precisou pagar ao Padre Dragonovic ou a<br />

GeIli. O custo foi coberto pelo Serviço de Contra-Espionagem dos Estados Unidos, que utilizou o<br />

alemão em trabalho de espionagem até fevereiro de 1951.<br />

Enquanto continuava a aju<strong>da</strong>r as autori<strong>da</strong>des do Vaticano e o Serviço de Informações dos Estados<br />

Unidos, Gelli ain<strong>da</strong> espionava para os comunistas, o que fez até 1956. O término do seu trabalho de<br />

espionagem para os comunistas coincidiu com o início de sua colabora- ção com o serviço secreto<br />

italiano. Parte do pagamento que recebeu para espionar em seu próprio país foi o arquivamento <strong>da</strong>s<br />

acusações que o serviço secreto italiano levantara a seu respeito. Isso ocorreu em 1956. Dois anos<br />

antes, seguiu o mesmo caminho pelo qual despachara tantos membros do Terceiro Reich para a<br />

América do Sul, aliando-se a elementos <strong>da</strong> extrema direita na Argentina, tornando-se amigo íntimo e<br />

confidente do General Juan Perón. Quando Perón foi excomungado pela Igreja Católica, Gelli sofreu<br />

um dos seus poucos fracassos na tentativa de interferir junto ao Vaticano. A campanha anticlerical de<br />

Perón, que levara à sua excomunhão, pesou mais para a Igreja do que as garantias ofereci<strong>da</strong>s por<br />

Gelli de que o general era um gênio incom- preendido. Quando Perón fugiu do pais, depois de um<br />

golpe militar em 1956, Licio Gelli prontamente se empenhou em fazer amizade com a junta militar que<br />

subiu ao poder. Lenta e cui<strong>da</strong>dosamente, Gelli estava construindo uma base de poder que começou a<br />

se estender pela maior parte <strong>da</strong> América do Sul, Gelli sempre cortejava os ricos e poderosos ou os<br />

que tinham o potencial para se tornarem ricos e poderosos. Em termos de filosofia ou ideais políticos,<br />

Gelli era um prostituto. Trabalharia para quem pudesse pagá-lo. Enquanto aju<strong>da</strong>va a junta militar de<br />

extrema direita <strong>da</strong> Argentina, ele simultaneamente espionava por conta <strong>da</strong> União Soviética, através de<br />

suas ligações com a Romênia. Tinha uma recomen<strong>da</strong>ção dos comunistas <strong>da</strong> Itália, que salvaram sua<br />

vi<strong>da</strong> depois <strong>da</strong> guerra, e os telefones dos contatos <strong>da</strong> CIA, para a qual também vendia informações.<br />

Para completar, continuou a trabalhar para o SID, serviço secreto italiano.<br />

Enquanto Sindona escalava a selva financeira <strong>da</strong> Milão do pós- guerra, Gelli ascendia pelas<br />

complexas estruturas de poder <strong>da</strong> política sul-americana. Um general aqui, um almirante ali, politicos,<br />

altos servidores públicos. Enquanto Sindona cultivava contatos na convicção de que o poder estava no<br />

dinheiro, Gelli, através de seus novos amigos, aspirava à fonte do poder real: o conhecimento.<br />

Informações, as fichas pessoais deste ou <strong>da</strong>quele banqueiro, o dossiê secreto sobre um político, sua<br />

rede estendeu-se <strong>da</strong> Argentina para o Paraguai, Brasil, Bolívia, Colômbia, Venezuela e Nicarágua. Na<br />

Argentina, ele adquiriu dupla nacionali<strong>da</strong>de e tomou-se o conselheiro econômico do país para a Itália<br />

em 1972. Uma de suas principais tarefas foi promover a compra de armamentos para a Argentina,<br />

incluindo tanques, aviões, navios, instalações de ra<strong>da</strong>r e até mesmo os ultramodernos mísseis Exocet.<br />

Antes disso, ele ocupara cargos de menor importância. Na Itália, fora gerente-geral <strong>da</strong> Permaflex, uma<br />

fábrica de colchões, e também gerente <strong>da</strong> Remington Rand <strong>da</strong> Toscana. Entre os membros <strong>da</strong><br />

diretoria <strong>da</strong> Remington Rand na ocasião estava Michele Sindona.<br />

Sempre ansioso em ampliar seu círculo de poder e influência, ele achou que o movimento maçônico<br />

reabilitado era o veículo perfeito. Ironicamente, fora o seu amado líder Mussolii que proscrevera os<br />

maçons. Mussolini considerara-os "um Estado dentro de um Estado". Era igualmente irônico que o<br />

governo democrático italiano, que Gelli tanto desprezava, restaurasse a liber<strong>da</strong>de dos maçons,<br />

embóra manti- vesse um aspecto <strong>da</strong> lei fascista, que tornava uma violação <strong>da</strong> lei a criação de uma<br />

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organização secreta. Consequentemente, os maçons reconstituidos foram obrigados a apresentar ao<br />

governo as relações de seus membros.<br />

Gelli ingressou numa Loja Maçônica convencional em novembro de 1963. Elevou-se rapi<strong>da</strong>mente a<br />

um membro de terceiro grau, o que lhe permitia chefiar uma Loja. O Grão-Mestre na ocasião, Gior<strong>da</strong>no<br />

Gamberini, sugeriu a Gelli que formasse um círculo de pessoas importantes, algumas <strong>da</strong>s quais<br />

poderiam se tornar maçons, mas to<strong>da</strong>s seriam úteis ao crescimento <strong>da</strong> maçonaria legitima. Gelli tratou<br />

de aproveitar prontamente a oportuni<strong>da</strong>de. O que ele de fato concebeu foi uma organização secreta<br />

ilegal. Esse grupo recebeu o nome de Raggruppamento Gelli, P2. O P representava Propagan<strong>da</strong>, o<br />

nome de uma loja histórica do século XIX. Inicialmente, atraiu diversos oficiais superiores reformados<br />

<strong>da</strong>s forças arma<strong>da</strong>s. Por intermédio deles, teve acesso aos oficiais no serviço ativo, em postos de<br />

comando. A teia que ele teceu acabaria por cobrir to<strong>da</strong> a estrutura de poder na Itália. Os ideais e<br />

aspirações <strong>da</strong> genuína maçonaria foram rapi<strong>da</strong>mente abandona- dos, embora não oficialmente. O<br />

objetivo de Gelli era um pouco diferente: o controle <strong>da</strong> Itália pela extrema direita. Esse controle<br />

funcionaria como um Estado secreto dentro de um Estado, a menos que o imprevisível acontecesse e<br />

os comunistas ganhassem uma eleição. Se isso ocorresse, então haveria um golpe de estado. A<br />

direita assumiria o poder. Gelli tinha certeza de que as potências ocidentais aceitariam a situação. E<br />

na ver<strong>da</strong>de, desde o inicio <strong>da</strong> formação <strong>da</strong> P2, contou com o ativo apoio e o estimulo <strong>da</strong> CIA operando<br />

na Itália. Se isso parece o roteiro de um lunático, condenado ao mesmo destino de todos os planos<br />

desvairados, cabe ressaltar que entre os membros <strong>da</strong> P2 somente na Itália (havia e ain<strong>da</strong> há<br />

ramificações poderosas em outros países) estavam o coman<strong>da</strong>nte <strong>da</strong>s forças arma<strong>da</strong>s, Giovanni<br />

Torrisi, os chefes do serviço secreto, Generais Giuseppe Santovito e Giulio Grassini, o chefe <strong>da</strong> policia<br />

financeira <strong>da</strong> Itália, Orazio Giannini, ministros e políticos de to<strong>da</strong>s as tendências (à exceção dos<br />

comunistas, é claro), 30 generais, oito almirantes, editores de jornal, executivos de televisão,<br />

industriais e banqueiros, inclusive Roberto Calvi e Michele Sindona. Ao contrário <strong>da</strong> maçonaria<br />

convencional, a lista de membros <strong>da</strong> P2 era tão secreta que somente Gelli conhecia todos os nomes.<br />

Gelli usou uma varie<strong>da</strong>de de técnicas para aumentar o poder <strong>da</strong> P2. Uma delas foi o método inócuo de<br />

contato e apresentação pessoal de uma pessoa já associa<strong>da</strong>. Outras foram menos elegantes. A<br />

chantagem era a mais proeminente. Quando uma pessoa ingressava na P2, era obriga<strong>da</strong> a<br />

demonstrar sua leal<strong>da</strong>de pondo à disposição de Gelli documentos comprometedores, informações<br />

delica<strong>da</strong>s, em suma, segredos que comprometessem não apenas o novo membro, mas também<br />

outros alvos possíveis. Confrontado com o alvo de seus crimes, o alvo se juntava à P2. Essa técnica<br />

foi usa<strong>da</strong>, por exemplo, com o presidente <strong>da</strong> ENI, a empresa petrolífera estatal, Giorgio Mazzanti.<br />

Diante <strong>da</strong>s provas de sua corrupção, envolvendo uma vultosa operação de petróleo com os sauditas,<br />

Mazzanti cedeu e ingressou na P2, oferecendo a Gelli ain<strong>da</strong> outras informações sobre corrupção.<br />

Outra técnica que Gelli usava para seduzir um novo membro era descobrir, por uma fonte já<br />

corrompi<strong>da</strong>, a lista tríplice de candi<strong>da</strong>tos a um cargo importante. Telefonava para todos os três e<br />

anunciava a ca<strong>da</strong> um que tomaria as providências necessárias para a sua nomeação. E, no dia<br />

seguinte, a P2 recebia um novo membro agradecido.<br />

Na superfície, a P2 era e ain<strong>da</strong> é uma apólice de seguro fanática contra a possibili<strong>da</strong>de de governos<br />

comunistas. Excluindo a Itália, ain<strong>da</strong> há sucursais funcionando na Argentina, Venezuela, Paraguai,<br />

Bolivia, França, Espanha, Portugal e Nicarágua. Há também membros ativos na Suiça e Estados<br />

Unidos. A P2 se liga com a Máfia na Itália, Cuba e Estados Unidos. Relaciona-se com diversos<br />

regimes militares <strong>da</strong> América Latina e com uma varie<strong>da</strong>de de grupos neofascistas. Também está<br />

intimamente relaciona<strong>da</strong> com a CIA. Estende-se ao próprio coração do Vaticano. O interesse central<br />

comum a todos esses elementos é aparentemente o ódio e medo do comunismo.<br />

Na reali<strong>da</strong>de, a P2 não é urna conspiração mundial com o objetivo de prevenir a propagação do<br />

marxismo ou suas variações. E um grupo internacional com um número variado de intenções.<br />

Combina uma linha de pensamento com uma associação de auto-interesse, não tendo como sua<br />

principal meta a destruição de uma ideologia em particular mas uma insaciável cobiça por poder e<br />

riqueza, e o avanço do egoísmo, escondendo-se atrás <strong>da</strong> facha<strong>da</strong> de "defensores do mundo livre". No<br />

mundo <strong>da</strong> P2, entretanto, na<strong>da</strong> é livre. Tudo tem um preço.<br />

Os contatos e associados de Licio Gelli eram amplos. Incluiam Stephan Della Chiaie, Pierluigi Pagliani<br />

e Joachim Fiebelkorn, todos membros do exército particular criado na Bolivia por Klaus Barbie, o exchefe<br />

<strong>da</strong> Gestapo. O grupo assumiu o nome de "Noivos <strong>da</strong> Morte". Os assassinatos políticos eram<br />

cometidos por encomen<strong>da</strong>, inclusive o do líder socialista boliviano Marcelo Quiroga Cru!, todos<br />

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contribuindo para levar ao poder na Bolivia o General Garcia Meza, em 1980. Klaus Barbie usou o seu<br />

treinamento nazista para se tornar assessor de segurança" do Coronel Gomez, um homem que tinha<br />

muito sangue boliviano nas mãos.<br />

O grupo controlado por Barbie expandiu suas ativi<strong>da</strong>des sob a proteção <strong>da</strong> junta Boliviana após o<br />

golpe de 1980. O assassinato de adversários políticos, jornalistas, líderes trabalhistas e estu<strong>da</strong>ntes<br />

aumentou. Além disso, exerciam a tarefa de 'controlar" a indústria de cocaina, destruindo os pequenos<br />

traficantes para assegurar a prosperi<strong>da</strong>de dos grandes traficantes de drogas sob a proteção do<br />

governo. Desde 1965, as ativi<strong>da</strong>des de Barbie incluiam o negócio de armas não só na Bolívia como<br />

em outros regimes de extrema direita na América do Sul e Israel. Foi através <strong>da</strong> negociação de armas<br />

que Klaus Barbie, um impune membro <strong>da</strong> SS, e Licio Gelli tornaram-se parceiros nos negócios: Barbie,<br />

que entre maio de 1940 e abril de 1942, foi o homem responsável pela eliminação de todos os maçons<br />

conhecidos em Amster<strong>da</strong>m e Lício Gelli, o grão-mestre <strong>da</strong> Loja Maçônica P2. Os dois homens tinham<br />

muito em comum, inclusive a consideração que ambos nutriam por homens como Stephan DelIa<br />

Chiaie. O italiano Della Chiaie esteve envolvido em pelo menos duas tentativas de golpe de estado em<br />

seu próprio país. Quando um governo civil voltou ao poder na Bolívia. em outubro de 1982, Della<br />

Chiaie fugiu para a Argentina. Recebeu ali abrigo e aju<strong>da</strong> do membro <strong>da</strong> P2 José Lopez Rega. o<br />

criador dos notórios esquadrões <strong>da</strong> morte Triplo A.<br />

Rega também criara uma gigantesca rede de contrabando de heroína entre a Argentina e os Estados<br />

Unidos. Obviamente Licio Gelli é tão hábil em vender sua visão particular do mundo quanto foi em<br />

vender colchões. Ter uma varie<strong>da</strong>de de amigos e associados que inclui uma criatura como José Lopez<br />

Rega, Klaus Barbie e o esotérico Cardeal Paolo Bertoli é urna façanha extraordinária. Como Gelli, o<br />

cardeal é um toscano. Sua carreira inclui 40 anos no serviço diplomático do Vaticano. Bertoli não<br />

estava sem apoio no Conclave que elegeu Albino Luciani,<br />

O Cardeal Bertoli foi apenas uma <strong>da</strong>s muitas portas para o ingresso de Gelli no Vaticano. Gelli teve<br />

diversas audiências com o Papa Paulo. Bebia e comia com o Bispo Paul Marcinkus. Muitos cardeais,<br />

arcebispos, bispos, monsenhores e padres, que hoje negariam conhecer Licio Gelli, tinham a maior<br />

satisfação em serem vistos em sua companhia nos anos 60 e 70.<br />

Um dos associados mais íntimos <strong>da</strong> P2 de Gelli era o advogado italiano Umberto Ortolani. Assim como<br />

"O Titereiro", Ortolani aprendeu o valor <strong>da</strong>s informações secretas bem cedo na vi<strong>da</strong>. Durante a<br />

Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial tornou-se chefe <strong>da</strong>s duas maiores uni<strong>da</strong>des operacionais do SISMI, o<br />

Serviço Militar de Inteligência Italiano. Sua especiali<strong>da</strong>de era a contra-espionagem. Como católico,<br />

descobriu, ain<strong>da</strong> bem jovem, que um dos centros de poder encontrava-se do outro lado do Tibre, na<br />

Ci<strong>da</strong>de do Vaticano. A partir <strong>da</strong>í, sua penetração e influência nos corredores do Vaticano foram totais.<br />

Dignatários do Vaticano eram convi<strong>da</strong>dos freqúentes na casa de Ortolani, em Roma, na Via<br />

Archimede. Uma indicação de quão antigos são os contatos de Ortolani no Vaticano é o fato de que foi<br />

apresentado ao Cardeal Lercaro em 1953. Lercaro tinha imensa influência dentro <strong>da</strong> Igreja e tomou-se<br />

um dos quatro "moderados" do Concflio Vaticano Segundo. Ficou muito conhecido como um dos<br />

liberais cuja influência ajudou a assegurar que a maioria <strong>da</strong>s reformas estabeleci<strong>da</strong>s no Concfiio se<br />

tornasse reali<strong>da</strong>de. Ortolani era geralmente conhecido como o "primo" do cardeal, um engano que ele<br />

mesmo encorajava.<br />

No Conclave que elegeu Paulo VI, a preocupação principal era se o novo Papa continuaria o trabalho<br />

de João XXIII ou se reverteria seu trabalho ao estilo reacionário de Pio XII. Os "liberais" precisavam de<br />

um lugar seguro para debater a estratégia a ser segui<strong>da</strong>. Lercaro, um dos liberais que liderava, pediu a<br />

Ortolani que atuasse como anfitrião para o encontro, que aconteceu na vilia de Ortolani em<br />

Grottaferata, próximo de Roma, poucos dias antes do Conclave. Um grande número de cardeais<br />

compareceu, inclusive Suenens de Bruxelas, Doepfner de Munique, Koenig de Viena, Alfrink <strong>da</strong><br />

Holan<strong>da</strong> e "Tio" Giacomo Lercaro.<br />

Este encontro altamente secreto foi o fator mais importante que marcou o posteriormente ocorrido no<br />

Conclave. Ficou decidido que se o apoio considerável recebido por Lercaro não fosse suficiente, o<br />

apoio se voltaria para Giovanni Battista Montini. Assim, na terceira votação, Montini viu-se de repente<br />

com 20 votos adicionais, próximo ao papado que eventualmente conseguiu.<br />

Com poucos meses, o novo Papa conferiu a Umberto Ortolani o título de "Cavaleiro de Sua<br />

Santi<strong>da</strong>de". Posteriormente, recebeu muitas outras homenagens e prêmios do Vaticano. Conseguiu<br />

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até filiar Licio Gelli, um não-católico, à ordem dos Cavaleiros de Malta, e do Santo Sepulcro. Amigo<br />

íntimo de Casaroli, normalmente conhecido como o Kissinger do Vaticano devido a seu envolvimento<br />

com política exterior, o advogado Ortolani premiou o mestre <strong>da</strong> P2 com uma entra<strong>da</strong> incomparável a<br />

to<strong>da</strong>s as partes do Vaticano. Como seu mestre Licio Gelli, Ortolani é ci<strong>da</strong>dão de muitos países, pelo<br />

menos no papel. Nascido em Viterbo, na Itália, adquiriu posteriormente a nacionali<strong>da</strong>de brasileira. A<br />

utili<strong>da</strong>de desse arranjo é que não existe tratado de extradição entre a Itália e o Brasil.<br />

A lista de membros <strong>da</strong> P2 crescia ca<strong>da</strong> vez mais. Em 1981, uma grande quanti<strong>da</strong>de dos documentos<br />

secretos de Gelli foi apreendi<strong>da</strong> em Toscana, e revelavam que a socie<strong>da</strong>de secreta possuía quase mil<br />

membros só na Itália. Mas esse número era apenas a ponta do iceberg. O serviço secreto italiano está<br />

convencido de que há pelo menos mais de dois mil. Gelli posiciona esse número em 2.400. Qualquer<br />

que seja esse número, vários serviços secretos europeus concor<strong>da</strong>m em que a identi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> maioria<br />

dos membros <strong>da</strong> P2 ain<strong>da</strong> não foi revela<strong>da</strong> e que entre os quais há quase 300 dos homens mais<br />

poderosos do que o século XX convencionou chamar de mundo livre.<br />

Quando houve a denúncia italiana dos quase mil membros dessa socie<strong>da</strong>de secreta ilegal, em 1981,<br />

um membro <strong>da</strong> P2, o Senador Fabrizio Cicchitto, enunciou uma ver<strong>da</strong>de fun<strong>da</strong>mental:<br />

— Quando se queria alcançar o topo na Itália, durante a déca<strong>da</strong> de 70, o melhor caminho era Gelli e a<br />

P2.<br />

O relacionamento íntimo entre a P2 e o Vaticano era, como acontecia com todos os relacionamentos<br />

de GeIli, proveitoso para ambas as partes. Gelli jogou com o medo quase paranóico do comunismo<br />

que existia no Vaticano. Gostava particularmente de citar pronunciamentos anteriores à Segun<strong>da</strong><br />

Guerra Mundial que justificaram o fascismo, inclusive do Cardeal Hinsley, de Westminster, que dissera<br />

aos católicos em 1935:<br />

— Se o fascismo afun<strong>da</strong>r, a causa de Deus afun<strong>da</strong>rá junto.<br />

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O mais fantástico nos contatos íntimos e contínuos entre o Vaticano e a P2 é que vários cardeais,<br />

bispos e padres podiam sorrir benevolentes a essa criança bastar<strong>da</strong>, a maçonaria ortodoxa. A Igreja<br />

Católica considerara os maçons, por muitas centenas de anos, como os filhos do demônio. A<br />

organização foi repeti<strong>da</strong>mente condena<strong>da</strong> e inspirou pelo menos seis bulas papais, completamente<br />

contra a maçonaria; sendo a mais antiga in eminente a do Papa Clemente XII em 1738.<br />

A Igreja considerava essa socie<strong>da</strong>de secreta como uma religião alternativa controla<strong>da</strong> pelos ateus,<br />

cuja principal finali<strong>da</strong>de era a destruição <strong>da</strong> Igreja Católica. Conseqúentemente qualquer católico<br />

denunciado como pertencente a ela era automaticamente excomungado pela Igreja.<br />

Não há dúvi<strong>da</strong> de que muitos movimentos revolucionários na história utilizaram-se <strong>da</strong> maçonaria em<br />

suas divergências com a Igrej Um exemplo clássico é o patriota italiano Garibaldi, que arregimentou os<br />

maçons do país em uma força que levantou a população contra a dominação papal e resultou em uma<br />

Itália unifica<strong>da</strong>.<br />

Hoje em dia a Maçonaria tem diferentes significados em diferentes países. Todos os maçons afirmam<br />

ser uma força para o bem. Os nãomaçons encaram esta socie<strong>da</strong>de secreta com diferentes graus de<br />

hostili<strong>da</strong>de e suspeita. Mas até bem recentemente a Igreja Católica manteve uma posição inteiramente<br />

firme: a maçonaria é um mal muito grande e todos os que pertencem a ela são, aos olhos <strong>da</strong> Igreja,<br />

anátemas. Se esse era o pensamento <strong>da</strong> Igreja sobre a maçonana convencional então torna os laços<br />

entre a P2 e o Vaticano ain<strong>da</strong> mais extraordinários: um dos menores e mais poderosos estados sobre<br />

a Terra abrigando um estado dentro de um estado. A esmagadora maioria de membros <strong>da</strong> P2 era, e<br />

continua sendo, de católicos praticantes.<br />

Embora a Loja P2 italiana jamais se reunisse em sua totali<strong>da</strong>de (precisariam alugar La Scala para<br />

isso), havia indubitavelmente encontros de grupos selecionados. As discussões não se confinavam a<br />

lamentar os males do comunismo. Providências ativas eram planeja<strong>da</strong>s para combater e impedir o que<br />

Gelli e seus amigos consideravatn o supremo desastre, um governo comunista eleito<br />

democraticamente.<br />

Houve nas duas últimas déca<strong>da</strong>s diversos atentados a bomba na Itália que nunca foram esclarecidos.<br />

Se as autori<strong>da</strong>des italianas algum dia pegarem Gelli, estarão em condições, se ele resolver falar e<br />

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contar a ver<strong>da</strong>de, de esclarecer alguns desses misteriosos atentados. Podemos citar alguns: Milão,<br />

1969, atentado a bomba na Piazza Fontana, 16 mortos; Bolonha, 1974, atentado a bomba no expresso<br />

Roma-Munique, o "Italicus", perto de Bolonha, 12 mortos; Bolonha, 1980, atentado a bomba na<br />

estação ferroviária, 85 mortos, 182 feridos. Segundo um desencantado partidário de Geili, um<br />

neofascista chamado Elio Ciolii, esse último atentado foi planejado numa reunião <strong>da</strong> P2 em Monte<br />

Carlo, a 11 de abril de 1980. Licio Gelli foi o Grão-Mestre nessa reunião.<br />

De acordo também com o depoimento juramentado de Ciolini, três dos homens supostamente<br />

responsáveis pelo atentado a bomba na estação ferroviária são Stephan Della Chiaie, Pierluigi Pagliani<br />

e Joachim Fiebelkorn.<br />

O motivo para essa série de terríveis atentados foi uma manobra contra os comunistas italianos,<br />

procurando-se <strong>da</strong>r a impressão de que eram os responsáveis.<br />

Em julho de 1976, o juiz italiano Vittorio Occorsio estava no meio de uma investigação sobre as<br />

ligações entre o movimento neofascista chamado Vanguar<strong>da</strong> Nacional e a P2 No dia 10 de julho, o juiz<br />

foi assassinado por uma prolonga<strong>da</strong> raja<strong>da</strong> de metralhadora. O grupo neonazista Nova Ordem<br />

reivindicou posteriormente a autoria do assassinato. Nova Ordem, Vanguar<strong>da</strong> Nacional... os nomes<br />

tornam-se acadêmicos. O que importava era que Vittorio Occorsio, um homem de integri<strong>da</strong>de e<br />

coragem, estava morto e a investigação sobre a P2 foi suspensa.<br />

Ao final dos anos 60, Michele Sindona era membro <strong>da</strong> P2 e também um amigo íntimo de Licio Geili.<br />

Tinha muito em comum com Gelti, inclusive a atenção constante que ambos mereciam <strong>da</strong> CIA e <strong>da</strong><br />

Interpol. As funções dessas duas organizações nem sempre são paralelas. A investigação <strong>da</strong> Interpol<br />

sobre Sindona é um exemplo perfeito disso. Em novembro de 1967, a Interpol de Washington<br />

transmitiu o seguinte telex à chefatura de polícia de Roma: Recebemos recentemente informações não<br />

confirma<strong>da</strong>s de que as seguintes pessoas se acham envolvi<strong>da</strong>s na transferência ilegal de drogas<br />

se<strong>da</strong>tivas, estimulantes e alucinogênicas entre a Itália, Estados Unidos e possivelmente outros países<br />

europeus<br />

O primeiro <strong>da</strong> lista de quatro nomes era Michele Sindona. A polícia italiana respondeu que não tinha<br />

qualquer evidência que ligasse Sindona ao tráfico de tóxicos. Uma cópia do pedido <strong>da</strong> Interpol e outra<br />

<strong>da</strong> resposta chegaram às mãos de Sindona naquela mesma semana. Um pedido similar <strong>da</strong> Interpol de<br />

Washington à CIA, operando <strong>da</strong> Embaixa<strong>da</strong> Americana em Roma e <strong>da</strong> legação em Milão, se<br />

respondido honestamente, produziria a confirmação de que a informação era absolutamente correta.<br />

O dossiê <strong>da</strong> CIA sobre Michele Sindona já era extenso por esta <strong>da</strong>ta. Tem informações detalha<strong>da</strong>s<br />

sobre a ligação de Sindona com a Máfia de Nova York: a "família" Gambino, com seus 253 membros e<br />

1.147 associados. Conta como as cinco famílias mafiosas de Nova York, Colombo, Bonanno,<br />

Gambino, Lucchese e Genovese estavam interlíga<strong>da</strong>s por uma série de crimes que incluía o<br />

refinamento de contrabando e distribuição de drogas, as drogas em questão eram a heroína, cocaína e<br />

a maconha. Outras ativi<strong>da</strong>des criminosas incluí<strong>da</strong>s no dossiê <strong>da</strong> CIA são a prostituição, o jogo, a<br />

pornografia, a agiotagem, o protecionismo, a chantagem, a fraude e roubos de bancos em larga<br />

escala.<br />

O dossiê está repleto de detalhes de como a máfia siciliana, as famílias Inzerillo e Spatola, transferia a<br />

heroína <strong>da</strong> Sícília para seus colegas em Nova York; de sua infiltração na companhia aérea italiana<br />

Alitalia, e de como 50.000 dólares foram doados por algumas "famílias" nova-iorquinas a alguns de<br />

seus associados para receberem bagagens de Palermo, contendo heroína refina<strong>da</strong> em um dos cinco<br />

laboratórios de narcótico <strong>da</strong> família Inzerilio, na Sicília. No final dos anos 60 os lucros <strong>da</strong>s famílias<br />

sicilianas com a ven<strong>da</strong> <strong>da</strong> heroína excediam 500 milhões de dólares por ano.<br />

O dossiê detalha as viagens anuais de aproxima<strong>da</strong>mente 30 navios por ano que até recentemente<br />

deixavam os portos libaneses com cargas de heroína refina<strong>da</strong> ou não, com destino a vários portos no<br />

sul <strong>da</strong> Itália.<br />

A pergunta mais séria levanta<strong>da</strong> por esta questão é por que tais evidências incriminadoras não foram<br />

usa<strong>da</strong>s e ficaram ocultas durante os anos 60 e 70? A CIA nunca inicia um plano de ação, apenas<br />

executa ou tenta executar instruções do presidente. Será que uma sucessão de presidentes acharam<br />

que as ativi<strong>da</strong>des mafiosas deveriam ser tolera<strong>da</strong>s para garantir que a Itália, um membro <strong>da</strong> OTAN,<br />

não caísse nas mãos dos comunistas através <strong>da</strong> eleição popular?<br />

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As famílias mafiosas precisavam desespera<strong>da</strong>mente de homens como Michele Sindona. O<br />

extraordinário aumento de depósitos bancários e a criação de novos bancos e filiais na Sicília, uma<br />

<strong>da</strong>s regiões mais pobres do país, dão testemunho <strong>da</strong> extensão do problema <strong>da</strong> máfia. Entra em cena<br />

Michele Sindona. Em determina<strong>da</strong> ocasião, perguntaram a Sindona onde obtivera o dinheiro<br />

necessário para as suas operações grandiosas. Ao que ele respondeu:<br />

— Cerca de 95 por cento constituem dinheiro dos outros.<br />

Era uma resposta 95 por cento ver<strong>da</strong>deira.<br />

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Assim era Michele Sindona, o homem escolhido pelo Papa Paulo VI para atuar como conselheiro<br />

financeiro do Vaticano; o homem escolhido, depois de uma longa amizade com o Papa, para substituir<br />

a Igreja em sua posição financeira na Itália. O plano era vender a Sindona alguns dos principais bens<br />

adquiridos sob o comando de Nogara. O Vaticano SA. estava prestes a se distanciar <strong>da</strong> face<br />

inaceitável do capitalismo. Teoricamente, adotaria a filosofia conti<strong>da</strong> na mensagem que o Papa Paulo<br />

VI deu ao mundo em sua encíclica de 1967, Populorum Progressio.<br />

"Deus destinou a terra e tudo o que contém para o uso de todos os homens e todos os povos, de<br />

forma a que os benefícios <strong>da</strong> criação possam fluir em proporções justas para as mãos de todos, de<br />

acordo com a regra de justiça que é inseparável <strong>da</strong> cari<strong>da</strong>de. Todos os outros direitos, inclusive o de<br />

proprie<strong>da</strong>de particular e de livre comércio, devem estar subordinados a isso; não devem obstruir, mas<br />

ao contrário promover sua realização. É um dever grave e urgente restaurar os objetivos originais".<br />

O Papa Paulo, na mesma encíclica, citou Santo Ambrósio: “Nunca se dá aos pobres o que é seu;<br />

simplesmente se devolve o que lhes pertence. Pois aquilo de que se apropriou foi <strong>da</strong>do para o uso<br />

comum de todos. A terra é <strong>da</strong><strong>da</strong> a todos e não apenas aos ricos.”<br />

Quando essa encíclica foi divulga<strong>da</strong>, o Vaticano era o maior proprietário imobiliário particular do<br />

mundo. A Populorum Progressio também contém a observação memorável de que, mesmo quando<br />

populações inteiras sofrem terríveis injustiças, a insurreição revolucionána não é a resposta: “Não se<br />

pode combater um mal real com um mal ain<strong>da</strong> maior”.<br />

Confrontados com o problema do mal de uma Igreja Católica rica quando aparentemente se desejava<br />

uma Igreja pobre para os pobres, o Papa e seus conselheiros decidiram liqui<strong>da</strong>r uma parcela<br />

considerável de seus bens italianos e reinvestir em outros países. Evitariam assim os altos impostos, e<br />

a receita sobre os investimentos seria melhor. Quando o Papa Paulo proclamou as magníficas<br />

aspirações <strong>da</strong> Populorum Progressio, em 1967, o Vaticano já operava há alguns anos com Michele<br />

Sindona. Através <strong>da</strong> evasão ilegal de moe<strong>da</strong> dos bancos italianos de Sindona, através do Banco do<br />

Vaticano, para o banco suíço que possuíam conjuntamente, Sindona e o Vaticano podiam não estar<br />

fazendo os bens <strong>da</strong> criação fluírem para os pobres, mas certamente faziam com que fluíssem para<br />

fora <strong>da</strong> Itália. No início de 1968 outro banco controlado pelo Vaticano, o Banca Unione, estava com<br />

problemas. O Banco do Vaticano possuia 20 por cento do banco aproxima<strong>da</strong>mente, Massimo Spa<strong>da</strong> e<br />

Luigi Mennini eram seus representantes no conselho diretor. Em teoria, em 1970, dois anos após<br />

Sindona assumir controle do banco, obteve surpreendente sucesso. Visando o pequeno corrrentista e<br />

oferecendo taxas mais vantajosas, os depósitos subiram de 35 milhoes para mais de 150 milhões de<br />

dólares. Pelo menos na teoria.<br />

Na prática, durante o mesmo período o banco foi roubado em 250 milhões por Sindona e seus<br />

associados. Grande parte dessa fortuna desapareceu através de outro banco de Sindona, o Banco<br />

Amincor, de Zurique. Outra parte dessa quantia perdeu-se numa enorme especulação no mercado de<br />

prata. Um dos homens profun<strong>da</strong>mente impressionados com Sindona nessa época era David Kennedy,<br />

presidente do Continental Illinois, que breve seria escolhido para Secretário <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong> no Governo<br />

do Presidente Nixon.<br />

Em 1969, era evidente para o Vaticano que perdera a longa batalha com o govemo italiano sobre a<br />

taxação dos dividendos por ações. Compreendendo que descarregar to<strong>da</strong>s as suas ações no mercado<br />

resultaria no possível colapso <strong>da</strong> economia italiana, ocorreu ao Vaticano que tal ação também sena<br />

prejudicial a si mesmo. Um colapso de tal .magnitude acarretaria vultosos prejuízos para o Vaticano.<br />

O Papa, juntamente com o Cardeal Guerri, chefe <strong>da</strong> Administração Especial <strong>da</strong> APSA, resolveu retirar<br />

<strong>da</strong> carteira de investimentos do Vaticano na Itália a participação acionária na gigantesca Socíetà<br />

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Generale Immobiliare. Com bens num valor supenor a meio bilhão de dólares espalhados pelo mundo,<br />

era uma riqueza altamente visível. O Papa tomou a chamar O Tubarão.<br />

A cotação <strong>da</strong> ação <strong>da</strong> Società Generale Immobiliare estava em tomo de 350 liras. O Vaticano possuía,<br />

direta ou indiretamente, cerca de 25 por cento <strong>da</strong>s 143 milhões de ações. Sindona não gostaria de<br />

comprar? A questão foi apresenta<strong>da</strong> pelo Cardeal Guerri. A resposta de Sindona foi imediata e<br />

positiva. Ficaremos com tudo, ao dobro do preço do mercado. Guerri e o Papa Paulo experimentaram<br />

a maior satisfação. O acordo entre Sindona e Guerri foi assinado numa reunião secreta à meia-noite,<br />

no Vaticano, na primavera de 1969.<br />

Para o Vaticano, foi uma reunião particularmente proveitosa. Queria também descarregar a sua<br />

participação acionária majoritária na Condotte d’Acqua, a companhia fornecedora de água de Roma, e<br />

o controle acionário <strong>da</strong> Cerâmica Pozzi, uma empresa química e de porcelana que vinha sofrendo<br />

prejuízos. O Tubarão sorriu, acertou um preço e fechou os dois negócios.<br />

Precisamente, quem idealizara to<strong>da</strong> essa operação? Quem era o homem que conseguira uma<br />

maravilhosa comissão de Sindona e recebeu altos elogios do Papa Paulo VI e do Cardeal Guerri? A<br />

resposta é a prova irrefutável não só de quanto a P2 penetrara no Vaticano mas também de como os<br />

interesses <strong>da</strong> P2, <strong>da</strong> Máfia e do Vaticano eram idênticos. O segundo homem depois de Lucio Gelli,<br />

Umberto Ortolani, era o responsável pela articulação <strong>da</strong> gigantesca transação. Tudo o que Sindona<br />

tinha de fazer era efetuar o pagamento.<br />

É facil comprar companhias quando se usa o dinheiro dos outros. O pagamento inicial foi feito<br />

exclusivamente com dinheiro ilegalmente convertido dos depósitos do Banca Privata Finanziaria. Na<br />

última semana de maio de 1969, Sindona transferiu cinco milhões de dólares para um pequeno banco<br />

de Zurique, o Privat Kredit Bank. Esse banco recebeu instruções para enviar o dinheiro de volta ao<br />

BPF, na conta <strong>da</strong> Mabusi Beteiligung. A Mabusi, instala<strong>da</strong> numa caixa postal em Vaduz, a capital de<br />

Liechtenstein, era uma companhia controla<strong>da</strong> por Sindona. O dinheiro foi transferido em segui<strong>da</strong> para<br />

outra companhia controla<strong>da</strong> por Sindona, a Mabusi Italiana. E, depois, os cinco milhões de dólares<br />

foram pagos ao Vaticano. Mais dinheiro foi levantado para o pagamento <strong>da</strong>s enormes aquisições com<br />

a participação do Hambros e <strong>da</strong> gigante americana Gulf Western.<br />

Sindona obviamente possuia um senso de humor muito desenvolvido. Uma <strong>da</strong>s empresas possui<strong>da</strong>s<br />

pela Gulf Western era a Paramount. Um dos seus filmes mais bem-sucedidos no período foi a<br />

a<strong>da</strong>ptação do livro de Mario Puzo, O Poderoso Chefão. Assim, um filme apresentando uma visão<br />

atraente e amoral do mundo <strong>da</strong> Máfla produzia lucros vultosos, uma parte dos quais serviu para apoiar<br />

Michele Sindona assessor financeiro <strong>da</strong>s famílias mafiosas Gambino e Inzerillo. Em troca, eles<br />

canalizavam os lucros multimilionários, adquiridos em grande parte <strong>da</strong>s transações com heroína, para<br />

os bancos de Sindona. O círculo se completava. A vi<strong>da</strong> imitava a arte.<br />

No inicio dos anos 70, a maciça evasão ilegal de dinheiro <strong>da</strong> Itália produzia graves consequências na<br />

economia. Sindona e Marcinkus podiam estar obtendo lucros vultosos em decorrência de seus<br />

esforços para retirar dinheiro <strong>da</strong> Itália legalmente, mas o efeito sobre a lira era devastador. O<br />

desemprego aumentou. O custo de vi<strong>da</strong> disparou. Indiferentes, Sindona e seus associados<br />

prosseguiram em suas especulações. Pressionando as cotações <strong>da</strong>s ações para um nível exagerado,<br />

os bancos de Sindona se beneficiavam com milhões de dólares dos outros.<br />

Sindona e seu amigo Intimo Roberto Calvi, do Banco Ambrosiano, gabavam-se abertamente nessa<br />

época que controlavam o mercado de ações de Milão. Era um controle que aproveitaram<br />

criminalmente por vezes incontáveis. As cotações subiam e desciam como ioiõs. Manobrava-se com<br />

as companhias para diversão e beneficio financeiro de Sindona e seus associados. A manipulação de<br />

uma empresa possuí<strong>da</strong> pelo Vaticano, chama<strong>da</strong> Pacchetti, dá um exemplo <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des corriqueiras<br />

desses homens.<br />

Pacchetti começou sua vi<strong>da</strong> com um pequeno e insignificante curtume. Sindona a adquiriu em 1969<br />

decidido a transformá-la num conglomerado. Tomou como modelo a Gulfand Western, um gigantesco<br />

conglomerado norte-americano com uma larga gama de interesses que se estendiam desde os<br />

estúdios <strong>da</strong> Paramount a editoras e empresas de aviação. As aquisições de Sindona pela Pacchetti<br />

foram mais modestas. Na ver<strong>da</strong>de, tornou-se uma lata de lixo comercial, contendo participação em<br />

usinas siderúrgicas não lucrativas e detergentes de uso doméstico, malsucedidos comercialmente.<br />

Entretanto, possuia uma jóia: adquirira do Arcebispo Marcinkus uma opção para comprar o Banca<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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Cattolica dei Veneto. Indubitavelmente, o fato de que o diretor gerente do Banco do Vaticano, Massimo<br />

Spa<strong>da</strong>, era também o presidente <strong>da</strong> Pacchetti ajudou Marcinkus a esquecer os pedidos do clero de<br />

Veneza e do Patriarca Luciani.<br />

Roberto Calvi, um dos cúmplices nessas negociações, concordou em comprar numa <strong>da</strong>ta específica<br />

uma <strong>da</strong>s companhias de Sindona chama<strong>da</strong> Litropo. O palco estava armado para manipular o mercado<br />

de ações de Milão mais uma vez ilegalmente.<br />

O valor <strong>da</strong> ação estava em torno de 250 liras. Sindona instruiu o departamento de ações do Banca<br />

Unione a comprar as ações <strong>da</strong> Pacchetti; por intermédio de testas-de-ferro as ações foram ilegalmente<br />

transferi<strong>da</strong>s para companhias possui<strong>da</strong>s por Sindona. O preço <strong>da</strong>s ações continuou elevando a<br />

cotação na Bolsa de Valores de Milão, chegando a 1.600 liras. Em março de 1972, chegou o dia para<br />

a conclusão <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> <strong>da</strong> Zitropo a Calvi. Simultaneamente, to<strong>da</strong>s as companhias receptoras<br />

despejaram as ações <strong>da</strong> Pachetti na Zitropo. A finali<strong>da</strong>de era valorizar artificialmente a Zitropo. O<br />

preço que Calvi pagou pela Zitropo foi astronomicamente mais alto do que o valor real <strong>da</strong> companhia.<br />

Sindona obteve um enorme lucro ilegal. Financiara to<strong>da</strong> a operação com garantias fictícias. Uma<br />

indicação do lucro obtido nessa única operação pode ser encontra<strong>da</strong> no fato de que, em 1978, um<br />

liqui<strong>da</strong>nte designado pelo governo, Giorgio Ambrosoli, conseguiu provas de que Sindona pagara uma<br />

comissão a Calvi de 6,5 milhões de dólares, e Calvi, por sua vez, pagou 50% dessa comissão ilegal ao<br />

Bispo Paul Marcinkus.<br />

Por que Calvi pagaria tanto para adquirir a Zitropo? Há três motivos. Primeiro, usou o dinheiro de<br />

outros para efetuar a compra. Segundo, teve um lucro pessoal de 3,25 milhões de dólares. Terceiro, à<br />

conclusão <strong>da</strong> transação Pacchettil/Zitropo, obteve uma opção para comprar o Banca Cattolica deI<br />

Veneto. Sindona adquirira a opção anteriormente. O fato de ninguém consultar Albino Luciani, o<br />

Patriarca de Veneza, nem os membros de sua diocese que haviam colocado suas ações no Banco do<br />

Vaticano, foi considerado uma irrelevância pelo Bispo Marcinkus.<br />

Sindona e Calvi tomaram-se extremamente eficientes nessa forma de assalto. Na história bancária,<br />

nunca se pagou tanto por tão pouco. Em 1972, Calvi embolsou mais cinco milhões de dólares de<br />

Sindona, quando as ações <strong>da</strong> Bastogi trocaram de mãos, além de 450 milhões de francos suíços,<br />

quando Sindona vendeu-lhe 7.200 ações do Finabank. Sindona sempre pagava as comissões a Calvi<br />

através de sua conta Mani, no Finabank. Essas quantias vultosas eram deposita<strong>da</strong>s nas contas suíças<br />

secretas que Calvi possuía junto com a mulher. Calvi possuía quatro contas secretas no Union de<br />

Banques Suisses e no Credit Bank de Zurique: conta 618934; conta 619112; conta Ralrov/G21; e<br />

conta numera<strong>da</strong> Ehrenkranz. O mínimo que o próprio Sindona ganhava em ca<strong>da</strong> operação era<br />

equivalente à quantia que pagava de comissão a Calvi.<br />

Roberto Calvi desenvolveu um apetite insaciável por esse crime em particular e houve ocasiões em<br />

que o cometeu sozinho. Obrigou um de seus bancos, o Centrale, a comprar um bloco considerável de<br />

ações <strong>da</strong> Toro Assiscurazioni em 1976 por mais 25 bilhões de liras do que valia. Os 25 bilhões<br />

terminaram numa <strong>da</strong>s contas suíças anteriormente indica<strong>da</strong>s. O mesmo aconteceu com 20 bilhões de<br />

liras decorrentes de uma operação de Calvi com mais de um milhão de ações do Centrale. Essas<br />

quantias gigantescas não eram apenas cifras num balanço. O dinheiro fisicamente se transferia dos<br />

bolsos de uma varie<strong>da</strong>de de acionistas diretamente para os bolsos de Sindona e Calvi. Ain<strong>da</strong> não foi<br />

definido o que o Bispo Marcinkus fez com sua comissão de 3,25 milhões de dólares do golpe com a<br />

Pacchetti.<br />

As ações do Banca Cattolica também foram submeti<strong>da</strong>s a esse tratamento. Sindona sabia que Calvi<br />

negociava com Marcinkus a aquisição do controle do banco, ocorrendo então a pressão nas ações. Ao<br />

final <strong>da</strong> operação, todos estavam muito mais ricos, à exceção <strong>da</strong> diocese de Veneto.<br />

Calvi fora apresentado a Marcinkus por Sindona, em 1971. Assim o Bispo Marcinkus, que por sua<br />

própria confissão “na<strong>da</strong> sabia de banco”, contou com dois excelentes tutores. Enquanto isso,<br />

Marcinkus foi promovido pelo Papa Paulo, tomando-se então o presidente do Banco do Vaticano.<br />

Os diversos departamentos do Vaticano continuaram a descarregar uma ampla varie<strong>da</strong>de de<br />

companhias em Sindona e depois em Calvi. Em 1970, por exemplo, finalmente venderam a Serono,<br />

uma indústria farmacêutica que tinha entre os seus produtos de maior sucesso uma pílula oral<br />

anticoncepcional.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Uma fonte de ren<strong>da</strong> adicional do Finabank, de proprie<strong>da</strong>de de Sindona e do Vaticano, era outra causa<br />

para agravar a difícil economia italiana: o duplo faturamento. Bordoni comentou a respeito:<br />

— Não era tão suculento quanto as comissões obti<strong>da</strong>s pela exportação ilegal de capitais, mas mesmo<br />

assim alcançava uma cifra eleva<strong>da</strong>.<br />

As exportações eram fatura<strong>da</strong>s a um custo inferior ao real. A fatura assim deturpa<strong>da</strong> era paga<br />

oficialmente, através do Banco <strong>da</strong> Itália, que passava a informação para o Departamento <strong>da</strong> Receita.<br />

O exportador pagava o imposto por essa cifra reduzi<strong>da</strong>.<br />

O saldo era pago pelo destinatário <strong>da</strong>s mercadorias no exterior diretamente ao Finabank. Em muitos<br />

casos, os exportadores italianos chegavam a apresentar oficialmente um prejuízo, que era convertido<br />

em créditos fiscais pelo governo.<br />

As empresas de exportação possui<strong>da</strong>s por Sindona apresentavam tais prejuízos. Sindona subornava<br />

diversos políticos com cargos no governo para permitir que essa situação continuasse. Alegava que,<br />

ao agir assim, aju<strong>da</strong>va o governo a manter em baixo nível o índice de desemprego.<br />

Um crime similar era cometido nas importações. A fatura apresentava um valor muito mais elevado do<br />

que o custo real <strong>da</strong>s mercadorias. Depois que as mercadorias passavam pela alfândega, o pagamento<br />

<strong>da</strong> cifra artificialmente eleva<strong>da</strong> seria efetuado pela companhia ao fornecedor estrangeiro. Este, por sua<br />

vez, transferia a diferença para uma conta numera<strong>da</strong> no Finabank ou ocasionalmente em algum outro<br />

banco suíço.<br />

A Igreja pobre para os pobres do Papa Paulo tornava-se em vez disso ca<strong>da</strong> vez mais rica. O<br />

despojamento pelo Vaticano <strong>da</strong> riqueza italiana resultara em homens como Sindona e Calvi roubarem<br />

o mundo para pagar a São Pedro e ao Papa Paulo.<br />

O Finabank era também um repassador do dinheiro criminoso <strong>da</strong> Máfia e <strong>da</strong> P2. O Vaticano tinha uma<br />

participação nessas operações ao manter cinco por cento <strong>da</strong> participação acionária na Società<br />

Generale Immobiliare. Com a utilização adicional pela Máfia do Banco do Vaticano para colocar e tirar<br />

dinheiro <strong>da</strong> Itália, o Vaticano possufa, em última análise, todo o mecanismo para as operações ilícitas.<br />

O uso por Sindona e seu grupo <strong>da</strong>s contas do Banco do Vaticano no BPF já foi explicado. Era um dos<br />

métodos de se tirar dinheiro escuso do país e limpá-lo no Finabank. Mas era uma operação de i<strong>da</strong> e<br />

volta, o que se chamava de lavanderia. O dinheiro escuso <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> Máfia no México, Canadá<br />

e Estados Unidos também estava sendo limpo ao fluir para a Itália. A operação era muito simples.<br />

Citarei Carlo Bordoni outra vez:<br />

“Essas companhias no México e Canadá eram usa<strong>da</strong>s para levar aos Estados Unidos, através <strong>da</strong>s<br />

fronteiras canadenses e mexicanas, dólares <strong>da</strong> Máfia, dos maçons e de numerosas operações ilegais<br />

e criminosas; o dinheiro chegava em valises e era depois investido em títulos govemamentais dos<br />

Estados Unidos. Esses títulos eram enviados ao Finabank. Limpos e facilmente negociáveis”.<br />

A Máfia dos Estados Unidos obviamente não tinha problemas nas fronteiras. Seu dinheiro era<br />

convertido em títulos públicos diretamente pela Ediltecno, de Washington; depois, os títulos também<br />

eram encaminhados ao Finabank. Se a Máfia desejava levar para a Itália uma parte do seu dinheiro<br />

limpo, usava os canais do Banco do Vaticano.<br />

No início dos anos 70, Sindona louvou as suas próprias virtudes para Bordoni:<br />

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— Minha filosofia de operação se baseia na minha personali<strong>da</strong>de, que é singular no mundo, em<br />

mentiras bem conta<strong>da</strong>s e na arma eficiente <strong>da</strong> chantagem.<br />

Uma parte <strong>da</strong> técnica de chantagem era o suborno. Na opinião de Sindona, um suborno era “apenas<br />

um investimento, proporcionando um elemento de pressão sobre o subornado”. Assim, ele “financiava”<br />

extra-oficialmente o partido italiano dominante, o democrata-cristão: dois bilhões de liras para garantir<br />

a promoção do indicado do partido, Mario Barone, ao cargo de diretor-executivo do Banco di Roma; 11<br />

bilhões de liras para financiar a campanha do mesmo partido contra o plebiscito do divórcio.<br />

Conseguiu que os democratas-cristãos “ganhassem bilhões de dólares. Abriu uma conta para o partido<br />

no Finabank, conta SIDC. Durante o início dos anos 70, três quartos de um milhão de dólares foram<br />

transferidos para essa conta, mensalmente. Sindona, que se proclamava o herói do anticomunismo,<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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não era homem de correr qualquer risco. Abriu outra conta no Finabank para o Partido Comunista<br />

Italiano, para a qual também canalizou três quartos de milhão de dólares por mês, do dinheiro de<br />

outras pessoas, conta SICO.<br />

Ele especulou contra a lira, o dólar, o marco alemão e o franco suíço. Em relação à sua maciça<br />

especulação contra a lira (uma operação de 650 milhões de dólares, inteiramente cria<strong>da</strong> por Sindona),<br />

ele disse ao primeiro-ministro italiano Andreotti que tomara conhecimento de uma especulação contra<br />

a moe<strong>da</strong> italiana e, para saber mais sobre a operação, dera instruções a Bordoni para entrar no<br />

negócio, através <strong>da</strong> Moneyrex, de uma maneira “simbólica”. Depois de obter enormes lucros atacando<br />

a lira, foi aclamado por Andreotti como “O Salvador <strong>da</strong> Lira”. Foi durante esse período que recebeu<br />

uma homenagem do embaixador americano em Roma. Foi escolhido “Homem do Ano de 1973”.<br />

Um ano antes, numa recepção ofereci<strong>da</strong> para celebrar a aquisição do Daily American, de Roma,<br />

Sindona anunciara que tencionava expandir suas operações e transferir 100 milhões de dólares para<br />

os Estados Unidos. Entre os presentes estava o seu amigo íntimo Bispo Paul Marcinkus. Na ver<strong>da</strong>de,<br />

Sindona já estava expandindo os seus interesses nos Estados Unidos ao comprar o Daily American. O<br />

jornal fora apoiado pela CIA. O Congresso dos Estados Unidos pressionava a CIA para revelar como<br />

aplicara exatamente os milhões de dólares que lhe eram destinados. Como o Papa Paulo, eles<br />

achavam que o momento parecia propicio para se livrar de alguns investimentos embaraçosos.<br />

Síndona insiste que comprou o jornal a pedido expresso do Embaixador Martin, que temia a<br />

possibili<strong>da</strong>de de que caísse “nas mãos de esquerdistas”. Martin, numa linguagem decidi<strong>da</strong>mente<br />

antidiplomática, negou isso, chamando Sindona de “mentiroso”.<br />

Independente de quem tenha formulado o pedido, é incontestável que o jornal era anteriormente<br />

subsidiado pela CIA. Também não resta a menor dúvi<strong>da</strong> de que esse não foi o primeiro favor que<br />

Sindona prestou à CIA. Em 1970, a CIA pediu-lhe que comprasse uma emissão de títulos no valor de<br />

dois milhões do Banco Nacional <strong>da</strong> Iugoslávia. Sindona atendeu. A CIA colocou os títulos na<br />

Iugoslávia no que considerava ‘mãos amigas”. Sindona também transferiu dinheiro por conta <strong>da</strong> CIA<br />

para grupos de extrema direita na Grécia e Itália.<br />

Frustrado em sua tentativa de assumir, o controle <strong>da</strong> Bastogi, a grande empresa holding sedia<strong>da</strong> em<br />

Milão, através do Sistema Italiano, (que estava particularmente motivado pelo medo do crescimento do<br />

poder de Sindona e parcialmente pelo racismo em relação aos sicilianos, ca<strong>da</strong> vez maiores), O<br />

Tubarão concentrou sua atenção nos Estados Unidos. Ali, esse italiano que possuía mais bancos do<br />

que muitos homens têm camisas, comprou mais um, o Franklin National Bank, de Nova York.<br />

O Franklin era o vigésimo maior banco americano. Sindona pagou 40 milhões de dólares por um<br />

milhão de ações, representando uma participação de 21,6 por cento. Pagou 40 dólares por ação numa<br />

época em que a cotação era de 32 dólares. Mais importante ain<strong>da</strong>, desta vez comprara um banco em<br />

estado completamente precário. O Franklin se encontrava à beira <strong>da</strong> falência. O fato de usar 40<br />

milhões de dólares de dinheiro de outras pessoas, dos seus bancos italianos, sem qualquer consulta<br />

aos donos, não deve esconder de nós que, mais uma vez, uns poucos em Nova York notaram a<br />

chega<strong>da</strong> do garoto de Patti.<br />

A ver<strong>da</strong>deira megalomania de Sindona pode ser avalia<strong>da</strong> pelo fato de que, depois de descobrir o que<br />

realmente adquirira, não se importou. Para ele, cui<strong>da</strong>r de bancos em situação precária era uma<br />

ocorrência corriqueira, desde que enormes depósitos pudessem ser mantidos em movimento no papel.<br />

Bastava que o telex funcionasse para transferir de A para B, depois para C e de volta a A.<br />

Menos de 24 horas depois <strong>da</strong> aquisição e antes que tivesse sequer a oportuni<strong>da</strong>de de experimentar a<br />

sala <strong>da</strong> presidência, o banco anunciou as cifras para o segundo trimestre de 1972. Apresentavam uma<br />

que<strong>da</strong> de 28 por cento em relação ao mesmo periodo de 1971. Sindona, O Tubarão, O Salvador <strong>da</strong><br />

Lira, o homem que Marcinkus considerava estar “muito à frente de seu tempo em questões bancárias”,<br />

recebeu a notícia à sua maneira típica.<br />

— Tenho ligações em todos os principais centros financeiros. Os que fazem negócios com Michele<br />

Sindona farão negócios com Franklin National.<br />

Enquanto isso, os proprietários anteriores do banco riam sem parar, enquanto se transferiam para<br />

outro estabelecimento. Quanto às ligações importantes de Sindona, ninguém podia negar que de fato<br />

existiam. Variavam <strong>da</strong>s famílias mafiosas Gambino e Inzerillo, na Sicília e Nova York, ao Papa Paulo<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

VI, Cardeais Guerri e Caprio e o Bispo Paul Marcinkus, no Vaticano. Cobriam todo o espectro político;<br />

de Andreotti e Fanfani na Itália, ao Presidente Nixon e David Kennedy, na Casa Branca. Incluiam<br />

estreitos relacionamentos bancários com algumas <strong>da</strong>s mais poderosas instituições do mundo, como o<br />

Banco do Vaticano, o Hambros de Londres, o Continental de Chicago e o Rothschilds de Paris.<br />

Através <strong>da</strong> P2 de Gelli, ele criara vínculos profundos com os homens que governavam na Argentina,<br />

Paraguai, Uruguai, Venezuela e Nicarágua. Sobre o ditador nicaragúense, Somoza, ele disse a um<br />

advogado mafioso de Roma:<br />

Prefiro li<strong>da</strong>r com homens como Somoza. Fazer negócios com a ditadura de um só homem é muito<br />

mais fácil do que fazer negócios com governos eleitos democraticamente. Eles têm muitos comitês,<br />

controles em excesso. Também aspiram à honesti<strong>da</strong>de, o que é péssimo para as operações<br />

bancárias.<br />

É um exemplo perfeito <strong>da</strong> filosofia <strong>da</strong> P2 apresenta<strong>da</strong> a seus membros pelo fun<strong>da</strong>dor, Licio Gelli:<br />

As portas de todos os cofres de bancos se abrem para a direita.<br />

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Enquanto Sindona fazia negócios com Somoza e procurava por um equivalente nos Estados Unidos,<br />

Gelli não se mantivera ocioso na Argentina. Sentindo o desencantamento <strong>da</strong> nação com a junta militar<br />

no poder, começou a tramar o retorno do General Perón do exflio. Em 1971, convenceu o Presidente<br />

Lanusse que a única maneira <strong>da</strong> Argentina recuperar a estabili<strong>da</strong>de política era a volta de Perón. O<br />

general retomou em triunfo. Uma de suas primeiras ações foi ajoelharse em gratidão aos pés de Licio<br />

GeIli, um gesto testemunhado, entre outros, pelo primeiro-ministro italiano, Andreotti. Perón tornou-se<br />

o Presidente <strong>da</strong> Argentina em setembro de 1973.<br />

Enquanto Gelli se ocupava em fazer um presidente, Sindona, depois de analisar a arena política nos<br />

Estados Unidos, concentrava-se no homem que, em sua opinião, era o mais próximo dos ideais<br />

políticos de Somoza e Perón: Richard Milhous Nixon.<br />

Para reforçar as suas boas ligações, Sindona arrumou um encontro com Maurice Stans, o chefe do<br />

levantamento de recursos para a campanha presidencial de Ntxon em 1972. Ele levou uma valise<br />

grande para a reunião. Continha um milhão de dólares em dinheiro. Sindona ofereceu a quantia a<br />

Stans para a campanha presidencial, a fim de “demonstrar a sua fé na América”. Sua fé era<br />

obviamente limita<strong>da</strong>, pois insistiu que a doação para aju<strong>da</strong>r Nixon a voltar à Casa Branca devia<br />

permanecer em segredo. Segundo depoimentos posteriores, Stans recusou a doação. E que uma<br />

nova lei federal proibia as doações eleitorais anônimas.<br />

Mais ou menos na mesma ocasião em que louvava o talento bancário do Tubarão aos procuradores<br />

americanos que investigavam a operação de títulos falsificados no valor de um bilhão de dólares, o<br />

Bispo Marcinkus emitiu um cheque de 307 mil dólares. Era o quanto Sindona dera de prejuízo ao<br />

Vaticano, em decorrência de transações ilegais na Bolsa de Valores Americana com as ações de uma<br />

companhia chama<strong>da</strong> Vetco Industries. Violando regulamentos oficiais, uma corretora de investimentos<br />

de Los Angeles adquirira, por conta de Sindona e Marcinkus, 27 por cento <strong>da</strong> Vetco. O Vaticano pagou<br />

a multa e depois vendeu suas ações com lucro.<br />

Em meados de 1973, o buraco nos bancos de Sindona alcançara proporções enormes. Uma coisa é<br />

transferir vastas quantias no papel de um banco para outro, violando to<strong>da</strong>s as leis e cometendo os<br />

mais diversos crimes (desde que os subornos sejam colocados nas mãos certas, é uma manobra que<br />

pode se tornar interminável). O problema surge quando se desviam capitais em vastas quanti<strong>da</strong>des<br />

para terceiros. Um buraco começa a aparecer. Pode ser preenchido com a declaração de lucros falsos<br />

e inexistentes, mas isso fica apenas no papel. Enquanto isso, o dinheiro propriamente dito continua a<br />

ser absorvido por terceiros. O buraco torna-se maior, os lucros falsos e inexistentes necessários para<br />

preenchê-lo têm de ser proporcionalmente maiores. Sindona estava despejando o dinheiro dos outros<br />

numa varie<strong>da</strong>de de direções. P2, os democratas cristãos, Vaticano, juntas militares de extrema direita<br />

na América do Sul — esses eram apenas uns poucos dos maiores beneficiários. Muitos de sua equipe<br />

também estavam criando as suas fortunas pessoais.<br />

Apropria<strong>da</strong>mente, O Tubarão sentava à sua mesa praticando a arte japonesa do Origami. A suíte<br />

executiva na Sexta Aveni<strong>da</strong>, em Nova York, estava repleta de incontáveis exemplares de sua perícia<br />

em dobrar papel — como tantas de suas companhias, pequenas caixas vazias, empilha<strong>da</strong>s umas<br />

sobre as outras. O Tubarão se envolvia agora num frenético malabarismo intercontinental — a fusão<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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desta companhia com aquela empresa financeira, a transferência destas ações para aquela<br />

companhia. Fundir. Dividir. Refundir.<br />

Il Crack Sindona, como os italianos chamaram. Quando veio, foi espetacular o colapso do monumento<br />

à ganância e corrupção que Sindona erguera. Ele dissera pretensiosamente que não sabia a quanto<br />

montava sua nqueza pessoal, mas calculava que estava na altura de meio bilhão de dólares. Sindona<br />

achava-se um pouco confuso. A reali<strong>da</strong>de era um tanto diferente.., mas também a percepção <strong>da</strong><br />

reali<strong>da</strong>de nunca fora um dos atributos do Tubarão. Suas ilusões eram alimenta<strong>da</strong>s pelas ilusões dos<br />

outros, como demonstra o padrão meteórico de sua carreira:<br />

Setembro de 1973: No Valdorf Astoria, em Nova York, o Primeiro-Ministro <strong>da</strong> Itália, Giulio Andreotti,<br />

levanta-se num banquete e pronuncia um discurso de louvor ao Tubarão, aclamando-o como “O<br />

Salvador <strong>da</strong> Lira”.<br />

Janeiro de 1974: Grand Hotel, Roma. O embaixador americano John Volpe concede ao Tubarão o<br />

título de Homem do Ano”.<br />

Março de 1974: As cotações na Bolsa de Valores de Milão disparam para o alto, assim como a taxa de<br />

câmbio do dólar, que está a 825 liras. Se Sindona encerrasse nesse momento as suas vultosas<br />

operações de câmbio, sairia com um lucro de pelo menos 100 bilhões de liras. Anna Bonomi, uma rival<br />

no mundo financeiro de Milão, apresenta uma excelente oferta pela holding de Sindona na<br />

Immobiliare. Sindona se recusa a vender.<br />

Abril de 1974: O mercado de ações entra em declínio e a taxa de câmbio cai drasticamente. E o<br />

começo de Il Crack Sindona. O Franklin Bank, em Nova York, anuncia uma ren<strong>da</strong> líqui<strong>da</strong> operacional<br />

para o primeiro trimestre de dois cents por ação, em comparação com 68 cents por ação no ano<br />

anterior. Mesmo essa cifra é forja<strong>da</strong>. A reali<strong>da</strong>de é que o banco sofreu um prejuízo de 40 milhões de<br />

dólares.<br />

Maio de 1974: O Franklin é contido em suas maciças especulações de câmbio. O National<br />

Westminster, de Londres, protesta contra o volume de compensação em libras do Franklin, através de<br />

sua conta. Na semana anterior, a média fora de 50 milhões de libras por dia. O Franklin anuncia agora<br />

que não haverá um dividendo trimestral, a primeira vez desde a Depressão em que um grande banco<br />

americano é obrigado a omitir um pagamento aos acionistas.<br />

Julho de 1974: Os buracos começam a aparecer na Itália e Estados Unidos. Numa tentativa de cobrir o<br />

buraco italiano, O Tubarão funde o Unione com o Banca Privata Finanziara. Dá à nova criação o nome<br />

de Banca Privata. No lugar de dois bancos médios em Milão, ele possui agora um banco muito grande<br />

no centro financeiro <strong>da</strong> Itália. Em vez de dois enormes buracos, ele possui agora um buraco<br />

gigantesco de 200 bilhões de liras.<br />

Agosto de 1974: E o momento do sistema reagir. Na Itália, o Banco di Roma, tendo recebido uma<br />

grande parte do império de Sindona como garantia, põe 128 milhões de dólares no Banca Privata,<br />

numa tentativa de cobrir o buraco. Nos Estados Unidos, receando que o colapso do Franklin possa<br />

desencadear um Armagedom capitalista, o governo concede ao banco um acesso ilimitado aos<br />

recursos federais. Mais de dois bilhões de dólares fluem <strong>da</strong>s reservas para o Franklin.<br />

Setembro de 1974: O Banca Privata entra em liqui<strong>da</strong>ção compulsóna. Os prejuízos estimados<br />

ultrapassam os 300 milhões de dólares. Estão incluídos os 27 milhões de dólares do Vaticano, além de<br />

sua participação no banco.<br />

3 de outubro: Licio Gelli paga em parte o vultoso investimento que Sindona fez na P2. Por cortesia de<br />

membros <strong>da</strong> P2 no judiciário e na polícia, ele é informado que Sindona será preso no dia seguinte.<br />

Gelli avisa Sindona.<br />

4 de outubro: E emitido um man<strong>da</strong>do de prisão contra Michele Sindona. Sindona foge do país. Sempre<br />

um homem de visão, ele mu<strong>da</strong>ra anteriormente a sua nacionali<strong>da</strong>de. E agora um ci<strong>da</strong>dão <strong>da</strong> Suiça. O<br />

garoto <strong>da</strong> Sicília foge para a sua pátria, instalando-se em Genebra.<br />

8 de outubro: O Franklin Bank desmorona. Os prejuízos <strong>da</strong> Câmara Federal de Depósitos de Seguro<br />

se elevam a dois bilhões de dólares. E o maior estouro de um banco na história americana.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Outubro de 1974/janeiro de 1975: A Europa treme com o estrondo do estouro dos bancos que são<br />

controlados ou ligados a Sindona-Bankhaus Wolff A.G., de Hamburgo, Bankhaus I.K. Herstatt, de<br />

Colônia, Amincor Bank, de Zurique, e Finabank, de Genebra. Somente no Finabank, fontes bancárias<br />

suíças calculam que os prejuízos do Vaticano foram de 240 milhões de dólares. Os prejuízos do<br />

Finabank apenas em operações de câmbio são no mínimo de 82 milhões de dólares.<br />

As autori<strong>da</strong>des italianas, ou melhor, o setor <strong>da</strong>s autori<strong>da</strong>des italianas que não é controlado pela P2,<br />

tomaram-se a esta altura muito agita<strong>da</strong>s. Sindona, seguindo finalmente para os Estados Unidos,<br />

mostrava uma evidente relutância em voltar à Itália. A partir de outubro de 1974, começou uma longa<br />

batalha para extraditá-lo. Essa batalha estava fa<strong>da</strong><strong>da</strong> a ter uma influência direta no destino final do<br />

homem que, na ocasião, preocupava-se em Veneza com o esforço de levantar recursos para aju<strong>da</strong>r<br />

outro grupo de pessoas mentalmente deficientes. Seria difícil encontrar um contraste maior entre dois<br />

homens do que os valores que separavam Albino Luciani do Tubarão.<br />

Embora a presença de Sindona na Itália fosse exigi<strong>da</strong> com to<strong>da</strong> urgência, ele se tomara certamente<br />

persona non grata no Vaticano. A medi<strong>da</strong> que o Secretário de Estado, Cardeal Villot, levava-lhe<br />

noticias de ca<strong>da</strong> novo aspecto de Il Crack, o Papa Paulo tornava-se ca<strong>da</strong> vez mais consternado. Já se<br />

disse que o Papa Paulo aspirara a ser o primeiro Papa pobre dos tempos modernos. Isso é uma<br />

falácia. A liqui<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> maior parte dos investimentos italianos do Vaticano só tivera um objetivo: mais<br />

lucro. Impelido pelo desejo de evitar os impostos italianos sobre lucros de ações e querendo uma<br />

discrição maior na Itália, o Vaticano deixara-se seduzir por Sindona e seu grupo, com a perspectiva de<br />

maior riqueza através de investimentos nos Estados Unidos. Suíça, Alemanha e outros países.<br />

A história que o Vaticano quer impingir hoje é de que o Papa Paulo sozinho foi responsável, por quase<br />

uma déca<strong>da</strong>, pelo profundo e continuado envolvimento com Michele Sindona. E outra falácia do<br />

Vaticano. Significativamente, essa mentira em particular jamais aflorou enquanto o Papa Paulo ain<strong>da</strong><br />

estava vivo. Persuadido por seu secretário particular, Monsenhor Pasquale Macchi, por seus<br />

assessores Cardeal Guerri e Benedetto Argentieri, <strong>da</strong> Administração Especial, e por seu Secretário de<br />

Estado, Cardeal Villot e Umberto Ortolani, de que Sindona era a resposta para as orações do<br />

Vaticano, o Papa indubitavelmente abriu a porta de bronze e fez sinal para que o Tubarão entrasse.<br />

Uma vez lá dentro, ele passou a fazer o que bem queria. Na ver<strong>da</strong>de, o Papa poderia ser alertado, se<br />

os seus assessores exercessem uma cautela elementar. Um exame meticuloso dos acontecimentos já<br />

descritos leva à conclusão inevitável de que muitos no Vaticano estavam prontos, dispostos e até<br />

mesmo ansiosos em aderir às ativi<strong>da</strong>des criminosas de Michele Sindona. Macchi, Argentieri, Guerri e<br />

Villot eram homens honrados? Marcinkus, Mennini e Spa<strong>da</strong>, do Banco do Vaticano, eram homens<br />

honrados? Sua Santi<strong>da</strong>de, o Papa Paulo VI, era um homem honrado?<br />

O Bispo Marcinkus foi obrigado a sofrer a indigni<strong>da</strong>de de diversas sessões de interrogatório intensivo<br />

pelas autori<strong>da</strong>des italianas sobre o seu relacionamento pessoal e comercial com Michele Sindona.<br />

Marcinkus, que por determinação de Sindona e Roberto Calvi era diretor de um banco em Nassau, no<br />

paraíso fiscal <strong>da</strong>s Bahamas, Marcinkus, o amigo íntimo de Sindona, que em abril de 1973, durante<br />

outro interrogatório intensivo, dissera aos representantes do governo dos Estados Unidos:<br />

Michele e eu somos grandes amigos. Nós nos conhecemos há muitos anos. Minhas transações<br />

financeiras com ele, no entanto, têm sido bastante limita<strong>da</strong>s. Ele é um dos industriais mais ricos <strong>da</strong><br />

Itália. E está bem à frente de seu tempo em questões financeiras.<br />

Menos de dois anos depois, o honrado Bispo Paul Marcinkus foi entrevistado pela revista italiana<br />

L’Espresso a respeito de seu relacionamento com Sindona. O bispo disse, na manhã de 20 de<br />

fevereiro de 1975:<br />

A ver<strong>da</strong>de é que nem mesmo conheço Sindona. Como poderia então perder dinheiro para ele? O<br />

Vaticano não perdeu um único centavo e o resto é fantasia.<br />

Para presidente de um banco, o Bispo Marcinkus constantemente demonstrava uma memória muito<br />

fraca.<br />

Declara a representantes do governo dos EUA, em 1973:<br />

— Minhas transações financeiras com Michele Sindona têm sido bastante limita<strong>da</strong>s.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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Pelo contrário, suas transações financeiras com o banqueiro mafioso eram muitas e constantes desde<br />

o final dos anos 60 até um pouco antes de Il Crack Sindona, em 1975. Menos de dois anos antes de<br />

seu interrogatório pelos representantes do governo norte-americano e do FBI, Sindona desempenhara<br />

um papel decisivo na ven<strong>da</strong> do Banca Cattolica por Marcinkus a Roberto Calvi, no valor de 46,5<br />

milhões de dólares, uma transação em que Sindona fez um pagamento ilegal de 6,5 milhões de<br />

dólares a Calvi e a Marcinkus. Esta, assim como outras per<strong>da</strong>s infligi<strong>da</strong>s ao Vaticano por Sindona, não<br />

foi uma “fantasia”.<br />

O Dr. Luigi Mennii, Secretário-Inspetor do Banco do Vaticano, foi preso em decorrência do estouro de<br />

Sindona e seu passaporte confiscado. Mennini, que trabalhava diretamente sob as ordens de<br />

Marcinkus, negou tudo, na<strong>da</strong> sabia. Possivelmente um de seus filhos, Alessandro, que ocupava um<br />

alto cargo executivo na seção de assuntos exteriores do Banco Ambrosiano, o centro nervoso de<br />

grande parte <strong>da</strong>s especulações de câmbio, ficaria igualmente desconcertado se interrogado sobre as<br />

ativi<strong>da</strong>des criminosas de Sindona e Calvi.<br />

Antes de Il Crack Sindona, Mennini especulava, por conta do Banco do Vaticano, com moe<strong>da</strong>s<br />

estrangeiras, junto com o colega de Sindona, Cano Bordoni. Ao longo dos anos, Bordoni passou a<br />

conhecêlo muito bem.<br />

Apesar de se comportar como um prelado, ele era um jogador inveterado. Atormentava-me, em todos<br />

os sentidos <strong>da</strong> palavra, porque queria ganhar dinheiro em quanti<strong>da</strong>des sempre crescentes. Especulava<br />

no Finabank, em ações, em mercadorias. Lembro que um dia ele me entregou uma carta curta de<br />

Paulo VI, que me <strong>da</strong>va sua bênção por meu trabalho como consultor <strong>da</strong> Santa Sé. Mennini era<br />

virtualmente um escravo <strong>da</strong> chantagem de Sindona, que muitas vezes ameaçou divulgar informações<br />

sobre as operações ilegais que ele realizara com o Finabank.<br />

Massimo Spa<strong>da</strong>, secretário-administrativo do Banco do Vaticano, também sob as ordens diretas do<br />

Bispo Marcinkus, aposentou-se oficialmente em 1964, mas continuou a representar uma ampla gama<br />

de interesses do Vaticano. Como Mennii, Spa<strong>da</strong> abriu a porta de sua casa uma manhã para deparar<br />

com agentes <strong>da</strong> polícia financeira italiana munidos de um man<strong>da</strong>do de busca e apreensão. Suas<br />

contas bancárias foram bloquea<strong>da</strong>s por determinação judicial, o passaporte foi confiscado. Três ações<br />

judiciais diferentes foram inicia<strong>da</strong>s contra ele, por inúmeras violações <strong>da</strong>s leis bancárias e falência<br />

fraudulenta.<br />

Spa<strong>da</strong>, que pelo depoimento juramentado de Carlo Bordoni era outro escravo <strong>da</strong> chantagem de<br />

Sindona, que conhecia plenamente to<strong>da</strong>s as operações ilegais de Sindona, assumiu a posição clássica<br />

do Banco do Vaticano quando foi entrevistado por L’Espresso, em fevereiro de 1975:<br />

— Quem poderia imaginar que Sindona era um louco? — Spa<strong>da</strong>, diretor de três bancos de Sindona,<br />

com altos salários, continuou: — Em 45 anos, nunca me encontrei numa situação assim. Já atravessei<br />

os periodos mais difíceis, mas nunca vi na<strong>da</strong> parecido. Lunáticos delirantes que começaram a comprar<br />

bilhões de dólares em moe<strong>da</strong>s européias. Todos os prejuízos decorreram disso. Quem poderia<br />

imaginar que todos os dias Bordoni vendia 50 ou 100 milhões de dólares contra francos súlços ou<br />

florins holandeses? O que um conselho de administração pode saber <strong>da</strong>s operações alucina<strong>da</strong>s que<br />

ocorreram entre janeiro e junho de 1974?<br />

Na ocasião em que fez esses comentários, Spa<strong>da</strong> era considerado, aos 70 anos de i<strong>da</strong>de, um homem<br />

de negócios tão brilhante que ain<strong>da</strong> pertencia ao conselho de administração de 35 empresas.<br />

E assim continuou. Ninguém no Vaticano conhecia Sindona ou sabia de suas ativi<strong>da</strong>des criminosas.<br />

Os confiantes Homens de Deus foram “enganados” pelo Diabo.<br />

E possível que, todos fossem de fato homens honrados, traidos por Michele Sindona? E possível que<br />

representantes do Vaticano, como Mennini e Spa<strong>da</strong>, participassem <strong>da</strong>s diretorias dos bancos de<br />

Sindona e permanecessem ignorantes dos crimes que Sindona e Bordoni cometiam? Massimo Spa<strong>da</strong><br />

entregou tudo em sua entrevista a LEspresso. Perguntaram-lhe se apenas Sindona e Bordoni eram<br />

culpados de especulações de câmbio.<br />

Você deve estar brincando. Usar centenas e centenas de bilhões em operações de câmbio tornou-se<br />

um hábito para os bancos. Quando um operador médio do mercado de Milão movimenta uma média<br />

diária de 25-30 bilhões de liras e um pequeno banco milanês movimenta 10-12 bilhões de liras, em<br />

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operações de câmbio, e todo o sistema bancário italiano permanece em silêncio, então temos de<br />

agradecer à Providência, Deus, Santo Ambrósio, São Jorge e, acima de tudo, São Januário. Eu diria<br />

que, a esse respeito, deveriam enviar cartas legais a todos os bancos italianos, comunicando que<br />

estavam sendo investigados.<br />

Assim, de acordo com Spa<strong>da</strong>, um homem cujo nome era sinônimo de Vaticano SA., um homem que<br />

nascera na dinastia financeira <strong>da</strong> família Spa<strong>da</strong> (o bisavô fora banqueiro do Principe Torlonia, o avô<br />

um diretor do Banco <strong>da</strong> Itália, o .pai Luigi um agente de câmbio e ele mesmo trabalhara para o<br />

Vaticano SA. desde 1929), um homem com antecedentes ilustres, todo o sistema bancário italiano se<br />

achava afun<strong>da</strong>do até o pescoço em ativi<strong>da</strong>des criminosas. Mas ele próprio alegava ignorar o que<br />

acontecia nos próprios bancos de que era diretor.<br />

Depois do estouro, as estimativas dos prejuízos do Vaticano foram muitas e varia<strong>da</strong>s, indo do cálculo<br />

dos banqueiros suíços, anteriormente citado, de 240 milhões de dólares, à declaração do próprio<br />

Vaticano:<br />

"Não perdemos um centavo." A ver<strong>da</strong>de pode ser encontra<strong>da</strong> provavelmente na faixa de 50 milhões de<br />

dólares. Quando a multinacional do outro lado do Tibre falou não ter perdido um centavo, certamente<br />

levava em consideração os enormes lucros anteriores decorrentes de sua associação com O Tubarão.<br />

Mas uma redução do lucro total de 300 milhões para 250 milhões de dólares é um prejuízo em<br />

qualquer língua, inclusive o latim.<br />

Acrescente-se a esse prejuízo de 50 milhões de dólares acarretado por Sindona mais 35 milhões de<br />

dólares perdidos pelo Vaticano S.A. no curioso caso do Banco di Roma per la Svizzera (Svirobank), de<br />

Lugano. O Banco do Vaticano possuía a maioria acionária de 51 por cento nesse banco suíço, que<br />

tinha como presidente o Príncipe Giulio Pacelli. Luigi Mennini era o diretor-executivo. Como todos os<br />

outros bancos ligados ao Vaticano, o Svirobank especulava com os recursos escusos dos<br />

exportadores ilegais de liras e de setores <strong>da</strong> confraria criminosa <strong>da</strong> Itália. Especulações em ouro e<br />

moe<strong>da</strong>s estrangeiras eram ocorrências cotidianas. Em 1974, um rombo começou a aparecer. A culpa<br />

foi prontamente atribuí<strong>da</strong> ao diretor-gerente, Mario Tronconi, o que é bastante estranho, tendo em vista<br />

que a pessoa que cui<strong>da</strong>va pessoalmente <strong>da</strong>s transações era Franco Ambrosio.<br />

Mario Tronconi foi "suici<strong>da</strong>do" no outono de 1974. Encontraram seu corpo na linha ferroviária Lugano-<br />

Chiasso. Havia em seu bolso uma carta de despedi<strong>da</strong> para a esposa. Antes de sua morte,<br />

indubitavelmente para sua tranqüili<strong>da</strong>de, Pacelli, Mennini e os outros diretores do Svirobank obrigaram<br />

Tronconi a assinar uma confissão em que assumia plena responsabili<strong>da</strong>de pelo rombo de 35 milhões<br />

de dólares. Ninguém denunciou Ambrosio, o homem que realmente criara o rombo. Ao contrário,<br />

Ambrosio foi incumbido de recuperar o prejuízo. A ver<strong>da</strong>de só veio à luz dois anos depois, quando<br />

Mario Barone, um dos presidentes do conselho de administração do Banco di Roma (que possuía os<br />

outros 49 por cento do Svirobank), foi preso e interrogado a respeito de Il Crack Sindona.<br />

Evidentemente, o sistema bancário italiano apresenta muitos riscos inerentes. Mario Tronconi foi<br />

apenas um dos membros <strong>da</strong> confraria cuja morte deu a impressão de se tratar de suicídio. Na déca<strong>da</strong><br />

subseqüente, a lista aumentaria de maneira alarmante. A Solução Italiana seria aplica<strong>da</strong> a um número<br />

crescente de problemas.<br />

Enquanto Michele Sindona lutava contra sua extradição de Nova York e tramava vingança, o Vaticano<br />

S.A. voltava a especular, através do sucessor dele, Roberto Calvi. Ele era conhecido nos círculos<br />

financeiros de Milão como "Il Cavaliere", O Cavaleiro, um curioso apelido para o homem que era o<br />

pagador <strong>da</strong> P2. Originou-se em 1974, quando Giovanni Leone, então Presidente <strong>da</strong> Itália, fê-lo<br />

"Cavaliere del Lavoro", Cavaleiro do Trabalho, por seus serviços à economia italiana. Calvi deveria<br />

substituir Sindona como o homem que limpava o dinheiro <strong>da</strong> Máfia, e realizara o maior roubo na<br />

história dos negócios bancários.<br />

Roberto Calvi nasceu em Milão, a 13 de abril de 1920, mas suas raízes familiares estão em Valtellina,<br />

um longo vale alpino perto <strong>da</strong> fronteira suíça e próximo <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>dezinha natal de Albino Luciani. Ambos<br />

eram homens <strong>da</strong>s montanhas. Depois de estu<strong>da</strong>r na prestigiosa Universi<strong>da</strong>de Bocconi, lutou por<br />

Mussolini na frente russa, durante a Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial. Depois <strong>da</strong> guerra, seguiu o caminho do<br />

pai, ingressando na ativi<strong>da</strong>de bancária. Começou a trabalhar no Banco Ambrosiano em Milão, em<br />

1947. Derivando seu nome de Santo Ambrósio, o banco irradiava religiosi<strong>da</strong>de. Como o Banca<br />

Cattolica del Veneto, era conhecido como "Banco dos Padres". Certificados de batismo estabelecendo<br />

que o portador era católico se faziam indispensáveis para a abertura de uma conta. Orações<br />

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agradecendo a Deus pelos lucros anuais eram feitas ao final <strong>da</strong>s assembléias. No início dos anos 60<br />

havia um clima de reverência no banco, maior do que em muitas igrejas próximas. O Cavaleiro de<br />

olhos frios tinha outros planos para o apático banco diocesano, que incluía entre os seus clientes o<br />

Cardeal Giovanni Montini, Arcebispo de Milão. Quando Montini tornou-se o Papa Paulo VI, em 1963,<br />

Calvi já progredira para o posto de executivo júnior no banco. Quando o Papa Paulo decidiu chamar<br />

Sindona ao Vaticano, a fim de aliviar a Igreja de seus investimentos italianos embaraçosamente<br />

vultosos, O Tubarão e O Cavaleiro já eram amigos íntimos. Conspiravam então para assumir o<br />

controle do Banco Ambrosiano e transformá-lo num tipo muito especial de instituição bancária<br />

internacional. Calvi tornou-se o diretor-gerente do banco em 1971. Aos 51 anos, elevara-se muito além<br />

do humilde cargo burocrático do pai. O homem médio se contentaria com os louros já conquistados e<br />

em desfrutar <strong>da</strong> condução <strong>da</strong>s orações nas reuniões de diretoria. Só que a única coisa mediana em<br />

Roberto Calvi era a sua altura. Sua capaci<strong>da</strong>de de elaborar esquemas tortuosos para limpar o dinheiro<br />

<strong>da</strong> Máfia, exportar liras ilegalmente, sonegar impostos, ocultar os atos criminosos de comprar ações<br />

em seu próprio banco, frau<strong>da</strong>ndo o mercado de ações de Milão, para subornar, para a corrupção,<br />

obstruir a ação <strong>da</strong> justiça, providenciar uma prisão indevi<strong>da</strong> aqui, um assassinato ali... sua capaci<strong>da</strong>de<br />

para fazer tudo isso e muito mais põe O Cavaleiro numa categoria criminosa muito especial. Calvi<br />

estava inclinado a aconselhar a todos em geral que se quisessem entender os caminhos do mundo<br />

deveriam ler O Poderoso Chefão, um romance de Mario Puzo. Carregava um exemplar sempre a<br />

todos os lugares que ia, como um padre com sua Bíblia.<br />

Calvi foi apresentado ao Bispo Marcinkus por Sindona em 1971, ingressando imediatamente no seleto<br />

clã do Vaticano dos uomo di fiducia, os homens de confiança, a pequena elite que trabalhava com e<br />

para o Vaticano S.A. Eram homens como Sindona, Spa<strong>da</strong>, Mannini e Bordoni, escolhidos com o maior<br />

cui<strong>da</strong>do possível.<br />

Em 1963, formou uma companhia no Luxemburgo chama<strong>da</strong> Compendium (o nome foi posteriormente<br />

mu<strong>da</strong>do para Banco Ambrosiano Holdings S. A.). Essa empresa-fantasma era a base dos esquemas<br />

de Calvi. Milhões de eurodólares emprestados estavam destinados a passar por essa holding do<br />

Luxemburgo. O número de bancos do mundo inteiro, enganados a emprestar dinheiro diretamente a<br />

essa pequena empresa-fantasma, ultrapassou a 250 milhões. O valor total em dinheiro foi superior a<br />

450 milhões de dólares.<br />

O império do Cavaleiro cresceu rapi<strong>da</strong>mente. No início dos anos 60, o Banco Ambrosiano já adquirira<br />

o Banca del Gottando em Lugano, Suíça. Este tornou-se o principal conduto para limpar o dinheiro <strong>da</strong><br />

Máfia, depois do colapso do Amincor de Sindona, em Zurique. Outros bens estrangeiros se seguiriam.<br />

Um deles foi o Banco Ambrosiano Overseas Ltd., sediado em Nassau. Essa sucursal no paraíso fiscal<br />

<strong>da</strong>s Bahamas foi aberta em 1971 e desde o começo o Bispo Paul Marcinkus constou do seu conselho<br />

de administração. Foi originalmente chamado Cisalpine Overseas Bank, a fim de afastar membros<br />

curiosos <strong>da</strong> polícia financeira italiana.<br />

Os lucros canalizados para os cofres do Banco do Vaticano aumentaram proporcionalmente ao<br />

império de Calvi. Para se compreender muitas <strong>da</strong>s operações financeiras complica<strong>da</strong>s e às vezes<br />

delibera<strong>da</strong>mente confusas em que Calvi se empenhou, ao longo dos anos 70, deve-se compreender<br />

um fato <strong>da</strong> maior importância: essencialmente, o Banco Ambrosiano de Milão e o Banco do Vaticano<br />

estavam estreitamente ligados. Muitas <strong>da</strong>s operações cruciais foram conjuntas. Calvi só foi capaz de<br />

violar as leis tantas vezes porque o Banco do Vaticano lhe prestava uma assistência total. Quando<br />

Calvi, a 19 de novembro de 1976, desejou adquirir 53,3 por cento do Banco Mercantile S.A., de<br />

Florença, a operação pareceu ser efetua<strong>da</strong> por conta do Banco do Vaticano. As ações seguiram um<br />

caminho tortuoso para chegarem, a 17 de dezembro de 1976, à corretora de Milão Giammei & Cia,<br />

que freqüentemente operava por conta do Vaticano. Através de hábeis manobras no papel, as ações<br />

foram "estaciona<strong>da</strong>s" no mesmo dia no Banco do Vaticano. O fato de o Vaticano não dispor de fundos<br />

suficientes, numa conta especifica, para pagar as ações foi superado por um crédito, a 17 de<br />

dezembro de 1976, numa conta recentemente aberta, nº 42801, de oito bilhões de liras. No verão<br />

seguinte, a 29 de junho de 1977, a Giammei comprou de volta as ações do Banco do Vaticano, por<br />

intermédio do Credito Commerciale, de Milão. Enquanto as ações seguiam por esse caminho tortuoso,<br />

estavam passando, pelo menos no papel, por um dramático aumento de preço. A aquisição original<br />

fora efetua<strong>da</strong> a 14 mil liras por ação. Quando as ações voltaram à Giammei, estavam cota<strong>da</strong>s a 26 mil<br />

liras por uni<strong>da</strong>de. A 30 de junho de 1977, as ações foram vendi<strong>da</strong>s pelo Credito Commerciale à<br />

Immobiliare XX Settembre S.A., controla<strong>da</strong> por Calvi. No papel, o Banco do Vaticano obteve um lucro<br />

de 7.724.378.100 liras, com a alta <strong>da</strong>s cotações. A reali<strong>da</strong>de foi que Calvi pagou ao Banco do Vaticano<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

800 milhões de liras pelo privilégio de usar seu nome e instalações. O Banco do Vaticano, sediado no<br />

Estado independente <strong>da</strong> Ci<strong>da</strong>de do Vaticano, estava fora do alcance dos inspetores bancários<br />

italianos. Vendendo a si mesmo as ações que já possuía pelo dobro do preço de compra original, Calvi<br />

aumentou consideravelmente, no papel, o valor do Banco Mercantile e roubou 7.724.378.100 liras,<br />

menos a comissão que pagou ao Banco do Vaticano. Posteriormente, Calvi vendeu as ações à sua<br />

rival financeira de Milão, Anna Bonomi, por 33 bilhões de liras.<br />

Com a cooperação intensa e contínua do Banco do Vaticano, Calvi pôde abrir um caminho ilegal e<br />

criminoso através <strong>da</strong>s leis italianas. Operações como a que foi descrita não poderiam ocorrer sem o<br />

pleno conhecimento e aprovação de Marcinkus.<br />

Com relação ao esquema Sindona/Calvi/Marcinkus para o Banca Cattolica del Veneto, todos os<br />

indícios disponíveis sugerem uma conspiração criminosa de todos os três.<br />

Marcinkus queria manter a operação em segredo, até mesmo do Papa Paulo VI. Alguns anos depois,<br />

Calvi recordou a transação para Flavio Carboni:<br />

Marcinkus, que é um tipo rude, nascido de pais pobres, num subúrbio de Chicago, queria executar a<br />

operação sem sequer informar ao chefão. Estou falando do Papa. Tive três reuniões com ele a<br />

respeito do Banca Cattolica dei Veneta. Queria vendê-lo a mim. Perguntei-lhe se tinha certeza, se lhe<br />

era viável, se o chefão concor<strong>da</strong>va com isso. Eu é que insisti e disse a ele: "Conte tudo ao chefão."<br />

Marcinkus aceitou meu conselho. Depois me disse que falara com Paulo VI, que deu seu<br />

consentimento. Algum tempo depois arranjou-me uma audiência com Paulo VI, que me agradeceu por<br />

ter resolvido alguns dos problemas <strong>da</strong> Biblioteca Ambrosiana. Mas compreendi que ele me agradecia<br />

pela compra do Banca Cattolica del Veneto.<br />

Se alguém procura a confirmação de que no início dos anos 70 o Papa adquiriu o novo título de<br />

Presidente pode achá-la na descrição de<br />

Calvi. O Santo Padre e Vigário de Jesus é reduzido a "o chefão".<br />

Igualmente esclarecedora é a apreensiva pergunta de Calvi ao Bispo<br />

Marcinkus:<br />

— Tem certeza? É viável para você?<br />

O banqueiro milanês estava obviamente ciente dos laços que ligavam o banco ao clero de Veneto. O<br />

fato de que Marcinkus desejava manter o Papa alheio às transações é mais uma indicação de quão<br />

escusa foi a ven<strong>da</strong> a Calvi. E óbvio que era sensato o conselho do Cardeal Benelli a Luciani, de que o<br />

Papa não intercederia a favor do Patriarca, seus bispos e padres em relação à compra do Banca<br />

Cattolica por Calvi. Não fazia muito sentido reclamar com o homem que dera sua bênção pessoal à<br />

ven<strong>da</strong>. O que o Papa Paulo VI criou, com a aju<strong>da</strong> de Calvi, Marcinkus e Sindona, foi uma bombarelógio,<br />

que continuaria a tiquetaquear até setembro de 1978.<br />

Temerosos de uma reação hostil por parte de Veneza, to<strong>da</strong>s as notícias sobre a ven<strong>da</strong> do banco foram<br />

proibi<strong>da</strong>s por Calvi e Marcinkus. Em 30 de março de 1972, o grupo de Calvi anunciou que havia<br />

adquirido 37,4 por cento do Banca Cattolica, mas os documentos que consegui contam uma outra<br />

história.<br />

Em julho de 1971, Calvi escreveu para Marcinkus:<br />

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Por intermédio desta carta, desejamos formalizar a nossa firme proposta de comprar até 50 por cento<br />

<strong>da</strong>s ações do Banca Cattolica del Veneto, Vicenza, ao preço de 1.600 liras por ação, com o usufruto<br />

ocorrendo nas seguintes etapas:<br />

1. Por 45 por cento <strong>da</strong>s ações <strong>da</strong> referi<strong>da</strong> empresa, num total de 16.254.000 ações, com a aplicação<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

dependendo <strong>da</strong> aceitação de nossa oferta e contra um pagamento a ser efetuado por nós de 42<br />

milhões de dólares.<br />

2. Para as ações restantes, constituindo mais 5 por cento do capital, num total de 1.806.000 ações, a<br />

se efetuar depois <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> ,,declaração de intenções" relativas ao mencionado Banca Cattolica del<br />

Veneto, a ocorrer antes de 31 de outubro de 1971 e contra um pagamento de 4,5 milhões de dólaares,<br />

a 29 de outubro de 1971<br />

Na prática, o Banco do Vaticano recebeu 46,5 milhões de dólares, pelo valor de 1971, o que<br />

representaria hoje 115 milhões de dólares.<br />

Calvi sabia que, por sua insistência, a proposta seria apresenta<strong>da</strong> ao Papa, acrescentou na carta:<br />

Comunicamos ain<strong>da</strong> que assumimos formalmente a responsabili<strong>da</strong>de de manter inaltera<strong>da</strong>s as<br />

ativi<strong>da</strong>des do Banca<br />

Cattolica del Veneto em seus critérios de elevados padrões morais, sociais e religiosos.<br />

Página 111 de 118<br />

A cópia dessa carta do Vaticano está oficialmente carimba<strong>da</strong> e assina<strong>da</strong> por Marcinkus. Assim,<br />

Veneza só tomou ciência <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> secreta de 1971 aproxima<strong>da</strong>mente um ano depois.<br />

Os "elevados padrões morais, sociais e religiosos" foram tão depressa abandonados por Calvi, depois<br />

que assumiu o controle do banco, que, em 1972, todo o clero <strong>da</strong> região se levantou em protesto e<br />

começou a assediar a residência de Luciani, em Veneza. Luciani partiu às pressas para Roma, mas<br />

1972 não era obviamente o momento para uma ação reparadora, com Paulo VI abençoando a<br />

transação. O momento para a ação seria setembro de 1978.<br />

Uma estranha situação assinalou os anos de intervalo. As ações nunca deixaram o Banco do<br />

Vaticano. A 29 de outubro de 1971, a <strong>da</strong>ta em que os cinco por cento finais <strong>da</strong>s ações foram em teoria<br />

vendidos a Calvi, os títulos, que ain<strong>da</strong> eram inteiramente controlados pelo Banco do Vaticano, foram<br />

transferidos para a Zitropo, uma empresa pertencente na ocasião a Sindona. Posteriormente, a Zitropo<br />

passou ao controle de Calvi e depois do próprio Banco do Vaticano. E as ações do Banca Cattolica<br />

continuaram nos cofres do Vaticano. Não é de admirar que em março de 1982 o então Arcebispo Paul<br />

Marcinkus se referisse a ,,nosso investimento no Banca Cattolica, que está indo muito bem".<br />

Quando a Bolsa de Valores de Milão entrou em baixa, em 1974, o Banco Ambrosiano estava entre os<br />

que sofreram prejuízos. Calvi era particularmente vulnerável. O principal ingrediente na ativi<strong>da</strong>de<br />

bancária internacional é a confiança. Sabia-se que ele era um grande associado de Sindona. Quando<br />

Il Crack ocorreu, o mundo bancário passou a assumir uma posição mais cautelosa em relação a ,,Il<br />

Cavaliere". Os limites de crédito para o Ambrosiano foram reduzidos. Tornou-se difícil obter<br />

empréstimos no mercado internacional. O pior de tudo é que a deman<strong>da</strong> dos pequenos investidores<br />

por ações do banco começou a diminuir, com a conseqüente que<strong>da</strong> nas cotações. Como um passe de<br />

mágica, no que se estava tornando rapi<strong>da</strong>mente o momento final para o Ambrosiano, uma empresa<br />

chama<strong>da</strong> Suprafin S.A., com escritório registrado em Milão, entrou no mercado. Essa casa financeira<br />

demonstrava a maior confiança no Signor Calvi. Comprava ações de seu banco diariamente. Mas<br />

antes que houvesse tempo para que o nome <strong>da</strong> Suprafin fosse incluído entre os acionistas, as ações<br />

eram revendi<strong>da</strong>s no Panamá e Liechtenstein. A confiança em Calvi começou a ressurgir e a Suprafin<br />

continuou a comprar. Em 1975, 1976, 1977 e 1978, a Suprafin demonstrou uma fé absoluta no futuro<br />

do banco de Calvi... uma fé no valor de 50 milhões de dólares.<br />

A Suprafin obviamente sabia de alguma coisa que não era do conhecimento de mais ninguém. Entre<br />

1974 e 1978, as ações do Ambrosiano continuaram a cair, apesar <strong>da</strong> Suprafin adquirir mais de 15 por<br />

cento do banco. A Suprafin era oficialmente possuí<strong>da</strong> por duas companhias do Liechtenstein, Teclefin<br />

e Impanfin. Em teoria, essas duas companhias pertenciam ao Banco do Vaticano. Só teoria. Na<br />

prática, a Suprafin pertencia a Calvi. Consequentemente, com o pleno conhecimento do Banco do<br />

Vaticano, ele estava sustentando a cotação no mercado <strong>da</strong>s ações do Ambrosiano com aquisições<br />

maciças, uma operação totalmente ilegal. O dinheiro para financiar a fraude provinha de empréstimos<br />

internacionais à subsidiária de Luxemburgo e do banco gerador em Milão.<br />

O Banco do Vaticano recebia vultosos pagamentos anuais por proporcionar os instrumentos para que<br />

O Cavaleiro pudesse executar uma gigantesca fraude internacional. Esse dinheiro era pago de<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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diversas maneiras. Todos os depósitos do Vaticano nos bancos Ambrosiano recebiam juros pelo<br />

menos um por cento superiores aos dos outros depositantes. Outro método era o Ambrosiano<br />

"comprar" ações do Vaticano. No papel, o Banco do Vaticano vendia um lote de ações a uma<br />

companhia panamenha a um preço cerca de 50 por cento mais alto que o valor real do mercado. As<br />

ações nunca deixavam o Vaticano e o banco que Marcinkus controlava se tomava milhões de dólares<br />

mais rico. A companhia panamenha, geralmente com um capital de apenas alguns milhares de<br />

dólares, tomava emprestados os milhões do Banco Ambrosiano Overseas, sediado em Nassau, do<br />

qual Marcinkus era diretor. A subsidiária de Nassau tomava o dinheiro emprestado <strong>da</strong> companhia do<br />

Luxemburgo, que por sua vez levantava empréstimos dos bancos internacionais.<br />

Calvi estava obviamente esperando, contra to<strong>da</strong>s as expectativas, que as ações do banco acabassem<br />

subindo, quando então poderia descarregá-las. Por volta de 1978, ele an<strong>da</strong>va numa cor<strong>da</strong> bamba.<br />

Como se to<strong>da</strong> essa operação não fosse suficiente para manter O banqueiro acor<strong>da</strong>do durante as<br />

noites, ele também enfrentava problemas nas manobras para limpar o dinheiro <strong>da</strong> Máfia. Além disso,<br />

havia a constante deman<strong>da</strong> de novos recursos por parte <strong>da</strong> P2. O que envolvia ain<strong>da</strong> mais desfalques.<br />

Calvi também sofria os efeitos posteriores de uma campanha de chantagem desencadea<strong>da</strong> por<br />

Michele Sindona.<br />

Enquanto O Cavaleiro se mantinha ocupado a desviar milhões de dólares para manter<br />

fraudulentamente a cotação <strong>da</strong>s ações do Ambrosiano, O Tubarão estava longe de permanecer<br />

inativo. Sindona lembra inevitavelmente o personagem de uma peça de Pirandello, em que to<strong>da</strong>s as<br />

expectativas podem não passar de ilusões. O homem parece uma criação para o teatro. Um autor de<br />

ficção, no entanto, rejeitaria uma criação assim. Somente a vi<strong>da</strong> real pode criar Michele Sindona.<br />

Licio Gelli continuava a retribuir as contribuições de Sindona ã P2. Quando a promotoria pública de<br />

Milão solicitou a extradição de O Tubarão, em janeiro de 1975, as autori<strong>da</strong>des judiciárias americanas<br />

solicitaram mais informações, inclusive uma fotografia de Sindona. Pediram também que os<br />

documentos de extradição fossem traduzidos para o inglês. A promotoria de Milão preparou um novo<br />

processo de extradição, com 200 páginas, enviando para o Ministério <strong>da</strong> Justiça, em Roma, a fim de<br />

ser traduzido e remetido para Washington. O Ministério <strong>da</strong> Justiça devolveu tudo, com a observação<br />

de que não poderia se encarregar <strong>da</strong> tradução. Apesar de possuir um dos maiores departamentos de<br />

tradução <strong>da</strong> Itália. A Embaixa<strong>da</strong> Americana em Roma declarou que não tinha o menor conhecimento<br />

do pedido de extradição. Licio Gelli tinha amigos em muitos lugares.<br />

Enquanto isso, Sindona residia num luxuoso apartamento no Hotel Pierre, em Nova York. Contratou a<br />

firma de advocacia de Richard Nixon e John Mitchell para ajudá-lo a combater a extradição. Descartou<br />

os seus problemas italianos como insignificantes quando interrogado por repórteres:<br />

O presidente do Banco <strong>da</strong> Itália e outros membros do sistema financeiro italiano estão conspirando<br />

contra mim. Nunca fechei um único contrato de câmbio em to<strong>da</strong> a minha vi<strong>da</strong> Meus inimigos na Itália<br />

me incriminaram falsamente, mas tenho certeza de que um dia se fará justiça.<br />

Em setembro de 1975, quando apareceram na imprensa italiana fotografias do Tubarão, vestido a<br />

rigor, apertando a mão do prefeito de Nova York, Abraham Beame, houve uma ira intensa pelo menos<br />

em alguns setores <strong>da</strong> Itália. O Corriere della Sera comentou:<br />

Sindona continua a divulgar declarações e conceder entrevistas, em seu exílio-refúgio americano, a<br />

fim de freqüentar o jet set. As leis e os mecanismos de extradição não são iguais para todos. Alguém<br />

que rouba maçãs pode definhar na prisão por muitos meses, talvez anos. Um emigrante que trabalha<br />

no exterior e não responde à convocação é obrigado a voltar e enfrentar o rigor de um tribunal militar.<br />

Para eles, as voltas e reviravoltas <strong>da</strong> burocracia não existem.<br />

Na Itália, pequenos investidores contrataram um advogado, numa tentativa de salvar pelo menos<br />

algum dinheiro do estouro de Sindona, enquanto o Vaticano anunciava um grave déficit orçamentário".<br />

Nos Estados Unidos, O Tubarão contratou um agente de relações públicas e iniciou uma série de<br />

conferências no circuito universitário.<br />

Quando executivos sêniores do Franklin National Bank foram presos e acusados de conspiração para<br />

o desfalque de milhões de dólares, na especulação com moe<strong>da</strong>s estrangeiras, Sindona estava dizendo<br />

aos estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong> Wharton Graduate School, em Filadélfia:<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

"O objetivo desta breve conversa, talvez um tanto ambicioso, é contribuir para restaurar a fé dos<br />

Estados Unidos em seus setores econômico, financeiro e monetário e lembrar que o mundo livre<br />

precisa <strong>da</strong> América".<br />

Enquanto era condenado in absentia por um tribunal de Milão a três anos e meio de prisão,<br />

considerado culpado de 23 acusações de apropriação indébita, no valor de 10 milhões de liras,<br />

Sindona <strong>da</strong>va lições de moral aos alunos <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de Columbia:<br />

Quando se efetuam pagamentos com a intenção de se esquivar ao cumprimento <strong>da</strong> lei, a fim de se<br />

obter benefícios injustos, é obviamente necessária uma reação pública. Tanto o corrupto como o<br />

corruptor devem ser punidos.<br />

Enquanto planejava a chantagem de seu companheiro <strong>da</strong> P2 e amigo íntimo Roberto Calvi, descrevia<br />

uma imagem visionária a estu<strong>da</strong>ntes que ansiavam por imitá-lo:<br />

Em futuro não muito distante, quando estivermos em contato com outros planetas e novos mundos,<br />

em nossas incontáveis galáxias, espero que os estu<strong>da</strong>ntes desta universi<strong>da</strong>de possam sugerir às<br />

companhias que representem que se expan<strong>da</strong>m pelo cosmo, criando as "cosmo-corporações", que<br />

levarão o espírito criativo <strong>da</strong> iniciativa priva<strong>da</strong> por todo o universo.<br />

Sindona não estava a fim de brincar. Promoveu diversas reuniões com membros <strong>da</strong> Máfia americana,<br />

Cosa Nostra e Máfia siciliana. Tentou persuadi-los e a Licio Gelli que deveriam organizar a secessão<br />

<strong>da</strong> Sicília <strong>da</strong> Itália. Anteriormente, em 1972, ele fora um conspirador no chamado "Golpe Branco", um<br />

plano para assumir o controle <strong>da</strong> Itália. A Máfia ficou cética e Gelli se mostrou desdenhoso. Classificou<br />

a idéia de "lunática" e disse a Sindona que a secessão <strong>da</strong> Sicília só poderia ocorrer com o apoio dos<br />

membros militares e políticos <strong>da</strong> P2, que procuravam ganhar tempo para não tomar uma iniciativa. E<br />

aconselhou a Sindona:<br />

— Ponha o plano na pasta de "pendentes".<br />

Página 113 de 118<br />

Em setembro de 1976, as autori<strong>da</strong>des italianas conseguiram finalmente que Sindona fosse preso em<br />

Nova York. Era a primeira vitória significativa que obtinham na longa batalha por sua extradição.<br />

Sindona manifestou sua surpresa pelo fato de "os Estados Unidos decidirem agora, cerca de dois anos<br />

depois que essas falsas acusações foram apresenta<strong>da</strong>s contra mim na Itália, iniciar o processo de<br />

extradição". E acrescentou: "Quero enfatizar que as acusações foram formula<strong>da</strong>s na Itália sem<br />

investigações mais profun<strong>da</strong>s e são totalmente falsas."<br />

Ele foi posteriormente libertado, sob uma fiança de três milhões de dólares. A rede, porém, começou a<br />

fechar-se inexoravelmente em 1977. Um grande júri federal americano começou a investigar<br />

acusações de violações de Sindona envolvendo o colapso do Franklin Bank.<br />

Sindona usou todos os recursos de que dispunha. Pessoas importantes compareceram ao tribunal<br />

para falar em defesa do Tubarão, enquanto ele continuava a lutar contra o pedido de extradição.<br />

Carmelo Spagnuolo, presidente de uma divisão do Supremo Tribunal, em Roma, jurou em depoimento<br />

com testemunhas que as acusações contra Sindona não passavam de uma conspiração comunista.<br />

Jurou também que Sindona era um grande protetor <strong>da</strong> classe trabalhista, que as pessoas que o<br />

investigavam na Itália eram na melhor <strong>da</strong>s hipóteses incompetentes, sendo controla<strong>da</strong>s por<br />

perseguidores políticos. Alertou ao tribunal americano que muitos membros do judiciário italiano eram<br />

extremistas de esquer<strong>da</strong> e que O Tubarão seria assassinado se voltasse à Itália. Carmelo Spagnuolo<br />

pertencia à P2.<br />

Licio Gelli também fez um juramento a favor de Sindona. Declarou que ele mesmo fora acusado de ser<br />

um agente <strong>da</strong> CIA; o chefe do esquadrão <strong>da</strong> morte argentino; um representante do serviço secreto<br />

português; o coordenador do serviço secreto <strong>da</strong> Grécia, Chile e <strong>da</strong> Alemanha Ocidental; chefe do<br />

movimento fascista secreto internacional. etc.<br />

Não fez qualquer tentativa de negar essas várias acusações, e não ofereceu nenhuma prova de que<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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fossem infun<strong>da</strong><strong>da</strong>s. Atribuiu-as ao crescimento do poder comunista na Itália". Sob juramento passou<br />

então a fazer algumas afirmações, tais como:<br />

A influência comunista já alcançou alguns setores do governo, especialmente no Departamento de<br />

Justiça, onde nos últimos cinco anos tem havido uma mu<strong>da</strong>nça política de posição em direção à<br />

extrema esquer<strong>da</strong>.<br />

Novamente não ofereceu qualquer prova. Gelli afirmou que em decorrência <strong>da</strong> "infiltração de<br />

esquer<strong>da</strong>" Sindona não teria um julgamento justo na Itália e provavelmente seria assassinado.<br />

Continuou:<br />

O ódio dos comunistas a Sindona decorre do fato de ele ser um anticomunista intransigente, sempre<br />

favorável ao sistema <strong>da</strong> livre iniciativa, numa Itália democrática.<br />

A 13 de novembro de 1977, Michele Sindona ofereceu uma demonstração de sua versão do sistema<br />

de livre iniciativa em ação numa Itália democrática. A planeja<strong>da</strong> chantagem contra Calvi foi<br />

desencadea<strong>da</strong>, cartazes e panfletos começaram a surgir por to<strong>da</strong> a ci<strong>da</strong>de de Milão. Acusavam Calvi<br />

de fraude, exportação ilegal de liras, falsificação de contas, desfalques, sonegação fiscal. Citavam os<br />

números de contas secretas na Suíça pertencentes a Calvi. Detalhavam transações ilícitas.<br />

Revelavam os vínculos com a Máfia. Tornou-se mais interessante ler os muros <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de do que o<br />

Corriere della Sera. Sindona, que organizara a denúncia pública de Calvi, achava que seu<br />

companheiro <strong>da</strong> P2 e protegido Roberto Calvi não estava dispensando real interesse aos apuros do<br />

Tubarão. Sindona recorrera a Gelli, e ambos concor<strong>da</strong>vam que Calvi deveria fazer uma "substancial<br />

contribuição" à reserva financeira de Sindona. Gelli ofereceu-se como intermediário entre seus dois<br />

amigos maçons, desde que ambos lhe pagassem uma comissão.<br />

Roberto Calvi tornou a meter a mão no bolso... ou melhor, nos bolsos dos que operavam com seus<br />

bancos. Calvi depositou meio milhão de dólares no Banca del Gottardo, de Lugano, em abril de 1978.<br />

Na conta de Sindona.<br />

O homem que cuidou <strong>da</strong> campanha de cartazes e panfletos por conta de Sindona foi Luigi Cavallo,<br />

que se empenhou na operação com a maior satisfação. Cavallo se dedicava há algum tempo na Itália<br />

a esse tipo de campanha de difamação, vendendo-se como uma prostituta a quem pagasse mais. Os<br />

cartazes e panfletos foram seguidos, a 24 de novembro de 1977, por uma carta ao presidente do<br />

Banco <strong>da</strong> Itália Paolo Baffi, relacionando to<strong>da</strong>s as acusações que haviam aparecido nos muros de<br />

Milão. A carta também se referia a uma correspondência anterior com as fotocópias <strong>da</strong>s contas suíças<br />

de Calvi. Cavallo concluiu com a ameaça de processar o Banco <strong>da</strong> Itália por omissão no cumprimento<br />

dos seus deveres legais, a menos que fosse inicia<strong>da</strong> uma investigação no Banco Ambrosiano.<br />

Essa carta revela as diferenças fun<strong>da</strong>mentais entre um criminoso de primeira categoria como Sindona<br />

e um escroque de terceira classe como Cavallo. A carta foi idéia de Cavallo e escrita sem consulta a<br />

Sindona, que jamais autorizaria tal ação. Pode-se roubar os ovos de ouro <strong>da</strong> galinha, mas jamais<br />

matá-la.<br />

Na mesma semana de abril de 1978 em que Sindona recebeu seu pagamento de meio milhão de<br />

dólares, os dirigentes do Banco <strong>da</strong> Itália, que há vários anos faziam graves restrições ao Banco<br />

Ambrosiano e a Roberto Calvi, decretaram a intervenção na instituição. Os 12 homens<br />

que assumiram a intervenção foram cui<strong>da</strong>dosamente escolhidos pelo próprio Paolo Baffi e por seu<br />

colega Mario Sarcinelli. Giulio Pa<strong>da</strong>lino foi designado para chefiar a investigação. Infelizmente para<br />

Calvi, Pa<strong>da</strong>lino era incorruptível.<br />

A campanha de cartazes e panfletos desfecha<strong>da</strong> por Sindona foi uma mera mordi<strong>da</strong> de pulga em<br />

comparação com os problemas que Calvi tinha agora pela frente. Noticias <strong>da</strong> investigação vazaram<br />

pelos círculos financeiros de Milão. A cotação <strong>da</strong>s ações do Ambrosiano caíram ain<strong>da</strong> mais, forçando<br />

Calvi a desviar ain<strong>da</strong> mais dinheiro para sustentá-la. A essa altura, o complexo império que ele<br />

controlava tinha uma subsidiária na Nicarágua, enquanto outra era planeja<strong>da</strong> para o Peru. Havia<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

bancos de Calvi em Porto Rico, Ilhas Cayman e Paris, empresas no Canadá, Bélgica e Estados<br />

Unidos.<br />

O calcanhar-de-aquiles era a Suprafin. Se os inspetores bancários descobrissem a ver<strong>da</strong>de a respeito<br />

<strong>da</strong> Suprafin, então seriam inevitáveis o colapso do Banco Ambrosiano e a prisão de Roberto Calvi. Da<br />

mesma forma, a extradição há tanto deseja<strong>da</strong> de Michele Sindona se tomaria muito mais fácil. Os dois<br />

homens estavam correndo o risco de perder tudo, inclusive a liber<strong>da</strong>de, se os inspetores<br />

conseguissem deslin<strong>da</strong>r o enigma <strong>da</strong> Suprafin. Em Milão, Calvi sentia-se ca<strong>da</strong> vez mais nervoso. Em<br />

Nova York, Sindona deixou de se gabar do meio milhão de dólares que acabara de extorquir do<br />

Cavaleiro. A única esperança de ambos era o Bispo Paul Marcinkus. E Marcinkus tratou de ajudá-los.<br />

Quando os inspetores do Banco <strong>da</strong> Itália perguntaram ao gerente-geral do Ambrosiano, Carlo Olgiati,<br />

quem possuía a Suprafin, ele respondeu que era o Instituto per le Opere di Religione, o Banco do<br />

Vaticano.<br />

Calmamente, os inspetores bancários continuaram a investigar, aprofun<strong>da</strong>ndo-se no labirinto de<br />

compras de ações, transferências, retransferências, recompras, estacionamento. Tais operações eram<br />

severamente limita<strong>da</strong>s pelas leis italianas. As informações que podiam obter de seus colegas<br />

estrangeiros eram insuficientes. Se conseguissem, por exemplo, obter informações detalha<strong>da</strong>s sobre a<br />

companhia holding de Calvi no Luxemburgo, compreenderiam que os milhões de dólares captados no<br />

mercado europeu haviam sido canalizados para Nassau, onde Marcinkus era colega de diretoria de<br />

Calvi, e Manágua, e que esses dois bancos controlados pelo Ambrosiano haviam em segui<strong>da</strong><br />

emprestado milhões a empresas-fantasmas panamenhas, sem qualquer segurança, tudo estaria<br />

acabado. Mas foram nega<strong>da</strong>s aos inspetores informações completas sobre a companhia holding de<br />

Luxemburgo. Calvi tentou ganhar tempo, mostrou-se evasivo:<br />

— E muito difícil. Sabe como são esses estrangeiros, não é mesmo? Não posso violar os<br />

regulamentos sobre sigilo bancário.<br />

Os inspetores do Banco <strong>da</strong> Itália continuaram a investigar.<br />

Página 115 de 118<br />

Descobriram que, a 6 de maio de 1975, Luigi Landra, um antigo executivo do Ambrosiano, e Livio<br />

Godeluppi, o irmão do contador-chefe do Ambrosiano, haviam sido nomeados diretores <strong>da</strong> Suprafin.<br />

Esses dois homens, que obviamente contavam com a plena confiança <strong>da</strong> direção do Ambrosiano,<br />

teriam também ingressado na elite dos uomo di fiducia do Vaticano?<br />

Os inspetores verificaram que a Suprafin fora cria<strong>da</strong> em Milão, em novembro de 1971, por dois<br />

associados de Calvi, Vahan Pasargiklian, que por ocasião <strong>da</strong> investigação de 1978 se tomara diretorgerente<br />

do Banca Cattolica, e Gennaro Zanfagna. Teriam eles se tornado também homens de<br />

confiança do Vaticano? A Suprafin tinha a imagem de "possuí<strong>da</strong> por Calvi" de alto a baixo.<br />

A investigação prosseguiu. Uma análise cui<strong>da</strong>dosa <strong>da</strong>s contas correntes <strong>da</strong> Suprafin convenceu os<br />

inspetores de que a companhia era na ver<strong>da</strong>de de proprie<strong>da</strong>de do Banco Ambrosiano e não do<br />

Vaticano. Por que o banco compraria ações de La Centrale <strong>da</strong> Suprafin por 13.864 liras, contra um<br />

preço de mercado de 9.650, vendendo-as depois de volta à Suprafin por 9.340? Para obter uma carta<br />

de agradecimento do Papa? Ou um tapinha nas costas de Marcinkus?<br />

Em julho de 1978, eles tomaram a pressionar o colega executivo de Calvi, Carlo Olgiati. Este consultou<br />

Calvi. E voltou com uma carta. Com o maior charme milanês, Olgiati entregou a carta a Pa<strong>da</strong>lino. Era<br />

do Banco do Vaticano, endereça<strong>da</strong> a Roberto Calvi. Estava <strong>da</strong>ta<strong>da</strong> de 20 de janeiro de 1975 e dizia:<br />

Esta serve para encaminhar uma relação <strong>da</strong> carteira de investimentos em ações <strong>da</strong> companhia<br />

Suprafin S.A., conforme a posição a 31 de dezembro de 1974. A companhia pertence a nosso Instituto.<br />

Solicitamos por esta que passem a administrar a carteira, <strong>da</strong> forma mais apropria<strong>da</strong>, providenciando<br />

inclusive as operações de liqui<strong>da</strong>ção convenientes. Agradeceríamos se nos mantivessem<br />

periodicamente informados <strong>da</strong> posição <strong>da</strong> carteira e <strong>da</strong>s transações relaciona<strong>da</strong>s.<br />

A carta era assina<strong>da</strong> por Luigi Mennii e pelo contador-chefe do Banco do Vaticano, Pellegrino de<br />

Strobel. Podia estar <strong>da</strong>ta<strong>da</strong> de janeiro de 1975, mas os inspetores bancários desconfiaram que fora<br />

escrita depois de inicia<strong>da</strong> sua investigação, em abril de 1978, com total aprovação do Bispo Marcinkus.<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Se fossem acreditar em Marcinkus e seus colegas no Banco do Vaticano então a Santa Sé teria <strong>da</strong>do<br />

uma nova definição à expressão "cari<strong>da</strong>de cristã". Agora incluiria entrar no mercado de ações de Milão<br />

e gastar milhões somente para sustentar o preço <strong>da</strong>s ações do Banco Ambrosiano. Era difícil para os<br />

inspetores do Banco <strong>da</strong> Itália acredita-<br />

nem que as doações aos pobres nas igrejas ao redor do mundo tenham sido feitas com essa intenção.<br />

De qualquer forma, Calvi, numa cortesia do bispo, estava inocentado, pelo menos temporariamente. A<br />

carta era a prova concreta de que a Suprafin pertencia ao Banco do Vaticano. O frio e distante Calvi<br />

tomou-se quase afável aos olhos de seus colegas mais antigos na sede de Milão. Confiante de que<br />

bloqueara as investigações do banco no que considerava sua área mais vulnerável, finalizou os<br />

preparativos para uma viagem à América do Sul com sua mulher, Clara. A viagem foi planeja<strong>da</strong> para<br />

ser parte negócios e parte prazer. Haveria algumas visitas turísticas a vários lugares estendendo-se<br />

por todo o continente sul-americano mais as inevitáveis reuniões de negócios associados a uma certa<br />

gama de acontecimentos, depois visitas turísticas de uma natureza mais popular.<br />

Uma vez na América, Calvi começou a relaxar. E então o Papa Paulo VI morreu. As linhas telefônicas<br />

entre a suíte do hotel em que Calvi se hospe<strong>da</strong>ra em Buenos Aires e várias ci<strong>da</strong>des <strong>da</strong> Itália ficaram<br />

congestiona<strong>da</strong>s. Calvi ficou horrorizado quando soube o nome do novo Papa, Albino Luciani. Qualquer<br />

um dos outros 110 cardeais seria preferível.<br />

Estava perfeitamente consciente <strong>da</strong> ira que a toma<strong>da</strong> do Banca Cattolica del Veneto gerara em<br />

Veneza. Sabia também que Luciani fora a Roma numa tentativa de recuperar o controle diocesano<br />

sobre o banco. E estava igualmente a par que Luciani era um homem de formidável reputação pela<br />

pobreza pessoal e intransigência em relação a transações financeiras clericais. O episódio dos dois<br />

padres e do especulador em Vittorio Veneto era legendário no norte <strong>da</strong> Itália. Calvi começou a vender<br />

algumas <strong>da</strong>s ações no banco que a Suprafin possuía. Com os inspetores bancários olhando por cima<br />

de seu ombro, tinha de agir cautelosamente. Mesmo assim, descarregou 350 mil ações nas três<br />

primeiras semanas de setembro de 1978. E foi então que soube <strong>da</strong> notícia que tanto temia. Os dias do<br />

Bispo Paul Marcinkus no comando do Banco do Vaticano estavam contados. Se Marcinkus caísse<br />

seria inevitável a denúncia total de to<strong>da</strong> a fraude. Não esquecera o que Marcinkus lhe dissera poucos<br />

dias depois <strong>da</strong> eleição de Luciani:<br />

— As coisas serão muito diferentes <strong>da</strong>qui por diante. Este Papa é totalmente diferente.<br />

Página 116 de 118<br />

Albino Luciani representava uma grave ameaça a Roberto Calvi e Michele Sindona. Os<br />

acontecimentos subseqüentes demonstrariam convincentemente o que acontecia às pessoas que<br />

representavam graves ameaças a esses dois.<br />

O novo Papa também representava uma grave ameaça para o Bispo Paul Marcinkus, presidente do<br />

Banco do Vaticano. Se Luciani resolvesse investigar o banco, haveria certamente muitos cargos<br />

vagos. Mennini e De Strobel, que haviam assinado a carta <strong>da</strong> Suprafin,<br />

também estariam com os dias contados. Ambos haviam se envolvido, ao longo dos anos, com as<br />

ativi<strong>da</strong>des criminosas de Sindona e Calvi. Se Marcinkus tinha qualquer dúvi<strong>da</strong> sobre a capaci<strong>da</strong>de de<br />

Luciani de tomar providências vigorosas e eficazes, bastava conversar com De Strobel, um advogado<br />

dos arredores de Veneza, que conhecia muito bem o incidente dos padres peculatários de Vittorio<br />

Veneto.<br />

Bernardino Nogara podia ter sido um homem de pura e exclusiva mentali<strong>da</strong>de capitalista, mas era um<br />

santo em comparação com o que viera depois dele no Vaticano S.A. A companhia percorrera um longo<br />

caminho desde que Mussolini lhe dera o impulso inicial, em 1929.<br />

Em setembro de 1978, o Papa presidia uma enorme corporação multinacional. Enquanto Albino<br />

Luciani olhava pelas janelas de seu terceiro an<strong>da</strong>r de seu apartamento de 19 aposentos, um homem<br />

dedicado a uma Igreja pobre para os pobres, a tarefa que tinha pela frente era tão suprema quanto a<br />

sua posição.<br />

Para que se convertesse em reali<strong>da</strong>de o seu sonho de ser o último "Santo Padre rico", seria preciso<br />

desativar o Vaticano S.A. Os Estados Papais podiam ter desaparecido para sempre, mas surgira em<br />

seu lugar uma extraordinária máquina de ganhar dinheiro.<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

Havia a Administração do Patrimônio <strong>da</strong> Santa Sé (APSA), com seu presidente, o Cardeal Villot, e um<br />

secretário, Monsenhor Antonetti, com suas sessões ordinária e extraordinária. A sessão ordinária<br />

administrava to<strong>da</strong> a riqueza <strong>da</strong>s várias congregações, tribunais e ofícios. Administrava<br />

especificamente uma parcela considerável dos bens imobiliários do Pontificado, Somente em Roma,<br />

isso eqüivalia a mais de cinco mil apartamentos alugados. Em 1979, o valor patrimonial ultrapassava<br />

um bilhão de dólares.<br />

A sessão extraordinária, o outro banco do Vaticano, era tão ativo em suas especulações diárias no<br />

mercado financeiro quanto o IOR controlado por Marcinkus. Especializava-se no mercado cambial e<br />

operava em estreito contato com o Crédit Suisse e Société de Banque Suisse. Seu patrimônio, em<br />

setembro de 1978, era superior a um bilhão e 200 milhões de dólares.<br />

O Banco do Vaticano, que Marcinkus dirigia, tinha um patrimônio de mais de um bilhão de dólares.<br />

Seus lucros anuais, por volta de 1978, eram de 120 milhões de dólares; 85 por cento desse total iam<br />

diretamente para o Papa, a fim de usar como julgasse conveniente. Possuía mais de mil contascorrentes.<br />

Pelos termos em que o banco fora criado, por Pio XII, durante a Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial,<br />

essas contas deveriam pertencer em grande parte a ordens e institutos religiosos, Quando Albino<br />

Luciani tornou-se Papa, porém, apenas 1.047 pertenciam a ordens e institutos religiosos, 312 a<br />

paróquias e 290 a dioceses. As restantes 9.351 eram de diplomatas, prelados e "ci<strong>da</strong>dãos<br />

privilegiados". Uma parte significativa <strong>da</strong> última categoria, nem mesmo<br />

era de ci<strong>da</strong>dãos italianos. Havia quatro que eram: Sindona, Calvi, Gelli e Ortolani. Outras contas<br />

pertenciam a políticos eminentes de to<strong>da</strong>s as tendências e a grandes industriais. Muitos desses<br />

correntistas aproveitavam as facili<strong>da</strong>des como um conduto para exportar capitais <strong>da</strong> Itália ilegalmente.<br />

Os depósitos não estavam sujeitos a qualquer taxação.<br />

Os dois departamentos <strong>da</strong> APSA e o Banco do Vaticano eram os maiores problemas que Albino<br />

Luciani tinha de superar antes que a Igreja pudesse reverter a suas origens cristãs. Havia muitos<br />

outros e a riqueza adquiri<strong>da</strong> ao longo dos séculos não era um dos menores. Assumia muitas formas,<br />

inclusive incontáveis tesouros de arte.<br />

Vaticano S.A., como to<strong>da</strong>s as multinacionais que aspiram à respeitabili<strong>da</strong>de, não era negligente em<br />

assuntos de arte. A generosi<strong>da</strong>de do Vaticano está lá para todos verem, os horários de visita<br />

permitindo: os Caravaggio, as tapeçarias de Raphael, o altar de ouro de Farnese e os castiçais de<br />

Antonio Gentili, o Apolo do Belvedere, o Torso do Belvedere, os quadros de Leonardo <strong>da</strong> Vinci, as<br />

esculturas de Bernini. As palavras de Jesus Cristo seriam ouvi<strong>da</strong>s menos claramente em algum outro<br />

lugar mais modesto que a Capela Sistina, com seu majestoso Juízo Final, de Michelangelo? O<br />

Vaticano classifica tudo isso como bens não-produtivos. A classificação que seria <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo fun<strong>da</strong>dor<br />

do cristianismo pode ser avalia<strong>da</strong> por Seus comentários a respeito <strong>da</strong> riqueza e proprie<strong>da</strong>de.<br />

O que pensaria Jesus Cristo se voltasse à terra em setembro de 1978 e tivesse ingresso na Ci<strong>da</strong>de do<br />

Vaticano?<br />

O que sentiria o homem que declarou "Meu reino não é deste mundo" se vagueasse pelos<br />

departamentos <strong>da</strong> APSA, com suas equipes de analistas de investimentos clericais e leigos,<br />

acompanhando as flutuações dia a dia e até mesmo minuto a minuto <strong>da</strong>s ações e outros títulos<br />

possuídos no mundo inteiro? O que pensaria o filho do carpinteiro dos equipamentos IBM em<br />

funcionamento tanto na APSA como no Banco do Vaticano? O que diria o homem que comparou a<br />

dificul<strong>da</strong>de dos ricos entrarem no Reino do Céu com um camelo passar pelo fundo de uma agulha<br />

sobre as últimas cotações do mercado de ações em Londres, Wall Street, Zurique, Milão, Montreal e<br />

Tóquio, transmiti<strong>da</strong>s incessantemente ao Vaticano?<br />

O que diria o homem que proclamou "Bem-aventurados os pobres" sobre o lucro anual <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> de<br />

selos do Vaticano? Um lucro que ultrapassa um milhão de dólares. Qual seria a sua opinião sobre os<br />

Dízimos de Pedro, que iam diretamente para o Papa? Essa coleta anual, considera<strong>da</strong> por muitos como<br />

um barômetro acurado <strong>da</strong> populari<strong>da</strong>de do Papa, produziu entre 15 e 20 milhões de dólares sob o<br />

carismático João XXIII. Sob Paulo VI, depois de Humanae Vitae, caiu para uma média de quatro<br />

milhões de dólares por ano.<br />

O que pensaria o Fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Fé sobre esses poucos exemplos de<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA<br />

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como seus ensinamentos maravilhosos e inspiradores foram deturpados? E claro que a in<strong>da</strong>gação é<br />

retórica. Se Jesus Cristo voltasse à terra em setembro de 1978 ou se viesse agora e tentasse entrar<br />

no Vaticano, o resultado seria o mesmo. Não chegaria sequer às portas do Banco do Vaticano. Seria<br />

preso no Portão de Santa Ana e entregue às autori<strong>da</strong>des italianas. Nunca teria a oportuni<strong>da</strong>de de<br />

conhecer diretamente o Vaticano S.A., o conglomerado multinacional que é alimentado de muitas<br />

direções. Não saberia, por exemplo, como obtém quantias vultosas dos Estados Unidos e <strong>da</strong><br />

Alemanha Ocidental; como em 1978, através do imposto oficial do Kirchensteuer, a Igreja Católica <strong>da</strong><br />

Alemanha Ocidental recebeu 1,9 bilhão de dólares, passando depois uma parcela considerável para o<br />

Vaticano.<br />

Se Albino Luciani queria realizar o seu sonho de uma Igreja pobre para os pobres, seria uma tarefa<br />

hercúlea. O monstro moderno, criado por Bernardino Negara, tornara-se auto-suficiente por volta de<br />

1978. Quando os cardeais elegeram Albino Luciani para o Pontificado, naquele dia quente de agosto<br />

de 1978, lançaram um Papa honesto, santo e totalmente incorruptível num curso de colisão com o<br />

Vaticano S.A. As irresistíveis forças de mercado do Banco do Vaticano, APSA e os outros elementos<br />

geradores de dinheiro estavam prestes a se confrontarem com a integri<strong>da</strong>de absoluta de Albino<br />

Luciani.<br />

file://C:\DYSON NOVO CONSTRUÇÃO\herodesmaçom.htm<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA!, Imbecil! e Irracional! A MAÇONARIA E A E... Page 1 of 18<br />

Pessoas Agora Sabem <strong>da</strong> Ver<strong>da</strong>de<br />

QUE A ESCRAVIDÃO DA CONSCIÊNCIA IMPOSTA PELA PODRIDÃO IMUNDA DA<br />

MAÇONARIA E PELO VATICANO E POR TODAS AS RELIGIÕES SEJA VARRIDA DA FACE<br />

DA TERRA!!!<br />

Sois Maçom?? Vossos Irmãos Assim Vos Reconhecem??<br />

POIS ENTÃO...DE PÉ E A ORDEM .'.IMBECIS MAÇONS.'.<br />

PARA OUVIRDES A VERDADE VERDADEIRA!<br />

PRANCHA MAÇONARIA NA HISTÓRIA DE PARATY<br />

OS NEGROS E ESCRAVOS NA HISTÓRIA DO BRASIL E OS<br />

DESGRAÇADOS ESCRAVIZADORES MENTIROSOS E FARSANTES<br />

IMBECIS DA MAÇONARIA<br />

A LIBERDADE, A IGUALDADE, E A FRATERNIDADE FALSA E<br />

MENTIROSA DA MAÇONARIA.<br />

“Schmutzigster Deckmantel gewaltigster Macht unter dem Namen falscher<br />

und verlogener Liebe, die bedenkenlos und ohne jegliche Skrupel wörtlich<br />

genommen über leichen geht..." - Billy Meier<br />

"O mais sórdido pretexto do poder máximo em nome do falso e mentiroso<br />

amor que, literalmente, caminha sobre cadáveres, sem hesitação ou<br />

escrúpulos..." - Billy Meier<br />

RETORNA PARA A PÁGINA PRINCIPAL PARA APRENDER MAIS VERDADES<br />

Escravos trabalhando em engenho de açúcar<br />

Dois motivos levaram Paraty a ser um dos mais movimentados porto de desembarque de escravos africanos. O<br />

primeiro é que Paraty foi, durante muito tempo, o único ou o mais rápido acesso do litoral para a ci<strong>da</strong>de de São<br />

Paulo, para Minas Gerais e para o Vale do Paraíba. Por isso, durante os ciclos do açúcar, ouro e café, era pelo<br />

porto <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de que chegavam os navios negreiros com escravos destinados a essas regiões. O segundo<br />

motivo é que por ser uma vila pequena, não havia fiscalização de autori<strong>da</strong>des civis, militares e eclesiásticas,<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA!, Imbecil! e Irracional! A MAÇONARIA E A E... Page 2 of 18<br />

além do zelos dos humanitários, que embaraçavam o desembarque, leilão, ven<strong>da</strong> e entrega dos escravos.<br />

O principal local de desembarque de escravos era no fundo do Saco de Mamanguá. Uma bula papal proibia a<br />

ven<strong>da</strong> ou leilão de escravos antes de serem batizados. Daí o motivo <strong>da</strong> construção em 1720 <strong>da</strong> capela de<br />

Nossa Senhora <strong>da</strong> Conceição de Mamanguá. O registro era feito apenas do primeiro nome e <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de estima<strong>da</strong>.<br />

Pouco mais tarde a capela foi transferi<strong>da</strong> para Paraty-mirim onde criou-se uma estrutura de descanso, engor<strong>da</strong>,<br />

batizado e ven<strong>da</strong> de escravos. Tão intenso foi esse movimento que o território de Paraty-mirim foi elevado à<br />

categoria de Paróquia por decreto-provincial de 1836.<br />

OS RATOS E RATAZANAS MENTIROSOS ESTÃO JUNTOS FAZEM MILÊNIOS ESCRAVIZANDO A<br />

HUMANIDADE<br />

Por pressão dos ingleses, foi promulga<strong>da</strong> em 1830 a Lei Feijó proibindo o tráfico de escravo. Apesar de não ser<br />

leva<strong>da</strong> a sério, os cafeicultores pressentindo o fim do tráfico, começaram a fazer estoque de escravos. Devido a<br />

essa lei, os navios negreiros não podiam chegar oficialmente pelo porto <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de e, por isso, até o ano de 1850<br />

os escravos eram desembarcados clandestinamente no porto de Paraty-Mirim, a 20 km <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de. Nesse ano<br />

foi promulga<strong>da</strong> a lei Eusébio de Queiroz que acabou definitivamente com o tráfico, afetando a economia do<br />

município. A abolição definitiva <strong>da</strong> escravatura foi em 1888 com a promulgação <strong>da</strong> Lei Áurea.<br />

Com tanta facili<strong>da</strong>de para obter escravos, Paraty foi construí<strong>da</strong> com esse tipo de mão de obra. Foram os negros<br />

que moveram os engenhos de açúcar e os alambiques de pinga, calçaram as ruas <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de e as estra<strong>da</strong>s <strong>da</strong><br />

serra com pedras, subiram a serra com mercadorias destina<strong>da</strong>s ao interior e desceram com ouro e com café,<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA!, Imbecil! e Irracional! A MAÇONARIA E A E... Page 3 of 18<br />

cui<strong>da</strong>ram <strong>da</strong>s plantações, mantiveram os rios limpos de galhos e árvores para evitar enchentes. Em 1717 o<br />

Capitão Lourenço de Carvalho era o mais rico paratiense “porque se acha com tresentos negros, que lha<br />

adquirem grande cabe<strong>da</strong>l com a condução de cargas, em que continua<strong>da</strong>mente andão serra assima”. No auge<br />

do ciclo do café Paraty tinha uma população de 10.000 habitantes dos quais 3.500 eram escravos.<br />

Por um documento oficial - o Registro de Posturas <strong>da</strong> Assembléia Legislativa Provincial de 1836 (equivalente à<br />

Assembléia Estadual) - percebe-se, pelos artigos transcritos, como era dura a vi<strong>da</strong> dos escravos:<br />

Postura 1: Ninguém poderá vender pólvora, nem arma de qualquer natureza ... à escravos ... O infrator escravo<br />

será punido com cem a duzentos açoites...<br />

Postura 2: Todo escravo que for encontrado de noite ou nos domingos e dias santos a qualquer hora do dia, fora<br />

<strong>da</strong> fazen<strong>da</strong> de seus senhores .... será punido com vinte e cinco a cinqüenta açoites<br />

Postura 6: ... consentir ajuntamento para <strong>da</strong>nças e candomblé em que entre escravos alheios, será puni<strong>da</strong> com<br />

as penas impostas na Postura Quinta. Os escravos que forem apreendidos serão castigados com cinqüenta a<br />

cem açoites.<br />

Outro documento oficial, este um Registro <strong>da</strong>s Posturas <strong>da</strong> Câmara Municipal <strong>da</strong> Villa de Paraty de 1829, dá<br />

uma idéia sobre a vi<strong>da</strong> dos escravos:<br />

Artigo 52: Os escravos que forem encontrados nas ruas e praças públicas a jogarem (candomblé), serão<br />

castigados na cadeia a arbítrio dos senhores ....<br />

O fim do tráfico negreiro e, logo depois, a abolição <strong>da</strong> escravatura foi um duro golpe para a economia<br />

paratiense. Além <strong>da</strong> receita gera<strong>da</strong> pela intermediação <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> de escravos, os alambiques perderam seu<br />

principal cliente: o traficante, que usava a pinga para trocar por escravos na África.<br />

Escravos jogando capoeira<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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O Quilombo do Campinho<br />

Uma comuni<strong>da</strong>de negra, remanescente de quilombo, localiza<strong>da</strong> a 13,4 km de Paraty, junto à rodovia BR-101,<br />

sentido Ubatuba, é considera<strong>da</strong> como a de maior organização comunitária do estado do Rio de Janeiro.<br />

Oficialmente conheci<strong>da</strong> como quilombo do Campinho <strong>da</strong> Independência, no dia 21 de março de 1999 – Dia<br />

Internacional Contra a Discriminação Racial – o então governador Antony Garotinho, cumprindo o artigo 68 <strong>da</strong><br />

Constituição Federal, que assegura aos remanescentes de quilombo o reconhecimento definitivo <strong>da</strong> proprie<strong>da</strong>de<br />

fez a primeira titulação, nesse sentido, de terras do Rio de Janeiro, ao registrar 287,94 hectares em nome do<br />

quilombo. Essa terra não pode ser vendi<strong>da</strong>, doa<strong>da</strong> ou aluga<strong>da</strong> a pessoas de fora <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de e, apesar <strong>da</strong><br />

posse ser individual, seu uso é comunitário. Se um pe<strong>da</strong>ço de terra não está sendo usado, outra família pode vir<br />

e fazer uma plantação.<br />

Não há registros históricos sobre o quilombo do Campinho, mas a memória coletiva diz que por volta de 1750<br />

essas terras foram doa<strong>da</strong>s a três escravas libertas (Antonica, Marcelina e Luiza) pelo seu senhor, que tinha ali a<br />

Fazen<strong>da</strong> Independência. Talvez tenha contribuído para essa doação, o fato de que as terras não produzissem<br />

ativi<strong>da</strong>de rentável e não estivessem valoriza<strong>da</strong>s, pois nessa época estava acabando o ciclo do ouro.<br />

As terras do Campinho se tornaram o refúgio dos negros que eram libertos, ou dos que mesmo depois <strong>da</strong><br />

abolição, não queriam continuar trabalhando para os brancos. Formaram uma comuni<strong>da</strong>de completamente<br />

isola<strong>da</strong> <strong>da</strong> civilização e que, até hoje, evitam misturas com “gente de fora”. Por tanto, além de todos serem<br />

descendentes de Antonica, Marcelina ou Luiza, todos tem algum laço de parentesco. De 1750 até 1970, quando<br />

foi construí<strong>da</strong> a BR-101, cortando suas terras, essa comuni<strong>da</strong>de negra vivia completamente isola<strong>da</strong> do mundo,<br />

“presos no meio <strong>da</strong> serra”, longe <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de e do mar.<br />

No quilombo do Campinho a socie<strong>da</strong>de é niti<strong>da</strong>mente matriarcal, seja pelo fato <strong>da</strong>s terras terem sido <strong>da</strong><strong>da</strong>s às<br />

mulheres, seja porque era muito mais difícil um escravo homem ser liberto do que uma escrava mulher, fazendo<br />

do Campinho uma comuni<strong>da</strong>de com muito mais mulheres do que homens. Todo o trabalho de roça, artesanato e<br />

de produção de farinha são ain<strong>da</strong> hoje feitos principalmente pelas mulheres. Os homens procuram trabalho na<br />

ci<strong>da</strong>de, estando sempre no ciclo entre estar empregado ou não. A ren<strong>da</strong> <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de vem <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> de<br />

produtos agrícolas (cana e banana), <strong>da</strong> produção de farinha de mandioca e do artesanato (cestos e esteiras<br />

feitos em taquara, taboa e cipó). Há na comuni<strong>da</strong>de uma Casa do Artesanato, aberta diariamente e onde se<br />

pode comprar os produtos feitos no local e conhecer um pouca <strong>da</strong> história do quilombo.<br />

A comuni<strong>da</strong>de, católica em sua maioria, tem em maio o seu maior evento religioso, a Festa de São Benedito, o<br />

santo dos negros. Atualmente além <strong>da</strong> igreja católica, há mais duas igrejas evangélicas. As igrejas e o campo<br />

de futebol são as principais áreas de socialização.<br />

A escola atende mais de cem crianças e está em processo de diferenciação, de forma a ensinar e preservar as<br />

características afro-brasileiras.<br />

http://www.paraty.com.br/maconaria.htm<br />

A Casa de Farinha, local onde ficam os equipamentos para descascar, lavar, ralar, secar e torrar a mandioca, é<br />

essencial para a comuni<strong>da</strong>de pois produz o alimento básico para consumo diário além de ser sua principal fonte<br />

de ren<strong>da</strong>. A Casa de Farinha é utiliza<strong>da</strong> por várias famílias, que se unem para colher a mandioca e produzir a<br />

farinha. Existe uma Casa de Farinha comunitária, localiza<strong>da</strong> na beira <strong>da</strong> BR-101, próxima a uma pequena<br />

cachoeira, e mais umas três ou quatro Casas de Farinhas menores. Atualmente a comuni<strong>da</strong>de está buscando<br />

recursos para a construção de um alambique de pinga e um engenho para produção de açúcar mascavo.<br />

Textos ORIGINAIS acima estavam neste website:<br />

http://www.paraty.tur.br/culturasetradicoes/negrosescravos.php<br />

HISTÓRIA DE PARATY<br />

INFLUÊNCIA DA MAÇONARIA EM PARATY<br />

Textos Originais neste website http://www.paraty.com.br/maconaria.htm<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA!, Imbecil! e Irracional! A MAÇONARIA E A E... Page 5 of 18<br />

ENTRE .'.COLUNAS.'. BURROS....!!!!<br />

Tem-se certeza que, no século XVIII as portas e janelas <strong>da</strong> maioria <strong>da</strong>s casas de Paraty eram pinta<strong>da</strong>s em<br />

branco e azul, o chamado azul-hortência <strong>da</strong> Maçonaria Simbólica. A exemplo de Óbidos, em Portugal, que é<br />

uma ci<strong>da</strong>de maçônica, também pinta<strong>da</strong> de branco e azul-hortência, Paraty foi urbaniza<strong>da</strong> por Maçons.<br />

Antigas Bandeiras Piratas ver<strong>da</strong>deiras. Entre Colunas.'. Cadeia de União de Piratas<br />

Huzze Huzze Huzze!!!<br />

Um toque de misticismo e esoterismo também se mistura à história desta ci<strong>da</strong>de. Documentos comprovam que<br />

o primeiro padroeiro de Paraty foi São Roque, um santo místico esotérico, que percorreu como peregrino o<br />

caminho de San Thiago de Compostela. De certo modo, talvez isso explique o motivo <strong>da</strong> presença maçônica em<br />

Paraty.<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA!, Imbecil! e Irracional! A MAÇONARIA E A E... Page 6 of 18<br />

Segundo pesquisas basea<strong>da</strong>s em documentos e nos indícios de simbologia maçônica<br />

encontra<strong>da</strong> nas ruas e nos sobrados mais antigos, a Maçonaria se instalou aqui no início<br />

do século XVIII. Nessa época, a ci<strong>da</strong>de já possuía um arruador, que era a pessoa<br />

encarrega<strong>da</strong> de organizar as construções <strong>da</strong>s ruas, <strong>da</strong>s casas, <strong>da</strong>s praças. Esse arruador,<br />

que chamava-se Antônio Fernandes <strong>da</strong> Silva, foi o responsável pelo traçado "torto" <strong>da</strong>s<br />

ruas e desencontrado <strong>da</strong>s esquinas , sobre os quais há muitas explicações.<br />

Segundo ele próprio, esse traçado foi feito para evitar o vento encanado nas casas e<br />

distribuir equitativamente o sol nas residências. Outro sinal <strong>da</strong> presença maçônica são os<br />

três pilares (cunhais) de pedra lavra<strong>da</strong>, encontrados em algumas esquinas, que, segundo<br />

diz o povo, foram colocados para formar o triângulo maçônico. Talvez isso explique as<br />

ruas "entorta<strong>da</strong>s" do arruador.<br />

As colunas <strong>da</strong>s ruas de Paraty formam um pórtico, uma à direita e outra à esquer<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />

porta de entra<strong>da</strong> <strong>da</strong>s casas, ou seja, a mesma função de informar ao visitante que ali<br />

mora um maçom, que certamente <strong>da</strong>ria todo o apoio necessário.<br />

Através dessa simbologia, o iniciado poderia até saber o grau do maçom de ca<strong>da</strong> residência.<br />

Mas a simbologia está muito mais presente em Paraty do que podemos imaginar. Outro exemplo típico é a<br />

proporção dos vãos entre as janelas, em que o segundo espaço é o dobro do primeiro, e o terceiro é a soma<br />

dos dois anteriores; isto é, A+B=C, ou seja, a soma <strong>da</strong>s partes é igual ao todo, que se resume no retângulo<br />

áureo de concepção maçônica.<br />

Até as plantas <strong>da</strong>s casas, feitas na escala 1:33.33, têm a marca <strong>da</strong> simbologia dos maçons, desta vez <strong>da</strong> Ordem<br />

Filosófica, cujo grau máximo é o de nº 33. Este número é uma referência muito forte.<br />

Paraty possui 33 quarteirões e, na administração municipal <strong>da</strong> época, existia o cargo de Fiscal de Quarteirão,<br />

exercido por 33 fiscais.<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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O LARANJÃO DA MAÇONARIA PEGO PELO .'.LAÇO DA MENTIRA E DE ENGANAÇÃO.'.<br />

INICIAÇÃO DE UM IMBECIL MAÇOM NO GRAU DE APRENDIZ DE ASNO E BURRO<br />

No Oriente de Paraty existe apenas uma Loja Maçônica, fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em 1983 e filia<strong>da</strong> à<br />

Grande Loja ARLS "União e Beleza nº 88", que tem como Mestre o Irmão Carlos Alberto<br />

<strong>da</strong> Silva Pinheiro, empresário paratiense. A União e Beleza é bem atuante e realiza um<br />

eficiente trabalho social e comunitário.Segundo Carlos Alberto, a antiga Loja Maçônica<br />

União e Beleza foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> no início do ano de 1700 e, posteriormente, filiou-se ao<br />

Grande Oriente Brasil. Consta que essa loja era muito forte, mas não existem registros<br />

acerca <strong>da</strong> sua atuação de fato.<br />

Uma Visão Recente <strong>da</strong> Ci<strong>da</strong>de de Paraty e a Maçonaria<br />

www.livrariamaconica.com.br/Artigos/Paraty_3.htm<br />

Estava também neste website: www.samauma.com.br/portal/conteudo/opiniao/g00210paraty.htm foi tirado do ar<br />

rapidinho pelos desgraçados e imbecis burros maçons VÁ SER BURRO ASSIM NA LOJA MAÇÔNICA!!!<br />

Tenho-me preocupado muito com o tema Paraty e a Maçonaria. Em artigo publicado no informativo "O<br />

PELICANO" (setembro/outubro/novembro de 1995), intitulado "PARATY, A MAÇONARIA E UMA NOVA<br />

TENTATIVA, AINDA MAIS CONTROVERTIDA, DE INICIAR O ALFERES TIRADENTES", dizia que não era<br />

possível precisar a <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>ção de Parati, mas que ao fin<strong>da</strong>r o século XVI já havia um pequeno núcleo,<br />

criado pelos paulistas de São Vicente, em uma elevação perto <strong>da</strong> Praia do Pontal.<br />

Informei também, que Parati foi eleva<strong>da</strong> a vila e separa<strong>da</strong> de Angra dos Reis no ano de 1660, sendo que no<br />

início do século XVIII, quando as Minas <strong>da</strong>s Gerais começaram a produzir para a Metrópole portuguesa, era<br />

pelo caminho de Parati que os valores chegavam, por mar, até o porto do Rio de Janeiro onde eram<br />

embarcados para Portugal, pois era grande a preocupação com os descaminhos do ouro<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Com relação à Maçonaria, destaquei, naquele artigo, as esquinas <strong>da</strong> Rua do Comércio com a Rua <strong>da</strong> Cadeia e<br />

a Rua Dona Geral<strong>da</strong> com a Rua <strong>da</strong> Ferraria, detalhando os três cunhais de pedra formando um triângulo<br />

imaginário, demonstrando a presença <strong>da</strong> Maçonaria na ci<strong>da</strong>de, estabeleci<strong>da</strong> em 1823.<br />

AVENTAL DE TRABALHO MAÇÔNICO SÍMBOLO DA PAZ E DA LIBERDADE, IGUALDADE E<br />

FRATERNIDADE MAÇÔNICA PELO MUNDO...<br />

Finalmente, foi esclarecido que a Loja de Parati, conheci<strong>da</strong> até hoje com o nome, supostamente o mesmo, de<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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União e Beleza, logo destacou-se politicamente e ain<strong>da</strong> deixou marcas <strong>da</strong> sua influência na decoração<br />

geométrica presente nos cunhais e sob as cimalhas de várias facha<strong>da</strong>s, como nos dois sobrados entre a Rua <strong>da</strong><br />

Praia e Ferraria e nos três sobrados <strong>da</strong> Rua Dona Geral<strong>da</strong>, em frente à Praça <strong>da</strong> Matriz, esquina com a Rua <strong>da</strong><br />

Capela.<br />

ESTUDE TAMBÉM: Yeshua ben Pandira / Yehoshua ben Pandira: Mais uma Farsa e um Engodo<br />

Hebraico-Maçônico.<br />

O objetivo <strong>da</strong>quele artigo era derrubar a absur<strong>da</strong> hipótese do Tiradentes ter sido iniciado (sic) em Parati, quando<br />

de suas viagens ao Rio de Janeiro, pois a Loja Maçônica, <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de de Paraty só foi fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em 1823, 31 anos<br />

depois <strong>da</strong> morte do Alferes. Ain<strong>da</strong> que prevaleça o entendimento de que a Loja Maçônica, instalou-se em 1834<br />

apenas ratifica a impossibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> descabi<strong>da</strong> iniciação do alferes na cita<strong>da</strong> Loja.<br />

Posteriormente, em 1997, em visita àquela ci<strong>da</strong>de tive acesso a uma publicação oficial, com apoio cultural <strong>da</strong><br />

Secretaria de Turismo e Cultura de Paraty e <strong>da</strong> Associação Comercial e Industrial de Paraty intitula<strong>da</strong> "CIDADE<br />

HISTÓRICA E ARQUITETURA COLONIAL", onde se informa que a ci<strong>da</strong>de teria sido construí<strong>da</strong> por maçons no<br />

século XVI, tendo um formato geométrico e por isto apeli<strong>da</strong><strong>da</strong> de "ci<strong>da</strong>de dentro do esquadro".<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA!, Imbecil! e Irracional! A MAÇONARIA E ...<br />

Como pesquisador e historiador não pude concor<strong>da</strong>r com a idéia de que este nosso magnífico patrimônio<br />

histórico do século XVI tivesse sido fun<strong>da</strong>do pela Maçonaria, pois esta só é menciona<strong>da</strong> no território brasileiro,<br />

em caráter emergencial e irregular, na Bahia, com a Cavaleiros <strong>da</strong> Luz, em julho de 1797. Consequentemente,<br />

não poderia ter fun<strong>da</strong>do a ci<strong>da</strong>de de Paraty no século XVI. Se o critério fosse o <strong>da</strong> regulari<strong>da</strong>de, teríamos de<br />

tratar <strong>da</strong> Loja Reunião, fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em 1801, 4 anos ain<strong>da</strong> mais à frente <strong>da</strong> Loja baiana. Novo artigo foi enviado<br />

para ser publicado na nossa coluna na revista maçônica "A Trolha", esclarecendo estes aspectos históricos.<br />

No mês de maio de 2000, "navegava" na Internet quando me deparei com o " site"<br />

http://www.terra.com.br/paratii/maconaria.htm <strong>da</strong> Loja União e Beleza Nº 88 de Paraty, fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em 05 de<br />

agosto de 1983. Apaixonado por Paraty e pela maçonaria, logo "mergulhei" naquela página. Qual não foi a<br />

minha surpresa ao encontrar as seguintes considerações do ilustre presidente do Instituto Histórico e Artístico<br />

de Paraty, Diuner José de Mello, aparentemente endossa<strong>da</strong>s pela prestigiosa Loja União e Beleza:<br />

" LUVAS NEGRAS SE REUNIAM NO CEMITÉRIO INDIGENA"<br />

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Na pesquisa oral, Diuner ouviu de moradores antigos a versão narra<strong>da</strong> por um ex-escravo chamado Sebastião<br />

(pessoa a quem o pesquisador conheceu quando criança) de que homens trajados de preto e usando luvas<br />

negras se reuniam na Toca do Caçununga.<br />

Pesquisando, descobrimos que os membros do Clube dos Luvas Negras, que eram os justiceiros <strong>da</strong> Maçonaria<br />

(sic) e encarregados de julgar os Irmãos faltosos, se reuniam em lugares ermos, de preferência nos cemitérios<br />

onde os defuntos não poderiam testemunhar na<strong>da</strong>. Curiosamente, na déca<strong>da</strong> de 70, num trabalho de<br />

arqueologia, descobriu-se que a Toca do Caçununga, uma gruta de pedra afasta<strong>da</strong> <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, que é um<br />

Sambaqui, era um cemitério indígena.<br />

A LIBERDADE, A IGUALDADE, E A FRATERNIDADE MAÇÔNICA...<br />

E faz uma revelação surpreendente: Consta que Sílvio Romero, o grande historiador brasileiro, que foi Juiz de<br />

Direito em Paraty, era membro do Clube <strong>da</strong>s Luvas Negras, talvez como presidente. Sabe-se que nos<br />

escombros <strong>da</strong> casa onde ele morou foram encontrados um avental de Maçom, as luvas negras e a espa<strong>da</strong>" .<br />

Como diria o esquartejador, vamos por partes: Parece temerário, associar a maçonaria a uma suposta<br />

socie<strong>da</strong>de promotora de "justiçamentos" em nome <strong>da</strong> Arte Real. Este tipo de entendimento tem sido utilizado<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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pelos inimigos tradicionais <strong>da</strong> maçonaria.<br />

AVENTAL DE TRABALHO MAÇÔNICO SÍMBOLO DA PAZ E DA LIBERDADE, IGUALDADE E<br />

FRATERNIDADE MAÇÔNICA PELO MUNDO...<br />

O eminente historiador, presidente do Instituto Histórico e Artístico de Paraty, não desconhece, com certeza, os<br />

argumentos condenatórios à maçonaria promovidos, desde a sua fun<strong>da</strong>ção moderna, justamente pela forma<br />

simbólica do seu "juramento", muito parecido com aquele exigido pelo Direito Inglês pelos idos dos séculos XVII<br />

e XVIII: O perjúrio deveria ter queima<strong>da</strong>s as entranhas, atira<strong>da</strong>s ao mar, etc.<br />

Tenho como acertado que Sílvio Romero foi um brilhante historiador, mas <strong>da</strong> literatura brasileira. Igualmente<br />

filósofo, sociólogo e grande polemista. Deste modo, ponho, academicamente, em dúvi<strong>da</strong>, que este brasileiro<br />

maior, nascido em Lagarto, SE, em 1851 e falecido no Rio de Janeiro, em 1914, pudesse ter sido membro do tal<br />

Clube <strong>da</strong>s Luvas Negras, cujos membros se reuniam no cemitério indígena para assassinar os perjuros <strong>da</strong><br />

maçonaria!<br />

Uma afirmação de tal envergadura não estará, evidentemente, desprovi<strong>da</strong> do necessário suporte heurístico.<br />

Certamente o ilustre presidente do Instituto Histórico e Artístico de Paraty reuniu outras evidências, além do<br />

depoimento, igualmente importante, de um ex-escravo.<br />

Sendo profano, o pesquisador não está obrigado a saber a cor <strong>da</strong>s luvas de um maçom, mas o obreiro <strong>da</strong> Arte<br />

Real achará no mínimo estranho associar a espa<strong>da</strong> e o avental a um par de luvas negras.<br />

Não tenho conhecimento até a presente <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de maçônica de Silvio Romero. Gostaria de tê-la como<br />

certa, o que de sobremodo engrandeceria a nossa Instituição. Do mesmo modo, enquanto pesquisador <strong>da</strong><br />

maçonaria, especialmente no século XIX, jamais ouvi falar nesta socie<strong>da</strong>de chama<strong>da</strong> de "Luvas Negras".<br />

Compreendo que uma socie<strong>da</strong>de de assassinos não nos legaria testamento por escrito, mas é desejável que<br />

novas fontes além <strong>da</strong>s cita<strong>da</strong>s sejam apresenta<strong>da</strong>s.<br />

Faço estas considerações dentro do rigor acadêmico. Meu objetivo, que não passará desapercebido pelo autor<br />

<strong>da</strong>s considerações aqui discuti<strong>da</strong>s, é contribuir com a Loja União e Beleza na conscientização de que o<br />

ver<strong>da</strong>deiro historiador está permanentemente acumulando informações, enriquecendo-as com novas fontes,<br />

cabendo aos que se dedicam ao estudo sério <strong>da</strong> historiografia maçônica repudiar tudo aquilo que pareça<br />

incoerente.<br />

Por mais tentador que possa parecer é preciso resistir à idéia de romancear o tema, que deve ser tratado de<br />

maneira séria pelos que ver<strong>da</strong>deiramente admiram a Maçonaria. Temos a obrigação, enquanto maçons, de<br />

averiguar as fontes e as informações. Esquecido, este importante detalhe, permitiremos que num momento<br />

futuro, uma vez li<strong>da</strong>s as nossas declarações, possa se colocar em dúvi<strong>da</strong> a própria Instituição.<br />

Frederico Guilherme Costa<br />

Agosto de 2000<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Maçom e Assassino Gal. Augusto Pinochet, Iniciado na Loja Victory Nr. 15, Data <strong>da</strong> Iniciação 28 de Maio<br />

de 1941<br />

G.'.W.'.Bush.'.: O maior Terr.'. (TERRORISTA.'.) Ass.'. (ASSASSINO.'.),<br />

Maç.'.B.'.G.'.C.'.E.'.C.'. (Maçom.'. Burro.'. Grandíssimo.'.Comedor.'. de<br />

Feno.'.e Capim.'.), E Ener.'. (ENERGÚMENO.'.) de todos os Universos,<br />

juntamente com os seus (IIr.'.) Irmãos.'. (Maç.'.) Maçons.'. ou seja, os<br />

VVen.'. LL.'.SS.'. - Os Veneráveis.'. Lobos.'. Sanguinários.'. - que lhe<br />

apóiam "Entre.'. Colunas.'." Os absolutamente Sábios Asnos Iniciados<br />

Comedores de Capim Fresco e Feno e destruidores <strong>da</strong>s Consciências <strong>da</strong><br />

Humani<strong>da</strong>de.<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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MAÇONARIA: OS CONSTRUTORES<br />

DE CATEDRAIS IMUNDAS E<br />

ESCRAVIZANTES.<br />

Maçons Néscios...tampam o Sol com uma<br />

peneira....mas dão "bandeira" demais...que bando<br />

de Energúmenos e Imbecis Completos!!!<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Peça de Arquitetura Para Mostrar Ao Povo A FARSA DA MAÇONARIA. Pesquisas Realiza<strong>da</strong>s Por DER<br />

BEOBACHTER EDELWEISS<br />

PULVERIZANDO AMBAS AS COLUNAS DE IMBECIS!!<br />

ESTÁ CHOVENDO!<br />

Page 14 of 18<br />

OS ENERGÚMENOS E SUICIDAS; OS VENERÁVEIS ROLA-BOSTAS E<br />

RATOS DE ESGOTO MAÇONS SÃO OS SERES HUMANOS MAIS<br />

IRRACIONAIS E BURROS DOS UNIVERSOS, MAÇONS, PADRES,<br />

BISPOS, PAPAS E PASTORES CRENTES SÃO OS VERDADEIROS<br />

ASNOS IMBECIS E IRRACIONAIS COM ANEL DE DOUTOR NAS<br />

PATAS E SÃO SERES ABJETOS DESPROVIDOS DE RAZÃO LÓGICA<br />

E INTELIGÊNCIA, SÃO DÉBEIS MENTAIS QUE ACREDITAM NAS<br />

PRÓPRIAS MENTIRAS QUE ESCREVEM E PUBLICAM!<br />

ESTUDE TAMBÉM: Yeshua ben Pandira / Yehoshua ben Pandira: Mais uma Farsa e um Engodo<br />

Hebraico-Maçônico.<br />

Peça de "Arquitetura" pesquisa<strong>da</strong> por: DER BEOBACHTER EDELWEISS<br />

( A VERDADE é assim que se faz...é assim que se EXPÕE seu bando de maçons<br />

energúmenos!)<br />

A "Liber<strong>da</strong>de, Igual<strong>da</strong>de, Fraterni<strong>da</strong>de" MAÇÔNICA QUER DIZER SIMPLESMENTE<br />

"ESCRAVIDÃO, A EXPLORAÇÃO, A DESUNIÃO, AS REVOLUÇÕES, E A DESTRUIÇÃO DA<br />

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HUMANIDADE"<br />

A VERDADE DITA PELA BOCA DOS PRÓPRIOS ESCRAVIZADORES DO PLANETA TERRA: A<br />

REVOLUÇÃO FRANCESA E A MAÇONARIA. ( Esses Maçons ENERGÚMENOS e 3X3 sábios<br />

comedores de feno mentem descara<strong>da</strong>mente, porem, COMO sábios comedores de<br />

capim e feno que são, um bando de patéticos 3 X 3 energúmenos, e que se<br />

contradizem uns aos outros por to<strong>da</strong> a internet a fora... os ridículos e<br />

néscios maçons e maçonas débeis mentais por ai se contradizem uns aos<br />

outros tamanha é a teia de mentiras teci<strong>da</strong>s por eles mesmos que acabam<br />

eles próprios sendo apanhados no próprio mar de lama e em suas próprias<br />

armadilhas e trapaças...)<br />

Wer nicht für und mit die Wahrheit ist, der ist wider sie. OM 57:31 (AQUELE QUE NÃO ESTÁ A FAVOR DA VERDADE ESTÁ CONTRA ELA. OM 57:31)<br />

Mulheres Sabichonas e Homens Sabichões Ben Pandiras...Os Asnos e Jumentas<br />

de avental Comedores de Capim...<br />

O que você faz na Loja Maçônica? Eu ensino "amor" me respondeu<br />

a comedora de capim...burra!!!<br />

MENSAGEM AOS PSEUDO-SÁBIOS, AOS NÉSCIOS E AOS ENERGÚMENOS E IMBECIS<br />

ARROGANTES E INIMIGOS DE BILLY MEIER E DA VERDADE.<br />

QUE A CARAPUÇA SIRVA A QUEM ESTA É CORRETAMENTE DEVIDA!<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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-AUTODIDATA-<br />

RETORNA PARA A PÁGINA PRINCIPAL PARA APRENDER MAIS VERDADES<br />

LEIA TAMBÉM:<br />

Palavras <strong>da</strong>queles que sabem <strong>da</strong> Ver<strong>da</strong>de:<br />

"The real secret of masonry is the suicide of Freemasonry<br />

as an organization, and the physical suicide of every<br />

important mason."<br />

__<br />

"O ver<strong>da</strong>deiro segredo <strong>da</strong> Maçonaria é o Suicídio <strong>da</strong><br />

Maçonaria como uma organização, e o Suicídio físico de<br />

ca<strong>da</strong> maçom importante."<br />

DE PÉ E A ORDEM IMBECIS MAÇONS PARA QUE POSSAIS ESCUTAR<br />

A VERDADE VERDADEIRA!!!<br />

Sie leben mitten unter uns<br />

Eles vivem entre nós<br />

doch erkennen kann man sie nicht.<br />

Embora não se possa reconhecê-los<br />

Sie haben geheime Zeichen<br />

Eles possuem sinais secretos<br />

und scheuen sehr <strong>da</strong>s Licht.<br />

E evitam muito a luz.<br />

Sie besetzen hohe Positionen<br />

Eles possuem altas posições<br />

und <strong>da</strong>s in jedem Staat der Welt.<br />

Em todos os paises do mundo.<br />

Das Mittel ihrer großer Macht<br />

Os meios de seu grande poder<br />

ist die Abhängigkeit von Geld.<br />

É a dependência no dinheiro<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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In einem Buch steht es beschrieben:<br />

Em um livro está escrito<br />

Geheime Riten und die Zeichen...<br />

Rituais secretos e simbolos...<br />

Sie sind zu allem fähig und gehen über Leichen.<br />

Eles são capazes de qualquer coisa e caminham sobre cadáveres<br />

Sie wollen nicht, <strong>da</strong>ss man sie erkennt und was sie wirklich sind.<br />

Eles não querem que reconheçam o que eles realmente são.<br />

Bis auf der Stirn die Sonne brennt,<br />

E o Sol queima até a testa,<br />

doch die Menschheit, die ist blind...<br />

Mas a humani<strong>da</strong>de é cega...<br />

Doch ist es wieder Sonnenwende,<br />

Mas é tempo do Sol retornar novamente,<br />

die Zeit kommt unbeirrt...<br />

e rapi<strong>da</strong>mente está chegando o tempo de despertar...<br />

Ihr Schläfer von Agarthi,<br />

de seu sono de Agartha,<br />

bald seit ihr wieder <strong>da</strong><br />

logo virá para<br />

zerstört <strong>da</strong>s Dreiecksauge,<br />

DESTRUIR o TRIANGULO E O SEU OLHO,<br />

vernichtet Schamballah!<br />

e DESTRUIR SHAMBALLAH!!!<br />

A VERDADE EXPOSTA AS CLARAS!<br />

http://www.truth777.00freehost.com/previsao.htm<br />

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EMMANUEL EM JERUSALÉM: SAIBA DA VERDADE VERDADEIRA!!<br />

SAIBA DA VERDADE VERDADEIRA!! A VERDADE QUE MALDITOS PEDERASTAS E PEDÓFILOS DO<br />

VATICANO/ROMA OCULTARAM DA HUMANIDADE!<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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"Evangelho de Ju<strong>da</strong>s" É Irrelevante à Luz De Um Surpreendente Texto Ain<strong>da</strong> Muito Mais Antigo.<br />

A VERDADEIRA VIDA DE EMMANUEL - errônea e falsamente chamado de "jesus"<br />

O livro zipado em PDF neste website:<br />

.<br />

http://www.truth777.00freehost.com/downloadtalmud.htm<br />

Page 18 of 18<br />

O TALMUD DE JMAMNUEL FALSO?? FALSO É A MERETRIZ CRISTO DA BABILÔNIA QUE VOS PARIU<br />

RAÇA DE INSIPIENTES E MENTIROSOS E ESCRAVOS DA MENTIRA!!<br />

AGORA SIM..ESTÁ TUDO JUSTO E PERFEITO EM AMBAS AS COLUNAS....IMBECIS MAÇONS BURROS...<br />

( A VERDADE é assim que se faz...é assim que se EXPÕE<br />

seu bando de maçons energúmenos e inacreditavelmente<br />

IMBECIS!!!)<br />

UM T.'.F.'.A PARA O "BURRO GLOBAL" DO "ZORRA TOTAL" QUE PEDIU PARA PARAR<br />

"PAROU" VÁ ESTUDAR HISTÓRIA SEU IMBECIL!!! A IMBECILIDADE "REDE GLOBAL" NÃO<br />

PERMITE QUE ELES = OS ESCRAVOS - PENSEM...<br />

http://www.truth777.00freehost.com/escravizados-pela-maconaria.htm<br />

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Pessoas Agora Sabem <strong>da</strong> Ver<strong>da</strong>de Ver<strong>da</strong>deira.<br />

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Yeshua ben Pandira<br />

Mais uma Farsa e um<br />

Engodo Hebraico-Maçônico.<br />

Toledoth Yeshu<br />

Yehoshua ben Pandira,Yoheshua<br />

Ben Pandira<br />

Sois Maçom?? Vossos Irmãos Assim Vos<br />

Reconhecem??<br />

POIS ENTÃO...DE PÉ E A ORDEM .'.IMBECIS MAÇONS.'.<br />

PARA OUVIRDES A VERDADE VERDADEIRA!<br />

Yeoshua ben Pandira<br />

Toledoth Yeshu<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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YOHESHUA BEN PANDIRA<br />

“YOHESHUA BEN PANDIRA”<br />

BIRTH AND PARENTAGE OF JESUS<br />

O NASCIMENTO E O PARENTESCO DE JESUS<br />

TRADUÇÃO FIEL POR DER BEOBACHTER EDELWEISS<br />

ENTRE .'.COLUNAS.'. BURROS....!!!!<br />

Ora, ora em minhas pesquisas para demonstrar a ver<strong>da</strong>de ver<strong>da</strong>deira descobri que existe uma<br />

Loja Maçônica por ai neste mundo de IMBECIS maçônicos com o nome de LOJA YOHESHUA<br />

BEN PANDIRA.<br />

http://www.grandelojamista.com.br/lojas.htm<br />

LOJA YOHESHUA BEN PANDIRA Nº 11<br />

Rua dos Bobos Número Zero<br />

Reuniões : Sextas-Feiras às 20:00 horas Rito Escocês Antigo e Aceito<br />

E-mail : asnos&burros@xxx.com.br<br />

Vejamos o quão IMBECIS absolutos são esses energúmenos maçons, pseudo-sábios e pseudo<br />

"mestres" <strong>da</strong> auto ilusão e do engodo e que não conhecem história e nem sobre as len<strong>da</strong>s<br />

hebréias.<br />

Como exemplo estudemos SOBRE A VERDADE VERDADEIRA do ACRÔNIMO<br />

Yehoshua/Yeshua/ YOHESHUA:<br />

OUTROS SIGNIFICADOS VERDADEIROS PARA O NOME<br />

DE "JESUS - O SUÍNO”!<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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De autor Anônimo, sem direitos autorais. Pode e deve ser utilizado e<br />

distribuído livremente por to<strong>da</strong> a humani<strong>da</strong>de!<br />

Yeshuw(a) [yod-hey-waw-shin-waw-ayin] Que é um acrônimo para<br />

as palavras em hebraico “Yemach Shemow W-zikhrow”, e que significam, "que o seu nome<br />

seja esquecido e a sua lembrança seja apaga<strong>da</strong>”, e foram utiliza<strong>da</strong>s no livro ”Toldoth<br />

Yeshu”, um documento muito antigo e de origem rabínico ju<strong>da</strong>ico que desprezava então o<br />

chamado "O Ungido”.<br />

A comuni<strong>da</strong>de judáica diz que o nome Jesus em hebráico é Yeshu no modo tradicion<br />

ju<strong>da</strong>ico para o nome Jesus.<br />

O nome *Iasous* em grego é o equivalente para a palavra hebraica *Yehoshua*<br />

As letras deste pseudônimo judeu foram transcritos para o grego Koiné, que não possui o<br />

som “sh”, Ie(sh)oú e onde normalmente não se alteram os nomes próprios, conjungandoos:<br />

Iesoús Os Romanos traduziram este nome, <strong>da</strong>ndo a este o sufixo masculino em Latim “-<br />

VS” (-us), ou seja: Iesús (IESVS). No Século 14 as letras iniciais "I” foram alonga<strong>da</strong>s de<br />

modo a distinguí-las <strong>da</strong> letra "l” em “Iesús” (jesús)<br />

A palavra "Je-SUS" é pronuncia<strong>da</strong> como Gi-SUCE e surgiu <strong>da</strong> palavra ou nome em Latim<br />

"Ie-SUS" que se pronuncia assim “ii-SUCE”. O sufixo para esta palavra é o mesmo para a<br />

palavra em Latim para a palavra “PORCO” ou SUÍNO.<br />

Excluindo-se a palavra ou nome grego, está palavra em Latim para a palavra PORCO é<br />

“SUS”e é identica quando escrita ao sufixo em Latim a transliteração em português (e<br />

também em inglês) “Ie-SUS”e a “Je-SUS”ou seja “SUS” que se pronuncia “SUCE” ou “ZUS”<br />

em inglês e português!<br />

Em Latim está palavra significa “SUÍNO” ou “PORCO”, e também possui o mesmo som do<br />

sufixo grego tal como na palavra ou nome "Ie-SOUS" , que se pronuncia "SUCE". Aqui<br />

estão mais alguns interessantes paralelos na tradução em Espanhol <strong>da</strong>s escrituras como<br />

por exemplo no México onde o nome é escrito “Je-sus” mas se pronuncia “He-sus” ou “Heysuce”.<br />

O sufixo e o som <strong>da</strong> pronuncia é exatamente o mesmo <strong>da</strong> palavra em Latim para<br />

“SUS” e que significa SUÍNO. (De acordo com o dicionário está palavra SUÍNO pode<br />

também significar uma pessoa pensativo de acordo com o dicionário estes palavra SUÍNOS<br />

podem significar também uma Pessoa DESPREZÍVEL. Ora a comparação escrita literal está<br />

ai evidente. Os paralelos literais <strong>da</strong> fonética são evidentes!!<br />

JESUS: O SUÍNO<br />

[Do inglês <strong>da</strong> I<strong>da</strong>de Média derivado do inglês antigo; significa OHG suíno e do LATIM -<br />

SUS—SUÍNO ou PORCO]<br />

(Segundo o Sétimo Novo Dicionário Colegial de Webster - (Webster's Seventh New<br />

Collegiate Dictionary)<br />

1: Qualquer um dos animais mamíferos onívoros de corpo robusto, curtas de pernas<br />

(família Sui<strong>da</strong>e) de pele grossa e cerdosa e longo focinho móvel esp.: um animal doméstico<br />

<strong>da</strong>s espécies (Sus Scrofa) incluindo o tipo europeu selvagem javali-usu que utilizado<br />

coletivamente 2: uma pessoa desprezível<br />

A Igreja Católica se utiliza do LATIM, uma LÍNGUA MORTA, e cujas palavras sempre retêm<br />

o mesmo significado: 1: para preservar uma "doutrina em to<strong>da</strong> a sua pureza original;<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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2:salvaguar<strong>da</strong>r as devi<strong>da</strong>s "Formas Originais dos Sacramentos”: (The Converts Catechism<br />

of Catholic Doctrine – O Catecismo <strong>da</strong> Doutrina Católica dos Convertidos).<br />

Se você procurar olhar você irá perceber facilmente que a palavra em Latim para PORCO e<br />

SUÍNO está escrito “SUS”. Não é difícil de entender não é mesmo!<br />

De acordo com a Igreja Católica o significado <strong>da</strong>s palavras que estão escritas em latim não<br />

MUDAM!<br />

Agora note bem isto, do que e chamado o “Salvador” dos cristãos?<br />

"Je-SUS" que se pronuncia “GÊ-SUS” e está a forma em Latim para o nome ou palavra "Ie-<br />

SUS" que se pronuncia “IE-SUS”.<br />

O sufixo É O MESMO para a palavra em LATIM que significa PORCO ou SUÍNO.<br />

"SUS" em hebraico pode significar "Cavalo". Porém em Latim significa algo totalmente<br />

diferente: "SUS", suis 1. Um suíno, leitão, javali, porco.<br />

O Novo Testamento que FALSO SIM!!! e jamais trouxe consigo uma Nova Era ou a Paz<br />

ao mundo e com ela somente novos motivos para as guerras e inimizades entre os povos,<br />

para ser mais preciso, o nome de Jesus e seus falsos ensinamentos foram causadores de<br />

enormes lutas por poder, sangue, e morte ain<strong>da</strong> perduram por todo o mundo e tudo pela<br />

interpretação e falsificação que os homens fizeram dos ensinamentos ver<strong>da</strong>deiros de<br />

Jmmanuel. Mas que há de ver<strong>da</strong>de por trás de tudo isso?<br />

Segundo o livro VERDADEIRO Talmud Jmmanuel, texto escrito em aramaico por Ju<strong>da</strong>s<br />

Iscariotes e que foi encontrado por Edward Albert Méier (Billy Méier) e Isa Rashid, ex padre<br />

ortodoxo grego assassinado em Bagdá em 1976; na tumba de José de Arimateia no lado<br />

sul <strong>da</strong> antiga ci<strong>da</strong>de de Jerusalem em 1963 , Jmmanuel diz no capítulo 21 versículo 29 e<br />

seguintes no livro Talmud Jmmanuel:<br />

Estas passagens são interessantes em relação ao nome de Jesus porque em grego se<br />

usavam letras em lugar de números e o texto de Revelações 13:18 está escrito em grego e<br />

o número 666 está indicado usando o sistema de letras gregas:<br />

X´ hexakósioi= 600 (Chi) Xi ´ hexékonta= 60 V ´ héx = 6 (sigma)<br />

Em letras seria XES ou Ches, aproxima<strong>da</strong>mente Ch(restos) como suas iniciais.<br />

No século 16, a versão 'J' do 'I' adotou um novo som como em 'X' "XeZVs", Xesús em<br />

letras romanas (Jesus).<br />

Por outro lado, o nome com que se designa a Jesus em hebraico é Yeshuw'ah, palavra que<br />

se traduz como salvador, vitória, libertação ou prosperi<strong>da</strong>de, mas que tambem foi usa<strong>da</strong><br />

como um acrônimo de Yemach Shemow W-zikhrow que quer dizer: "que seu nome e<br />

memória sejam apagados", e foi usado no Toldoth Yeshu, um antigo documento judeu<br />

rabínico que desprezava ao chamado 'Ungido'. Esses pseudonimos judeus foram traduzidos<br />

em grego Koiné, que não tem o som de "sh", para Iesoú e que rotineiramente alterna<br />

nomes próprios conjugando-os: Iesoús. Os romanos o traduziram <strong>da</strong>ndo-lhe o sufixo latino<br />

masculino "-vs" (-us): Iesús - Iesvs.<br />

No século 14, a letra inicial 'I' era mais estendi<strong>da</strong> embaixo para distinguí-la do “'i”'<br />

minúsculo no meio de uma palavra: Iesus - Jesus, pronunciado Ge-sús. O sufixo 'sus' é o<br />

mesmo que a palavra latina emprega<strong>da</strong> para "porco". De acordo com dicionário, essa<br />

palavra também é usa<strong>da</strong> para referir-se a uma pessoa desprezível. Por outro lado, os<br />

celtas tinham em sua mitologia a um deus demoníaco com o nome de Esus, também<br />

conhecido como Hesus e foi adorado pelos antigos Drui<strong>da</strong>s, segundo o dicionário de<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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religiões pagãs (págs. 117-152).<br />

Soos' em hebreu pode significar "cavalo" mas em latim tem um significado completamente<br />

diferente. Por outro lado, Xezvus (Chëzús) significa "visão de Zeus" em hebreu e ChrIstos<br />

"ungido" em grego. Tudo isto nos leva a pensar que o nome ver<strong>da</strong>deiro não era Jesús<br />

senão outro, Jmmanuel, o encarregado <strong>da</strong> tarefa de ensinar a Ver<strong>da</strong>de a respeito dos<br />

ensinamentos ver<strong>da</strong>deiros <strong>da</strong> Criação e seus Man<strong>da</strong>mentos na Terra. O nome Jmmanuel<br />

denota a virtude e significa "aquele com conhecimento de um deus", e refiere-se ao<br />

conhecimento de um Jshwjsh, o conhecimento de um ser humano com um aprendizado<br />

extremamente alto, um iniciado e sábio conselheiro.<br />

Por outro lado, o título Christos derivado do grego e que significa "ungido", tem a sua<br />

orígem em antigos ritos de culto onde os sacramentos de unção ou ungimiento eram<br />

levados a cabo mediante a oferen<strong>da</strong> de sacrifícios a ídolos, não se tratava <strong>da</strong> unção com<br />

óleos ou ungüentos, senão do sangue de meninos e jovens virgens que era recolhido em<br />

urnas. Com o tempo estes rituais foram suprimidos e o sangue foi substituído por óleos e<br />

perfumes.<br />

De autor Anônimo, sem direitos autorais. Pode e deve ser utilizado e<br />

distribuído livremente por to<strong>da</strong> a humani<strong>da</strong>de!<br />

[que é um acrônimo para as palavras em hebraico “Yemach Shemow W-zikhrow”<br />

yod-hey-waw-shin-waw-ayin , e que significam, "que o seu nome seja esquecido e a sua lembrança seja<br />

apaga<strong>da</strong>”, e foram utiliza<strong>da</strong>s no livro ”Toldoth Yeshu”, um documento muito antigo e de origem<br />

rabínico ju<strong>da</strong>ico que desprezava então o chamado "O Ungido”] com a época em que ele viveu. O<br />

Talmud <strong>da</strong> Babilonia foi escrito entre os anos 300 e 600 D.C. (muito muito tempo depois de<br />

Jmmanuel portanto!!!) Outros livros também citados tal como o "Toledoth Yeshu`" ERAM<br />

SÁTIRAS que foram ESCRITAS por JUDEUS para DIFAMAREM o chamado “cristianismo” que JÁ<br />

EXISTIA, NO SÉCULO 10 EU DISSE SÉCULO DEZ!! OU SEJA aproxima<strong>da</strong>mente 1000 anos (MIL<br />

ANOS!!!) APÓS a passagem de JMMANUEL pela Terra!!! Ironicamente minha cara colega..vai<br />

captando a mensagem ai Mulher Burra Ben Pandira Ironicamente a partir do disparate e <strong>da</strong><br />

gozação com este nome “Jesus” NASCEU a palavra Arabe "Yaso'a" () já que estes que ESTES<br />

LIVROS, que ESSES LIVROS mentirosos ai FORAM as únicas FONTES deste NOME TER SIDO<br />

ATRIBUIDO a “Jesus” ou seja, no contexto REAL – JMMANUEL NO ORIENTE MÉDIO!!!. Portanto<br />

o mundo chamado ‘cristão’ não possui referências e se perdeu ao tentar encontrar um ‘jesus’<br />

histórico tal como nós é fornecido pelas tristes e poucas fontes Bíblicas.<br />

The Rabbinic Jesus Stories<br />

A Estória Rabínica de “Jesus”<br />

Nineteenth century esoteric sources for the identity of the Rabbinic Talmuds include LaScience<br />

des Esprits by Eliphas Levi; Royal Masonic Cylopaedia by Mackenzie and Isis Unveiled Vol. II by<br />

Ma<strong>da</strong>me H.P. Blavatsky, all of which reference the Talmud (Babylon or Jerusalem) and Sepher<br />

Toldoth Yeshu (or Jesus) stories which, first thought of as a blind but later became the source of<br />

the "fun<strong>da</strong>mental error of the theosophists". The Ma<strong>da</strong>me H.P.B. relates in her Lucifer article,<br />

whose tilte is The Esoteric Character of the Gospels,<br />

Tradução em português:<br />

Fontes “esotéricas” do Século 19 para a identificação dos Talmudes Rabínicos incluem A Ciência<br />

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dos Espíritos de Eliphas Levi (LaScience des Esprits); Royal Masonic Cylopaedia Real<br />

Enciclopédia Maçônica de Mackenzie e ISIS SEM VÉU- VOL. 2 por Ma<strong>da</strong>me Helena Petrovna<br />

Blavastky, to<strong>da</strong>s as quais se referem as estórias do Talmud (<strong>da</strong> Babilônia ou Jerusalém) e ao<br />

Sepher Toldoth Yeshu (ou Jesus); histórias que se pensaram cegas mas que depois se tornaram<br />

a fonte do" erro fun<strong>da</strong>mental dos teósofos." Nos conta a Senhora Helena Petrovna Blavatsky em<br />

seu artigo na revista “Lúcifer”, cujo título é O Caráter Esotérico dos Evangelhos (The Esoteric<br />

Character of the Gospels).<br />

“Reference is made here to the Rabbinical tradition in the Babylonian Gemara, which is called<br />

Sepher Toldoth Yeshu, about Jesus being the son of one named Joseph Ben Pandira, and having<br />

lived a century earlier than the era called Christian, namely, during the reign of the Jewish king<br />

Alexander Jannaeus and his wife Salome, who reigned from the year 106 to 79 B.C. Yeshu<br />

accused by the Jews of having learned the magic art in Egypt, and of having stolen from the Holy<br />

of Holies (Sanctum Sanctorum) the Incommunicable Name of God, Yehoshua (Jesus) was put to<br />

death by the Sanhedrin at Lud. He was stoned and then crucified on a tree, on the eve of<br />

Passover."<br />

Tradução em português:<br />

Aqui são feitas referências as tradições Rabínicas no Gemara Babilônico, que é chamado de<br />

Sepher Toldoth Yeshu, sobre Jesus ter sido o filho de uma pessoa chama<strong>da</strong> Joseph Ben Pandira,<br />

e que teria vivido um século antes <strong>da</strong> chama<strong>da</strong> era Cristã, isto é, durante o reinado do Rei Judeu<br />

Alexandre Jannaeus e sua esposa Salome que reinaram do ano 106 até o ano 79 A.C. Yeshu foi<br />

acusado pelos judeus de ter aprendido a arte <strong>da</strong> “magia” no Egito, e de ter roubado do Santo dos<br />

Santos (Sanctum Sanctorum) o Nome Incomunicável de “deus”, Yehoshua (ou Jesus) foi<br />

condenado pelo Sinédrio, em Lud. Ele foi apedrejado e então crucificado em uma árvore, na<br />

véspera de Páscoa".<br />

G.R.S. Mead (1883-1933) was the General Secretary of the Theosophical Society, private secretary<br />

to Ma<strong>da</strong>me H.P.Blavatsky, editor of several magazines and author of many books. He was a<br />

respected scholar of Gnosticism. In 1903 he published the study, Did Jesus Live 100 B.C.?He<br />

discusses the history and reprints some of the entire texts of the Talmud Balaam Yeshu stories<br />

and the later mediaeval Sepher Toldoth Yeshu.<br />

Tradução em português:<br />

G.R.S. Mead (1883-1933) era o secretário Geral <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de Teosófica, secretário particular de<br />

Ma<strong>da</strong>me H.P Blavastky. Foi editor de várias revistas e autor de muitos livros. Ele foi um<br />

respeitável estudioso do Gnosticismo. Em 1903 ele publicou um estudo de título: Teria Jesus<br />

vivido no ano 100 A.C? (Did Jesus Live 100 B.C.?), onde ele discutia a estória e as reimpressões<br />

de textos inteiros do “Talmud Balaam Yeshu” e as estórias conti<strong>da</strong>s no livro posterior e medieval<br />

Sepher Toldoth Yeshu.<br />

The Talmud Jesus stories were the stock-in-trade Rabbinic Jewish objections to the Christian<br />

dogmatic tradition. In them, Jesus is referred to as Jeschu ben Pandira (or Pandera) or simply<br />

Ben Pandera and in the Lud stories as Ben Sta<strong>da</strong>. He was born "a bastard son of a women in her<br />

separation" of Miriam, the woman's hairdresser. He was said to have "practiced sorcery and<br />

seduced Israel and estranged them from God". During the Passover festival, he was stoned to<br />

death by the Sanhedrin and later hung on the Sabbath <strong>da</strong>y.<br />

Tradução em português:<br />

As estórias do Jesus Talmúdico foram histórias <strong>da</strong><strong>da</strong>s, em troca, como forma de objeções<br />

Rabinicas judias para a dogmática tradição Cristã. Neles, Jesus é chamado de YOHESHUA BEN<br />

PANDIRA (ou Pandera) ou simplesmente Ben Pandera e nas histórias de Lud como Ben Sta<strong>da</strong>.<br />

Ele nasceu como um filho bastardo de uma mulher separa<strong>da</strong> chama<strong>da</strong> de Miriam, uma<br />

cabeleireira de mulheres. Diziam que ele havia praticado feitiçaria e seduziu Israel e os alienou de<br />

Deus. Durante o Festival <strong>da</strong> Páscoa, ele foi apedrejado até morte pelo Sinédrio e depois foi<br />

dependurado no dia de (Sabbath) Sábado sagrado.<br />

By tradition, Yeshu had five disciples namely, Mathai, Nakkai, Netzer, Bunni and Jo<strong>da</strong>h. That they<br />

were Therapeutae Healers in the Essene tradition is clear from the following story.<br />

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Tradução em português:<br />

Por tradição, Yeshu teve cinco discípulos, Mathai, Nakkai, Netzer, Bunni e Jo<strong>da</strong>h. E que eles eram<br />

os Curandeiros Terapeutas <strong>da</strong> tradição dos Essênios nos está claro na seguinte estória:<br />

The son of Rabbi Yehoshua Ben Levi had the something stuck in his throat. He went to fetch one<br />

of the men of the Ben Pandera, to bring out what he had swallowed. A man came and whispered<br />

to him (a spell) in the name of Ben Pandera and he got well. What did you say over him? He<br />

answered: A certain verse after a certain man. He (Levi) said: It had been better for him had he<br />

buried him and not said over him that verse.<br />

Tradução em português:<br />

O filho do Rabino Yehoshua Ben Levi teve o algo que entalou em sua garganta. Ele foi buscar um<br />

dos homens de Ben Pandera, para lhe tirar o que ele havia engolido. Um homem veio e sussurrou<br />

a ele (um feitiço) em nome de Ben Pandera e ele sarou. O que você que disse para ele? E ele<br />

respondeu: UM certo verso aprendido de um certo homem. Ele (Levi) disse: Teria sido melhor<br />

para ele que o tivesse enterrado e não tivesse dito para ele esses versos.<br />

Obviously, this story shows the vehemence against the healing disciples when the Rabbi would<br />

prefer to have his son dead and buried rather than healed under the spell of Ben Pandera.<br />

Tradução em português:<br />

Obviamente, esta história nos demonstra veementemente que eram contra os discípulos<br />

curadores (Essênios) quando o Rabino preferiria ter o seu filho morto enterrado ao invés de ser<br />

curado pelo feitiço de Ben Pandera.<br />

Nota do Tradutor: Lembre-se destas passagem no Talmud de Jmmanuel:<br />

Talm.Jmm. 35:22 E também não é minha propensão espalhar os meus conhecimentos e<br />

ensinamentos em segredo, assim como o fazeis, já que vossa secreta Associação dos Essênios<br />

não é autoriza<strong>da</strong>.<br />

Talm.Jmm. 35:30 Mas eles reconheceram isso e estão agora tecendo os meus ensinamentos<br />

ver<strong>da</strong>deiros com os seus ensinamentos de meia ver<strong>da</strong>de, para criarem com isso uma nova<br />

doutrina para que possam me aviltar chamando-me de um deles.<br />

Talm.Jmm. 35:31 Eles alegarão que sou afiliado com sua socie<strong>da</strong>de e que me aju<strong>da</strong>ram desde o<br />

princípio de minha vi<strong>da</strong>.<br />

Talm.Jmm. 35:32 Eles até mesmo dirão que os meus ensinamentos saíram do conhecimento de<br />

seu culto, e que me salvaram <strong>da</strong> cruz porque eu era um deles.<br />

Talm.Jmm. 35:33 Eles alegarão que todos os meus seguidores eram de seu culto,<br />

In the end, all five disciples were put to death. Their names have always been a source of<br />

speculation among commentators. Netzer certainly refers to the Nazars sect discussed by<br />

Ma<strong>da</strong>me H.P.B. in Isis Unveiled located in the village of Nazareth. Bunni may refer to Bannus, the<br />

Essene teacher of Josephus.<br />

Tradução em português:<br />

No final, todos os cinco discípulos foram condenados a morte. Os seus nomes sempre foram<br />

uma fonte de especulação entre os comentaristas. Netzer recorre certamente à seita dos<br />

Nazarenos que é discuti<strong>da</strong> pela Senhora Helena Petrovna.Blavatsky em seu livro Isis Unveiled<br />

(Isis Sem Véu) e que se situavam na aldeia de Nazaré. Bunni recorreu a Bannus, o mestre<br />

Essênio de Josephus.<br />

Mathai refers to the author of the Gospel of St. Matthew of the New Testament which occult<br />

history shows to have been written in Aramaic Hebrew before the birth of Christ. The other names<br />

are untraceable and as Mead suggests are meant for names for leaders of schools or sects<br />

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existing at the beginning of the Christain era.<br />

Tradução em português:<br />

Mathai se refere ao autor do Evangelho de Mateus, no Novo Testamento, que a história oculta<br />

demonstra ter esta foi escrita em hebreu aramaico antes do nascimento de Cristo. Dos outros<br />

nomes não temos pistas e como sugere Mead esses nomes significam os nomes dos líderes de<br />

escolas ou seitas que existiam no começo <strong>da</strong> era Cristã.<br />

The medieval Toldoth Yeshu texts have been classified into five general types, the only remaining<br />

printed texts are of Wagensiel (1681) and Huldreich (1705). "Toldoth Jeschu" literally means the<br />

Generations of Jeschu, a sort of Jewish life of Jesus or Jeschu. All these various types of<br />

recensions bear the scars of a bitter medieval polemical literature debate against the excesses of<br />

the Christians in persecuting the Jews. For these reasons, there is a great variety of titles,<br />

characters, storylines and <strong>da</strong>tes extending from the sixteenth to nineteenth centuries. These<br />

narratives are more lengthy in dealing with the magician charges against Jeschu but shorter<br />

when dealing wth the actual physical death. The following is a typical summary description.<br />

Tradução em português:<br />

Os textos medievais do Toledoth Yeshu foram classificados em cinco tipos gerais, os únicos<br />

textos impressos que existentes são os de Wagensiel (1681) e Huldreich (1705). "Toldoth Yeshu"<br />

cuja tradução literal é “O Nascimento e as Gerações de Yeshu”, ou seja o tipo de vi<strong>da</strong> judia de<br />

Jesus ou Yeshu. Todos estes vários tipos de informações possuem as cicatrizes de um amargo e<br />

polemico debate de literaturas medievais contra os excessos dos cristãos perseguindo os<br />

judeus. Por estas razões, há uma grande varie<strong>da</strong>de de títulos, personagens, enredos e <strong>da</strong>tas que<br />

se estendem dos Séculos 9 até Século 10. Estas narrativas são mais alonga<strong>da</strong>s quando se<br />

referem as acusações de magia contra Yeshu mas mais são breves ao se referirem sua<br />

“ver<strong>da</strong>deira” morte física. O seguinte TEXTO é uma típica.descrição sumária do Sepher Toledoth<br />

Yeshu:<br />

Shabbath 104b (The passage in [ ] occurs also in Sanhedrin 67a.) "He who cuts upon his<br />

flesh." It is tradition that Rabbi Eliezer said to the Sages, ‘Did not Ben Sta<strong>da</strong> bring spells from<br />

Egypt in a cut which was upon his flesh?’ They said to him, ‘He was a fool, and they do not bring<br />

proof from a fool.’ [Ben Sta<strong>da</strong> is Ben Pandira. Rab His<strong>da</strong> said, ‘The husband was Sta<strong>da</strong>, the<br />

paramour was Pandira.’ The husband was Pappos ben Yehu<strong>da</strong>h, the mother was Sta<strong>da</strong>. The<br />

mother was Miriam the dresser of women’s hair, as we say in Pumbeditha, ‘Such a one has been<br />

false to her husband.’]<br />

Bem esta passagem diz assim:<br />

O NASCIMENTO E PARENTESCO DE JESUS<br />

Nome <strong>da</strong> Passagem: SHABBATH 104b e esta passagem também ocorrem em SANHEDRIN 67a.<br />

(ou seja Sinédrio 67a. ) e diz assim:<br />

“Aquele que corta a sua carne.” É a tradição considerar que o RABINO ELIEZER falou deste<br />

modo para os “sábios”:<br />

Ben Sta<strong>da</strong> não trouxe encantamentos do Egito em cortes que se achavam em sua pele?<br />

E eles disseram, respondendo:<br />

“Ele era um tolo e não se pode obter prova alguma de um tolo”<br />

[Ben Sta<strong>da</strong> é BEN PANDIRA. Disse Rab His<strong>da</strong>. O marido foi Sta<strong>da</strong>, e o AMANTE foi PANDIRA. O<br />

marido foi Pappos Ben Yehu<strong>da</strong>h, a mãe era Sta<strong>da</strong>. A mãe era Miriam, a CABELEIREIRA de<br />

mulheres, e como dizemos na Pumbeditha: Essa fulana ai foi traidora do marido]<br />

A passagem acima foi tira<strong>da</strong> do TOLEDOTH YESHU (e está também no Talmud <strong>da</strong> Babilônia e que<br />

são comentários do Toledoth e <strong>da</strong> Torah) Toledoth Yeshu significa em inglês "Book of the Lineage of<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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Jesus" ou seja “O LIVRO DA LINHAGEM DE JESUS”, e que é uma ridicularização, uma SÁTIRA <strong>da</strong><br />

vi<strong>da</strong> de Jmmanuel (ou no contexto aqui ‘jesus’ ) e nasceu como resposta <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de Ju<strong>da</strong>ica<br />

para o chamado ‘cristianismo’. A tradição deste livro é <strong>da</strong>ta<strong>da</strong> de aproxima<strong>da</strong>mente do Século 6<br />

D.C. O textos em si foram escritos ou corrigidos no Século 14.)<br />

Original em ingles:<br />

[[Vol. 2, Page]] 386 ISIS UNVEILED. ISIS UNVEILED.- HELENA P. BLAVATSKY]<br />

* "General History of Freemasonry," p. 218.<br />

Hence, the rites and symbols of Masonry which though "Pagan" in<br />

origin, are all applied to and all flavor of Christianity. A Mason has to declare his belief in a<br />

personal God, Jehovah, and in the Encampment degrees also in Christ, before he can be<br />

accepted in the Lodge, while the Johanite Templars believed in the unknown and invisible<br />

Principle, whence proceeded the Creative Powers misnamed gods, and held to the Nazarene<br />

version of Ben-Panther being the sinful father of Jesus, who thus proclaimed himself "the son of<br />

god and of humanity."* This also accounts for the fearful oaths of the Masons taken on the Bible,<br />

and for their lectures servilely agreeing with the Patriarcho-Biblical Chronology. In the American<br />

Order of Rose Croix, for instance, when the neophyte approaches the altar, the "Sir Knights are<br />

called to order, and the captain of the guard makes his proclamation." "To the glory of the<br />

sublime architect of the universe (Jehovah-Binah?), under the auspices of the Sovereign<br />

Sanctuary of Ancient and Primitive Freemasonry," etc., etc. Then the Knight Orator strikes 1 and<br />

tells the neophyte that the antique legends of Masonry <strong>da</strong>te back FORTY centuries; claiming no<br />

greater antiquity for the oldest of them than 622 A.M., at which time he says Noah was born.<br />

Under the circumstances this will be regarded as a liberal concession to chronological<br />

preferences. After that Masons** are apprised that it was about the year 2188 B.C., that Mizraim<br />

led colonies into Egypt, and laid the foun<strong>da</strong>tion of the Kingdom of Egypt, which kingdom lasted<br />

1,663 years (! ! !). Strange chronology, which, if it piously conforms with that of the Bible,<br />

disagrees entirely with that of history. The mythical nine names of the Deity, imported into Egypt,<br />

according<br />

[[Footnote(s)]] -------------------------------------------------<br />

* See Gaffarel's version; Eliphas Levi's "La Science des Esprits"; Mackenzie's "Royal Masonic<br />

Cyclopaedia"; "Sepher Toldos Jeshu"; and other kabalistical and Rabbinical works. The story<br />

given is this. A virgin named Mariam, betrothed to a young man of the name of Iohanan, was<br />

outraged by another man named Ben Panther or Joseph Panther, says "Sepher Toldos Jeshu."<br />

"Her betrothed, learning of her misfortune, left her, at the same time forgiving her. The child born<br />

was Jesus, named Joshua. Adopted by his uncle Rabbi Jehosuah, he was initiated into the secret<br />

doctrine by Rabbi Elhanan, a kabalist, and then by the Egyptian priests, who consecrated him<br />

High Pontiff of the Universal Secret Doctrine, on account of his great mystic qualities. Upon his<br />

return into Judea his learning and powers excited the jealousy of the Rabbis, and they publicly<br />

reproached him with his origin and insulted his mother. Hence the words attributed to Jesus at<br />

Cana: 'Woman, what have I to do with thee?' (See John ii. 4.) His disciples having rebuked him<br />

with his unkindness to his mother, Jesus repented, and having learned from them the particulars<br />

of the sad story, he declared that "My mother has not sinned, she has not lost her innocence; she<br />

is immaculate and yet she is a mother. . . . As for myself I have no father, in this world, I am the<br />

Son of God and of humanity"! Sublime words of confidence and trust in the unseen Power, but<br />

how fatal to the millions upon millions of men murdered because of these very words being so<br />

thoroughly misunderstood!<br />

** We speak of the American Chapter of Rose Croix.<br />

TRADUÇÃO EM PORTUGUÊS:<br />

[[Vol. 2, página 386 ISIS UNVEILED.- ISIS SEM VÉU DE HELENA P. BLAVATSKY]<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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*" História geral de Maçonaria," pág. 218.<br />

os" em<br />

Conseqüentemente, os ritos e símbolos <strong>da</strong> Maçonaria que embora sejam<br />

origem, são todos aplicados e forma e sabor ao Cristianismo. Um Maçom<br />

tem que declarar a sua convicção num Deus pessoal, Jeová, e nos graus<br />

de Encampamento??? também em Cristo, antes dele poder ser aceito em<br />

Loja , enquanto o Templário Joanita acreditava no Princípio desconhecido<br />

e invisível, de onde surgiram os poderes dos Deuses Criativos que foram<br />

mal denominados, e apoiados na versão Nazarena de Ben-Pandira que foi<br />

o pai pecador de Jesus que assim se proclamou o filho de deus e <strong>da</strong><br />

humani<strong>da</strong>de". * Isto também é a causa dos temerosos juramentos dos<br />

Maçons que são tirados <strong>da</strong> Bíblia, e para dos seus discursos que estão<br />

servilmentne de acordo a Cronologia Patriarco-bíblica. Na Ordem<br />

americana <strong>da</strong> Rosa Cruz, por exemplo, quando o neófito chega ao altar, o<br />

"Senhor Cavaleiro é chamado para <strong>da</strong>r as ordens, e o capitão <strong>da</strong> guar<strong>da</strong><br />

então faz a sua declaração: Para a glória do sublime arquiteto do universo<br />

(Jeová-Binah?), e sob os auspícios Soberano Santuário <strong>da</strong> Antiga e<br />

Primitiva Maçonaria, " etc., etc. Então o Cavaleiro Orador dá 1 bati<strong>da</strong> e diz<br />

ao neófito que as antigas len<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Maçonaria <strong>da</strong>tam de QUARENTA<br />

séculos atrás; não proclamando nenhuma antigui<strong>da</strong>de maior para o mais velho deles do que o<br />

ano 622 A.M em cuja época ele diz, nasceu Noé. Devido a essas circunstâncias isso é<br />

considerado como uma livre concessão <strong>da</strong>s preferências cronológicas. Depois que os Maçons * *<br />

são orientados de que foi por volta do ano 2188 A.C. que Mizraim conduziu as tribos no Egito, e<br />

ndou o Reino de Egito e que o reino durou 1663 anos (! ! !).<br />

[[Notas de Ro<strong>da</strong>pé(s)]] -------------------------------------------------<br />

* Vide a versão de Gaffarel; Eliphas Levi's "La Science des Esprits" (A Ciência dos Espiritos); a R<br />

Enciclopdedia Maçônica de Mackenzie's o "Sepher Toldos Jeshu"; e outros trabalhos kabalistico<br />

Rabínicos. A estória conta<strong>da</strong> é esta: Uma virgem chama<strong>da</strong> Mariam, noiva de um homem jovem<br />

nome Iohanan, foi ultrajado por um outro homem de nome Bem Pantera ou Joseph Panthe<br />

segundo diz o "Sepher Toldos Jeshu." "Seu noivo, descobrindo o seu infortúnio , deixou-a, e<br />

mesmo tempo perdoou-a. A criança que nasceu foi Jesus, chamado Joshua. Foi adotado por seu<br />

o Rabino Jehosuah, ele foi iniciado nos segredos <strong>da</strong> doutrina secreta pelo Rabino Elhanan,<br />

kabalista, e então pelos sacerdotes egípcios, que o consagraram Sumo Pontífice do Segredo<br />

Doutrina Universal, por causa de suas grandes quali<strong>da</strong>des místicas. Ao retornar para a Judéia se<br />

conhecimentos e seus poderes causaram a inveja dos Rabinos, e eles publicamente o repreender<br />

por causa de suas origens e insultaram a sua mãe por isso as palavras atribuí<strong>da</strong>s a Jesus: Mulhe<br />

que tenho a ver contigo? (vide João II-4). Os seus discípulos o repreenderam por sua descortes<br />

para com sua mãe, e Jesus arrependeu-se, e tendo aprendido com eles os detalhes de sua tri<br />

história , declarou que Minha mãe não pecou, ela não perdeu a sua inocência; ela é imacula<strong>da</strong><br />

ain<strong>da</strong> assim ela é uma mãe. . . . Como eu não tenho nenhum pai, neste mundo, eu sou o Filho<br />

Deus e <strong>da</strong> Humani<strong>da</strong>de!" Sublimes palavras de confiança e confiança no Poder Invisivel, mas<br />

como fatal para os milhões e milhões de homens que foram assassinados por causa deste mesm<br />

ser de palavras tão grandemente mal entendi<strong>da</strong>s!<br />

** Falamos aqui do Capítulo Americano <strong>da</strong> Rosa Cruz.<br />

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Puro lixo e mentiras dessa mentirosa e vicia<strong>da</strong> em Haxixe Blavatsky “mestre” com um m menor<br />

que o menor dos grãos de mostar<strong>da</strong>.<br />

O Grande Charlatão Maçom: Saint Germain,<br />

Mentiroso, Mágico de Salão Prestidigitador e<br />

Espião Maçom a Serviço do Vaticano.<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA E CEGA! Imbecil e Irracional! O CRISTIAN...<br />

<br />

AS BRUMAS DO ESCOCISMO - Extraído do livro maçônico: A IDADE DAS LUZES,<br />

de Arthur Franco,Wo<strong>da</strong>n, 1997, P. Alegre, Brasil.<br />

HELENA. P. BLAVATSKY FUMAVA HAXIXE!!!<br />

LEIA E SAIBA DA VERDADE!<br />

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H. P. BLAVATSKY: ERA UMA MENTIROSA,<br />

FAZEDORA DE DINHEIRO FÁCIL, MULHER A<br />

SERVIÇO DA MAÇONARIA, UMA DOIDA<br />

FUMANTE DE HAXIXE, APENAS UMA VICIADA<br />

AUTO ILUDIDA!<br />

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HELENA BLAVATSKY: UMA FUMANTE DE HAXIXE, ERA APENAS UMA VICIADA<br />

AUTO ILUDIDA SÓ ESCREVIA/CANALIZAVA SUAS PRÓPRIAS PSICOSES. E ASSIM<br />

NASCEU A "FRATERNIDADE BRANCA".<br />

H. P. BLAVATSKY: Mais uma Mentirosa, Vicia<strong>da</strong> em Haxixe a Serviço <strong>da</strong><br />

MAÇONARIA!<br />

Fonte:http://www.alchemylab.com/cannabis_stone5.htm<br />

A famosa mística do século 19, nasci<strong>da</strong> na<br />

Rússia, uma viajante internacional, feminista, e<br />

co-fun<strong>da</strong>dora <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de Teosófica, e autora<br />

dos livros clássicos de ocultismo Isis Sem Véu<br />

(Isis Unveiled) e A Doutrina Secreta, Helena<br />

Petrova Blavatsky (1831-1891) também tem a<br />

reputação de ter sido uma usuária de maconha:<br />

Ela [Blavatsky] às vezes escrevia, sob a<br />

influência de haxixe, vários livros recheados de<br />

“conhecimento esotérico” baseados em grande<br />

parte nos sistemas hindus e budistas de<br />

pensamento trazendo conceitos tais como<br />

karma, prana, kun<strong>da</strong>lini, ioga e reencarnação<br />

para a consciência pública Ocidentais” — O<br />

Benjamim Walker, Tantrism: Seus Princípios<br />

Segredos e Praticas (— Benjamin Walker,<br />

Tantrism: Its Secret Principles and Practices)<br />

A.L. Rawson, um amigo íntimo de Blavatsky por mais de quarenta anos, declarou<br />

a respeito do interesse de Blavatsky pela maconha: “Ela havia experimentado<br />

haxixe com sucesso no Cairo, e ela se viciou em haxixe nesta ci<strong>da</strong>de sob os<br />

meus cui<strong>da</strong>dos e do Dr. Edward Sutton Smith que possuía uma grande<br />

experiência com a droga entre os seus pacientes em Monte Líbano, na Síria. Ela<br />

dizia: “O haxixe multiplica a vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> pessoa milhares de vezes. As minhas<br />

experiências são tão reais como se fossem eventos corriqueiros <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> real. Ah!<br />

Eu tenho uma explicação para isso. São lembranças de minhas existências<br />

anteriores, minhas encarnações anteriores. É uma droga maravilhosa e ela<br />

esclarece profundos mistérios.” A Socie<strong>da</strong>de Teosófica moderna nega que o<br />

haxixe tenha tido qualquer grande influência na vi<strong>da</strong> de Blavatsky, mas admite<br />

que ela pode ter experimentado haxixe em sua juventude, mas somente para<br />

experimentá-lo. Mas vários autores bem conhecidos, como Benjamim Walker e o<br />

escritor inglês muito respeitado Colin Wilson, pensava que o uso de haxixe por<br />

ela era bastante relevante para se ter feito um comentado a respeito. Os<br />

Teósofos apontam uns dois comentários negativos sobre o haxixe que Blavatsky<br />

utilizou perto do fim de sua vi<strong>da</strong> quando a sua saúde havia se deteriorado por ser<br />

fumante invetera<strong>da</strong> de cigarros, o que infelizmente a fez se achar cerca<strong>da</strong> de<br />

escân<strong>da</strong>lo.<br />

Traduzido por J.B.S - Brasil<br />

Fonte:http://www.alchemylab.com/cannabis_stone5.htm<br />

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The famed 19th century Russian born mystic, world traveler, feminist, Theosophical Society co-founder, and<br />

author of occult classics Isis Unveiled and The Secret Doctrine, Helena Petrova Blavatsky (1831-1891) is also<br />

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reputed to have been a user of cannabis:<br />

She [Blavatsky] wrote, sometimes under the influence of hashish, several books filled with esoteric lore,<br />

which owed a great deal to Hindu and Buddhist systems of thought, and brought to public awareness in the<br />

West such concepts as karma, prana, kun<strong>da</strong>lini, yoga and reincarnation.” — Benjamin Walker, Tantrism: Its<br />

Secret Principles and Practices.<br />

A.L. Rawson, a close friend of Blavatsky for over forty years, stated concerning her relationship with cannabis:<br />

She had tried hasheesh in Cairo with success, and she again indulged in it in this city under the care of myself<br />

and Dr. Edward Sutton Smith, who had had a large experience with the drug among his patients at Mount<br />

Lebanon, Syria. She said: “Hasheesh multiplies one’s life a thousandfold. My experiences are as real as if they<br />

were ordinary events of actual life. Ah! I have the explanation. It is a recollection of my former existences, my<br />

previous incarnations. It is a wonderful drug and it clears up profound mystery.”<br />

Toledoth Yeshu<br />

Yeshua ben Pandira<br />

YOHESHUA BEN PANDIRA<br />

BIRTH AND PARENTAGE OF JESUS<br />

O NASCIMENTO E PARENTESCO DE JESUS<br />

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TEXTO FIEL TRADUZIDO POR “DER BEOBACHTER EDELWEISS” SEGUNDO TEXTOS ORIGINAIS<br />

DO TOLEDOTH YESHU<br />

In the year 3671 in the <strong>da</strong>ys of King Jannaeus, a great misfortune befell Israel, when there arose a<br />

certain disreputable man of the tribe of Ju<strong>da</strong>h, whose name was Joseph Pandera. He lived at<br />

Bethlehem, in Ju<strong>da</strong>h.<br />

No ano 3671, nos dias do Rei Jannaeus, um grande infortúnio abateu-se sobre Israel, quando ali surgiu<br />

um certo homem INFIEL <strong>da</strong> tribo de Judá cujo nome era Joseph Pandera. Ele vivia em Belém, em Judá.<br />

Near his house dwelt a widow and her lovely and chaste <strong>da</strong>ughter named Miriam. Miriam was<br />

betrothed to Yohanan, of the royal house of David, a man learned in the Torah and God-fearing.<br />

Próximo a sua casa vivia uma viúva e a sua adorável e pura filha de nome Miriam. Miriam era noiva de<br />

Yohanan, que <strong>da</strong> casa real de David, um homem que conhecia a Torah e era temente a Deus.<br />

At the close of a certain Sabbath, Joseph Pandera, attractive and like a warrior in appearance,<br />

having gazed lustfully upon Miriam, knocked upon the door of her room and betrayed her by<br />

pretending that he was her betrothed husband, Yohanan. Even so, she was amazed at this<br />

improper conduct and submitted only against her will.<br />

Ao final de um certo Sabbath Sagrado, Joseph Pandera, que era muito atraente e em aparência era<br />

como um guerreiro, depois de ter admirado Miriam com muito desejo, bateu na porta de seu quarto e a<br />

enganou fingindo que ele era o seu marido Yohanan., Mesmo assim, mesmo pasma<strong>da</strong> por esta sua<br />

conduta imprópria submeteu-se a ele contra a sua vontade.<br />

Thereafter, when Yohanan came to her, Miriam expressed astonishment at behavior so foreign to<br />

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his character. It was thus that they both came to know the crime of Joseph Pandera and the<br />

terrible mistake on the part of Miriam. Whereupon Yohanan went to Rabban Shimeon ben Shetah<br />

and related to him the tragic seduction. Lacking witnesses required for the punishment of Joseph<br />

Pandera, and Miriam being with child, Yohanan left for Babylonia.[<br />

Depois disso, quando Yohanan veio a ela, Miriam expressou grande surpresa quanto ao comportamento<br />

tão estranho de seu marido quanto ao seu caráter. E foi assim que ambos vieram a saber do crime de<br />

Joseph Pandera e o do terrível engano por parte de Miriam. Nisso Yohanan se dirigiu a Rabban ben<br />

Shimeon Shetah e relatou a ele a trágica.sedução de sua esposa por Joseph Pandera. Testemunhas<br />

foram chama<strong>da</strong>s para determinarem o castigo de Joseph Pandera e Miriam que estava grávi<strong>da</strong>,<br />

Yohanan partiu para a Babilônia.<br />

Miriam gave birth to a son and named him Yehshuas, after her brother. This name later<br />

deteriorated to Yeshus. On the eighth <strong>da</strong>y he was circumcised. When he was old enough the lad<br />

was taken by Miriam to the house of study to be instructed in the Jewish tradition.<br />

Miriam deu à luz a um filho e o nomeou Yehshuas, tal como era o nome do irmão dela. Este nome<br />

alterou-se para Yeshus. No oitavo dia foi feita a sua circuncisão. Quando ele já era um rapaz com i<strong>da</strong>de<br />

o bastante o rapaz foi levado por Miriam para a Casa de Estudos para ser instruído na tradição<br />

ju<strong>da</strong>ica.<br />

One <strong>da</strong>y Yeshu walked in front of the Sages with his head uncovered, showing shameful<br />

disrespect. At this, the discussion arose as to whether this behavior did not truly indicate that<br />

Yeshu was an illegitimate child and the son of a nid<strong>da</strong>h. Moreover, the story tells that while the<br />

rabbis were discussing the Tractate Nezikin, he gave his own impudent interpretation of the law<br />

and in an ensuing debate he held that Moses could not be the greatest of the prophets if he had to<br />

receive counsel from Jethro. This led to further inquiry as to the antecedents of Yeshu, and it was<br />

discovered through Rabban Shimeon ben Shetah that he was the illegitimate son of Joseph<br />

Pandera. Miriam admitted it. After this became known, it was necessary for Yeshu to flee to Upper<br />

Galilee.<br />

Um dia Yeshu, caminhando, passou bem em frente aos Sábios com a sua cabeça descoberta,<br />

demonstrando assim um vergonhoso desrespeito. Por isso surgiu a discussão se este comportamento<br />

ver<strong>da</strong>deiramente não indicava que aquele Yeshu era um filho ilegítimo e o filho de um nid<strong>da</strong>h. Além<br />

disso, a história conta que enquanto os rabinos estavam discutindo o Tratado de Nezikin, ele<br />

descara<strong>da</strong>mente deu a sua própria interpretação de suas leis (do Tratado de Nezikin) e isso resultou<br />

num debate pois segundo ele alegava Moisés não poderia ser o maior dos profetas se ele tivesse que<br />

receber conselhos de Jethro. Isto então levou a uma investigação adicional sobre os antecedentes de<br />

Yeshu, e foi descoberto, através de Rabban ben de Shimeon Shetah que ele era o filho ilegítimo de<br />

Joseph Pandera. Miriam admitiu isso. Depois que isso foi descoberto, foi preciso que Yeshu fugisse para<br />

a Alta Galiléia<br />

After King Jannaeus, his wife Helene ruled over all Israel. In the Temple was to be found the<br />

Foun<strong>da</strong>tion Stone on which were engraven the letters of God's Ineffable Name. Whoever learned<br />

the secret of the Name and its use would be able to do whatever he wished. Therefore, the Sages<br />

took measures so that no one should gain this knowledge. Lions of brass were bound to two iron<br />

pillars at the gate of the place of burnt offerings. Should anyone enter and learn the Name, when<br />

he left the lions would roar at him and immediately the valuable secret would be forgotten.<br />

Depois que o Rei Jannaeus, e sua esposa Helene regeram por to<strong>da</strong> Israel. No Templo seria encontra<strong>da</strong><br />

a Pedra <strong>da</strong> Fun<strong>da</strong>ção na qual foram grava<strong>da</strong>s as cartas do Nome Inefável de Deus. Quem aprendesse<br />

o segredo do Nome e seu uso poderia fazer de tudo que desejasse. Então, os Sábios tomaram medi<strong>da</strong>s<br />

de maneira que ninguém deveria obter este conhecimento. Foram atados leões de bronze a dois pilares<br />

de ferro no portão do local onde eram queima<strong>da</strong>s as oferen<strong>da</strong>s. Qualquer um que entrasse ali e<br />

aprendesse qual era o Nome, logo que partisse os leões rugiriam para ele e imediatamente o precioso<br />

segredo seria esquecido.<br />

Yeshu came and learned the letters of the Name; he wrote them upon the parchment which he<br />

placed in an open cut on his thigh and then drew the flesh over the parchment. As he left, the<br />

lions roared and he forgot the secret. But when he came to his house he reopened the cut in his<br />

flesh with a knife and lifted out the writing. Then he remembered and obtained the use of the<br />

letters.[6]<br />

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Yeshu então veio e entrou no templo e aprendeu as letras do Nome Inefável; ele os anotou escrevendoos<br />

num pergaminho que ele colocou (escondido) em um corte que foi aberto em coxa e então ele puxou<br />

de volta a carne por cima do pergaminho (escondendo-o). Assim que partiu os leões de bronze rugiram<br />

e ele esqueceu-se do segredo. Mas quando ele chegou em sua casa ele reabriu o corte na sua carne e<br />

com uma faca e tirou para fora a escritura. Então ele se lembrou do nome e obteve assim o uso <strong>da</strong>s<br />

letras.<br />

He gathered about himself three hundred and ten young men of Israel and accused those who<br />

spoke ill of his birth of being people who desired greatness and power for themselves. Yeshu<br />

proclaimed, "I am the Messiah; and concerning me Isaiah prophesied and said, 'Behold, a virgin<br />

shall conceive, and bear a son, and shall call his name Immanuel.'" He quoted other messianic<br />

texts, insisting, "David my ancestor prophesied concerning me: 'The Lord said to me, thou art my<br />

son, this <strong>da</strong>y have I begotten thee.'"<br />

Ele reuniu em torno de si trezentos e dez homens jovens de Israel e acusava todos aqueles que falavam<br />

mal de seu nascimento de serem pessoas que desejavam apenas grandeza e grande poder para s<br />

próprios. Yeshu assim proclamava, "Eu sou o Messias; e a meu respeito profetizou Isaias que disse: eis<br />

que uma virgem conceberá, e <strong>da</strong>rá à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. (vide Isaias 7:14)<br />

Ele citava outros textos messiânicos, enquanto insistia: "David, meu antepassado, assim profetizou a<br />

meu respeito. O Senhor me disse, tu és meu filho, neste dia eu te procriei.”<br />

The insurgents with him replied that if Yeshu was the Messiah he should give them a convincing<br />

sign. They therefore, brought to him a lame man, who had never walked. Yeshu spoke over the<br />

man the letters of the Ineffable Name, and the leper was healed. Thereupon, they worshipped him<br />

as the Messiah, Son of the Highest.<br />

Os insurgentes que estavam com ele responderam que se Yeshu fosse o Messias que ele deveria lhes<br />

<strong>da</strong>r um sinal convincente. Eles então, trouxeram a ele um homem manco e que nunca tinha caminhado.<br />

Yeshu proferiu sobre o ele as letras do Nome Inefável, e o leproso foi curado. Logo após isso, eles o<br />

adoraram como o Messias, Filho do mais Alto. (Nota do tradutor: Caíram em contradição pois<br />

disseram que era um homem manco e logo em segui<strong>da</strong> o manco se transformou num leproso ou<br />

“leper” em inglês vide original acima!)<br />

When word of these happenings came to Jerusalem, the Sanhedrin decided to bring about the<br />

capture of Yeshu. They sent messengers, Annanui and Ahaziah, who, pretending to be his<br />

disciples, said that they brought him an invitation from the leaders of Jerusalem to visit them.<br />

Yeshu consented on condition the members of the Sanhedrin receive him as a lord. He started<br />

out toward Jerusalem and, arriving at Knob, acquired an ass on which he rode into Jerusalem, as<br />

a fulfillment of the prophecy of Zechariah.<br />

Quando as notícias sobre estes acontecimentos chegaram em Jerusalém, o Sinédrio decidiu fazer a<br />

captura de Yeshu. Eles enviaram os mensageiros, Annanui e Ahaziah que, fingindo ser os sues<br />

discípulos , disse que eles haviam lhe trazido um convite dos líderes de Jerusalém para que os visitasse.<br />

Yeshu consentiu em fazer a visita com a condição de que os membros do Sinédrio o recebessem como<br />

um senhor. Ele partiu então para Jerusalém e, chegando a Knob, conseguiu um asno e montado sobre<br />

ele viajou para Jerusalém, como um cumprimento <strong>da</strong> profecia de Zacarias..<br />

The Sages bound him and led him before Queen Helene, with the accusation: "This man is a<br />

sorcerer and entices everyone." Yeshu replied, "The prophets long ago prophesied my coming:<br />

'And there shall come forth a rod out of the stem of Jesse,' and I am he; but as for them, Scripture<br />

says 'Blessed is the man that walketh not in the counsel of the ungodly.'"<br />

As Sábios o pegaram e o conduziram para diante <strong>da</strong> Rainha Helene, com a seguinte acusação: Este<br />

homem é um feiticeiro e atrai todo o mundo. E Yeshu respondeu: "Os profetas há muito tempo<br />

profetizaram sobre a minha vin<strong>da</strong>:” E sairá um ramo do galho de Jessé,” e eu sou le; mas quanto a eles,<br />

diz as Escrituras: Santificado é o homem que não caminhou nos conselhos dos descrentes."<br />

Queen Helene asked the Sages: "What he says, is it in your Torah?" They replied: "It is in our<br />

Torah, but it is not applicable to him, for it is in Scripture: 'And that prophet which shall presume<br />

to speak a word in my name, which I have not commanded him to speak or that shall speak in the<br />

name of other gods, even that prophet shall die.' He has not fulfilled the signs and conditions of<br />

the Messiah."<br />

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Rainha Helene perguntou aos Sábios: E o que ele diz, isso está em seu Torah?" Eles responderam: Está<br />

em nosso Torah, mas não se aplica a ele, pois isso está escrito nas Escrituras: E aquele profeta que<br />

falar a palavra em meu nome e que eu não lhe comandei que falasse ou que fale o nome de outros<br />

deuses, até mesmo este profeta deverá se morto” E ele não cumpriu os sinais e as condições do<br />

Messias."<br />

Yeshu spoke up: "Ma<strong>da</strong>m, I am the Messiah and I revive the dead." A dead body was brought in;<br />

he pronounced the letters of the Ineffable Name and the corpse came to life. The Queen was<br />

greatly moved and said: "This is a true sign." She reprimanded the Sages and sent them<br />

humiliated from her presence. Yeshu's dissident followers increased and there was controversy<br />

in Israel.<br />

E Yeshu falou: “Senhora, eu sou o Messias e eu revivo os mortos. E foi trazido então um corpo morto, e<br />

ele então pronunciou as letras do Nome Inefável e o cadáver retornou a vi<strong>da</strong>. A Rainha ficou muito<br />

comovi<strong>da</strong> e disse: Este é um ver<strong>da</strong>deiro sinal! E ela repreendeu os Sábios e então os despachou<br />

humilhados de sua presença. Os seguidores dissidentes de Yeshu aumentaram e havia controvérsia em<br />

Israel.<br />

Yeshu went to Upper Galilee. the Sages came before the Queen, complaining that Yeshu<br />

practiced sorcery and was leading everyone astray. Therefore she sent Annanui and Ahaziah to<br />

fetch him.<br />

Yeshu foi para a Alta Galiléia. Os Sábios foram todos diante <strong>da</strong> Rainha, enquanto reclamando que<br />

aquele Yeshu praticava feitiçarias e estava desviando todo o mundo. Então ela enviou Annanui e<br />

Ahaziah para que o fossem buscar.<br />

They found him in Upper Galilee, proclaiming himself the Son of God. When they tried to take him<br />

there was a struggle, but Yeshu said to the men of Upper Galilee: "Wage no battle." He would<br />

prove himself by the power which came to him from his Father in heaven. He spoke the Ineffable<br />

Name over the birds of clay and they flew into the air. He spoke the same letters over a millstone<br />

that had been placed upon the waters. He sat in it and it floated like a boat. When they saw this<br />

the people marveled. At the behest of Yeshu, the emissaries departed and reported these<br />

wonders to the Queen. She trembled with astonishment.<br />

Eles o encontraram na Alta Galiléia, proclamando-se o Filho de Deus. Quando eles tentaram o levar<br />

houve uma luta, mas então Yeshu disse aos homens <strong>da</strong> Alta Galiléia: Não batalhem! Ele mesmo iria<br />

provar pelo poder que nele entrou através de seu Pai que está no céu. E ele pronunciou o Nome<br />

Inefável sobre os pássaros de barro e eles voaram pelo ar. Ele pronunciou novamente as mesmas letras<br />

sobre uma mó (pedra de moinho) que havia sido posta sobre as águas. E ele então sentou-se sobre ela<br />

e flutuou como um barco. Quando eles viram isto as pessoas se maravilharam. A pedidos de Yeshu, os<br />

emissários partiram e informaram estas maravilhas à Rainha. E ela tremeu de tanta surpresa.<br />

Then the Sages selected a man named Ju<strong>da</strong>s who was a new member of the secret band of Iscarri<br />

and brought him to the Sanctuary where he learned the letters of the lost name as Yeshu had<br />

done.<br />

Os Sábios então escolheram um homem chamado Ju<strong>da</strong>s e que era um novo membro do grupo secreto<br />

de Iscarri e o trouxeram para o Santuário onde ele aprendeu as letras do nome perdido assim como<br />

Yeshu tinha feito.<br />

When Yeshu was summoned before the queen, this time there were present also the Sages and<br />

Ju<strong>da</strong>s the Iscarri. Yeshu said: "It is spoken of me, 'I will ascend into heaven.'" He lifted his arms<br />

like the wings of an eagle and he flew between heaven and earth, to the amazement of everyone.<br />

Quando Yeshu foi chamado diante <strong>da</strong> rainha, neste momento estavam presentes também os Sábios e<br />

Ju<strong>da</strong>s O Iscarri. E Yeshu disse: Sobre mim é falado: Eu subirei ao céu. E ele ergueu os seus braços<br />

como as asas de uma águia e ele voou entre céu e terra, para o assombro geral de todos.<br />

The elders asked Ju<strong>da</strong>s Iscarri to do likewise. He did, and flew toward heaven. Iscarri then<br />

attempted to defeat the power of Yeshu adn thrown him down to earth. They struggled together<br />

but neither one of the two could prevail against the other for both kept pronouncing the secret<br />

name of God. However, to win the struggle, Ju<strong>da</strong>s Iscarri pissed upon Yeshu and defiled him, so<br />

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that they both lost their power and fell down to the earth. And in their condition of defilement the<br />

letters of the Ineffable Name escaped from their minds. Because of this deed of Ju<strong>da</strong>h Iscarri his<br />

followers weep on the eve of the birth of Yeshu.<br />

Os anciões então pediram para que Ju<strong>da</strong>s Iscarri fizesse o mesmo. Ele assim o fez, e voou para o céu.<br />

Ju<strong>da</strong>s Iscarri tentou derrotar o poder de Yeshu e então o derrubou ao chão. Eles lutaram juntos mas<br />

nem um dos dois poderia prevalecer um contra o outro pois ambos continuaram (lutando) e ambos<br />

pronunciando o nome secreto de Deus. Porém, para ganhar a luta, Ju<strong>da</strong>s Iscarri então mijou (Nota do<br />

trad.: mijar é “to piss” em inglês, urinar é to urinate) em Yeshu sujando-o, de forma que ambos<br />

perderam o seus poderes e ambos cairam por terra. E na suas condições de corrupção <strong>da</strong>s letras do<br />

Nome Inefável elas fugiram de suas mentes. E foi por causa deste ato de Ju<strong>da</strong>h Iscarri que os seus<br />

seguidores choram na véspera do nascimento de Yeshu.<br />

Iniciante no grau de Aprendiz, Aprendiz cego, inocente e enganado Laranjão <strong>da</strong> Maçonaria: Inimiga <strong>da</strong><br />

Humani<strong>da</strong>de.<br />

MARIONETES MAÇÕNICAS!<br />

Loja Yoheshua Ben Pandira<br />

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Yeshu was seized by the scribes and elders. They covered his eyes with a garment so that he<br />

could not see placing a cable tow about his neck. He was smitten upon his head and face with<br />

pomegranate staves; but he could do nothing, for he no longer had the secret Name.<br />

Yeshu então foi agarrado pelos escribas e pelos anciões. Eles cobriram<br />

os seus olhos com um pe<strong>da</strong>ço de pano de forma que ele não<br />

podia enxergar e foi aplica<strong>da</strong> uma cor<strong>da</strong> em torno de seu<br />

pescoço para que pudesse ser levado, puxado pelo pescoço.<br />

Ele foi duramente golpeado na cabeça e no rosto com varas de romã; mas ele<br />

na<strong>da</strong> podia fazer, pois ele já não possuía mais o Nome secreto.<br />

Yeshu was taken prisoner to the synagogue of Tiberias, and they bound<br />

him to a pillar. To allay his thirst they gave him vinegar to drink. On his<br />

head they set a crown of thorns. There was strife and wrangling between<br />

the elders and the unrestrained followers of Yeshu, as a result of which<br />

the followers escaped with Yeshu to the region of Antioch [; there Yeshu<br />

remained until the eve of the Passover.<br />

Yeshu foi levado prisioneiro para a sinagoga de Tiberias, e eles o amarraram a<br />

um pilar. Para matar a sua sede eles lhe deram vinagre para beber. Na cabeça<br />

dele eles puseram uma coroa de espinhos. Havia discussão e briga entre os anciões e os seguidores<br />

desenfreados de Yeshu e como resultado os seguidores fugiram com Yeshu para a região de Antioquia;<br />

e lá Yeshu permaneceu até a véspera <strong>da</strong> Páscoa.<br />

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O LARANJÃO DA MAÇONARIA PEGO PELO .'.LAÇO DA MENTIRA E DE ENGANAÇÃO.'.<br />

INICIAÇÃO DE UM IMBECIL MAÇOM NO GRAU DE APRENDIZ DE ASNO E BURRO<br />

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Yeshu then resolved to go the Temple in Jerusalem to acquire again the pronounciation of the<br />

Name. That year the Passover came on a Sabbath <strong>da</strong>y. On the eve of the Passover, Yeshu,<br />

accompanied by his disciples, came to Jerusalem riding upon an ass. Many bowed down before<br />

him. He entered the Temple with his three hundred and ten followers. One of them, Ju<strong>da</strong>s the new<br />

Iscarri informed the Pharisees that Yeshu was to be found in the Temple, that the disciples had<br />

taken a vow by the Ten Commandments not to reveal his identity but that he would point him out<br />

by giving him a kiss. So it was done and Yeshu was seized. Asked his name, he replied to the<br />

question by several times giving the names Mattai, Nakki, Buni, Netzer, each time with a verse<br />

quoted by him and a counter-verse by the Sages.<br />

Yeshu então resolveu ir para o Templo em Jerusalém novamente conseguir a pronuncia do Nome.<br />

Naquele ano a Páscoa caiu justamente num dia de Sabbath Sagrado. Na véspera <strong>da</strong> Páscoa, Yeshu,<br />

acompanhado pelos seus discípulos, chegou em Jerusalém montado num asno. Muitos se curvaram<br />

diante dele. Ele entrou no Templo com os trezentos e dez seguidores dele. Um deles, Ju<strong>da</strong>s que era o<br />

novo Iscarri informou para os Fariseus que Yeshu seria encontrado no Templo, e que os discípulos<br />

tinham feito um juramento pelos Dez Man<strong>da</strong>mentos de não revelarem a sua identi<strong>da</strong>de mas que ele o<br />

mostraria lhe <strong>da</strong>ndo um beijo. E assim foi feito e Yeshu foi agarrado. Perguntado qual o seu nome , ele<br />

respondeu à pergunta por várias vezes <strong>da</strong>ndo os seguintes nomes Mattai, Nakki, Buni, Netzer, e ca<strong>da</strong><br />

vez com um verso recitado por ele e um contra-verso recitado pelo Sábios.<br />

The Pharisees forced Pilate to kill Yeshu and he was put to death on the sixth hour on the eve of<br />

the Passover and of the Sabbath. When they tried to crucify him on a tree it broke, for when he<br />

had possessed the power he had pronounced by the Ineffable Name that no tree should hold him.<br />

He had failed to pronounce the prohibition over the cabbage-stalk, for it was a plant but not a tree,<br />

and on it Yehsu was crucified until the hour for afternoon prayer, for it is written in Scripture, "His<br />

body shall not remain all night upon the tree." They buried him outside the city.<br />

Os Fariseus forçaram Pilatos a matar Yeshu e ele foi morto na sexta hora na véspera <strong>da</strong> Páscoa e do<br />

Sabbath Sagrado. Quando eles tentaram crucificá-lo em uma árvore ela se quebrou, pois ele havia dito<br />

que como tinha o Poder, já que ele tinha pronunciado o Nome Inefável, que nenhuma árvore seria<br />

capaz de segurá-lo. E ele havia falhado em pronunciar o nome proibido sobre um pé de repolho, já que<br />

era isso era uma planta mas não uma árvore, e por isso Yehsu foi crucificado até a hora para oração <strong>da</strong><br />

tarde, já que isto estava escrito nas Escrituras: O seu corpo não permanecerá durante to<strong>da</strong> a noite na<br />

árvore. E eles o enterraram fora <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de.<br />

On the first <strong>da</strong>y of the week his bold followers came to Queen Helene with the report that he who<br />

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was slain was truly the Messiah and that he was not in his grave; he had ascended to heaven as<br />

he prophesied. Diligent search was made and he was not found in the grave where he had been<br />

buried. The soldiers who were guarding the tomb had been hurried away that morning to vacation<br />

in Babylon. When asked later about the disappearance of Yeshu they reported that a gardener<br />

had taken him from the grave. He brought his body into another secret place and buried him in<br />

the sand over which waters flowed into the burial garden.<br />

No primeiro dia <strong>da</strong> semana os seus corajosos seguidores se dirigiram até a Rainha Helene e relataram a<br />

ela que aquele que eles haviam matado era ver<strong>da</strong>deiramente o “Messias” e que ele não estava em sua<br />

sepultura; que ele havia ascendido ao céu tal como ele profetizara. Uma busca diligente foi realiza<strong>da</strong> e<br />

ele não foi encontrado na sepultura onde ele tinha sido enterrado. Os sol<strong>da</strong>dos que estavam vigiando a<br />

tumba haviam saido apressados naquela manhã para tirarem férias na Babilônia. Quando perguntados<br />

depois pelo desaparecimento de Yeshu eles informaram que um jardineiro o tinha levado <strong>da</strong> sepultura e<br />

que havia levado o seu corpo para lugar secreto e o enterrara sob a areia sobre a qual jorravam águas<br />

no cemitério.<br />

Queen Helene demanded, on threat of a severe penalty, that the body of Yeshu be shown to her<br />

within a period of three <strong>da</strong>ys. There was a great distress. When the keeper of the garden saw<br />

Rabbi Tanhuma, a Pharisee, walking in the field and crying over the decree of the Queen, the<br />

gardener related what he had done, in order that Yeshu's followers should not steal his body and<br />

then claim that he had ascended into heaven. The Pharisees dug up the body of Yehsu, tied him<br />

to the tail of a horse and dragged him through the streets to the Queen, with the words, "This is<br />

Yeshu who is said to have ascended to heaven." Realizing then that Yeshu was a false prophet<br />

who deceived the people and led them astray, she mocked the followers of Jeshu but praised the<br />

Pharisees.<br />

A Rainha Helene ameaçou a todos com uma severa penali<strong>da</strong>de e exigiu que o corpo de Yeshu fosse<br />

mostrado a ela num prazo de três dias. Houve grande apreensão. Quando o guardião do jardim viu o<br />

Rabino Tanhuma, um Fariseu chegou ao campo e lamentando por causa do decreto <strong>da</strong> Rainha e o<br />

jardineiro então relatou a ele o que ele havia feito, para que os seguidores de Yeshu não pudesssem<br />

roubar o seu corpo e então declarou que ele tinha subido para o céu. Os Fariseus desenterraram o<br />

corpo de Yehsu, o amarraram no rabo de um cavalo e o arrastaram pelas ruas para a Rainha, e com as<br />

palavras disseram: Este é Yeshu que é dizem ter ascendido aos céus. Percebendo então que aquele<br />

Yeshu era um falso profeta que enganara as pessoas e os desviara, ela escarneceu os seguidores de<br />

Jeshu mas elogiou os Fariseus..<br />

The disciples then were scattered among the nations--three went to the mountains of Ararat, three<br />

to Armenia, three to Rome and three to the kingdoms by the sea, They deceived the Gentiles, but<br />

soon they were all killed.<br />

Os discípulos então se espalharam entre as nações - três partiram para as montanhas de Ararat, três<br />

foram para a Armênia, três foram para Roma e três para os reinos próximos ao mar. E eles enganaram<br />

os Gentis, mas logo todos eles eram foram mortos.<br />

The remaining followers of Yeshu amongst the twelve tribes said: "You have slain the Messiah of<br />

the Lord." The Pharisees answered: "You have believed in a false prophet." There was endless<br />

strife and discord for thirty years.<br />

Os seguidores restantes de Yeshu dentre as doze tribos disseram: Vocês mataram o Messias de Deus.<br />

Os Fariseus responderam: Vocês acreditaram num falso profeta. E houve infinita discussão e discórdia<br />

durante trinta anos.<br />

The Pharisees desired to separate from Israel those who continued to claim Yeshu was the<br />

Messiah, and they called upon a greatly learned man, Simeon Cephas, for help. Simeon went to<br />

Antioch, main city of the Nazarenes and proclaimed to them: "I am an Apostle of Yeshu. He has<br />

sent me to show you the way. I will give you a sign as Yeshu has done."<br />

Os Fariseus então quiseram separar de Israel todos aqueles que continuavam declaraando que Yeshu<br />

era o Messias, e eles chamaram então um homem muito letrado, Simão Cephas, para aju<strong>da</strong>r. Simão foi<br />

para a Antioquia, a principal ci<strong>da</strong>de dos Nazarenos e declarou a eles: eu sou um Apóstolo de Yeshu. Ele<br />

me enviou para que lhes mostre o caminho Eu lhes <strong>da</strong>rei um sinal tal como fez Yeshu.<br />

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Simeon Cephas, having gained the secret of the secret Name of God, healed a leper and a lame<br />

man by means of it and thus found acceptance as a true Apostle. He told them that Yeshu was in<br />

heaven, at the right hand of his Father, in fulfillment of Psalm 110:1. He added that Yeshu desired<br />

that they separate themselves from the Pharisees and their religion and no longer follow their<br />

practices, as Isaiah had said, "Your new moons and your feasts my soul abhorreth." They were<br />

now to observe the first <strong>da</strong>y of the week instead of the seventh, the Resurrection instead of the<br />

Passover, the Ascension into Heaven instead of the Feast of Weeks, the finding of the Cross<br />

instead of the New Year, the ritual of baptism instead of the Day of Atonement, Christmas instead<br />

of Chanukah; and they were to be indifferent with regard to circumcision and the dietary laws.<br />

Also they were to follow the teaching of turning the right if smitten on the left and the meek<br />

acceptance of suffering. All these new teachings are what Simeon Cephas (or Paul, as he was<br />

later known) taught them. Rav Paul or often called also Saul, meant to separate these Nazarenes<br />

as non Jews from the people of Israel and to bring the internal strife to an end.<br />

Simão Cephas, tendo conseguido o segredo do Nome Secreto de Deus, curou um leproso e um homem<br />

manco através dele e assim encontrou então sua aceitação como um ver<strong>da</strong>deiro Apóstolo. Ele lhes<br />

contou que Yeshu estava no céu, à mão direita de Seu Pai, para cumprimento do Salmo 110:1. Ele<br />

acrescentou ain<strong>da</strong> que Yeshu desejara que eles se separassem dos Fariseus e de sua religião e já que<br />

não seguissem as suas práticas, tal como havia dito Isaias," Suas luas novas e seus banquetes<br />

aborrecem a minha alma . Eles agora deveriam observar o primeiro dia <strong>da</strong> semana em vez do sétimo, a<br />

Ressurreição em vez <strong>da</strong> Páscoa, a Ascensão em Céu em vez <strong>da</strong>s Festivi<strong>da</strong>des Semanais, o encontro<br />

<strong>da</strong> Cruz em vez do Ano novo, o ritual do batismo em vez do Dia de Compensação, o Natal em vez do<br />

Chanukah; e eles teriam que ser indiferentes a respeito a circuncisão e as <strong>da</strong>s leis <strong>da</strong>s dietas. E também<br />

que era para eles seguirem o ensino de virar o à face direita se fossem esbofeteados na face esquer<strong>da</strong><br />

e a aceitarem em submissão o sofrimento. Todos esses novos ensinamentos foram o que Simão<br />

Cephas (ou Paulo, como ele depois seria conhecido) os ensinou. Rav Paulo também freqüentemente<br />

chamado Saulo, tinha a intenção de separar estes Nazarenos como não judeus dos povos de Israel e<br />

com isso por um fim a discussão interna.<br />

TEXTOS ORIGINAIS EM INGLÊS<br />

Toledoth Yeshu<br />

Sefer Toledot Yeshu, Toldoth Yechu, Sepher Toldos Jeschu<br />

YOHESHUA BEN PANDIRA<br />

BIRTH AND PARENTAGE OF JESUS<br />

Page 21 of 31<br />

In the year 3671 in the <strong>da</strong>ys of King Jannaeus, a great misfortune befell Israel, when there arose a certain<br />

disreputable man of the tribe of Ju<strong>da</strong>h, whose name was Joseph Pandera. He lived at Bethlehem, in Ju<strong>da</strong>h.<br />

Near his house dwelt a widow and her lovely and chaste <strong>da</strong>ughter named Miriam. Miriam was betrothed to<br />

Yohanan, of the royal house of David, a man learned in the Torah and God-fearing.<br />

At the close of a certain Sabbath, Joseph Pandera, attractive and like a warrior in appearance, having gazed<br />

lustfully upon Miriam, knocked upon the door of her room and betrayed her by pretending that he was her<br />

betrothed husband, Yohanan. Even so, she was amazed at this improper conduct and submitted only against<br />

her will.<br />

Thereafter, when Yohanan came to her, Miriam expressed astonishment at behavior so foreign to his<br />

character. It was thus that they both came to know the crime of Joseph Pandera and the terrible mistake on<br />

the part of Miriam. Whereupon Yohanan went to Rabban Shimeon ben Shetah and related to him the tragic<br />

seduction. Lacking witnesses required for the punishment of Joseph Pandera, and Miriam being with child,<br />

Yohanan left for Babylonia.<br />

Miriam gave birth to a son and named him Yehshuas, after her brother. This name later deteriorated to<br />

Yeshus. On the eighth <strong>da</strong>y he was circumcised. When he was old enough the lad was taken by Miriam to the<br />

house of study to be instructed in the Jewish tradition.<br />

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One <strong>da</strong>y Yeshu walked in front of the Sages with his head uncovered, showing shameful disrespect. At this,<br />

the discussion arose as to whether this behavior did not truly indicate that Yeshu was an illegitimate child<br />

and the son of a nid<strong>da</strong>h. Moreover, the story tells that while the rabbis were discussing the Tractate Nezikin,<br />

he gave his own impudent interpretation of the law and in an ensuing debate he held that Moses could not be<br />

the greatest of the prophets if he had to receive counsel from Jethro. This led to further inquiry as to the<br />

antecedents of Yeshu, and it was discovered through Rabban Shimeon ben Shetah that he was the<br />

illegitimate son of Joseph Pandera. Miriam admitted it. After this became known, it was necessary for Yeshu<br />

to flee to Upper Galilee.<br />

After King Jannaeus, his wife Helene ruled over all Israel. In the Temple was to be found the Foun<strong>da</strong>tion<br />

Stone on which were engraven the letters of God's Ineffable Name. Whoever learned the secret of the Name<br />

and its use would be able to do whatever he wished. Therefore, the Sages took measures so that no one should<br />

gain this knowledge. Lions of brass were bound to two iron pillars at the gate of the place of burnt offerings.<br />

Should anyone enter and learn the Name, when he left the lions would roar at him and immediately the<br />

valuable secret would be forgotten.<br />

Yeshu came and learned the letters of the Name; he wrote them upon the parchment which he placed in an<br />

open cut on his thigh and then drew the flesh over the parchment. As he left, the lions roared and he forgot<br />

the secret. But when he came to his house he reopened the cut in his flesh with a knife and lifted out the<br />

writing. Then he remembered and obtained the use of the letters.[6]<br />

He gathered about himself three hundred and ten young men of Israel and accused those who spoke ill of his<br />

birth of being people who desired greatness and power for themselves. Yeshu proclaimed, "I am the Messiah;<br />

and concerning me Isaiah prophesied and said, 'Behold, a virgin shall conceive, and bear a son, and shall call<br />

his name Immanuel.'" He quoted other messianic texts, insisting, "David my ancestor prophesied concerning<br />

me: 'The Lord said to me, thou art my son, this <strong>da</strong>y have I begotten thee.'"<br />

The insurgents with him replied that if Yeshu was the Messiah he should give them a convincing sign. They<br />

therefore, brought to him a lame man, who had never walked. Yeshu spoke over the man the letters of the<br />

Ineffable Name, and the leper was healed. Thereupon, they worshipped him as the Messiah, Son of the<br />

Highest.<br />

When word of these happenings came to Jerusalem, the Sanhedrin decided to bring about the capture of<br />

Yeshu. They sent messengers, Annanui and Ahaziah, who, pretending to be his disciples, said that they<br />

brought him an invitation from the leaders of Jerusalem to visit them. Yeshu consented on condition the<br />

members of the Sanhedrin receive him as a lord. He started out toward Jerusalem and, arriving at Knob,<br />

acquired an ass on which he rode into Jerusalem, as a fulfillment of the prophecy of Zechariah.<br />

The Sages bound him and led him before Queen Helene, with the accusation: "This man is a sorcerer and<br />

entices everyone." Yeshu replied, "The prophets long ago prophesied my coming: 'And there shall come<br />

forth a rod out of the stem of Jesse,' and I am he; but as for them, Scripture says 'Blessed is the man that<br />

walketh not in the counsel of the ungodly.'"<br />

Queen Helene asked the Sages: "What he says, is it in your Torah?" They replied: "It is in our Torah, but it<br />

is not applicable to him, for it is in Scripture: 'And that prophet which shall presume to speak a word in my<br />

name, which I have not commanded him to speak or that shall speak in the name of other gods, even that<br />

prophet shall die.' He has not fulfilled the signs and conditions of the Messiah."<br />

Yeshu spoke up: "Ma<strong>da</strong>m, I am the Messiah and I revive the dead." A dead body was brought in; he<br />

pronounced the letters of the Ineffable Name and the corpse came to life. The Queen was greatly moved and<br />

said: "This is a true sign." She reprimanded the Sages and sent them humiliated from her presence. Yeshu's<br />

dissident followers increased and there was controversy in Israel.<br />

Yeshu went to Upper Galilee. the Sages came before the Queen, complaining that Yeshu practiced sorcery<br />

and was leading everyone astray. Therefore she sent Annanui and Ahaziah to fetch him.<br />

The found him in Upper Galilee, proclaiming himself the Son of God. When they tried to take him there was<br />

a struggle, but Yeshu said to the men of<br />

Upper Galilee: "Wage no battle." He would prove himself by the power which came to him from his Father<br />

in heaven. He spoke the Ineffable Name over the birds of clay and they flew into the air. He spoke the same<br />

letters over a millstone that had been placed upon the waters. He sat in it and it floated like a boat. When<br />

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they saw this the people marveled. At the behest of Yeshu, the emissaries departed and reported these<br />

wonders to the<br />

Queen. She trembled with astonishment.<br />

Page 23 of 31<br />

Then the Sages selected a man named Ju<strong>da</strong>s who was a new member of the secret band of Iscarri and<br />

brought him to the Sanctuary where he learned the letters of the lost name as Yeshu had done.<br />

When Yeshu was summoned before the queen, this time there were present also the Sages and Ju<strong>da</strong>s the<br />

Iscarri. Yeshu said: "It is spoken of me, 'I will ascend into heaven.'" He lifted his arms like the wings of an<br />

eagle and he flew between heaven and earth, to the amazement of everyone.<br />

The elders asked Ju<strong>da</strong>s Iscarri to do likewise. He did, and flew toward heaven. Iscarri then attempted to<br />

defeat the power of Yeshu adn thrown him down to earth. They struggled together but neither one of the<br />

two could prevail against the other for both kept pronouncing the secret name of God.<br />

However, to win the struggle, Ju<strong>da</strong>s Iscarri pissed upon Yeshu and defiled him, so that they both lost their<br />

power and fell down to the earth. And in their condition of defilement the letters of the Ineffable Name<br />

escaped from their minds. Because of this deed of Ju<strong>da</strong>h Iscarri his followers weep on the eve of the birth of<br />

Yeshu.<br />

Yeshu was seized by the scribes and elders. They covered his eyes with a garment so that he could not see<br />

placing a cable tow about his neck. He was smitten upon his head and face with pomegranate staves; but he<br />

could do nothing, for he no longer had the secret Name.<br />

Yeshu was taken prisoner to the synagogue of Tiberias, and they bound him to a pillar. To allay his thirst<br />

they gave him vinegar to drink. On his head they set a crown of thorns. There was strife and wrangling<br />

between the elders and the unrestrained followers of Yeshu, as a result of which the followers escaped with<br />

Yeshu to the region of Antioch[; there Yeshu remained until the eve of the Passover.<br />

Yeshu then resolved to go the Temple in Jerusalem to acquire again the pronounciation of the Name. That<br />

year the Passover came on a Sabbath <strong>da</strong>y. On the eve of the Passover, Yeshu, accompanied by his disciples,<br />

came to Jerusalem riding upon an ass. Many bowed down before him. He entered the Temple with his three<br />

hundred and ten followers. One of them, Ju<strong>da</strong>s the new Iscarri informed the Pharisees that Yeshu was to be<br />

found in the Temple, that the disciples had taken a vow by the Ten Commandments not to reveal his identity<br />

but that he would point him out by giving him a kiss. So it was done and Yeshu was seized. Asked his name,<br />

he replied to the question by several times giving the names Mattai, Nakki, Buni, Netzer, each time with a<br />

verse quoted by him and a counter-verse by the Sages.<br />

The Pharisees forced Pilate to kill Yeshu and he was put to death on the sixth hour on the eve of the Passover<br />

and of the Sabbath. When they tried to crucify him on a tree it broke, for when he had possessed the power<br />

he had pronounced by the Ineffable Name that no tree should hold him. He had failed to pronounce the<br />

prohibition over the cabbage-stalk, for it was a plant but not a tree, and on it Yehsu was crucified until the<br />

hour for afternoon prayer, for it is written in Scripture, "His body shall not remain all night upon the tree."<br />

They buried him outside the city.<br />

On the first <strong>da</strong>y of the week his bold followers came to Queen Helene with the report that he who was slain<br />

was truly the Messiah and that he was not in his grave; he had ascended to heaven as he prophesied. Diligent<br />

search was made and he was not found in the grave where he had been buried. The soldiers who were<br />

guarding the tomb had been hurried away that morning to vacation in Babylon. When asked later about the<br />

disappearance of Yeshu they reported that a gardener had taken him from the grave. He brought his body<br />

into another secret place and buried him in the sand over which waters flowed into the burial garden.<br />

Queen Helene demanded, on threat of a severe penalty, that the body of Yeshu be shown to her within a<br />

period of three <strong>da</strong>ys. There was a great distress. When the keeper of the garden saw Rabbi Tanhuma, a<br />

Pharisee, walking in the field and crying over the decree of the Queen, the gardener related what he had<br />

done, in order that Yeshu's followers should not steal his body and then claim that he had ascended into<br />

heaven. The Pharisees dug up the body of Yehsu, tied him to the tail of a horse and dragged him through the<br />

streets to the Queen, with the words, "This is Yeshu who is said to have ascended to heaven." Realizing then<br />

that Yeshu was a false prophet who deceived the people and led them astray, she mocked the followers of<br />

Jeshu but praised the Pharisees.<br />

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The disciples then were scattered among the nations--three went to the mountains of Ararat, three to<br />

Armenia, three to Rome and three to the kingdoms by the sea, They deceived the Gentiles, but soon they<br />

were all killed.<br />

The remaining followers of Jeshu amongst the twelve tribes said: "You have slain the Messiah of the Lord."<br />

The Pharisees answered: "You have believed in a false prophet." There was endless strife and discord for<br />

thirty years.<br />

The Pharisees desired to separate from Israel those who continued to claim Yeshu was the Messiah, and they<br />

called upon a greatly learned man, Simeon Cephas, for help. Simeon went to Antioch, main city of the<br />

Nazarenes and proclaimed to them: "I am an Apostle of Yeshu. He has sent me to show you the way. I will<br />

give you a sign as Yeshu has done."<br />

Simeon Cephas, having gained the secret of the secret Name of God, healed a leper and a lame man by means<br />

of it and thus found acceptance as a true Apostle. He told them that Yeshu was in heaven, at the right hand of<br />

his Father, in fulfillment of Psalm 110:1. He added that Yeshu desired that they separate themselves from the<br />

Pharisees and their religion and no longer follow their practices, as Isaiah had said, "Your new moons and<br />

your feasts my soul abhorreth." They were now to observe the first <strong>da</strong>y of the week instead of the seventh,<br />

the Resurrection instead of the Passover, the Ascension into Heaven instead of the Feast of Weeks, the<br />

finding of the Cross instead of the New Year, the ritual of baptism instead of the Day of Atonement,<br />

Christmas instead of Chanukah; and they were to be indifferent with regard to circumcision and the dietary<br />

laws. Also they were to follow the teaching of turning the right if smitten on the left and the meek acceptance<br />

of suffering. All these new teachings are what Simeon Cephas (or Paul, as he was later known) taught them.<br />

Rav Paul or often called also Saul, meant to separate these Nazarenes as non Jews from the people of Israel<br />

and to bring the internal strife to an end.<br />

Vide mais textos sobre esta farsa de YESHU BEN PANDIRA AQUI NESTE SITE OFICIAL DA SOCIEDADE TEOSOFICA:<br />

SOB TITULO ORIGINAL ESCRITO PELA IMBECIL, MENTIROSA E VICIADA EM HAXIXE HELENA BLAVASKTY<br />

THE ESOTERIC CHARACTER OF THE GOSPELS<br />

(O CARÁCTER ESOTÉRICO DOS EVANGELHOS ONDE ELA DISCORRE SOBRE YESHU BEN PANDIRA – JESUS<br />

SAFADO – O VERDADEIRO EXU CRIADO POR <strong>HEBREU</strong>S MAÇONS)<br />

http://www.theosociety.org/pasadena/tup-onl.htm<br />

A ESCRAVIDÃO E A MAÇONARIA<br />

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A "Liber<strong>da</strong>de, Igual<strong>da</strong>de, Fraterni<strong>da</strong>de" MAÇÔNICA QUER DIZER<br />

SIMPLESMENTE "ESCRAVIDÃO, A EXPLORAÇÃO, A DESUNIÃO, AS REVOLUÇÕES, E<br />

A DESTRUIÇÃO DA HUMANIDADE"<br />

A VERDADE DITA PELA BOCA DOS PRÓPRIOS ESCRAVIZADORES DO PLANETA<br />

TERRA: A ESCRAVIDÃO E A MAÇONARIA. ( Esses Maçons ENERGÚMENOS e 3X3<br />

sábios comedores de CAPIM e feno mentem descara<strong>da</strong>mente, porem, COMO<br />

sábios comedores de capim e feno e burros que são, um bando de<br />

patéticos 3 X 3 energúmenos, e que se contradizem uns aos outros<br />

por to<strong>da</strong> a internet a fora... os ridículos e néscios maçons e<br />

maçonas débeis mentais por ai se contradizem uns aos outros<br />

tamanha é a teia de mentiras teci<strong>da</strong>s por eles mesmos que acabam eles<br />

próprios sendo apanhados no próprio mar de lama e em suas próprias<br />

armadilhas e trapaças...)<br />

A FARSA DO CRISTIANISMO PARA ESCRAVIZAR A HUMANIDADE: SAIBA<br />

VERDADEIRAMENTE QUEM É O ANTILOGOS 666 CRIADO POR ROMA/VATICANO JUNTAMENTE<br />

COM OS ENERGÚMENOS E NÉSCIOS DA MAÇONARIA PARA ESCRAVIZAR TODA A HUMANIDADE.<br />

OS IMBECIS DA MAÇONARIA: OS VERDADEIROS INIMIGOS DA HUMANIDADE CONSTRUTORES<br />

DAS SENZALAS CHAMADAS DE CATEDRAIS. Pesquisas realiza<strong>da</strong>s por Der Beobachter Edelweiss.<br />

O IMBECIL E MAÇOM MENTIROSO ALLAN KARDEC E A GRANDE FARSA DO ESPIRITISMO DO<br />

ESOTERISMO E DO CRISTIANISMO. A FARSA DE CHICO XAVIER DESMASCARADO PELO PRÓPRIO<br />

SOBRINHO. Pesquisas realiza<strong>da</strong>s por Der Beobachter Edelweiss.<br />

O PICARETA CHICO XAVIER UM BOM CORAÇÃO MAS ERA IDOLATRADO E UM FARSANTE<br />

LUDIBRIADO PELAS FALÁCIAS E MENTIRAS DO MAÇOM ALLAN KARDEC. Em várias línguas...<br />

Pesquisas realiza<strong>da</strong>s por Der Beobachter Edelweiss.<br />

A FARSA DO CRISTIANISMO E SEUS PADRES E PASTORES EVANGÉLICOS PEDÓFILOS E LADRÕES<br />

DE TODAS AS DENOMINAÇÕES. Pesquisas realiza<strong>da</strong>s por Der Beobachter Edelweiss.<br />

A VERDADEIRA HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DA MAÇONARIA PELO REI HERODES AGRIPA EM<br />

ISRAEL E A FARSA DO CRISTIANISMO E DO ESOTERISMO. Pesquisas realiza<strong>da</strong>s por Der Beobachter<br />

Edelweiss.<br />

GRAVURA DE YOHESHUA BEN PANDIRA – O VERDADEIRO “EXÚ” JESUS CRISTO É O<br />

SATÁNAS CRIADO PELA MAÇONARIA JUNTAMENTE COM OS PEDÓFILOS E PEDERASTAS<br />

DO VATICANO E O FARISEUS <strong>HEBREU</strong>S ASSASSINOS DA VERDADE!!!<br />

A ORIGEM DA PALAVRA TALMUD OU<br />

TALMUDE<br />

A palavra Talmud quer dizer ENSINAMENTOS/LIÇÕES/INSTRUÇÕES/ENSINO DE<br />

JMMANUEL/EMMANUEL,somente pessoas mal informa<strong>da</strong>s perguntam "quem foi"<br />

Talmud de Jmmanuel a palavra "Talmud quer dizer apenas<br />

estudo/lição/ensino/instrução. A palavra Talmud é uma derivação <strong>da</strong> raiz hebraica<br />

"lamad", que significa "estudo" A palavra Talmud deriva <strong>da</strong> raiz hebraica LMD. A raiz<br />

verbal LMD se aplica em hebraico tanto a estudo (=lamed) quanto a ensino, instrução)<br />

PRECIOSISSIMOS!!<br />

Page 25 of 31<br />

"O livro Ver<strong>da</strong>deiro TALMUD DE JMMANUEL nos revela e<br />

esclarece em detalhes a MENTIRA, A FARSA E A FALACIA, E<br />

O TEATRO OU CIRCO DE HORRORES que são to<strong>da</strong>s as<br />

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seitas, as igrejas de todos os tipos, to<strong>da</strong>s as religiões e<br />

grupos tais como: o Ju<strong>da</strong>ísmo, o Islamismo, o Budismo, o Hinduísmo, o Cristianismo,<br />

a Franco-maçonaria , a MAÇONARIA MISTA, o Espiritismo, o Kardecismo, a Igreja<br />

Pentecostal, Adventista do Sétimo Dia, a Católica Romana, a Evangélica, Igreja de<br />

Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmon), a Carismática, a Luterana, a<br />

Igreja Batista, a Igreja Renova<strong>da</strong>, a Igreja Universal do Reino de Deus, a Testemunhas<br />

de Jeová, a Ordo Templi Orientis (os Francomaçons do Templo Oriental), Candomblé,<br />

Umban<strong>da</strong>, a inexistente Grande Fraterni<strong>da</strong>de Branca, os Mestres Ascencionados,<br />

Raelianismo, Rosacrucianismo de todos os tipos e cores, o Martinismo, A Socie<strong>da</strong>de<br />

Teosófica, Eubiose, Movimento Comando Ashtar, Movimento pseudo-New-Age, o<br />

Projeto Portal, Cristo Sanan<strong>da</strong>, Cristo Maitreya, Inri Cristo, o Movimento I AM (ou EU<br />

SOU), a Ponte para a Liber<strong>da</strong>de, Canalizações, as Socie<strong>da</strong>des Secretas e associações<br />

a estas, e tudo quanto é tipo de grupos existentes no mundo são to<strong>da</strong>s as mais<br />

grandes infames, falsas, enganosas, heresias errôneas, hedion<strong>da</strong>s e abjetas, to<strong>da</strong>s<br />

elas foram sem exceção foram cria<strong>da</strong>s pelos charlatões e mentirosos e também são<br />

apenas lixo puro e frutos dos pensamentos de loucos e <strong>da</strong>s imaginações e fantasias<br />

de esquizofrênicos e de pessoas psicóticas e auto iludi<strong>da</strong>s deste mundo.


Mulher Maçom Ben Pandira BURRA E CEGA! Imbecil e Irracional! O CRISTIAN...<br />

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altera<strong>da</strong>? Ou ain<strong>da</strong>, as heresias do Talmud de Jmmanuel eram tão severas tanto para o Ju<strong>da</strong>ísmo e<br />

para o Cristianismo que durante alguns séculos depois de seu aparecimento na região <strong>da</strong> Palestina<br />

nenhum escritor desejou recorrer ao Talmud de Jmmanuel ou intitular os seus próprios escritos , como<br />

de natureza "talmúdica", ou de “talmud”?<br />

Esta é uma versão derrogatória (pejorativa) <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> de “Jesus” (um personagem inexistente e nunca<br />

existiu JAMAIS NÍNGUEM na Terra com esse nome segundo essa mentirosa e perversa história<br />

hebréia ), que nasceu como resposta <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de Ju<strong>da</strong>ica do passado para atingir os tolos e cegos e<br />

enganados “cristãos”. A tradição apresenta<strong>da</strong> nos Talmuds de Jerusalém ou Babilônia <strong>da</strong>tam<br />

geralmente de aproxima<strong>da</strong>mente do 6º século D.C e eram comentários e interpretações <strong>da</strong> Torah<br />

(Pentatueco) feitos por rabinos fariseus. O textos hoje conhecidos contidos neles Mulher Maçom Burra e<br />

Cega são aproxima<strong>da</strong>mente do século 14 de nossa era (I<strong>da</strong>de Média). Foram escritos por judeus<br />

europeus minha cara para atacarem os patéticos “cristãos”.<br />

O Talmude é considerado por qualquer observador judeu como tendo o mesmo status <strong>da</strong> Torah (ou seja<br />

o Pentateuco – os primeiros cinco livros do Antigo Testamento. Pois, dizem os judeus, “você não pode<br />

ter a Torah sem ter o Talmude e não pode ter o Talmude sem a Torah. O Talmude é a tradição oral do<br />

povo judeu. É também conhecido como sendo a Torah fala<strong>da</strong>. Foi do Talmude que os judeus tiraram<br />

muitas de suas praticas e ações para suas relações entre eles. De fato, o seu pequeno solidéu usado<br />

no alto <strong>da</strong> cabeça não e encontrado na Torah mas é encontrado no Talmude. Na Torah não estão<br />

relacionados um por um dos trabalhos que os judeus não podem fazer no dia do Sabath, mas eles são<br />

listados porém em grande detalhe no Talmude.<br />

De acordo com o pensamento judeu, existem duas classes de pessoas na socie<strong>da</strong>de; o judeu e o não<br />

judeu. Os judeus se referem ao restante <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de, os não judeus, como gentios, “goyim”, Veja<br />

agora o que o Talmud judeu ensina aos judeus a respeito <strong>da</strong> maioria não judia, ou seja, aqueles que<br />

não fazem parte do chamado “povo escolhido” de seu falso deus inexistente Jahvé, Javé, ou Jeová.<br />

Você poderá encontrar a passagens abaixo em qualquer cópia do Talmud <strong>da</strong> Babilônia ou de Jerusalém<br />

que pode ser encontra<strong>da</strong> em qualquer biblioteca de Universi<strong>da</strong>des.<br />

ISSO É VERDADEIRO...OS SÁBIOS E “MESTRES” DE VERDADE - DA<br />

IDADE MÉDIA - DISFARÇAVAM ASSIM!!!! FEITO POR VOLTA DE 1400....<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

15/12/2007


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EMMANUEL/JMMANUEL<br />

Montangem em gravura PINTADA POR “AERT DE GELDER” EM 1710”<br />

Talm.Jmm. 10:39 Por isso, tendes cui<strong>da</strong>do com Israel, pois este é como uma pústula em ebulição.<br />

Talm.Jmm. 10:40 Portanto, não os temais, porque na<strong>da</strong> existe que esteja oculto que não será revelado e<br />

nenhum segredo há que não será conhecido.<br />

Talm.Jmm. 3:10 Mas João, o Batista, falava: Raça de víboras! Quem vos disse que escapareis <strong>da</strong> ira<br />

vindoura, uma vez que vossos falsos ensinamentos forem revelados?<br />

Talm.Jmm. 3:11 Cui<strong>da</strong>i-vos para que produzi bons frutos de arrependimento e apren<strong>da</strong>is a ver<strong>da</strong>de.<br />

Talm.Jmm. 14:18 Não até duas vezes mil anos um homem simples virá e irá reconhecer os meus<br />

ensinamentos como ver<strong>da</strong>deiros e os disseminará com grande coragem.<br />

Talm.Jmm. 14:19 Ele será difamado pelos cultos religiosos estabelecidos e pelos defensores dos falsos<br />

ensinamentos a meu respeito e será considerado um mentiroso.<br />

Talm.Jmm. 24:51 Portanto, na nova era, ouvi meus ensinamentos, que são ver<strong>da</strong>deiramente as<br />

leis e man<strong>da</strong>mentos <strong>da</strong> Criação. Prestai atenção quando eles forem ensinados de novo, porque<br />

este será o sinal dos tempos, nos quais muitas coisas irão mu<strong>da</strong>r. A força dos poderosos e dos<br />

tiranos irá sucumbir, de modo que os povos de to<strong>da</strong> a humani<strong>da</strong>de tornem-se livres.<br />

Talm.Jmm. 24:52 Na nova era distante vindoura, ouvi as novas apresentações dos meus<br />

ensinamentos, <strong>da</strong>s forças espirituais e Criacionais, e a leis e man<strong>da</strong>mentos, que são válidos para<br />

todos os tempos e por todos os Universos, para que possais agir de acordo com os meus<br />

conselhos e para que possa haver tranqüili<strong>da</strong>de e paz entre vós e todos os seres humanos deste<br />

mundo.<br />

Talm.Jmm. 24:53 Em ver<strong>da</strong>de, em ver<strong>da</strong>de, eu vos digo: Tudo isso será realizado e cairá sobre<br />

vós e sobre o vosso povo bem no futuro, assim como eu vos falei.<br />

Baixe aqui o livro Ver<strong>da</strong>deiroTalmud de Jmmanuel:<br />

Ver<strong>da</strong>deiro Evangelho de Ju<strong>da</strong>s sem falsificações.<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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15/12/2007


Mulher Maçom Ben Pandira BURRA E CEGA! Imbecil e Irracional! O CRISTIAN...<br />

Leia também e saiba <strong>da</strong> Ver<strong>da</strong>de Ver<strong>da</strong>deira A FARSA DA ORDEM<br />

ROSACRUZ E DA MAÇONARIA zipado em PDF 6.3 mega<br />

A FARSA E O ENGODO DA ORDEM ROSACRUZ E DA MAÇONARIA<br />

Textos ilustrados por<br />

em português.<br />

RETORNAR Á PAGINA PRINCIPAL<br />

WEBSITE TOTALMENTE DEDICADO ESPECIALMENTE A TODAS AS MULHERES<br />

INFELIZES, HIPÓCRITAS, ARROGANTES, PRECONCEITUOSAS, FALSAS E<br />

CEGAS, E QUE FAZEM OU FIZERAM PARTE DA MAÇONARIA, E QUE DESPREZAM, E<br />

PISOTEIAM, COSPEM NA VERDADE, E CHUTAM E ESPEZINHAM OS JSHWSHES, E<br />

ASSIM É, E ASSIM FOI!<br />

De Pé e a Ordem que é para escutar a VERDADE!!!<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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Mulher Maçom Ben Pandira BURRA E CEGA! Imbecil e Irracional! O CRISTIAN...<br />

...Mulheres Sabichonas e Homens Sabichões Ben Pandiras...Os Asnos e<br />

Jumentas de avental...<br />

MENSAGEM AOS PSEUDO-SÁBIOS, AOS NÉSCIOS E AOS ENERGÚMENOS E IMBECIS<br />

ARROGANTES E INIMIGOS DE BILLY MEIER E DA VERDADE.<br />

QUE A CARAPUÇA SIRVA A QUEM ESTA É CORRETAMENTE DEVIDA!<br />

Warum schreit ihr Widersacher, Kritiker, Besserwisser, Stänkerer<br />

nach Beweisen und überseht <strong>da</strong>bei die Wahrheit und eure eigene<br />

Unzulänglichkeit, eure Unbe<strong>da</strong>rftheit und Dummheit?<br />

- BILLY MEIER<br />

Why do you adversaries, critics, know-it-alls and trouble-makers<br />

scream for proof and thereby overlook the truth and your own<br />

inadequacy, your inexpertness and stupidity?<br />

- BILLY MEIER<br />

http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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Os Protocolos dos Sábios de Sião<br />

CAPÍTULOS I A X<br />

Este Livro perseguido, proibido, censurado, ve<strong>da</strong>do. Para ele não vale<br />

liber<strong>da</strong>de de expressão nem liber<strong>da</strong>de de imprensa. Simples e<br />

definitivamente a humani<strong>da</strong>de não deve o ler. Porquê? A QUEM incomo<strong>da</strong><br />

tanto? Que grupos não querem que a ver<strong>da</strong>de cristalina que está por trás<br />

dos acontecimentos de nosso tempo seja sabi<strong>da</strong> por todos?<br />

Que razões (e faccões) tão poderosas justificam um fenômeno tão<br />

antidemocrático?<br />

Texto completo e apostilado por Gustavo Barroso,<br />

Presidente <strong>da</strong> Academia Brasileira de Letras,1936<br />

A autentici<strong>da</strong>de desse documento é tão ÓBVIA que os autores desejam<br />

afastar a todos <strong>da</strong> leitura do texto, em intermináveis discussões sobre sua<br />

origem, para que se cansem e desistam de ler, para que se percam em um<br />

labirinto de idéias e acabem por fazer seu jogo. Desacreditar a todo o custo<br />

e ocultar a ver<strong>da</strong>de é o jogo deles. Leia primeiro, e depois, tire suas próprias<br />

conclusões. A maior prova de autentici<strong>da</strong>de é a realização absoluta de<br />

todos esses planos, fruto de ações muito bem toma<strong>da</strong>s, e que jamais<br />

poderiam ser previstas com tanta precisão por nenhum falsificador há mais<br />

de um século. Aqui estão as tendências que o mundo toma e continua<br />

seguindo, controlado já por esses "Sábios do Sião". Agora já sabes o que o<br />

futuro reserva e o que esses senhores tem em mente para os próximos anos.<br />

Agora já sabes muito sobre os ver<strong>da</strong>deiros motivos e objetivos de tantos<br />

absurdos <strong>da</strong> nossa era moderna.<br />

Um livro atualíssimo, que to<strong>da</strong>s as pessoas de visão devem tomar<br />

conhecimento.<br />

Nota: Empregamos a palavra “cristão” e “cristãos” to<strong>da</strong>s as vezes que<br />

encontramos no texto dos protocolos os termos ju<strong>da</strong>icos "goy" e " goiym".<br />

As palavras “goy” e goiym” significam apenas “não-judeu” ou “Gentio”. O<br />

livro original não são cita<strong>da</strong>s as palavras “cristão ou cristãos”.<br />

Segundo o erudito Saint-Yves d'Alveydre, no "L'Archéometre", assim os<br />

hebreus designam "O povo inorgânico privado de organização direta em<br />

proveito dum Estado político que lhe imponham letrados parasitários".<br />

Esse significado quadra admiravelmente bem com o pensamento dos<br />

"Protocolos".<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 1


Masons+Igreja Nós somos um só!<br />

AVISO PARA A MAÇONARIA!!!!<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 2


Nas gravuras abaixo estampa<strong>da</strong> na nota de um dólar juntando-se as vogais e<br />

as consoantes nos vértices <strong>da</strong> estrela ju<strong>da</strong>ica (de Davi) forma-se a palavra<br />

MASON em inglês ou MAÇOM em português<br />

ESTE É O SIMBOLO DO “OURO” MAÇÔNICO CITADO NOS PROTOCOLOS.<br />

NOTA DE 1 (UM) DOLAR<br />

MAÇOM EM LETRAS OCULTAS EM INGLES<br />

SIGNIFICAM = MASON OU MAÇOM EM PORTUGUÊS<br />

A PALAVRA , ASMON VEM DE „ASMODEUS“ UMA DIVINDIDADE FICTICIA INEXISTENTE<br />

MAS DE SIMOBOLOGIA „DEMONIACA“ ERA UMA ESTATUA E GUARDIÃO DO TEMPLO<br />

DE SALOMÃO.<br />

O ESQUADRO E O COMPASSO SÃO SIMBOLOS DA MAÇONARIA E REPRESENTAM NA<br />

VERDADE A ESTRELA DE DAVID – SIMBOLO DE ISRAEL. PODE-SE OBSERVAR MUITOS<br />

CARROS COM ADESIVOS FIXADOS NOS VIDROS COM O SIMBOLO DO ESQUADRO E DO<br />

COMPASSO INDICANDO QUE O PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO É MAÇOM.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 3


Simbolo de Israel oculto na nota de 1 (um) Dollar Americano<br />

PEGUE UMA NOTA DE 1 DOLLAR E OBSERVE A GRAVURA ACIMA.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 4


Chegou a hora <strong>da</strong> cair a máscara <strong>da</strong> Maçonaria e <strong>da</strong> Igreja de Roma<br />

Criadores de to<strong>da</strong>s as mentiras e desgraças existentes na Terra!<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 5


NOTA PARA O LEITOR ANTES DE INICIAR SEU ESTUDO<br />

Vamos aprender um pouco de História e voltemos agora para o mês de<br />

Outubro de 1924 na Prisão Fortaleza de Landsberg Am Lech – Alemanha,<br />

onde uma pessoa que anos mais tarde se tornaria famosa no planeta inteiro<br />

estava preso e onde ele ESCREVEU o seu ÚNICO e DERRADEIRO livro que<br />

INSPIROU e levou uma nação inteira a loucura e ao fanatismo, livro que<br />

inspirou os seus generais, seus sol<strong>da</strong>dos, e seu povo, e UMA GUERRA<br />

SANGRENTA que CULMINOU COM A BOMBA ATÔMICA EM HIROSHIMA E<br />

NAGASAKI. Leia primeiro a tradução <strong>da</strong> EDIÇÃO EM INGLES que foi<br />

publica<strong>da</strong> pela primeira vez em 21 de Março de 1939 na Inglaterra. Leia<br />

primeiro o texto abaixo e depois SABERÁS quem foi o autor do livro que se<br />

chama “MINHA LUTA” (titulo original em alemão é "Mein Kampf ") existe em<br />

lingua portuguesa em bibliotecas pois foi editado no Brasil <strong>da</strong> déca<strong>da</strong> de 70<br />

tem mais ou menos 500 páginas e é considerado a “biblia” de um movimento<br />

politico <strong>da</strong> época <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial e DEMONSTRA a todos<br />

CONTRA QUEM a Alemanha LUTAVA e LUTOU na época. Este livro “Minha<br />

Luta” esteve proibido por muitos e muitos anos em vários países, Não há<br />

novas edições em português mas pode-se encontrá-lo em bibliotecas<br />

públicas. COISAS QUE NÃO SE APRENDE NOS BANCOS DE ESCOLA NEM<br />

NAS AULAS DE HISTÓRIA E NEM NAS LOJAS MAÇÔNICAS.<br />

“Até que ponto to<strong>da</strong> a existência deste povo é basea<strong>da</strong> numa mentira<br />

contínua está incomparávelmente demonstra<strong>da</strong> pelos Protocolos dos Sábios<br />

do Sião, livro que é tão infinitamente odiado pelos judeus. E o Jornal de<br />

Frankfurt grita e esbraveja to<strong>da</strong>s as semanas que o livro é baseado em<br />

mentiras: O QUE É A MELHOR PROVA DE QUE ELE É AUTÊNTICO. O que<br />

muitos judeus podem inconscientemente fazer está nele conscientemente<br />

exposto. E é isso o que importa. É completamente indiferente saber de QUAL<br />

cérebro judeu se originou esses Protocolos; a coisa mais importante é que<br />

com a mais terrivel certeza eles revelam a natureza e as ativi<strong>da</strong>des do povo<br />

judeu e expõem o âmago de seu contexto bem como sua meta final. A<br />

melhor critica que se pode aplicar a eles, contudo, é a reali<strong>da</strong>de. Qualquer<br />

um que examine o desenvolver <strong>da</strong> história nos ÚLTIMOS CEM ANOS do<br />

ponto de vista deste livro (Os Protocolos) irá compreender de uma vez por<br />

to<strong>da</strong>s o motivo <strong>da</strong> grita que é feita pela imprensa ju<strong>da</strong>ica. Pois uma vez em<br />

que esse livro se tornar de proprie<strong>da</strong>de comum (tornar-se público), a ameaça<br />

ju<strong>da</strong>ica poderá ser considera<strong>da</strong> arruina<strong>da</strong>.<br />

Pois enquanto os Zionistas tentam fazer o resto do mundo acreditar que a<br />

consciência nacional do judeu encontra a sua satisfação na criação de um<br />

estado Palestino, os judeus novamente e sorrateiramente enganam os tolos<br />

Goyim (goyim=gentio ou não judeu). Nem sequer entra em suas cabeças<br />

erguerem um estado judeu na Palestina para o propósito de viverem lá; tudo<br />

o que eles desejam é uma organização central para as suas trapaças<br />

internacionais, endossa<strong>da</strong>s por seu direito de soberania e distante <strong>da</strong><br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 6


intervenção de outros estados: um covil para larápios convictos e uma<br />

universi<strong>da</strong>de para os escroques. Enquanto o Judeu-Mundial está<br />

vagarosamente a nos estrangular, nosso chamados patriotas vociferam<br />

contra um homem (o autor de Minha Luta) e seu sistema que teve a coragem<br />

de libertá-los <strong>da</strong>s correntes <strong>da</strong> FRANCO MAÇONARIA ju<strong>da</strong>ica em pelo<br />

menos um quarto do globo e lançar as forças <strong>da</strong> resistência nacional contra<br />

o veneno internacional do MUNDO.<br />

Os fabricantes de luvas e tecelões, contudo, não podem ser pegos nas finas<br />

malhas <strong>da</strong> Franco Maçonaria, não, pois para eles meios rudes porém não<br />

menos drásticos devem ser empregados.<br />

Circulos governamentais, bem como as elites politicas e a burguesia<br />

comercial, cairam como presas dos planos judeus por meio <strong>da</strong> manipulação<br />

<strong>da</strong> Rede Maçônica, embora nem eles mesmos suspeitem o que está<br />

acontecendo. “<br />

texto escrito por Adolf Hitler em 1924<br />

Este livro – Os Protocolos - durante a Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial,<br />

era lançado de avião, aos milhares, em diversas línguas, sobre<br />

to<strong>da</strong> a Europa, para que TODOS os povos soubessem realmente o<br />

que era a FRANCO-MAÇÔNARIA.<br />

E AGORA BOM APRENDIZADO!<br />

ESTE É O GRANDE SEGRÊDO!<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 7


CAPÍTULO I<br />

Resumo. - O direito reside na força.<br />

A liber<strong>da</strong>de é uma idéia. O liberalismo.<br />

O ouro. A fé. A autonomia.<br />

O despotismo do capital.<br />

O inimigo interno.<br />

A multidão.<br />

A anarquia.<br />

A política e a moral.<br />

O direito do mais forte.<br />

O poder ju<strong>da</strong>ico-maçônico é invencível.<br />

O fim justifica os meios.<br />

A multidão é cega.<br />

O alfabeto político.<br />

As discórdias dos partidos.<br />

A forma de governo que melhor conduz ao<br />

nosso fim é a aristocracia.<br />

As bebi<strong>da</strong>s alcoólicas.<br />

O classicismo.<br />

A devassidão.<br />

O princípio e as regras do governo Ju<strong>da</strong>ico e franco-maçon.<br />

O terror.<br />

Liber<strong>da</strong>de. Igual<strong>da</strong>de. Fraterni<strong>da</strong>de.<br />

O princípio do governo dinástico. A destruição<br />

dos privilégios <strong>da</strong> aristocracia dos cristãos.<br />

Cálculo psicológico. Abstração <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de.<br />

Removibili<strong>da</strong>de dos representantes do povo<br />

Nota: Onde se lê “cristão” leia-se goiym=não judeu ou gentio ou mesmo “tolo e cego<br />

enganado”.<br />

ABANDONANDO to<strong>da</strong> e qualquer fraseologia, estudemos ca<strong>da</strong> idéia em si mesma e<br />

esclareçamos a situação com comparações e deduções.<br />

Formularei, portanto, nosso sistema do nosso ponto de vista e do ponto de vista dos<br />

cristãos.<br />

É preciso ter em vista que os homens de maus instintos são mais numerosos que os<br />

de bons instintos. Por isso se obtém melhores resultados governando os homens pela<br />

violência e o terror do que com discussões acadêmicas. Ca<strong>da</strong> homem aspira ao poder, ca<strong>da</strong><br />

qual, se pudesse, se tornaria ditador ; ao mesmo tempo, poucos são os que não estão<br />

prontos a sacrificar o bem geral para conseguir o próprio bem.<br />

Quem conteve as feras chama<strong>da</strong>s homens? Quem os guiou até agora? No princípio <strong>da</strong><br />

ordem social, submeteram-se à força bruta e cega, e mais tarde, à lei, que é essa força<br />

mascara<strong>da</strong>. Concluo, pois, de acordo com a lei <strong>da</strong> natureza, que o direito reside na força<br />

(1).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 8


A liber<strong>da</strong>de política é uma idéia e não uma reali<strong>da</strong>de. É preciso saber aplicar essa idéia,<br />

quando for necessário atrair as massas populares ao seu partido com a isca duma idéia , se<br />

esse partido formou o desígnio de esmagar o partido que se acha no poder (nota: ex: Rev.<br />

Francesa). Esse problema torna-se fácil, se o adversário recebeu esse poder <strong>da</strong> idéia de<br />

liber<strong>da</strong>de, do que se chama liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa idéia. E<br />

eis onde aparecerá o triunfo de nossa teoria: as rédeas frouxas do poder serão logo toma<strong>da</strong>s,<br />

em virtude <strong>da</strong> lei <strong>da</strong> natureza, por outras mãos porque a força cega do povo não pode ficar<br />

um dia só sem guia, e o novo poder não faz mais do que tomar o lugar do antigo<br />

enfraquecido pelo liberalismo.<br />

Nos dias que correm, o poder do ouro substituiu o poder dos governos liberais. Houve<br />

tempo em que a fé governou. A liber<strong>da</strong>de é irrealizável , porque ninguém sabe usar dela<br />

dentro de justa medi<strong>da</strong>. Basta deixar algum tempo o povo governar-se a si mesmo para que<br />

logo essa autonomia se transforme em licença. Então, surgem dissensões que em breve se<br />

transformam em batalhas sociais, nas quais os Estados se consomem e em que sua grandeza<br />

se reduz a cinzas.<br />

Se o Estado se esgota nas suas próprias convulsões ou se suas comoções intestinas o<br />

põem a mercê dos inimigos externos, pode ser considerado irremediavelmente perdido; caiu<br />

em nosso poder. O despotismo do capital, intacto entre nossas mãos, aparece-lhe como<br />

uma tábua de salvação, à qual, queira ou não queira, tem de se agarrar para não ir ao fundo.<br />

Aquele cuja alma liberal quiser considerar esses raciocínios como imorais, perguntarei:<br />

se todo Estado tem dois inimigos, e se lhe é permitido, sem a menor pecha de imorali<strong>da</strong>de,<br />

empregar contra o inimigo externo todos os meios de luta, como, por exemplo, não lhe <strong>da</strong>r<br />

a conhecer seus planos de ataque ou defesa, surpreendê-lo à noite ou com forças superiores,<br />

porque essas mesmas medi<strong>da</strong>s, usa<strong>da</strong>s contra um inimigo pior, que arruinaria a ordem<br />

social e a proprie<strong>da</strong>de, seriam ilícitas e imorais?<br />

Um espírito equilibrado poderá esperar guiar com êxito as multidões por meio de<br />

exortações sensatas e pela persuasão, quando o campo está aberto à contradição, mesmo<br />

desarrazoa<strong>da</strong>, mas que parece sedutora ao povo, que tudo compreende superficialmente? Os<br />

homens, quer sejam ou não <strong>da</strong> plebe, guiam-se exclusivamente por suas paixões<br />

mesquinhas, suas superstições, seus costumes, suas tradições e teorias sentimentais: são<br />

escravos <strong>da</strong> divisão dos partidos que se opõem a qualquer harmonia razoável. To<strong>da</strong> decisão<br />

<strong>da</strong> multidão depende duma maioria ocasional ou, pelo menos, superficial; na sua ignorância<br />

dos segredos políticos, a multidão toma resoluções absur<strong>da</strong>s ; e uma espécie de anarquia<br />

arruina o governo.<br />

A política na<strong>da</strong> tem de comum com a moral. O governo que se deixa guiar pela moral<br />

não é político, e portanto, seu poder é frágil. Aquele que quer reinar deve recorrer à astúcia<br />

e à hipocrisia. As grandes quali<strong>da</strong>des populares - franqueza e honesti<strong>da</strong>de - são vícios na<br />

política, porque derrubam mais os reis dos tronos do que o mais poderoso inimigo. Essas<br />

quali<strong>da</strong>des devem ser os atributos dos reinos cristãos e não nos devemos deixar<br />

absolutamente guiar por elas.<br />

Nosso fim é possuir a força. A palavra "direito" é uma idéia abstrata que na<strong>da</strong><br />

justifica. Essa palavra significa simplesmente isto: "Dai-me o que eu quero, a fim de que<br />

eu possa provar que sou mais forte do que vós". Onde começa o direito, onde acaba?<br />

Num Estado em que o poder está mal organizado, em que as leis e o governo se tornam<br />

impessoais por causa dos inúmeros direitos que o liberalismo criou, veio um novo direito, o<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 9


de me lançar, de acordo com a lei do mais forte, contra to<strong>da</strong>s as regras e ordens<br />

estabeleci<strong>da</strong>s, derrubando-as; o de por a mão nas leis, remodelando as instituições e<br />

tornando-me senhor <strong>da</strong>queles que abandonaram os direitos que lhes <strong>da</strong>va a sua força,<br />

renunciando a eles voluntariamente, liberalmente. . .<br />

Em virtude <strong>da</strong> atual fragili<strong>da</strong>de de todos os poderes, nosso poder será mais duradouro<br />

do que qualquer outro, porque será invencível até o momento em que estiver tão enraizado<br />

que nenhuma astúcia o poderá destruir. . .<br />

Do mal passageiro que ora somos obrigados a fazer nascerá o bem dum governo<br />

inabalável, que restabelecerá a marcha regular do mecanismo <strong>da</strong>s existências nacionais<br />

perturba<strong>da</strong>s pelo liberalismo. O resultado justifica os meios. Prestamos atenção aos nossos<br />

projetos, menos quanto ao bom e ao moral do que quanto ao útil e ao necessário.<br />

Temos diante de nós um plano, no qual está exposto estrategicamente a linha de que<br />

não nos podemos afastar sem correr o risco de ver destruído o trabalho de muitos séculos.<br />

Para achar os meios que levam a esse fim, é preciso ter em conta a covardia, a<br />

instabili<strong>da</strong>de, a inconstância <strong>da</strong> multidão, sua incapaci<strong>da</strong>de em compreender e discernir as<br />

condições de sua própria vi<strong>da</strong> e de sua prosperi<strong>da</strong>de. É necessário compreender que a força<br />

<strong>da</strong> multidão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita ou para a esquer<strong>da</strong> (2).<br />

Um cego não pode guiar outro cego sem levá-lo ao precipício ; do mesmo modo, os<br />

membros <strong>da</strong> multidão, saídos do povo,- embora dotados de espírito genial, por na<strong>da</strong><br />

entenderem de política não podem pretender guiá-la sem perder a nação.<br />

Somente um indivíduo preparado desde a meninice para a autocracia é capaz de<br />

conhecer a linguagem e a reali<strong>da</strong>de políticas. Um povo entregue a si próprio, isto é, aos<br />

ambiciosos do seu meio, arruina-se na discórdia dos partidos, excitados pela sede do poder,<br />

e nas desordens resultantes dessa discórdia. É possível às massas populares raciocinar<br />

tranqüilamente, sem rivali<strong>da</strong>des intestinas, dirigir os negócios de um país que não podem<br />

ser confundidos com os interesses pessoais? Poderão defender-se dos inimigos externos? É<br />

impossível. Um plano, dividido por tantas cabeças quantas há na multidão, perde sua<br />

uni<strong>da</strong>de, tornando-se ininteligível e irrealizável.<br />

Somente um autocrata pode elaborar planos vastos e claros, pondo ca<strong>da</strong> cousa em seu<br />

lugar no mecanismo <strong>da</strong> estrutura governamental. Concluamos, pois, que um governo útil<br />

ao país e capaz de atingir o fim a que se propõe, deve ser entregue às mãos dum só<br />

indivíduo responsável. Sem o despotismo absoluto, a civilização não pode existir ; ela não<br />

é obra <strong>da</strong>s massas, mas de seu guia, seja qual for (3). A multidão é um bárbaro que mostra<br />

sua barbárie em to<strong>da</strong>s as ocasiões. Logo que a multidão se apodera <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de,<br />

transforma-a em anarquia, que é o mais alto grau de barbárie.<br />

Vede esses animais embriagados com aguardente, imbecilizados pelo álcool, a quem o<br />

direito de beber sem limites foi <strong>da</strong>do ao mesmo tempo que a liber<strong>da</strong>de. Não podemos<br />

permitir que os nossos se degradem a esse ponto. Os povos cristãos estão sendo<br />

embrutecidos pelas bebi<strong>da</strong>s alcoólicas ; sua juventude está embruteci<strong>da</strong> pelos estudos<br />

clássicos e pela devassidão precoce a que a impelem nossos agentes, professores, criados,<br />

governantes de casas ricas, caixeiros, mulheres públicas nos lugares onde os cristãos se<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 10


divertem. (4). No número <strong>da</strong>s últimas, incluo também as mulheres de boa vontade a<br />

devassidão e o luxo <strong>da</strong>s perdi<strong>da</strong>s.<br />

Nossa palavra de ordem é: Força e Hipocrisia. Somente a força pode triunfar na<br />

política, sobretudo se estiver escondi<strong>da</strong> nos talentos necessários aos homens de Estado. A<br />

violência deve ser um princípio ; a astúcia e a hipocrisia, uma regra para os governos que<br />

não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma nova força. Esse mal é o único meio de<br />

chegar ao fim, o bem. Por isso não nos devemos deter diante <strong>da</strong> corrupção, <strong>da</strong> velhaca<strong>da</strong> e<br />

<strong>da</strong> traição, to<strong>da</strong>s as vezes que possam servir as nossas finali<strong>da</strong>des. Em política, é preciso<br />

saber tomar a proprie<strong>da</strong>de de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar o<br />

poder.<br />

Nessa conquista pacífica, nosso Estado tem o direito de substituir os horrores <strong>da</strong> guerra<br />

pelas condenações à morte, menos visíveis e mais proveitosas para conservar o terror (5)<br />

que obriga os povos a obedecerem cegamente. Uma severi<strong>da</strong>de justa, mas inflexível, é o<br />

maior fator <strong>da</strong> força dum Estado ; não é somente nossa vantagem, porém nosso dever, para<br />

obter a vitória, seguir esse programa de violência e hipocrisia. Semelhante doutrina,<br />

basea<strong>da</strong> no cálculo, é tão eficaz quanto os meios que emprega. Não só por esses meios,<br />

mas também por essa doutrina de severi<strong>da</strong>de, nós triunfaremos e escravizaremos todos os<br />

governos ao nosso supremo governo (6). Bastará que se saiba que somos inflexíveis para<br />

que cesse to<strong>da</strong> insubordinação.<br />

Fomos nós os primeiros que, já na antigüi<strong>da</strong>de (7), lançamos ao povo as<br />

palavras "Liber<strong>da</strong>de, Igual<strong>da</strong>de, Fraterni<strong>da</strong>de" (8), palavras repeti<strong>da</strong>s tantas vezes<br />

pelos papagaios inconscientes que, atraídos de to<strong>da</strong> a parte por essa isca, dela somente<br />

tem usado para destruir a prosperi<strong>da</strong>de do mundo, a ver<strong>da</strong>deira liber<strong>da</strong>de individual,<br />

outrora tão bem garanti<strong>da</strong> dos constrangimentos <strong>da</strong> multidão. Homens que se<br />

julgavam inteligentes não souberam desven<strong>da</strong>r o sentido oculto dessas palavras, não viram<br />

que se contradizem, não repararam que não há igual<strong>da</strong>de na natureza, (9), que nela não<br />

pode haver liber<strong>da</strong>de, que a própria natureza estabeleceu a desigual<strong>da</strong>de dos espíritos, dos<br />

caracteres e <strong>da</strong>s inteligências, tão fortemente submetidos às suas leis ; esses homens não<br />

sentiram que a multidão é uma força cega ; que os ambiciosos que elege são tão cegos em<br />

política quanto ela ; que o iniciado, por mais tolo que seja, pode governar, enquanto que a<br />

multidão dos não-iniciados, embora cheia de gênio, na<strong>da</strong> entende <strong>da</strong> política. To<strong>da</strong>s essas<br />

considerações não abrolharam no espírito dos cristãos ; entretanto, é nisso que repousa o<br />

princípio dinástico dos governos ; o pai transmite ao filho os segredos <strong>da</strong> política,<br />

desconhecidos fora dos membros <strong>da</strong> família reinante, a fim de que ninguém os possa trair.<br />

Mais tarde, o sentido <strong>da</strong> transmissão hereditária dos ver<strong>da</strong>deiros princípios <strong>da</strong> política se<br />

perdeu. O êxito de nossa obra aumentou.<br />

To<strong>da</strong>via, no mundo, as palavras Liber<strong>da</strong>de, Igual<strong>da</strong>de, Fraterni<strong>da</strong>de puseram em nossas<br />

fileiras, por intermédio de nossos agentes cegos, legiões inteiras de homens que arvoraram<br />

com entusiasmo nossos estan<strong>da</strong>rtes. Contudo, tais palavras eram os vermes que roíam a<br />

prosperi<strong>da</strong>de dos não-judeus, destruindo por to<strong>da</strong> a parte a paz, a tranqüili<strong>da</strong>de, a<br />

soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de, minando todos os alicerces de seus Estados. Vereis pelo que se segue como<br />

isso serviu ao nosso triunfo ; isso nos deu, entre outras cousas, a possibili<strong>da</strong>de de obter o<br />

triunfo mais importante, isto é, a abolição dos privilégios, a própria essência <strong>da</strong> aristocracia<br />

dos cristãos, o único meio de defesa que tinham contra nós os povos e as nações. (10).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 11


Sobre as ruínas <strong>da</strong> aristocracia natural e hereditária, elevamos nossa aristocracia <strong>da</strong><br />

inteligência e <strong>da</strong>s finanças. Tomamos por critério dessa nova aristocracia a riqueza, que<br />

depende de nós, e a ciência, que é dirigi<strong>da</strong> por nossos sábios.<br />

Nosso triunfo foi ain<strong>da</strong> facilitado pelo fato de, nas nossas relações com os homens de<br />

quem precisamos, sabermos tocar as cor<strong>da</strong>s mais sensíveis <strong>da</strong> alma humana : o cálculo, a<br />

avidez, a insaciabili<strong>da</strong>de dos bens materiais, to<strong>da</strong>s essas fraquezas humanas, ca<strong>da</strong> qual<br />

capaz de abafar o espírito de iniciativa, pondo a vontade dos homens à disposição de quem<br />

compra sua ativi<strong>da</strong>de.<br />

A idéia abstrata <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de deu a possibili<strong>da</strong>de de persuadir ás multidões que um<br />

governo não passa de gerente do proprietário do país, que é o povo, podendo-se mudá-lo<br />

como se mu<strong>da</strong> de camisa.<br />

A removibili<strong>da</strong>de dos representantes do povo coloca-os à nossa disposição ; eles<br />

dependem de nossa escolha.<br />

Documentação, registros e comentários (1) é o conceito ju<strong>da</strong>ico do direito naturalista<br />

de Espinoza. A conferir com a famosa declaração, em discurso, de Stalin: "Nós, os<br />

comunistas, não reconhecemos nenhuma lei moral que de qualquer modo prejudique a<br />

liber<strong>da</strong>de de ação do plano central <strong>da</strong> revolução".<br />

Esta declaração dos "Protocolos", de que o direito reside na força, está de acordo com o<br />

Talmud, que, segundo as palavras do Prof. Cohen, em abril de 1833, cita<strong>da</strong>s às páginas 62<br />

e 63 do "Lichststrahlen am den Talmud", ("raios de luz do Talmud"),<br />

de Dinter, "deve ser considerado, ain<strong>da</strong> hoje, como a única fonte <strong>da</strong> moral ju<strong>da</strong>ica" e como<br />

"a fonte ju<strong>da</strong>ica <strong>da</strong>s leis ju<strong>da</strong>icas". O escritor judeu Kadmi Cohen, com efeito, no seu livro<br />

"Nômades", págs. 52-53, diz que " o direito talmúdico nega o fato e exalta a vontade".<br />

Cita o próprio texto talmúdico que completa o conceito de residir o direito na força: Ein<br />

<strong>da</strong>var havened Bifnei haraçon, o que quer dizer: Na<strong>da</strong> pode resistir à vontade. Em<br />

contraposição, o direito romano-cristão se baseia em três preceitos morais: Honeste vivere,<br />

viver honestamente; neminem laedere, não lesar a ninguém; e suum cuique tribuere, <strong>da</strong>r o<br />

seu ao seu dono. A diferença é substancial e evidente.<br />

(2)Cf. René Guénon, "La crise du monde moderne", edição Bossard, Paris, 1927, pág.<br />

185 : "A massa, sem dúvi<strong>da</strong>, foi sempre conduzi<strong>da</strong> deste ou <strong>da</strong>quele modo, podendo-se<br />

concluir, porque ela não passa dum elemento passivo, que é uma matéria no sentido<br />

aristotélico".<br />

(3)Cf. E. Eberlin, escritor judeu, no "Les Juifs d'Aujourd'hui", edição Rider, Paris,<br />

1927, pág. 41: "A alta burguesia ju<strong>da</strong>ica pretende impor seus pontos de vista, aonde<br />

possa, à massa popular". (Eles mesmo admitindo. . . )<br />

(4) O tráfico <strong>da</strong>s brancas e dos entorpecentes (já na época), a prostituição em larga<br />

escala, devi<strong>da</strong>mente industrializa<strong>da</strong> (já na época), é obra reconheci<strong>da</strong>mente ju<strong>da</strong>ica. Há<br />

uma socie<strong>da</strong>de internacional denomina<strong>da</strong> "Zwig Mig<strong>da</strong>l", que explora esse rendoso<br />

negócio e contra a qual têm sido impotentes as polícias dos Estados Modernos,<br />

corrompidos ou ju<strong>da</strong>izados e liberais. Ver a documentação reveladora em Julio<br />

Alsogaray, "La prostitutión en Argentine", ed Denoel et Steele, Paris.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 12


(5) O papa Bento XV compreendeu isso admiravelmente e preveniu a cristan<strong>da</strong>de em sua<br />

epístola Motu Proprio: "Eis que amadurece a idéia e que a todos os piores fatores de<br />

desordem ardentemente se devotam e <strong>da</strong> qual esperam a realização, o advento duma<br />

República Universal, basea<strong>da</strong> nos princípios <strong>da</strong> igual<strong>da</strong>de absoluta dos homens e na<br />

comunhão dos bens, <strong>da</strong> qual seja bani<strong>da</strong> qualquer distinção de nacionali<strong>da</strong>des e que não<br />

reconheça nem a autori<strong>da</strong>de do pai sobre os filhos, nem a do poder público sobre os<br />

ci<strong>da</strong>dãos, nem a de Deus sobre a socie<strong>da</strong>de humana. Postas em prática, tais teorias<br />

devem desencadear um regime de inaudito terror". . . .<br />

(6) A República Universal, sem autori<strong>da</strong>de, isto é, com a violência no lugar <strong>da</strong><br />

autori<strong>da</strong>de, a que aludiu Bento XV.<br />

(7)Cf. Kadmi-Cohen,"Nômades", pág. 72: "Assim, nos corações semitas, para falar<br />

como Ibn Kaldun, floresciam como reali<strong>da</strong>des vivas a Liber<strong>da</strong>de e a Igual<strong>da</strong>de, esses dois<br />

princípios gêmeos que, depois não passaram de letras maiúsculas inscritas nos<br />

preâmbulos <strong>da</strong>s constituições e na facha<strong>da</strong> dos edifícios públicos".<br />

(8) Cf. Bernard Lazare, "L'Antisemitisme", vol II, págs 175-176: ". . . os judeus<br />

acreditaram, não somente que a justiça, a liber<strong>da</strong>de e a igual<strong>da</strong>de podiam ser soberanas<br />

do mundo, mas se julgaram com a missão especial de trabalhar para esse reino. Todos<br />

os desejos, to<strong>da</strong>s as esperanças que estas três idéias faziam nascer acabaram por se<br />

cristalizar em torno duma idéia central: a dos tempos messiânicos. "<br />

(9) Ver René Guénon, "Orient et Ocident", pág. 64: "O preconceito quimérico <strong>da</strong><br />

igual<strong>da</strong>de vai de encontro aos fatos mais bem estabelecidos na ordem intelectual como<br />

na ordem física: é a negação de to<strong>da</strong> a hierarquia natural e o rebaixamento de todo o<br />

reconhecimento ao entendimento limitado do vulgo".<br />

(10) Um autor judeu reconhece isso, Jack London, quando escreve à página 206 do "Le<br />

Peuple de L'Abime": "Os grandes senhores feu<strong>da</strong>is de antanho, gigantes louros <strong>da</strong><br />

história, marchavam à frente nas batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando duramente<br />

para ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimigos ao meio. Havia mais nobreza<br />

em manejar a espa<strong>da</strong> de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, como<strong>da</strong>mente<br />

sem risco, à custa do embrutecimento humano e <strong>da</strong> exploração feroz dos párias <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>".<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 13


CAPÍTULO II<br />

Resumo. - As guerras econômicas são<br />

a base <strong>da</strong> supremacia ju<strong>da</strong>ica.<br />

A administração visível e os "Conselheiros Secretos".<br />

O êxito <strong>da</strong>s doutrinas destruidoras.<br />

A assimilação na política.<br />

O papel <strong>da</strong> imprensa.<br />

O preço do ouro e o valor <strong>da</strong>s vítimas ju<strong>da</strong>icas<br />

PRECISAMOS que as guerras não dêem, tanto quanto possível, vantagens territoriais(1).<br />

Transporta<strong>da</strong>, assim, a guerra para o terreno econômico, as nações verão a força de nossa<br />

supremacia (2), e tal situação porá ambas as partes à disposição de nossos agentes<br />

internacionais, que têm milhares de olhos e que nenhuma fronteira pode deter. Então,<br />

nossos direitos internacionais apagarão os direitos nacionais, no sentido próprio <strong>da</strong><br />

expressão, governando os povos, do mesmo modo que o direito civil dos Estados regula as<br />

relações entre seus súditos.<br />

Os administradores, escolhidos por nós no povo, em razão de suas aptidões servis,<br />

não serão indivíduos preparados para a administração do país. Assim, facilmente se<br />

tornarão peões de nosso jogo, nas mãos de nossos sábios e geniais conselheiros, de nossos<br />

especialistas, educados desde a infância para administrar os negócios do mundo inteiro (3).<br />

Sabeis que nossos especialistas reuniram as informações necessárias para administrar<br />

segundo nossos planos, tirando-as <strong>da</strong>s experiências <strong>da</strong> história e do estudo de todos os<br />

acontecimentos notáveis.<br />

Os cristãos(4) não se guiam pela prática de observações imparciais tira<strong>da</strong>s <strong>da</strong><br />

história, mas pela rotina teórica, incapaz de atingir qualquer resultado real. Por isso, não<br />

devemos contar com eles ; que se divirtam ain<strong>da</strong> durante algum tempo, vivendo de<br />

esperanças ou de novas diversões, ou ain<strong>da</strong> <strong>da</strong> sau<strong>da</strong>de dos divertimentos que tiveram.<br />

Deixemo-los acreditar na importância <strong>da</strong>s leis científicas que lhes inculcamos - meras<br />

teorias. É com esse fim que constantemente aumentamos por intermédio de nossa imprensa<br />

sua confiança cega nessas leis. A classe intelectual dos cristãos ficará cheia de orgulho<br />

com esses conhecimentos, e sem os examinar logicamente, porá em ação todos os <strong>da</strong>dos<br />

dessa ciência reunidos pelos nossos agentes para guiar seu espírito pelo rumo que<br />

precisamos.<br />

Não julgueis nossas afirmações sem base ; reparai no êxito que soubemos criar<br />

para o Darwinismo, o Marxismo, o Nietzchismo. Pelo menos para nós, a influência<br />

deletéria dessas tendências deve ser evidente (5).<br />

Temos necessi<strong>da</strong>de de contar com as idéias, os caracteres, as tendências modernas<br />

dos povos para não cometermos erros na política e na administração dos negócios. Nosso<br />

sistema, cujas partes podem ser expostas diferentemente segundo os povos que<br />

encontremos em nosso caminho, somente pode <strong>da</strong>r resultado se sua aplicação for basea<strong>da</strong><br />

nos resultados do passado confrontados com o presente.<br />

Os Estados modernos possuem uma grande força criadora : a imprensa. O papel <strong>da</strong><br />

imprensa consiste em indicar as reclamações que se dizem indispensáveis, <strong>da</strong>ndo a<br />

conhecer as reclamações do povo, criando descontentes e sendo seu órgão.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 14


A imprensa encarna a liber<strong>da</strong>de <strong>da</strong> palavra. Mas os Estados não souberam utilizar<br />

essa força e ela caiu em nossas mãos(6). Por ela, obtivemos influência, ficando ocultos;<br />

graças a ela, ajuntamos o ouro em nossas mãos, a despeito <strong>da</strong>s torrentes de sangue e de<br />

lágrimas que nos custou conseguí-lo. . . Resgatamos isso, sacrificando muitos dos nossos.<br />

Ca<strong>da</strong> uma de nossas vítimas, diante de Deus, vale milhares de cristãos.<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(1) Discurso do maçon Corneau, grau 33, presidente do Conselho <strong>da</strong> Ordem do Grande<br />

Oriente na França, na sessão de 28 de junho de 1917, do Congresso Maçônico em Paris<br />

: "A guerra se transformou em formidável luta <strong>da</strong>s democracias organiza<strong>da</strong>s contra as<br />

potências militares e despóticas. " No mesmo discurso, afirmou que a guerra não<br />

passava de simples etapa <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Social. A confissão de que a guerra é<br />

desencadea<strong>da</strong> pelas forças ocultas mediante um plano de ação desconhecido se encontra<br />

no mesmo Congresso Maçônico, no discurso do maçon Lebey, Secretário <strong>da</strong> Ordem: "De<br />

Waterloo a Se<strong>da</strong>n, de Se<strong>da</strong>n ao Marne, de Lafayette a Washington e de Washington ao<br />

Presidente Wilson e ao Marechal Joffre, uma lógica obscura parece levar o mundo a um<br />

fim ignorado. " (note de quem parte tais declarações). V. Valéry-Radot , "Les temps de<br />

la colère" , e Leon de Poncins, "La dictadure des puissances occultes", edição<br />

Beauchesne, Paris , 1934, págs 196-197.<br />

(2) Essa supremacia está confirma<strong>da</strong> pelo judeu Bernard Lazare, no seu livro<br />

"L'Antisemitisme", vol. II, pág. 253, com estas palavras : "Constituídos num corpo<br />

solidário, os judeus abrem facilmente caminho na socie<strong>da</strong>de atual, relaxa<strong>da</strong> e desuni<strong>da</strong>.<br />

Se os milhões de cristãos que os rodeiam praticassem o apoio mútuo em lugar <strong>da</strong> luta<br />

egoísta, a influência do judeu seria logo esmaga<strong>da</strong>; mas não o praticam e o judeu deve,<br />

senão dominar, como dizem os anti-semitas, ter o máximo <strong>da</strong>s vantagens sociais e<br />

exercer essa espécie de supremacia contra a qual o anti-semitismo protesta, sem a poder<br />

abolir, porque ela depende não só <strong>da</strong> classe burguesa ju<strong>da</strong>ica, mas <strong>da</strong> classe burguesa<br />

cristã. "<br />

(3)H. de Balzac, "Les illusions perdues", tomo III: "Há duas histórias, a oficial,<br />

mentirosa, e a secreta, em que estão as ver<strong>da</strong>deiras causas dos acontecimentos". É por<br />

essa razão que René Guénon diz o seguinte à pág 25 de "Orient et Occident": "A<br />

ver<strong>da</strong>deira história pode ser perigosa para certos interesses políticos".<br />

(4) Empregamos a palavra cristão e cristãos to<strong>da</strong>s as vezes que encontramos no texto dos<br />

protocolos os termos ju<strong>da</strong>icos "goy" e " goiym".<br />

Segundo o erudito Saint-Yves d'Alveydre, no "L'Archéometre", assim os hebreus<br />

designam "O povo inorgânico privado de organização direta em proveito dum Estado<br />

político que lhe imponham letrados parasitários". Esse significado quadra<br />

admiravelmente bem com o pensamento dos "Protocolos".<br />

(5) René Guénon observou e estudou admiravelmente esta questão <strong>da</strong> ciência que nos é<br />

imposta de acordo com os "Protocolos". Consultar "Orient et Occident", pág. 20<br />

:"Negando ou ignorando todo conhecimento puro ou supra-racional, a ciência abriu<br />

caminho que devia levar lógicamente, dum lado, ao positivismo e ao agnosticismo, que<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 15


produzem a mais estreita limitação <strong>da</strong> inteligência e seu objeto: do outro, a to<strong>da</strong>s as<br />

teorias sentimentalistas e voluntariosas que se esforçam em criar no infra-racional o que<br />

a razão não lhes pode <strong>da</strong>r. " Idem, pág. 65: "A meia ciência assim adquiri<strong>da</strong>, (pela<br />

vulgarização), é mais nefasta do que a ignorância pura e simples, pois mais vale na<strong>da</strong><br />

saber do que estar com o espírito abarrotado de idéias falsas. . . "<br />

(6) O domínio do ju<strong>da</strong>ísmo na imprensa, nas agências de informação, de publici<strong>da</strong>de e<br />

distribuição de livros e jornais é notória.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 16


CAPÍTULO III<br />

Resumo. - A serpente simbólica e sua significação.<br />

Instabili<strong>da</strong>de do equilíbrio constitucional.<br />

O terror nos palácios.<br />

O poder e a ambição.<br />

As máquinas de falar<br />

dos parlamentos, os panfletos.<br />

Os abusos do poder. A escravidão econômica. "A ver<strong>da</strong>de do povo".<br />

Os açambarcadores e a aristocracia.<br />

O exército dos franco-maçons judeus.<br />

A degenerescência dos cristãos. (ou Gentios)<br />

A fome e o direito do capital<br />

A vin<strong>da</strong> e a coroação do "Senhor Universal".<br />

O objeto fun<strong>da</strong>mental do programa <strong>da</strong>s futuras escolas populares dos franco-maçons.<br />

O segredo <strong>da</strong> ciência <strong>da</strong> ordem social.<br />

Crise econômica geral.<br />

Segurança dos "nossos".<br />

O despotismo dos franco-maçons é o reinado <strong>da</strong> razão<br />

Per<strong>da</strong> dum guia.<br />

A franco-maçonaria e a "grande" revolução francesa<br />

O rei déspota é do sangue de Sião.<br />

Causas <strong>da</strong> invulnerabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> franco-maçonaria.<br />

A Liber<strong>da</strong>de.<br />

POSSO hoje anunciar-vos que estamos perto do fim. Ain<strong>da</strong> um pouco de caminho e o<br />

círculo <strong>da</strong> Serpente Simbólica, que representa nosso povo, será encerrado. Quando esse<br />

círculo se encerrar, todos os Estados estarão dentro dele, fortemente emoldurados. O<br />

equilíbrio constitucional será em breve destruído, porque o temos falseado, a fim de que<br />

não cesse de inclinar-se para um lado e outro até gastar-se completamente (1). Os cristãos<br />

julgavam ter construído bem soli<strong>da</strong>mente esse equilíbrio e esperavam que os pratos <strong>da</strong><br />

balança continuassem no mesmo nível. Mas, infelizmente para os cristãos, as pessoas<br />

reinantes são rodea<strong>da</strong>s por seus prepostos, que fazem tolices e se deixam levar pelo seu<br />

poder sem controle e sem responsabili<strong>da</strong>de. Devem esse poder ao terror que reina nos<br />

palácios. As pessoas reinantes, não tendo mais contacto com seu povo, na<strong>da</strong> podem<br />

concertar com ele, fortalecendo-se contra os indivíduos que aspiram ao poder. A força<br />

clarividente <strong>da</strong>s pessoas reinantes e a força cega do povo, dividi<strong>da</strong>s por nós, perderam sua<br />

importância ; separa<strong>da</strong>s, são tão cegas como um cego sem o seu bordão (2)<br />

Para impelir os ambiciosos a abusar do poder, opusemos umas às outras to<strong>da</strong>s as<br />

forças, desenvolvendo to<strong>da</strong>s as suas tendências liberais para a independência. . .<br />

Encorajamos para esse fim to<strong>da</strong>s as tendências, armamos todos os partidos e fizemos do<br />

poder o alvo de to<strong>da</strong>s as ambições. Transformamos os Estados em arenas onde reinam os<br />

distúrbios. . . Dentro de pouco tempo, as desordens e bancarrotas surgirão por to<strong>da</strong> a parte<br />

(3).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 17


Os falastrões inesgotáveis transformaram as sessões dos parlamentos e as reuniões<br />

administrativas em prélios oratórios. Jornalistas au<strong>da</strong>ciosos e panfletários cínicos atacam<br />

diariamente o pessoal administrativo. Os abusos do poder, finalmente, prepararão a que<strong>da</strong><br />

de to<strong>da</strong>s as instituições, e tudo será destruído pela multidão enlouqueci<strong>da</strong>.<br />

Os povos estão mais escravizados ao trabalho pesado do que no tempo <strong>da</strong> servidão e<br />

<strong>da</strong> escravidão. É possível livrar-se de um modo ou de outro <strong>da</strong> escravidão e <strong>da</strong> servidão. É<br />

possível compactuar com ambas. Mas é impossível livrar-se <strong>da</strong> miséria. Os direitos que<br />

inscrevemos nas constituições são fictícios para as massas ; não são reais. Todos esses<br />

pretensos ""direitos do povo" somente podem existir no espírito e são para sempre<br />

irrealizáveis. Que vale para o proletário curvado sobre seu trabalho, esmagado pela sua<br />

triste sorte, o direito <strong>da</strong>do aos falastrões de falar, ou o direito concedido aos jornalistas de<br />

escrever to<strong>da</strong> espécie de absurdos misturados com cousas sérias, desde que o proletariado<br />

não tira <strong>da</strong>s constituições outras vantagens senão as miseráveis migalhas que lhe lançamos<br />

de nossa mesa em troca dum sufrágio favorável às nossas prescrições, aos nossos prepostos<br />

e aos nossos agentes? Para o pobre diabo, os direitos republicanos são uma ironia amarga: a<br />

necessi<strong>da</strong>de dum trabalho quase cotidiano não lhe permite gozá-los ; em compensação,<br />

tiram-lhe a garantia dum ganho constante e certo, pondo-o na dependência <strong>da</strong>s greves, dos<br />

patrões e dos camara<strong>da</strong>s.<br />

Sob a nossa direção, o povo destruiu a aristocracia, que era sua protetora e sua ama<br />

de leite natural, porque seu interesse era inseparável do interesse do povo. Agora que a<br />

aristocracia foi destruí<strong>da</strong>, ele caiu sob o jugo dos açambarcadores, dos velhacos<br />

enriquecidos, que o oprimem de modo impiedoso.<br />

Nós aparecemos ao operário como os libertadores desse jugo, quando lhe<br />

propusermos entrar nas fileiras do exército de socialistas (4) , anarquistas e comunistas que<br />

sempre sustentamos sob o pretexto de soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de entre os membros de nossa francomaçonaria<br />

social. A aristocracia, que gozava de pleno direito do trabalho dos operários,<br />

tinha interesse em que os trabalhadores estivessem fartos, fossem sadios e fortes. Nosso<br />

interesse, ao contrário, é que os cristãos degenerem. Nosso poder reside na fome crônica,<br />

na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que ele<br />

fique sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos sobre<br />

o operário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.<br />

Pela miséria e o ódio invejoso que dela resulta, manobramos as multidões e nos<br />

servimos de suas mãos para esmagar os que se oponham aos nossos desígnios.<br />

Quando chegar a hora de ser coroado nosso soberano universal, essas mesmas mãos<br />

varrerão todos os obstáculos que se lhe anteponham.<br />

Os cristãos perderam o hábito de pensar fora de nossos conselhos científicos. Por<br />

isso, não enxergam a necessi<strong>da</strong>de urgente de fazer o que nós faremos, quando chegar o<br />

nosso reinado, isto é, ensinar nas escolas primárias a primeira de to<strong>da</strong>s as ciências, a única<br />

ver<strong>da</strong>deira <strong>da</strong>s ciências <strong>da</strong> ordem social, <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> humana, <strong>da</strong> existência social, que exige a<br />

divisão do trabalho, e por conseguinte, a divisão dos homens em classes e condições (5).<br />

É preciso que ca<strong>da</strong> um saiba que não pode existir igual<strong>da</strong>de em virtude <strong>da</strong>s diversas<br />

ativi<strong>da</strong>des a que ca<strong>da</strong> qual é destinado ; que todos não podem ser igualmente responsáveis<br />

perante a lei ; que, por exemplo, a responsabili<strong>da</strong>de não é a mesma naquele que, pelos seus<br />

atos, compromete to<strong>da</strong> uma classe, e naquele que somente atinge a sua honra. A ver<strong>da</strong>deira<br />

ciência <strong>da</strong> ordem social, em cujo segredo não admitimos os cristãos, mostraria a todos que<br />

o lugar e o trabalho de ca<strong>da</strong> um devem ser diferentes, para que não haja uma fonte de<br />

tormentos em conseqüência <strong>da</strong> falta de correspondência entre a educação e o trabalho.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 18


Estu<strong>da</strong>ndo essa ciência, os povos obedecerão de boa vontade aos poderes e à ordem social<br />

estabeleci<strong>da</strong> por eles no Estado. Ao contrário, no estado atual <strong>da</strong> ciência, tal qual a<br />

fizemos, o povo, acreditando cegamente na palavra impressa, em conseqüência dos erros<br />

insinuados à sua ignorância, é inimigo de to<strong>da</strong>s as condições que julga acima dele, porque<br />

não compreende a importância de ca<strong>da</strong> condição.<br />

Essa inimizade aumentará ain<strong>da</strong> em virtude <strong>da</strong> crise econômica que acabará por parar<br />

as operações <strong>da</strong> Bolsa e a marcha <strong>da</strong> indústria.<br />

Quando criarmos, graças aos meios ocultos de que dispomos por causa do ouro, que<br />

se acha totalmente em nossas mãos, uma crise econômica geral, lançaremos à rua multidões<br />

de operários, simultaneamente, em todos os países <strong>da</strong> Europa. (6)<br />

Essas multidões por-se-ão com voluptuosi<strong>da</strong>de a derramar o sangue <strong>da</strong>queles que<br />

invejam desde a infância na simplici<strong>da</strong>de de sua ignorância e cujos bens poderão então<br />

saquear (7)<br />

Elas não tocarão nos nossos, porque conheceremos de antemão o momento do<br />

ataque e tomaremos medi<strong>da</strong>s acauteladoras. (8)<br />

Afirmamos que o progresso submeteria todos os cristãos ao reinado <strong>da</strong> razão. Será<br />

esse o nosso despotismo, que saberá acalmar to<strong>da</strong>s as agitações com justas severi<strong>da</strong>des,<br />

extirpando o liberalismo de to<strong>da</strong>s as instituições.<br />

Quando o povo viu que lhe faziam tantas concessões e complacências em nome <strong>da</strong><br />

liber<strong>da</strong>de, julgou que era amo e senhor, e se lançou sobre o poder ; porém, naturalmente, foi<br />

de encontro, como um cego, a muitos obstáculos ; pôs-se a procurar um guia, não teve a<br />

idéia de voltar ao antigo e depôs todos os poderes aos nossos pés. Lembrai-vos <strong>da</strong><br />

revolução francesa, a que demos o nome de "grande" ; os segredos de sua preparação nos<br />

são bem conhecidos, porque ela foi totalmente a obra de nossas mãos (9).<br />

Desde então, levamos o povo de decepção em decepção, a fim de que renuncie<br />

mesmo a nós, em proveito do rei-déspota do sangue de Sião, que preparamos para o mundo<br />

(10).<br />

Atualmente somos invulneráveis como força internacional, porque quando nos<br />

atacam em um Estado, somos defendidos nos outros. A infinita covardia dos povos<br />

cristãos, que rastejam diante <strong>da</strong> força, que são impiedosos para a fraqueza e para os erros,<br />

porém indulgentes para os crimes, que não querem suportar as contradições <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de,<br />

que são pacientes até o martírio diante <strong>da</strong> violência dum despotismo ousado, tudo isso<br />

favorece nossa independência. Sofrem e suportam dos primeiros ministros de hoje abusos<br />

pelo menor dos quais teriam decapitado vinte reis.<br />

Como explicar tal fenômeno e tal incoerência <strong>da</strong>s massas populares em face dos<br />

acontecimentos que parecem <strong>da</strong> mesma natureza ?<br />

Esse fenômeno se explica pelo fato de fazerem esses ditadores - primeiros ministros<br />

- dizerem baixinho ao povo que, se causam mal aos Estados, isto é com o fito de realizar a<br />

felici<strong>da</strong>de dos povos, sua fraterni<strong>da</strong>de internacional, a soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de, os direitos iguais para<br />

todos. Naturalmente, não se lhe diz que essa uni<strong>da</strong>de será feita sob nossa autori<strong>da</strong>de.<br />

E eis como o povo condena os justos e absolve os culpados, persuadindo-se ca<strong>da</strong> vez<br />

mais que pode fazer o que lhe der na veneta. Nessas condições, o povo destrói to<strong>da</strong><br />

estabili<strong>da</strong>de e cria desordens a ca<strong>da</strong> passo.<br />

A palavra "liber<strong>da</strong>de" põe as socie<strong>da</strong>des humanas em luta contra to<strong>da</strong> força, contra<br />

todo poder, mesmo o de Deus e o <strong>da</strong> natureza. Eis porque, no nosso domínio, excluiremos<br />

essa palavra do vocabulário humano por ser o princípio <strong>da</strong> brutali<strong>da</strong>de que transmu<strong>da</strong> as<br />

multidões em animais ferozes. É ver<strong>da</strong>de que essas feras adormecem logo que se<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 19


embriagam com sangue, sendo, então, fácil encadeá-las. Mas se não lhes der sangue, não<br />

adormecem e lutam (11).<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(1) Esse equilíbrio é a famosa Harmonia dos poderes, tão ao agrado dos<br />

constitucionalistas modernos. O poder, que é um só, foi dividido em três, e às vezes, em<br />

quatro: judiciário,legislativo, executivo e moderador. Na luta pela imposição <strong>da</strong> ordem,<br />

ou dos interesses, fatal e naturalmente um deles se hipertrofia e se sobreleva os outros.<br />

Daí a situação falsa que se cria nos Estados, não correspondendo a reali<strong>da</strong>de<br />

governamental nunca ao que teoricamente a constituição preceitua.<br />

(2) Eberlin, escritor judeu, "Les Juifs", pág. 191 : "Os judeus estão em to<strong>da</strong> a parte.<br />

Não passam de 1% <strong>da</strong> população terrestre, e to<strong>da</strong>via, são os iniciados e os primeiros<br />

adeptos de qualquer obra política, econômica e social".<br />

(3) É preciso não esquecer - declara o imparcialíssimo G. Batault em "Le problème<br />

Juif", págs. 55-56, "que a história <strong>da</strong> civilização há dois mil anos é domina<strong>da</strong> por uma<br />

luta sem tréguas, com diversas alternativas e reveses, entre o espírito ju<strong>da</strong>ico e o espírito<br />

greco-romano".<br />

(4) E. de Leveleye, "Le socialisme contemporain", Paris, 1902, pág. 49, nota: "Os<br />

israelitas foram quase por to<strong>da</strong> a parte os iniciadores ou os propagadores do socialismo".<br />

A mesma opinião se encontra em Michels, "Les partis politiques", Paris, 1914, pág. 180:<br />

"O movimento socialista contemporâneo, apesar de seu rótulo, de suas pretensões<br />

científicas e de sua fraseologia toma<strong>da</strong> de empréstimo aos costumes e ao gosto do tempo,<br />

deve ser considerado, do ponto de vista ideológico, como uma espécie de movimento<br />

messiânico, porque está todo imbuído de concepções ju<strong>da</strong>icas, todo penetrado de espírito<br />

israelita e nele os judeus exercem tão grande papel que se pode dizer preponderante. "<br />

(5) Porque os movimentos nacionalistas e corporativistas ensinam isso, os judeus e seus<br />

sócios de empreita<strong>da</strong>, ju<strong>da</strong>izantes, ju<strong>da</strong>izados e altos maçons os odeiam de morte<br />

(6) A realização dessa profecia documenta a veraci<strong>da</strong>de dos "Protocolos". Com efeito,<br />

segundo os cálculos fidedignos de F. Fried em "La fin du capitalisme", havia, no<br />

mundo em 1931, vinte e dois milhões de desempregados!!!(**lembrando a população<br />

mundial <strong>da</strong> época, nos países industrializados**) O resultado foram as chama<strong>da</strong>s<br />

"marchas <strong>da</strong> fome" por to<strong>da</strong> a parte. . .<br />

(7) Confira-se o que se passou na Itália, antes de Mussolini; na Alemanha, antes de<br />

Hitler; na Inglaterra, na França, na Áustria, na Espanha, nos Estados Unidos.<br />

Compare-se com as várias marchas <strong>da</strong> fome em diversos países. Será possível negar a<br />

evidência do plano revelado dezenas de anos antes?<br />

(** o mesmo vale para os dias atuais. Confira a realização exata do plano nos dias<br />

atuais, um século depois. Como poderiam 2 obsuros agentes <strong>da</strong> polícia secreta Czarista<br />

prever com precisão absoluta um século? Como os judeus podem negar o livro se eles<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 20


cumprem exatamente to<strong>da</strong>s as ações descritas nele???E sempre mantendo a mesma<br />

direção??Como negar um FLAGRANTE?**)<br />

(8) Confira-se com as medi<strong>da</strong>s acauteladoras dos bens dos Rothschild durante os<br />

incêndios e saques <strong>da</strong> Comuna de Paris, em 1871, segundo Salluste, "Les Origines<br />

Secrètes du Bolchevisme".<br />

(9) A pág. 102 <strong>da</strong> notável obra "Les temps de la colère", Valéry-Radot chama as<br />

revoluções liberais <strong>da</strong> Europa, sem exceção, "revoluções ju<strong>da</strong>icas". Tem to<strong>da</strong> a razão.<br />

Senão vejamos: Na "Iudische Rundschau", revista ju<strong>da</strong>ica, nº4, de 1920, o líder judeu<br />

Dr. Caim Weissmann afirma categoricamente: "Nossa força construtiva se<br />

transformará em força destrutiva e poremos o mundo inteiro em estado de fermentação"<br />

É preciso dizer mais alguma coisa?<br />

Não há mais clara confirmação dos "Protocolos" pela pena de um próprio judeu!O<br />

judeu Marcus Elias Ravage, num artigo do nº de janeiro de 1928 do "Century<br />

Magazine" assegura: "Tomai as três principais revoluções dos tempos modernos, a<br />

revolução francesa, a norte-americana e a russa. Serão outra coisa senão o triunfo <strong>da</strong><br />

idéia ju<strong>da</strong>ica de justiça social, política e econômica?"<br />

Outra vez uma declaração sem comentários.<br />

Recorramos ao judeu Bernard Lazare, no seu livro "L'Antisémitisme", vol. I, pág. 247:<br />

"A Assembléia constituinte obedeceu ao espírito que a guiava desde suas origens,<br />

quando a 27 de setembro de 1791, declarou que os judeus gozariam em França dos<br />

direitos de ci<strong>da</strong>dãos. . . " No vol. II, pág. 7-8, "Esse decreto estava preparado de longa<br />

<strong>da</strong>ta, preparado pelo trabalho <strong>da</strong> comissão nomea<strong>da</strong>, pelos escritos de Lessing e Dohm,<br />

pelos de Mirabeau e Gregoire. Era o resultado lógico dos esboços tentados desde alguns<br />

anos pelos judeus e os filósofos. Mendelsohn, (o judeu Ben Moisés), na Alemanha, fora<br />

seu promotor, e mais adiante, defensor. E foi em Berlim, nos salões de Henriqueta de<br />

Lemos (judia de origem portuguesa), que Mirabeau se inspirou no convívio de Dohm".<br />

No mesmo volume, pág. 9: "A judiaria se reunia em Berlim com a moci<strong>da</strong>de<br />

revolucionária alemã nos salões de H. de Lemos e de Raquel de Varnhagen (outra<br />

judia)"<br />

À pág. 48, Bernard Lazare completa suas magníficas revelações: "Antes de tudo, a<br />

<strong>Revolução</strong> Francesa foi uma revolução econômica. Se pode ser considera<strong>da</strong> o termo<br />

duma luta de classes, deve-se também ver nela o resultado duma luta entre duas formas<br />

de capital, o capital imobiliário e o capítal-móvel, o capital real e o capital industrial e<br />

agiota. Com a supremacia <strong>da</strong> nobreza desapareceu a supremacia do capital rural, e a<br />

supremacia <strong>da</strong> burguesia permitiu a supremacia do capital industrial e agiota. A<br />

emancipação do judeu está liga<strong>da</strong> à história <strong>da</strong> preponderância desse capital industrial.<br />

O caráter internacional e ju<strong>da</strong>ico <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Francesa não escapou, há mais<br />

de um século, à observação do cavalheiro de Malet, na sua obra "Recherches historiques<br />

et politiques qui prouvent l'existence d'une secte révolutionnaire, son antique origine,<br />

son organisation, ses moyens, ainsi que son but; et devoilent entierèment l'unique cause<br />

de la Révolution Française", Paris, edição Gide Fils, 1817. Eis o que ele diz: "Existe<br />

uma nação especial que nasceu e cresceu nas trevas, no meio de to<strong>da</strong>s as nações<br />

civiliza<strong>da</strong>s, com o fim de submetê-las to<strong>da</strong>s ao seu domínio". (escrito em 1817!)<br />

O imparcialíssimo Batault escreve à página 148 de seu livro já citado: "Depois,<br />

veio a <strong>Revolução</strong> Francesa, que trouxe aos judeus sua emancipação na França e a<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 21


preparou ao estrangeiro. " Daí as revoluções ju<strong>da</strong>icas de Valéry-Radot, confirma<strong>da</strong>s em<br />

Graetz, em "Histoire des Juifs", vide págs. 418-421: "A revolução de 1848 trouxe novas<br />

melhoras à situacão dos judeus, tendo seu reflexo em Viena e Berlim, provocando a<br />

completa emancipação dos judeus <strong>da</strong> Áustria e Alemanha; alguns mesmo foram eleitos<br />

deputados. Essa revolução teve consequências favoráveis para eles até na Rússia e nos<br />

Estados do Papa. "<br />

(10) "La litterature des pauvres <strong>da</strong>ns la Bible", do escritor judeu Isidoro Loeb, Paris,<br />

1882, pág. 218: "Com ou sem o Rei-Messias, os judeus serão como o centro <strong>da</strong><br />

humani<strong>da</strong>de, em torno do qual se reunirão os gentios, depois de sua conversão a Deus.<br />

A uni<strong>da</strong>de <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de se fará pela uni<strong>da</strong>de religiosa"<br />

(100% de acordo com os protocolos. )<br />

(11) Para isso, os judeus atiçadores de revoluções não tem poupado o sangue dos<br />

cristãos. Vide as estatísticas <strong>da</strong>s vítimas do terror na França, <strong>da</strong> Tcheka (**futura<br />

KGB**) na Rússia, de Bela-Kun na Hungria, <strong>da</strong>s Astúrias, etc. . . Lede esta declaração<br />

do judeu bolchevista Lunatcharsky: "Nós amamos o ódio! devemos pregar o ódio. Só<br />

por ele poderemos conquistar o mundo. "<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 22


CAPÍTULO IV<br />

Resumo. - As diversas fases duma república.<br />

A franco-maçonaria externa.<br />

A liber<strong>da</strong>de e a fé.<br />

A concorrência internacional do comércio e <strong>da</strong> indústria.<br />

O papel <strong>da</strong> especulação.<br />

O culto do ouro.<br />

TODA república passa por diversas fases. (1) A primeira compreende os primeiros dias de<br />

loucura dum cego que se atira para a direita e para a esquer<strong>da</strong>. A segun<strong>da</strong> é a <strong>da</strong><br />

demagogia, de onde nasce a anarquia; depois vem inevitavelmente o despotismo, não um<br />

despotismo legal e franco, mas um despotismo invisível e ignorado, to<strong>da</strong>via sensível ;<br />

despotismo exercido por uma organização secreta, que age com tanto menos escrúpulo<br />

quanto se acoberta por meio de diversos agentes, cuja substituição não só a não a prejudica,<br />

como a dispensa de gastar seus recursos, recompensando longos serviços.<br />

Quem poderá derrubar uma força invisível? Nossa força é assim.<br />

A franco-maçonaria externa serve unicamente para cobrir nossos desígnios ; o plano<br />

de ação dessa força, o lugar que assiste, são inteiramente ignorados do público.<br />

A própria liber<strong>da</strong>de poderia ser inofensiva e existir no Estado, sem prejudicar a<br />

liber<strong>da</strong>de dos povos, se repousasse nos princípios <strong>da</strong> crença em Deus, na fraterni<strong>da</strong>de<br />

humana, fora <strong>da</strong> idéia de igual<strong>da</strong>de contraria<strong>da</strong> pelas próprias leis <strong>da</strong> criação , que<br />

estabelecem a subordinação. Com tal fé, o povo se deixaria governar pela tutela <strong>da</strong>s<br />

paróquias e marcharia humilde e tranquilo sob a direção de seu pastor espiritual, submetido<br />

à distribuição divina dos bens deste mundo. Eis porque é preciso que destruamos a fé, que<br />

arranquemos do espírito dos cristãos o próprio princípio <strong>da</strong> Divin<strong>da</strong>de e do Espírito, a fim<br />

de substituí-lo pelos cálculos e pelas necessi<strong>da</strong>des materiais (2).<br />

Para que os espíritos dos cristãos não tenham tempo de raciocinar e observar, é<br />

necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Desse modo, to<strong>da</strong>s as nações<br />

procurarão suas vantagens e, lutando ca<strong>da</strong> uma pelos seus interesses, não notarão o inimigo<br />

comum. Mas para que a liber<strong>da</strong>de possa, assim, desagregar e destruir completamente a<br />

socie<strong>da</strong>de dos cristãos, é preciso fazer <strong>da</strong> especulação(3) a base <strong>da</strong> indústria. Desta forma,<br />

nenhuma <strong>da</strong>s riquezas que a indústria tirar <strong>da</strong> terra ficará nas mãos dos industriais, mas<br />

serão sorvi<strong>da</strong>s pela especulação, isto é, cairão nas nossas burras.<br />

A luta ardente pela supremacia, os choques <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> econômica criarão e já criaram<br />

socie<strong>da</strong>des desencanta<strong>da</strong>s, frias e sem coração. Essas socie<strong>da</strong>des terão uma profun<strong>da</strong><br />

repugnância pela política superior e pela religião. Seu único guia será o cálculo, isto é, o<br />

ouro, pelo qual terão ver<strong>da</strong>deiro culto (4), por causa dos bens materiais que pode<br />

proporcionar. Então, as classes baixas dos cristãos nos seguirão em nossa luta contra a<br />

classe inteligente dos cristãos no poder, nossos concorrentes, não para fazer o bem, nem<br />

mesmo para adquirir a riqueza, mas simplesmente por ódio dos privilegiados.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 23


_______________Notas e comentários_______________<br />

(1) Kadmi-Cohen, "Nômades", págs. 152,153: "De modo geral, por to<strong>da</strong> a parte, os<br />

judeus são republicanos. A república, que tende ao nivelamento, foi sempre uma de suas<br />

mais caras aspirações. " - "Seu ódio de to<strong>da</strong> autori<strong>da</strong>de dinástica ou pessoal, seu sincero<br />

amor <strong>da</strong>s instituições republicanas, sua repulsa por to<strong>da</strong> injustiça acham sua explicação<br />

no unitarismo, ideal de sua raça. " Ótimo! República para os outros se esfacelarem;<br />

autocracia para o seu domínio. . .<br />

(2)Por isso, declara E. Fleg. na "Antologie Juive", pág. 261: "O ju<strong>da</strong>ísmo orienta-se<br />

unicamente para o futuro terrestre. " Por isso, numa conferência sob o patrocínio <strong>da</strong><br />

loja La Parfaite Union, de Mulhouse (França) a 26 de maio de 1927, dizia o maçon<br />

senador Bréhier: "Durante dois séculos, nossa mais perigosa inimiga foi a Igreja". Por<br />

isso o ju<strong>da</strong>ísmo e a Igreja, segundo Kadmi-Cohen, em "Nômades", pág. 181: "São dois<br />

contrários, duas antinomias, dois blocos que se defrontam". Por isso o "Rituel du<br />

33ème. degré du Grand Orient de France" declara: "Aniquilar o catolicismo contra o<br />

qual todos os meios são bons".<br />

(3) Diz o judeu Kadmi-Cohen, "Nômades", págs. 88-89 "Tudo no semita é especulação,<br />

de idéias ou de negócios, e, sob este último aspecto, que hino vigoroso não canta ele à<br />

glorificação do interesse terrestre!"<br />

Batault diz em "Le problème juif", pág. 39: "Na finança, tudo se concentrou em<br />

algumas mãos invisíveis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e solidários, os<br />

autores são secretos e discretos. O instrumento são as operações anônimas <strong>da</strong> bolsa;<br />

compra e ven<strong>da</strong>, ven<strong>da</strong> e compra. Sob ações invisíveis, os pratos <strong>da</strong> balança do Destino<br />

oscilam. Contra a autori<strong>da</strong>de tirânica, contra o domínio do Econômico, é possível achar<br />

armas - o coração dos homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enferrujar na<br />

bainha. . . "<br />

(4) O culto do ouro pelo judeu começa na Bíblia, com a adoração do Bezerro fundido por<br />

Aarão. Desde a mais alta antigui<strong>da</strong>de, o judeu cultiva e manobra o ouro. Por que razão<br />

os judeus intentaram um processo ao pretor Flaccus? (**Época do Império Romano**)<br />

Respondia Cícero, seu advogado, no "Pro Flacco": "Vendo que o ouro era, por conta<br />

dos judeus, exportado todos os anos <strong>da</strong> Itália e de to<strong>da</strong>s as províncias para Jerusalém,<br />

Flaccus proibiu por um édito a saí<strong>da</strong> do ouro <strong>da</strong> Ásia".<br />

Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I, pág. 174: "A medi<strong>da</strong> que se avança, vê-se<br />

com efeito, crescer nos judeus a preocupação <strong>da</strong> riqueza e to<strong>da</strong> sua ativi<strong>da</strong>de prática se<br />

concentrar em um comércio especial, refiro-me ao comércio do ouro. ". Pág,. 187 : "O<br />

ouro deu aos judeus um poder que to<strong>da</strong>s as leis políticas e religiosas lhes recusavam. . .<br />

Detentores do ouro, tornaram-se Senhores de seus Senhores. . . "<br />

Jack London, em "Le peuple de l'Abime": "O ouro é o passaporte do judeu".<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 24


CAPÍTULO V<br />

Resumo. - Criação de forte concentração do governo.<br />

Os modos <strong>da</strong> franco-maçonaria se apoderar do poder.<br />

Por quê os Estados não conseguem entender-se.<br />

"Pre-eleição" dos judeus.<br />

O ouro é o motor de todos os mecanismos<br />

dos Estados. Os monopólios no comércio e na indústria.<br />

A importância <strong>da</strong> crítica.<br />

As instituições "como são vistas".<br />

Cansaço causado pelos discursos.<br />

Como tomar conta <strong>da</strong> opinião pública?<br />

A importância <strong>da</strong> iniciativa priva<strong>da</strong>.<br />

O governo supremo.<br />

QUE FORMA de administração se pode <strong>da</strong>r a socie<strong>da</strong>des em que se por to<strong>da</strong> parte<br />

penetrou a corrupção , em que somente se atinge a riqueza por meio de surpresas hábeis<br />

que são meias-velhaca<strong>da</strong>s ; socie<strong>da</strong>des em que reina a licença de costumes, em que a<br />

morali<strong>da</strong>de somente se agüenta por causa dos castigos e leis austeras, não por princípios<br />

voluntariamente aceitos ; em que os sentimentos de Pátria e Religião, são abafados por<br />

crenças cosmopolitas? Que forma de governo <strong>da</strong>r a essas socie<strong>da</strong>des se não a despótica, que<br />

descreverei mais adiante? Regularemos mecanicamente todos os atos <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> pública de<br />

nossos súditos por novas leis. Essas leis irão retomando uma a uma to<strong>da</strong>s as complacências<br />

e to<strong>da</strong>s as liber<strong>da</strong>des demasia<strong>da</strong>s concedi<strong>da</strong>s pelos cristãos e nosso reinado se assinalará por<br />

um despotismo tão majestoso que estará em condições, em qualquer tempo e lugar, de fazer<br />

calar os cristãos que nos queiram fazer oposição e que estejam descontentes.<br />

Dir-nos-ão que o despotismo a que me refiro não está de acordo com os progressos<br />

modernos. Provarei o contrário.<br />

Quando o povo considerava as pessoas reinantes como pura emanação <strong>da</strong> Vontade<br />

Divina, se submetia sem murmurar ao absolutismo dos reis, porém desde o dia em que lhe<br />

sugerimos a idéia de seus próprios direitos, considerou essas pessoas como simples<br />

mortais. A Unção Divina caiu <strong>da</strong> cabeça dos reis, pois que lhe arrancamos a crença em<br />

Deus; a autori<strong>da</strong>de passou para a rua, isto é, para um logradouro público, e nós nos<br />

apoderamos dela.<br />

Demais, a arte de governar as massas e os indivíduos por meio de uma teoria e duma<br />

fraseologia habilmente combina<strong>da</strong>s pelas regras <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> social e por outros meios<br />

engenhosos, dos quais os cristãos na<strong>da</strong> percebem, faz também parte de nosso gênio<br />

administrativo, educado na análise, na observação, em tais sutilezas de concepção que não<br />

encontram rivais, pois que não há ninguém como nós para conceber planos de ação política<br />

e de soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de. Somente os Jesuítas nos poderiam igualar nesse ponto, porém nós<br />

conseguimos desacreditá-los aos olhos <strong>da</strong> plebe ignorante, porque eles constituíam uma<br />

organização visível, enquanto que nós operávamos ocultamente por meio de nossa<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 25


organização secreta. Aliás, que importa ao mundo o amo que vai ter? seja o chefe do<br />

catolicismo ou nosso déspota do sangue de Sião? Mas para nós, que somos o povo eleito, a<br />

questão já não é indiferente.<br />

Uma coligação universal dos (povos europeus) cristãos poderia dominar-nos por<br />

algum tempo, porém estamos garantidos contra contra esse perigo pelas profun<strong>da</strong>s<br />

sementes de discórdia que já se não podem mais arrancar de seu coração. Opusemos uns<br />

aos outros os cálculos individuais e nacionais dos cristãos, seus ódios religiosos e étnicos,<br />

que há vinte séculos cultivamos. É por isso que nenhum governo encontrará auxílio em<br />

parte alguma ; ca<strong>da</strong> qual acreditará um acordo contra nós desfavorável a seus próprios<br />

interesses. Somos muito fortes e é preciso contar conosco. As potências não podem<br />

concluir o mais insignificante acordo sem que nele tomemos parte.<br />

Per me reges regnant - "por mim reinam os reis". Nossos profetas nos disseram que<br />

fomos eleitos por Deus mesmo para governar a terra. Deus nos deu o gênio, a fim de<br />

podermos levar a cabo esse problema. Embora surja um gênio no campo oposto, poderá<br />

lutar contra nós, mas o recém-vindo não valerá o velho habitante ; a luta entre nós será sem<br />

pie<strong>da</strong>de e tal como nunca o mundo presenciou. Além disso, os homens de gênio chegariam<br />

tarde. To<strong>da</strong>s as engrenagens do mecanismo<br />

governamental dependem dum motor que está em nossas mãos: esse motor é o ouro. A<br />

ciência <strong>da</strong> economia política, inventa<strong>da</strong> por nossos sábios, mostra-nos desde muito tempo o<br />

prestígio real do ouro.<br />

O capital, para ter liber<strong>da</strong>de de ação, deve obter o monopólio <strong>da</strong> indústria e do<br />

comércio; é o que já vai realizando a nossa mão invisível em to<strong>da</strong>s as partes do mundo (1).<br />

Essa liber<strong>da</strong>de <strong>da</strong>rá força política aos industriais e o povo lhe será submetido. Importa<br />

mais, em nossos dias, desarmar os povos do que levá-los à guerra ; importa mais servir as<br />

paixões incandesci<strong>da</strong>s para nosso proveito do que acalmá-las ; importa mais apoderar-se<br />

<strong>da</strong>s idéias de outrem e comentá-las do que baní-las.<br />

O problema capital do nosso governo é enfraquecer o espírito público pela crítica ;<br />

fazer-lhe perder o hábito de pensar, porque a reflexão cria a oposição ; distrair as forças do<br />

espírito, em vãs escaramuças de eloqüência.<br />

Em todos os tempos, os povos, mesmo os mais simples indivíduos, tomaram as<br />

palavras como reali<strong>da</strong>des, porque se satisfazem com a aparência <strong>da</strong>s coisas e raramente se<br />

dão ao trabalho de observar se as promessas relativas à vi<strong>da</strong> social foram cumpri<strong>da</strong>s. Por<br />

isso, nossas instituições terão uma bela facha<strong>da</strong>, que demonstrará eloqüentemente seus<br />

benefícios no que concerne ao progresso.<br />

Nós nos apropriaremos <strong>da</strong> fisionomia de todos os partidos, de to<strong>da</strong>s as tendências e<br />

ensinaremos nossos oradores a falarem tanto que to<strong>da</strong> a gente se cansará de ouví-los.<br />

Para tomar conta <strong>da</strong> opinião pública, é preciso torná-la perplexa, exprimindo de<br />

diversos lados e tanto tempo tantas opiniões contraditórias que os cristãos acabarão<br />

perdidos no seu labirinto e convencidos de que, em política, o melhor é não ter opinião.<br />

São questões que a socie<strong>da</strong>de não deve conhecer. Só deve conhecê-las quem a dirige. Eis<br />

o primeiro segredo. (2)<br />

O segundo, necessário para governar com êxito, consiste em multiplicar de tal modo<br />

os defeitos do povo, os hábitos, as paixões, as regras de viver em comum que ninguém<br />

possa deslin<strong>da</strong>r esse caos e que os homens acabem por não se entenderem mais aos outros.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 26


Essa tática terá ain<strong>da</strong> como efeito lançar a discórdia em todos os partidos, desunindo to<strong>da</strong>s<br />

as forças coletivas que ain<strong>da</strong> não queiram submeter-se a nós; ela desanimará qualquer<br />

iniciativa, mesmo genial, e será mais poderosa do que os milhões de homens nos quais<br />

semeamos divergências. Precisamos dirigir a educação <strong>da</strong>s socie<strong>da</strong>des cristãs de modo tal<br />

que suas mãos se abatam numa impotência desespera<strong>da</strong> diante de ca<strong>da</strong> questão que exija<br />

iniciativa.<br />

O esforço que se exerce sob o regime <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de ilimita<strong>da</strong> é impotente, porque vai de<br />

encontro aos esforços livres de outros. Daí nascem dolorosos conflitos morais, decepções e<br />

insucessos. Fatigaremos tanto os cristãos com essa liber<strong>da</strong>de que os obrigaremos a nos<br />

oferecerem um poder internacional, cuja disposição será tal que poderá, sem as quebrar,<br />

englobar as forças de todos os Estados do mundo e formar o Governo Supremo.<br />

Em lugar dos governos atuais, poremos um espantalho que se denominará<br />

Administração do Governo Supremo. Suas mãos se estenderão para todos os lados como<br />

pinças e sua organização será tão colossal que todos os povos terão de se lhe submeterem<br />

(3).<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(1) G. Batault "Le probleme juif", págs. 40-41: "É conveniente notar que foi um<br />

banqueiro judeu-inglês, o célebre economista David Ricardo, filho de um judeu<br />

holandês, emigrado em Londres, em fins do século XVIII, o inventor e o teorista duma<br />

concepção puramente econômica do mundo, que, hoje, o domina quase todo. O<br />

mercantilismo político contemporâneo, os negócios acima de tudo, os negócios<br />

considerados fim supremo dos esforços humanos, provém diretamente de Ricardo.<br />

Demais, o fun<strong>da</strong>dor do socialismo científico, o judeu-alemão Karl Marx, se colocou no<br />

próprio terreno de Ricardo, para combatê-lo, aproveitando grande número de suas<br />

concepções, de seus argumentos, de suas teorias e conclusões. O laço misterioso, a<br />

afini<strong>da</strong>de secreta que unem, apesar de tudo, os mercantilistas e os negocistas puritanos<br />

aos bolchevistas provém, em grande parte, de terem em comum, embora tirando<br />

conclusões diferentes, a mesma concepção e a mesma visão do mundo, as quais são<br />

produtos essencialmente semitas, saídos dos cérebros dos judeus Ricardo e Marx. A<br />

concepção místico-ju<strong>da</strong>ica <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de é comum ao liberalismo puritano e ao<br />

socialismo dito científico, do qual brotou o bolchevismo. "<br />

Por isso os judeus agem no mundo em dois pólos opostos, que completam, porém, sua<br />

obra de desagregação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>des cristãs. O judeu Eberlin o reconhece na pág. 51 de<br />

seu livro já citado: "O cosmopolitismo do agiota torna-se o internacionalismo proletário<br />

e revolucionário". Diz Bernard Lazare que a "alma do judeu é dupla; dum lado é o<br />

fun<strong>da</strong>dor do capitalismo industrial, financeiro, agiota e especulador, colaborando para a<br />

centralização dos capitais destina<strong>da</strong> a destruir a proprie<strong>da</strong>de, a proletarizar os povos e a<br />

criar a socialização; do outro, combate o capitalismo em nome do socialismo, isto é, <strong>da</strong><br />

socialização total. " Pelos dois lados, os judeus atingem o mesmo fim. Assim, segundo a<br />

opinião do mesmo Bernard Lazare, a Rothschild correspondem Marx e Lasalle. O judeu<br />

Kadmi-Cohen é explícito quanto ao mesmo assunto, escrevendo que Trotski e Rothschild<br />

"marcam as oscilações do pêndulo ju<strong>da</strong>ico". (**Veja porque os comunistas tiveram a<br />

revolução de 1917 financia<strong>da</strong> por banqueiros ocidentais. . . **) O plano está claramente<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 27


delineado nos "Protocolos". Só os cegos e os ignorantes ain<strong>da</strong> não o perceberam. . . Há<br />

também quem não o queira perceber. . .<br />

(2) Essa obra de despistamento é realiza<strong>da</strong> sobretudo pela imprensa. Basta reparar como<br />

certos jornais em consórcio ou associados manobram ou manipulam a opinião pública<br />

em sentidos diversos, quando sua direção geral é única.<br />

(3) Segundo o "Jewish Guardian" ("Sentinela Ju<strong>da</strong>ica") de 8 de outubro de 1920, o<br />

chefe sionista Dr. Caim Weissmann, declarou no discurso com que saudou num<br />

banquete o rabino Herz: "A nós, seu Povo Eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos<br />

sem <strong>da</strong>no; o que para outros parece ser a nossa fraqueza é, em ver<strong>da</strong>de, nossa força, e,<br />

assim, atingimos ao Domínio Universal. Só nos resta edificar sobre essa base. " Não é<br />

possível ser mais claro!<br />

Em sua obra, na pág. 99, Isidoro Loeb diz:"Os judeus tem tido esta alta ambição de<br />

ver os gentios se agruparem em torno deles, e se unirem sob o nome do ver<strong>da</strong>deiro<br />

Deus". A idéia vem do fundo dos séculos, acompanhando a trajetória <strong>da</strong> raça. O<br />

filósofo judeu-alexandrino Philon escreveu no "In Flaccum": "O castigo dos sofistas<br />

virá no dia em que o Império Judeu, império <strong>da</strong> salvação, for estabelecido no mundo. "<br />

Recorramos ain<strong>da</strong> ao erudito israelita do "L'Antisémitisme", Bernard Lazare, no tomo I,<br />

págs. 50-51: "Sem a lei, sem Israel, o mundo não existiria, Deus o faria voltar ao na<strong>da</strong>;<br />

e o mundo somente conhecerá a felici<strong>da</strong>de quando submetido ao império universal dessa<br />

lei, isto é, ao império dos judeus". Como consequência disso, assegura B. Lazare:<br />

"Essa fé em sua predestinação, em sua eleição, desenvolveu nos judeus um orgulho<br />

imenso. Passaram a considerar os não-judeus com desprezo e mesmo com ódio" (Tomo<br />

I, pág. 52) (** Basta ver o que está escrito no Talmud. Veja o que falam sobre os nãojudeus**)<br />

O imparcial Batault, referen<strong>da</strong> essas afirmações ju<strong>da</strong>icas: "Os judeus perduram, assim,<br />

através <strong>da</strong> miragem <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de do ouro, <strong>da</strong> era nova, dos tempos messiânicos, em que o<br />

mundo viverá em alegria e paz, submetido a Iavé, escravizado pela lei, sob a direção<br />

sacerdotal, eleito pela Eterni<strong>da</strong>de, amadurecido pela experiência, à espera dessa hora<br />

única. " ("Le probleme juif", pág. 104). "O sonho internacionalista do judeu é a<br />

unificação do mundo pela lei ju<strong>da</strong>ica, sob a direção e domínio do povo sacerdotal" (pág.<br />

155)<br />

É de estarrecer a coincidência constante entre o espírito do ju<strong>da</strong>ísmo, confessado pelos<br />

próprios judeus, e o texto dos "Protocolos". Como duvi<strong>da</strong>r de sua autentici<strong>da</strong>de diante<br />

dessa confrontação e <strong>da</strong> realização do que nele se profetiza?<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 28


CAPÍTULO VI<br />

Resumo. - Os monopólios ; as fortunas dos cristãos dependem desses monopólios.<br />

A aristocracia priva<strong>da</strong> de riqueza territorial.<br />

O comércio, a indústria e a especulação.<br />

O luxo. A alta do salário e o encarecimento dos gêneros de primeira necessi<strong>da</strong>de.<br />

A anarquia e a embriaguez.<br />

O sentido secreto <strong>da</strong> propagan<strong>da</strong> <strong>da</strong>s teorias econômicas.<br />

CRIAREMOS em breve enormes monopólios, colossais reservatórios de riquezas, dos<br />

quais as próprias fortunas dos cristãos dependerão de tal modo que serão por eles<br />

devora<strong>da</strong>s, como o crédito dos Estados no dia seguinte a uma catástrofe política. . . (1)<br />

Os senhores economistas aqui presentes devem considerar a importância dessa<br />

combinação!. . . .<br />

Precisamos desenvolver por todos os meios possíveis a importância de nosso<br />

Governo Supremo representando-o como protetor e remunerador de todos os que se lhe<br />

submetam voluntariamente.<br />

A aristocracia dos cristãos desapareceu como força política e não temos mais que<br />

contar com ela; porém como proprietária de bens territoriais, poderá prejudicar-nos na<br />

medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> independência de seus recursos. É preciso, portanto, arrancar-lhe as suas terras.<br />

O melhor meio para isso é aumentar os impostos sobre seus bens de raiz, a fim de endivi<strong>da</strong>r<br />

a terra. Essas medi<strong>da</strong>s manterão a proprie<strong>da</strong>de territorial num estado de absoluta sujeição.<br />

(2)<br />

Como os aristocratas cristãos não sabem, de pais a filhos, se contentar com pouco,<br />

serão rapi<strong>da</strong>mente arruinados.<br />

Ao mesmo tempo, devemos proteger fortemente o comércio e a indústria, sobretudo a<br />

especulação, cujo papel é servir de contrapeso à indústria; sem a especulação, a indústria<br />

multiplicaria os capitais privados e melhoraria a agricultura, libertando a terra <strong>da</strong>s dívi<strong>da</strong>s<br />

cria<strong>da</strong>s pelos bancos rurais. É necessário que a indústria tire à terra o fruto do trabalho,<br />

como o do capital , que nos dê, pela especulação, o dinheiro de todo o mundo: lançados,<br />

assim, às fileiras dos proletários, todos os cristãos se inclinarão diante de nós para terem ao<br />

menos o direito de viver. (3)<br />

Para arruinar a indústria dos cristãos, desenvolveremos a especulação e o gosto do<br />

luxo, desse luxo que tudo devora. Faremos subir os salários, que, entretanto, não trarão<br />

proveito aos operários, porque faremos, ao mesmo tempo, o encarecimento dos gêneros de<br />

primeira necessi<strong>da</strong>de, devido, como apregoaremos, à decadência <strong>da</strong> agricultura e <strong>da</strong><br />

pecuária (4); demais, habilmente e profun<strong>da</strong>mente subverteremos as fontes de produção,<br />

habituando os operários à anarquia e as bebi<strong>da</strong>s alcoólicas (5), recorrendo a to<strong>da</strong>s as<br />

medi<strong>da</strong>s possíveis para afastar <strong>da</strong> terra os cristãos inteligentes.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 29


Para impedir que essa situação seja vista prematuramente sob seu ver<strong>da</strong>deiro<br />

aspecto, mascararemos nossos ver<strong>da</strong>deiros desígnios com o pretenso desejo de servir às<br />

classes trabalhadoras e de propagar os grandes princípios econômicos que atualmente<br />

ensinamos.<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(1) O que se passou no mundo moderno, depois do aparecimento dos "Protocolos"<br />

autentica o plano ju<strong>da</strong>ico. Como poderiam adivinhar? Os monopólios, os trustes, os<br />

cartéis, os açambarcamentos multiplicaram-se por to<strong>da</strong> a parte e os jogos financeiros<br />

devoraram os créditos de todos os Estados. Basta ler o formidável e documentadíssimo<br />

livro "La fin du capitalisme", de Fernand Fried, com prefácio do judeu Daniel Halévy,<br />

Edição Bernard Grasset, Paris, 1932, para verificar como as idéias-dinheiro criaram o<br />

capital e quais seus resultados: distribuição desigual de ren<strong>da</strong>s e oligarquias financeiras,<br />

a tragédia <strong>da</strong>s massas, o socialismo, o marxismo, a crise, a paralisia e o endivi<strong>da</strong>mento<br />

dos Estados, tudo o que decorre dos "Protocolos". . .<br />

(2) Esta parte do plano tem sido visibilíssima. Basta observar como por to<strong>da</strong> a parte, sem<br />

o menor estudo sério <strong>da</strong>s reali<strong>da</strong>des e condições locais, se grita contra o latifúndio, e, ao<br />

menor surto revolucionário, se trata de distribuir as terras. Examine-se o aumento<br />

constante dos impostos sobre os bens de raiz em qualquer nação do mundo e se ficará<br />

assombrado <strong>da</strong> maneira como o ju<strong>da</strong>ísmo-maçônico sugere aos legisladores e<br />

governantes to<strong>da</strong>s as medi<strong>da</strong>s que deseja por em prática. Fernand Fried, tratando <strong>da</strong><br />

crise moderna (**de 1929**), diz, por ignorar a questão ju<strong>da</strong>ica (?), que nela, crise,<br />

"não há erro, mas fatali<strong>da</strong>de". Com efeito, o plano oculto é tão diabólico que se<br />

transformou para os povos cristãos num novo destino.<br />

(3) Tudo o que aí está: separação dos interesses <strong>da</strong> indústria e do comércio dos interesses<br />

<strong>da</strong> terra, estiolamento e garroteamento <strong>da</strong> agricultura, especulação, luxo desbragado,<br />

tudo isso temos visto e estamos vendo.<br />

(4) É o círculo vicioso de que fala F. Fried, op. cit. pág. 122 : "Vemos, na economia<br />

mundial, que se defrontam, não só a oferta e a procura paralisa<strong>da</strong>s, sem esperança de se<br />

tornarem a equilibrar; mas também, dum lado, os camponeses empobrecidos, incapazes<br />

de adquirir objetos manufaturados, máquinas e utensílios; do outro, as massas operárias<br />

tão empobreci<strong>da</strong>s que não podem mais satisfazer suas necessi<strong>da</strong>des indiretas de matérias<br />

primas. Tanto menos o camponês compra trabalho quanto mais a produção <strong>da</strong> indústria<br />

diminui, aumentando o número de fábricas fecha<strong>da</strong>s e de desempregados, e os operários<br />

compram em menor quanti<strong>da</strong>de de pão ao camponês. E o ciclo recomeça. . . O sistema<br />

está num beco sem saí<strong>da</strong>. Os depósitos, as salas <strong>da</strong>s fábricas sem vi<strong>da</strong>, os exércitos de<br />

desempregados crescerão ain<strong>da</strong>, incharão e chegaremos a morte pelo congelamento <strong>da</strong><br />

economia mundial. . . "<br />

Já os créditos estão na maioria congelados, o que é significativo (**entre 1929 e<br />

1936**)<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 30


O texto dos "Protocolos" <strong>da</strong>ta de 30 anos (**hoje de 100 anos, e continua sendo<br />

seguido a risca**); é o traçado maldoso do plano. O texto de Fried <strong>da</strong>ta de 5 anos: é a<br />

verificação inocente dos resultados do plano.<br />

(5) Nos países de grandes massas camponesas, sobretudo, os judeus se entregam ao<br />

comércio <strong>da</strong>s bebi<strong>da</strong>s alcoólicas, propagando com rara habili<strong>da</strong>de o vício <strong>da</strong> embriaguês.<br />

(** Veja quem são os donos <strong>da</strong> gigantesca Seagram. . . **) Segundo o judeu Bernard<br />

Lazare, em "L'Antisémitisme", vol II, pág. 23, na Romênia, como aliás, na Rússia, "eles<br />

arrematavam o monopólio <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> <strong>da</strong>s bebi<strong>da</strong>s alcoólicas. . . " Idem, pág. 24: "pela lei<br />

de 1856, foi-lhes retirado o direito de vender bebi<strong>da</strong>s alcoólicas". Em 1887, Calixto de<br />

Wolski escrevia em "La Russie Juive", pág. 55, que os judeus tinham obtido, na Rússia,<br />

"o direito de ven<strong>da</strong> de aguardente nos botequins <strong>da</strong>s pequenas ci<strong>da</strong>des e dos campos,<br />

onde, para eles, a arte de embrutecer os camponeses pela embriaguês, o abuso e a<br />

propagan<strong>da</strong> <strong>da</strong>s bebi<strong>da</strong>s alcoólicas se tornou a mais produtiva <strong>da</strong>s especulações. ""<br />

(**conforme os protocolos: degenerar os povos cristãos ao mesmo tempo que se eleva<br />

explorando pelos vícios deles e acumulando riquezas através dessa indústria lucrativa do<br />

vício. . . **)<br />

Na Europa Oriental, havia mesmo uma designação própria para os judeus que se<br />

ocupavam <strong>da</strong> ven<strong>da</strong> de bebi<strong>da</strong>s alcoólicas: eram os felatakim.<br />

Assim, desta vez, os "Protocolos" comprovam uma ação a que os judeus já se<br />

vinham entregando e continuam a entregar-se.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 31


CAPÍTULO VII<br />

Resumo. - Porque é preciso aumentar os armamentos.<br />

Fermentações, discórdias e ódios no mundo inteiro.<br />

Coação <strong>da</strong> oposição dos cristãos pelas guerras e pela guerra geral.<br />

O segredo é o penhor do êxito na política.<br />

A imprensa e a opinião pública.<br />

Os canhões americanos, japoneses e chineses.<br />

O AUMENTO dos armamentos e do pessoal <strong>da</strong> polícia é um complemento imprescindível<br />

do plano que estamos expondo. É preciso que não haja mais, em todos os Estados, além de<br />

nós, senão massas de proletários, alguns milionários que nos sejam dedicados, policiais e<br />

sol<strong>da</strong>dos (1).<br />

Em to<strong>da</strong> a Europa, bem como nos outros continentes, devemos suscitar agitações,<br />

discórdias e ódios. O proveito é duplo. Dum lado, manteremos, assim, em respeito todos<br />

os países, que saberão que poderemos, à nossa vontade, provocar a desordem ou<br />

restabelecer a ordem : todos esses países se habituarão, pois, a nos considerar como um<br />

fardo necessário. Do outro, nossas intrigas embrulharão todos os fios que estenderemos<br />

nos gabinetes governamentais por meio <strong>da</strong> política, dos contratos econômicos e dos<br />

compromissos financeiros. Para atingir nosso fim, precisaremos <strong>da</strong>r prova de grande<br />

astúcia no decurso dos entendimentos e negociações ; mas no que se chama "a linguagem<br />

oficial", seguiremos uma tática oposta, parecendo honestos e conciliadores. De tal modo,<br />

os povos e os governos cristãos, que acostumamos a olhar somente a face do que lhe<br />

apresentamos, mais uma vez nos tomarão como benfeitores e salvadores <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de.<br />

A qualquer oposição, deveremos estar em condições de fazer declarar guerra pelos vizinhos<br />

<strong>da</strong> nação que ousar criar-nos embaraços (2); e, se esses próprios vizinhos se lembrarem de<br />

se aliar contra nós, devemos repelí-los por meio duma guerra geral.<br />

O mais seguro caminho do êxito em política é o segredo de to<strong>da</strong>s as empresas (e<br />

intenções); a palavra do diplomata não deve concor<strong>da</strong>r com seus atos.<br />

Devemos obrigar os governos cristãos a obrar de acordo com este plano, que<br />

amplamente concebemos e que já está chegando à sua meta . A opinião pública aju<strong>da</strong>r-nosá,<br />

essa opinião pública que o "grande poder", a imprensa, secretamente já pôs em nossas<br />

mãos. Com efeito, com poucas exceções, que não tem importância, a imprensa está to<strong>da</strong><br />

em nossa dependência. Em uma palavra, para resumir nosso sistema de coação dos<br />

governos cristãos <strong>da</strong> Europa, faremos ver a um nossa força por meio de atentados, isto é,<br />

pelo terror; a todos, se todos se revoltarem contra nós, responderemos com os canhões<br />

americanos, chineses e japoneses (3).<br />

_______________Notas e Comentários_______________<br />

(1) Parece não ser preciso comentar a "corri<strong>da</strong> armamentista" <strong>da</strong> qual diariamente<br />

falam os jornais, nem lembrar que as grandes fábricas de armas e munições, os grandes<br />

estaleiros de construções navais e o monopólio do níquel estão nas mãos de judeus. . .<br />

Por que não há meio dos governos decretarem que só o Estado pode fazer engenhos de<br />

guerra? Bastaria isto para diminuir os armamentos e as possibili<strong>da</strong>des de guerra. É<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 32


om, porém, notar o aumento visível de forças policiais (especiais) no mundo inteiro:<br />

Briga<strong>da</strong>s de Guar<strong>da</strong>s Móveis na França, Briga<strong>da</strong>s de Choque na Áustria e na Espanha,<br />

Polícias Especiais no Brasil, etc. . .<br />

(2) Nos casos Ítalo-Etíope e <strong>da</strong> Renânia, é aparente, claro, o trabalho do ju<strong>da</strong>ísmo nesse<br />

sentido. Maçons e judeus chegaram a pregar na França a "guerra preventiva contra a<br />

Alemanha".<br />

(3) O plano judeu é, depois de armar os não-europeus, insuflar-lhes idéias socialistas ou<br />

imperialistas e lançá-los contra a Europa. Em "La crise du monde moderne", págs.<br />

203-204, René Guénon pressentiu o problema: "Hoje existem orientais que mais ou<br />

menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor, ju<strong>da</strong>izados), que abandonaram<br />

sua tradição para adotar to<strong>da</strong>s as aberrações do mundo moderno e esses elementos<br />

desviados, graças ao ensino <strong>da</strong>s universi<strong>da</strong>des européias e americanas, se tornam nas<br />

suas pátrias causas de perturbação ou agitação. "<br />

Veja o comunismo anarquizando a China, o Turquestão, e a Pérsia, já tomando<br />

conta <strong>da</strong> Mongólia e pretendendo espraiar-se pela Ásia.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 33


CAPÍTULO VIII<br />

Resumo. - Uso equívoco do direito teórico.<br />

Os colaboradores do regime franco-maçon.<br />

Escolas particulares e de educação superior inteiramente particular.<br />

Economistas e milionários.<br />

A quem se deve confiar os postos de responsabili<strong>da</strong>de no governo.<br />

DEVEMOS apropriar-nos de todos os instrumentos de que nossos adversários possam<br />

empregar contra nós. Devemos buscar nas sutilezas e delicadezas <strong>da</strong> língua jurídica uma<br />

justificação para o caso em que tenhamos de pronunciar sentenças que possam parecer<br />

muito ousa<strong>da</strong>s e injustas, porque é mister exprimir essas sentenças em termos que tenham a<br />

aparência de ser máximas morais muito eleva<strong>da</strong>s, conservando seu caráter legal (1). Nosso<br />

regime deve rodear-se de to<strong>da</strong>s as forças <strong>da</strong> civilização, no meio <strong>da</strong>s quais deverá obrar.<br />

Rodear-se-á de publicistas, jurisconsultos experientes, administradores, diplomatas, enfim,<br />

homens preparados por uma educação superior especial em escolas especiais. Esses<br />

homens conhecerão todos os segredos <strong>da</strong> existência social, to<strong>da</strong>s as linguagens forma<strong>da</strong>s de<br />

letras ou de termos políticos, todos os bastidores <strong>da</strong> natureza humana, to<strong>da</strong>s as cor<strong>da</strong>s<br />

sensíveis que deverão saber tocar. Essas cor<strong>da</strong>s são o feitio do espírito dos cristãos, suas<br />

tendências, seus defeitos, seus vícios e suas quali<strong>da</strong>des, suas particulari<strong>da</strong>des de classe ou<br />

condição. Fica bem entendido que esses colaboradores de gênio do nosso governo não<br />

serão tomados entre os cristãos, habituados a fazer seu trabalho administrativo sem cui<strong>da</strong>r<br />

de sua utili<strong>da</strong>de. Os administradores cristãos assinam papéis sem ler ; servem por interesse<br />

ou por ambição.<br />

Rodearemos nosso governo por uma multidão de economistas. Eis porque as<br />

ciências econômicas são as mais importantes a serem ensina<strong>da</strong>s aos judeus. Rodear-nosemos<br />

duma plêiade de banqueiros, industriais, capitalistas, e sobretudo milionários, porque,<br />

em suma, tudo será decidido pelas cifras.<br />

Durante certo tempo, até o momento em que não houver mais perigo em confiar os<br />

postos de responsabili<strong>da</strong>de de nossos Estados a nossos irmãos judeus, confia-los-emos a<br />

indivíduos cujo passado e cujo caráter sejam tais que haja um abismo entre eles e o povo, a<br />

homens tais que, em caso de desobediência as nossas ordens, não lhe reste outra coisa a<br />

esperar senão a condenação ou o exílio, a fim de que defen<strong>da</strong>m nossos interesses até o<br />

derradeiro alento (2).<br />

_______________Notas e Comentários_______________<br />

(1) O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta, na socie<strong>da</strong>de moderna, é resultado <strong>da</strong><br />

propagan<strong>da</strong> ju<strong>da</strong>ica. Destina-se à criação desses juristas ôcos e pretensiosos que servem,<br />

às vezes inconscientemente, a Israel e as socie<strong>da</strong>des secretas para irem subindo na vi<strong>da</strong>.<br />

Os judeus tem de usar o direito teórico contra os cristãos, porque entre eles o nosso<br />

direito não tem curso e valia. Os judeus possuem um código de leis secreto que se<br />

denomina "Schulam Aruch", isto é, "A mesa servi<strong>da</strong>", tirado do Talmud no século XVI<br />

pelo rabino José Auaro. A primeira edição foi feita em veneza, em 1565. A segun<strong>da</strong>,<br />

revista, comenta<strong>da</strong> e corrigi<strong>da</strong>, pelo rabino Moses Isserles, se imprimiu em Cracóvia, em<br />

1573. Os judeus ocultam e negam a existência desse código. Johann Andreas<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 34


Eisenmenger, no século XVIII, Henrique George Loewe e João di Pauli, no século XIX,<br />

fizeram traduções que logo desapareceram de circulação. O Dr. Briman, que, sob o<br />

pseudônimo de Justus, publicou no "Der Iudenspiegel" ("O espelho ju<strong>da</strong>ico") alguns<br />

trechos do "Schulan Aruch", sofreu terríveis perseguições, que terminaram em<br />

retumbante processo.<br />

Esse código não reconhece direito algum aos cristãos, nem de proprie<strong>da</strong>de, nem de<br />

família; nega-lhes a facul<strong>da</strong>de de <strong>da</strong>r testemunho e permite que o judeu o roube e<br />

espolie. No "Stocken ha mischpath", 2,1, declara que o Beth-Dine pode condenar à<br />

morte, quando julgar isso oportuno, "mesmo se o crime não merecer a pena de morte".<br />

Cf. Icher, "Der Iudenspiegel in dichte der Harhbeit"; Henri Ellenberger, "Manuel<br />

d'Histoire", Tomo XVI; V. Dangen, "La loi sécrète juive"; Fara, "Le Schoulan<br />

Arouch", in "La libre parole", nº11, novembro de 1934.<br />

(2) Eis porque aqueles que não conhecem os bastidores dos governos não podem<br />

compreender que só se escolham para os altos cargos indivíduos sem moral e sem<br />

digni<strong>da</strong>de. Os outros não servem a Israel. São afastados.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 35


CAPÍTULO IX<br />

Resumo. - Aplicação dos princípios maçônicos para refazer a educação dos povos.<br />

A palavra de ordem franco-maçônica.<br />

Importância do anti-ju<strong>da</strong>ísmo.<br />

As ditadura <strong>da</strong> franco-maçonaria.<br />

O terror.<br />

Aqueles que servem à franco-maçonaria.<br />

A força "inteligente" e a força cega dos reinos cristãos.<br />

Comunhão do poder com o povo.<br />

A arbitrarie<strong>da</strong>de liberal.<br />

Usurpação <strong>da</strong> instrução e <strong>da</strong> educação.<br />

Interpretação <strong>da</strong>s leis.<br />

Os metropolitanos.<br />

NA APLICAÇÃO de nossos princípios, prestai atenção ao caráter do povo no meio do<br />

qual vos encontrardes e obrardes; uma aplicação geral e uniforme desses princípios, antes<br />

de refazermos a educação geral do povo, não logrará êxito. Mas aplicando-os<br />

prudentemente, vereis que se não passarão dez anos para se transformar o caráter mais<br />

obstinado e para que contemos mais um povo em nossa dependência.<br />

Quando nosso reinado chegar, substituiremos nossa palavra de ordem - Liber<strong>da</strong>de,<br />

Igual<strong>da</strong>de e Fraterni<strong>da</strong>de - não por outra palavra de ordem, porém pelas mesmas palavras<br />

transforma<strong>da</strong>s em idéias ; diremos: "direito à liber<strong>da</strong>de", "dever de igual<strong>da</strong>de" e "ideal de<br />

fraterni<strong>da</strong>de". . . Agarremos o touro pelos chifres. . . De fato, já destruímos todos os<br />

governos, exceto o nosso, embora haja ain<strong>da</strong> muitos governos de direito (1). Nos dias que<br />

correm, se alguns Estados levantam protestos contra nós, fazem-no pro-fórmula, e por<br />

nossa ordem, porque seu anti-ju<strong>da</strong>ísmo nos é necessário para governar nossos irmãos<br />

menores. Não vos explicarei isso mais claramente, porque esse assunto já foi tratado em<br />

nossos entendimentos.<br />

Na reali<strong>da</strong>de, não há mais obstáculos à nossa frente. Nosso Governo Supremo está em<br />

condições extra-legais que é conveniente denominar com um termo forte e enérgico:<br />

ditadura. Posso afirmar conscientemente que somos atualmente legisladores; pronunciamos<br />

as sentenças <strong>da</strong> justiça, condenamos à morte e perdoamos; estamos como chefes de nossas<br />

tropas montados no cavalo do general coman<strong>da</strong>nte. Governaremos com mão firme, porque<br />

nos apoderamos dos restos dum partido outrora forte e hoje submetido por nós. Temos nas<br />

mãos ambições desmedi<strong>da</strong>s, muita avidez ardente, vinganças sem pie<strong>da</strong>de. ódios e<br />

rancores (2).<br />

De nós promana o terror que tudo invade (3). Temos a nosso serviço homens de<br />

to<strong>da</strong>s as opiniões, de to<strong>da</strong>s as doutrinas ; restauradores de monarquias, demagogos,<br />

socialistas e comunistas (4) e to<strong>da</strong> a sorte de utopistas ; atrelamos o mundo inteiro ao nosso<br />

carro: ca<strong>da</strong> qual mina de seu lado os derradeiros restos do poder, esforçando-se por<br />

derrubar tudo o que ain<strong>da</strong> se mantém de pé. Todos os Estados sofrem com essas<br />

perturbações, pedem calma e estão dispostos a tudo sacrificar pela paz; mas nós não lhes<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 36


<strong>da</strong>remos a paz, enquanto não reconhecerem nosso Governo Supremo, abertamente e<br />

humildemente.<br />

O povo se pôs a gritar que é necessário resolver a questão social por meio dum<br />

acordo internacional. A divisão do povo em partidos pôs todos esses partidos à nossa<br />

disposição, porque para sustentar sua luta de emulação é preciso dinheiro e nós é que temos<br />

todo o dinheiro.<br />

Poderíamos recear a aliança <strong>da</strong> força inteligente <strong>da</strong>s pessoas reinantes com a força<br />

cega do povo, mas tomamos to<strong>da</strong>s as medi<strong>da</strong>s possíveis contra essa eventuali<strong>da</strong>de: entre<br />

essas duas forças erguemos a parede do medo recíproco. Deste modo, a força cega do povo<br />

é nosso apoio e seremos os únicos a guiá-la; saberemos dirigí-la com segurança para os<br />

nossos fins.<br />

A fim de que a mão do cego não possa repelir a nossa direção, devemos estar de<br />

tempos em tempos em comunicação direta com ele, senão pessoalmente, pelo menos por<br />

meio de nossos mais fiéis irmãos. Quando formos um poder reconhecido, conversaremos<br />

nós mesmos com o povo nas praças públicas e o instruiremos sobre as questões políticas,<br />

no sentido que julgamos necessário.<br />

Como verificar o que lhe for ensinado nas escolas de aldeia? O que disser o enviado<br />

do governo ou a própria pessoa reinante não poderá deixar de ser logo conhecido em todo o<br />

Estado, porque será depressa espalhado pela voz do povo. Para não destruir<br />

prematuramente instituições dos cristãos, temos tocado nelas com habili<strong>da</strong>de, tomando em<br />

nossas mãos as molas de seu mecanismo. Essas molas estavam dispostas numa ordem<br />

severa, mas justa ; substituímo-la pela arbitrarie<strong>da</strong>de desordena<strong>da</strong>. Tocamos na jurisdição,<br />

as eleições, na imprensa, na liber<strong>da</strong>de individual, e, sobretudo, na instrução e na educação,<br />

que são as pedras angulares <strong>da</strong> existência livre.<br />

Mistificamos, embrutecemos e corrompemos a moci<strong>da</strong>de cristã por meio duma<br />

educação fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em princípios e teorias que sabemos falsos e que são inspirados por nós.<br />

(5)<br />

Por cima <strong>da</strong>s leis existentes, sem mudá-las de modo essencial, porém somente as<br />

desfigurando por interpretações contraditórias, obtivemos resultados prodigiosos. Esses<br />

resultados manifestaram-se ao princípio em comentários que mascararam as leis e, em<br />

segui<strong>da</strong>, completamente as esconderam dos olhos dos governos incapazes de se orientarem<br />

numa legislação embrulha<strong>da</strong>. (6)<br />

Daí a teoria do tribunal <strong>da</strong> consciência. Dizeis que se rebelarão de armas em punho<br />

contra nós, se, antes de tempo, ou tarde, se aperceberem <strong>da</strong> manobra, mas nesse caso, nos<br />

países ocidentais, lançaremos mão duma manobra tão terrível que as almas mais corajosas<br />

tremerão: os metropolitanos já estarão construídos em to<strong>da</strong>s as capitais e fá-los-emos ir<br />

pelos ares com to<strong>da</strong>s as organizações e documentos de todos os Estados (7).<br />

__________Notas e Comentários__________<br />

(1) Diz E. Eberlin em seu livro "Les Juifs", pág. 201: "Quanto mais uma revolução é<br />

radical, mais liber<strong>da</strong>de e igual<strong>da</strong>de resultam para os judeus. To<strong>da</strong> nova corrente de<br />

progresso consoli<strong>da</strong> a posição dos judeus. "<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 37


B. Lazare, "L'Antisémitisme", vol II, pág. 17: ". . . a assimilação legal acabou na<br />

França, em 1830, quando Lafitte fez inscrever o culto judeu no orçamento. Era o<br />

<strong>da</strong>sabamento definitivo do Estado Cristão, embora o Estado Leigo ain<strong>da</strong> não estivesse<br />

completamente constituído. Em 1839, o derradeiro vestígio <strong>da</strong>s antigas separações entre<br />

judeus e cristãos desapareceu com a abolição do juramento More Ju<strong>da</strong>ico. A<br />

assimilação moral não foi assim tão completa. " Idem, pág. 54: "Os israelitas deveram<br />

sua emancipação a um movimento filosófico coincidindo ( é muita concidência! ) com<br />

um movimento econômico e não a abolição <strong>da</strong>s prevenções seculares que existiam contra<br />

eles". Idem, pág 21-22: "Somente em 1848 os israelitas austríacos se tornaram ci<strong>da</strong>dãos<br />

. Na mesma época, sua emancipação se fez na Alemanha, na Grécia, na Suécia, na<br />

Dinamarca. De novo, os judeus deveram sua independência ao espírito revolucionário,<br />

que, mais uma vez, vinha <strong>da</strong> França.<br />

Ewerbeck, em "Qu'est ce que la Bible?", Paris, 1850, págs. 628-660, traduz estes<br />

trechos de Karl Marx num artigo sobre Bruno Bauer: "O judeu trabalha em pról <strong>da</strong><br />

idéia emancipadora universal. . . A emancipação ju<strong>da</strong>ica, na sua extrema significação, é<br />

a emancipação <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de dos laços que o ju<strong>da</strong>ísmo lhe impôs. . . "<br />

(2) Cf. Polzer Hodlizt, "Kaiser Karl", Viena, 1929, págs. 302, 385, palavras atribuí<strong>da</strong>s a<br />

Anatole France : "A democracia não tem coração nem entranhas. A serviço <strong>da</strong>s forças<br />

do Ouro é sem pie<strong>da</strong>de e desumana!"<br />

Está conforme. . .<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 38


CAPÍTULO X<br />

Resumo. - A força <strong>da</strong>s coisas na política. A "geniali<strong>da</strong>de" <strong>da</strong> baixeza.<br />

O que promete o golpe de Estado franco-maçônico.<br />

O sufrágio universal.<br />

A estima de si mesmo.<br />

Os chefes dos franco-maçons.<br />

O guia genial <strong>da</strong> franco-maçonaria.<br />

As instituições e suas funções. O veneno do liberalismo.<br />

A constituição é a escola <strong>da</strong>s discórdias de partidos. A era republicana.<br />

Os presidentes são criaturas <strong>da</strong> franco-maçonaria.<br />

Responsabili<strong>da</strong>de dos presidentes. O "Panamá".<br />

O papel <strong>da</strong> Câmara dos Deputados e do Presidente.<br />

A franco-maçonaria é uma força legislativa.<br />

A nova constituição republicana.<br />

Passagem para a "autocracia" franco-maçônica.<br />

Momento <strong>da</strong> proclamação do "rei universal".<br />

Inoculação de doenças e outros malefícios <strong>da</strong> franco-maçonaria.<br />

COMEÇO AGORA repetindo o que já disse e peço-vos que vos lembreis que os governos<br />

e os povos somente vêem a aparência <strong>da</strong>s cousas. E como poderiam deslin<strong>da</strong>r seu sentido<br />

íntimo, se seus representantes pensam, acima de tudo, em se divertirem? Importa muito<br />

para nossa política conhecer esse pormenor ; ser-nos-á de grande auxílio, quando<br />

passarmos à discussão <strong>da</strong> divisão do poder, <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de de palavra, de imprensa, de<br />

consciência, do direito de associação, <strong>da</strong> igual<strong>da</strong>de em face <strong>da</strong> lei, <strong>da</strong> inviolabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong><br />

proprie<strong>da</strong>de, <strong>da</strong> habitação, do imposto, <strong>da</strong> força retroativa <strong>da</strong>s leis. To<strong>da</strong>s essas questões<br />

são de tal natureza que nunca se deve tocar nelas direta e claramente diante do povo. No<br />

caso em que for necessário abordá-las, é preciso não as enumerar, porém declarar em bloco<br />

que os princípios do direito moderno serão reconhecidos por nós. A importância dessa<br />

reticência consiste no seguinte: um princípio não especificado deixa-nos a liber<strong>da</strong>de de<br />

excluir isto ou aquilo,sem que dêem pela cousa, enquanto que, enumerando, temos que<br />

aceitar o que for enumerado sem reserva.<br />

O povo tem um amor especial e uma grande estima pelos gênios políticos e<br />

respondea todos os atos de violência com as palavras:"É um canalha, bem canalha, mas que<br />

habili<strong>da</strong>de!. . . Foi uma esperteza, mas bem feita, e como é insolente!"<br />

Contamos atrair to<strong>da</strong>s as nações para a construção dum novo edifício fun<strong>da</strong>mental,<br />

cujo plano traçamos (1). Eis porque precisamos, antes de tudo, fazer provisão de audácia e<br />

presença de espírito, quali<strong>da</strong>des que, na pessoa de nossos atores destruirão todos os<br />

obstáculos que se anteponham em nosso caminho. Quando tivermos <strong>da</strong>do o nosso golpe de<br />

Estado, diremos aos povos: "Tudo ia horrivelmente mal, todos sofreram mais do que aquilo<br />

que se pode suportar. Destruímos as causas de vossos tormentos, as nacionali<strong>da</strong>des, as<br />

fronteiras, as diversi<strong>da</strong>des de moe<strong>da</strong>s. Sem dúvi<strong>da</strong>, tendes a liber<strong>da</strong>de de nos jurar<br />

obediência, mas podeis fazê-lo com justiça antes de experimentardes o que vos <strong>da</strong>mos?". . .<br />

Então eles nos exaltarão e carregarão em triunfo com um entusiasmo unânime de<br />

esperanças. O sufrágio universal que criamos para ser o instrumento de nossa elevação(2) e<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 39


ao qual habituamos as mais ínfimas uni<strong>da</strong>des de todos os membros <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de pelas<br />

reuniões de grupos e pelos conchavos, desempenhará pela última vez seu papel para<br />

exprimir o unânime desejo de a humani<strong>da</strong>de em nos conhecer de mais perto antes de nos<br />

julgar.<br />

Para isso, precisamos levar to<strong>da</strong> a gente ao sufrágio universal, sem distinção de<br />

classe e de censo eleitoral, a fim de estabelecer o depotismo <strong>da</strong> maioria que não se pode<br />

obter <strong>da</strong>s classes censitárias inteligentes. Tendo, assim, habituado to<strong>da</strong> a gente a idéia de<br />

seu próprio valor, destruiremos a importância <strong>da</strong> família cristã e seu valor educativo(3),<br />

deixaremos que se produzam individuali<strong>da</strong>des que a multidão, guia<strong>da</strong> por nós, não<br />

permitirá que se faça notar, nem mesmo que fale; estará acostuma<strong>da</strong> a ouvir somente a nós,<br />

que lhe pagamos sua obediência e atenção. Desta sorte, faremos do povo uma força tão<br />

cega que, em to<strong>da</strong> a parte, só se poderá mover guia<strong>da</strong> pelos nossos agentes, postos em lugar<br />

de seus chefes naturais. Submeter-se-á a esse regime, porque saberá que desses novos<br />

chefes dependerão seus ganhos, os dons gratuitos e to<strong>da</strong> a espécie de bens.<br />

Um plano de governo deve sair pronto duma única cabeça, porque seria incoerente,<br />

se diversos espíritos tomassem a si a tarefa de estabelecê-lo. Por isso, devemos conhecer<br />

um plano de ação, mas não discutí-lo, a fim de não quebrar seu caráter genial, a ligação<br />

entre suas várias partes, a força prática e a significação secreta de ca<strong>da</strong> um de seus ponto.<br />

Se o sufrágio universal o discutir e modificar, guar<strong>da</strong>rá o vestígio de to<strong>da</strong>s as falsas<br />

concepções dos espíritos que não terão penetrado a profundeza e a ligação dos desígnios. É<br />

necessário que nossos planos sejam fortes e bem concebidos. Por essa razão, não devemos<br />

lançar o trabalho genial de nosso chefe aos pés <strong>da</strong> multidão, nem mesmo desvendá-lo a um<br />

agrupamento restrito.<br />

Esses planos não derrubarão no momento as instituições modernas. Mu<strong>da</strong>rão<br />

somente a sua economia, e, por conseguinte, todo o seu desenvolvimento, que, assim, se<br />

orientarão de acordo com nossos projetos.<br />

As mesmas cousas mais ou menos existem em todos os países com nomes<br />

diferentes: a Representação, os Ministérios, o Senado, o Conselho de Estado, o Corpo<br />

Legislativo e o Corpo Executivo. Não preciso explicar-vos o mecanismo <strong>da</strong>s relações entre<br />

essas instituições, porque o conheceis bastante; notai somente que ca<strong>da</strong> qual dessas<br />

instituições corresponde a alguma função importante do Estado e peço-vos notar ain<strong>da</strong> que<br />

é a função e não a instituição em si que considero importante ; portanto, não são as<br />

instituições que são importantes, porém suas funções. As instituições dividiram entre si<br />

to<strong>da</strong>s as funções do governo: funções administrativas, legislativa, executiva. Por isso elas<br />

trabalham no organismo do Estado como os órgãos no corpo humano. Se prejudicarmos<br />

uma parte <strong>da</strong> máquina do Estado, o Estado ficará doente, como o corpo humano, e morrerá<br />

(4).<br />

Quando introduzimos no organismo do Estado o veneno do liberalismo, to<strong>da</strong> a sua<br />

constituição política foi mu<strong>da</strong><strong>da</strong>: os Estados caíram doentes com uma doença mortal: a<br />

decomposição do sangue; não resta mais do que esperar o fim de sua agonia.<br />

Do liberalismo nasceram os governos constitucionais, que substituíram, para os<br />

cristãos, a autocracia salutar, e a constituição, como bem o sabeis, não é mais do que uma<br />

escola de discórdias, de desinteligência, de discussões, de dissentimentos, de agitações<br />

estéreis dos partidos; em uma palavra, é a escola de tudo o que faz com que um Estado<br />

perca sua individuali<strong>da</strong>de e sua personali<strong>da</strong>de. A tribuna, assim como a imprensa,<br />

condenou os governos à inação e a fraqueza; tornou-os pouco necessários, inúteis; é isso<br />

que explica que sejam derrubados. A era republicana se tornou, então, possível, quando<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 40


substituímos o governante por uma caricatura de governo, por um presidente tomado na<br />

multidão, no meio de nossas criaturas, de nossos escravos. Aí está o fundo <strong>da</strong> mina que<br />

cavamos sob o povo dos cristãos, ou melhor, sob os povos cristãos.<br />

Em um futuro próximo, criaremos a responsabili<strong>da</strong>de dos presidentes.<br />

Então, faremos passar sem grande esforço cousas, cuja responsabili<strong>da</strong>de caberá a<br />

nossa criatura. Que nos importa que as fileiras <strong>da</strong>queles que aspiram ao poder se tornem<br />

mais raras, que produzam, por falta de presidentes capazes, embaraços que desorganizaem<br />

completamente o país?(5)<br />

Para chegar a esse resultado, maquinaremos a eleição de presidentes que tenham em<br />

seu passado uma tara oculta, algum "panamá". O receio de revelações, o desejo próprio a<br />

ca<strong>da</strong> homem que chega ao poder de conservar seus privilégios, vantagens e honras liga<strong>da</strong>s à<br />

sua condição, farão com que sejam fiéis executores de nossas ordens. A câmara dos<br />

deputados cobrirá, defenderá, elegerá presidentes, porém nós lhe retiraremos o direito de<br />

propor leis, de modificá-las; esse direito será atribuído ao presidente responsável, que se<br />

tornará mero joguete em nossas mãos.<br />

O poder do governo se tornará, sem dúvi<strong>da</strong>, o alvo de todos os ataques. Nós lhe<br />

<strong>da</strong>remos para sua defesa o direito de apelo à decisão do povo, sem ser pelo intermédio de<br />

seus representantes, isto é, recorrendo ao nosso servidor cego, a maioria. Daremos, além<br />

disso, ao presidente o direito de declarar guerra. Fun<strong>da</strong>mentaremos este último direito,<br />

dizendo que o presidente, como chefe <strong>da</strong>s forças arma<strong>da</strong>s do país, deve ter ao seu dispor,<br />

para defender a nova constituição republicana, to<strong>da</strong>s elas, pois será o representante<br />

responsável dessa constituição.<br />

Nessas condições, o chefe do santuário estará em nossas mãos e ninguém, exceto<br />

nós, dirigirá mais a força legislativa.<br />

Demais, retiraremos à câmara, introduzindo na nova constituição republicanam o<br />

direito de interpelação sob o pretexto de salvaguar<strong>da</strong>r o segredo político. Restringiremos<br />

pela nova constituição o número dos representantes ao mínimo, o que terá por efeito<br />

diminuir tanto as paixões políticas quanto a paixão pela política. Se contra to<strong>da</strong><br />

expectativa, elas despertarem mesmo nesse pequeno número de representantes, reduzi-loemos<br />

a na<strong>da</strong>, apelando para a maioria do povo. . .<br />

Do presidente dependerá a nomeação dos presidentes e vice-presidentes <strong>da</strong> Câmara e<br />

do Senado. Em lugar <strong>da</strong>s sessões parlamentares constantes, limitaremos a reunião dos<br />

Parlamentos a alguns meses. Além disso, o presidente, como chefe do poder executivo, terá<br />

o direito de convocar ou dissolver o parlamento, e no caso de dissolução, de adiar a nova<br />

convocação. Mas, para que as consequências de todos esses atos, na reali<strong>da</strong>de ilegais, não<br />

recaiam sobre a responsabili<strong>da</strong>de do presidente, estabeleci<strong>da</strong> por nós, o que prejudicaria<br />

nossos planos, sugerimos aos ministros e aos outros funcionários que rodeiem o presidente<br />

a idéia de passar por cima de suas disposições com as medi<strong>da</strong>s que eles próprios tomem;<br />

deste modo, ficarão responsáveis em seu lugar. . . Aconselhamos confiar esse papel<br />

sobretudo ao Senado, ao Conselho de Estado, ao Conselho de Ministros, de preferência a<br />

um indivíduo só. (6)<br />

O presidente interpretará, dócil ao nosso desejo, as leis existentes, que possam ser<br />

interpreta<strong>da</strong>s diferentemente; anula-las-á, quando lhe apontarmos essa necessi<strong>da</strong>de; terá o<br />

direito de propor leis provisórias e até nova reforma <strong>da</strong> constituição, com o pretexto do<br />

supremo bem do Estado.<br />

Essas medi<strong>da</strong>s nos <strong>da</strong>rão o meio de destruir pouco a pouco, passo a passo, tudo o<br />

que , a princípio, quando de nossa toma<strong>da</strong> do poder, formos forçados a introduzir nas<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 41


constituições dos Estados(7); passaremos <strong>da</strong>í, imperceptivelmente, à supressão de to<strong>da</strong> a<br />

constituição, quando chegar a hora de reunir todos os governos sob a nossa autocracia.<br />

O reconhecimento de nossa autocracia pode ocorrer antes <strong>da</strong> supressão <strong>da</strong><br />

constituição, se os povos fatigados pelas desordens e pela frivoli<strong>da</strong>de de seus governantes<br />

exclamarem: "Expulsai-os e <strong>da</strong>i-nos um rei universal para que nos possa reunir e destruir<br />

as causas de nossas discórdias : as fronteiras <strong>da</strong>s nações e religiões, os cálculos dos<br />

Estados; um rei que nos dê a paz e o repouso que não podemos (e pudemos)obter com<br />

nossos governantes e representantes!"<br />

Vós mesmo sabeis muito bem que, para tornar possíveis tais desejos, é preciso<br />

perturbar constantemente, em todos os países, as relações entre o povo e o governo, a fim<br />

de cansar todos pela desunião, pela inimizade, pelo ódio, mesmo pelo martírio, pela fome,<br />

pela inoculação de doenças(8), pela miséria, a fim de que os cristãos não vejam outra<br />

salvação senão recorrer à nossa plena e definitiva sabedoria (9)<br />

Se dermos aos povos tempo para respirar, talvez jamais se apresente a ocasião<br />

favorável<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 42


CAPÍTULO XI<br />

Resumo. - O programa <strong>da</strong> nova constituição.<br />

Alguns pormenores sobre o golpe<br />

de Estado proposto.<br />

Os cristãos são carneiros.<br />

A franco-maçonaria secreta e suas lojas de "facha<strong>da</strong>"<br />

O CONSELHO de Estado será preposto a sublinhar o poder do governo; sob a aparência<br />

dum corpo legislativo, será, na reali<strong>da</strong>de, uma comissão de re<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s leis e decretos do<br />

governante.<br />

Eis aqui o programa <strong>da</strong> nova constituição que elaboramos. Criaremos a lei, o<br />

direito e o tribunal: 1)sob a forma de propostas ao corpo legislativo; 2) por decretos do<br />

presidente sob a forma de ordens gerais, por atos do Senado e decisões do Conselho de<br />

Estado, sob a forma de ordens ministeriais; 3) no caso em que seja oportuno, sob a forma<br />

de golpe de Estado. Agora que, aproxima<strong>da</strong>mente, estabelecemos esse modus agendi,<br />

ocupemo-nos <strong>da</strong>s medi<strong>da</strong>s que nos servirão para rematar a transformação do Estado no<br />

sentido que já expusemos. Refiro-me à liber<strong>da</strong>de de imprensa, ao direito de associação, à<br />

liber<strong>da</strong>de de consciência, ao princípio eletivo e a muitas outras coisas que deverão<br />

desaparecer do repertório ou serem radicalmente mu<strong>da</strong><strong>da</strong>s, quando for proclama<strong>da</strong> a nova<br />

constituição. Somente nesse momento ser-nos-á possível publicar ao mesmo tempo to<strong>da</strong>s<br />

as nossas ordens. Em segui<strong>da</strong>, to<strong>da</strong> mu<strong>da</strong>nça sensível será perigosa e eis porque: se essa<br />

mu<strong>da</strong>nça se operar num sentido de rigorosa severi<strong>da</strong>de, pode desencadear o desespero<br />

provocado pelo receio de novas modificações do mesmo teor; se pelo contrário, se operar<br />

no sentido de complacências ulteriores, dir-se-á que reconhecemos nossos erros e isto<br />

empanará a auréola de infalibili<strong>da</strong>de do novo poder ou dirão que tivemos medo e fomos<br />

obrigados a concessões que ninguém nos agradecerá, porque as julgarão devi<strong>da</strong>s. . . Num e<br />

noutro caso, ficaria prejudicado o prestígio <strong>da</strong> nova constituição. Queremos que, no<br />

próprio dia de sua proclamação, quando os povos estiverem mergulhados no terror e na<br />

perplexi<strong>da</strong>de, queremos que nesse momento, reconheçam que somos tão fortes, tão<br />

invulneráveis, tão poderosos que não fazemos o menor caso deles; que, não somente não<br />

<strong>da</strong>remos atenção às suas opiniões e aos seus desejos, mas estaremos prontos e preparados,<br />

com indiscutível autori<strong>da</strong>de, para reprimir qualquer expressão, qualquer manifestação<br />

desses desejos e opiniões; que nos apoderamos de uma só vez de tudo o que precisávamos e<br />

que, em caso algum, partilharemos com eles nosso poder(1). . . Então, fecharão os olhos e<br />

esperarão os acontecimentos.<br />

Os cristãos são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos! E bem sabeis o que<br />

acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil!<br />

Fecharão ain<strong>da</strong> os olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes prometeremos restituir<br />

to<strong>da</strong>s as liber<strong>da</strong>des confisca<strong>da</strong>s, quando se aquietarem os inimigos <strong>da</strong> paz e os partidos<br />

forem reduzidos à impotência.<br />

É inútil dizer que esperarão muito tempo esse recuo ao passado. . .<br />

Para que teríamos inventado e inspirado aos cristãos to<strong>da</strong> essa política, sem lhes <strong>da</strong>r<br />

os meios de penetrá-la, para que, senão para alcançar secretamente por não poder, como<br />

raça dispersa, alcançar diretamente? (2) Isso serviu de base à nossa organização <strong>da</strong><br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 43


franco-maçonaria secreta(3), que ninguém conhece e cujos desígnios não são sequer<br />

suspeitados pelos tolos cristãos, atraídos por nós ao exército visível <strong>da</strong>s lojas, a fim de<br />

desviar os olhares de seus próprios irmãos.<br />

Deus nos deu, a nós, seu povo eleito, a dispersão(4) e, nessa fraqueza de nossa raça<br />

se encontra a força que nos trouxe hoje ao limiar do domínio universal.<br />

Resta-nos pouca coisa a edificar sobre esses alicerces<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(1) Foi o que praticaram na Rússia: apoderaram-se de tudo e fizeram o que quiseram<br />

sem <strong>da</strong>r satisfações a ninguém. Segundo documenta Pemjean, no "La Maffia Judeo-<br />

Maçonnique", págs. 227-231, a revolução bolchevista foi comandita<strong>da</strong> pelo judeu-norteamericano<br />

Jacob Schriff, chefe <strong>da</strong> firma bancária Kuhn, Loeb & Co. , de Nova York,<br />

associado aos banqueiros judeus Felix Warburg e Otto Kahn. Foi esse mesmo grupo de<br />

negocistas quem levou a presidência <strong>da</strong> República seu testa de ferro Hoover, com o fito<br />

de estabelecer a moratória do Plano Young, com o que, através <strong>da</strong> Alemanha humilha<strong>da</strong>,<br />

o ju<strong>da</strong>ísmo encheu o papo. Cf. Valéry-Radot, "Les temps de la colère", pág. 51. Os<br />

judeus Mortimer Schriff, irmão do banqueiro Jacob, Jeronimo H Hanauer,<br />

Guggenheim, Max Braitung e Warburg Stockolm, <strong>da</strong> gazeta novayorquina "Foward"<br />

("Avante"), tomaram parte na organização e financiamento <strong>da</strong> revolução bolchevista<br />

russa por intermédio do judeu Bronstein que tomou o nome de Trostky. Tudo isso foi<br />

revelado em abril de 1917 pelo judeu Paulo Warbug, despeitado por ter sido posto fora<br />

do Federal Reserve Board. Ele fora amigo íntimo dos grandes propagandistas do<br />

ju<strong>da</strong>ísmo: o rabino Magnés e Jacob Millikow. Gozara <strong>da</strong> intimi<strong>da</strong>de de Jacob Schriff.<br />

Tudo isso está comprovado por um documento autêntico dos Estados Maiores Francês e<br />

Russo, de 1916, publicado por Léon de Poncins em "Les forces secrètes de la<br />

Révolution", págs. 168-170.<br />

(2) Essa política vem de muito longe, desde que os próprios cristãos, obedecendo a<br />

sugestões, intrigas e idéias maquiavélicas, quebraram a uni<strong>da</strong>de do seu pensamento e de<br />

sua fé. "Foi o espírito ju<strong>da</strong>ico que triunfou com o protestantismo", afirma o judeu<br />

Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I, pág. 225. "O espírito ju<strong>da</strong>ico que penetrou a<br />

reforma trabalhou pelos judeus", diz o imparcialíssimo Georges Batault, "Le problème<br />

juif", pág. 188, nota. "O puritanismo é o ju<strong>da</strong>ísmo", diz Werner Sombart, "Die Juden<br />

und <strong>da</strong>s Wirtschaftsleben", cap. XI, pág. 252, Cf. VII, 255.<br />

(3) A loja maçônica dos B'nai-Brith, só de judeus, por exemplo.<br />

(4) Nessa dispersão, o judeu, para se conservar puro e unido, criou o ghetto, que os<br />

ignorantes atribuem as perseguições dos cristãos. O imparcialíssimo Batault, op. cit. ,<br />

pág. 99, afirma:"se os judeus foram encerrados em bairros especiais, é porque foram os<br />

primeiros a desejar isso, o que seus costumes e convicções exigiam". O judeu B. Lazare,<br />

op. cit. , pág 206, confirma: "<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 44


CAPÍTULO XII<br />

Resumo. - Interpretação maçônica <strong>da</strong> palavra "liber<strong>da</strong>de".<br />

Futuro <strong>da</strong> imprensa no reino dos franco-maçons.<br />

O controle <strong>da</strong> imprensa.<br />

As agências de correspondentes.<br />

Que é o progresso para os franco-maçons?<br />

A soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de dos franco-maçons na imprensa moderna.<br />

Excitação <strong>da</strong>s exigências "sociais" provinciais.<br />

Infalibili<strong>da</strong>de do novo regime.<br />

DEFINIREMOS <strong>da</strong> seguinte maneira a palavra "liber<strong>da</strong>de", que pode ser interpreta<strong>da</strong> de<br />

vários modos:<br />

A liber<strong>da</strong>de é o direito de fazer o que a lei permite(1). Tal interpretação <strong>da</strong> palavra<br />

liber<strong>da</strong>de nos tempos que vão vir fará com que to<strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de esteja nas nossas mãos,<br />

porque as leis destruirão ou criarão o que nos for agradável, segundo o programa que já<br />

expusemos.<br />

Com a imprensa, agiremos do seguinte modo. Que papel desempenha agora a<br />

imprensa? Serve para acender as paixões ou conservar o egoísmo dos partidos. Ela é vã,<br />

injusta e mentirosa e a maioria <strong>da</strong>s pessoas não compreende absolutamente para que<br />

serve(2). Nós lhe poremos sela e fortes rédeas, fazendo o mesmo com to<strong>da</strong>s as obras<br />

impressas, porque de que serviria nos desembaraçarmos <strong>da</strong> imprensa, se servíssemos de<br />

alvo à brochura e ao livro? Transformaremos a publici<strong>da</strong>de, que hoje nos custa caro, porque<br />

nos permite censurar os jornais, em uma fonte de ren<strong>da</strong> para nosso Estado. Criaremos um<br />

imposto especial sobre a imprensa. Exigiremos uma caução, quando se fun<strong>da</strong>rem os jornais<br />

ou oficinas de impressão. Assim, nosso governo ficará garantido contra qualquer ataque <strong>da</strong><br />

imprensa. Oportunamente, aplicaremos multas sem pie<strong>da</strong>de. Selos, cauções e multas <strong>da</strong>rão<br />

enorme ren<strong>da</strong> ao Estado.<br />

É ver<strong>da</strong>de que os jornais de partido poderiam ficar acima dos prejuízos em dinheiro;<br />

mas os suprimiremos logo ao segundo ataque. Nninguém tocará impunemente a auréola de<br />

nossa infalibili<strong>da</strong>de governamental. Pretextaremos, para suprimir um jornal, que ele agita<br />

os espíritos sem motivo e sem razão. Peço-vos notar que, entre os jornais que nos<br />

atacarem, haverá órgãos criados por nós, os quais atacarão somente os pontos, cuja<br />

modificação nós desejarmos(3).<br />

Na<strong>da</strong> será comunicado à socie<strong>da</strong>de sem nosso controle. Esse resultado já foi<br />

alcançado em nossos dias, porque to<strong>da</strong>s as notícias são recebi<strong>da</strong>s por diversas agências, que<br />

as centralizam de to<strong>da</strong> a parte do mundo(4). Essas agências estarão, então, inteiramente em<br />

nossas mãos e só publicarão o que consentirmos.<br />

Se no momento atual, já soubemos apoderar-nos dos espíritos <strong>da</strong>s socie<strong>da</strong>des cristãs<br />

de tal modo que todos olham os<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 45


acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos,<br />

se já, em nenhum Estado, não há mais fechaduras que nos impeçam o acesso de que os<br />

cristãos tolamente denominam segredos de Estado, o que será quando formos os donos<br />

reconhecidos do universo sob o domínio de nosso rei universal. . . ?<br />

Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ou impressor, será obrigado a obter um<br />

diploma, o qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado dum malefício qualquer, será<br />

imediatamente confiscado. Com tais medi<strong>da</strong>s, o instrumento do pensamento se tornará um<br />

meio de educação nas mãos de nosso governo, o qual não permitirá mais as massas<br />

populares divagarem sobre os benefícios do progresso (5). Quem é que, entre nós, não sabe<br />

que esses benefícios ilusórios levam diretamente a sonhos absurdos? Desses sonhos se<br />

originaram as relações anárquicas dos homens entre si e com o poder, porque o progresso,<br />

ou melhor, a idéia do progresso foi que deu a idéia de to<strong>da</strong>s as emancipações, sem fixar os<br />

seus limites. . . (6). Todos aqueles que chamamos liberais são anarquistas, senão de fato,<br />

pelo menos de pensamento. Ca<strong>da</strong> qual deles busca as ilusões <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de e cai na<br />

anarquia, protestando pelo simples prazer de protestar. . .<br />

Voltemos à imprensa. Nós a gravaremos, como tudo quanto se imprima, com<br />

impostos em selo a tanto por folha ou página, e com garantias; os volumes de menos de 30<br />

páginas serão tributados com o dobro. Registrá-los-emos na categoria <strong>da</strong>s brochuras,<br />

primeiro para reduzir o número de revistas, que são o pior dos venenos, segundo porque<br />

essa medi<strong>da</strong> obrigará os escritores a produzirem obras muito longas, que serão pouco li<strong>da</strong>s,<br />

sobretudo por causa de seu custo. Pelo contrário, o que nós editarmos para muitos<br />

espíritos, na tendência que tivermos estabelecido, será barato e lido por to<strong>da</strong> a gente. O<br />

imposto matará o vão desejo de escrever e o temor <strong>da</strong> punição porá os literatos na nossa<br />

dependência.<br />

Se houver quem deseje escrever contra nós, não haverá ninguém que imprima. Antes<br />

de aceitar uma obra para imprimir, o editor ou impressor consultará as autori<strong>da</strong>des a fim de<br />

obter a necessária autorização. Deste modo, conheceremos de antemão as embosca<strong>da</strong>s que<br />

nos armem e as destruiremos, <strong>da</strong>ndo explicações com antecedência sobre o assunto tratado.<br />

A literatura e o jornalismo são as duas forças educativas mais importantes; por isso,<br />

nosso governo será proprietário <strong>da</strong> maioria dos jornais. Assim, a influência perniciosa <strong>da</strong><br />

imprensa particular será neutraliza<strong>da</strong> e adquiriremos enorme influência sobre os espíritos.<br />

Se autorizarmos dez jornais, fun<strong>da</strong>remos logo trinta, e assim por diante.<br />

O público nem desconfiará disso. Todos os jornais editados por nós terão,<br />

aparentemente, tendências e opiniões as mais opostas, o que despertará a confiança neles, e<br />

atrairá a eles nossos adversários confiantes, que cairão na armadilha e se tornarão<br />

inofensivos. (7)<br />

Os órgãos de caráter oficial virão em primeiro plano. Velarão sempre pelos nossos<br />

interesses e por isso sua influência será quase nula.<br />

No segundo plano, virão os oficiosos, cujo papel será atrair os indiferentes e amorfos.<br />

No terceiro plano, poremos a pretensa oposição. Um órgão pelo menos deve ser<br />

sempre o antípo<strong>da</strong> de nossas idéias(8).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 46


Nossos adversários tomarão esse falso opositor como seu aliado e nos mostrarão seu jogo.<br />

Nossos jornais serão de to<strong>da</strong>s as tendências: uns aristocráticos; outros, republicanos,<br />

revolucionários, ou mesmo anarquistas, enquanto existir a constituição, bem entendido.<br />

Terão, como o deus hindú Vichnú, cem mãos, ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s quais acelerará a mu<strong>da</strong>nça<br />

<strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de(9); essas mãos conduzirão a opinião no sentido conveniente aos nossos fins,<br />

porque um homem muito agitado perde a facul<strong>da</strong>de de raciocinar e facilmente se abandona<br />

à sugestão. Os imbecis que pensarem que repetem a opinião de seu partido repetirão a<br />

nossa opinião ou a que nos convier. Imaginarão que seguem o órgão de seu partido e<br />

seguirão, na reali<strong>da</strong>de, a bandeira que arvorarmos por ele.<br />

Para dirigir nesse rumo nosso exército de jornalistas, deveremos organizar essa obra<br />

com cui<strong>da</strong>do muito especial. Sob o nome de escritório central de imprensa, organizaremos<br />

reuniões literárias, nas quais nossos agentes dirão, sem que ninguém desconfie, a palavra de<br />

ordem e os sinais. Discutindo e contradizendo nossa iniciativa de modo superficial, sem<br />

penetrar no âmago <strong>da</strong>s questões, nossos órgãos entreterão vaga polêmica com os jornais<br />

oficiais, a fim de nos <strong>da</strong>r os meios de nos pronunciarmos mais claramente do que o<br />

poderíamos fazer nas nossas primeiras declarações oficiais.<br />

Esses ataques desempenharão ain<strong>da</strong> o papel de fazer com que nossos súditos se julguem<br />

garantidos de falar livremente; isso <strong>da</strong>rá, demais, a nossos agentes motivo para dizerem e<br />

afirmarem que os órgãos que se declaram contra nós na<strong>da</strong> mais fazem do que falar a toa,<br />

pois que não podem achar ver<strong>da</strong>deiras razões para refutar seriamente nossas medi<strong>da</strong>s.<br />

Tais processos, despercebidos <strong>da</strong> opinião pública, porém seguros, certamente atrairão<br />

para nós a atenção e a confiança pública. Graças a eles, excitaremos e acalmaremos,<br />

conforme for preciso, os espíritos, nas questões políticas, persuadindo-os ou desanimandoos,<br />

imprimindo ora a ver<strong>da</strong>de, ora a mentira, confirmando os fatos, ou contestando, segundo<br />

a impressão que fizerem no público, apalpando sempre prudentemente o terreno antes de<br />

<strong>da</strong>r um passo. . . Venceremos infalivelmente nossos adversários, porque eles não terão à sua<br />

disposição órgãos em que se possam pronunciar até o fim, devido as medi<strong>da</strong>s a que já<br />

aludimos. Não teremos necessi<strong>da</strong>de de refutá-los profun<strong>da</strong>mente. . .<br />

Refutaremos enérgicamente em nossos órgãos oficiosos os balões de ensaio lançados<br />

por nós na terceira categoria de nossa imprensa, em caso de necessi<strong>da</strong>de.<br />

Já agora, nas formas do jornalismo francês, pelo menos existe uma soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de francomaçônica.<br />

Todos os órgãos <strong>da</strong> imprensa estão ligados entre si pelo segredo profissional;<br />

semelhantes aos antigos augures, nenhum de seus membros revelará o segredo de suas<br />

informações, se não receber ordem para isso. Nenhum jornalista ousará trair esse segredo,<br />

porque nenhum deles será admitido na órbita <strong>da</strong> literatura, se não tiver uma mancha em seu<br />

passado; essa mancha seria imediatamente revela<strong>da</strong>. Enquanto tais manchas forem<br />

conheci<strong>da</strong>s somente por alguns, a auréola do jornalista atrairá a opinião <strong>da</strong> maioria do país<br />

e ele será seguido com entusiasmo. (10).<br />

Nossos cálculos se estendem sobretudo para a província. É necessário que nela<br />

excitemos esperanças e aspirações opostas às <strong>da</strong> capital que faremos passar como<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 47


espontâneas. é claro que a fonte será sempre a mesma: elas partirão de nós. Enquanto não<br />

desfrutarmos o poder de modo completo, teremos a necessi<strong>da</strong>de de envolver as capitais<br />

pelas opiniões dos povos <strong>da</strong> província, isto é, pelas opiniões <strong>da</strong> maioria manobra<strong>da</strong> por<br />

nossos agentes. É necessário que as capitais, no momento psicológico, não discutam o fato<br />

consumado, por isso é que já foi aceito pela opinião provincial.<br />

Quando entrarmos no novo regime que preparará nosso reinado, não poderemos tolerar a<br />

revelação <strong>da</strong> desonesti<strong>da</strong>de pública pela imprensa; será necessário que se creia que o novo<br />

regime satisfez tão bem to<strong>da</strong> a gente que os próprios crimes desapareceram. . . Os casos de<br />

manifestação <strong>da</strong> criminali<strong>da</strong>de não deverão ser conhecidos de suas vítimas e de suas<br />

testemunhas acidentais (11).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 48


CAPÍTULO XIII<br />

Resumo. - A necessi<strong>da</strong>de do pão quotidiano.<br />

As questões políticas.<br />

As questões industriais.<br />

As diversões.<br />

As casas do povo.<br />

A ver<strong>da</strong>de é uma só.<br />

Os grandes problemas.<br />

A NECESSIDADE do pão quotidiano impõe silêncio aos cristãos, e fez deles nossos<br />

humildes servidores. Os agentes tomados entre eles para a nossa imprensa discutirão por<br />

nossa ordem o que nos convier fazer imprimir diretamente em documentos oficiais, e nós<br />

mesmos, durante esse tempo, aproveitando o rumor provocado por essas discussões,<br />

tomaremos as medi<strong>da</strong>s que nos parecerem úteis e as apresentaremos ao público como fato<br />

consumado. Ninguém terá a audácia de reclamar a anulação do que tiver sido decidido,<br />

tanto mais quanto será apresentado como um progresso. A imprensa, aliás, chamará logo a<br />

atenção para novas questões. Temos, como sabeis, homens acostumados a procurar sempre<br />

novi<strong>da</strong>des. Alguns imbecis, acreditando-se instrumentos de sorte, se lançarão sobre essas<br />

novas questões, sem compreender que na<strong>da</strong> entendem do que querem discutir(1). As<br />

questões <strong>da</strong> política não são acessíveis a ninguém, exceto àqueles que as criaram, há muitos<br />

séculos, e que as dirigem.<br />

Por tudo isso, vereis que, procurando a opinião <strong>da</strong> multidão, não fazemos mais do<br />

que facilitar a realização de nossos desígnios, e podeis notar que parecemos buscar a<br />

aprovação de nossos atos, mas de nossas palavras pronuncia<strong>da</strong>s nesta ou naquela ocasião.<br />

Proclamamos constantemente que, em to<strong>da</strong>s as nossas medi<strong>da</strong>s, tomamos por guia a<br />

esperança uni<strong>da</strong> à certeza de ser úteis ao bem de todos.<br />

Para afastar os homens muito inquietos <strong>da</strong>s questões políticas, poremos antes <strong>da</strong>s<br />

pretensas questões novas questões industriais. Que gastem sua fúria nesse assunto. As<br />

massas consentirão em ficar inativas, a repousar de sua pretensa ativi<strong>da</strong>de política, (a que<br />

nós mesmos as habituamos, a fim de lutar por seu intermédio contra os governos dos<br />

cristãos), com a condição de ter novas ocupações; nós lhe inculcaremos mais ou menos a<br />

mesma direção política. A fim de que na<strong>da</strong> consigam pela reflexão, nós as desviaremos<br />

pelos jogos, pelas diversões, pelas paixões, pelas casas do povo. . . Em breve, proporemos<br />

pela imprensa concursos de arte, de esporte, de to<strong>da</strong> a espécie: esses interesses alongarão<br />

definitivamente os espíritos <strong>da</strong>s questões em que teríamos de lutar com eles (2).<br />

Desabituando-se os homens ca<strong>da</strong> vez mais de pensar por si, acabarão por falar<br />

unânimemente de nossas idéias, porque seremos os únicos que proporemos novos rumos ao<br />

pensamento. . . por intermédio de pessoas que se não suspeite sejam solidárias conosco (3).<br />

O papel dos utopistas liberaiestará definitivamente encerrado, quando nosso regime<br />

for reconhecido. Até lá, nos prestarão grande serviço. Por isso, impeliremos os espíritos a<br />

inventar to<strong>da</strong> a espécie de teorias fantásticas, modernas e pretensamente progressistas;<br />

porque teremos virado a cabeça a esses cristãos imbecis, com pleno êxito, por meio dessa<br />

palavra progresso, não havendo uma só mentali<strong>da</strong>de entre eles que veja que, sob, essa<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 49


palavra, se esconde um erro em todos os casos em que não se tratar de invenções materiais,<br />

porque a ver<strong>da</strong>de é uma só e não poderia progredir. O progresso, como idéia falsa, serve<br />

para obscurecer a ver<strong>da</strong>de, a fim de que ninguém a conheça, salvo nós, os eleitos de Deus e<br />

sua guar<strong>da</strong>.<br />

Quando vier o nosso reinado, nossos oradores raciocinarão sobre os grandes<br />

problemas que emocionaram a humani<strong>da</strong>de, para lavá-la afinal ao nosso regime salutar.<br />

Quem duvi<strong>da</strong>rá, então, que todos esses problemas foram inventados por nós de acordo com<br />

um plano político que ninguém adivinhou durante séculos?<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 50


CAPÍTULO XIV<br />

Resumo. - A religião do futuro.<br />

A servidão futura.<br />

Impossibili<strong>da</strong>de de conhecer os mistérios <strong>da</strong> religião do porvir.<br />

A pornografia e o futuro <strong>da</strong> palavra impressa.<br />

QUANDO vier nosso reino, não reconheceremos a existência de nenhuma outra religião(1)<br />

a não ser a de nosso Deus Único, com a qual nosso destino está ligado, porque somos o<br />

Povo Eleito, pelo qual esse mesmo destino está unido aos destinos do mundo. Por isso,<br />

devemos destruir to<strong>da</strong>s as crenças. Se isso faz nascer os ateus contemporâneos, esse grau<br />

transitório não prejudicará nossa finali<strong>da</strong>de, mas servirá de exemplo às gerações que<br />

ouvirão nossas prédicas sobre a religião de Moisés, cujo sistema estóico e bem concebido<br />

terá produzido a conquista de todos os povos. Feremos ver nisso sua ver<strong>da</strong>de mística, em<br />

que, diremos, repousa to<strong>da</strong> a sua força educativa. Então publicaremos em to<strong>da</strong>s as ocasiões<br />

artigos em que compararemos nosso regime salutar com os do passado. As vantagens do<br />

repouso obtido após séculos de agitação porão em relevo o caráter benéfico de nosso<br />

domínio. Os erros <strong>da</strong>s administrações dos cristãos serão descritos por nós com as cores<br />

mais vivas. Excitaremos tal repugnância por eles que os povos preferirão a tranquili<strong>da</strong>de<br />

<strong>da</strong> servidão aos direitos <strong>da</strong> famosa liber<strong>da</strong>de que tanto tempo os atormentou, que lhes tirou<br />

os meios de vi<strong>da</strong>, que os fez serem explorados por uma tropilha de aventureiros, os quais<br />

nem sabiam o que estavam fazendo. . . As inúteis mu<strong>da</strong>nças de governo a que impelimos os<br />

cristãos, quando minávamos seus edifícios governamentais, terão de tal jeito fatigado os<br />

povos que preferirão tudo suportar de nós ao risco de novas agitações. Sublinharemos<br />

muito particularmente os erros históricos dos governos cristãos, que por falta dum bem<br />

ver<strong>da</strong>deiro, atenazaram durante séculos a humani<strong>da</strong>de, na busca de ilusórios bens sociais,<br />

sem <strong>da</strong>r fé que seus projetos somente faziam agravar, ao invés de melhor, as relações<br />

gerais <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> humana.<br />

Nossos filósofos discutirão todos os defeitos <strong>da</strong>s crenças cristãs, mas ninguém<br />

poderá discutir jamais nossa religião, de seu ver<strong>da</strong>deiro ponto de vista, por que ninguém a<br />

conhecerá a fundo, salvo os nossos, os quais nunca ousarão trair seus segredos. . .<br />

Nos países que se denominam avançados, criamos uma literatura louca, suja,<br />

abominável. Estimulá-la-emos ain<strong>da</strong> algum tempo após nossa chega<strong>da</strong> ao poder, a fim de<br />

bem fazer ressaltar o contraste de nossos discursos e programas com essas torpezas. . .<br />

Nossos Sábios, educados para dirigir os cristãos, comporão discursos, projetos,<br />

memórias, artigos, que nos <strong>da</strong>rão influência sobre os espíritos e nos permitirão dirigí-los<br />

para as idéias e conhecimentos que quisermos impor-lhes.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 51


CAPÍTULO XV<br />

Resumo. Golpe de Estado mundial em um dia.<br />

As condenações à morte.<br />

A futura sorte dos franco-maçons cristãos.<br />

O caráter místico do poder.<br />

Multiplicação <strong>da</strong>s lojas maçônicas.<br />

A administração central dos Sábios.<br />

A questão Azef.<br />

A franco-maçonaria é o guia de to<strong>da</strong>s as socie<strong>da</strong>des secretas.<br />

A importância do êxito público. O coletivismo. As vítimas. As condenações à morte<br />

de franco-maçons. Que<strong>da</strong> do prestigio <strong>da</strong>s leis e <strong>da</strong> autori<strong>da</strong>de. A pre-eleição.<br />

Brevi<strong>da</strong>de e clareza <strong>da</strong>s leis do reino futuro.<br />

Obediência à autor<strong>da</strong>de.<br />

Medi<strong>da</strong>s contra o abuso de poder.<br />

Cruel<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s punições.<br />

limite de i<strong>da</strong>de para os juízes.<br />

O liberalismo dos juízes e do poder.<br />

O dinheiro mundial.<br />

O absolutismo <strong>da</strong> franco-maçonaria.<br />

Direito de cassação.<br />

O "aspecto" patriarcal do futuro "governo".<br />

O direito do mais forte como direito único.<br />

O rei de Israel é o patriarca do mundo<br />

QUANDO , afinal, começarmos a reinar com o auxílio de golpes de estado preparados em<br />

to<strong>da</strong> parte para o mesmo dia, depois <strong>da</strong> confissão <strong>da</strong>e nuli<strong>da</strong>de de todos os governos<br />

existentes (ain<strong>da</strong> passará muito tempo antes disso, talvez um século), providenciaremos<br />

para que não haja conspiratas contra nós. Para esse efeito, condenaremos à morte todos os<br />

que receberem nosso advento de armas em punho. To<strong>da</strong> nova criação de qualquer<br />

socie<strong>da</strong>de secreta será puni<strong>da</strong> com a morte. Aquelas que ora existem, que conhecemos ,<br />

que nos serviram e que ain<strong>da</strong> nos servem, serão aboli<strong>da</strong>s e somente permiti<strong>da</strong>s nos<br />

continentes afastados <strong>da</strong> Europa. Assim, trataremos os franco-maçons cristãos que saibam<br />

demasiado; os que pouparmos por qualquer razão viverão no perpétuo temor do exílio para<br />

essas regiões(1).<br />

Publicaremos uma lei, segundo a qual os antigos membros <strong>da</strong>s socie<strong>da</strong>des segretas<br />

deverão deixar a Europa, centro de nosso governo. (2)<br />

As decisões de nosso governo serão definitivas e sem apelo.<br />

Nas socie<strong>da</strong>des cristãs em que semeamos tão profun<strong>da</strong>s raízes de dissenção, e<br />

protestantismo(no sentido de protesto) , só se pode restabelecer a ordem por meio de<br />

medi<strong>da</strong>s cruéis, que demonstrem a inflexibili<strong>da</strong>de do poder: é inútil prestar atenção às<br />

vitimas que caiam em holocausto ao bem futuro. O dever de todo governo que reconhece<br />

que existe não é somente gozar seus privilégios, mas exercer seus deveres e alcançar o bem,<br />

embora à custa dos maiores sacrifícios. Para um governo ser inabalável, é preciso reforçar a<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 52


auréola de sua força, o que só se obtém mediante a majestosa inflexibili<strong>da</strong>de do poder, que<br />

deve possuir os sinais duma inviolabili<strong>da</strong>de mística, <strong>da</strong> escolha feita por Deus. Assim era<br />

até seus últimos tempos a autocracia russa- nosso único inimigo sério no mundo inteiro,<br />

com o papado. (3). Lembrai-vos o exemplo <strong>da</strong> Itália, ensopa<strong>da</strong> de sangue, não ousando<br />

tocar em um cabelo de Sila, que derramara esse sangue : Sila estava divinizado pelo seu<br />

poder aos olhos do povo, martirizado por ele, e sua volta au<strong>da</strong>ciosa à Itália o tornava<br />

inviolável. . . O povo não toca naquele que o hipnotiza pela sua coragem e fortaleza de<br />

alma(4).<br />

Mas, esperando nosso advento, criaremos e multiplicaremos , pelo contrário,<br />

as lojas maçônicas em todos os países do mundo, atraindo para elas todos os que são<br />

ou possam ser agentes proeminentes. Essas lojas formarão nosso principal aparelho<br />

de informações e o meio mais influente de nossa ativi<strong>da</strong>de. Centralizaremos to<strong>da</strong>s<br />

essas lojas em uma administração que somente nós conheceremos, composta pelos<br />

nossas Sábios. As lojas terão seu representante, atrás do qual estará escondi<strong>da</strong> a<br />

administração de que falamos, e será esse representante quem <strong>da</strong>rá a palavra de<br />

ordem e o programa. Formaremos nessas lojas o núcleo de todos os elementos<br />

revolucionários e liberais. Elas serão compostas por homens de to<strong>da</strong>s as cama<strong>da</strong>s sociais.<br />

Os mais secretos projetos políticos ser-nos-ão concedidos e cairão sob a nossa direção no<br />

próprio momento em que apareçam. No número dos membros dessas lojas se incluirão<br />

quase todos os agentes <strong>da</strong> polícia nacional e internacional, como na questão Azef, porque<br />

seu serviço é insubstituível, para nós, visto como a polícia, pode não só tomar medi<strong>da</strong>s<br />

contra os recalcitrantes, como cobrir nossos atos, criar pretextos de descontentamentos, etc.<br />

. . Aqueles que entram para as socie<strong>da</strong>des secretas são ordinariamente ambiciosos,<br />

aventureiros, e em geral, homens na maioria levianos, com os quais não teremos grande<br />

dificul<strong>da</strong>de em nos entendermos para realizar nossos projetos. (5).<br />

Se se verificarem desordens, isto significará que tivemos necessi<strong>da</strong>de de<br />

perturbações, para destruir uma soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de demasiado grande. Se houver um conspirata<br />

no seu seio, o chefe <strong>da</strong> mesma somente poderá ser um de nossos mais fiéis serivdores. É<br />

natural que sejamos nós e ninguém mais quem conduza os negócios <strong>da</strong> franco-maçonaria,<br />

poruqe nós sabemos aonde vamos, conhecemos a finali<strong>da</strong>de de to<strong>da</strong> a ação, enquanto que<br />

os cristãos na<strong>da</strong> sabem, nem mesmo o resultado imediato; geralmente se contentam com<br />

um êxito momentânteo de amor próprio na execução de seu plano, sem mesmo <strong>da</strong>r fé que<br />

esse plano não provém de sua iniciativa, mas que lhes foi por nós sugerido.<br />

Os cristãos entram nas lojas por curiosi<strong>da</strong>de ou com a esperança de comer<br />

uma fatia do bolo público com nosso auxílio, alguns até para ter a possibili<strong>da</strong>de de<br />

exprimir diante duma assistência seus sonhos irrealizáveis e sem base: têm a sede <strong>da</strong><br />

emoção, do êxito e dos aplausos, que nós dispensamos sempre sem avareza. Nós lhes<br />

<strong>da</strong>mos esse êxito para aproveitar o contentamento próprio que dele resulta e graças ao<br />

qual os homens aceitam nossas sugestões sem se <strong>da</strong>r conta disso, plenamente<br />

persuadidos que exprimem em sua infalibili<strong>da</strong>de suas idéias e que são incapazes de se<br />

apropriarem <strong>da</strong>s dos outros. . . Não podeis imaginar como se podem levar os cristãos mais<br />

inteligentes a uma ingenui<strong>da</strong>de inconsciente, com a condição de torná-los contentes com<br />

eles mesmos, e , ao mesmo tempo, como é fácil desencorajá-los com o menos revés,<br />

embora somente fazendo cessar os aplausos, o que os obriga a uma obediência servil, a fim<br />

de obter novo triunfo. . . (6).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 53


Tanto os nossos desdenham esses triunfos, contanto que realizem nossos projetos,<br />

quanto os cristãos estão prestes a sacrificar seus projetos, contanto que consigam o êxito.<br />

Essa psicologia facilita considerávelmente a tarefa de dirigí-los. Esses tigres na aparência<br />

tem almas de carneiro e suas cabeças são inteiramente vazias. Demos-lhes, como isca, o<br />

sonho <strong>da</strong> absorção <strong>da</strong> individuali<strong>da</strong>de humana na uni<strong>da</strong>de simbólica do coletivismo. Ain<strong>da</strong><br />

não desconfiaram nem desconfiarão tão cedo que essa isca é uma evidente violação <strong>da</strong> mais<br />

importante <strong>da</strong>s leis <strong>da</strong> natureza, que fez, desde o primeiro dia <strong>da</strong> Criação, ca<strong>da</strong> ser diferente<br />

dos outros, precisamente porque afirma sua individuali<strong>da</strong>de (7).<br />

O fato de os termos podido conduzir a essa loucura e cegueira prova com a maior<br />

clareza como seu espírito é pouco desenvolvido em relação ao nosso? Essa circunstância é<br />

a maior garantia de nosso êxito. Como nossos antigos sábios foram clarividentes, dizendo<br />

que, para atingir um fim, não se devem olhar os meios e contar o número de vítimas<br />

sacrifica<strong>da</strong>s! Não temos contado as vítimas dos brutos cristãos e, embora tenhamos<br />

sacrificado muitos dos nossos, demos na terra ao nosso povo um poder com que ele nunca<br />

ousara sonhar. As vítimas relativamente pouco numerosas dos nossos o têm preservado de<br />

sua per<strong>da</strong>.<br />

A morte é o fim inevitável de todos. Vale mais acelerar o fim <strong>da</strong>queles que põem<br />

obstáculo à nossa obra do que o nosso, pois que criamos essa obra. Daremos a morte aos<br />

franco-maçons de maneira que ninguém, salvo seus irmãos, possa desconfiar, nem mesmo<br />

as próprias vítimas de nossas condenações; morrerão todos, quando se tornar necessário,<br />

como se fosse de doença natural. . . (8)Sabendo disso, a própria confraria não ousará<br />

protestar. Essas medi<strong>da</strong>s extirparão do seio <strong>da</strong> franco-maçonaria todo germe de protesto.<br />

Pregando aos cristãos o liberalismo, mantemos nosso povo e nossos agentes numa<br />

obediência completa.<br />

Graças à nossa influência, a execução <strong>da</strong>s leis dos cristãos está reduzi<strong>da</strong> ao mínimo.<br />

O prestígio <strong>da</strong>s leis foi minado pelas interpretações liberais que nelas introduzimos. Nas<br />

causas e questões de política e princípio, os tribunais decidem, como lhes prescrevemos,<br />

vendo as cousas pela face que lhes apresentamos. Servimos-nos para isso do intermédio de<br />

pessoas com as quais ninguém pensa que tenhamos na<strong>da</strong> de comum, <strong>da</strong> opinião dos jornais<br />

e de outros meios ain<strong>da</strong>. Os próprios senadores e a administração superior aceitam<br />

cegamente nossos conselhos. O espírito puramente animal dos cristãos não é capaz de<br />

análise e de observação, ain<strong>da</strong> menos de prever aonde podem levar certos modos de<br />

apresentar uma questão. (9).<br />

É nessa diferença de aptidão , para pensar, entre nós e os cristãos que se pode ver<br />

claramente o sinal de nossa eleição e a marca de nossa humani<strong>da</strong>de. O espírito dos cristãos<br />

é instintivo, animal. Eles vêem , mas não prevêem e não inventam, salvo as cousas<br />

materiais. Vê-se por aí com a maior clareza que a própria natureza nos destinou para dirigir<br />

e governar o mundo.<br />

Quando chegar o tempo de governarmos abertamente e de mostrarmos os benefícios<br />

de nosso governo, refaremos to<strong>da</strong>s as legislações: nossas leis serão breves, claras,<br />

inabaláveis, sem comentários, tanto que todos as poderão conhecer bem. O traço<br />

predominante dessas leis será a obediência às autori<strong>da</strong>des leva<strong>da</strong> a um grau grandioso.<br />

Então, todos os abusos desaparecerão em virtude <strong>da</strong> autori<strong>da</strong>de superior do representante de<br />

todos até o último perante a autori<strong>da</strong>de superior do representante do poder. Os abusos o<br />

poder dos funcionários inferiores serão punidos tão severamente que ca<strong>da</strong> um deles perderá<br />

a vontade de tentar a experiência. Seguiremos com um olhar inflexível ca<strong>da</strong> ato <strong>da</strong><br />

administração de que depen<strong>da</strong> a marcha <strong>da</strong> máquina governamental, porque a licença na<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 54


administração produz a licença universal: todo caso de ilegali<strong>da</strong>de ou abuso será punido de<br />

maneira exemplar. O roubo, a cumplici<strong>da</strong>de solidária entre funcionários administrativos<br />

desaparecerão após os primeiros exemplos dum castigo rigoroso(10). A auréola de nosso<br />

poder exige punições eficazes, isto é, cruéis, a menor infração <strong>da</strong>s leis, porque qualquer<br />

infração atinge o prestígio superior <strong>da</strong> autori<strong>da</strong>de. O condenado severamente punido será<br />

como um sol<strong>da</strong>do que tombou no campo de batalha administrativo pela Autori<strong>da</strong>de, os<br />

Princípios e a Lei, que não admitem que o interesse particular domine a função pública,<br />

mesmo por parte <strong>da</strong>queles que dirigem o carro <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de. Nossos juízes saberão que,<br />

querendo gabar-se <strong>da</strong> tola misericórdia, violam a lei <strong>da</strong> justiça, instituí<strong>da</strong> para edificar os<br />

homens, castigando os crimes, e não para que juízes mostrem a sua generosi<strong>da</strong>de. É<br />

permitido <strong>da</strong>r provas dessas quali<strong>da</strong>des na vi<strong>da</strong> priva<strong>da</strong>, mas não na vi<strong>da</strong> pública, que é<br />

como que a base de educação <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> humana.<br />

Nosso pessoal judiciário não poderá servir depois de cinquenta e cinco anos, em<br />

primeiro lugar, porque os velhos são mais arraigados às suas opiniões preconcebi<strong>da</strong>s e<br />

menos aptos a obedecer às novas ordenações, em segundo porque isso nos permitirá mais<br />

facilmente renovar esse mesmo pessoal, o qual , assim, nos ficará mais submetido: quem<br />

quiser conservar seu posto terá de obedecer cegamente, a fim de merecer esse favor. Em<br />

geral, nossos juízes serão escolhidos por nós somente entre os que saibam bem que seu<br />

papel é punir e aplicar as leis, não fazer liberalismo em detrimento do Estado, como<br />

atualmente os cristãos praticam. As mu<strong>da</strong>nças servirão ain<strong>da</strong> para destruir a soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de<br />

coletiva <strong>da</strong> classe, ligando todos aos interesses do governo, do qual dependerá sua sorte. A<br />

nova geração de juízes será educa<strong>da</strong> de tal modo que considerará inadmissíveis abusos que<br />

possam atingir a ordem estabeleci<strong>da</strong> nas relações de nossos súditos entre si.<br />

Nos dias que correm, os juízes cristãos, não tendo uma idéia justa de sua tarefa,<br />

são indulgentes para todos os crimes, porque os atuais governantes, nomeando os juízes<br />

para seus ofícios, não tomam o cui<strong>da</strong>do de lhes inspirar o sentimento do dever e a<br />

consciência <strong>da</strong> obra que deles se exige. Do mesmo modo como um animal man<strong>da</strong> seus<br />

filhotes em busca de uma persa, os cristãos dão aos seus súditos lugares de boa ren<strong>da</strong>, sem<br />

cui<strong>da</strong>r de lhes explicar a finali<strong>da</strong>de desse emprego. Por isso, seus governos se destróem por<br />

suas próprias forças, pelos atos de sua própria administração.<br />

Tiremos pois, dos resultados desses atos mais uma lição para o nosso regime.<br />

Expulsaremos o liberalismo de todos os postos importantes de nossa administração, dos<br />

quais dependerá a educação dos subordinados em vista de nossa ordem social. Somente<br />

serão admitidos a esses postos aqueles que forem por nós educados para o governo<br />

administrativo. Podem observar-nos que a compulsória dos velhos funcionários custará<br />

caro ao tesouro. Responderemos de entra<strong>da</strong> que se procurará para eles um emprego<br />

particular que substitua o público; depois, que, estando todo o dinheiro do mundo<br />

concentrado em nossas mãos, nosso governo não pode recear despesas excessivas.<br />

Nosso absolutismo será em tudo coerente. Por isso, nossa vontade será respeita<strong>da</strong> e<br />

obedeci<strong>da</strong> sem constestação to<strong>da</strong>s as vezes que dermos ordens. Ela não se peocupará com<br />

nenhum murmúrio, com nenhum descontentamento, castigando de maneira exemplar to<strong>da</strong> e<br />

qualquer revolta.<br />

Aboliremos o direitode cassação, do qual seremos os únicos a dispor como<br />

governantes, porque não devemos deixar nascer no povo a idéia de ser possível uma<br />

decisão injusta pronuncia<strong>da</strong> pelos juízes nomeados por nós. Se uma coisa semelhante<br />

acontecer, nós mesmos casasremos a sentença, porém punindo tão exemplarmente o juiz<br />

por não ter compreendido seu dever e seu papel que isso jamais se repertirá. Repito mais<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 55


uma vez que conheceremos ca<strong>da</strong> passo de nossa administração, vigiando bem para que o<br />

povo fique contente conosco, porque ele tem o direito de exigir dum bom governo bons<br />

funcionários.<br />

Nosso governo assumirá o aspecto duma tutela patriarcal, manifestando-se de modo<br />

paternal. Nosso povo e nossos súditos verão nele um pai que cui<strong>da</strong> de to<strong>da</strong>s as<br />

necessi<strong>da</strong>des, de todos os atos, de to<strong>da</strong>s as relações recíprocas dos súditos entre si, assim<br />

como de suas relações com o governo. Então, perpetrar-se-ão de tal modo desse espírito<br />

que lhes será impossível passar sem essa tutela e essa direção, se quiserem viver em paz,<br />

tranquilos; reconhecerão a autocracia de nosso governo com uma veneração vizinha <strong>da</strong><br />

adoração, sobretudo quando se convencerem que nossos funcionários não substituem nosso<br />

poder pelo seu e somente executam ordens cegamente. Ficarão satisfeitos conosco por<br />

termo regulado sua vi<strong>da</strong> como fazem os pais prudentes que querem criar os filhos no<br />

sentimento do dever e <strong>da</strong> obediência. Porque os povos, em relação aos segredos de nossa<br />

política, são crianças, são eternamente menores, assim como seus governos. . .<br />

Como vêdes, fundo o nosso despotismo sobre o direito e o dever: o direito de exigir o<br />

cumprimento do dever é o primeiro dever dum governo que seja o pai de seus governados.<br />

Ele tem o direito do mais forte e deve usá-lo para dirigir a humani<strong>da</strong>de para a ordem<br />

estabeleci<strong>da</strong> pela natureza, isto é, para a obediência. Tudo obedece no mundo, senão aos<br />

homens, pelo menos às circunstâncias ou à sua própria natureza e, em todo caso, ao mais<br />

forte. Sejamos, portanto, o mais forte para o bem(11).<br />

Deveremos saber, sem hesitar, sacrificar alguns indivíduos isolados, violadores <strong>da</strong><br />

ordem estabeleci<strong>da</strong>, porque há uma grande força educativa no castigo exemplar do mal.<br />

Se o rei de Israel puser sobre asua cabeça sagra<strong>da</strong> a coroa que a Europa lhe oferecerá,<br />

tornar-se-á o partiarca do mundo. As vítimas necessárias, feitas por ele, em obediência à<br />

utili<strong>da</strong>de, jamais atingirão o número <strong>da</strong>s vítimas ofereci<strong>da</strong>s durante séculos à loucura <strong>da</strong>s<br />

grandezas pela rivali<strong>da</strong>de dos governos cristãos.<br />

Nosso rei estará em constante comunhão com o povo; dirigir-lhe-á discursos de<br />

tribuna, que logo a fama espalhará pelo mundo inteiro.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 56


CAPÍTULO XVI<br />

Resumo. - As universi<strong>da</strong>des torna<strong>da</strong>s inofensivas.<br />

O classicismo substituído.<br />

A educação e a profissão.<br />

Propagan<strong>da</strong> <strong>da</strong> autori<strong>da</strong>de do "Governo" nas escolas.<br />

Abolição do ensino livre.<br />

As novas teorias.<br />

A independência do pensamento.<br />

O ensino pela imagem.<br />

A FIM de destruir to<strong>da</strong>s as forças coletivas, exceto as nossas, suprimiremos as<br />

universi<strong>da</strong>des, primeira etapa do coletivismo, e fun<strong>da</strong>remos outras com um novo espírito.<br />

Seus reitores e professores serão preparados secretamente para a sua tarefa por meio de<br />

programas de ação secretos e minunciosos, dos quais se não poderão afastar uma linha.<br />

Serão nomeados com uma prudência muito especial e serão inteiramente dependentes do<br />

governo (1).<br />

Excluímos do ensino o direito cívico, assim como tudo o que concerne às questões<br />

políticas. Essas matérias serão ensina<strong>da</strong>s a algumas dezenas de pessoas, escolhi<strong>da</strong>s por<br />

suas facul<strong>da</strong>des eminentes. As universi<strong>da</strong>des não devem deixar sair de seus muros<br />

fedelhos que formem projetos de constituição, como se compusessem coméi<strong>da</strong>s ou<br />

tragédias, e que se ocupem de questões políticas que seus próprios pais nunca entendeream.<br />

O mau conhecimento que a maioria dos homens tem <strong>da</strong>s questões políticas faz deles<br />

utopistas e maus ci<strong>da</strong>dãos; podeis verificar o que a educação geral fez dos cristãos. Foi<br />

preciso que introduzíssemos em sua educação todos os princípios que tão brilhantemente<br />

enfraqueceram sua ordem social. Mas quando estivermos no poder, afastaremos <strong>da</strong><br />

educação toi<strong>da</strong>s as matérias de ensino que possam causar perturbação e faremos <strong>da</strong><br />

moci<strong>da</strong>de crianças obedientes às autori<strong>da</strong>des, amando quem os governa, como um apoio e<br />

uma esperança de tranquili<strong>da</strong>de e de paz.<br />

Substituiremos o classicismo, assim como todo o estudo <strong>da</strong> história antiga, que<br />

apresenta mais maus exemplos do que bons, pelo estudo do programa do futuro.<br />

Riscaremos <strong>da</strong> memória dos homens todos os fatos dos séculos passados que não forem<br />

agradáveis, somente conservando dentre eles os que pintem os erros dos governos<br />

cristãos(2). A vi<strong>da</strong> prática, a ordem social natural, as relações dos homens entre si, a<br />

obrigação de evitar os maus exemplos egoístas, que espalham a semente do mal e outras<br />

questões semelhantes de caráter pe<strong>da</strong>gógico ficarão no primeiro plano do programa de<br />

ensino, diferente para ca<strong>da</strong> profissão e que não generalizará o ensino sob pretexto algum.<br />

Esse modo de encarar a questão tem uma importância especial.<br />

Ca<strong>da</strong> classe social deve ser educa<strong>da</strong> conforme o destino e a tarefa que lhes são<br />

próprias(3). Os gênios acidentais sempre souberam e sempre saberão infiltrar-se nas outras<br />

classes; porém deixar penetrar em classes estranhas genrte sem valor, permitindo-lhe tomar<br />

os lugares que pertencem a essas classes pelo nascimento e pela profissão, por causa desses<br />

casos excepcionais, é remata<strong>da</strong> loucura. Sabeis bem como tudo isto acabou para os<br />

cristãos, que consentiram em tão berrante monstruosi<strong>da</strong>de.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 57


Para que o governo tenha o lugar que lhe compete nos corações e nos espíritos de<br />

seus súditos,é necessário, enquanto durar, ensinar na todo o povo, as escolas e na praça<br />

pública, qual qual a sua importância, quais os seus deveres e como sua ativi<strong>da</strong>de produz o<br />

bem do povo.<br />

Aboliremos todo ensino livre(4). Os estu<strong>da</strong>ntes terão o direito de se reunirem a seus<br />

pais, como em clubes, nos estabelecimentos escolares: durante essas reuniões, nos dias de<br />

festa, os professores farão conferências, na aparência livres, sobre as relações dos homens<br />

entre si, sobre as leis <strong>da</strong> imitação, sobre as desgraças provoca<strong>da</strong>s pela concorrência<br />

ilimita<strong>da</strong>, enfim sobrer a filosofia <strong>da</strong>s novas teorias, ain<strong>da</strong> ignora<strong>da</strong>s pelo mundo. Faremos<br />

dessas teorias um dogma e dele nos serviremos para conduzir os homens à nossa fé.<br />

Quando eu tiver terminado a exposição de nosso programa de ação no presente e no futuro,<br />

dir-vos-ei quais as bases dessas teorias.<br />

Em uma palavra, sabendo pela experiência de muitos séculos que os homens vivem<br />

e se dirigem pelas idéias, que essas idéias somente sãao inculca<strong>da</strong>s aos homens pela<br />

educação, ministra<strong>da</strong> com êxito igual em to<strong>da</strong>s as i<strong>da</strong>des por processos diferentes, bem<br />

entendido, absorveremos e adotaremos, em nosso proveito, os derradeiros clarões <strong>da</strong><br />

independência de pensamento, que de há muito já dirigimos para as matérias e idéias de que<br />

carecemos. O sistema de repressão do pensamento já está em vigor no método denominado<br />

ensino pela imagem, que deve transformar os cristãos em animais dóceis, que não pensam e<br />

esperam a representação <strong>da</strong>s cousas e imagens, a fim de compreendê-las. . . (5). Na França,<br />

um de nossos melhores agentes, Burgeois, já proclamou o novo programa de educação pela<br />

imagem. (6).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 58


CAPÍTULO XVII<br />

Resumo. - O foro. A influência dos padres cristãos.<br />

A liber<strong>da</strong>de de consciência.<br />

O rei dos judeus, patriarca e papa.<br />

Meios de luta contra a Igreja atual.<br />

Problemas <strong>da</strong> imprensa contemporânea.<br />

Organização <strong>da</strong> polícia.<br />

A polícia voluntária.<br />

A espionagem pelo modelo <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de ju<strong>da</strong>ica.<br />

Os abusos do poder.<br />

O FORO cria homens frios, cruéis, cabeçudos, sem princípios, que em todos os momentos,<br />

se colocam num terreno impessoal, puramente legal. Estão habituados a tudo empregar no<br />

interesse <strong>da</strong> defesa de seus clientes e não para o bem <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de. Geralmente , não<br />

recusam causa alguma, procurando obter absolvições a todo o preço, recorrendo às sutilezas<br />

<strong>da</strong> jurisprudência: assim, desmoralizam os tribunais. Permitindo essa profissão dentro de<br />

limites estritos, faremos de seus membros, para evitar aquele mal, funcionários executivos.<br />

Os advogados serão privados, assim como os juízes, do direito de comunicar com os<br />

demandistas; receberão as causas no tribunal, analisá-las-ão conforme os pareceres e os<br />

documentos dos autos, defenderão os clientes depois de seu interrogatório pelo tribunal,<br />

uma vez esclarecidos os fatos, e receberão honorários independentemente <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de do<br />

processo. Deste modo, teremos uma defesa honesta e imparcial, guia<strong>da</strong> não pelo interesse,<br />

mas pela convicção. Isto suprimirá, entre outras cousas, a atual corrupção dos assessores,<br />

que não consentirão mais em <strong>da</strong>r ganho de causa somente a quem paga.<br />

Já tomamos as providências para desacreditar a classe dos padres cristãos,<br />

desorganizando, assim, sua missão, que, atualmente, poderia atrapalhar-nos bastante. Sua<br />

influência sobre os povos mingua dia a dia. Por to<strong>da</strong> a aprte foi proclama<strong>da</strong> a liber<strong>da</strong>de de<br />

consciência. Por conseguinte, somente um número de anos nos separa ain<strong>da</strong> <strong>da</strong> completa<br />

ruína <strong>da</strong> religião cristã; acabaremos mais facilmente ain<strong>da</strong> com as outras religiões, porém<br />

ain<strong>da</strong> é muito cedo para falar disso. Poremos o clericalismo e os clericais num âmbito tão<br />

estreito que sua influência será nula em comparação à que outrora tiveram.<br />

Quando chegar o momento de destruir definitivamente a corte papal, o dedo de uma<br />

mão invisível apontá-la-á aos povos. Mas, quando os povos se lançarem sobre ela, nós<br />

apareceremos como seus defensores, a fim de não permitir o derramamento de sangue.<br />

Com essa manobra, penetraremos no seio <strong>da</strong> praça e dela só sairemos quando a tivermos<br />

completamente arruinado (1).<br />

O rei dos judeus será o ver<strong>da</strong>deiro papa do universo, o patriarca <strong>da</strong> Igreja<br />

Internacional.<br />

Mas, enquanto não tivermos educado a moci<strong>da</strong>de nas novas crenças de transição,<br />

depois na nossa,não tocaremos abertamente nas Igrejas existentes, sim lutaremos contra<br />

elas pela crítica, excitando as dissensões.<br />

Em geral, nossa imprensa contemporânea desven<strong>da</strong>rá os negócios do Estado, as<br />

religiões, a incapaci<strong>da</strong>de dos cristãos e tudo isso em os termos mais desaforados, a fim de<br />

desmoralizar de to<strong>da</strong>s as maneiras , como só a nossa raça genial sabe fazê-lo. (2)<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 59


Nosso regime será a apologia do reinado de Vichnú, que é seu símbolo, segurando<br />

ca<strong>da</strong> uma de nossas cem mãos uma manivela <strong>da</strong> máquina social. Veremos tudo sem auxílio<br />

<strong>da</strong> polícia oficial, que, como nós a preparamos para os cristãos, impede hoje os governos de<br />

ver. No nosso programa, um terço dos súditos vigiará os outros por sentimento de dever,<br />

para servir voluntariamente ao Estado(3). Então, não será vergonhoso ser delator e espião;<br />

pelo contrário, será louvável; mas as delações infun<strong>da</strong><strong>da</strong>s serão cruelmente puni<strong>da</strong>s, a fim<br />

de que não se abuse desse direito.<br />

Nossos agentes serão escolhidos na alta socie<strong>da</strong>de, como também nas classes baixas,<br />

no seio <strong>da</strong> classe administrativa que se diverte, entre os editores, impressores, livreiros,<br />

caixeiros, operários, cocheiros e lacaios, etc. . .<br />

Essa polícia, desprovi<strong>da</strong> de direitos, não autoriza<strong>da</strong> a agir por si, por conseguinte sem<br />

poderes, somente fará testemunhar e denunciar(4); a verificação de seus informes e as<br />

prisões mesmo serão executa<strong>da</strong>s pelo corpo dos gen<strong>da</strong>rmes e pela polícia municipal.<br />

Aquele que não tiver apresentado seu relatório sobre o que viu e ouviu em matéria de<br />

questões políticas será considerado culpado de fraude e cumplici<strong>da</strong>de, como se estivesse<br />

provado que houvesse cometido esses dois crimes.<br />

Assim como hoje nossos irmãos são obrigados, sob sua própria responsabili<strong>da</strong>de, a<br />

denunciar à sua comuni<strong>da</strong>de nossos renegados ou as pessoas que empreen<strong>da</strong>m qualquer<br />

coisa contrária à nossa comuni<strong>da</strong>de: assim, no nosso reino universal, será obrigatório para<br />

todos os nossos súditos servir, desta forma, o Estado.<br />

Tal organização destruirá os abusos <strong>da</strong> força, <strong>da</strong> corrupção, tudo o que nossos<br />

conselhos e nossas teorias dos direitos sobrehumanos introduziram nos hábitos dos cristãos.<br />

. . Mas, como teríamos obtido de outro modo o crescimento <strong>da</strong>s cas causas de desordem na<br />

sua administração? Por que outros meios?. . . Um dos mais importantes desses meios são<br />

os agentes encarregados de restabelecer a ordem. A estes será deixa<strong>da</strong> a possibili<strong>da</strong>de de<br />

fazer ver e desenvolver seus maus instintos, inclinações e caprichos, abusando de seu<br />

poder, aceitando, enfim, gorjetas.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 60


CAPÍTULO XVIII<br />

Resumo. - Medi<strong>da</strong>s de segurança.<br />

Vigilância dos conspiradores.<br />

Uma guar<strong>da</strong> aparente é a ruína do poder.<br />

A guar<strong>da</strong> do rei dos judeus.<br />

O prestígio místico do poder.<br />

Prisão à primeira suspeita.<br />

QUANDO nos for necessário reforçar as medi<strong>da</strong>s de proteção policial, que arruínam tão<br />

rapi<strong>da</strong>mente o prestígio do poder, simularemos desordens, manifestações de<br />

descontentamento expressas por bons oradores. Juntar-se-ão a eles pessoas que alimentem<br />

os mesmos sentimentos. Isto nos servirá de pretexto para autorizar buscas e vigilâncias,<br />

cujos agentes serão os servidores que tivermos no seio <strong>da</strong> polícia dos cristãos.<br />

Como a maioria dos conspiradores trabalha por amor à arte, por amor do<br />

palavrório, não os incomo<strong>da</strong>remos antes que obrem de qualquer maneira; contentar-nosemos<br />

em introduzir no seu meio elementos de vigilância. . . É preciso não esquecer que o<br />

prestígio do poder decresce, se somente descobre conspirações contra ele próprio: isto<br />

implica a confissão de sua impotência ou, o que é pior, <strong>da</strong> injustiça de sua própria causa(1).<br />

Sabeis que destruímos o prestígio <strong>da</strong>s pessoas reinantes dos cristãos pelos<br />

frequentes atentados organizados por nossos agentes, carneiros cegos de nosso rebanho(2);<br />

é fácil, por meio de algumas frases liberais, impelir ao crime, desde que tenha uma cor<br />

política. Forçaremos os governantes a reconhecer sua impotência por medi<strong>da</strong>s de<br />

segurança claras que tomarão e, assim, arruinaremos o prestígio do poder.<br />

Ao contrário, nosso governo será guar<strong>da</strong>do por uma guar<strong>da</strong> quase imperceptível,<br />

porque não admitiremos, nem por pensamento, que possa existir contra ele uma facção<br />

contra a qual não esteja em estado de lutar e seja obrigado a se esconder(3).<br />

Se admitíssemos esse pensamento, como o faziam e ain<strong>da</strong> fazem os cristãos,<br />

assinaríamos uma sentença de morte; senão a do soberano mesmo, pelo menos o de sua<br />

dinastia em futuro próximo,<br />

Segundo as aparências severamente observa<strong>da</strong>s, nosso governo só usará de seu poder<br />

para o bem, nunca para suas vantagens pessoais ou dinásticas. Por isso, observando esse<br />

decoro, seu poder será respeitado e salvaguar<strong>da</strong>do por seus próprios súditos. Adorá-lo-ão<br />

com a idéia de que ca<strong>da</strong> ci<strong>da</strong>dão dele depende, porque dele dependerá a ordem social. . .<br />

Guar<strong>da</strong>r o rei abertamente é reconhecer a fraqueza <strong>da</strong> organização governamental.<br />

Nosso rei, quando estiver no meio de seu povo, estará sempre rodeado por uma<br />

multidão de homens e mulheres que serão tomados como curiosos e ocuparão os lugares<br />

mais próximos a ele(4), como por acaso, os quais conterão as fileiras dos outros, fazendo<br />

respeitar a ordem. Isso será um exemplo de moderação. Se houver no povo um solicitador<br />

que procure apresentar uma súplica, abrindo passagem através dos grupos, as primeiras<br />

fileiras devem aceitar essa súplica e entregá-la ao rei aos olhos do suplicante, a fim de que<br />

todos saibam que o que se apresenta chega ao seu destino e que há, por conseguinte, um<br />

controle do próprio rei. A auréola do poder exige que o povo possa dizer:" Se o rei<br />

soubesse" ou " Se o rei souber" (5).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 61


Com a instituição <strong>da</strong> guar<strong>da</strong> oficial desaparece o prestígio místico do poder; todo<br />

homem dotado de certa audácia julga-se dono desse poder, o faccioso conhece sua força e<br />

espreita a ocasião de cometer um atentado contra esse poder. Pregamos outra coisa aos<br />

cristãos e vimos aonde tem conduzido as medi<strong>da</strong>s abertas de segurança!<br />

Prenderemos os criminosos à primeira suspeita mais ou menos fun<strong>da</strong><strong>da</strong>: o receio de<br />

cometer um erro não pode ser uma razão para permitir a escápula aos indivíduos suspeitos<br />

de delito ou crime político, para os quais seremos ver<strong>da</strong>deiramente sem pie<strong>da</strong>de. Se se<br />

pode ain<strong>da</strong>, forçando um pouco ao sentido <strong>da</strong>s coisas, admitir o exame dos motivos nos<br />

crimes comuns, não há desculpa para as pessoas que se ocupem com questões que ninguém,<br />

salvo o governo, pode compreender.<br />

Mesmo todos os governos não são capazes de compreender a ver<strong>da</strong>deira política.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 62


CAPÍTULO XIX<br />

Resumo. - O direito de apresentar súplicas e projetos.<br />

As facções.<br />

Os crimes políticos julgados nos tribunais.<br />

A propagan<strong>da</strong> dos crimes políticos.<br />

SE NÃO admitimos que ca<strong>da</strong> um se ocupe de política diretamente, estimularemos, em<br />

compensação, todo relatório e to<strong>da</strong> petição que solicite do governo medi<strong>da</strong>s a bem do povo:<br />

isso nos permitirá ver os erros e fantasias de nossos súditos, aos quais responderemos pela<br />

execução do projeto em questão ou por uma recusa sensata, que demonstrará a pouca<br />

inteligência de seu autor.<br />

As facções não passam dum cachorrinho latindo contra um elefante. Para um<br />

governo bem organizado, não do ponto de vista policial, mas social, o cãozinho ladra contra<br />

o elefante, porque não conhece seu lugar nem seu valor. Basta demonstrar por um bom<br />

exemplo (1) a importância de um e de outro para que os cãezinhos deixem de latir e se<br />

ponham a festejar com a cau<strong>da</strong> logo que avistem o elefante.<br />

Para tirar o prestígio <strong>da</strong> bravura ao crime político, nós o poremos no mesmo banco dos<br />

réus do roubo, do homicídio e de todos os crimes abomináveis e vis. Então, a opinião<br />

pública confundirá, no seu modo de pensar, essa categoria de crimes com a ignomínia de<br />

todos os outros, cobrindo-a com o mesmo desprezo. Nós nos propusemos, e espero que<br />

tenhamos alcançado isso, impedir os cristãos de combater as facções políticas dessa<br />

maneira(2).<br />

Com esse fim, pela imprensa, nos discursos públicos, nos manuais de história, fizemos<br />

a propagan<strong>da</strong> do martírio, na aparência aceito pelos facciosos para o bem comum. Essa<br />

propagan<strong>da</strong> aumentou os contingentes dos liberais e atraiu milhares de cristãos ao nosso<br />

rebanho.<br />

_____Notas e Comentários_____<br />

(1)A força, a violência, a mão de ferro, imposta por esse poder oculto que os ingleses<br />

denominam hide hand, a mão secreta. . .<br />

(2) Entretanto, hoje, o ju<strong>da</strong>ísmo, através de sua imprensa, no mundo inteiro prestigia o<br />

crime político e faz campanha em favor dos criminosos políticos. Não esquecer o clamor<br />

em torno de Sacco e Vanzetti, a propagan<strong>da</strong> contra a condenação dos assasinos<br />

comunistas <strong>da</strong>s Astúrias, o barulho que se fez no Brasil em pról <strong>da</strong> pequena aventureira<br />

judia Geny Gleizer. To<strong>da</strong> essa encenação combina perfeitamente com os Protocolos.<br />

Nas antigas socie<strong>da</strong>des cristãs, o crime político era abominável, sobretudo o regicídio.<br />

Foi o espírito ju<strong>da</strong>ico que transformou a opinião cristã, a fim de poder agir à vontade<br />

contra o trono e o altar.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 63


CAPÍTULO XX<br />

Resumo. - O programa financeiro.<br />

O imposto progressivo.<br />

Percepção progressiva em selos.<br />

Caixa de fundos em valores-papel e estagnação do dinheiro.<br />

Tribunal de contas.<br />

Abolição <strong>da</strong> representação.<br />

Estagnação dos capitais.<br />

Emissão de dinheiro.<br />

O câmbio do ouro.<br />

O câmbio do custo do trabalho.<br />

O orçamento.<br />

Os empréstimos do Estado.<br />

A série de títulos ao juro de 1%.<br />

As ações industriais.<br />

Os governantes dos cristãos: os favoritos; os agentes dos franco-maçons.<br />

FALAREMOS agora sobre o programa financeiro que reservei para o fim de meu relatório<br />

como o ponto mais difícil, culminante e decisivo de nossos planos. Abor<strong>da</strong>ndo-o, lembrarvos-ei<br />

que já vos disse, em forma de alusão, que a soma de nossos atos se resume em uma<br />

questão de cifras (1).<br />

Quando nosso reinado chegar, nosso governo absoluto evitará, para sua própria<br />

defesa, sobrecarregar muito as massas populares de impostos, não esquecendo seu papel de<br />

pai e protetor. Mas, como a organização governamental custa caro, é preciso, entretanto,<br />

obter os meios necessários para isso. Por isso devemos preparar cui<strong>da</strong>dosamente o<br />

equilíbrio financeiro.<br />

No nosso governo, o rei possuirá a ficção legal <strong>da</strong> proprie<strong>da</strong>de legal de tudo o que<br />

houver no Estado, o que é fácil de realizar; poderá, portanto, recorrer ao confisco legal de<br />

to<strong>da</strong>s as somas em dinheiro que julgar necessárias para regular a circulação de capitais no<br />

Estado(2). Vê-se por aí que a taxação deve consistir principalmente num imposto<br />

progressivo sobre a proprie<strong>da</strong>de. Desse modo, os impostos serão percebidos, sem agravo e<br />

sem ruína, numa proporção de percentagem relativa à posse. Os ricos devem compreender<br />

que seu dever é por uma parte de seu supérfluo à disposição do Estado, porque este lhes<br />

garante a segurança do resto e o direito de um ganho honesto, digo honesto, porque o<br />

controle <strong>da</strong> proprie<strong>da</strong>de acabará com to<strong>da</strong> a pilhagem legal.<br />

Essa reforma social deve vir de cima, porque seu tempo chegou e é necessário como<br />

um penhor de paz. O imposto sobre os pobres é uma semente de revolução e é prejudicial<br />

ao Estado, que perde grande lucro correndo atrás de pequenos proveitos(3).<br />

Independentemente disso, o imposto sobre os capitalistas diminuirá o crescimento <strong>da</strong>s<br />

riquezas <strong>da</strong>s pessoas priva<strong>da</strong>s, em cujas mãos nós a concentramos atualmente para<br />

contrabalançar a força governamental dos cristãos, isto é, as finanças do Estado.<br />

Um imposto progressivo <strong>da</strong>rá muito mais forte ren<strong>da</strong> do que o imposto proporcional<br />

de hoje, que só nos é útil para excitar agitações e descontentamentos entre os cristãos (4).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 64


A força sobre que nosso rei se apoiará será o equilíbrio e a garantia de paz. É<br />

necessário que os capitalistas sacrifiquem pequena parte de seus rendimentos para<br />

assegurar o funcionamento <strong>da</strong> máquina governamental. As necessi<strong>da</strong>des do Estado devem<br />

ser pagas por aqueles a quem suas riquezas permitam fazer isso sem sacrifício (5).<br />

Tal medi<strong>da</strong> destruirá o ódio do pobre contra o rico, no qual aquele verá uma força<br />

financeira útil ao Estado, sustentáculo <strong>da</strong> paz e <strong>da</strong> prosperi<strong>da</strong>de, pois que é o rico quem<br />

provê aos recursos necessários para a obtenção desses bens. Para que os pagadores <strong>da</strong>s<br />

classes inteligentes não se entristeçam demasiado com esses novos pagamentos, ser-lhes-ão<br />

entregues prestações de contas do destino dessas quantias, excetuando-se, bem entendido,<br />

as somas que forem aplica<strong>da</strong>s às necessi<strong>da</strong>des do trono e <strong>da</strong>s instituições administrativas.<br />

A pessoa reinante não possuirá proprie<strong>da</strong>de pessoal, porque tudo o que exista no<br />

Estado é dela, senão uma coisa contradiria a outra: os recursos pessoais anulariam o direito<br />

de proprie<strong>da</strong>de sobre as posses de todos. Os parentes <strong>da</strong> pessoa reinante, exceto seus<br />

herdeiros, que são igualmente mantidos à custa do Estado, devem se colocar nas fileiras dos<br />

servidores do Estado ou trabalhar para adquirir o direito de proprie<strong>da</strong>de: o privilégio de<br />

pertencer à família real não deve servir de pretexto para pilhar o Tesouro.<br />

A compra duma proprie<strong>da</strong>de, a aceitação duma herança serão taxa<strong>da</strong>s com um<br />

imposto de selo progressivo. A transmissão duma proprie<strong>da</strong>de em dinheiro ou de outra<br />

forma, não declara<strong>da</strong> nesse imposto de selo, necessariamente nominal, será grava<strong>da</strong> com<br />

uma taxa de tanto por cento por conta do antigo proprietário, <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> transferência até o<br />

dia em que a fraude for descoberta. Os títulos de transferência deverão ser apresentados<br />

to<strong>da</strong>s as semanas ao Tesouro local, com a designação do nome próprio, do de família e do<br />

domicílio do antigo e do novo proprietários. Esse registro só será obrigatório a partir duma<br />

quantia fixa que exce<strong>da</strong> os preços comuns de compra e ven<strong>da</strong> do necessário, sendo os<br />

outros passíveis unicamente dum imposto em selo bastante mínimo, para ca<strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de.<br />

Calculai quanto esses impostos farão exceder a nossa ren<strong>da</strong> sobre a dos Estados<br />

cristãos. A caixa de fundos do Estado deverá conter certo capital de reserva, devendo tudo<br />

o que exceder a esse capital ser posto em circulação. Organizar-se-ão com essas reservas<br />

públicas. A iniciativa desses trabalhos resultando dos recursos do Estado ligará fortemente<br />

a classe operária aos interesses do Estado e às pessoas reinantes. Parte dessas somas será<br />

atribuí<strong>da</strong> a prêmios para invenções e à produção.<br />

De modo algum é preciso, fora <strong>da</strong>s somas fixa<strong>da</strong>s e largamente conta<strong>da</strong>s, reter,<br />

mesmo que seja uma simples uni<strong>da</strong>de, nas caixas do Estado, porque o dinheiro é feito para<br />

circular e to<strong>da</strong> a estagnação de dinheiro tem perniciosa repercussão sobre o funcionamento<br />

do mecanismo do Estado, cujas engrenagens ele deve azeitar: a falta de óleo pode parar a<br />

marcha regular <strong>da</strong> máquina (6).<br />

A substituição duma parte do dinheiro por valores em papel justamente produziu<br />

essa estagnação. As consequências de tal fato já são suficientemente sensíveis.<br />

Teremos também um Tribunal de Contas e o governante encontrará em todo o<br />

tempo nele uma prestação completa de contas, com as receitas e despesas do Estado,<br />

excetuando-se as contas do mês ain<strong>da</strong> não terminado e do mês anterior ain<strong>da</strong> não entregue.<br />

O único indivíduo que não tem interesse em pilhar as caixas do Estado é seu<br />

proprietário, o governante (8). Por isso, seu controle tornará impossíveis os prejuízos e os<br />

desperdícios. A representação, que toma precioso tempo ao governo com as recepções<br />

exigi<strong>da</strong>s pela etiqueta, será suprimi<strong>da</strong>, a fim de que ele tenha tempo de controlar e de<br />

refletir. Seu poder não ficará mais à mercê dos favoritos que rodeiam o trono para lhe <strong>da</strong>r<br />

brilho e pompa, porém que não defendem os interesses do Estado e sim os próprios.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 65


As crises econômicas tem sido produzi<strong>da</strong>s por nós entre os cristãos, com o único<br />

fim de retirar dinheiro de circulação. Capitais enormes ficaram estagnados, retirando<br />

dinheiro dos Estados, que foram obrigados a recorrer a esses mesmos capitais, a fim de ter<br />

dinheiro. Esses empréstimos sobrecarregaram as finanças dos Estados com o pagamento de<br />

juros, escravizando-os ao capital (9). A concentração <strong>da</strong> indústria nas mãos dos capitalistas<br />

que mataram a pequena indústria, absorveu to<strong>da</strong>s as forças do povo, e, ao mesmo tempo, as<br />

do Estado. . . (10).<br />

A atual emissão de dinheiro em geral não corresponde à cifra do consumo por<br />

cabeça, e, por conseguinte, não pode satisfazer to<strong>da</strong>s as necessi<strong>da</strong>des dos trabalhadores. A<br />

emissão de dinheiro deve estar em relação com o crescimento <strong>da</strong> população, no qual devem<br />

ser computa<strong>da</strong>s as crianças, porque consomem e gastam desde que nascem (11).<br />

A revisão <strong>da</strong> cunhagem <strong>da</strong>s moe<strong>da</strong>s é uma questão essencial para o mundo inteiro.<br />

Sabeis que o câmbio ouro foi pernicioso para os Estados que o adotaram, porque não pode<br />

satisfazer o consumo de dinheiro, tanto mais que retiramos <strong>da</strong> circulação a maior<br />

quanti<strong>da</strong>de de ouro possível. (12).<br />

Devemos criar uma moe<strong>da</strong> basea<strong>da</strong> sobre o trabalho, seja de papel ou de madeira.<br />

Faremos uma emissão de dinheiro de acordo com as necessi<strong>da</strong>des normais de ca<strong>da</strong> súdito,<br />

aumentando-a conforme os nascimentos e as mortes.<br />

Ca<strong>da</strong> departamento, ca<strong>da</strong> distrito terá suas estatísticas para esse efeito. A fim de<br />

que não haja demora na entrega de dinheiro para as necessi<strong>da</strong>des do Estado, as quantias e<br />

as <strong>da</strong>tas de sua entrega serão fixa<strong>da</strong>s por um decreto do governo. Assim, será destruído o<br />

protetorado do ministério <strong>da</strong>s Finanças, que não poderá favorecer uma região em<br />

detrimento de outras.<br />

Apresentaremos essas reformas que projetamos fazer de modo a não alarmar<br />

ninguém. Mostraremos a necessi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s reformas em consequência do caos a que<br />

chegaram as desordens financeiras dos cristãos. A primeira desordem, diremos, consistiu<br />

em decretar um simples orçamento que cresce todos os anos pela seguinte razão: vai-se<br />

com esse orçamento até o meio do ano; depois pedem-se créditos suplementares que se<br />

gastam em três meses; depois novos créditos suplementares, e tudo acaba por uma<br />

liqui<strong>da</strong>ção. E, como o orçamento do ano seguinte é calcado sobre o total do orçamento<br />

geral, a diferença anual normal é de 50% e o orçamento anual triplica de dez em dez anos.<br />

Graças a tais processos, aceitos pelo descuido dos Estados Cristãos, suas caixas estão<br />

sempre vazias. Os empréstimos que vieram em consequência devoraram os restos e<br />

levaram to<strong>da</strong>s as nações a bancarrota.<br />

Todo empréstimo demonstra fraqueza do Estado e incompreensão dos direitos do<br />

Estado. Os empréstimos, como a espa<strong>da</strong> de Dâmocles, estão suspensos sobre a cabeça dos<br />

governantes que, em lugar de tomar aquilo de que necessitavam aos seus súditos por meio<br />

dum imposto temporário, estendem a mão, pedindo esmola aos nossos banqueiros. Os<br />

empréstimos externos são sanguessugas que, em caso algum, se podem arrancar do corpo<br />

do Estado, salvo se o largarem por si ou se ele as extirpar radicalmente. Mas os Estados<br />

cristãos não os arrancam e continuam a por outros, embora tenham de perecer com essa<br />

sangria voluntária. (14)<br />

Na reali<strong>da</strong>de, o que é o empréstimo senão isso, sobretudo o empréstimo externo? O<br />

empréstimo é uma emissão de letras de câmbio do governo, contendo uma obrigação a<br />

certa taxa de juros, proporcional ao total do capital empregado. Se o empréstimo for taxado<br />

em 5%, em vinte anos o Estado terá pago, sem utili<strong>da</strong>de alguma, tanto de juros quanto o<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 66


capital, em quarenta anos o dobro <strong>da</strong> dívi<strong>da</strong>, em sessenta o triplo e a dívi<strong>da</strong> sempre por<br />

pagar.<br />

Vê-se assim, que, sob a forma de imposto individual, o Estado toma os últimos<br />

centavos dos pobres contribuintes para pagar aos ricos estrangeiros, aos quais tomou<br />

dinheiro emprestado, ao invés de ajuntar suas riquezas para prover suas necessi<strong>da</strong>des, sem<br />

o peso dos juros.<br />

Enquanto os empréstimos foram internos, os cristãos somente transferiam o dinheiro<br />

do bolso dos pobres para o dos ricos. Mas, quando nós compramos as pessoas necessárias<br />

para transportar os empréstimos para o estrangeiro, to<strong>da</strong>s as riquezas dos Estados passaram<br />

para nossas caixas e todos os cristãos começaram a pagar um tributo de sujeição. Se a<br />

levian<strong>da</strong>de dos governos cristãos, no que concerne aos negócios de Estado, se a corrupção<br />

dos ministros ou a falta de inteligência financeira dos outros governantes sobrecarregaram<br />

seus países de dívi<strong>da</strong>s que não podem re-embolsar, é preciso que saibais que isso nos<br />

custou muito dinheiro e esforço!. . .<br />

Não permitiremos a estagnação do dinheiro. Por isso, não consentiremos que haja<br />

apólices do Estado, excetuando-se uma série a 1%, a fim de que os juros não entreguem a<br />

força do Estado à sucção <strong>da</strong>s sanguessugas. O direito de emitir títulos ficará unicamente<br />

reservado às companhias industriais, que não farão grande sacrifício, pagando juros com<br />

seus lucros, enquanto que o Estado não retira do dinheiro que toma emprestado o menor<br />

lucro, pois que o gasta e não realiza com ele operações frutuosas. (16)<br />

As ações industriais serão adquiri<strong>da</strong>s pelo próprio governo, que, de tributário de<br />

impostos, como é agora, se transformará em emprestador por cálculo. Tal medi<strong>da</strong> fará<br />

cessar a estagnação de dinheiro, o parasitismo e a imprensa, que nos eram úteis quando os<br />

cristãos viviam independentes, mas que são indesejáveis no nosso regime.<br />

Como é evidente a falta de reflexão puramente animal dos cérebros cristãos! Eles nos<br />

pediam dinheiro emprestado com juros, sem refletir que precisariam tomar esse mesmo<br />

dinheiro, acrescido de juros, nas arcas do Estado, para nos pagar! Que de mais simples do<br />

que ir buscar o dinheiro de que precisavam no bolso dos contribuintes?<br />

Isso prova a superiori<strong>da</strong>de geral de nosso espírito, que soube apresentar-lhes a questão<br />

dos empréstimos de tal forma que nela somente viram vantagens para eles(17).<br />

Os cálculos que apresentamos, esclarecidos, quando for oportuno, pela luz <strong>da</strong>s<br />

experiências seculares, cuja matéria nos foi forneci<strong>da</strong> pelos Estados cristãos, distinguir-seão<br />

por sua clareza e segurança, mostrando a todos, evidentemente, a utili<strong>da</strong>de de nossas<br />

inovações. Acabarão com os abusos, graças aos quais temos os cristãos em nosso poder,<br />

mas sem admití-los no nosso reino(18).<br />

Estabeleceremos tão bem nosso sistema de contas que, nem o governante, nem o mais<br />

ínfimo funcionário poderão desviar a menor soma de seu destino sem que isso seja notado.<br />

Também não lhe poderão <strong>da</strong>r outro destino fora do indicado, de uma vez por to<strong>da</strong>s, dentro<br />

de nosso plano de ação.<br />

Não é possível governar sem um plano definido. Os próprios heróis que seguem um<br />

rumo certo, porém sem reservas determina<strong>da</strong>s, perecem a meio caminho. Os chefes<br />

cristãos, a quem outrora aconselhamos que se distraíssem dos cui<strong>da</strong>dos do Estado com<br />

recepções representativas, com o protocolo dos divertimentos, não passavam de biombos de<br />

nosso governo oculto. As prestações de contas dos favoritos que os substituíam à frente<br />

dos negócios públicos eram feitas para eles pelos nossos agentes e satisfaziam to<strong>da</strong>s as<br />

vezes os espíritos clarividentes com as promessas de futuras melhoras e economias. . . Que<br />

economias?. . . Novos empréstimos?. . . Poderiam perguntar isso e não perguntavam<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 67


aqueles que liam nossas prestações de contas e nossos projetos. . . Sabeis a que ponto os<br />

levou esse pouco caso, a que desordem financeira chegaram, a despeito <strong>da</strong> admirável<br />

ativi<strong>da</strong>de de seus povos(19).<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(1)Na opinião dum técnico, Jules Sevérin, Secretário do Congresso Monetário<br />

Internacional, no seu trabalho "La tyrannie de l'or et les juifs qui l'accaparent", o<br />

domínio ju<strong>da</strong>ico sobre o ouro é que lhe dá a força para conquistar o mundo. De longa<br />

<strong>da</strong>ta, através dos centenários, os judeus vinham amontoando o ouro; mas o grande<br />

açambarcamento do precioso metal <strong>da</strong>ta, em ver<strong>da</strong>de, de 1816, logo após a que<strong>da</strong> de<br />

Napoleão, quando o judeu Lord Liverpool propõe ao Parlamento Britânico e consegue<br />

que seja aprova<strong>da</strong> a lei do padrão-ouro para as dívi<strong>da</strong>s internacionais. Depois disso,<br />

Jules Sevérin estu<strong>da</strong> minunciosamente como, através <strong>da</strong> política monetária ju<strong>da</strong>icobritânica<br />

e <strong>da</strong>s lições dos economistas alugados a Israel, o ouro subiu de valor e serviu<br />

ao ju<strong>da</strong>ísmo para predominar mundialmente. Citemos um trecho do livro que eluci<strong>da</strong> o<br />

caso: "O câmbio <strong>da</strong>s moe<strong>da</strong>s foi transferido para a bolsa de Londres (depois de 1873) e<br />

lá variou de nação a nação e de dia a dia. Logo, a Inglaterra conseguiu a adesão <strong>da</strong><br />

Holan<strong>da</strong> e dos Estados Unidos ao padrão-ouro único para as dívi<strong>da</strong>s internacionais. Em<br />

1878, Léon Say, na renovação <strong>da</strong> convenção monetária com a Itália, a Suíça, a Bélgica<br />

e a Grécia, proibia a cunhagem em prata, portanto, a circulação, para o pagamento a<br />

potências estrangeiras. Sendo a prata recusa<strong>da</strong> por oito grandes nações, foi por água<br />

abaixo; e as nações que só tinham prata viram suas dívi<strong>da</strong>s dobra<strong>da</strong>s, triplica<strong>da</strong>s e<br />

quadruplica<strong>da</strong>s, conforme a moe<strong>da</strong> baixava ou se esgotava. Mas, como sempre valia nos<br />

países onde era cunha<strong>da</strong>, servia para comprar ouro, pelo mesmo preço, o duplo ou o<br />

triplo de mercadorias, as quais, revendi<strong>da</strong>s em ouro às grandes nações, edificaram<br />

primeiro as grandes potências mundiais e, finalmente, provocaram baixas de preços<br />

formidáveis a to<strong>da</strong>s em to<strong>da</strong>s as potências. A prata baixa, diziam; mas a prata não<br />

baixara. O ouro só é, que muito procurado e açambarcado, subia. Os Index Numbers<br />

do sr. Shauerbeck, de Londres, demonstravam que a prata continuava ao par com as<br />

mercadorias. E era o ouro que subia, conforme confessava a Gold and Silver<br />

Commission. . . "<br />

(2) É o que os reis Lenin e Stalin, pseudônimos <strong>da</strong> tribo ju<strong>da</strong>ica Kaganovitch, isto é, os<br />

filhos de Cohen, têm feito na Rússia infeliz. . .<br />

(3) Por isso os paus man<strong>da</strong>dos do ju<strong>da</strong>ísmo e <strong>da</strong> maçonaria, às vezes inconscientemente,<br />

no legislativo e no executivo, não fazem outra coisa senão aumentar impostos. Essa tem<br />

sido a regra geral dos pecos financistas liberais. Vê-se aqui a quem aproveita.<br />

(4) Confere e concor<strong>da</strong> em gênero, número e caso. . .<br />

(5) Assim era no Estado Corporativo Cristão; assim é no Estado Corporativo Moderno.<br />

Os judeus, entretanto, combateram aquele e combatem este. . .<br />

(6) To<strong>da</strong>via, todo o trabalho dos economistas e financistas inspirados por Israel é<br />

contrariar essa regra tão sábia. Todos os pretextos são bons para diminuir o numerário<br />

em circulação e, às vezes, como no Brasil, o diminuem de tal forma que o dinheiro falso<br />

se derrama no país e corre normalmente, tal a falta de troco no interior. . .<br />

(7) Refere-se à imobilização de somas imensas em apólices e títulos de ren<strong>da</strong>, que<br />

enchem os cofres dos bancos e não passam de capitais estagnados e parasitários. Vá<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 68


alguém lembrar-se de aventar a troca dessa papela<strong>da</strong> que rende juros por dinheiro<br />

corrente e os banqueiros, os economistas, os financistas porão mãos à cabeça. Que<br />

enormi<strong>da</strong>de! É com esses e outros preconceitos que vão fazendo, contra os povos, o<br />

joguinho de Israel. . .<br />

(8)V. Antonio Sardinha, "Ao ritmo <strong>da</strong> ampulheta": é esse o conceito que o grande<br />

sociólogo lusitano faz do rei cristão: o pastor que cui<strong>da</strong> bem do seu rebanho. A voz do<br />

povo reconhecia isso quando pedia socorro: "Aquí d'El-Rei ! ". O Rei era o protetor<br />

nato <strong>da</strong> sua grei. Por isso o ju<strong>da</strong>ísmo destruiu os reis. Mas quer impor um dia o Rei de<br />

Israel e a esse dá o que tirou ao Rei cristão. Está conforme. . .<br />

(9) Calixto de Wolski, "La Russie Juive", edição de Albert Savine, Paris, 1887. Nesse<br />

formidável e documentadíssimo livro sobre os judeus, publicado quase vinte anos antes<br />

dos "Protocolos", lê-se isto à pág. 25: "A Europa está enfeu<strong>da</strong><strong>da</strong> ao domínio de Israel.<br />

O judeu gravou todos os Estados com uma nova hipoteca que eles jamais poderão pagar<br />

com suas ren<strong>da</strong>s(!). O domínio universal que tantos conquistadores sonharam está nas<br />

mãos dos judeus. O Deus <strong>da</strong> Judéia cumpriu a palavra <strong>da</strong><strong>da</strong> aos profetas. Jerusalém<br />

impôs tributo aos Impérios. A melhor parte <strong>da</strong> ren<strong>da</strong> pública de todos os Estado, o<br />

produto mais direto do trabalho de todos passa para a bolsa dos judeus sob o nome de<br />

juros <strong>da</strong> dívi<strong>da</strong> nacional. "<br />

Leia-se o livro "Brasil - Colônia de banqueiros", do comentador destas notas, e se<br />

verá como esse quadro é ver<strong>da</strong>deiro em relação ao nosso pobre país.<br />

(10) Como os "Protocolos" previram essa concentração industrial verifica<strong>da</strong> por todos os<br />

especialistas modernos no assunto. Dom de adivinhação ou plano bem elaborado?. . . O<br />

leitor escolha a solução que melhor lhe convier. . .<br />

(11) No Brasil, por exemplo: três milhões de contos para quarenta e dois milhões de<br />

habitantes. A questão foi estu<strong>da</strong><strong>da</strong> em "Brasil - Colônia de banqueiros". O mundo<br />

inteiro sofre <strong>da</strong> falta de circulação de dinheiro, enquanto que os grandes bancos de Nova<br />

York, Paris, Londres e Amster<strong>da</strong>m estão abarrotados de ouro. E o ouro, como não tem o<br />

que fazer, viaja. . .<br />

(12) É o que acabou de citar acima Jules Sevérin.<br />

(13) O que aí se pinta é ou não o que se passa na reali<strong>da</strong>de? Que hidde hand, que mão<br />

secreta, que mão oculta manobra tudo isso? (**época <strong>da</strong> crise mundial**)<br />

(14) É a maior crítica feita ao delírio dos empréstimos com que o ju<strong>da</strong>ísmo envenenou as<br />

nações. Partindo de quem parte, devemos aceitá-la. Pelos empréstimos, realizados<br />

através dos bancos ju<strong>da</strong>icos, - como escrevia Dostoiewski, membro <strong>da</strong> loja maçônica<br />

"Luiz Sinarro", segundo o "Boletim del Gran Oriente Español", de 10 de outubro de<br />

1912, os judeus "são agora donos de tudo, na Europa, <strong>da</strong> instrução, <strong>da</strong> civilização, do<br />

socialismo, sobretudo do socialismo, por meio do qual arrancarão o cristianismo e a<br />

civilização. "<br />

Quem diz empréstimo diz escravização.<br />

(15) Vide "Brasil - Colônia de banqueiros"<br />

(16) Entretanto, todos os financistas atualmente inspirados por Israel dizem o contrário e<br />

fomentam a corri<strong>da</strong> às emissões de apólices até com sorteios, transforma<strong>da</strong>s em<br />

ver<strong>da</strong>deiras loterias, como as de vários Estados do Brasil. Os estadistas goyim tem muito<br />

talento. . .<br />

(17) Por isso diz o código de leis ju<strong>da</strong>icas "Schulan Aruch", no Iore-dea, 159,1, tirado do<br />

tratado "Baka Metzio", do Talmud, 70: "É proibido emprestar dinheiro a um judeu com<br />

juros pesado, mas é permitido emprestar dinheiro a um akum ou a um judeu convertido<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 69


em akum, exigindo juros de usura. Porque a Escritura diz: aju<strong>da</strong>rás o teu irmão a viver.<br />

Mas o akum não é teu irmão. "<br />

O que é o akum? É o gentio, o impuro, o goi, o cristão. Akum é a abreviação <strong>da</strong>s<br />

palavras hebraicas: abo<strong>da</strong> Kohabin umazzaliot, isto é, o adorador dos astros, o infiel.<br />

Conforme diz o Rabino Kalisch, "Commentáires au Schoulan Arouch". O cristão é<br />

chamado de várias formas pelos judeus: goi e o plural goyim, cuja significação já vimos;<br />

akum, que acabamos de ver; abo<strong>da</strong>zara, como escrevia o célebre rabino Maimônedes,<br />

isto é, os pagãos; minim, segundo o rabino talmudista Meir, que quer dizer os heréticos;<br />

nochri, os nazarenos, conforme o tratado "Abo<strong>da</strong> Zara", sobre as religiões estrangeiras,<br />

6,a . kutim, ou samaritanos; enfim, amme haaretz koalam ou itan kaaretz, a turba, a<br />

plebe, a gente <strong>da</strong> terra. . .<br />

(18) Naturalmente. Porque a nação ju<strong>da</strong>ica é distinta <strong>da</strong>s outras. "Por cima <strong>da</strong>s<br />

fronteiras - afirmou o judeu Goldman, um dos organizadores do último Congresso<br />

Ju<strong>da</strong>ico Universal - nós formamos uma única nação". O judeu Luiz D. Brandeis,<br />

membro <strong>da</strong> Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos, escreve: "Reconheçamos que,<br />

nós, judeus, somos uma nação distinta, <strong>da</strong> qual ca<strong>da</strong> judeu é necessariamente membro,<br />

sejam quais forem seus países de origem, sua posição ou sua crença. ". Na "Jewish<br />

Cronicle" ("Crônica ju<strong>da</strong>ica") de 8 de outubro de 1911, se lê este pe<strong>da</strong>cinho de ouro:<br />

"Os judeus que pretendem ser ingleses, franceses ou americanos patriotas e bons judeus<br />

não passam de mentiras vivas. O patriotismo inglês, francês ou americano do judeu é<br />

um simples disfarce que adota para agra<strong>da</strong>r aos habitantes do país". No "Jewish<br />

World" ("O Mundo ju<strong>da</strong>ico"), de 22 de outubro de 1915, este outro: "Ninguém se<br />

lembraria de pretender que o filho de um japonês ou dum hindú seja inglês só porque<br />

nasceu na Inglaterra; o mesmo raciocínio se aplica aos judeus. "Ain<strong>da</strong> outro artigo no<br />

mesmo jornal ju<strong>da</strong>ico de 14 de dezembro de 1922: "O judeu continua judeu mesmo<br />

mu<strong>da</strong>ndo de religião; um cristão que se convertesse à religião ju<strong>da</strong>ica não se tornaria<br />

judeu, porque a quali<strong>da</strong>de de judeu não depende <strong>da</strong> religião, mas <strong>da</strong> raça e um judeu<br />

livre-pensador ou ateu continua tão judeu quanto qualquer rabino". E afinal, as<br />

palavras do judeu Felix Allouche, no "Réveil Juif" ("O despertar do judeu"), de 27 de<br />

novembro de 1931: "O povo judeu forma um povo só por maior que seja o número de<br />

seus pe<strong>da</strong>ços espalhados pelo mundo e a distância que os separe. "<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 70


CAPÍTULO XXI<br />

Resumo. -Os empréstimos internos.<br />

O passivo e os impostos.<br />

As conversões.<br />

As caixas econômicas e a ren<strong>da</strong>.<br />

Supressão <strong>da</strong> bolsa de fundos públicos.<br />

Taxação dos valores industriais.<br />

ACRESCENTAREI ao que já vos expús na reunião anterior uma explicação minunciosa<br />

dos empréstimos internos. Sobre os externos, na<strong>da</strong> mais direi, porque eles abarrotaram<br />

nossas burras com o dinheiro nacional dos cristãos (Citicorp, Salomon Brothers, Safra,etc. .<br />

), mas para o nosso Estado não haverá mais na<strong>da</strong> estrangeiro, porque não haverá exterior.<br />

Aproveitamos a corrupção dos administradores e a negligência dos governantes para<br />

receber somas duplas, triplas e ain<strong>da</strong> mais fortes (1), emprestando ao governo dos cristãos<br />

dinheiro que não era absolutamente necessário as nações. Quem poderia fazer a mesma<br />

coisa contra nós?. . . Por isso, somente exporei com pormenores os empréstimos internos.<br />

Quando lançam um empréstimo, os Estados abrem uma subscrição para a compra dos<br />

títulos. A fim de que estes sejam acessíveis a todos, criam bônus de até cem mil; ao mesmo<br />

tempo, fazem um abatimento para os primeiros subscritores. No dia seguinte, há uma alta<br />

de preço artificial, com o pretexto de que to<strong>da</strong> gente os procura. Alguns dias depois, as<br />

arcas do Tesouro, segundo dizem, estão cheias e já se não sabe mais onde por dinheiro<br />

(então, por que continuam a tomá-lo?). A subscrição excede várias vezes a emissão do<br />

empréstimo: tal é a confiança que se tem nas letras de câmbio do governo.<br />

Representa<strong>da</strong> a comédia, fica-se em presença dum passivo que se acaba de formar,<br />

dum passivo muito pesado. Para pagar os juros, é necessário recorrer a novos empréstimos<br />

que não absorvem, mas aumentam a dívi<strong>da</strong> principal. Esgotando o crédito, torna-se preciso<br />

cobrir, não somente o empréstimo, mas ain<strong>da</strong> os seus juros, com novos impostos, os quais<br />

não passam dum passivo para cobrir o passivo. . .<br />

Mais tarde, vem o tempo <strong>da</strong>s conversões, que somente diminuem o pagamento de<br />

juros e não cobrem as dívi<strong>da</strong>s, as quais só poderão ser feitas de então por diante com o<br />

consentimento dos emprestadores: anunciando-se uma conversão, oferece-se a restituição<br />

do dinheiro aos que não queiram converter seus títulos. Se todos exprimissem o desejo de<br />

retomar o seu dinheiro, os governos estariam presos na sua própria armadilha e se<br />

encontrariam na impossibili<strong>da</strong>de de pagar o dinheiro que oferecem. Felizmente, os súditos<br />

dos governos cristãos, pouco versados em matéria de finanças, sempre preferiram prejuízos<br />

no valor dos títulos e diminuições de juros ao risco de novas colocações de capital, <strong>da</strong>ndo<br />

assim, aos governos a possibili<strong>da</strong>de de se desfazerem dum passivo de muitos milhões(2).<br />

Agora, com as dívi<strong>da</strong>s externas, os cristãos nem pensam em fazer na<strong>da</strong> semelhante,<br />

porque sabem que reclamaríamos todo o nosso dinheiro.<br />

Desta forma, uma bancarrota reconheci<strong>da</strong> demonstrará definitivamente às nações a<br />

ausência de ligação entre os interesses dos povos e os de seus governos.<br />

Chamo to<strong>da</strong> a vossa atenção sobre esse fato e sobre o seguinte: hoje, todos os<br />

empréstimos internos estão consoli<strong>da</strong>dos pelas dívi<strong>da</strong>s que se denominam flutuantes, isto é,<br />

pelas dívi<strong>da</strong>s, cujos vencimentos são mais ou menos próximos. Essas dívi<strong>da</strong>s são<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 71


constituí<strong>da</strong>s pelo dinheiro depositado nas caixas econômicas e nas caixas de reserva.<br />

Como esses fundos permanecem muito tempo em mãos do governo, se evaporam para<br />

pagar os juros dos empréstimos externos e em seu lugar se colocam somas equivalentes em<br />

depósitos de ren<strong>da</strong>.<br />

São estes últimos que tapam todos os buracos dos cofres dos Estados, entre os<br />

cristãos.<br />

Quando subirmos ao trono do mundo, todos esses truques de finanças serão abolidos<br />

sem deixar vestígios, porque não corresponderão mais aos nossos interesses; suprimiremos<br />

igualmente to<strong>da</strong>s as bolsas de fundos públicos, porque não admitiremos que o prestígio do<br />

nosso poder seja abalado pela variação de preço de nossos títulos. Uma lei declarará seu<br />

valor completo, sem flutuação possível, porque a alta dá lugar a baixa; foi, assim, que, no<br />

início de nosso plano jogamos com os valores dos cristãos.<br />

Substituiremos as Bolsas(3) por grandes estabelecimentos de crédito especial, cujo<br />

destino será taxar os valores industriais de acordo com as vistas do governo. Esses<br />

estabelecimentos estarão em situação de lançar até quinhentos milhões de ações industriais<br />

em um dia. Dessa maneira, to<strong>da</strong>s as empresas industriais dependerão de nós. Podereis<br />

imaginar que poder adquiriremos assim.<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(2) Esta crítica ao sistema de empréstimos internos feita pelos seus inventores e<br />

beneficiários merece ser medita<strong>da</strong> pelas vítimas. . . O fim do ju<strong>da</strong>ísmo é cumprir o<br />

preceito do "Schulan Aruch", Iore dea, 146,14, proveniente do Talmud, Abo<strong>da</strong> Zara, 46:<br />

"É bom que o judeu procure destruir os templos dos akum e tudo o que lhes pertence ou<br />

foi feito por eles, queimando tudo e espalhando as cinzas ao vento. "<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 72


CAPÍTULO XXII<br />

Resumo. - O segredo do futuro.<br />

O mal secular base do bem futuro.<br />

A auréola do poder e sua adoração mística<br />

EM TUDO o que vos expús até aqui, esforcei-me em mostrar o segredo dos acontecimentos<br />

passados e presentes, que anunciam um futuro já próximo de sua realização. Mostrei-vos o<br />

segredo de nossas relações com os cristãos e de nossas operações financeiras. Resta-me<br />

pouca coisa ain<strong>da</strong> a dizer sobre esse assunto.<br />

Possuímos a maior força moderna, o Ouro: podemos em dois dias retirá-lo de nossos<br />

depósitos na quanti<strong>da</strong>de que nos apetecer.<br />

Devemos ain<strong>da</strong> demonstrar que nosso governo foi predestinado por Deus? Não<br />

provaremos com essa riqueza que todo o mal que nós fomos obrigados a fazer durante<br />

tantos séculos serviu, afinal, para o ver<strong>da</strong>deiro bem, para por tudo em ordem?(1)<br />

Ei-la a confusão <strong>da</strong>s noções do bem e do mal. A ordem será reestabeleci<strong>da</strong>, um tanto<br />

pela violência, mas enfim será reestabeleci<strong>da</strong>. Saberemos provar que somos bemfeitores,<br />

nós, que à Terra atormenta<strong>da</strong> restituímos o ver<strong>da</strong>deiro bem, a liber<strong>da</strong>de do indivíduo, que<br />

poderá gozar repouso, paz e digni<strong>da</strong>de de relações, com a condição, bem entendido, de<br />

observar as leis que estabelecermos. Explicaremos, ao mesmo tempo, que a liber<strong>da</strong>de não<br />

consiste na devassidão e no direito à licença; de idêntico modo, a digni<strong>da</strong>de e a força do<br />

homem não consistem no direito de ca<strong>da</strong> um proclamar princípios destruidores, como o<br />

direito de consciência, o de igual<strong>da</strong>de e coisas semelhantes; também o direito do indivíduo<br />

não consiste de modo algum no direito de excitar-se a si próprio e de excitar os outros,<br />

ostentando seus talentos oratórios nas assembléias tumultuosas. A ver<strong>da</strong>deira liber<strong>da</strong>de<br />

consiste na inviolabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> pessoa que observa honestamente e exatamente to<strong>da</strong>s as leis<br />

<strong>da</strong> vi<strong>da</strong> em comum; a digni<strong>da</strong>de humana consiste na consciência de seus direitos e, ao<br />

mesmo tempo, dos direitos que se não possuem, e não unicamente no desenvolvimento<br />

fantasista do tema de seu EU. (2).<br />

Nosso poder será glorioso, porque será forte, governando e dirigindo, e não an<strong>da</strong>ndo a<br />

reboque de líderes e oradores que gritam palavras ôcas, denominando-as grandes princípio,<br />

as quais, na ver<strong>da</strong>de, não passam de utopias. Nosso poder será o árbitro <strong>da</strong> ordem que fará<br />

to<strong>da</strong> a felici<strong>da</strong>de dos homens. A auréola desse poder provocará a adoração mística e a<br />

veneração dos povos. A ver<strong>da</strong>deira força não transige com direito algum, nem mesmo com<br />

o direito divino: ninguém ousa atacá-la para lhe arrancar a menor parcela de seu poder (3)<br />

_______________Notas e comentários_______________<br />

(1) O Anticristo, dizem as profecias bíblicas, será em tudo semelhante ao Cristo, isto é,<br />

para enganar aos povos, tomará a aparência do Cristo. Vide neste código anticristão<br />

como o mal se disfarça com o bem. O que aqui se lê nos "Protocolos" está de acordo com<br />

o espírito <strong>da</strong>quilo que o judeu Max Nor<strong>da</strong>u denominou Sionismo secreto, com as teorias<br />

do famoso acha<strong>da</strong>mismo, ou doutrina do sionista Achad Haam, cujo ver<strong>da</strong>deiro nome é<br />

Asher Ginzberg. Tomemos o livro deste escritor judeu, publicado em inglês,<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 73


"Transvaluation of values", e transcrevamos os trechos que combinam com os<br />

"Protocolos": "Israel restituirá à idéia do Bem a significação que teve outrora. . . O<br />

Bem aplica-se ao super-homem ou à super-nação que tenha que a força de se estender e<br />

completar sua vi<strong>da</strong>, e a vontade de se tornar senhora do mundo, sem se preocupar com o<br />

que isso possa custar à grande massa dos povos inferiores nem com seus prejuízos.<br />

Porque só o super-homem ou a super-nação são a flor e o fim <strong>da</strong> espécie humana. O<br />

resto foi unicamente criado para servir a esse fim, para ser a esca<strong>da</strong> pela qual é possível<br />

subir à altura ambiciona<strong>da</strong>. . . "<br />

Por essas e outras é que, na brochura "Le sionisme: son but, son oeuvre", L. Fry<br />

defende a tese de ser Achad Haam, ou Asher Ginzberg o autor dos "Protocolos". Aliás,<br />

em 1915, o judeu L. Simon, em "Morceaux Choisis de Ginzberg", escrevia: "Achad<br />

Haam é uma abstração, uma espécie de nome coletivo que se aplica a uma coleção de<br />

idéias concernentes ao ju<strong>da</strong>ísmo e ao povo judeu. " Isto é de um nietzschenianismo<br />

hebraico bem característico. É licito, depois de provas desta ordem, duvi<strong>da</strong>r <strong>da</strong><br />

autentici<strong>da</strong>de essencial dos "Protocolos"?<br />

(2)Estas idéias são idéias legítimas do Achadhamismo. O judeu Max Nor<strong>da</strong>u, na sua<br />

polêmica com Ginzberg, em 1903, a propósito do romance "Altneuland", dizia: "A idéia<br />

de liber<strong>da</strong>de está acima de sua concepção. Ele imagina a liber<strong>da</strong>de como o ghetto.<br />

Somente inverte os papéis. Por exemplo, as perseguições continuam, porém agora não<br />

mais contra os judeus e sim contra os gentios. . . " Confere. . .<br />

(3) É o poder na concepção ju<strong>da</strong>ica de Espinoza, do "direito natural <strong>da</strong> força", que não<br />

faz distinção entre o bem e o mal. A concepção dos "Protocolos" concor<strong>da</strong> em tudo,<br />

segundo L. Fry, op. cit. , com a de Asher Ginzberg, no "Le Chémin de la vie": "Foi no<br />

espinosismo que foi buscar sua concepção do Estado ju<strong>da</strong>ico futuro, no qual a<br />

obediência cega será a lei, mesmo se ordenar aos homens que privem seus semelhantes<br />

<strong>da</strong> vi<strong>da</strong> e <strong>da</strong> proprie<strong>da</strong>de. O direito supremo do Estado, que controla não só as ações<br />

civis, mas também as manifestações espirituais e religiosas do povo, numa palavra, o<br />

despotismo civil e religioso traçado nos "Protocolos" como linha de conduta do futuro<br />

governo vísivel dos judeus foi tirado do tratado teológico-político de Espinoza. "<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 74


CAPÍTULO XXIII<br />

Resumo. - Redução <strong>da</strong> produção dos objetos de luxo.<br />

A pequena indústria.<br />

O desemprego. Interdição <strong>da</strong> embriaguez.<br />

Condenação à morte <strong>da</strong> antiga socie<strong>da</strong>de<br />

e sua ressureição sob uma nova forma.<br />

O eleito de Deus.<br />

PARA QUE os povos se habituem à obediência, é necessário habituá-los à modéstia,<br />

diminuindo, por conseguinte, a produção dos objetos de luxo. Assim, melhoraremos os<br />

costumes corrompidos pela rivali<strong>da</strong>de do luxo(1). Restabeleceremos a pequena indústria<br />

que prejudicará os capitais particulares dos fabricantes. Isto é ain<strong>da</strong> preciso, porque os<br />

grandes fabricantes dirigem, muitas vezes sem o saber, é ver<strong>da</strong>de, o espírito <strong>da</strong>s massas<br />

contra o governo. Um povo que se ocupa de pequenas indústrias não conhece o<br />

desemprego, prende-se à ordem existente e, consequentemente, à força do poder. O<br />

desemprego é o que há de mais perigoso para o governo. Para nós, seu papel estará<br />

terminado logo que nos apossemos do poder. A embriaguês será também proibi<strong>da</strong> por lei e<br />

puni<strong>da</strong> como crime contra a humani<strong>da</strong>de, porque ela transforma os homens em bestas sob a<br />

influência do álcool.<br />

Os súditos - repito-o mais uma vez- só obedecem cegamente a uma mão firme,<br />

completamente independente deles, na qual sintam um gládio para sua defesa e um apoio<br />

contra os flagelos sociais. Que necessi<strong>da</strong>de tem de ver em seu rei uma alma angélica?<br />

Devem ver nele a personificação <strong>da</strong> força e do poder.<br />

O soberano que tomará o lugar dos governos atuais, que arrastam sua existência no<br />

meio de socie<strong>da</strong>des desmoraliza<strong>da</strong>s por nós, que renegaram mesmo o poder de Deus e no<br />

seio <strong>da</strong>s quais se eleva por todos os lados o fogo <strong>da</strong> anarquia, esse soberano deve, antes de<br />

tudo, apagar essas labare<strong>da</strong>s devoradoras. Por isso, será obrigado a condenar à morte essas<br />

socie<strong>da</strong>des, embora tenha de afogá-las no próprio sangue, para ressucitá-las sob a forma<br />

dum exército regularmente organizado, lutando conscientemente contra to<strong>da</strong> infecção capaz<br />

de ulcerar o corpo do Estado. (3)<br />

Esse eleito por Deus foi escolhido lá em Cima para quebrar as forças insensatas<br />

movi<strong>da</strong>s pelo instinto e não pela razão, pela bestiali<strong>da</strong>de e não pela humani<strong>da</strong>de. Essas<br />

forças triunfam agora, pilham, cometem to<strong>da</strong> a sorte de violências sob o pretexto de<br />

liber<strong>da</strong>de e direitos. Elas destruíram to<strong>da</strong> a ordem na socie<strong>da</strong>de para erguer sobre as ruínas<br />

o trono do rei de Israel; mas seu papel estará terminado no momento <strong>da</strong> elevação desse rei<br />

ao trono. Então, será preciso afastá-las de seu caminho, sobre o qual não deve haver o<br />

menor obstáculo.<br />

Aí poderemos dizer aos povos: agradecei a Deus e inclinai-vos diante <strong>da</strong>quele que traz<br />

sobre o rosto a marca <strong>da</strong> predestinação, para o qual Deus(4) mesmo guiou sua estrela, a fim<br />

de que ninguém, exceto ele, pudesse livrar-vos de to<strong>da</strong>s as forças e de todos os males. (5)<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 75


CAPÍTULO XXIV<br />

Resumo. - Fortalecimento <strong>da</strong>s bases do rei David.<br />

Preparação do rei.<br />

Afastamento dos herdeiros diretos.<br />

O rei e seus três iniciadores.<br />

Inatacabili<strong>da</strong>de dos costumes públicos do rei dos Judeus.<br />

PASSAREI agora aos meios de assegurar as raízes dinásticas do rei<br />

Os mesmos princípios que até hoje nos deram a nossos Sábios a direção de todos os<br />

negócios do mundo nos guiarão(1). Dirigiremos o pensamento de to<strong>da</strong> a humani<strong>da</strong>de.<br />

Vários membros <strong>da</strong> raça de David prepararão os reis e seus herdeiros, escolhendo os<br />

últimos, não segundo o direito hereditário, mas conforme suas eminentes aptidões; iniciálos-ão<br />

nos segredos mais íntimos <strong>da</strong> política e nos planos de governo, com a condição,<br />

to<strong>da</strong>via, de ninguém ser posto a par de tais segredos. O fim de tal modo de ação é que to<strong>da</strong><br />

a gente saiba que o governo somente pode ser confiado aos iniciados nos mistérios de sua<br />

arte.<br />

Unicamente a essas pessoas será ensina<strong>da</strong> a aplicação dos planos políticos, a<br />

inteligência <strong>da</strong> experiência dos séculos, to<strong>da</strong>s as nossas observações sobre as leis políticoeconômicas<br />

e sobre as ciências sociais, em uma palavra, todo o espírito dessas leis, que a<br />

própria natureza estabeleceu inabalavelmente para regular as relações entre os homens.<br />

Os herdeiros diretos serão muitas vezes afastados do trono, desde que, durante seus<br />

estudos, dêem provas de levian<strong>da</strong>de, doçura e outras quali<strong>da</strong>des perniciosas e indesejáveis<br />

ao poder, que tornam incapaz de governar e prejudicam a função real.<br />

Só os que sejam absolutamente capazes dum governo firme, inflexível até a cruel<strong>da</strong>de,<br />

receberão o poder <strong>da</strong>s mãos de nossos Sábios.<br />

Em caso de enfermi<strong>da</strong>de que produza o enfraquecimento <strong>da</strong> vontade, os reis deverão,<br />

de acordo com a lei, entregar as rédeas do governo em mãos novas e capazes.<br />

Os planos de ação do rei, seus planos imediatos, com mais fortes razões seus planos<br />

mediatos, deverão ser ignorados mesmo por aqueles que designem como seus conselheiros.<br />

Exclusivamente o rei e seus três iniciadores conhecerão o futuro.<br />

Na pessoa do rei, senhor de si mesmo e <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de, graças a uma vontade<br />

inquebrantável, todos acreditarão ver o destino com seus caminhos desconhecidos. (2).<br />

Ninguém saberá o que o rei quer alcançar com suas ordens e, por isso, ninguém ousará pôrse<br />

de través num caminho ignorado.<br />

É preciso, bem entendido, que a inteligência do rei correspon<strong>da</strong> ao plano do governo<br />

que lhe é confiado. Por isso, somente subirá ao trono depois de ter sido sua inteligência<br />

posta em prova pelos Sábios a que nos referimos. Aa fim de que o povo conheça e ame o<br />

seu rei, é necessário que converse com o povo na praça pública. Isto produzirá a união<br />

precisa <strong>da</strong>s duas forças que hoje separamos pelo terror.<br />

Esse terror nos era indispensável durante algum tempo, para que as duas forças<br />

caíssem separa<strong>da</strong>mente sob a nossa influência. . .<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 76


O rei dos judeus não deve ficar sob o império de suas paixões, sobretudo sob o<br />

império <strong>da</strong> voluptuosi<strong>da</strong>de: não deve <strong>da</strong>r por nenhuma face de seu caráter lugar a que seus<br />

instintos dominem dua inteligência. A voluptuosi<strong>da</strong>de obra de modo pernicioso sobre as<br />

facul<strong>da</strong>des intelectuais e a clari<strong>da</strong>de de visão, desviando os pensamentos para o lado pior e<br />

mais animal <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de humana.<br />

A pessoa do Soberano Universal <strong>da</strong> estirpe santa de David deve sacrificar a seu povo<br />

todos os gostos pessoais.<br />

Nosso soberano deve ser de exemplar inatacabili<strong>da</strong>de.<br />

TIO SAM: ELEJA UM MAÇOM COMO PRESIDENTE<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 77


MAIS CURIOSIDADES PARA O LEITOR<br />

O Racismo Ju<strong>da</strong>ico contra Não-Judeus conforme<br />

expresso no Talmud <strong>da</strong> Babilônia ou Jerusalém<br />

"O judeu moderno é o produto do Talmud. . . "<br />

- "Talmud Babilônico", publicado pela Soci<strong>da</strong>de Talmúdica de Boston, p. XII<br />

Os judeus se referem ao restante dos habitantes <strong>da</strong> Terra, os povos não-judeus, como<br />

"gentios", "goyim". Vamos ver o que o Talmud ju<strong>da</strong>ico ensina aos judeus quanto à maioria<br />

não-ju<strong>da</strong>ica, isto é, aqueles que não pertencem ao "povo escolhido" de Javé:<br />

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são<br />

bestas. "<br />

- Talmud: Baba mezia, 114b<br />

"O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o cachorro<br />

mais do que ao não-judeu. "<br />

- Ereget Raschi Erod, 22 30<br />

"Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ain<strong>da</strong> são animais em forma humana.<br />

Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por<br />

animais em forma humana. "<br />

- Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855<br />

"Uma grávi<strong>da</strong> não-judia não é mais do que um animal grávido. "<br />

- Coschen hamischpat 405<br />

"As almas dos não-judeus vem de espíritos impuros e são chama<strong>da</strong>s porcos. "<br />

- Jalkut Iuchoth Haberith, p. 250 b<br />

"Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro. "<br />

- Tosapoth, Jebamoth 94b<br />

"Se o judeu tem um servente não-judeu que morre, um não deve expressar simpatia ao<br />

judeu. Você deve dizer a ele: "Deus irá repor 'sua per<strong>da</strong>', como se um de seus bois tivesse<br />

morrido. "<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 78


- Jore dea 377,1<br />

"Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais. "<br />

- Talmud Sanhedrin 74b<br />

"É permitido tirar o corpo e a vi<strong>da</strong> de um gentio. "<br />

- Sepher ikkarim III c 25<br />

"É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem aos negaceadores <strong>da</strong><br />

Torah. "<br />

- Coschen hamischpat 425 Hagah 425,5<br />

"Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos. "<br />

- Talmud, Abo<strong>da</strong>h Zara, 4b<br />

"Todo judeu, que faz jorrar o sangue dos sem-Deus (não-judeus), está fazendo o mesmo<br />

que um sacrifício a Deus. "<br />

- Talmud: Bammidber raba c 21 & Jalkut 772<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 79


Pequena História do Livro “Os Protocolos dos Sábios do Sião”<br />

Em 1884 a Senhorita Justine Glinka, filha de um general Russo trabalhava em Paris,<br />

servindo ao seu país - a Rússia – como informante. Sua função era obter informações<br />

políticas as quais ela comunicava para o General Orgevskii em São Petesburgo.<br />

Para esse propósito ela contratou um judeu – Joseph Schorst – que era membro de<br />

uma loja maçônica (Mizraim) em Paris. Um dia Schorst ofereceu entregar a ela um<br />

importante DOCUMENTO que seria de grande interesse para a Rússia caso ela lhe<br />

pagasse 2500 francos. Esta soma foi recebi<strong>da</strong> de São Petersburgo, e foi paga a Joseph<br />

Schorst e o documento foi entregue para a Senhorita Justine Glinka. Ela rapi<strong>da</strong>mente<br />

despachou o original EM FRANÇÊS juntamente com uma cópia traduzi<strong>da</strong> em russo<br />

para o General Orgevskii, que por sua vez as entregou para seu superior General<br />

Cherevin para que este as entregasse para o Czar Nicolau II. Justine Glinka entregou<br />

uma cópia para Alexis Sukhotin e Sukhotin mostrou as cópias para dois amigos,<br />

Stepanov e para o Professor Sergius A. Nilus que o publicou pela primeira vez na<br />

ci<strong>da</strong>de de Tsarskoe-Tselo (Rússia) em 1901 com o título “O Grande no Pequeno”.<br />

Em Janeiro de 1917, Sergius A. Nilus preparou uma segun<strong>da</strong> edição para publicação.<br />

Mas antes que ela chegasse ao mercado houve a <strong>Revolução</strong> de Março de 1917, e<br />

Kerenski, que havia assumido o poder, ordenou que to<strong>da</strong>s as edições fossem<br />

destruí<strong>da</strong>s. Em 1924 o Professos Sergius Nilus foi preso pela Cheka – policia secreta<br />

revolucionária russa – na ci<strong>da</strong>de de Kiev, foi preso e torturado e um judeu que era<br />

JUIZ <strong>da</strong> corte revolucionária lhe disse que ele havia recebido tratamento tão severo<br />

na prisão pois ele, Sergius Nilus, havia lhes causado <strong>da</strong>nos incalculáveis ao publicar os<br />

Protocolos dos Sábios do Sião. Sergius Nilus foi solto e novamente preso pela G.P.U<br />

(Cheka), desta vez em Moscou, e foi confinado. Posto em liber<strong>da</strong>de em Fevereiro de<br />

1926 morreu no exílio no distrito de Vladimir em 13 de Janeiro de 1929 (Rússia).<br />

Quem fosse apanhado com uma cópia dos Protocolos era condenado a morte na<br />

Rússia. Nilus publicou os Protocolos em 1905, embora eles tenham chegado em suas<br />

mãos 4 anos antes, Ele considerava ser um ato patriótico denunciar os Protocolos,<br />

tornando-os público fazendo com que o máximo de pessoas o conhecesse. Do começo<br />

do século até os dias de hoje, todos os planos delineados nesse documento se<br />

concretizaram um por um. Neles observamos o desenvolvimento <strong>da</strong> história política<br />

<strong>da</strong>s nações.<br />

W.H Chamberlain em seu livro monumental “A <strong>Revolução</strong> Russa” diz o seguinte:<br />

“O chefe dos executores do Czar Nicolau II e de sua familia no porão <strong>da</strong> casa de<br />

Ekaterinburg era um judeu – Jacob Yurovsky. Como para realçar o simbolismo desse<br />

triste fim de uma <strong>da</strong>s mais poderosas dinastias Reais nas mãos de um judeu obscuro,<br />

sol<strong>da</strong>dos do exército contra-revolucionário tomaram Ekaterinburg pouco tempo<br />

depois e encontraram no quarto <strong>da</strong> Czarina Alexandra uma cópia em russo dos<br />

Protocolos dos Sábios do Sião. (páginas 69-70 do livro A <strong>Revolução</strong> Russa).<br />

Poucos meses antes de seu assassinato em Ekaterinburg a imperatriz deposta havia<br />

recebido de uma amiga – Zinai<strong>da</strong> Sergeyevna Tolstaya – uma cópia do livro de Sergei<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 80


Nilus contendo os Protocolos. A imperatriz levou o livro consigo para o seu último lar.<br />

Foram encontrados entre os pertences <strong>da</strong> imperatriz, após a sua morte por<br />

fuzilamento, três livros: Guerra e Paz, uma bíblia em russo, e uma cópia do livro “Os<br />

Protocolos dos Sábios do Sião” cuja edição, nessa época, se chamava “O Grande no<br />

Pequeno”.<br />

O próprio Czar Nicolau II tinha grande interesse e se preocupava quanto aos<br />

Protocolos e possuía uma cópia <strong>da</strong> edição de 1906 em sua biblioteca particular que foi<br />

adquiri<strong>da</strong> muitos anos depois pela Biblioteca do Congresso em Washington – E.U.A.<br />

Nicolau costuma comentar com seu médico particular sobre a sua preocupação<br />

quanto ao que dizia os Protocolos pois ele percebia que ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s previsões<br />

conti<strong>da</strong>s nos Protocolos estavam se cumprindo com precisão.<br />

Todos a editoras de jornais na época <strong>da</strong> <strong>Revolução</strong> Russa eram de proprie<strong>da</strong>de de<br />

judeus.<br />

Os Protocolos dos Sábios do Sião é um documento histórico sem o qual a história do<br />

século XX não pode ser compreendi<strong>da</strong>: é relevante no que se refere a Primeira Guerra<br />

Mundial, A <strong>Revolução</strong> Bolchevique e o Terror, o Nazismo, a Segun<strong>da</strong> Guerra<br />

Mundial, e a crise no Oriente Médio. Uma cópia de 1906 está registra<strong>da</strong> no Museu<br />

Britânico sob número de tombo C 37.C.31. Na Austrália, existem cópias na Biblioteca<br />

Nacional e em várias universi<strong>da</strong>des. Era muito lido no Japão na déca<strong>da</strong> de 20, muito<br />

antes <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial.<br />

Em 1986 o professor de ciências políticas <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Aoyama Gakuin – Japão –<br />

publicou um livro que explica como ler os significados ocultos dos Protocolos. Ele<br />

declara que os Protocolos é o livro mais misterioso do século XX pois ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s<br />

previsões delinea<strong>da</strong>s nos Protocolos foram cumpri<strong>da</strong>s a risca. Yajima alerta os<br />

japoneses para levarem os Protocolos a sério de modo a se prepararem para o futuro.<br />

O livro de Yajima teve 55 edições e foi impresso livremente no Japão e foi proibido na<br />

Austrália.<br />

Os Protocolos tiveram três grandes distribuições:<br />

1) na Rússia entre as forças Anti Bolcheviques durante a <strong>Revolução</strong>, e no Japão, na<br />

mesma época.<br />

2) Na Europa Ocidental nas déca<strong>da</strong>s de 20 e 30, portanto, antes <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Gerra<br />

Mundial. Na Alemanha era utilizado nas escolas como livro didático.<br />

3) Pelo Presidente egipcio Abdel Nasser nas déca<strong>da</strong>s de 50 e 60 em edições em árabe.<br />

Os Protocolos dos Sábios do Sião é um documento que deveria ser lido por todos.<br />

Nenhum outro documento nos dá uma compreensão tão clara dos motivos pelos quais<br />

o mundo gradualmente se encaminha para um governo mundial (global, globalização)<br />

controlado por uma poderosa mão oculta. De fato, nos Protocolos nos são <strong>da</strong><strong>da</strong>s claras<br />

percepções de por que muitas decisões políticas incompreensíveis são toma<strong>da</strong>s, sejam<br />

locais, nacionais, e no âmbito <strong>da</strong> política internacional, que parece continuamente<br />

trabalhar contra as massas e sempre a favor dos interesses de banqueiros ou de<br />

grupos empresariais poderosos – A Elite Global.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 81


Se é um livro falso, então como se explica a realização de ca<strong>da</strong> um dos planos<br />

delineados nos Protocolos pois ca<strong>da</strong> um deles se concretizou ou está se concretizando<br />

com precisão milimétrica. Basta observar a ordem política internacional e a deplorável<br />

situação mundial para chegarmos a uma conclusão clara <strong>da</strong>s ver<strong>da</strong>des, ou mentiras<br />

deslava<strong>da</strong>s de grupos poderosos, conti<strong>da</strong>s nos Protocolos. Por isso o livro é proibido<br />

em todo o mundo.<br />

Em 1920 HENRY FORD (o fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> Ford Motor Company) publicou um livro<br />

chamado “The International Jew” (O Judeu Internacional) onde indicava e explicava<br />

um por um todos os planos concretizados e que estão de acordo com o que está<br />

delineado nos Protocolos. O livro de HENRY FORD pode ser encontrado na Internet em<br />

edição integral em Inglês com todos os capítulos nesse endereço:<br />

http://www.nidlink.com/~aryanvic/IntJew.html<br />

Quando os relatórios contidos no livro "The International Jew" foi publicado ca<strong>da</strong><br />

capítulo era iniciado com um texto tirado dos Protocolos ou com declarações feitas<br />

por judeus proeminentes do mundo. No momento em que os manuscritos do livro de<br />

Ford chegaram ao público um grande protesto foi feito pelos judeus.<br />

Todo tipo de instrumento e abusos foram usados contra o Sr. Henry Ford, tentativa<br />

de assassinato, ameaça física, boicote de seus carros Ford, ridicularização e calunias.<br />

Finalmente ele recebeu ordens para terminar de vez com as publicações e destruir as<br />

cópias existentes. As mais enigmáticas e poderosas pressões foram usa<strong>da</strong>s contra<br />

Henry Ford que ele se viu obrigado a cancelar definitivamente a publicação do livro<br />

"The International Jew". Judeus entravam em livrarias e compravam to<strong>da</strong>s as<br />

edições do livro de uma só vez para destruir ca<strong>da</strong> uma delas. Ladrões foram<br />

contratados para entrarem durante a noite em livrarias e roubar os livros que<br />

encontrassem e depois destruí-los. O livro se tornou tão raro e difícil de encontrar que<br />

se tornou um item de colecionador. Henry Ford quase foi a ruína por causa desse livro<br />

que denunciava os Protocolos, seus planos, e como ca<strong>da</strong> um deles estava se<br />

concretizando e apontava onde e como eles ocorriam. Henry Ford dizia que voltaria a<br />

publicar novamente o seu livro sobre os Protocolos algum dia, e que não se<br />

arrependia de tê-lo publicado. Houve um ditador alemão – Adolf Hitler – que dedicou<br />

um livro escrito de próprio punho – seu único livro – que se chama em alemão Mein<br />

Kampf (Minha Luta) um livro com mais de 500 páginas dedicado denunciar única e<br />

exclusivamente esses Protocolos dos Sábios do Sião. Esse livro de Hitler esteve<br />

proibido no Brasil e em todo o mundo por muitos anos. Foi publicado na déca<strong>da</strong> de 70<br />

em língua portuguesa mas é muito raro e díficil de encontrar mas pode ser encontrado<br />

em grandes Bibliotecas Públicas. O maluco do Hitler leu os Protocolos e perdeu a<br />

cabeça e quis fazer “justiça” com as suas loucuras assassinas, perdeu a cabeça e<br />

pensava que iria “salvar” o mundo com o seu partido Nazista. Deu no que deu uma<br />

Segun<strong>da</strong> Guerra Mundial onde milhões de pessoas inocentes foram assassina<strong>da</strong>s,<br />

queima<strong>da</strong>s, sufoca<strong>da</strong>s vivas com gás. bombardea<strong>da</strong>s, tiveram suas vi<strong>da</strong>s destruí<strong>da</strong>s.<br />

TUDO POR CAUSA desse livro imundo chamado “Os Protocolos dos Sábios do Sião”<br />

e vejam vocês a Segun<strong>da</strong> Guerra terminou com 2 Bombas Atômicas lança<strong>da</strong>s sobre as<br />

cabeças <strong>da</strong> população japonesa inocente cujo lançamento foi autorizado pelo maçom<br />

grau 33 HARRY TRUMAN! Tudo por causa dos Protocolos! OU MELHOR TUDO<br />

CULPA DA FRANCO-MAÇONARIA!<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 82


A JUSTEZA E A PERFEIÇÃO DOS ATOS SECRETOS DA<br />

FRANCOMAÇONARIA<br />

1) O ASSASSINATO DO HERDEIRO DO TRONO DA AUSTRIA, O ARQUIDUQUE<br />

FRANSCISCO JOSÉ, FOI CONSUMADO EM 28 DE JUNHO DE 1914 A MANDO DA<br />

FRANCOMAÇONARIA. O ASSASSINO FOI O JUDEU SÉRVIO – GRAVILO<br />

PRINCIP – EM SARAJEVO – NO CÉLEBRE PROCESSO QUE SE SEGUIU ELE<br />

DECLAROU SER MEMBRO DA FRANCOMAÇONARIA E RECONHECEU QUE<br />

ESTA HAVIA CONDENADO O ARQUIDUQUE A MORTE TEMPOS ATRÁS<br />

(CONFORME ATAS DO PROCESSO JUDICIAL DO CASO NA PÁGINA 86).<br />

SOBRE ESTE ASSUNTO É SUGESTIVO O QUE SE ESCREVIA DOIS ANOS ANTES<br />

DO CRIME (por isso se deu inicio a PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL)<br />

A “REVISTA INTERNACIONAL DAS SOCIEDADES SECRETAS” PÁGS. 787-788 DE<br />

15 SETEMBRO DE 1912 (DOIS ANOS ANTES PORTANTO) QUE DIZIA:<br />

“PODE SER QUE ALGUM DIA SE ESCLAREÇA O QUE DISSE UM ALTO<br />

MAÇOM DA SUIÇA A RESPEITO DO HERDEIRO DO TRONO DA ÁUSTRIA: É<br />

UMA LÁSTIMA QUE ELE TENHA SIDO CONDENADO A MORTE ANTES QUE<br />

CHEGUE AO TRONO.”<br />

(CITADO POR NEUE NACHRICHTEN 1917, Nº 206. CFR. DR. WICHTL,<br />

WELTFREIMAUREREI, WELTREVOLUTION, WELTREPUBLIK, MÜNICH, 1923)<br />

NOTA DO TRADUTOR: O ASSASSINATO DO ARQUIDUQUE FERDINANDO<br />

DESENCADEOU A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL EM AGOSTO DE 1914.<br />

MORRERAM MAIS SERES HUMANOS NOS 4 ANOS QUE DURARAM A GUERRA DO<br />

QUE NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.<br />

CAUSA DA GUERRA====>>>MAÇONARIA EM MAIS UM ATO HERÓICO JUSTO E<br />

PERFEITO.<br />

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. INICIADA COM A INVASÃO DA POLÔNIA PELAS<br />

TROPAS DE HITLER. OBJETIVO====> DESTRUIR A FRANCOMAÇONARIA.<br />

TODOS OS PAISES INVADIDOS FORAM INVADIDOS POR ESSE MESMO MOTIVO.<br />

DURAÇÃO DA GUERRA==> 4 ANOS, MILHÕES DE MORTOS, BOMBA DE<br />

HIROSHIMA E NAGASAKI TEVE SEU LANÇAMENTO ORDENADO POR UM JUDEU –<br />

HARRY TRUMAN, PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS – GRAU 33 DA<br />

FRANCOMAÇONARIA AMERICANA.<br />

DWIGHT EINSEHOWER – JUDEU – PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS – GRAU<br />

33 DA MAÇONARIA- APROVOU A FABRICAÇÃO DA BOMBA ATÔMICA.<br />

APÓS A GUERRA O JAPÃO FOI INVADIDO E TEVE COMO “PRESIDENTE”<br />

TEMPORÁRIO (FICOU ANOS LÁ) O GENERAL MCARTHUR, AMERICANO – MAÇOM,<br />

GRAU 33.<br />

MAÇONARIA E O MARXISMO (COMUNISMO RUSSO)<br />

O JUDEU “LEIBA DAVIDOVICH BRONSTEIN” CONHECIDO COMO “LEON<br />

TROSTKY”, ASSIM COMO O SEU MENTOR INTELECTUAL – CARLOS<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 83


MARDOCHAI – JUDEU- CONHECIDO COMO KARL MARX, FORAM INICIADOS<br />

NA FRANCOMAÇONARIA BRITÂNICA, NA MESMA LOJA ONDE O TODO<br />

PODEROSO LORD ROTHSCHILD – JUDEU – FOI INICIADO. ROTHSCHILD ERA<br />

AMIGO PESSOAL DE LEON TROSTKY.<br />

LENIN, TROTSKY E OS PRINCIPAIS HIERARCAS DO COMUNISMO NA<br />

REVOLUÇÃO DE 1917 ERAM TODOS MAÇONS. JUSTAMENTE NO ANO DA<br />

REVOLUÇÃO FORAM ABRIGADOS PELA LOJA MAÇÔNICA FRANCESA DE<br />

NOME “JEAN JAURÉS” E DA FRANÇA RETORNARAM PARA A RÚSSIA PARA<br />

ASSUMIREM OS SEUS POSTOS NO COMANDO DA REVOLUÇÃO BOLSHEVIQUE<br />

QUE ASSASSINOU A FAMILIA REAL RUSSA ROMANOV.<br />

OS ROTHSCHILD SÃO OS MAIORES FINANCISTAS E BANQUEIROS DA<br />

INGLATERRA.<br />

A IDENTIDADE ENTRE A FRANCOMAÇONARIA E O MARXISMO, COMO PODE-<br />

SE NOTAR, É TOTAL.<br />

A DIVERGÊNCIA COM RELAÇÃO AOS MÉTODOS, POR OUTRO LADO, NÃO<br />

PASSA DE MERA TÁTICA DESTINADA A CONFUNDIR AOS INCAUTOS, O<br />

“IRMÃO” VODECARD, SECRETÁRIO GERAL DO GRANDE ORIENTE DA<br />

FRANÇA (NA OCASIÃO DAS DIVERSAS REUNIÕES REALIZADAS PELAS LOJAS<br />

FRANCESAS EM DEZEMBRO DE 1919 E EM FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE<br />

1920, PARA ANALISAREM O SISTEMA SOVIÉTICO. AO SUSTENTAR A<br />

CONVENIÊNCIA DE NÃO TORNAR PÚBLICA A PROFISSÃO DE FÉ<br />

MARXISTA, RECORDO QUE O “IRMÃO” MAGALHÃES LIMA, GRANDE<br />

MESTRE DA FRANCOMAÇONARIA PORTUGUESA, NA VISITA QUE ACABA DE<br />

EFETUAR A RUA CADET, SEDE DO GRANDE ORIENTE FRANCES MANIFESTOU<br />

QUE HAVIA DE APOIAR A “REVOLUÇÃO RUSSA”, PORÉM SEM DECLARAR<br />

ISSO PÚBLICAMENTE DADO QUE: “TAL AÇÃO SECRETA DAS LOJAS PERMITE<br />

UM TRABALHO EFICAZ, SEM QUE O PÚBLICO PROFANO DESCUBRA A<br />

ORIGEM DO MOVIMENTO”.<br />

(VEJA GIOVANNI PREZIOSI, COMO O JUDAÍSMO PREPAROU A GERRA,<br />

ROMA, 1939)<br />

QUE O MARXISMO FOI UMA OBRA DAS FERRAMENTAS DA GRANDE<br />

CONSPIRAÇÃO JUDIA É INQUESTIONÁVEL. BASTA MENCIONAR O CARÁTER<br />

JUDEU DE SEUS CRIADORES. E MÁXIMOS DIRIGENTES: KARL MARX (CARLOS<br />

ISIDORO MORDECHAI), F. LASALLE (TALMI), ENGELS, LENIN (ULIANOFF<br />

ZEDERBAUM) LEÓN TROTSKY (LEÓN BRONSTEIN), KAMENEFF (ROSENFELD),<br />

BOGDNOFF (SILBERSTEIN), RADEK (SOBELSON), LITVINOF (FINKELSTEIN),<br />

BELA KHUM, ROSA LUXEMBURGO, KARL LIEBKNECHT , ETC TODOS JUDEUS.<br />

O JUDEU ALFRED NOSSIG EM SEU LIVRO “O JUDAISMO INTEGRAL”<br />

(INTEGRALS JUDENTUM) ESCREVEU TEXTUALMENTE QUE "O SOCIALISMO E<br />

O MOSAISMO DE NENHUMA MANEIRA SE OPÕEM, PELO CONTRÁRIO, ENTRE<br />

AS IDÉIAS FUNDAMENTAIS DE AMBAS AS DOUTRINAS HÁ UMA<br />

CONFORMIDADE SURPREENDENTE... AMBOS IDEAIS HÃO DE SE REALIZAR<br />

NO MESMO CAMINHO". NÃO É POR ACASO QUE O JORNAL “JEWISH<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 84


CHRONICLE” (Crônica Ju<strong>da</strong>ica) DE LONDRES, EM SUA EDIÇÃO DE 4-4-1919:<br />

"¡ANTOS JUDEUS SÃO BOLCHEVIQUES! E, NA VERDADE, OS IDEAIS DO<br />

BOLCHEVISMO SÃO IDÊNTICOS EM SUA MAIORIA AOS IDEALES MAIS CAROS<br />

DE JUDÁ"<br />

ESTÁ REITERADAMENTE PROVADO E RECONHECIDO PELOS PRÓPRIOS<br />

JUDEUS. NA REVISTA INGLESA “O ISRAELITA” DATADA DE 3 DE AGOSTO DE<br />

1866, POR EXEMPLO, O JUDEU ISAAC WISE ESCREVEU A RESPEITO: "A<br />

MAÇONARIA É UMA INSTITUIÇÃO JUDIA, CUJA HISTÓRIA E CUJOS DEVERES,<br />

CONTRASENHAS E EXPLICAÇÕES SÃO JUDAICAS DO PRINCÍPIO AO FIM". E<br />

TAMBÉM O FILÓSOFO <strong>HEBREU</strong> E DEFENSOR DO CAPITÃO DREYFUSS, BERNARD<br />

LAZARE DISSE EM SUA CONHECIDA OBRA “O ANTISEMITISMO "É EVIDENTE QUE<br />

NÃO HOUVE MAIS QUE JUDEUS NA FORMAÇÃO DA MAÇONARIA.<br />

A PARTICIPAÇÃO DA FRANCOMAÇONARIA NAS REVOLUÇÕES DE 1789<br />

O PAPEL QUE DESEMPENHARAM NA PREPARAÇÃO DA PSEUDO REVOLUÇÃO<br />

“FRANCESA” DE 1789, NÃO PODE SER NEGADO. O FATO DE QUE EM 1792, NA<br />

OCASIÃO DA DEPURAÇÃO, ALGUNS DELES FORAM BARRADOS POR OUTROS<br />

MAÇONS EM NADA CONTRADIZ. PELO CONTRÁRIO, É UM DADO<br />

IRREFUTÁVEL. AS CONSEQUENCIAS QUE EMANARAM DAS IDEIAS E DA<br />

AÇÃO DESENVOLVIDA PELA "REVOLUÇÃO" FORAM TAIS QUE MODELARAM<br />

QUASE TODA A HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA.<br />

NA LOJA DE AIX FORAM ELABORADOS "OS DIREITOS HUMANOS GERAIS".<br />

APRESENTADOS EM 13 DE SETEMBRO DE 1791 PELO FRANCOMAÇOM<br />

LAFAYETTE NA CONVENÇÃO FRANCESA E CONSAGRADOS NA<br />

"DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO" COMO LEI<br />

FUNDAMENTAL DA SOCIEDADE FRANCESA E, POSTERIORMENTE, IMPOSTOS<br />

AO MUNDO INTEIRO, POR OBRA DA SUBVERSÃO INTERNACIONAL<br />

FRANCOMAÇÔNICA.<br />

ESTES "DIREITOS HUMANOS GERAIS", QUE CONTINHAM A TESES<br />

FRANCOMAÇÔNICAS DA "LIBERTADE" E "IGUALDADE" DE TODOS OS<br />

SERES HUMANOS E DO GOVERNO DO "POVO", ANTE OS QUAIS OS<br />

GOVERNANTES SERIAM EM TODO MOMENTO RESPONSÁVEIS, FORAM<br />

ANUNCIADOS PELA PRIMEIRA NA AMERICA E CONSTITUIRAM AS BASES DA<br />

CONSTITUIÇÃO NORTE AMERICANA. O MOVIMENTO DE INDEPENDÊNCIA<br />

AMERICANO ESTEVE QUASE EXCLUSIVAMENTE NAS MÃOS DE<br />

FRANCOMAÇONS. TAMBÉM OS MOVIMENTOS SUBVERSIVOS DOS LIBERAIS<br />

NOS DEMAIS PAISES OS VEMOS DIRIGIDOS POR FRANCOMAÇONS, QUE<br />

ADQUIRIERAM SUAS IDÉIAS EM PARIS. NESTOS ANOS PARIS CHEGA A<br />

GANHAR A FAMA DE "PROTETORA DA LIBERTADE" E SE PLASMAM OS<br />

CONCEITOS RELATIVOS A MISSÃO CULTURAL QUE A GRANDE NAÇÃO<br />

HAVIA DE CUMPRIR EM BENEFICIO, POR CERTO, NÃO DO POVO FRANCES<br />

MAS DA INTERNACIONAL JUDEU-FRANCOMAÇÔNICA.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 85


ATÉ QUE PONTO ISTO SE TEM MANTIDO ATÉ NOSSOS DIAS, PODE SER<br />

DEMONSTRADO NUMA "CARTA ABERTA Á CÂMARA FRANCESA", QUE O<br />

FUNDADOR DO MOVIMENTO PSEUDO-PANEUROPEU, O FRANCOMAÇOM<br />

COUDENHOVE-KALERGI, REDIGIU NO ANO DE 1924: " ... SEUS ASCENDENTES<br />

LANÇARAM À HISTÓRIA DA EUROPA TRÊS GRANDES PALAVRAS: LIBERTADE,<br />

IGUALDADE, E FRATERNIDADE!. A FRANÇA A TRAIU A EUROPA A LIBERTADE<br />

POLÍTICA. TODAS AS REVOLUÇÕES DO ÚLTIMO SÉCULO FORAM UM ECO DA<br />

GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA...!. RENOVAI VOSSA GRANDE MISSÃO!.<br />

ANUNCIAI AO MUNDO O DESPONTAR DA TERCEIRA REVOLUÇÃO A REVOLUÇÃO<br />

DA FRATERNIDADE!. COLOCAI-VOS., MEUS SENHORES, DECIDIDAMENTE NA<br />

VANGUARDA DO GRANDE MOVIMENTO QUE VIBRA ATRAVES DE TODA A<br />

EUROPA E CONDUZÍ AOS EUROPEUS POR MEIO DA FRATERNIDADE ATÉ A<br />

UNIDADE!.<br />

AO MESMO TEMPO EM QUE NO OESTE AMERICANO TREMULA A BANDEIRA<br />

ESTRELADA DA LIBERTADE E NO LESTE RUSSO TREMULA A BANDEIRA<br />

VERMELHA DA IGUALDADE, QUEIRAM VÓS. EM MEIO, ENTRE ESSES DOIS<br />

MUNDOS, DESFRALDAR A BANDEIRA DA FRATERNIDADE, DA FRATERNIDADE<br />

ENTRE OS HOMENS, ENTRE AS CLASSES, ENTRE OS POVOS E ENTRE OS<br />

CONTINENTES! SOMENTE ASSIM A EUROPA PODE VOLTAR A SER O PONTO<br />

CENTRAL DA TERRA E A FRANÇA O PONTO CENTRAL DA EUROPA!".<br />

NOS TUMULTOS "POPULARES" DE PARIS OS FRANCOMAÇOS PARTICIPARAM<br />

EM GRANDE NÚMERO. O GOVERNO PROVISÓRIO, CONSTITUÍDO DEPOIS DA<br />

ABDICAÇÃO DE LOUIS PHILIPPE, CONTOU COM SEIS FRANCOMAÇONS EM<br />

SUAS FILEIRAS, ENTRE ELES O JUDEU ADOLPHE ISAAC CRÉMIEUX, QUEM<br />

INDUZIU A FAMÍLIA D’ORLÉÁNS A ABANDONAR A FRANÇA. AO SAUDAR OS<br />

"IRMÃOS" DAS LOJAS DE PARIS AO NOVO GOVERNO MEDIANTE UMA<br />

PROCLAMAÇÃO, CRÉMIEUX OS RECEBEU JUNTAMENTE COM OS OUTROS<br />

MAÇONS DO GABINETE, FAZENDO UM DISCURSO.<br />

DESDE ESSE MOMENTO, A MAÇONARIA FRANCESA SE MANIFESTOU<br />

PRATICAMENTE DE FORMA PÚBLICA E TODOS OS POLÍTICOS IMPORTANTES<br />

TEM ESTADO DESDE ENTÃO RELACIONADOS DE ALGUM MODO COM ELA.<br />

NAPOLEÃO III NÃO PODE EVITAR ESSA EVOLUÇÃO. POR MEIO DE SUA<br />

POLÍTICA FRENTE A AS LOJAS LOGROU APENAS IRRITAR A ESTAS QUE O<br />

APOIAVAM UNICAMENTE COMO PASSO PREVIO PARA A PROCLAMAÇÃO DA<br />

REPÚBLICA QUE CONSTITUI O SEU INSTRUMENTO POLÍTICO MAIS IDÔNEO. O<br />

"IMPERADOR" NA PESSOA DO MARECHAL MAGNAN TRATOU<br />

INFORMALMENTE DE IMPÔR-LHES UM GRANDE MESTRE QUE NÃO HAVIA<br />

SIDO NUNCA UM FRANCOMAÇOM. PARTICULARMENTE EM CRÉMIEUX SE<br />

HAVIA CRIADO UM ADVERSÁRIO PERIGOSO QUE UNIA EM SUA PESSOA A<br />

CONDIÇÃO DE GRANDE COMANDANTE DO "SUPREME CONSEIL" (Supremo<br />

Conselho) COM A DE FUNDADOR DA ORGANIZAÇÃO JUDIA ALLIANCE<br />

ISRAELITE UNIVERSELLE. (ALIANÇA ISRAELITA UNIVERSAL)<br />

DE QUALQUER MANEIRA, A SORTE DE NAPOLEÃO III ESTAVA SELADA DE<br />

ANTEMÃO POSTO QUE, COMO FOI DITO, A FRANCOMAÇONARIA<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 86


CONSIDERAVA SEU "IMPÉRIO" LIBERAL COMO UMA MERA ETAPA ATÉ A<br />

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA. E NESSA EMPREITADA LEVAVAM A VOZ<br />

CANTANTE HOMENS COMO GAMBETTA, ARAGO, O MINISTRO DA GUERRA E<br />

DA MARINHA DE 1848, ALÉM DE HENRI BRISSON, JULES FERRY, FLOQUET,<br />

GUSTAVE FLOURENS (QUE CHEGOU A SER EM 1871 O PRINCIPAL ARTÍFICE<br />

DO LEVANTE DA COMUNA DE PARIS), JULES SIMON, DUBOST E MUITOS<br />

OUTROS DIRIGENTES DA DEMOCRACIA E DO LIBERALISMO.<br />

QUANDO O PAPEL DE NAPOLEÃO III TERMINOU NO ANO DE 1871, VEMOS<br />

ENTRAR EM AÇÃO ESTES CÍRCULOS QUE, DONOS DO PODER,<br />

DETERMINARAM, ENTRE OUTRAS COISAS, A POLITICA DA TERCEIRA<br />

REPÚBLICA "FRANCESA" CONTRA A ALEMANHA ATÉ OS DIAS ATUAIS.<br />

Sobre os Protocolos, Fariseus, B’nai B’rith e outras<br />

mentiras.<br />

Em 26 de Junho de 1933, a Federação <strong>da</strong>s Comuni<strong>da</strong>des Ju<strong>da</strong>icas <strong>da</strong> Suiça e a<br />

Comuni<strong>da</strong>de de Berna impetraram uma ação judicial contra cinco membros <strong>da</strong><br />

Frente Nacional Suiça, numa tentativa de julgar e provar que os Protocolos eram<br />

falsos e pediram a proibição de sua publicação.<br />

Em 1 de Novembro de 1937 a Corte Suiça de Apelações Criminais ANULARAM<br />

TOTALMENTE o julgamento. Propagandistas judeus, contudo, ain<strong>da</strong> declaravam<br />

que “havia sido provado” que os Protocolos eram falsos.<br />

Mas permanece o fato de que não se conseguiu provar que os Protocolos eram<br />

falsos.<br />

A ver<strong>da</strong>de é que desde a sua publicação os eventos do mundo se desenvolveram<br />

exatamente de acordo com a descrição dos Protocolos. O governo mundial está<br />

sendo facilitado pelo movimento gradual <strong>da</strong>s nações em grandes blocos tal como a<br />

União Européia (vide Euro, dinheiro único europeu) e o NAFTA etc. As Nações<br />

Uni<strong>da</strong>s se tranformaram numa poderosa policia mundial com a desculpa de ser a<br />

protetora e beneficiadora do mundo, exatamente como delineado nos Protocolos.<br />

Os judeus simbolicamente “retornaram” para a Palestina, assim como hoje existe<br />

o Estado de Israel como o "lar” oficial de todos os judeus, apesar <strong>da</strong> grande<br />

maioria dos judeus não ter qualquer conexão racial com Israel. E além disso<br />

aquelas terras são ORIGINALMENTE PALESTINAS!!! FORAM TOMADAS A<br />

FORÇA!<br />

O próprio fato de existir tal conspiração e envolver um pequeno grupo de eleitos do<br />

Zionismo Ju<strong>da</strong>ico não implica que a grande massa do povo judeu estar envolvido<br />

na conspiração e nem acusa somente aqueles de persuasão ju<strong>da</strong>ica de serem<br />

complacentes com ela. A grande maioria do povo judeu não sabe <strong>da</strong> existência<br />

dessa conspiração. O povo judeu não deve ser julgado per se. Além do mais, muitos<br />

judeus foram sacrificados em nome dessa causa delinea<strong>da</strong> nos Protocolos através<br />

<strong>da</strong> crença de seus mentores em que “os fins justificam os meios” e de que todos que<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 87


tombam pela causa são grandemente “exalta<strong>da</strong>dos” aos olhos de “Yahweh”. (que<br />

foi um assassino! um tirano!)<br />

As obrigações e as regras dos ritos para as massas judáicas estão conti<strong>da</strong>s no<br />

Talmud e no Schulchan Aruk, mas os ensinamentos “esotéricos” para os alto<br />

iniciados são encontrados na Cabala. (tudo lixo falso minha amiga, tudo coisas<br />

sem sentido que não levam a parte alguma!).<br />

Ai estão contidos os rituais misteriosos para as invocações, as indicações e as<br />

chaves para as praticas <strong>da</strong>s conjurações de forças sobrenaturais, as ciências dos<br />

números e a astrologia.<br />

A aplicação prática do conhecimento Cabalistico é manifestado no uso deste, ao<br />

logo do tempo, pelos judeus para ganharem influencia sobre as altas esferas dos<br />

GENTIOS (não-judeus) e sobre as massas ignorantes. Soberanos e Papas, ambos<br />

tiveram um ou mais judeus como astrologos e adivinhos e frequentemente lhes<br />

<strong>da</strong>vam o controle se suas próprias vi<strong>da</strong>s empregando-os como médicos. Assim, o<br />

poder político foi alcançado pelos judeus em todos os paises gentios, juntamente<br />

com o poder financeiro, uma vez que os banqueiros judeus manipulavam as taxas e<br />

os fundos do estado. (Até hoje minha cara amiga os maiores bancos do mundo<br />

estão nas mãos dessa gente, City Bank, Chase Manhattan, etc...)<br />

Tendo o Supremo Conselho do B’nai B’rith (maçonaria ju<strong>da</strong>ica) como chefe<br />

supremo, a “seita” com enxames de membros entre to<strong>da</strong>s as nações se tornou o<br />

poder soberano regendo os conselhos de to<strong>da</strong>s as nações e governando as politicas<br />

econômicas, religiosas, e educacional.<br />

A ciência caldeia adquiri<strong>da</strong> por muitos dos sacerdotes judeus, durante o período<br />

em que estiveram cativos na Babilônia, fez nascer a seita dos Fariseus cujo nome<br />

aparece nas Escrituras e nos escritos dos historiadores judeus após a cativi<strong>da</strong>de<br />

(por volta de 606 A.C).<br />

É desse período que <strong>da</strong>ta a Cabala e a Tradição dos Fariseus. Por muito tempo<br />

seus preceitos eram transmitidos oralmente mas logo se transformaram no Talmud<br />

(não confun<strong>da</strong> com Talmud de Jmmanuel) e recebeu a sua forma final no Sepherha-Zohar.<br />

ESTAS CITAÇÕES ABAIXO FORAM TIRADAS NO SITE DO B’NAI B’RITH:<br />

site judeu brasileiro. OBSERVE AS PALAVRAS DO TEXTO!!!<br />

http://tsion.paulistana.org.br/divrei2.htm<br />

“Em seu livro (Os Judeus na America) The Jews in América, Madison C. Peters escreveu<br />

esta declaração: “O judeu proveu ao mundo o conhecimento do único Deus vivo e<br />

ver<strong>da</strong>deiro... Nossa Bíblia... foi escrita por judeus. Os povos mais altamente civilizados<br />

e mais inteligentes, as leis mais justas e razoáveis, instituições de cari<strong>da</strong>de mais<br />

humanas, só se encontram nos paises em que reina a Bíblia dos judeus. Onde não há<br />

Bíblia, não há liber<strong>da</strong>de...”<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 88


O B’nai B’rith Manual, editado por Samuel S. Cohen, dá um quadro acurado do<br />

profundo efeito que as Sagra<strong>da</strong>s Escrituras têm tido sobre o gênero humano:<br />

A Bíblia tem sido aprecia<strong>da</strong> por judeus e cristãos como a fonte última de autori<strong>da</strong>de em<br />

crença e prática religiosa e como guia infalível de conduta moral. Mais do que qualquer<br />

outra produção literária tem estimulado os ideais humanos de justiça e tem-lhe avivado na<br />

alma a fé em Deus. O exame do conteúdo <strong>da</strong> Bíblia mostra, que ela consiste numa inteira<br />

biblioteca de livros ju<strong>da</strong>icos. O termo Bíblia é derivado do grego, significando livros, e<br />

pela primeira vez foi aplicado à sagra<strong>da</strong> literatura do povo judeu pelos judeus de língua<br />

grega <strong>da</strong> Alexandria”.<br />

A Bíblia, o “Livro dos Livros”, acha-se entretecido no próprio estofo <strong>da</strong> civilização<br />

moderna. Ë a infiltração <strong>da</strong> Bíblia na socie<strong>da</strong>de moderna que distingue nossos dias <strong>da</strong><br />

I<strong>da</strong>de Média, quando a Bíblia foi suprimi<strong>da</strong> e proibi<strong>da</strong>s sua leitura e disseminação, sob<br />

pena de prisão, tortura e morte. O conceito de liber<strong>da</strong>de, igual<strong>da</strong>de e<br />

fraterni<strong>da</strong>de, foram praticados pelos filhos de Israel há milhares de anos, quando o<br />

Deus do céu ordenou a Moisés: ”Proclamareis liber<strong>da</strong>de na Terra a todos os seus<br />

moradores”. Levítico 25:10.<br />

Os primeiros cinco livros <strong>da</strong> Bíblia, conhecidos como a Torah, ou Pentateuco, foram<br />

escritos por Moisés cerca de 35 séculos atrás. Mas eis um livro antigo que é sempre<br />

moderno, e com o qual to<strong>da</strong>s as pesquisas <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>deira ciência e as acumula<strong>da</strong>s<br />

descobertas de 18 séculos estão de perfeito acordo.<br />

Não há livro comparável à Bíblia no que respeita à sua origem, história, preservação e<br />

harmonia de suas várias porções. Esta notável uni<strong>da</strong>de de suas partes componentes<br />

constitui uma <strong>da</strong>s mais fortes provas de ser a Bíblia divinamente inspira<strong>da</strong>. “<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 89


PRONTO! AGORA O LEITOR SABE DA HISTÓRIA QUE NÃO SE APRENDE<br />

NOS BANCOS DE ESCOLA NAS AULAS DE HISTÓRIA. AGORA O LEITOR<br />

PARE E OLHE EM TORNO DE SI MESMO..OLHE PARA A TRISTEZA EM<br />

QUE SE ENCONTRA ESTE PLANETA TERRA E SAIBA QUEM SÃO OS<br />

CULPADOS VERDADEIROS DE TUDO ISSO..DE TODA ESSA TRISTEZA E<br />

HORROR EM QUE SE ENCONTRA A HUMANIDADE DA TERRA E AGORA<br />

COMPREENDE TAMBÉ O POR QUE DE TANTOS ATENTADOS<br />

TERRORISTAS AO REDOR DO MUNDO QUE TAMBÉM SÃO CAUSADOS<br />

POR OUTROS LOUCOS ASSASSINOS.<br />

ESTE É O MOTIVO!!!<br />

VEJA ESTE EXEMPLO ABAIXO:<br />

January 26, 2001 Contact: (212-481-1500)<br />

ATTN: News Editor<br />

Arafat's Newspaper Cites "Protocols Of The Elders Of Zion" As "Proof" Of Israeli<br />

Conspiracies<br />

Jornal de Arafat cita os Protocolos dos Sábios do Sião<br />

NEW YORK- O Jornal Oficial de Yasser Arafat, autori<strong>da</strong>de<br />

palestina, citou Os Protocolos dos Sábios do Sião, como prova de que<br />

Israel está tentando controlar a mídia internacional. Esta é mais uma<br />

evidência de que os árabes palestinos e seus líderes não apenas se opõem<br />

a Israel, mas odeiam os judeus em geral, segundo a Organização Zionista<br />

<strong>da</strong> America (ZOA), que monitora a ação dos palestinos e suas declarações.<br />

Um artigo no jornal diário oficial Al-Hayat Al-Jadi<strong>da</strong>h em 25 de<br />

Janeiro de 2001 declara: A manipulação moral e psicológica tem um papel<br />

signifacante nas mentes dos judeus, e formam uma importante fonte de<br />

força no estado hebreu.<br />

A desinformação tem sido uma <strong>da</strong>s bases de manipulação moral e psicológica<br />

entre os israelitas, e a propagan<strong>da</strong> tem um importante papel na<br />

manipulação psicológica dos líderes políticos do mundo para que apoiem o<br />

Zionismo.<br />

Os Protocolos dos Sábios do Sião não ignoram a importância <strong>da</strong> propagan<strong>da</strong><br />

para promover os objetivos dos Zionistas. No segundo protocolo está<br />

escrito:<br />

“Através dos jornais teremos os meios para impelirmos e influenciar.”<br />

No décimo segundo protocolo diz: “Nossos governos terão as rédeas <strong>da</strong><br />

maioria dos jornais, e por meio deste plano teremos o privilégio do poder<br />

para mu<strong>da</strong>r a opinião pública.”<br />

Citado no jornal oficial de Yasser Arafat, lider Palestino.<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 90


Gustavo Barroso - Membro <strong>da</strong> Academia Brasileira de Letras<br />

Esta tradução e todos os Comentários do Livro Proibido “Os Protocolos dos Sábios do<br />

Sião” foi feita por Gustavo Barroso em 1936 antes do inicio <strong>da</strong> Segun<strong>da</strong> Guerra<br />

Mundial.<br />

Gustavo Barroso (G. Dodt B.), advogado, professor, político, contista, folclorista,<br />

cronista, ensaísta e romancista, nasceu em Fortaleza, CE, em 29 de dezembro de 1888,<br />

e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3 de dezembro de 1959. Eleito em 8 de março de<br />

1923 para a Cadeira n. 19, na sucessão de D. Silvério Gomes Pimenta, foi recebido em<br />

7 de maio de 1923, pelo acadêmico Alberto Faria.<br />

Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso. Fez estudos nos externatos<br />

São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará. Cursou a Facul<strong>da</strong>de Livre de Direito<br />

do Ceará, bacharelando-se em 1911 pela Facul<strong>da</strong>de de Direito do Rio de Janeiro.<br />

Re<strong>da</strong>tor do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913);<br />

professor <strong>da</strong> Escola de Menores, <strong>da</strong> Polícia do Distrito Federal (1910-1912); secretário<br />

<strong>da</strong> Superintendência <strong>da</strong> Defesa <strong>da</strong> Borracha, no Rio de Janeiro (1913); secretário do<br />

Interior e <strong>da</strong> Justiça do Ceará (1914); diretor <strong>da</strong> revista Fon-Fon (a partir de 1916);<br />

deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918); secretário <strong>da</strong> Delegação Brasileira à<br />

Conferência <strong>da</strong> Paz de Venezuela (1918-1919); inspetor escolar do Distrito Federal<br />

(1919 a 1922); diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922); secretário<br />

geral <strong>da</strong> Junta de Juriconsultos Americanos (1927); representou o Brasil em várias<br />

missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos<br />

Históricos (cria<strong>da</strong> pela Liga <strong>da</strong>s Nações) e a Exposição Comemorativa dos<br />

Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora<br />

não concor<strong>da</strong>sse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, manteve-se fiel à<br />

doutrina filosófica do integralismo.<br />

Estreou na literatura, aos 23 anos, usando o pseudônimo de João do Norte, com o<br />

livro Terra de sol, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense. Além dos<br />

livros publicados, sua obra ficou dispersa em jornais e revistas de Fortaleza e do Rio<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 91


de Janeiro, para os quais escreveu artigos, crônicas e contos, além de desenhos e<br />

caricaturas. A vasta obra de Gustavo Barroso, de 128 livros, abrange história,<br />

folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia,<br />

crítica e ensaio, além de dicionário e poesia. Pseudônimos: João do Norte, Nautilus,<br />

Jotanne e Cláudio França.<br />

Sua ativi<strong>da</strong>de na Academia Brasileira de Letras também foi <strong>da</strong>s mais relevantes. Em<br />

1923, como tesoureiro <strong>da</strong> instituição, procedeu à a<strong>da</strong>ptação do prédio do Petit<br />

Trianon, que o Governo francês ofereceu ao Governo brasileiro, para nele instalar-se<br />

a sede <strong>da</strong> Academia. Exerceu alterna<strong>da</strong>mente os cargos de tesoureiro, de segundo e<br />

primeiro secretário e secretário-geral, de 1923 a 1959; foi presidente <strong>da</strong> Academia em<br />

1932, 1933, 1949 e 1950. Em 9 de janeiro de 1941 foi designado, juntamente com<br />

Afrânio Peixoto e Manuel Bandeira, para coordenar os estudos e pesquisas relativos<br />

ao folclore brasileiro.<br />

Era membro <strong>da</strong> Academia Portuguesa <strong>da</strong> História; <strong>da</strong> Academia <strong>da</strong>s Ciências de<br />

Lisboa; <strong>da</strong> Royal Society of Literature de Londres; <strong>da</strong> Academia de Belas Artes de<br />

Portugal; <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de dos Arqueólogos de Lisboa; do Instituto de Coimbra; <strong>da</strong><br />

Socie<strong>da</strong>de Numismática <strong>da</strong> Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e de<br />

vários Estados; e <strong>da</strong>s Socie<strong>da</strong>des de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima.<br />

HISTÓRIA, ENSAIOS E EPISÓDIOS HISTÓRICOS: Tradições militares (1918);<br />

Tratado de Paz (1919); A ron<strong>da</strong> dos séculos (1920); Coração <strong>da</strong> Europa (1922);<br />

Uniformes do Exército (1922); Antes do bolchevismo (1923); En el tiempo de los Zares<br />

(1924); O ramo de oliveira (1925); Almas de lama e de aço (1928); A guerra do Lopez<br />

(1928); A guerra do Flores (1929); A guerra do Rosas (1929); A guerra de Vidéo<br />

(1930); A guerra de Artigas (1930); O Brasil em face do Prata (1930); Inscrições<br />

primitivas (1930); Aquém <strong>da</strong> Atlânti<strong>da</strong> (1931); Brasil - Colônia de banqueiros (1934);<br />

História secreta do Brasil, 3 vols. (1936, 1937 e 1938); A destruição <strong>da</strong> Atlânti<strong>da</strong>, 2<br />

vols. (1936); Espírito do século XX (1936); Os protocolos dos sábios de Sião<br />

(1936); Os civilizados (1937); O livro dos enforcados (1939); O Brasil na len<strong>da</strong> e na<br />

cartografia antiga (1941); Portugal - Semente de impérios (1943); Anais do Museu<br />

Histórico nacional, vols. I a V (1943-1949); História do Palácio Itamarati (1953).<br />

POLÍTICA: O integralismo em marcha (1933); O integralismo de norte a sul (1934);<br />

O quarto império, integralismo (1935); A palavra e o pensamento integralista (1935);<br />

O que o integralista deve saber (1935); O integralismo e o mundo (1933); Integralismo<br />

e catolicismo (1937); A maçonaria: seita ju<strong>da</strong>ica (1937); Ju<strong>da</strong>ísmo, maçonaria e<br />

comunismo (1937); A sinagoga paulista (1937); Corporativismo, cristianismo e<br />

comunismo (1938).<br />

A MAÇONARIA SEM MISTÉRIOS 92


Mulher Maçom Ben Pandira BURRA E CEGA! Imbecil e Irracional! O CRISTIAN...<br />

Por que vos os adversários, os críticos, sabichões e encrenqueiros<br />

gritais clamando por provas e assim negligenciais a ver<strong>da</strong>de e vossas<br />

próprias insuficiências, vossas faltas de conhecimento e vossa<br />

estupidez? - BILLY MEIER<br />

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http://www.truth777.00freehost.com/yeoshua-ben-pandira.htm<br />

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15/12/2007

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