Livro Contadores de Histórias Encantadas

Idealização 

Livro das Crianças 

Livro 

das 

crianças

Livro das crianças 

2

“A gente escreve o que ouve nunca o que houve.” 

Oswald de Andrade 

São 51 estórias. Sem H mesmo, do jeito que Guimarães Rosa escrevia. Estórias, 

que como numa brincadeira de telefone sem fio, transformam-se quando 

ouvidas e reproduzidas ao próximo. 

Estórias que se opõem, desse modo, à História. Porque a História procura fixar 

o real com a palavra, enquanto que as estórias transcendem o real através da 

palavra. Daí o encantamento, a aura de magia. O mundo da História organiza 

o tempo. O mundo das estórias embaralha. 

Mas também são 51 histórias. Agora com h minúsculo, no plural. Narrativas 

íntimas que carregam consigo marcas daqueles que as fixaram em palavras. 

Não tem como descolar. São jeitos de falar, de ouvir, de escrever. Histórias de 

pessoas que contam estórias. Estão todas aqui. 

Crianças dos quatro cantos deste nosso país continental enviaram narrativas para 

o concurso. O resultado é um conjunto que forma um painel interessantíssimo. 

Tanto pela inventividade de suas estórias como pela riqueza e diversidade das 

histórias subliminares que ficam sugeridas por quem as contam. 

Por exemplo, “A fazenda mal assombrada”, de Keitiene, é explicitamente 

localizada “(...) nas redondezas de Minas Gerais perto do pontal” e narra uma 

assombração no ambiente íntimo de uma casa de fazenda típica da zona rural 

do lugar. Já em “A mulher que já morreu”, Karlene incorpora uma tradicional 

forma narrativa de sua região pelo modo da literatura de cordel: “Esta história 

é nordestina/ Um acredita, outro não/ Ela é muito assustadora/ Mas atrai nossa 

atenção/ Era uma noite escura/ E estava dando trovão”. Outras, não deixam 

o rastro de onde vieram, como “A rã trapezista”, de Maria Luana, onde narra 

os movimentos de uma rã “como se fosse uma artista de circo” durante quase 

um instante: “mas terminei o meu banho e parei de observá-la, por isso minha 

historinha termina aqui”. 

O traço comum em todas as narrativas é a oralidade. Muitas delas foram 

ouvidas e recontadas aqui, às vezes pela transmissão direta, “o meu avô conta 

que quando o vô dele era pequeno eles iam para o mato caçar e pescar” 

(“A indiazinha”), às vezes pela tradição coletiva, “no povoado onde eu moro 

as pessoas contam várias histórias...” (“A lenda da rede”). Por esta razão 

carregam uma língua viva. E nem sempre seguem a norma culta da escrita. 

Mas é justamente aí que reside a maior riqueza dessas narrativas – porque a 

gramática deve sistematizar o que é falado e não o contrário.

Os temas são os mais variados. A maior parte trata do repertório clássico 

do nosso folclore e do universo da “contação” de estórias: lendas, encantos, 

assombrações, mistérios, personagens como a mula-sem-cabeça, o homemcobra 

etc. Mas destacam-se aquelas narrativas com tratamento original como 

a excêntrica “As galinhas magricelas de Júpiter” ou a impagável “A vingança das 

formigas”, de Giovanna Marchi Siani Haidar, que transcrevo aqui na íntegra: 

Como sabemos as formigas são trabalhadoras, sempre construindo suas 

casinhas sofriam o desastre de perdê-las pelas pisadas de um elefante. 

Um dia as formiguinhas resolveram se vingar, subiram numa árvore e quando 

o elefante passou elas pularam em suas costas, assustado ele se balançou 

deixando apenas uma formiguinha em seu pescoço. 

Lá embaixo as outras formiguinhas gritavam: 

– Enforca ele!!! Enforca ele!!! 

Esta estorinha é um exemplo encantador de originalidade e concisão, sem falar 

no saboroso senso de humor meio nonsense, meio sarcástico. O contraste 

entre as formiguinhas e o elefante estão no mesmo registro cômico e lírico d’ 

O gordo e o magro – aquele limite do absurdo que só a literatura e o cinema 

conseguem alcançar. O fluxo narrativo contínuo, pela falta de pontuação 

intencional ou não, nos leva sem atalho para o desconcertante momento final: 

“enforca ele!!!”. Tiro certeiro. Essencial como haikai. 

Por tudo isso, essas estórias, ou histórias, são repletas de pequenas sabedorias. 

Reveladoras, também, de um processo de descoberta do mundo através das 

palavras. Mundo em que o que houve parece menos importante do que o que 

se ouve. Oswald de Andrade tinha razão, a gente escreve o que ouve mesmo. 

Taí a prova. 

Cacá Machado 

Músico e historiador, doutor em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo, 

onde leciona como professor convidado. Autor de “O enigma do homem célebre: 

ambição e vocação de Ernesto Nazareth” (Instituto Moreira Salles, 2007) e “Tom 

Jobim” (Publifolha, 2008), entre outros. Compõe para cinema, teatro e televisão. 

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índice 

Um mar inteiro de histórias 10 

Capítulo 1 

Histórias para viver o tempo como um presente 

12 

O baú da vovó 14 

O dia da pescaria 17 

Nossa querida Porto Ferreira 18 

Capítulo 2 - Contos de imaginação borbulhante 21 

As galinhas magricelas de Júpiter 22 

O homem e os objetos mágicos 24 

O segredo da caverna assombrada 26 

Capítulo 3 - Contos de esperteza 28 

O esperto 30 

Os três pedidos 32 

Capítulo 4 - Contos de colocar bruxas no colo 35 

Uma história inventada 36 

A casinha e a velha bruxa 39 

Capítulo 5- Contos de bichos 40 

O papagaio e o Tamanduá 42 

A velha e o urso 45 

A vingança das formigas 46 

A rã trapezista 48 

O gato 51 

O porquinho herói 52 

Capítulo 6 

Contos de medo - Foi ele quem me contou 

55 

A mulher que já morreu 56 

Algumas histórias da mula-sem-cabeça 58 

A fazenda mal-assombrada 61 

Capítulo 7 

Contos de medo - Quem ousa desafiar os mistérios? 

62 

Aperte Aqui 65 

O menino assustado 66 

O encontro inesperado 68 

Capítulo 8 - Contos de rir do medo 71 

O dedo sangrento 73 

A aposta 74 

A noite de medo 76 

Capítulo 9 - Contos fantásticos para mergulhar no medo 78 

A lenda da professora buçuda 80 

O fantasma da bicicleta 82 

A noiva do cavalo branco 85 

Capítulo 10 – Contos horripilantes de monstros bebês 87 

A bruxa e os fantasmas 88 

Pé-de-moleque 91 

Capítulo 11 - 

Travessias, histórias de mar, histórias de rio 

92 

A lenda da rede 94 

A mulher que sumiu no rio 96 

A indiazinha 99 

Homem-cobra 101 

Chico e o rei dos peixes 102 

A palavra da Endesa 104 

O que é “Contadores de Histórias Encantadas”? 106 

A comissão julgadora 107 

Projeto em números 108 

Quem participou 

dos “Contadores de Histórias Encantadas”? 

109 

Equipe 116 

9

10 

Um mar 

inteiro 

de histórias 

Aqui estão 51 histórias escolhidas. Contadas por meninas e meninos de diferentes lugares do 

Brasil. Havia muitas outras que não estão aqui. Um mar inteiro de histórias. Tão bonitas e tantas! 

Precisaríamos de muitas folhas de papel pra guardar todas. Seriam muitos livros! Vários e vários! 

Algumas dessas histórias ficarão na memória de quem escreveu, de quem ajudou a escrever 

de quem ouviu, de quem as encontrou ali na vontade de serem contadas, partilhadas, como os 

segredos mais preciosos por meninos e meninas narradores. 

Sabe, acho que os segredos e as histórias servem mesmo para permitir que passemos juntos 

pela travessia que é viver. 

Guardo todas as outras histórias no coração. As que ouvi e as que imagino aqui por dentro de 

mim. Também todas as histórias que as crianças escreveram e que não estarão registradas nesse 

livro. 

Aqui cabem apenas 51. Que sejam então partilhadas com alegria por todo mundo como se ler 

essas histórias fosse uma homenagem a todas as outras histórias nossas. As que escrevemos, as 

que contamos, e as nossas pequenas histórias vividas. 

Histórias irmãs 

Aqui no livro são 51 histórias (tem mais 16 no CD). Umas pequeninas umas maiores. Cada uma 

com seu perfume. Algumas mais bagunceiras. Umas risonhas, outras muito delicadas. 

Assim que as li as imaginei como irmãs. Parecidas e tão diferentes. Então coloquei as histórias em 

meu colo, as olhei com alegria e espanto. Algumas falavam de lembranças bonitas daquelas que 

não podemos esquecer nunca mais. Outras eram contos de imaginação borbulhante. Outras 

traziam espertos bobocas e bobos de grande coração. Havia histórias de fadas e de bichos. 

Encontrei muitas de medo! E o que fazer com o medo? Algumas histórias riam para o medo 

outras mergulhavam em mistérios fantásticos. E havia umas que traziam de presente as pessoas 

reais que viveram as histórias contadas. Por fim, encontrei as histórias de travessia. Com rio e 

mar. Rede e até homem-cobra. 

Olhei pra elas. Até perceber quais histórias eram irmãs. Coloquei lado a lado em pequenos 

capítulos as histórias irmãs. Depois pensei que tem hora que um amigo tão diferente de mim 

é como meu irmão. E senti vontade de dizer a você que leia as histórias na ordem que desejar. 

Feche seus olhos sorteie uma e leia. 

Ao ler você pode encontrar os segredos de outras meninas e meninos narradores. Leia como 

quem encontra um contador de história criança e empreste seu pensamento e seu coração 

para a história que você lê. Se você achar alguma coisa da história parecida com alguma coisa 

que você já conhece vai ser bonito. 

Quero te contar um segredo. É você que lê quem faz com que essas histórias sejam encantadas. 

Você faz isso com as histórias que você tem por dentro de você! 

Boa leitura! 

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12 

Capítulo 1 

Histórias 

pra viver 

o tempo 

como 

um presente 

Algumas coisas a gente vive e percebe no 

mesmo instante que não vai esquecer nunca 

mais. O perfume, o sabor da comida ou o 

calor que fez naquele dia especial. 

Lembraremos sempre das coisas preciosas e 

das pessoas preciosas. Do dia em que fomos 

olhados. Olhados com amor que concede 

beleza. Fomos grandes e preciosos também 

nesses dias. E não podemos esquecer dessas 

partilhas. 

Quando a lembrança boa vira saudades ela 

se ajeita dentro de nós num lugar chamado 

memória. Escolhemos as palavras pra melhor 

guardar as alegrias e as folias sem nomes que 

vivemos. 

As histórias a seguir falam de encontros 

preciosos. Ler cada uma delas me fez brilhar 

no coração as minhas lembranças e as pessoas 

das quais não vou esquecer nunca mais. Essas 

histórias trazem vagalumes de presente para 

quem as lê. 

Vagalumes de fazer um caminho sozinho se 

iluminar e valer. 

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O baú 

davovó 

Era uma vez, uma vovozinha muito amada e especial, 

mas às vezes ela ficava brava. 

A vovó tem um segredo: um bauzinho mágico. E lá 

onde ela guarda seus tesouros, lá tem de tudo um pouco. 

Pinacoteca de São Paulo, carta na garrafa, a imagem de 

Santa Luzia, foto dos netinhos e do filho que está no 

garimpo, aliança de casamento e convite também 

etc... 

Sabe como eu sei de tudo isso? 

Eu descobri sozinha remexendo nas caixas da 

vovó, escondida. Só que ela também não sabe 

desse meu segredinho. 

É muito divertido malinar nas coisas da 

vovó, à tardinha, quando ela sai para passear. 

Eu aproveito para conhecer a vovó que mora 

dentro do baú: romântica, organizada, artista, muito 

família, religiosa, festeira. A melhor vó do mundo. 

Ai como eu amo a vovozinha que 

mora dentro do baú! Alegre e feliz! Eu quero 

libertar a vovó de dentro do baú para elas se 

encontrarem e serem uma só, cheia de prazer 

de viver. 

Denise Primo 

de Oliveira 

10 anos, 4° ano 

EM Santa Luzia 

Professora Erisdê da Silva 

Borges 

Joselândia - MA 

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Eliel 

Pedroso Alves 


EM São Roque 

Professora Tatiane 

Fenner de Barros 

Dezesseis de Novembro 

RS 

o dia 

da pescaria 

Certo dia, eu e meu pai resolvemos fazer uma coisa diferente, fomos 

pescar. O meu pai estava com muita sorte, em pouco tempo já tinha pegado 

oito peixes e eu, nenhum. 

Que tristeza! 

Meu pai perguntou o que estava acontecendo que eu não 

conseguia tirar nenhum peixe da água, e eu respondi: 

- Pai, acho que minha linha está arrebentada. 

Papai arrumou meu caniço e seguimos a pescaria, até 

que o anzol deu um puxão e eu peguei um baita peixão. 

Que alegria! Meu pai ficou orgulhoso de mim e disse: 

- Muito bem, meu filho, você é um bom pescador! 

Passamos a tarde inteira pescando, e no final das 

contas, eu tinha pegado mais peixes que meu pai. 

Já estava escurecendo, e resolvemos voltar para casa 

porque eu e papai estávamos morrendo de fome. Chegamos 

em casa cansados e a mãe já estava preocupada com a nossa 

demora. Mesmo cansados, limpamos os peixes e o papai foi 

preparar a janta. 

Enchemos a barriga de peixe frito e fomos dormir. 

Eu me senti tão feliz com a tal pescaria que continuei 

pescando nos meus sonhos. Ô vida boa! 

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Nossa querida 

Porto Ferreira 

Tudo começou com o balseiro João Inácio Ferreira 

Um balseiro de coração brilhante 

Transportava tropas, cargas e viajantes. 

Eu não havia nascido ainda nesse tempo 

Mas pesquisei tantas coisas de segunda a sexta-feira 

Que até parece que ajudei a construir Porto Ferreira. 

Aprendi sobre o nosso rio Mogi-Guaçu 

Ele nasce em Minas Gerais 

Aprendi isso e muito mais 

Do nosso rio não esquecerei jamais. 

Fui conhecer a estação 

Minha avó me contou 

Que muitas vezes acenava para o vovô 

Com um lenço na mão 

Dentro de um trem naquela mesma estação. 

Conheci o primeiro bairro que é o Santa Cruz 

Naquele tempo não tinha luz 

Os moradores gritavam “bota fogo na fogueira, bota fogo.” 

Aí então o bairro ficou conhecido 

Como Botafogo. 

Este nosso projeto foi uma viagem encantada 

Onde vinte e seis crianças embarcaram no passado 

De uma terra amada. 

Uma terra onde não existe mais poeira 

Mas sempre será nossa querida Porto Ferreira. 

Lívia 

Rodrigues 

Bressan 


EMEF Professora Nadir 

Zadra Ribaldo 

Professora Neuci Tofulli 

Porto Ferreira - SP 

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Essas histórias contêm um convite: “Vem, leitor, olhar o mundo 

com olhos brincalhões.” 

Um convite irrecusável de encontrar leveza na brincadeira de 

criar mundos novos. 

No mundo que existe por dentro desses pequenos narradores é 

primavera. As sementes afloram em histórias encantadas. Espertos 

e surpreendentes esses escritores fazem ficção, inventam mundos. 

E nos fazem pensar em quantos mundos fantásticos e histórias 

trazemos dentro de nós. 

Elas são histórias tagarelas feitas com palavras coloridas cheias de 

capricho e escolhidas com cuidado. Esses narradores vieram para 

dar de presente histórias de uma beleza chamada curiosidade 

sem a qual a vida fica muito cinza e sem graça. 

“As coisas esperam ser olhadas com olhos extraordinários” 

disse um dia um poeta chamado Manoel de Barros e aqui está 

um pouquinho desse olhar. Essas histórias trazem heróis que 

acreditam até o fim em sua travessia. Civilizações inventadas com 

graça e coerência irresistíveis. Quem quer brincar? 

Capítulo 2 

Contos 

de imaginação 

borbulhante 

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As galinhas 

magricelas de Júpiter 

No começo de tudo, quando os dinossauros ainda andavam sobre a Terra, um ovo chocou 

– um ovo de galinha. Então, nasceu o primeiro pintinho do mundo. 

Ele vivia uma vida bastante difícil, pois ele vivia ao lado de gigantescos dinossauros. Mas não 

é que ele conseguiu viver? 

Ele foi criado por uma família de toupeiras marinhas voadoras (toupeiras normais, mas 

que conseguem viver no céu e no mar também). Quando o pintinho cresceu, ele virou uma 

galinha e pôs quatro ovos. Os ovos chocaram e daí cresceram três galinhas e um galo. E esses 

botaram mais ovos e nasceram mais galinhas e galos, que por sua vez botaram mais ovos e assim 

por diante. Logo passaram a existir muitas galinhas e galos. 

Um belo dia, as galinhas resolveram homenagear aquela primeira galinha com uma estátua 

dela e a encomendaram a Michelângelo “II Galino”. Mas elas não arrumaram nenhum lugar para 

colocar aquela estátua, então elas jogaram a estátua fora e nomearam aquela primeira galinha 

de “Galinha Anciã”. 

O tempo passou e toda a Sociedade Galinácea cresceu. Foi então que surgiram os seres 

humanos. Nessa época, as galinhas pensaram: - Vamos escravizar aquelas grandes criaturas! Mas 

os seres humanos logo se tornaram uma grande sociedade e as galinhas não conseguiram 

escravizá-los. Aliás, muito pelo contrário, os humanos escravizaram as galinhas. 

Os pintinhos que nasceram escravos dos seres humanos nasceram um tanto quanto 

burros e bobos. A Galinha Anciã resolveu que eles deveriam tomar uma providência para que 

sua raça não ficasse totalmente burra e convocou o Conselho Galinal. Depois de muito debate, 

eles resolveram que o melhor a fazer seria ficar longe dos humanos. 

Alguns meses depois, o Galo Ciência descobriu que eles habitavam um planeta e que 

existiam outros planetas, e foi conversar com a Galinha Anciã. 

Então é fácil, disse a Galinha Anciã. É só escolher um desses outros planetas para morar e 

só nós moraríamos nele, continuou ela. 

Mas como sair deste planeta se estamos presos à força gravitacional dele? – perguntou 

Galínio (Galo militar responsável pela proteção das galinhas). 

Nós temos que construir um meio de transporte que possa carregar muitas galinhas e 

que tenha um motor muito forte para conseguir sair da atmosfera da Terra- respondeu o Galo 

Ciência. 

Então, mãos à obra! – disse a Galinha Anciã. 

Estela 

Magalhães 

Ribeiro 


Instituto Educacional 

Doce Infância 

Professora Hélia Maria 

Gonçalves Botelho 

Ipatinga - MG 

Enquanto isso, a crise de 

burrice aumentava e o Doutor 

Tâmara começou a achar que isso 

era uma doença. Ele pensava assim 

porque os filhos é que passavam a 

burrice para os pais. O Doutor Tâmara, 

junto com o Galo Ciência, descobriram 

que o pensamento do Doutor estava 

correto e eles deram para aquela doença 

o nome de “Burricetite Galinar” 

O Dr. Tâmara pediu ajuda ao Galo 

Ciência para que os dois juntos criassem 

remédios para combater a Burricetite Galinar, mas o 

Galo Ciência estava ocupado com o trabalho de criar 

o transporte para sair da Terra, que ele havia combinado 

com a Galinha Anciã e com o Militar Galínio. 

Em cinco meses e meio, o transporte estava pronto. 

Eles deram o nome de “Foguete” porque pegava fogo 

embaixo... 

No dia de embarcar no Foguete, eles escolheram ir para Júpiter, 

o maior planeta do Sistema Solar. No entanto, nem todas as galinhas 

estavam bem, e como não havia remédio para a Burricetite Galinar, as 

doentes foram deixadas para trás. 

Eles embarcaram no Foguete e foram para Júpiter. Chegando lá 

eles construíram suas cidades em diversos pontos do planeta. Sem terem 

os humanos para escravizá-las, elas vivem felizes nesse planeta. Até hoje, 

pesquisam um remédio para curar a Burricetite Galinar e um dia poderem 

salvar as galinhas da Terra com outros foguetes que elas construíram. 

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O Homem 

e os objetos mágicos 

Era uma vez, um homem muito trabalhador que amava muito seus oito filhos e sua esposa. 

Esse homem ficou desempregado e resolveu viajar em busca de emprego. 

Com muito aperto no coração, despediu-se de seus filhos e de sua esposa e viajou. 

Sua esposa, coitada! Ficou sozinha cuidando de seus filhos. 

O homem fez a sua viagem para muito longe andando a pé. Ele já estava bastante cansado quando 

avistou uma fazenda. Ele foi até lá, bateu palmas, um senhor saiu até o portão para atendê-lo e perguntou: 

- O que deseja? 

O homem tirou o chapéu da cabeça e cumprimentou o fazendeiro: 

- Boa tarde! Venho de longe, estou muito cansado. Estou à procura de um emprego. O senhor está 

precisando de alguém para trabalhar? Eu faço qualquer serviço, tenho oito filhos para criar. Por favor, me 

ajude. 

O fazendeiro, com muita compaixão daquele pobre homem, disse: 

- Entre, moço, eu vou ajudá-lo. 

O homem olhou para o céu, muito feliz, agradeceu a Deus e seguiu o fazendeiro. 

O fazendeiro mandou-o ir tomar banho, deu-lhe comida e uma cama para descansar. 

No dia seguinte, já descansado, o homem foi acordado pelo fazendeiro que falou: 

- Levante, vá tomar seu café da manhã e depois vá começar o seu serviço, que é cuidar daqueles 

cavalos. 

O homem trabalhou o mês inteiro e, no fim do mês, foi prestar contas para seu patrão, que lhe 

perguntou: 

- Você quer receber o seu salário em dinheiro ou em um cacho de bananas? Esse cacho de bananas 

é mágico. As bananas nunca acabam e também não estragam. 

O homem achou que seria bom ficar com o cacho de bananas, pois seus filhos sempre iriam ter 

o que comer. 

Ele aceitou o cacho de bananas, agradeceu o fazendeiro, e foi embora. 

Ele viajou de volta para casa. Já era de noite e ele precisava dormir. Pediu dormida em uma casa 

que ficava à beira da estrada. De madrugada, os donos da casa roubaram o seu cacho de bananas e 

colocaram outro no lugar. 

O homem acordou cedinho, pegou o cacho de bananas e foi embora. 

Chegando em casa, abraçou seus filhos e sua esposa e foi uma alegria Sua esposa logo lhe perguntou: 

- Meu marido, o que você trouxe? E ele respondeu: 

- Eu trouxe esse cacho de bananas. Ele é mágico. Nunca acaba e nunca estraga. Os nossos filhos 

não vão mais passar fome. 

A sua esposa ficou muito irritada e falou: 

- Você passou o mês inteiro fora de casa, e eu sozinha cuidando das crianças, e você chega com 

um cacho de bananas? 

O homem falou: 

- Calma! Veja, eu vou pegar uma banana e vai ficar outra no mesmo lugar, e vai acontecer isso 

sempre. 

O homem tirou a banana, mas não funcionou. Assim, acabaram todas as bananas. 

A sua esposa lhe deu uma surra e mandou-o trabalhar de novo. 

Ele voltou para a mesma fazenda. 

No fim do mês, o fazendeiro lhe ofereceu uma toalha de mesa mágica. Quando forrasse uma 

mesa, ela ficaria cheia de delícias irresistíveis. 

Então, o homem aceitou a toalha de mesa e foi embora. 

À noite, ele pousou na mesma casa em que havia pousado no mês anterior. 

Eles trocaram a sua toalha de mesa também. 

No dia seguinte, ele foi embora. 

Chegando na sua casa pediu que sua esposa forrasse a mesa com a toalha. 

Sua esposa forrou a mesa, mas nada aconteceu. Ela lhe deu outra surra e ele outra vez foi trabalhar. 

No fim do mês, o seu patrão lhe ofereceu um carneirinho que fazia cocô de ouro. 

O homem aceitou e foi embora, mas aconteceu a mesma coisa que das outras vezes. 

O homem, já cansado de tanto trabalhar e ser enganado, resolveu observar o que estava 

acontecendo. Também contou ao seu patrão, que lhe ofereceu uma varinha mágica. Quando o dono da 

varinha falasse “bate varinha”, a varinha obedeceria. 

Então, o homem aceitou e foi embora. 

Chegando a casa em que sempre pousava, ele pendurou a varinha na rede em que dormia e ficou 

observando. Quando a dona da casa veio ver o que aquela varinha fazia, o homem falou: 

- Bate varinha. 

A varinha bateu, e só parou quando a dona da casa lhe devolveu tudo o que tinha roubado. 

O homem foi para sua casa e chegando lá mostrou todas as coisas verdadeiras para a sua esposa, 

que ficou muito feliz. 

Seus filhos comeram de tudo e ficaram satisfeitos. 

Depois de tudo, o homem mostrou a varinha para sua esposa e falou: 

- Bate varinha! 

A varinha deu uma surra na sua esposa que pediu perdão para ele e nunca mais 

duvidou do seu esposo e nem bateu mais nele. E eles 

ficaram ricos e viveram felizes para sempre. 

Vanderlan 

dos Santos 

Almeida 


EM Fazenda Carimã 

Professora Luciene 

Rosa dos Santos 

Rondonópolis - MT 

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26 

O segredo 

da caverna 

assombrada 

Certo dia, Alexandre e Monica estavam 

brincando de caçadores de tesouro. Alexandre 

perguntou a Monica se ela queria ir para a floresta 

“assombrada”, mas Monica não quis. 

No dia seguinte, Monica disse para Alexandre: 

- Tá bom, com uma condição. Se você não me 

abandonar. 

Alexandre disse: 

- Mas, e se nós nos perdermos? 

- Daí nos perdemos. 

Eles foram para a floresta assombrada. 

Passaram-se cinco dias e noites e eles 

não voltaram para casa. Seus pais ficaram muito 

preocupados. 

Quando Alexandre e Monica pararam numa 

caverna, eles a apelidaram de “Caverna Assombrada”. 

E, de repente, algo se mexeu atrás de uma 

caixa muito velha e os dois se assustaram e 

perguntaram: 

- Quem está aí? 

- Quem é você? 

E ele respondeu: 

- Não se assuste com a minha 

aparência. 

E Monica disse: 

- Está bem, mais saia daí. 

E quando ele saiu, eles se 

assustaram e perguntaram: 

- O que aconteceu? 

- Fui enfeitiçado pela caverna assombrada. Ela me fez ficar assim, uma caveira. 

Alexandre disse: 

- Nossa! 

E Monica falou: 

- Nós temos que fazer algo para tirar ele daqui. 

Mas como? – disse Alexandre. 

E a caveira disse: 

- Só um ser meio humano e meio animal poderá me tirar daqui. 

Mas onde nós encontraremos um ser assim? - Monica falou. 

A caveira disse: 

- Na montanha mais alta e traiçoeira. 

Dias depois, eles trouxeram um Tiumano e ele o libertou. E a caveira transformou-se em um 

rapaz chamado Marcelo. 

As crianças estavam voltando para casa muito felizes. Sua alegria durou pouco, pois não 

conseguiam passar pelo portal. 

Marcelo disse: 

- Não dá. Quem entra, nunca mais sai. 

E eles disseram: 

- Mas como? 

E Monica disse: 

- Alexandre, você tem garras? 

- É claro que não. 

Ela disse: 

- Agora tem. Nos pés e nas mãos. 

Alexandre falou: 

- E você tem rabo de rato? 

E ela respondeu: 

- Claro que não, seu burro! 

Agora tem – disse Alexandre. 

Eles perguntaram a Marcelo: 

- O que está acontecendo? 

Gabriel 

Pelentir 


CE Tangaraense Mara Regina 

Simionatto 

Professora Roseli Aparecida 

Haus de Barros 

Tangará - SC 

- Quem entra aqui se transforma em meio animal e meio humano. 

Passou-se um ano e eles se acostumaram com a idéia de serem um pouco diferentes. E seus 

pais, que continuavam à procura deles, entraram na caverna. 

O pai de Alexandre disse para a mãe de Monica: 

- Onde estarão nossos filhos? 

A mãe de Monica olhou para o fim da montanha e viu Alexandre e Monica diferentes. 

Monica correu para a caverna e Alexandre foi junto. Por sorte, eles encontraram seus pais, se 

abraçaram, se beijaram e perceberam que seus pais também estavam se transformando em meio 

humanos e meio animais. 

Monica e Alexandre começaram a rir. 

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28 

Capítulo 3 

Contos 

de esperteza 

Quando li essas histórias muitas perguntas pularam 

pequeninas no meu colo. Eram tantas e tão brincalhonas. 

Gostei delas. Aqui vão duas: 

Onde está a sorte do sujeito? Onde está a esperteza e 

a bobice? 

Ninguém sabe se um bobo de coração gentil é na 

verdade o mais nobre sábio espertalhão. Ganhar ou 

perder está no jeito de olhar. Quem sabe ouvir leva um 

esperto na flauta. Esse capítulo traz histórias de virar o 

olhar assim pelo torto e pelo certo enchendo a vida de 

engraçada melodia de sentido inventado. 

Histórias de afrouxar a gravata da razão e rir um pouco 

do bobo esperto e do sábio bobalhão. 

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O esperto 

Era uma vez um homem que tinha muito dinheiro, mas não gostava de gastar. 

Certo dia, resolveu comprar um cavalo bonito, mas não queria pagar o preço devido. 

Resolveu, então, viajar para o interior pensando enganar alguém por lá. E ao 

chegar lá encontrou um homem amarelinho com um cavalo para vender. 

O homem logo pensou: “vou enganar esse besta” e aproximou-se dele. 

- Bom dia! – falou o homem. Quero comprar o cavalo, quanto custa? 

O homem olhou e falou: 

- Cinco mil réis. 

O homem pensou: seu eu der cachaça para ele, ele baixa o preço do cavalo. 

E o convidou para beber. Momentos depois, ele perguntou: 

- E o preço do cavalo? 

O homem respondeu: 

- Sete mil réis. 

O homem, muito injuriado, mandou dar mais cachaça para o pobre coitado. 

Quando já estava caindo de bêbado, ele tornou a perguntar o preço do cavalo 

na certeza que ele iria baixar o preço, mas o homem respondeu: 

- Eu queria vender o cavalo para beber cachaça, como eu já bebi não vendo 

mais o cavalo. 

Kássia de 

Oliveira Brito 


EMEF Maria de Nazaré 

Souza Mineiro 

Professora Judinete do 

Socorro Alves de Souza 

Laranjal do Jari - AP 

31

32 

Os três pedidos 

Um dia, Pedro Malasartes estava esperando Jesus Cristo e São Pedro. De repente, Pedro ouviu 

palmas e disse: 

- Podem entrar, Jesus e São Pedro. 

Como você foi generoso, vou te dar 3 pedidos – disse Jesus. 

Pede o Reino do Céu meu filho, pede o Reino do Céu - disse São Pedro. 

Eu quero que todos que subirem naquela figueira só possam descer com a minha permissão – 

disse Pedro Malasartes. 

Pedido feito. Qual vai ser o segundo pedido? - disse Jesus. 

Pede o Reino do Céu - disse São Pedro. 

- Quero que todas as pessoas que entrarem naquele baú só possam sair com a minha 

permissão. 

Pedido feito. Qual vai ser o terceiro? - disse Jesus. 

Pede o Reino do Céu - disse São Pedro. 

Eu quero que ninguém possa pegar o meu chapéu – disse Pedro. 

Então, Jesus e São Pedro se foram. 

Matheus 

Henrique 

Rodrigues 


EM Professora Lucília 

Vicentini Ferrari 

Professora Luiza Souza Batista 

Paiçandu - PR 

Ah! Fiz três pedidos e não pedi nada pra mim. Vou ter que chamar o diabo para arrumar um 

dinheirinho pra mim – disse Pedro. 

- Oh diabo! Apareça. Apareça, diabo sem cabeça. 

O que você quer Pedro? - disse o diabo. 

- Eu quero um dinheirinho. 

Eu te dou, em troca de sua alma – disse o diabo. Pedro respondeu: 

- Você volta daqui 20 anos. 

Vinte anos se passaram e o diabo voltou. 

- Fala Pedro! Vim buscar a sua alma! 

Tá! Eu já vou. Só vou pegar a minha mala. Enquanto isso, sobe nessa figueira e come uns figos 

maduros – disse Pedro. 

Então, o diabo subiu e perguntou a Pedro como fazia pra descer. E ele disse: 

- Te peguei! Todas as pessoas que sobem nessa figueira só podem descer com a minha permissão. 

Deixa eu descer daqui! - implorou o diabo. 

- Eu deixo, só se você voltar daqui 30 anos. 

- Está bem, eu aceito. 

Passaram-se trinta anos. 

Pedro, vim buscar a sua alma – falou o diabo. 

- Está bem, mas primeiro me ajude a pegar meu baú! 

De repente, Pedro Malasarte empurrou o diabo pra dentro do baú e ele começou a gritar: 

- Me tire daqui, Pedro! Me tire daqui! 

Pedro falou: 

- Quem entra no meu baú só pode sair com a minha permissão. 

- Deixa eu sair? 

- Eu deixo só se o nosso trato for desfeito. 

Está bem – disse o diabo. 

Tempos depois, Pedro Malasartes morreu e lá no céu ele encontrou São Pedro. 

- Posso entrar? 

- Não. Eu disse pra você pedir o Reino dos Céus e você não quis. 

Então, Pedro Malasartes foi ao inferno e disse: 

- Posso entrar, diabo? 

Aqui é que você não entra – disse o diabo. 

Então, Pedro Malasartes voltou ao céu e disse: 

- São Pedro, já que eu não posso entrar, posso ficar sentadinho aqui na portinha? 

Só na portinha? - perguntou São Pedro. 

Só na portinha! - respondeu Pedro Malasartes. 

- Se for só na portinha, pode ficar. 

Um dia, com a distração de São Pedro, Pedro Malasartes jogou seu chapéu dentro do céu e como 

ninguém podia pegar o chapéu dele ele entrou e pegou. 

Como quem entra no céu não pode sair, ele ali ficou. E foi assim que Pedro Malasartes entrou no céu. 

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As histórias que vêm a seguir são delicadas e corajosas. 

São histórias de colocar bruxas no colo. E se uma bruxa 

menina recebesse um cafuné? E se alguém cantasse 

pra ela uma música de ninar? E se um dia um príncipe 

olhasse nos olhos de uma bruxa e dissesse que a ama 

mesmo assim? Mesmo sendo bruxa que o amor dele 

é grande de acolher tudo até feiúra de bruxa? 

Acho que seria como gelatina fora da geladeira que 

logo derrete todinha. Toda braveza haveria de se 

transformar. Primeiro em um sorriso amarelo. Depois 

viria um sorrisão sem jeito de boca toda com as 

bochechas ficando cor-de-rosa. Acho que bruxa 

também sorri. Elas também têm coração de manteiga 

derretida. Como as princesas têm. 

Essas histórias são um abraço apertado grande de 

acolher bruxa-menina. Histórias de colocar bruxas no 

colo. De cantar pra elas até o coração derreter. 

Capítulo 4 

Contos 

de colocar 

bruxas 

no colo 

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Uma história 

inventada 

Era uma vez, um rei e uma rainha que 

moravam em um lindo palácio de ouro. 

Bem distante do palácio morava uma 

bruxa feia, que tinha um nariz muito grande e 

usava um chapéu grande. Ela era muito malvada. 

Essa bruxa, há muito tempo, tentava fazer 

feitiços para roubar o palácio de ouro. Para isso, 

seria necessário tirar o rei e a rainha do palácio. 

A bruxa se fantasiou de moradora do 

reino e inventou que um incêndio estava 

acontecendo. O rei e a rainha chamaram seus 

homens e foram ver o que estava acontecendo. 

Assim, a bruxa conseguiu retirar o rei e a rainha 

do palácio. 

Quando o rei e a rainha viram que não 

tinha acontecido nada, voltaram ao palácio e o 

encontraram trancado pela bruxa. 

Mas ainda havia uma saída para o rei e 

a rainha. Na época, existia uma canção muito 

bonita. O rei foi para o jardim, chamou a bruxa, 

e disse: 

- Vamos cantar uma canção para você. 

Essa canção abrandou o coração da bruxa 

e tirou todo o mal que havia no coração dela. Ela 

se transformou em pessoa normal e conseguiu 

ser feliz vivendo naquele reino. 

Giuliana 

Suzelly 

Sobreira Alves 


EM Monteiro Lobato 

Professora Lilian Cristina 

Moreira 

Goiânia - GO 

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Maria Luana 

Xavier da Silva 


EEIEF Luiz de Gonzaga da 

Fonseca Mota 

Professora Cícera Simone 

Mariano de Lima 

Crato - CE 

A casinha e 

a velha bruxa 

Há muito tempo havia uma casinha velha no meio da floresta. Todos 

diziam que morava lá uma bruxa que enfeitiçava as pessoas de um modo 

diferente. 

Diziam que ela preparava uma sopa de mosquito com folha de 

árvore de manga e areia. 

Também falavam que ela fingia ser uma mulher bonita, jovem e 

educada. E para quem passava pela floresta, ela oferecia a sopa envenenada 

e as pessoas viravam cobra. Todas as cobras ela soltava na floresta para 

envenenar os outros animais ou as pessoas ou então pegava a cobra e 

fazia sopa para ela poder ficar mais forte ainda. 

Mas um dia apareceu um homem que viu a casa dela e sentindo 

muita sede foi logo pedir um copo de água. Ela deu, com a intenção de 

envenená-lo, mas quando ela viu ela tinha dado água limpinha sem nada 

dentro. Ela se apaixonou por ele e ele por ela. 

Descobrindo o que ela fazia, ele disse: 

- Berlamina, isso não é legal e se você não parar com isso eu vou 

embora e não levo você comigo. 

Ela pensou, pensou e pensou bem. Desistiu das malvadezas, jogou 

todos os feitiços fora e foi morar com Zebedeu na cidade grande. Tiveram 

dois filhos. E assim foi por toda vida. 

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40 

Capítulo 5 

Contos 

de bichos 

Esse capítulo traz muitos bichos personagens. 

Quando li essas histórias pensei que às vezes eu queria ser como 

um bicho. Pequeno ou grande. E travar grandes batalhas. Seria 

melhor ser papagaio ou urso? Era só escolher quem eu queria ser 

e depois duelar. 

E a batalha seria Papagaio versus Tamanduá ou Formiga versus 

Elefante. Essas histórias me fizeram lembrar que nem sempre a 

força e o tamanho vencem um bicho miúdo valente. 

Um pequenino pode ser esperto e dar nó em bicho grandalhão. 

E vale a lei da floresta. Lei de gato fofinho em corrida maluca, 

de rã trapezista e de porco herói. Por que se a gente brincar de 

parecer com bicho podemos ser a delícia de ser o que a gente é. 

Ora grande, ora pequeno assim como ser um de cada de toda a 

bicharada. 

As histórias que vêm agora tem bicho dentro. São leves, gostosas 

de ler, dá vontade de brincar de ser bicho depois. 

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O papagaio e 

o tamanduá 

Há muito tempo, a Amazônia estava em um período de muita chuva. Tudo estava alagado e para 

os animais não serem levados tiveram que subir ao ponto mais alto da floresta. 

Lá havia cinco animais: um tamanduá, um papagaio, um sapo, um caracol e um mosquito. 

Quando as chuvas pararam, eles desceram rapidamente. 

Quando chegaram, o papagaio disse: 

- Está tudo sem cor. Até minhas penas estão brancas. 

Depois, o sapo falou: 

- Pelo menos agora você não vai mais se exibir. 

O papagaio, então, não gostou nada e disse: 

- Olha como fala comigo, seu sapo bobão. 

O sapo respondeu: 

- Posso ser bobão, mas sou inteligente. Já não basta a confusão em que estamos? 

Isso mesmo - disse o caracol-, a floresta está sem cor, esqueceram? 

Tem razão – disse o sapo - temos que pintar a floresta logo. 

Alguém tem alguma idéia? Mosquito, tem alguma idéia? - perguntou o tamanduá. 

Mas o mosquito não tinha nenhuma idéia. 

O sapo disse: 

- Podemos pedir tinta mágica à deusa da floresta para pintarmos todos juntos. 

É isso aí! - disse o caracol. 

Então, o sapo muito orgulhoso falou: 

- Viu, papagaio, eu também sou inteligente. 

Então, o papagaio retrucou: 

- Para que pedir tinta se ela mesma poderia pintar? 

Deixa de ser preguiçoso! - disse o tamanduá. 

Então, tudo ficou resolvido. Todos foram pegar as tintas. Apenas o papagaio insistia em dizer que 

não ia ajudar. Mas, no outro dia, foi o primeiro a pegar o pincel e as tintas. 

Vamos trabalhar! - disse o papagaio. 

Tudo bem –falou o tamanduá. 

Mas o papagaio fez uma bagunça danada. Quando os outros voltaram, avistaram o desperdício. 

Ficaram revoltados e expulsaram o papagaio da floresta. 

No outro dia, a floresta estava toda pintada. O tamanduá fez uma grande festa para comemorar 

e, é claro, o papagaio não foi convidado. Então, ele resolveu se vingar. Levou um pau e deu para o 

tamanduá dizendo que era uma flauta. Quando o tamanduá colocou o focinho, ficou preso. Os outros 

animais se aproximaram e puxaram o pau com tanta força que o focinho do tamanduá cresceu. E com 

a força que tiraram o pau acertaram o bico do papagaio que ficou torto para sempre. E por causa da 

sua maldade a deusa da floresta fez com que o papagaio só repetisse o que os outros falassem. 

O feitiço se voltou contra o feiticeiro. 

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Antônio Victor 

do Nascimento 

Silva 


EEF Celina Sá Morais 

Professora Janne Mary Soares 

Sampaio 

Caucaia - CE 

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Helkimari 

Gomes Cardoso 

Rizzo 


EE Chácara Flórida II 

Professora Andréia Aparecida 

Dadario 

Embu-Guaçu - SP 

A velha urso 

e o 

Uma velha estava com vontade de comer carne. Tentou caçar de qualquer 

jeito qualquer animal que por ali passasse, mas sempre dava errado. 

Um dia, tentou caçar um urso. Colocou um pote de mel no chão e ficou 

olhando. Passou dias e noites esperando o urso chegar, até que chegou. 

O urso desmaiou com o veneno que a velha tinha misturado no mel, mas o 

efeito do veneno só durava por dez minutos. 

A velha, com muita pressa, pegou o urso e o levou para a cozinha. 

Estava tão faminta que o comeu do jeito que estava. Algum tempo depois, já 

satisfeita, ouviu uma voz desesperada que vinha de sua barriga. 

- Quero sair! 

- Sai pela boca – disse a velha. 

- Não tem cuspe! Quero sair! 

- Sai pelo ouvido. 

- Não tem cera! Quero sair! 

A velha estufou, estufou e... pummmmmmmmmm!!! 

O urso pegou um violão e saiu cantando: 

- Eu vi a bunda da velha rá, rá, rá! 

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A vingança 

das 

formigas 

Como sabemos as formigas 

são trabalhadoras sempre 

construindo suas casinhas e 

sofrendo perdê-las pelas pisadas 

de um elefante. 

Um dia, as formiguinhas 

resolveram se vingar. Subiram 

numa árvore e quando o 

elefante passou elas pularam 

em suas costas. Assustado, 

ele se balançou deixando 

apenas uma formiga em 

seu pescoço. 

Lá embaixo, as 

outras formigas gritavam: 

- Enforca ele!!! 

Enforca ele!!! 

Giovanna 

Marchi Siani 

Haidar 


EMEB Professora Angelina 

Dagnone de Melo 

Professora Maria Clara Popp 

São Carlos - SP 

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A rã 

trapezista 

Ao entrar no banheiro de minha casa observei uma rã 

bastante engraçada, pois pulava daqui, pulava de lá. 

No banheiro havia um cordão. Percebi que a rã fazia 

ginástica de todo jeito, colocava a cabeça para baixo e para 

cima só com as mãos segurando no cordão. Andava de um 

lado para o outro como se fosse artista de circo. 

Percebendo que eu estava observando aí mesmo 

ela se exibia, fazia cambalhotas de todas as formas. Mas, 

terminei o meu banho e parei de observá-la e por isso 

minha historinha termina aqui. 

Maria Luana 

Lima 

dos Santos 


EM Zeca Paraíba 

Professora Marta Suzana 

Rodrigues Pinto 

Itapajé - CE 

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O gato 

Carlos Felipe 

Miranda 

Barroso 


EM Santa Luzia 

Professora Erisdê da Silva 

Borges 

Joselândia - MA 

Era uma vez um gato muito esperto 

chamado Daquinhas. Tinha o pêlo branquinho 

e adorava comida de gente. 

Mas se divertia mesmo era correndo 

atrás do rato Bolinha. 

Um dia, aconteceu algo engraçado 

dentro da casa. 

O gato correu atrás do rato e o 

cachorro correu atrás do gato. Eu corri atrás 

do cachorro. A mamãe correu atrás de mim. 

E para acabar a folia quando todos 

foram correndo um atrás do outro para o 

quintal o papai ligou a mangueira e molhou 

todo mundo. 

O rato entrou no buraco, o gato fugiu, 

o cachorro ficou desconfiado, eu, o papai e 

a mamãe fomos brincar de tomar banho de 

mangueira. 

Quem nunca brincou com seus pais 

esta é uma ótima brincadeira para pais e 

filhos. 

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O porquinho 

herói 

Era uma vez um porquinho chamado Pipoca. 

O Pipoca sempre salvava as pessoas. Até que um 

dia ele viu gente matando animais, se transformou, 

matou os homens e libertou os animais. 

Pipoca falou: 

- Seu Delegado? 

- O que foi Pipoca? 

- Sabe, os homens da fazenda... 

- Sei, eles estavam matando animais. 

- Manda o camburão lá. 

O camburão foi para a fazenda e prendeu os 

homens. 

O porquinho também descobriu o reino 

encantado dos pandas. 

Pipoca falou com os pandas. Agora, todas as 

pessoas conhecem o mundo encantado dos pandas. 

Sabem que nem Deus sabia disso? Deus 

descobriu o reino encantado e todos foram morar 

para lá, para brincar com os pandas. Veio gente de 

Novo Hamburgo, de Caxias do Sul, de Porto Alegre, 

de Porto Xavier, São Paulo, Veranópolis, do Rio de 

Janeiro, de Buenos Aires, de Cruzalta. 

Sabe...lá tem 40000 habitantes. Pipoca ficou feliz. 

Gustavo Anschau 

Sebastiany 

10 anos, 4º ano 

Instituto Estadual de Educação 

São Francisco Xavier 

Professora Nelci Lourdes 

Back Oliveira 

Porto Xavier - RS 

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54 

As histórias de medo mais medonhas que conheço ganhei de presente dos 

medrosos. Eles sim sabem contá-las! 

Quando um medroso derrama sua história de medo na frente de todo 

mundo ele conta um segredo. Encontra as palavras certinhas pra contar 

o terrível mistério vivido. É possível ver em seus olhos a escuridão do 

corredor de luz apagada. Dá até pra sentir um arrepio fino dentro de sua 

voz. 

O medroso, seja grande ou menino, esteve ali, viveu, e veio contar a história. 

Então ele pode nos dizer como tudo aconteceu junto com as palavras da 

história que nos conta em uma porção de medos. 

Os medos se aninham ali do nosso lado pedindo uma beirinha do cobertor. 

E só adormecem depois de um abraço. Vou te contar um segredo: aqui na 

minha casa o medo quando abraçado vira travesseiro. Se for medo grande 

dentro do abraço vira calor de coração protegido. Os medos adoram 

dormir no colo. 

As histórias a seguir foram presentes de medrosos para os narradores que 

com os medos contados e com os seus mesmos escreveram. Dá até pra 

sentir nas palavras o arrepio! Se você ler e sentir medo que tal um abraço? 

Capítulo 6 

Contos de medo 

Foi ele 

quem 

me contou 

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A mulher 

que já morreu 

Esta história é nordestina 

Um acredita, outro não 

Ela é muito assustadora 

Mas atrai nossa atenção 

Era uma noite escura 

E estava dando trovão. 

Um taxista dirigia 

Viu uma mulher acenando 

Ele parou para ela 

E lá vinham conversando 

Quando viu um negócio estranho 

Porém, ficou disfarçando. 

Nas “ventas” tinha algodão 

Então falava esquisito 

Os dois iam pelo caminho 

Dizendo coisas de espírito 

Mas ele não se assustou 

Pois achava que era mito. 

Chegando ao Vergel do Lago 

Em sua casa quis ficar 

Descendo de seu automóvel 

Pediu para ele esperar 

Mas ficou sem paciência 

E decidiu ir até lá. 

Ao chegar na residência 

Vendo um caixão se assustou 

Devido à curiosidade 

Ele pro caixão olhou 

Para seu espanto 

A mulher ele encontrou. 

Ele quis, então, saber 

O que foi que aconteceu 

Foi quando a mãe dela disse 

Que de acidente morreu 

Ele teve um “piripaque” 

E foi assim que sucedeu. 

Karlene 

da Silva Severo 


EM Dom Miguel Fenelon 

Câmara 

Professora Carla Viana da Silva 

Maceió - AL 

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Algumas histórias 

da mula-sem-cabeça 

Era uma vez uma moça assanhada que foi até a padaria. Lá, ela viu 

um lindo padre e se apaixonou por ele. Ela não sairia dali enquanto não 

conversasse com ele e enquanto ela não ganhasse um beijo. 

Diz a lenda que a moça que se apaixona e fica com o padre pode 

acabar virando a mula-sem-cabeça. Já o padre só paga os pecados na 

hora da morte. 

Bem, a mula-sem-cabeça é uma moça bem bonita, elegante e 

abala os corações de todos os homens da cidade de “Rio Grande do 

Norte”. Mas, quando ela vira mula-sem-cabeça... Ela se transforma em 

um animal que transmite ódio, raiva e rancor. Pois ela faz um horrível 

barulho quando passa em qualquer lugar. 

E a lenda também fala que ela não tem cabeça! Mas tem sim. 

É porque o fogo que sai pelas ventas dela não deixa as pessoas enxergarem 

a sua cabeça. 

Mas agora vou contar uma história que eu ouvi da minha avó 

quando criança. 

Quando a minha avó morava no Quarteirão Brasileiro, ela me 

disse que já estava na cama se preparando pra dormir. Aí, a minha avó foi 

requentar as 5 mamadeiras. E quando voltou pra pegar as mamadeiras 

ela ouviu o som de pocotó, pocotó, pocotó. E ela também viu um clarão 

passando pela janela. Ela já sabia que existia uma mulher apaixonada pelo 

padre Jack, lá do Retiro. Ela também sabia que o barulho e o clarão eram 

da mula-sem-cabeça. Mas a curiosidade falou mais alto. Ou seja, a minha 

avó queria ver de perto a tal mula-sem-cabeça, mas quando ela ia abrir a 

janela o meu avô não deixou, pois a mula-sem-cabeça estava encarando 

a minha avó pelo buraco da janela. Ela também tinha ferido os cachorros 

que ficavam tomando conta da casa. Diz a lenda que a pessoa que tirar 

o ferro antes dos três cantos do galo o feitiço se quebra. 

A minha avó não teve essa coragem. Fim. 

Ana Cristina 

Pereira 

de Andrade 


EM Santa Rita de Cássia 

Professora Marianna de 

Barcelos Varella 

Petrópolis - RJ 

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Keitiene 

Aparecida 

da Silva 

5º ano 

Colégio Estadual Inácio 

Pinheiro Paes Leme 

Professora Eliane Silva Oliveira 

Cachoeira Dourada - GO 

A fazenda 

mal-assombrada 

Há muito tempo atrás, lá para as redondezas de Minas Gerais, 

perto do Pontal, havia uma fazenda onde morava uma menina de 

5 anos de idade com sua família. A mãe dela era uma ótima cozinheira 

e seu pai cuidava da roça. 

Naquela fazenda havia muitos trabalhadores e o fazendeiro era 

muito malvado. Ele tinha uma vendinha e os moradores de lá não 

podiam comprar em outro lugar a não ser dele, e se algum deles 

tentasse fugir o homem mandava matar e jogava no rio Paranaíba. 

Toda quarta para quinta-feira, à noite, acontecia uma coisa 

muito estranha... Passava voando no céu da fazenda, de um lado para 

o outro, em forma de cruz, um bicho de asas enormes. Ninguém 

conseguia ver o bicho, só sabiam que voava e era enorme pelo barulho 

aterrorizante de suas asas. 

Nos dias em que o bicho aparecia os moradores se reuniam 

na casa da menina. Colocavam a lenha para queimar dentro da casa 

e todos se juntavam em um canto perto do fogão, com medo do tal 

bicho. O pai da menina xingava muito cada vez que o bicho passava 

em cima da casa. Mais ele xingava, mais forte ficava o barulho das asas 

do bicho. Só diminuía o terror quando a mãe da menina rezava o 

terço. Todos ficavam juntos até o dia clarear. 

A mãe da menina já não agüentava tanta agonia e convenceu 

o marido a fugirem daquele lugar. 

A menina desta história se chama Rosilda e tem hoje 53 anos 

de idade e trabalha na minha escola como bibliotecária. Ela me disse 

que nunca mais voltou àquele lugar, mas até hoje se arrepia... só de se 

lembrar daqueles momentos assustadores na fazenda mal-assombrada. 

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Capítulo 7 

Contos de Medo 

Quem ousa 

desafiar 

os mistérios? 

Existem coisas que a gente não vê. Só ouve falar. 

Cadernos que falam, mulas-sem-cabeça. Tem coisa 

que a gente não explica e que pode levar uma 

vida todinha tentando entender. E ainda assim ficar 

velhinho sem ter uma boa explicação. Será que foi real 

ou esses seres mágicos só existiram dentro de nós? 

Alguns corajosos enfrentam o mistério, desafiam 

as coisas invisíveis. Depois vêm nos contar! Outros 

aventureiros escolhem as palavras como “cavalo” 

e “escudo” e nos contam corajosas histórias de 

enfrentar perigos. 

E as palavras desenham dentro de nós o que teria 

sido se eu e você tivéssemos desafiados os mistérios 

e os perigos? As histórias a seguir contam os feitos 

de quem desafiou as coisas misteriosas. Com grande 

valentia ou com medo mesmo. Com medo e palavra 

que já é de grande valia! 

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Bruna 

Khetllem 

Santos 


EM Lorena Park 

Professora Emi 

Ferreira Santos 

Goiânia - GO 

Aperte 

aqui 

No início do ano, Hevesson estava comprando seus 

materiais escolares depois de ter passado uma boa temporada 

de férias. Escolheu vários materiais, inclusive um caderno que 

tinha uma capa bem diferente. Ao invés de desenhos, tinha as 

palavras escritas: “Aperte aqui”! 

No dia seguinte, foi para uma escola nova e conheceu 

muitos colegas e professores. 

Ele logo gostou do professor de português, apesar de 

passar muita matéria que chegava a doer a mão de tanto 

escrever. 

Ele pensou: 

- Bem que poderia ter um caderno que escrevesse 

sozinho! 

Nesse momento, sua mochila começou a tremer e o 

caderno diferente saltou para a mesa e uma luz brilhava “Aperte 

aqui”. 

Então, ele olhou para os lados e ninguém percebeu o que 

estava acontecendo. 

Apertou e para a sua surpresa o caderno abriu e as 

palavras foram aparecendo como mágica. 

Todos os dias era assim: o caderno escrevia sozinho. 

Então, os colegas começaram a perceber algo estranho e 

o Hevesson percebeu que era errado. Ele se desfez do caderno 

e comprou outro. 

Até hoje, quando escreve muito, ele lembra do caderno 

mágico e sente saudade, mas sabe que escrever é necessário 

para aprender. 

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O menino 

assustado 

Era uma vez uma cidade muito distante 

chamada Nova Veneza. Lá morava um menino 

que gostava muito de andar de bicicleta. 

Certa vez, sua mãe o mandou ir comprar 

pão na padaria. Era uma noite de sexta-feira e a 

lua estava cheia. 

Ele pegou sua bicicleta e foi muito rápido. 

Chegando perto da padaria tomou um 

susto com uma coisa toda preta com cara de mal. 

Chegando mais próximo logo se deu conta 

de que era um lobisomem. 

O bicho correu atrás do menino, que virou 

o guidão da bicicleta e caiu no chão, desmaiado. 

Quando acordou, ele estava em um lugar 

totalmente diferente. Lá era dia e tinha muitas 

árvores carregadas de frutos, maçã, manga, e 

também muitos animais. 

Corria pelo meio das árvores um belo 

rio com águas cristalinas e cheio de peixes que 

brincavam feito crianças. 

Logo se deu conta de que estava no céu. 

Josué 

Silva Aguia 


EEIEF Maroca 

Perdigão 

Professora Rosilene 

Alves Jardim 

Ubajara - CE 

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O encontro 

inesperado 

Lais Souza 

dos Santos 


EPG Chico Mendes 

Professora Eunice da Silva 

Rodrigues 

Guarulhos - SP 

Era uma vez uma menina chamada Lola. Todos os dias, quando 

saía da escola, ia correndo para casa, pois sua mãe lhe esperava com 

bolo, café e bolinho de chuva. 

Certo dia, Lola resolveu passar na casa de uma amiga. Ficaram 

conversando e nem viram a hora passar. Quando perceberam, já era 

quase meia noite. 

Lola ficou preocupada, já era muito tarde. Despediu-se da amiga 

e foi embora. Ela pensou em pegar um atalho, porém, se o pegasse, 

teria que passar em frente ao cemitério. Pensou, pensou e percebeu 

que não havia outro jeito. Teria que passar em frente ao cemitério. 

Enquanto andava, percebeu que alguém se aproximava. Olhou 

e viu uma menina mais ou menos da sua idade. Foi quando gritou: 

- Menina, menina, que bom te encontrar. Morro de medo de 

cemitério. 

A menina disse: 

- Não se preocupe, eu também tinha muito medo. Isso quando 

eu era viva. 

Lola tomou um susto tão grande que chegou em casa pálida e 

tremendo. Nunca mais ela foi sozinha para casa de nenhuma amiga. 

69

70 

Com medo todo mundo fica engraçado. Pula 

de dentro de nós um bebê chorão! Os olhos se 

arregalam, a boca seca, as pernas tremem, e o 

coração vira um cavalo bravo dentro do peito 

correndo rápido sem encontrar a saída. 

O mais horripilante, visto pelo avesso, é 

engraçado. Um pouco perdido, sozinho, ou um 

pouco palhaço. Imaginando planos de assustar 

medrosos, planos perfeitos e desengonçados. 

Digo desengonçado porque o plano quando sai 

do pano embrulhado das idéias se desmilingüi em 

coisa real e muitas vezes fica bobo demais, de uma 

bobeira crônica. Que só de ler já dá vontade de rir. 

As histórias a seguir são cócegas de medo. 

Histórias pra rir do medo. Rir com o medo, rir de 

nós mesmos. 

Capítulo 8 

Contos de 

rir 

do medo 

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Leonardo 

Augusto Simões 

Miola 


EM Ottília Braz Noguerol 

Professora Célia Cristina Silva 

Poltronieri 

Dracena - SP 

O dedo 

sangrento 

Em uma sexta-feira 13, uma mulher 

recebe um telefonema. 

Do outro lado da linha, alguém fala: 

- Sou o dedo sangrento. Estou próximo 

da sua casa. 

A mulher pensa que era um trote, mas 

não era. 

De repente, o telefone toca: piririm, 

piririm, e a mulher fala: 

- Alô? 

- Sou o dedo sangrento. Estou mais 

perto da sua casa. 

A mulher continua fazendo faxina e 

o telefone toca: piririm, piririm, e a mulher 

atende: 

- Alô? 

- Sou o dedo sangrento. Estou ainda 

mais próximo da sua casa. 

A mulher começa a ficar com medo. 

Novamente, o telefone toca: piririm, 

piririm. 

- Sou o dedo sangrento. Estou mais 

próximo da sua casa. 

De repente ouve-se toc, toc, toc e a 

mulher abre a porta com muito medo. 

- Sou o dedo sangrento. Me empresta 

um curativo? 

73

A aposta 

74 

Amanda 

Sanches 


EM José Emídio Martins 

Professora Vanderléia 

Depizzol 

Tomazina - PR 

Um certo dia, em um bar, quatro compadres estavam jogando 

truque quando José e Raimundo resolveram fazer uma aposta. 

Eu aposto que o compadre não tem coragem de ir no 

cemitério à meia-noite em ponto e trazer um osso! – disse José. 

Raimundo logo respondeu: 

- Ah, compadre você que pensa! Eu vou sim. 

- Eu quero ver. Tá apostado então? 

- Apostado. 

José foi na frente só para assustar o amigo e ficou escondido 

atrás da capela do cemitério. 

Quando Raimundo chegou lá foi logo procurando um osso 

para levar. Quando pegou o osso, José, de trás da capela, gritou: 

- Esse é meu!! 

Raimundo ficou meio assustado, mas foi procurar outro osso. 

A voz voltou a falar: 

- Esse também é meu! 

José pegou a perna e saiu correndo. Seu amigo saiu atrás e 

quando José chegou no bar em que estavam os amigos jogando 

truque jogou o osso na mesa e foi logo gritando: 

- Cuidado que o dono tá vindo aí! 

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76 

A Noite 

de medo 

Na cidade de Dracena era noite do Dia das Bruxas. 

Nessa cidade vivia um menino pobre. Morava na 

rua mais assustadora da cidade. 

Começou uma ventania muito forte. O menino 

rapidamente entrou numa casa abandonada dentro logo 

achou uma cama, deitou-se, e dormiu. 

Logo acordou muito assustado com um barulho 

horripilante, um zumbido assustador. 

De repente, as portas e as janelas começaram a 

bater. O menino saiu da casa muito rápido e se escondeu 

num beco frio e escuro. 

Sentiu alguma coisa pegar no seu ombro. Quando 

olhou para trás viu um esqueleto e começou a gritar 

“socorro, socorro, socorro”. O menino correu apavorado. 

Quando o menino olhou para a Lua, ela virou pó. 

O dia amanheceu e o menino se escondeu. 

Em Dracena existe a lenda do menino da noite. 

Dizem que onde ele olha tudo vira pó. 

- Eu que não quero ver este menino e virar pó! 

Pedro Henrique 

Ignácio Leite 


EM Ottília Braz Noguerol 

Professora Célia Cristina Silva 

Poltronieri 

Dracena - SP 

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78 

Capítulo 9 

Contos fantásticos 

para mergulhar 

no medo 

Aqui encontrei histórias-labirinto. São gostosas de ler pelos 

mistérios que trazem. Caminhos cheios de surpresa. 

Uma das narrativas traz uma bicicleta mágica e um destino 

repetido que só quem tem coragem de olhar nos olhos pode 

transformar. 

Há também um lugar surpreendente que transforma seus 

visitantes para sempre. E a primeira história é de uma 

professora lobisomem! 

Essas narrativas nos convidam a visitar os labirintos que 

temos dentro de nós. E ler acordou meus olhos acendeu 

meu coração. Me encheu de medo e coragem. Vou contar um 

segredo: enquanto eu lia estava ali e meus olhos não queriam 

piscar muito não. Queriam permanecer abertos para olhar as 

palavras todinhas e passear assim por essas histórias-labirinto. 

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A lenda da 

professora 

buçuda 

Ana Carolina 

Souza 


EM Prefeito Leonísio 

Sócrates Batista 

Professor Douglas Vaz 

Barra Mansa - RJ 

Num vilarejo pequeno, distante da civilização, vivia uma professora com um 

buço horrendo e que uma vez por mês sempre ia trabalhar cansada e pançuda como se 

houvesse comido a noite toda. Nesse mesmo vilarejo havia um mistério que ninguém 

conseguia desvendar: todas as noites de lua minguante uma criança sumia. 

Pedro, um aluno da professora, resolveu resolver esse mistério e juntou alguns 

amigos para ajudá-lo. Depois da aula, eles seguiram a professora e descobriram que 

ela era uma lobissora, e comia as crianças à meia-noite das luas minguantes. Ela ficava 

com uma aparência horrível, ficava com pelos no rosto, e vestia uma saia rosa pink e 

um top preto, além de unhas enormes. 

No dia seguinte da transformação, a professora chegou na sala de terninho 

bege como se nada houvesse acontecido. Quando ela entrou na sala as crianças 

começaram a gritar: 

- Ahhhh!!!! A professora vai comer a gente! 

Mas ninguém acreditava nas crianças. 

Até que elas decidiram ir até o delegado Bartolomeu contar o que viram. No 

princípio, o delegado não acreditou, mas decidiu investigar. No dia da lua minguante, 

ele seguiu a professora até sua casa e ficou lá de campana. De repente, ele ouviu um 

mugido e ficou assustado, pensou em correr, mas não podia, afinal, estava em uma 

investigação. Pensou: vaca “mardita” hoje eu te pego. Quando ele chegou perto viu 

a cara da professora com aquele enorme bigode e perguntou: 

- Você é uma vaca, uma foca, um “homi-muié”, ou uma “muié-homi”? 

A professora, assustada, correu para o mato e Pedro, com seus amigos, a 

esperava com uma armadilha pronta que conseguiu prendê-la. Levaram a lobissora 

para a casa da Bruxa da vassoura rosa e pediram que ela fizesse um feitiço para a 

professora vomitar as crianças comidas. Assim, a bruxa fez as crianças voltarem à vida. 

Quando eles voltaram da casa da bruxa da vassoura rosa eles encontraram 

o delegado parado no meio da rua com a boca aberta, todo borrado. Ao olhar 

a professora nos olhos, ele havia sido amaldiçoado. 

Até hoje, no vilarejo da Pedra Rosa Quebrada, todas as crianças têm medo 

de lua minguante porque ninguém sabe onde foi parar a professora, a bruxa ou o 

delegado. Diz a lenda que o delegado é a estátua de um homem que fica na praça 

central da cidade, a bruxa virou uma pedra rosa que protege a cidade do bicho papão 

e a professora fica embaixo de uma cama de crianças malcriadas e que não gostam de 

estudar. Por isso, se você ouvir um mugido à meia-noite é melhor pedir perdão para 

quem você fez malcriação, senão a lobissora pode vir atrás de você. 

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Certa vez, na pequena cidade da Lapa, um homem morreu num acidente de bicicleta. 

O povo do lugar dizia que ele vivia vagando pela cidade. 

Todo sábado à noite quando o dono da loja de bicicleta estava fechando sua loja ele 

vinha gritando numa bicicleta vermelha, na qual ele morreu: 

- Arruma o pneu! Arruma o pneu! 

Passados alguns anos, chegou um homem na cidade chamado Zé Oliveira da Silva e 

abriu outra loja de bicicletas. 

Logo ao chegar, seu vizinho lhe falou do homem amaldiçoado, mas seu Zé nem ligou. 

No dia seguinte, seu Zé foi para a loja. Era um sábado de manhã. A loja estava botando 

gente pelo ladrão. 

No começo da noite, seu Zé, cansado, estava fechando a loja quando escutou: 


Assustado, o homem olhou para trás e não viu nada. Terminava de fechar a loja quando 

escutou novamente: 


Por mais corajoso que fosse, ele ficou com medo e correu para casa. 

O fantasma ficou um tempão parado em frente à casa do lojista e, de repente, sumiu. 

O tempo foi passando e todo sábado o homem aparecia e desaparecia do mesmo jeito. 

Algum tempo depois, o fantasma sumiu e seu Zé, curioso, queria saber o que havia 

acontecido. Por isso, no sábado à noite, ficou esperando o homem encantado. 

Seu Zé estava quase dormindo quando escutou: 


Na manhã seguinte, seu Zé foi à biblioteca pesquisar o que fazer para acabar com a 

maldição do fantasma e descobriu num jornal antigo uma reportagem sobre o ocorrido. 

No jornal dizia que para acabar com a maldição do fantasma da bicicleta alguém com muita 

coragem devia arrumar o pneu para ele. 

Na noite seguinte, seu Zé ficou na loja esperando o homem. O coitado chegou gritando: 


Seu Zé saiu ligeiro e gritou: 

- Arrumo sim. Trás aqui que eu arrumo. 

O homem da bicicleta entrou na loja assustado e disse: 

- O senhor arruma mesmo? 

- Sim, é claro, respondeu seu Zé. 

O dono da loja perguntou ao homem como ele havia morrido. O homem respondeu 

que morreu porque estava com o pneu furado e perdendo a direção bateu num poste, vindo 

a falecer. 

Depois daquele dia, o homem desapareceu para sempre. Seu Zé arrumou o pneu e o 

destino daquela pobre alma que vagava sem rumo. 

O fantasma da bicicleta 

Janielem Eni 

Pettres 


EEB Professor Gustavo 

Friedrich 

Professora Claudete Krüeger 

Mafra - SC 

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84 

Luana Camila 

Vieira 

4º ano 

EM Dr. Mário Batista do 

Nascimento 

Professor Cleucimar Rodrigues 

de Paula Nascimento 

Ibertioga - MG 

A noiva 

do cavalo branco 

Diz a lenda que toda noite no morro alto 

aparecia uma mulher vestida de noiva em um cavalo 

branco e quem passasse pelo local era perseguido 

pela assombração. 

As pessoas falam que ela era uma linda mulher 

muito apaixonada e que ia se casar. 

Mas seu noivo não apareceu e a deixou sozinha 

no altar. Desesperada, triste, e com muita vergonha, ela 

fugiu para o alto de um morro para se esconder. 

Só que ela não esperava que naquele dia alguns 

caçadores estavam naquele lugar. Quando eles a viram 

correndo num animal enorme todo branco naquela 

escuridão começaram a atirar. 

Quando foram ver o que eles tinham matado, 

foi um grande susto. Era uma linda jovem noiva e o seu 

cavalo da mesma cor do vestido. 

Desse dia em diante, os espíritos da jovem e 

do cavalo passaram a vagar juntos aterrorizando as 

pessoas que passam por ali. 

O lugar é caminho para uma cidade chamada 

Brilhantina, por isso é impossível alguém não passar lá. 

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Para ler as histórias desse capítulo 

é preciso coragem. A bruxa mais 

terrível de todas está nele, a mais 

implacável. Aqui também é possível 

encontrar um destino misterioso 

de um monstro-bebê. 

São histórias tecidas com fios 

cortantes repletas de perguntas 

difíceis. Mas a vida é uma travessia 

surpreendente e quem encontrar 

coragem para ler encontra também 

um pouco de doçura escondida na 

voz desses pequenos narradores. 

Eles escolheram contar essas 

histórias, trazer a força dessas 

perguntas. Eles resolveram olhar 

para a noite escura e corajosamente 

propuseram essa partilha. 

Capítulo 10 

Contos 

horripilantes 

de monstros 

bebês 

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88 

A Bruxa 

e os Fantasmas 

Há muitos anos, em Rondônia, vivia uma velha numa casa muito antiga. Diziam que essa 

casa era assombrada. 

Numa noite, Benta, que morava ao lado, escutou barulhos e ruídos na casa vizinha. 

Ela observou da janela e viu uma bruxa voando em uma vassoura. A maldosa procurava 

sangue de nenê para se alimentar. A mulher também viu um fantasma de um casal flutuando no ar. 

No dia seguinte, Benta comentou com Tati que a filha dela estava mal e Tati disse que seu 

filho estava assustado. Então, as duas foram procurar Dona Ana, que era uma curandeira. 

Dona Benta e Tati contaram o problema. Ana disse a Benta para comprar uma tesoura 

novinha e colocar embaixo do travesseiro do bebê. Assim que a bruxa aparecesse surgiria um fio 

azul e um vermelho por cima do berço do bebê. Benta não deveria cortar o fio, pois cortando o 

fio azul a bruxa morreria e ela assumiria o lugar da megera. 

Cortando o vermelho o nariz da bruxa seria cortado e ela não poderia nunca mais sentir 

o cheiro de bebê. Assim, nunca mais voltaria deixando sua filha em paz. Também deveria comprar 

um perfume bem cheiroso para espirrar nos fantasmas. 

Quando chegou meia-noite, Benta escutou um barulho, pegou a tesoura e percebeu que a 

bruxa tinha chegado. Rapidamente cortou o fio vermelho. 

Tati também escutou o ruído, então pegou o perfume e espirrou nos fantasmas. 

No dia seguinte, Benta e Tati foram à casa de Dora. Benta viu o nariz da 

vizinha e sentiu o perfume que espirrou nos fantasmas. 

Então, Benta perguntou a Dora o que aconteceu com o nariz e ela 

disfarçou dizendo que caíra no banheiro. 

Tati falou que o perfume que estava sentindo era cheiroso e o casal 

disse que tinham comprado na cidade. 

E assim terminou o mistério da bruxa e do casal fantasma 

que sumiram para assombrar pessoas inocentes. 

Será que não são aqueles vizinhos que se mudaram 

recentemente para sua cidade? 

Ricardo 

Mello Tavares 


EEB 

Professor Gustavo Friedrich 

Professora Claudete Krüeger 

Mafra - SC 

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90 

Thalita 

Gonçalves 

Santana 


EM Georgeta Rivalino Duarte 

Professora Maria Aparecida 

dos Reis Frazão 

Goiânia - GO 

Pé 

de Moleque 

Era uma vez, um menininho que estava ainda na barriga de sua 

mãe. 

Quando a mãe dele viu o seu ultrassom o nenênzinho era 

bonitinho, pequenininho, era uma gracinha! 

No mês que o neném ia nascer, a mulher estava passando muito 

mal, vomitando e gritando. Já era noite enquanto toda a vizinhança 

estava dormindo, mas do jeito que ela gritava todos que estavam 

dormindo tranqüilos ficaram perturbados. 

Quando o bebê nasceu, ele não era mais bonitinho, não era 

pequeno, e não era uma gracinha. Ele era feio, muito grande, e tinha 

pé de moleque, todo sujo. 

Quando os médicos foram entregar a criança à mãe, ela gritou: 

- Ai meu Deus! Cadê meu filho? Trocaram meu filho! Eu vou 

querer meu filho de volta! Esse não é meu filho! 

Os médicos, nervosos, tentaram acalmar a mulher dizendo: 

- Calma, minha senhora, esse é o seu filho, mas quando ele 

crescer vai ficar forte, bonito e saradão! 

A mulher acreditando nas palavras do médico levou o bebê 

sem falar nada. Ela fazia as coisas pro bebê com nojo dele. 

Mas, quando a criança cresceu, ela ficou do jeito que ela estava. 

Mas só mudou o seu pé, que tem um metro de comprimento. 

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Capítulo 11 

Travessias, 

histórias de mar, 

histórias 

de rio 

As histórias são como as águas. Rio, mar, cachoeira e chuva 

boa. Quando uma história encontra uma pessoa ela se 

junta num rio só. Podemos encontrar histórias como na 

chuva quando os pingos caem sobre nós. Podemos ver 

seu movimento. Mas é certo que como a água as histórias 

seguem seu curso. 

Encontramos nesse último capítulo histórias repletas de seres 

fantásticos. Redes misteriosas de fazer gente desaparecer. 

Pescadores corajosos e até um homem-cobra. 

Ler é um mergulho. Uma volta à sensação conhecida de 

um banho bom da água que foi nosso primeiro lugar no 

mundo, ali dentro da barriga da nossa mãe. Essas histórias 

podem fazer chover dentro de vocês. Ou até mesmo dar 

vontade de chorar e molhar os olhos. Esse é o último 

capitulo deste livro. Mas não se enganem, pois as histórias 

são como as águas. Rio, mar, cachoeira e chuva boa. E as 

histórias encantadas partilhadas aqui permanecerão dentro 

da gente. Seguindo seu curso até encontrar uma nova 

história irmã. Até encontrar o mar. 

Até a próxima travessia. 

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94 

A Lenda da Rede 

No povoado onde eu moro as pessoas contam várias histórias como um homem de capa 

preta, um homem vestido todo de branco e um outro homem que andava com as mãos e os 

pés virados para trás. De tantas histórias que já me contaram eu vou contar a que mais me 

chamou a atenção. 

É a história de uma rede que era vista passando pela estrada nas noites de quinta-feira. 

Segundo a lenda, quem se deitava na rede desaparecia. As pessoas do povoado dizem que essa 

rede aparecia debaixo de um pé de azeitona que ficava perto da estrada. Ela passava por toda 

a estrada e depois desaparecia. 

Lá, tinha um senhor que se chamava João Pernambucano que morava perto desse pé 

de azeitona. Um dia, ele não estava com sono e ficou acordado até tarde da noite quando, de 

repente, ele viu a rede aparecendo debaixo do pé de azeitona. Ela começou a passar na frente 

da casa e ele ficou assustado. 

No outro dia, ele contou para seus parentes, vizinhos e amigos o que tinha acontecido e 

todo mundo acreditou nele porque ele era um homem que não gostava de mentir. 

Lá também tinha um outro senhor muito conhecido que morava na casa de João 

Pernambucano. O nome dele era Zé de Barro. Uma certa noite, Zé de Barro saiu para beber 

uma cachacinha e quando voltava, umas 10 horas da noite, ele desapareceu. Os parentes de 

João Pernambucano foram à delegacia perguntar por ele e depois foram aos jornais, mas não 

encontraram ele nunca mais. Todo mundo acredita que Zé de Barro foi levado por essa rede 

misteriosa. 

No povoado de Maguari, perto de Santa Luzia-MA, onde eu moro, essa história é muito 

conhecida e João Pernambucano e Zé de Barro existiram de verdade e moraram no nosso 

povoado. Já a rede, a rede é misteriosa. 

Maria Regina 

Sousa Borges 


Unidade Escolar 

Travassos Furtado 

Professor Eurivan 

Almeida da Silva 

Santa Luzia - MA 

95

96 

Minha bisavó gostava de me contar histórias e ela me contou uma que 

aconteceu para os lados do Maranhão. 

Certo dia, um homem que era agricultor saiu de casa antes do sol nascer. 

A sua roça ficava perto de um rio que desembocava no rio São Francisco e foi 

quando, de repente, ouviu uma voz cantando uma música suave e bonita que 

podia encantar qualquer pessoa. Então, o homem pensou: 

- Será que é alguma lavadeira no rio lavando roupa? 

O homem ficou muito curioso e então bem devagar e com calma saiu 

seguindo a música que foi parar perto de umas grandes pedras que ficavam parte 

delas dentro da água e outra fora. A mulher estava na parte das pedras que estava 

fora da água. Ela estava penteando seus cabelos, que eram tão pretos e longos 

que cobriam todo o seu corpo. O homem ficou admirado com a beleza daquela 

mulher e pensou: 

- Ah, essa deve ser a mulher que mora no fundo dos rios! Eu vou pegá-la! 

Então, o homem, com cuidado, desceu até as pedras onde a mulher estava 

e rapidamente a pegou por seus cabelos e com muita força saiu arrastando-a em 

direção à terra firme. A pobre da mulher começou a chorar e, suplicando, disse: 

- Por favor, me solte! 

E o homem, sem dó nem piedade, disse que não. 

- Eu te dou muitas riquezas se você me soltar. 

O homem parou e disse: 

- Você não vai me enganar? 

- Não, eu prometo – respondeu a mulher. 

- Está bem, eu te solto. 

Quando ele soltou o cabelo da mulher rapidamente ela correu em direção 

ao rio e tibum... Pulou na água. 

Dizem que nunca mais se viu o homem e sua família por aqueles lados. 

Enquanto a mulher... Ela sumiu. Nunca mais ninguém a viu. 

Gabriele 

Monteiro 

Nascimento 


EM Cantinho do Saber 

Professora Simone Loiola Lima 

Tauá - CE 

A mulher 

que sumiu 

no rio 

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A indiazinha 

O meu avô conta que quando o avô dele era 

pequeno eles iam para o mato caçar e pescar. 

Um dia, eles estavam pescando quando, de 

repente, apareceu uma indiazinha de mais ou menos 

5 anos. Ela se assustou com eles e saiu correndo, mas 

eles estavam com cachorros, e os cachorros saíram 

correndo atrás dela. 

Os pais do meu tataravô pegaram a criança e 

levaram com eles. Ela cresceu, ficou uma moça muito 

bonita e casou com o tataravô da minha mãe. 

Então, eu sou descendente de índio. 

Flávia 

Alves S. 


EM Senador Darcy Ribeiro 

Professora Christina Rosa 

Pereira dos Santos 

Goiânia - GO 

99

100 

Sandra 

Oliveira 

Ferreira 


EE Professora Josefa Jucileide 

Amoras Colares 

Professora Cilene de Lima 

Macapá - AP 

Homem-Cobra 

Há muito tempo, ocorreu um fato muito interessante 

no lago Ipiraba. As pessoas diziam que o lago era escuro, 

rodeado de matos e tinha muitos jacarés. 

O lago ficava no estado do Pará na divisa com o 

Amapá. 

Esse fato ocorreu com um pescador que não 

revelou seu nome. 

Ele sempre saía de canoa e remo para pescar 

Tucunaré, Piranha, Jacundá, Apaiari e Acará. 

Sua companhia no lago eram os pássaros, as 

árvores e a água. 

Um dia, o sol estava muito brilhante. O pescador 

saiu para pescar em sua canoa. Jogou seu anzol e foi fazer 

sua refeição; a linha se mexeu. Rapidamente, o pescador 

levantou a linha e teve uma grande surpresa: ele pescou 

uma criatura estranha que lhe deixou muito assustado. 

O pescador, cheio de coragem, amarrou aquele ser e 

jogou dentro da canoa. Foi quando descobriu que o monstro 

tinha cintura de gente, ou seja, a metade era humano e a outra 

metade era de cobra. O rosto era de verde e roxo, mãos de galinha 

e o resto do corpo tinha alguns pelos loiros. 

O pescador teve a idéia de chamar a criatura-gente de 

homem-cobra. 

Como a criatura era da água ela morreu sufocada por causa 

do sol. 

E o tal fato tornou-se um mistério pois ninguém soube 

explicar o que era aquilo. 

Os outros pescadores ficaram com medo de pescar no 

lago, porque acharam que a criatura era um ser encantado e que 

poderia fazer mal a eles. 

Se esse fato é verdade ou mentira eu não sei. 

Mas a história existe de verdade. 

101

102 

Chico e 

o rei dos peixes 

Chico era um pescador pobre e humilde. Ele tinha uma mulher ambiciosa que queria tudo. 

Ela sonhava em ficar rica e vivia cobrando as coisas de seu marido. 

Eles moravam numa choupana bem pobrezinha e quase não tinham comida para comer. 

Certo dia, Chico chegou em casa e sua esposa foi logo falando: 

- Chico, vai pescar peixe para o almoço. 

Chico foi pescar, mas quando jogava o anzol e puxava não vinha nenhum peixe. Ele já 

estava desistindo, jogou mais uma vez o anzol, e apareceu o rei dos peixes que lhe falou: 

- Solte-me Chico! Se você me soltar eu realizo três pedidos seus. 

Chico tirou o anzol de sua boca e foi para sua casa. Chegando lá, falou para sua mulher: 

- Eu peguei o rei dos peixes e ele falou também que se eu o soltasse iria realizar três 

desejos meus. 

A mulher, rápido, falou: 

- Vá lá e fala para o rei dos peixes que quero muitas roupas. 

Chico foi até o rio e quando voltou sua esposa tinha muitas roupas e muitos ouros. 

A mulher desejou também muitos elogios das pessoas. Chico pediu ao peixe que lhe falou: 

- Está bem! Está bem! 

Quando Chico voltou à sua casa perguntou o que mais a esposa queria. 

- Você não quer mais nada? 

Ela falou: 

- Diga a ele que eu não quero mais nada. 

Chico voltou ao rio e quando chegou em casa a esposa não tinha mais nada. 

Samara 

do Nascimento 


EE Josefa Jucileide Amoras 

Colares 

Professora Cilene Lima e 

Gercilene Vale 

Macapá - AP 

103

A palavra 

da Endesa 

O que pensam e sentem as crianças brasileiras desse século? Os jovens que testemunham 

e fazem a grande revolução do conhecimento, com acesso praticamente irrestrito a toda e 

qualquer informação, conhecem o prazer de ler e contar histórias? 

Mais do que isso: ainda há espaço para histórias infantis, aquelas que passam de geração em 

geração? E as lendas e “causos” que ganham contornos inéditos a cada vez que alguém os conta? 

A Endesa Brasil, uma empresa comprometida com a educação e a cultura de crianças e 

adolescentes, lançou o projeto Contadores de Histórias Encantadas – um convite aos professores 

de todo o Brasil para ingressarem com seus alunos e alunas num trajeto sedutor cujo principal 

objetivo era o de transmitir às crianças o desejo de ler, escrever e contar histórias. 

Em todo Brasil, professores de 3 mil escolas professores aderiram ao projeto e orientaram seus 

alunos e alunas na produção de um material de riqueza incomparável. 

Neste livro está reunida uma pequena parte dele. São 51 histórias selecionadas por uma 

comissão julgadora escolhida entre os mais renomados especialistas. No site dos Contadores 

(www.historiasencantadas.com.br), criamos uma Biblioteca Virtual de Histórias Encantadas com 

os quase 9 mil trabalhos enviados pelas crianças e seus professores para que todas as pessoas 

interessadas possam desfrutar desse tesouro. 

Para nós, da Endesa Brasil, mais do que o orgulho de participar desse projeto, nos honra fazer 

parte de um país com essa incrível capacidade inventiva revelada em cada uma das narrativas 

aqui reunidas. 

É por isso que a resposta para a pergunta que inaugura este texto só pode ser uma: sim, nossas 

crianças conhecem o prazer de ler, contar e escrever histórias. 

André Moragas 

Diretor de Relações Institucionais 

e Comunicação Endesa Brasil 

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O que é 

os contadores 


encantadas? 

Contadores de Histórias Encantadas é uma ação educativa dirigida aos professores 

e alunos de 4º e 5º anos do Ensino Fundamental. 

Ao longo do percurso proposto, as crianças tiveram diferentes oportunidades de 

ouvir, contar e criar histórias. 

Nesse percurso, os professores tiveram como apoio os materiais didáticos dos 

Contadores de Histórias Encantadas, que foram enviados a 3 mil escolas públicas 

de todas as regiões do país. Todos os materiais também ficaram disponíveis para 

download, no sitio virtual dos Contadores (www.historiasencantadas.com.br). 

Durante o projeto, 1139 professores, em 11 cidades, participaram dos encontros de 

formação presencial realizados pela equipe dos Contadores. 

As crianças, por sua vez, ampliaram seu repertório de análise lingüística acumulando 

recursos que permitiram outras formas de contato com cada história, enriquecendo 

a atividade leitora, autora, comentadora. Uma pequena parte 

desse trajeto pode ser vista tanto aqui, no Livro das 

Crianças, fruto de uma seleção entre as quase 9 mil 

histórias enviadas pelos alunos e seus professores, 

quanto na Biblioteca Virtual de Histórias 

Encantadas, que reúne todas elas e que está 

disponível no sitio virtual dos Contadores. 

Contadores de Histórias Encantadas foi elaborado 

de acordo com os princípios do Plano Nacional 

do Livro e Leitura (PNLL) e foi patrocinado pela 

Endesa Brasil por meio da Lei Rouanet. 

A comissão 

julgadora 

Angela Lago – Há vinte anos escreve e desenha livros para criança. Expôs seus trabalhos em 

muitos países e já publicou até na China. Ganhou prêmios na França, na Espanha, na Eslováquia, no 

Japão e no Brasil. 

Bonança Maria da Silveira Mouteira – Formada em Comunicação Social. Trabalhou como 

jornalista de economia e, até novembro de 2011, atuou como responsável pela área de sustentabilidade 

da Endesa Brasil. 

Carlos Alberto Ribeiro De Xavier - Formado pela Faculdade de Ciências Econômicas da 

Universidade Católica de Minas Gerais, com pós-graduação pela Faculdade de Psicologia da Universidade 

de Brasília. Já foi Diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Diretor do IPHAN e Chefe de Gabinete 

do Ministro da Cultura. Chefe de Gabinete do Ministro da Educação e desde 1995 ocupa o cargo de 

Assessor Especial do Ministro, responsável por assuntos da área de cultura, saúde e esportes. 

Fabiana Marchezi – Mestre em Educação, Arte e História da Cultura. É diretora de projetos da 

agência de comunicação La Fabbrica do Brasil e cria projetos de educação e cultura há mais de vinte 

anos. Entre essas criações está os “Contadores de Histórias Encantadas”. 

Flávio Comim – Economista do Desenvolvimento. Coordenou o Relatório de Desenvolvimento 

Humano Brasileiro 2010 sobre Valores Humanos e Desenvolvimento. É professor de Economia da 

Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professor associado da Universidade de Cambridge. Já 

avaliou projetos sociais de grandes empresas como Fiat, Philips, TIM, Petrobras, Vale, entre outras. 

Kiara Terra – É escritora “A menina dos pais-crianças” (Editora Ática) e contadora de histórias. Há 

13 anos criou o método de narração de histórias chamado de “História Aberta”, que são narrativas 

colaborativas que acontecem com participação do público e que tem se tornado um instrumento 

pedagógico abrangente tanto na formação de professores quanto em espaços de mediação de obras 

de arte como museus e exposições. 

Micaela Neiva Moreira - Coordenadora Geral de Projetos Especiais da Secretaria da Economia 

Criativa do MinC; trabalhou como Assessora da Secretaria Executiva do Ministério da Cultura de 2009 

a 2010; foi assessora especial da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão, entre 2007 e 2008. Foi 

coordenadora de eventos e leitura de portfólio do FotoRio – Festival Internacional de Fotografia do 

Rio de Janeiro. 

106 107

Projeto 

em números 

NÚMEROS DE PRODUÇÕES 

(HISTÓRIAS ESCRITAS + HISTÓRIAS CONTADAS) 

ENCAMINHADAS AO CENTRO DE COORDENAÇÃO 

Região UF Número Total por Região 

AC 0 

AM 39 

AP 23 

Norte PA 66 

191 

RO 41 

RR 4 

TO 18 

GO 1490 

Centro Oeste 

DF 

MS 

26 

230 

1830 

MT 84 

AL 18 

BA 226 

CE 1628 

MA 107 

Nordeste PB 169 2431 

PE 97 

PI 29 

RN 115 

SE 42 

SP 1041 

Sudeste 

ES 

MG 

159 

721 

2725 

RJ 804 

PR 322 

Sul SC 251 1385 

RS 812 

TOTAL 8562 

3004 escolas públicas 

receberam os materiais didáticos impressos 

dos “Contadores de Histórias Encantadas”. 

NÚMEROS DE ESCOLAS E PROFESSORES 

QUE PARTICIPARAM DO CONCURSO 

Região UF Escolas Total por Região Professores Total por Região 

Norte AC 0 27 0 32 

AM 4 4 

AP 3 4 

PA 10 14 

RO 6 6 

RR 1 1 

TO 3 3 

Centro Oeste GO 83 113 125 166 

DF 4 5 

MS 17 25 

MT 9 11 

Nordeste AL 5 250 9 381 

BA 13 15 

CE 158 267 

MA 11 12 

PB 19 29 

PE 17 20 

PI 5 5 

RN 14 15 

SE 8 9 

Sudeste SP 109 281 136 359 

ES 13 15 

MG 83 104 

RJ 76 104 

Sul PR 53 176 62 199 

SC 24 26 

RS 99 111 

TOTAL 847 1137 

115 mil acessos ao site 

do “Contadores de Histórias Encantadas 

(de março a novembro de 2011) 

Quem participou 

dos contadores 


encantadas? 

108 109

UF Cidade Escola Professor 

AL Canapí EMEF Luíz Leôncio Maria Leidiane Soares Leite Alencar 

Cocuripe EMEB José de Carvalho Souza Gabriela Ferreira Alves 

Gilbertina Araujo dos Santos 

Josivania dos Santos da Silva Lessa 

Margarelly Faustino Santos 

EMEB Vereador José Wilson Melo Nascimento Bartyria Barbosa 

Mercilene Tavares de Almeida 

Maceió EM Dom Miguel Fenelon Câmara Carla Viana da Silva 

Palmeira dos Índios EE Indígena Cacique Alfredo Celestine Vaneide Messias da Silva 

AM Boca do Acre EE João Gabriel Marizete Moreira Vieira 

Manaus EM Senador José Jefferson C. Peres Danilson Menezes Teixeira 

Novo Airão EE Balbina Mestrino Terezinha de Jesus Canavarro Brandão 

EE Joaquim de Paula Ecileide Domingues da Silva 

AP Laranjal do Jari EMEF Maria de Nazaré Souza Mineiro Judinete do Socorro Alves de Souza 

Macapá EE Josefa Jucileide Amoras Colares Cilene Lima 

Gercilene Vale 

Porto Grande EE José Ribamar Teixeira Aldenice Contente Dias 

BA Abaira EM Eumar Pereira Vildenor Azevedo Oliveira 

Caravelas EM Almir Sant’anna Soares Maria das Dores Ferreira Barbosa 

Casanção EM Maria Pinheiro Damasceno Auzidia dos Santos Cardoso 

Escolas Reunidas João Cordeiro Heid de Souza Soares 

Dias D’Ávila EM Futurama Luisa Emanuela Bastos Rossi 

Fátima EM de 1º e 2º Grau Floriano Peixoto Audenita Josefa Vicente 

Geane Alves dos Santos 

Rita de Cácia de Sousa Santos 

Jaborandi EM Carlos Chagas Simone Souza Brandão 

Madre de Deus EM Dejair Maria Pinheiro Luciene dos Santos Santana 

Morro do Chapéu EM João Henrique de Santana Ana Maria Marinho de Souza 

Riacho de Santana EM Maria Amaral Guimarães Maria de Fátima Lima Gondim 

Ribeira do Pombal EM Professora Adélia Silva Costa Ana Lúcia Bastos Linhares 

Salvador EM Professora Irene da Silva Costa Santos Janamar da Silva Santos Costa 

Tucano EM Iracy Moura Cavalcante de Albuquerque Cristiano Macedo de Jesus 

CE Acaraú Colégio Virgem Poderosa Silvia Helena dos Santos 

Apuiarés EM Miguel Soares Guimarães Felicidade dos Santos Félix 

Aquiraz CEC Maria de Castro Bernardo Erivania Ferreira da Silva 

EM Plácido Castelo Maria Ineuda dos Santos Costa 

EMEF José Almir da Silva Francisco Josenir Guerra Marques 

EMEF Laís Sidrim Targino Verônica de Souza Ramos 

Aracati EEF Antônio Ponciano da Costa Márcio Leandro dos Anjos Silva 

Beberibe EMEF Raul Barbosa Ana Lucia Silva de Oliveira 

Campos Sales EEIF Tabelião Vicente Alexandrino de Alencar Maria Betânia de Oliveira 

Canindé EEF Senador Carlos Jereissati Zenilda Freitas Rocha 

EM Firmino Coelho Fábia Guedes 

Francisco Renosto Rodrigues Mesquita 

Caucaia Assoc. Cultural Científica Educ. Projeto Atalaia Kelma Sousa Ferreira 

EE José Nunes Márcia da Silva Cruz 

EEF Celina Sá Morais Janne Mary Soares Sampaio 

EEF São Francisco das Chagas Maria Eliza Monteiro dos Santos Costa 

Maria Socorro Bernardino de Souza 

EEIEF Abá Tapeba Francisco Lopes Ferreira 

EEIEF Aluísio Pereira Lima Gilmara Uchoa Pinheiro 

EEIEF Antonio Albuquerque Sousa Filho Lucilene Pereira Mota Forte 

EEIEF Augusto Bezerra Elivânia Neves 

Maria Vilani Rodrigues Raulino 

Vanda Lucia Matias dos Santos 

EEIEF Corália Gonzaga Sales Auristela de Souza Ribeiro 

EEIEF Coronel Raimundo de Oliveira Norma Pontes 

Zoélia Soares Martins Magalhães 

EEIEF Domingos Abreu Brasileiro Edite 

Rosa Maria 

EEIEF Ernestina Nunes de Miranda Antônia Simone Lourenço da Silva 

EEIEF Estevam Matias de Paula Elizabeth Almeida de Carvalho 

EEIEF Flávio Portela Marcílio Maria Aldênia Paulino de Farias 

EEIEF Francisca Alves do Amaral Francisco Antonio Belarmino Rodrigues 

EEIEF Helena de Aguiar Dias Luciana Magalhães de Castro 

EEIEF Inah Arruda Glauciane Martins de Freitas 

Margareth Maria de Albuquerque Pinheiro 

Silvana Santos Tavares Pessoa 

EEIEF João Batista de Oliveira Sérgio Luiz Monteiro Duarte 

EEIEF Joaquim da Rocha Franco Francisco de Freitas Alves 

EEIEF Joaquim Mota Silva Regina Magida 

EEIEF José Olavo Lopes Moreira Shirley Correia Castro Pontes 

EEIEF Luzia Correia Sales Carla Regina Pereira de Castro 

Maria de Fátima Carvalho Oliveira 

Maria Rosivania Barbosa 

EEIEF Maria Iracema do Nascimento Antonia Geralda Oliveira do Nascimento 

EEIEF Mirian Pontes Jucá Ticianny Cesar Lopes 

EEIEF Nely Sales Gardelha Gilmara Uchoa Pinheiro 

EEIEF Paulo Ferreira da Rocha Aline Régia Tabosa Maciel Rodrigues 

Luiza Dorotéia Gois Araújo Borges 

Mariana Lima Vecchio 

EEIEF Pedro Laurino de Oliveira Alexandra Xavier 

Marlene Ferreira dos Santos 

Marta Maria do Rosário Lima 

EEIEF Plácido Monteiro Gondim Angelita Pereira de Souza 

Marisa Veras Gadelha 

EEIEF Professor Luis de Gonzaga Fonseca Mota Maria Inês Vsconcelos 

EEIEF Santa Rita Catarina Andréa Alves de Araújo 

EEIEF São Sebastião Cleide Ferreira Silva 

EEIEF Tecla Gonzaga Sales Maria Aurigele Abreu Uchoa 

EM Adriano Martins Celma Silvia 

EM Antonio Braga da Rocha Magna Loureiro 

EM Augusto César Silva Sales Natália Lustosa Martins 

EM Erbe Teixeira Firmeza Maria Helena Costa da Silva 

Patrícia dos Santos Barbosa 

EM Fausto Dario Rosangela Pereira da Costa 


EM Lauriano Braz Xavier Maria de Lourdes Gomes Maciel 

Raimunda Nonata Sena Sousa 

EM Manoel Rocha Libânia Torres 

EM Maria Andrade Sandra Maria do Nascimento Lopes 

EM Maria Corina Moura Arruda Carlos Antônio Duarte Cunha 

EM Novo São Miguel Francisca Rodrigues Pinto 

Roseli Oliveira Apolônio 

EM Patronato Pio XI Helena Maria Moreira da Silva 

EM Profissional Batista Maria Elineide da Silva 

EM Santa Rita de Cássia Carla Pereira de Castro 

Vilemar Martins da Silva 

EM Vicente Torquato de Araújo Mônica Xavier da Cunha 

EMEF São Francisco do Tabapuazinho Thalita Castro de Sousa 

Crato EEIEF Luiz de Gonzaga da Fonseca Mota Cícera Simone Mariano de Lima 

Cruz EEF Pedro Marques da Cunha Kaérgila Luiza Lima de Souza 

Farias Brito EEF Cosmo Alves Pereira Francisco de Assis Fernandes 

Maria Polyanna Rodriges da Silva 

EEF Duque de Caxias Benedita Alves Feitosa 

EEF Francisco Matias de Sousa Regilânia de Amorim Gomes 

EEF Gonçalves Dias José Magomante Henrique de Lima 

EEF Joaquim Ferreira dos Santos Tereza Vanessa Ferreira Lima Fernandes 

EEF Maria Carmopina Pinheiro Rodrigues Francisca Siriaco 

Gabrielle Rodrigues Silva 

EEF Santa Bárbara Paula Adriana Bernardino 

Wildaniely Pereira Bernardino 

EM Isaac de Alcântara Costa Antônia Albetiza de Alcantara 

EM Pedro Fernandes de Alcântara Simônica Gonçalves de Alcântara 

Fortaleza CMES Martha dos Martins Coelho Guilherme Elenice Ferrera de Sousa 

Marta Ximenes André de Aragão 

CMES Professor Clodoaldo Pinto Francisca Monica Almeida Timbó 

Lúcia de Fátima Quariguaci Andrade 

Naíde Santiago 

Silvia Cipriano 

Teresa Cristina de Andrade Lima 

CMES Projeto Nascente Francisca Elione Rabelo Gomes 

EM Dona Dagmar Gentil Maria Rocilda da Silva Moura 

EM Maria de Carvalho Martins Kelly Castro 

Tereza Cáritas 

EMEIF Alaíde Augusto de Oliveira Raimunda Teles de Aguiar 

EMEIF Aldeides Régis Ana Cláudia Sales 

EMEIF Aldemir Martins Auciverlene 

Carlos Eduardo 

EMEIF Antônio Mendes Norma Suely Alves Lopes 

EMEIF Casimiro Montenegro Francisca Firmino 

EMEIF Denizard Macêdo de Alcântara Diana Delne de Sales Silva Albuquerque 

EMEIF Dois de Dezembro Alexandra Rebouças de Araújo 

Antônia de Castro Feitosa 

Silvia de Vasconcelos Nunes Oliveira 

EMEIF Dom José Tupinambá da Frota Marielen Barroso Loureto 

EMEIF Doutor José Bonifácio Alexsandra Araújo Marreiro 

EMEIF Florival Alves Seraine Laniele Martins Carvalho 

EMEIF Francisco Edmilson Pinheiro Andréa Gina de Freitas 

EMEIF Gabriel Cavalcante Maria do Socorro Dias Fernandes 

Terezinha Maciel Carvalho 

EMEIF Gerardo Milton de Sá Cláudia 

Maria Aldênia Paulino de Farias 

EMEIF Haroldo Jorge Braun Vieira Ana Flávia de Souza Gomes 

Maria do Rosário Beserra Evangelista 

EMEIF Irene de Souza Pereira Antonino Bezerra 

EMEIF Irmã Simas Ana Beatriz Brasil Sampaio 

Helany Marta Marques de Almeida 

Maria Albanuzia Ponte de Melo 

Midiã Alves da Silva Rodrigues 

Neide Queiroz 

Sheina Mirela Natalinse Melo 

Soraya Fátima Coutinho Costa 

Tereza Sônia de Souza Pinheiro 

Aurilene Mourão 

Maria Aurilene M. Mourão 

EMEIF João Frederico Ferreira Gomes Antonia Iris Nunes da Silva 

Maria Eldair Demétrio da Silva 

EMEIF João Germano da Ponte Neto Alcelânea Santiago de Lima 

Francisco Alberto Damasceno Araújo 

Socorro Maia 

EMEIF João Hildo de Carvalho Furtado Antonino Bezerra 

EMEIF João Paulo I Francielma Rabelo Braga Faustino 

Francisca Auricélia Pereira da Silva 

Heloíse Helena Vilela Costa 

Mahilda de Macedo Nepomuceno 

Maria de Fátima Pires 

Maria Idalva Honorato dos Santos 

Maria Inez Campos Barros 

Valderiza Bezerra Oliveira 

EMEIF João Paulo II Adilsa Maria Maia Oliveira 

Isabel Marques Salustiano de Sousa 

Laura Maria Costa Pontes Nascimento 

Lidineia Pereira da Silva 

EMEIF Joaquim Alves Isaura Fortunato de Paiva 

EMEIF José Carlos da Costa Ribeiro Francisco José 

Lígia Dantas 

Maria Juliane 

Marluce Moreira 

Petrônio Oliveira 

Sulamita Bezerra 

EMEIF José Moreira Leitão Eliane Cristina dos Santos Silva 

EMEIF Monsenhor Linhares Antonieta de Assis Ferreira 


Carmem Lígia Lima 

Francisca Lucileuda da Fonseca 

Lucimar Rocha 

Rosangela Maria Alves 

EMEIF Murilo Aguiar Antonia Maria Oliveira Duarte 

Jadele Damasceno Siqueira 

Maria Josabete Queiroz dos Santos Rocha 

Zenilda Freitas da Rocha 

EMEIF Odilon Braveza Kátia Maria Oliveira Lourinho 

Rosângela Lopes dos Santos Ibiapina 

EMEIF Padre Josefino Cabral Ana Célia Silva 

EMEIF Papa João XXIII Maria de Lourdes Soares 

EMEIF Presidente Kennedy Iva Maria M. Sá Barreto 

EMEIF Professor Joaquim Francisco de Sousa Filho Maria das Graças Marques 

Maria Roselir Melo Fontenele 

Marta Marcela Rodrigues Holanda 

Teresa Cristina Oliveira Santos 

EMEIF Professor José Maria Moreira Campos Maria da Glória 

EMEIF Professor Martinz de Aguiar Diana Andrade Bezerra Farias 

EMEIF Raimundo de Moura Matos Antônia Edilea da Silva Pinto 

Jamila Karini Barros Carvalho 

Rejane Brasil Silva 

Viviane Silva Paz 

EMEIF Rotariano Jáder de F. Correia Aurileda Pinto Naia 

Gerarda Fontinele Silva 

EMEIF Santa Isabel Ivoneide da Silva Jorge 

EMEIF Santa Terezinha Maurício Vieira 

Mônica da Silva Lopes 

Vilma Gadelho Moreira 

EMEIF Santos Dumont Giovanni Teixeira de Souza 

Glacimeiry Lima Rebouças 

Karla Angélica Teixeira 

Maria Zeneida Barbosa de Oliveira 

Penélope Victor de Lourenço 

Roberto Flávio de Almeida Aires 

Suely de Sousa Menezes 

Vera Lúcia Marques Araújo 

EMEIF São Raimundo Carolina Pontes Queiroz 

Rita de Fátima Souza Magalhães 

EMEIF Secretário Paulo Petrola Andréia Viana Ribeiro 

Cristiane de Fátima de Moura Pinheiro 

Lilian Kecia Penha Vasconcelos 

Maria Galba de Araújo Gomes 

Maria Izabel de Castro Resende 

EMEIF Tristão de Alencar Claudemir Gomes Alexandre 

Maria Jocélia Gomes 

EMEIF Ulisses Guimarães Antônia Moreira Mota 

Kaline Martins Calixto 

Marcus Roberto Damasceno Maia 

Moaci Rodrigues da Silva 

Graça EEF Pedro Neudo Brito Maria Selmita de Nascimento 

Iguatu EEF Carlota Távora Antonia Correia Mendes 

EEF Mário Parente Teófilo Antônia Sandra Bezerra Costa Nogueira 

EM Francisco das Graças Alves Berto (Caic) Maria Iva Bezerra de Carvalho 

Itapajé EM Prefeito Roque Silva Mota Ana Maria Costa Lima 

Carmem Amélia Mesquita Cruz Fernandes 

Maria do Carmo Matos 

Silvia Helena Barbosa Oliveira 

EM Zeca Paraíba Maria do Carmo Lima de Sousa 

Itapipoca EEB Maria Dalva Barbosa de Azevedo Maria Marlene da Silva Lavor 

Itatira EEF José Augusto da Silva Maria de Sousa Lobo Oliveira 

Jardim EEIEF José da Costa Bezerra Maria do Socorro Leite 

Maracanaú EM Adauto Ferreira Lima Erquelina de Castro Sousa 

EMEF do Jatobá Ana Cecília Souza Teixeira 

Maranguape EM Cônego Heitor Vieira Cavalcante Sebastião Osmar Siqueira dos Santos 

Milagres Escola João Ferreira de Maria Maria Ferreira Lima 

Morada Nova EEB Raul de Sousa Martins Alnirleiz Rabelo Chaves 

Pacatuba EEIEF Gélia da Silva Correia Célia de Paiva Lima 

EEF Padre Luis Bevilaqua Vieira Maria Cleide de Castro Sousa 

Pentecoste EEIF Aloísio Domingos Francisca Elenilce Sousa 

Maria Honório Arruda Pires 

EEIF Nossa Senhora da Conceição Maria Rafaella de Sousa Gomes 

Sandra Maria Pereira de Oliveira 

Pindoretama EEF José Queiroz Ferreira Elenilce de Souza Albino 

Porto Ferreira EMEF Professora Nadir Zadra Ribaldo Neuci Tofulli 

Quixeramobim EEF Francisco Lobo Nayara Almeida 

EEF Valdivino Ferreira Braga Vânia Ferreira Gonçalves 

Santa Quitéria EM João Rodrigues Pinto Francisca Maria Vieira da Silva 

São Gonçalo do Amarante EEF Adelino Alcântara Filho Mônica Soares Correia 

EEF Deputado Leorne Belém Maria Irani Tito da Silva 

Maria Luzivan Andrade Xavier 

EEF Dona Filomena Martins Claudenia Moreira Procopio 

Francisca Aurelia Gomes de Carvalho 

EEF Ester de Pontes Barroso Aparecida Romualdo Barroso 

EEF Gertrudes Prata Adna Moraes Martins 

Luiza Élica Honório de Souza 

EEF Governador Tasso Jereissati Eliene Ferreira da Silva 

Maria Fabíola Lima Duarte 

Teresa Silveira 

EEF João Pinto Magalhães Francisca Edna Freitas Tabosa 

Josielma da Silva Santana 

EEF José Pereira Barros Luiza Cristina Nascimento Siva 

EEF Leonice Alcântara Brasileiro Nearia Vânia 

Patrícia Ferreira Herculano 

EEF Manoel Pereira Barros Juliana Oliveira Silva de Souza 

Maria do Socorro Oliveira de Goes 


Artemízia Matos Bezerra 

Maria Wanderli Barbosa Sousa 

EEF Poetisa Abigail Sampaio Antônia Aline Oliveira Araújo 

Argentina Iolanda de Azereedo 

Verônica Soares de Lima 

EEF Porfírio de Araújo Antônio José Gomes Barroso 

Francisca Maria Silva Correia Alues 

Francisco José de Freitas Silva 

Maria Rita do Nascimento Moreira 

EM Daniel Correia Carvalho Raimunda Martins de Carvalho Queiroz 

Tabuleiro do Norte EEB Climério Josino Maia Maria Eilce de Almeida Maia 

Tauá Escola Cantinho do Saber Simone Loiola Lima 

Ubajara EEIEF Maroca Perdigão Rosilene Alves Jardim 

Viçosa do Ceará EEF Doutor José Fontenele Magalhães Amélia Cristina Araújo Dias Fontenele 

DF Brasília Escola Classe 100 Crislene de Carvalho Silva 

Escola Classe 206 Sul Ângela Mara Dal Piva 

Jociane Fernandes de Paiva Maciel 

Escola Classe 411 Norte Dalila Portes Good 

Escola Classe 46 de Ceilândia Maria de Fátima Santiago Pereira 

ES Água Branca EMEF Padre Sérgio Banzza Rosali Ferreira Teodoro Bolsoni 

Alto Rio Novo EMEF Professor Arteme Lopes Ilzete Lino de Barros Oliveira 

Baixo Grande EMEIEF Darlene Maggiane Franquini Luciane Aparecida Rodrigues 

Baixo Guandu EMEIEF Professora Léa Holz Virgínia Maria Bortoline Wanderley 

Cachoeira do Itapemirim EMEB Maria das Dores Pinheiro Edna Maria Caliari Gaudencio 

Veronica Barina Dias 

EMEB São Luiz Gonzaga Giovana Scandione Soave 

Cariacica EMEF Padre Anthonius Lute Regina Bimbato 

Conceição da Barra EEEFM José Carlos Castro Andreia Bonelá Frinhani Soares 

EMEIEF Angelo Luiz Sagrilho Smiderlê Ariane Godinho 

Ecoporonga EMEF de Bolivar de Abreu Gilda da Costa Cunha 

Muniz Freire EEEFM Arquimino Mattos Sandra Helena Bicalho Carmo 

Valença EM Associação Balbina Fonseca Edineia de Fatima Cassimiro 

Rosali Isabel dos Santos 

Vitória EMEF Professora Regina Maria Silva Lena Rúbia Tallon Bózi 

GO Americano do Brasil EM Ana do Carmo Morais Elizane A. Soares Santos 

Elma Maciel P. dos S. Borges 

Bom Jesus Escola Municipalizada Eva Marly Pereira Mirene de Almeida Cardoso Lopes 

Buriti Alegre EM Maria Inez Naves Caroline Cristine de Menezes Arantes 

Samira Borges Ferreira 

Cachoeira Dourada Colégio Estadual Inácio Pinheiro Paes Leme Eliane Silva Oliveira 

EM Instituto Novo Goiás Adriana Vieira da Silva 

Sueli Santos Rodrigues 

EM Modelo 14 de Maio Eliane Silva Oliveira 

Rejane Santos Guerra 

Corumbá de Goiás EM Bernardo Élis Cristina Salomé Peixoto 

Corumbá de Goiás Denise Heloísa de O. Amaral 

Corumbá de Goiás Roselaine Ponciano de Souza Brandão 

Goianápolis EM Professora Haley de Souza Verdu Machado Ariane Fernandes de Oliveira 

Marcia Carvalho 

Maria do Socorro de Sousa 

Maria Klebia 

Sandra Luciana dos Santos 

Goiandira EE Amélia de Castro Lima Aparecida de F. Oliveira e Selva 

Goianésia EM Professora Judith Leite Aparecida Alves Socorro 

Goiânia Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação - CEPAE Celma Maria Santos de Faria 

Colégio Espírita Eurípedes Barsanulfo Jucélia Soares Correia Rodrigues 

Tarla Janda Gomes 

Valéria Garcês de Araújo 

EM Agripina Teixeira Magalhães Zúriam Pereira Martins 

EM Alice Coutinho Laura Borges de Souza 

EM Ana das Neves de Freitas Virgínia Vieira Luz de Queiroz 

EM Arão Fernandes de Oliveira Graciela Ribeiro e Silva 

EM Ary Ribeiro Valadão Filho Silvio Luiz de Souza 

EM Bárbara Souza de Moraes Luciana Moura Bezerra 

EM Bernardo Élis Elaine Lisboa 

EM Bom Jesus Zilmaci Teófilo de Jesus Gomes 

EM Coronel José Viana Alves Enilce Aparecida Alves 

EM Dalisia Doles Napoleão da Costa 

EM de Tempo Integral Setor Grajaú Patrícia Aparecida 

EM Dona Angelina Pucci Limongi Maria do Socorro Sousa 

EM Doutor Nicanor de Assis Albernaz Ivani Francisca Galvão 

EM Eli Brasiliense Adriana Nunes da Costa 

EM Evangelina Pereira Costa Karlinda de Souza L. Ribeiro 

EM Frei Demétrio Zanqueta Ceylla de Souza Furtado 

EM Georgeta Rivalino Duarte Cida Frazão 

Maria Aparecida 

EM Jalles Machado de Siqueira Ana Paula Rincon 

EM João Clarimundo de Oliveira Maria Thereza de Lima Freitas 

Miriã Justina Cavalcante 

Rute de Kássia Silva e Moraes 

EM João de Paula Teixeira Cláudia Helena Leite 

EM Lions Clube Bandeirantes Eunice Alves de Melo Gomes 

Hosana Ramos dos Santos 

EM Lorena Park Divina Aparecida de Oliveira 

Emi Ferreira Santos 

EM Madre Francisca Kelvia Lima de Sousa 

EM Marechal Ribas Júnior Deborah de Freitas Ribeiro 

Karly Pedatela Desidério 

EM Maria Araújo de Freitas Ana Paula Ramos de Lima 

EM Maria Cândida Figueiredo Darliete S. R. Garcia 

Darliete S. Ribeiro Garcia 

Terezinha Regina Lemos 

Vanda Lúcia Ferreira Rosa 

EM Maria da Terra Patricia Célia da Silva 

EM Maria Helena Batista Bretas Marildete de Oliveira Passos 

EM Moisés Santana Andréia G. Pachêco 


EM Mônica de Castro Carneiro Márcia Duarte Guimarães 

EM Monteiro Lobato Iara G. de O. Siuvere 

Katiúscia da S. M. Lima 

Lilian Cristina Moreira 

Rosângela Miguel Martins Gonçalves 

Yara Gonçalves de Oliveira Silvério 

EM Nossa Senhora Aparecida Célia Maria da Silva 

Ister Pereira Franco 

EM Nossa Senhora da Terra Jacquelline Mafra 

EM Odília Mendes de Brito Maria Aparecida Gomes Vilela 

Michel Franco Ferreira 

EM Osterno Potenciano e Silva Alzira Bispo Cautuária 

EM Padre Lima Cláudia Maria de Jesus Castro 

110 111

Deusdedit A. Sousa Macedo 

Dilza Terezinha Meirelles Borges de Sales 

Marly Gonçalves Pires 

EM Paulo Teixeira de Mendonça Maria Nelma P. P. Boaventura 

EM Pedro Ciríaco de Oliveira Gilda Soares Silva 

EM Professor Hilarindo E. de Souza Luzia Bueno de Azevedo 

EM Professor Moacir Monclar Brandão Rosângela Maria de Oliveira Maia 

EM Professor Nadal Sfredo Carla Augusta Mendes 

Marildete 

EM Professor Percival Xavier Rebelo Maria Catarina Marques Mesquita de Deus 

EM Professora Amélia Fernandes Martins Rosemary Nacimento Guimarães 

EM Professora Antônia M. do Amaral Ana Flávia de O. Castro 

EM Professora Deushaydes Rodrigues de Oliveira Vera Lúcia Ferreira Viana 

EM Professora Maria Camargo Vânia Lúcia Pacífico Santos 

EM Professora Marília C. Azevedo Dias Rosangela Muniz de Oliveira 

Valmira Maria de Jesus Souza 

EM Residencial Monte Carlo Beronice Pereira Teixeira 

Maria de Fátima da Silva Miguel 

Maria Helena da Silva 

EM Rotary Goiânia Sul Andreia Pereira de Sousa 

EM Santa Helena Marinês Juliana Carvalho Martins 

EM São José Valéria Rosane da Silva 

EM Senador Darcy Ribeiro Christina Rosa Pereira dos Santos 

Eliana Gonçalves de Oliveira do Amaral 

Naly Cardoso Martins Gualberto 

EM Stephânia Alves Bispo Adriane Aparecida da Silva Oliveira 

EM Vicente Rodrigues do Prado Patrícia Fernandes Oliveira 

EM Vila Rosa Denerina Florencio Ramos Santana 

EM Vitor Hugo Ludwig Divina Célia Nunes de Oliveira 

Marlene Borges de Oliveira Nogueira 

Núbia Norma de Oliveira 

Souseli Aparecida da Silva 

Goiatuba EM Professora Noêmia de Castilho Sislene Ferreira Santos 

Itaguaru EM Professora Belisarina G. Oliveira Renata da Fonseca Cardoso Vieira 

Itumbiara EE Doutor José Feliciano Ferreira Eliane Ferreira Teodoro 

Lindalva Martins Carvalho Ribeiro 

EE Ermelindo Félix de Miranda Maria Emaculada da Cunha 

EE Homero Orlando Ribeiro Regina Carvalho Machado 

EE Sebastião Xavier Maria Abadia Duarte 

EM Oscar Domingos da Costa Rosimeire Martins Ribeiro Alves 

EM Peixoto da Silveira Carolina Andrea Matus de La Parra Ferrada 

Cirlene Aparecida de Sousa 

Gleyce Mendes Palhares 

Mariza da Silva Lima 

EM Rotary Clube Patricia Faria Teixeira Sebastião 

EM Vinícius de Aquino Ramos Pâmella Ratrianny Souza 

Jataí EM Diogo Lemes de Lima Delvair Benedita dos Santos 

Lazara Graciela Dias de Lima Fraga 

Náfren Ferreira Lima 

Escola Clobertino Naves da Cunha Geila Paula Severino 

Minaçu EE Benjamin Tavares da Silva Edivânia Pereira dos Santos 

Posse EE de Tempo Integral Professora Francisca Pinto F. Rosa Vágner José da Silva 

Valparaíso EM Rui Barbosa Solange Ribeiro dos Passos 

MA Guimarães Escola Projeto Alvorada da Educação Frinéa Fatima da Silva Barros dos Santos 

Unidade Escolar Sagrado Coração de Jesus Josana Marly da S.Machado 

Imperatriz Casa Escola Dei Bambini - COC Mislene Sousa de Aguiar 

Jenipapo dos Vieiras EM Antônio Joaquim de Sousa Severina Alves do Nascimento 

Joselândia EM Santa Luzia Erisdê da Silva Borges 

Lago do Junco UI Hosano Gomes Ferreira I Adriana de Souza Lourenço 

Célia Maria de Sousa Sousa 

Pio XXII UE Presidente Juscelino Kubitschek Nancy Viana Melo 

Presidente Dutra EM Eurico Gaspar Dutra Antônia Dalzirene Araújo Ribeiro 

Santa Inês UE 7 de Setembro Cayla Roberta Vieira Soares 

Santa Luzia Unidade Escolar Travassos Furtado Eurivan Almeida da Silva 

Zé Doca EM Princesa Isabel Ana Patrícia Chimendes Nunes 

MG Araçuai EE Isaltina Cajubi Fulgêncio Silvania Nunes dos Santos 

Barbacena EM José Moreira dos Santos Ana Maria da Silva 

EM Visconde de Carandaí Luiza Bernadete Aparecida Rodrigues Campos 

Belo Horizonte EE Marieta Brochado Ângela Maria Souza Vieira 

Giovana Suzana Martins 

Lúcia Helena P. da Rocha 

Vânia Maria Eloy Xavier 

Boa Esperança EE Belmiro Braga Helenice Fagundes Vilela e Silva 

EE Boa Esperança Helenice Fagundes Vilela e Silva 

Bocaiúva EE Professor Antônio Soares de Sá Patrícia de Jesus 

Cajuri EM Arnaldo Dias de Andrade Filho Neuza Maria Ladeira Cardoso 

Caldas EM Santana de Caldas Silvana Vieira Manzano 

Campanha EE Zoroastro de Oliveira Elaine Ramos Lefol Ferreira 

Ruth Franco Serrano 

Carmo da Cachoeirinha EM Professora Wanderléia Aparecida Nascimento Elisabete Padilha Ferreira 

Odair Alexandre Moreira 

Silvana Aparecida Bernardes Costa 

Centralina EM Carlos Prates Rosana Pereira da Silva 


Chapada Gaúcha EE Moacir Candido Daloa Pereira Fonseca 

Conselheiro Lafaiete Colégio Santa Rita - FASAR Márcia Adriana de Souza Verona 

EM Vereador José Aleixo de Matos Carmem Aparecida da Silva Rosa 

Coqueiral EE Frei Eustáquio Mariza Aparecida da Silva Vilela 

Coronel Fabriciano EE Intendente Câmara Margarida Maria Iraspadim Rocha 

Curvelo EM Filomena de Oliveira Leite Adriana Batista de Almeida 

Raquel Luzia Costa de Moura 

Divinópolis EM João Severino de Azevedo Márcia Andréa Oliveira Tavares 

EM Sidney José de Oliveira Emanuella P. Marques 

Fervedouro EE São Pedro da Glória Maria de Fátima Souza Matolla 

Glaucilandia EM Joaquim da Silva Maia Suellen Talita Barbosa Nunes 

Governador Valadares EE Presidente Kennedy Aureliano Moreira Gomes 

EM Olegário Maciel Joselina Gonçalves Calixto 

Guapé EM José Procópio de Oliveira Aparecida Sebastiana Oliveira 

Jarlene Aparecida Alcântara 

Niuselene B. Damacena 

Wilza Luzia de Oliveira 

Ibertioga EM Doutor Mário Batista do Nascimento Cleucimar Rodrigues de Paula Nacimento 

Inhapim EM Ione Ambrosina de Siqueira Laureci Batista de Oliveira 

Ipatinga EM Henrique Freitas Badaró Micheline Luzia Rodrigues Martins Quintão 

Instituto Educacional Doce Infância Hélia Maria Gonçalves Botelho 

Josiane Conrado Silva Guerra 

Itabirito EM Ana Amélia Queiroz Sandra Lopes de Oliveira 

Itabirito EM Professora Olímpia Mourão Malheiros Renata Aparecida Batista 

Itaiutaba EE de Educação Especial Risoleta Neves Raquel Teodora da Anunciação Leal 

Itajubá EM Francisco Florêncio da Silva Jacqueline Stewart Ferraz 

Maria José Jorge Pereira 

Itamarati de Minas EM Pedro Furtado Giselle Ferreira Liziero Barros 

Itapecerica EM Cônego Cesário Márcia Resende Silva 

Marilia Alves Souza 

Zilma Maria Santos Silva 

EM Severo Ribeiro Jerusa Nunes Siqueira 

Itaú de Minas EM Itaú de Minas Gleida Calixto de Oliveira 

Rosa Lúcia Gonçalves Médici 

João Pinheiro EM Israel Pinheiro - CAIC Esmeralda Rosa G. da Cunha 

Juiz de Fora EE Padre Frederico Vienken SVD Valéria Maria da Silva 

EE São Vicente de Paulo Joelma Arantes Vaes 

EM Áurea Bicalho Denize Diniz Braga Santos 

EM Gabriel Gonçalves da Silva Erika Miranda 

Lubélia Barbosa 

EM Olinda de Paula Magalhães Rosângela B. Leite Cazarim Maurício 

Lagoa dos Patos EM Maria Dilma Fernandes Fonseca Kathariny Braga Fonseca Ramos 

Lavras EE Azacarias Ribeiro Jussara Elizandra Braz 

Mariana Escola Particular Educar Jane Cristina Calixto 

Mirabela EM Deputado Antônio Pimenta Telma Terezinha da Silva Ramos 

Monsenhor Paulo EE Professor João Mestre Maria Elenice Toti 

Montes Claros EE Nereide Carvalho Maria de Lourdes Reis Apolinário 

Passos Colégio Del Rey Cristiane Teixeira Bernardes 

EM Doutor Manoel Patti Camila Celeste de Castro Silva 

Pedro Leopoldo EE Doutor Roberto Belisário Viana Carmen Lucilia Silva 

Perdizes EE Prefeito Virmondes Afonso Helena Maria de Oliveira 

Pitangui EE Padre Joaquim Xavier L. C. Denise Chaves 

Poços de Caldas EE Dona Francisca Tamm Bias Fortes Iê Rosane Caixeta Barbosa Brito 

EM Dona Mariquinhas Brochado Rosana Chagas 

EM Doutor Haroldo Affonso Junqueira Rosemary Fialho Silva Albino 

Resplendor EM Agenor Antônio de Farias Geovana de Freitas Marques Manso 

Santa Bárbara do Tigúrio EM Antônio Francisco da Silva Luciane Apa Silva Santana 

Mara Roseli de Moraes 

São João da Mata EM Rosa Alvim Marta Maria Vieira 

São João Del Rei EM de Emboabas Adriana Andrade Vecchia 

São Sebastião do Paraíso EE São José Fátima Donizete Trindade Braia Teófilo 

EM Interventor Moraldino Lima Renata Tubaldini 

EM Professora Alice Naves Ferreira Cacilda Aparecida Freire Tassim 

Salete Aparecida Simone 

Sirlene Aparecida da Silva 

São Tiago EM Deputado José Aldo dos Santos Nádia Simara Souza 

Timóteo EE Leôncio de Araújo Franceliana Rosa Gabriel Paula 

Três Corações EM Sagrado Coração de Jesus Ana Carolina Pereira da Cruz 

Daniela da Silva Pereira 

Helenise Aparecida F. Nascimento 

Maria José Mafra Gomes 

Três Marias EM Prefeito Joaquim Cândido Gonçalves Elisângela Saraiva Silva 

Tupaciguara EM Maria Conceição Borges Jaqueline Cardoso 

Uberaba EE Fidélis Reis Elem Mara Araújo Silva 

EE Presidente João Pinheiro Kátia Beatriz Martins 

EE São Benedito Maria Emilia dos Santos Borges 

EM Joubert de Carvalho Rosemary Dias de Almeida Pereira 

Uberlândia EM Dom Bosco Maria Divina da Silva Rodrigues 

Orestina Cordeiro de Oliveira 

Várzea da Palma EM Quintiliana Lúcia Vieira Zilma Francisca da C. Candido 

Varzelândia EE José Fernandes de Souza Tatiane A. Gonçalves dos Santos 

Virgínia EM José Ricardo Neto Antonio José de Souza 

EM Professora Geralda R. Sodré Suely Brito Pereira 

Virginópolis EM Amaro de Souza Andréa Giselda Teixeira 

EM Dona Augusta Campos do Amaral Cristiana Aparecida Campos da Silva 

EM Professora Dona Helena Coelho Águida Francisca da Silva 

EM Professora Enoé Maria de Oliveira Adriana Aparecida Ferreira Pinho 

MS Água Clara EM Luciano Silvério de Oliveira Andréia de Lima Costa Gonçalves 

Bela Vista EM Tupi de Almeida Mello Erciana Madalena Tumelero Gama 

Campo Grande EM Abel Freire de Aragão Giuza Ferreira da Costa Victoria 

EM Ana Lúcia de Oliveira Batista Laudelina Alves de Queiroz Leite 

EM Coronel Antonino Joanete R. Barros Vilela 

EM João Evangelista Vieira de Almeida Camilla Francisca Torres 

Cleide Afonso Macedo 

Lucimar F. W. Rodrigues 

Telma de Oliveira 


EM Nerone Maiolino Gilson Lemos da Silva 

EM Padre Thomaz Ghirardeli Maria Auxiliadora Correia Porto 

EM Professora Danda Nunes Geisa Maria 

Corumbá EE Dom Bosco Carla Judite Q. Silva Assunção 

EM Fernando de Barros Brasilina de Pinho Nascimento 

Dois Irmãos do Buriti EE Estefana Centurion Gambarra Edna Aparecida Campidelli 

Olga Maria de Santana Silva 

Valdiva Pereira Nunes Ribeiro 

Paranaíba CE Paranaibense - CEP/APAE Célia Regina Rezende de Oliveira 

Rio Brilhante EM Criança Esperança I Luciana dos Santos Simplício 

Rochedo EM Doce Saber Maria da Penha de Jesus 

São Gabriel do Oeste Escola Dente de Leite Evelin Fernandes Leon Dadalt 

Kátia Eliane Araújo 

Maria Cecília Mattos Ornellas 

Três Lagoas EM Parque São Carlos Carmem Eliana Garcia 

MT Água Boa EM Agrovila Central Lucimeiri Ribeiro de Sousa 

Marina Martins Teles 

Campo Novo do Parecis EM Nossa Senhora Aparecida Maria Rosângela Nimitt Barroso 

Campo Verde EE Alice Barbosa Pacheco Vera Mônica Lucena 

EM José Garbugio Sônia Mania M. da Silva Souza 

Cuiabá Escola Adventista Centro América Cristiane Lopes 

Paranaita EM Getúlio Vargas B. Lilian Renata Redivo 

Rondonópolis EM Rural Fazenda Carimã Luciene Rosa dos Santos 

Sinop EMEB Maria Aparecida Amaro de Souza Valdiva Matos Tavares 

Sorriso EM Caravágio Amanda de Andrade 

Verenice Aparecida Barrichello 

PA Ananindeua EM José Maria Morais e Silva Erica Florinda Rezende 

Breves EMEF Bom Jesus Etiene Lobato Leite 

Castanhal EMEF Paulo Freire Maria de Lourdes do Nascimento Silva 

Colorado do Oeste EMEF Planalto Eliete Sabino da Silva 

Marituba EM Benedito Bezerra Falcão Vanilda Lopes Tabosa 

Santarém EMEF Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Marcelio Oliveira da Silva 

São Francisco do Pará EM Diva Nobre o Nascimento Maria Benedita Aleixo da Silva 

EMEF Cônego Inacio Magalhães Fabiane Bezerra de Almeida 

Maria Galileia Araujo da Silva 

Oselia Silva de Sousa 

EMEF Professora Maria da Conceição Edinice Souza de Araujo 

Tucuruí EMEF Manoel Barbosa de Moraes Benedito Lucivaldo Coelho Rodrigues 

Missilene Leite Oliveira 

Nicliana Sousa Lemos 

PB Cabedelo EM Rosa Figueiredo de Lima Iara Amorim da Silva 

Josilene Justino de Azevedo 

Maria do Socorro Gomes Ahes 

Maria Gorete Martins de Sousa 

Sônia Maria Florentino Machado 

Tatiana Camilo da Silva Pereira 

João Pessoa EEEFM Desembargador Boto de Menezes Aldamercia Daniel Cruz 

Maria da Salete Firmino 

EM Frutuoso Barbosa Gilvania Almeida de Oliveira 

Nazarezinho EEEEF Manoel Mendes Fabia Alves de Sousa 

Josefa Eudézia Pedrosa Lins 

Paula Francinete Ribeiro de Almeida 

EMEF Aprigio Justino dos Santos Isabel Cristina de Meneses 

EMEF Basilio Borges Francineide de Sousa Silva 

EMEF João Ferreira Lins Elaine Cristina Gomes 

EMEF João Luiz Marileyde Vale Pedroza 

EMEF José Joaquim da Silva Maria Gorete de Sousa Lima 

EMEIEF Manoel Trajano Borges Tereza Batista Salviciano 

EMEIEF Sebastiana Gloria da Conceição Francisca Diana Luis Mendes 

Piaú EMEF Severino Ramos da Nóbrega Azenate da Costa Santos 

Fabiana Daliark da Silva Casado 

EMEF Manoel Pereira do Nascimento Ildevânia Dantas Ferreira 

São Domingos EM João Dantas de Oliveira Ilda Marques da Silva Alves 

Lucia Maria de Sousa 

EMEF José Fernandes de Sousa Maria de Fatima Alves Almeida 

EMEF Miguel Rodrigues Luana Barbosa da Silva 

EMEFJosé Antonio Sarmento Neto Michelly Gomes de Sousa Sá 

Sousa EE Cônego João Cartaxo Rolim Benedita Fortunato de Sousa 

Várzea EMEIF Sandoval Rubens de Figueiredo Maria Goretti Rocha 

PE Alagoinha Escola e Creche Menino Jesus Gecineide de Medeiros Lira Barros 

Arcoverde EM Adalgiza Cavalcanti de B. Correia Selma Amaral Barbosa Leite 

Bom Jardim EM 19 de Julho Sandra de Sousa VasconcelosAguiar 

EM Desembargador Francisco Austerliano Correia de Castro Graciete Prazeres dos Santos 

EM Prefeito Artur Guerra Janeleide Barbosa da Silva 

EM Severino Ferreira dos Santos Esmeralda Nair da Silva 

Chã de Alegria EM Heráclio Morais do Rego Severina Elizabete de Albuquerque 

Jaboatão dos Guararapes EM Nossa Senhora dos Prazeres Maria Cristina Rodrigues 

Limoeiro EE Ginásio de Limoeiro A. C. de Oliveira Ireide da Silva Souza 

Recife EM Inês Soares de Lima Ana Lúcia S. C. Mendonça 

EM Poeta Carlos Pena Filho Avany Cordeiro 

EM Professor Antônio de Brito Alves Andreza Silva 

Gercenes Melo 

Neide Marques 

EM Vila São Miguel Valéria da Fonseca Silva 

Salgueiro EM Paulo Fernando dos Santos Cícero Pereira Leite 

São José do Belmonte EM Pedro Lucas dos Santos Maria das Dôres Pereira Nunes 

São Vicente Ferrer Educandário Tercio Correia Alessandra Siqueira Leão 

José Flavio Cavalcanti de Menezes 

Tabira EM Dona Toinha Luciene Alves da Silva 

PI Colônia do Gurguéia EM Professora Idália de Brito Damasceno Nídia Rosal Brandão 

Francinópolis UE Luís de Castro Josina da Silva Moura 

Manoel Emídio EM Vicente Lavar de Miranda Janaína Leal de Souza 

Teresina EM Professor João Porfírio de L. Cordão Regina Soares de Amorim 

EM Professora Darcy Pereira de Carvalho Maria do Socorro Sousa Moraes 

PR Almirante Tamandaré EM Ipê Ana Lucia de Paula 

EM Jardim Taiza Vânia Cristina Fermino de Toledo 


EM Professor Ignácio Lipski Adriana de Oliveira Rieck 

EM Professora Mirta N. Prodóscimo Flávia Lima 

Apucarana EM Luiz Carlos Prestes Aparecida Andrelina de Souza Rosa 

EM Mateus Leme Claudiana Raquel da Silva Capelari 

EM Albor Pimpão Ferreira Fabiana Loria Barreiros 

Assai EM Professora Augusta Gino Rocha Mari Emília Militão de Moraes 

Atalaia EM Vânia Maria Simão Flávia Maria Ronca 

Lorena Yail Languer Loddi 

Vivian Renata Loddi 

Bandeirantes EM Maria de Lourdes Guedes Mendes Josiane Bello 

Bituruna EM Antônio Baby Roseli Grezelle Cadorin 

EM Frei Tiago Luchese Teresinha Bernardete N. dos Anjos 

Bom Jesus do Sul EM Primeiro de Maio Zeneide Aparecida Costa Soares 

EM Roberto Mazzocatto Rosane Alves de Castro Mergen 

Campina Grande do Sul EM Antônio José de Carvalho Debora Schmidt Cellon 

Roseli Vicentin 

Telma Valentin da Silva 

ERM João Assunção Silmara Aparecida Cardoso da Silva 

ERM Santa Letícia Aparecida de Fátima Machado 

Conceição Gonçalves dos Santos de Souza 

Maria Sueli Sgoda 

Campo Largo EM Anchieta Lucimara Salete Guerchewski 

EM Doutor Caetano Munhoz da Rocha Claudia Chezanoski 

EM Madalena Portella Mariza Benato Netzel 

Castro EM Professor José Antônio Fligare Teles Rosalba Aparecida Simão 

Cianorte EM Dom João Bosco Raquel de Fátima B. dos Santos 

EM Vicente Machado Adriana de Lima Nishiyama Gimaiel 

EMEIEF Jardim Aeroporto Luzimar Luzia Ribeiro Donda 

Colorado EM Professor Lázaro Sagrado Fernanda Verônica Sena Souza 

Cornélio Procópio EM Padre Antônio Lock Elizabeth da Silva Bruneira 

Joana D’Arc Portela 

Maria Cristina da Cruz Gonçalves 

Curitiba CEI Lina Maria Martins Moreira Márcia Guerra 

EM Elevir Dionísio Jacqueline A. Sanches Assunção 

EM Governador Leonel de Moura Brizola Rosangela Padilha Pereira 

Diamante do Norte EMEIEF Dirce Dionísio Rodrigues Edna Frei Gouvea 

Guaratuba EM Doutor de Plácido e Silva Sebastiana de Brito Mega 

Vania Guerez Savi 

Londrina EM Mercedes Martins Madureiro Ivone M. Rumiato Aguilar 

Marechal Cândido Rondon EM Costa e Silva Rosane Petri Knaul 

Matinhos EM Oito de Maio Rojane Eliana P. Paiva Lima 

Paiçandu EM Professora Lucília Vicentini Ferrari Luiza Souza Batista 

Palotina EM Vale Verde Margarete Frigo Antônio 

Pato Branco EM Gênesis Rosângela de Lima Pereira 

Piraquara EM Marlene do Rocio Licheski dos Santos Kátia F. Schnetz 

Planaltina do Paraná EM Frei Enedino Caetano Maria Cecilia Desinho Poças 

Ponta Grossa EM Prefeito Ernesto Guimarães Vilela Célia Lima Emiliano 

Porto Amazonas EM Professor Antônio Tupy Pinheiro Claudenice de Britto Antunes 

Rio Negro EM Nossa Senhora Aparecida Irene Cristina H. E. Martins 

Rolandia EM Monteiro Lobato Ines Maldonado 

Roncador EM João Paulo I Francéli H. Stefanello 

Santo Antônio do Sudoeste EM Camila Polga Liria Hanel 

São João do Caiuá EM Maria Cernaki Irene Aparecida Rosa 

São Jorge d’Oeste EMEIEF São Jorge Maritânia Dambrós Sehnem 

Telêmaco Borba EM Professora Etelvina A. Costa Mariusa P. dos S. Paulino 

Toledo EM André Zenere Gleice Kelly Moreira 

EM Duque de Caxias Marli Rosseto Zanette 

Tomazina EM José Emidio Martins Carmem L. Rodrigues Gomes 

Vanderléia Depizzol 

União da Vitória CE Padre João Piamarta Josimar Mariano Borille 

RJ Angra dos Reis Centro de Ensino e Aprendizagem Laranjinha Ana Paula Rodrigues de Paula 

Cláudia Ruas 

EM Poeta Carlos Drummond de Andrade Karla Morais da Silva 

Araruama EM Pastor Alcebíades F. de Mendonça Marlúcia de Andrade Pereira 

Barra do Piraí Escola Municipalizada Hélio Cruz de Oliveira Juliana de Andrade Cunha 

Barra Mansa Centro Educacional SESI de Barra Mansa Arianna Lopes 

Cássia da Silva Santos Inácio 

Kátia Delgado de Souza Teixeira 

EM Prefeito Leonísio Sócrates Batista Daniele Aparecida Fraga 

Douglas Vaz 

EM Rialto Bianca da Faria Rodrigues Justo 

Maria Helena Ferreira 

Cabo Frio EM Maestro Rui Capdeville Elizabeth Rollas da Silva 

EM Professor Achilles Almeida Barreto Andréa Gonçalves Amado 

Camilla Carvalho Abrahão 

Campos de Goytacazes EM Jocilda Givanorte Cristiane de Souza Ferreira Toledo 

EM Marlene Henrique Alves Merilane Lubanco Costa 

Josania Maciel Leal 

EM Olavo Alves Saldanha Fialho Francimara Rangel das Chagas 

EM Santa Terezinha Tânia Márcia Gomes Ribeiro Lima Pedra 

EM Sebastião Ribeiro de Deus Adriana Barreto 

Eliane Soares Machado 

Cordeiro Centro Educacional Labor de Cordeiro - CELC Janilce Pinto Alves 

Duque de Caxias EM Brasil Itália Viviane Lippi 

EM Santa Terezinha Vera Lúcia Martins Sant’Ana 

Escola Municipalizada Sergipe Maria F. da S. Costa 

Guapimirim EM Professor Fernando Antônio Fgueiredo Ana Beatriz da Costa Leite 

EM Santa Eugênia Mirian Lima de Sousa 

Irajá EM Francisco Sertório Portinho Rosane de Paula Torres de Abreu 

Itaboraí EM Roberta Maria Sodré de Macedo Claudia Mira Ferreira Ataide 

Itaperuna EM Francisco de Mattos Ligiéro Alexandre Wendel Pessoa Patrício 

Eliete Gonzaga de Araújo Silva 

Julia Márcia Barroso Lessa 

Laura Maria de Araújo Rosa 

Maria Lúcia Hipólito de Oliveira 

EM Oscar Jerônimo da Silva Aleandra Muniz Carvalhal de Queiroz Silva 


Fátima Benázio Figueira Igreja 

Lídia Mara Leite Cordeiro 

Silvana Maria de A. Cordeiro 

Sônia Barcellos Schelk 

Itatiaia EM Dom Ottorino Zanon Arlete da Silva Almeida 

EM Fernando Octávio Xavier Soraia Aparecida da Cunha 

Macaé Colégio Municipal do Sana Renata Costa Pinto Vidal Aaan 

Magé EM Professora Margarida Nery Portella Fani O. de Amorim 

EM Professora Roseni dos Santos Silva Barbara Cristina da Silva Barcelos 

Mesquita Colégio Padrão Sônia Sant’Anna 

Suze Pinheiro 

Nilópolis EM Vicente Parreira da Silva Néia da Silva Duarte Gama 

Niterói EM José de Anchieta Cristina Ribeiro Motta 

Geruza Rangel 

EM Paulo Freire Cristiane Custódio de Souza Andrade 

EM Sebastiana Gonçalves Pinho Marcele Moreira de Castro 

EM Vera Lucia Machado Elaine da Silva Santos 

Nova Iguaçu EM de Jaceruba Eliana B. Xavier 

Mira Andolina Silva Tavares Machado 

EM Professor Hauler da Silva Ferreira Tania dos Santos 

Petrópolis Colégio Anglicano de Araras Suzana Loreti Oliveira 

EM Almirante Paulo Meira Vanilda Curitiba de Paula 

EM Alto Independência Gláucia Maria dos Santos Madeira 

EM Amélia Antunes Rabello Maria Cecília Peres 

EM Américo Fernandes Ribeiro Vanilda Curitiba de Paula 

EM Antônio Leite Garcia Ana Maria Almeida Depoli 

Heloísa da Cunha Klôh 

Rachel Silva de Assunção 

EM do Braga Lucrécia dos Santos Rodrigues 

112 113

EM Felix Wan Erven de Barros 

Maria Elizia P. de O. Menezes 

Rossana da Cruz Rosa 

Alexandra Aparecida Bulhões Branco 

EM João Kopke Joice da Silva Quadrelli Massi Rocha 

Juraciara Marinho 

EM Nossa Senhora de Fátima Eliana de Souza Araújo 

EM Odette Young Monteiro Aline Fonseca 

EM Paroquial Santa Bernadete Carla Bruno Motta Pavão 

EM Pedro Amado Daniele V. L. Santos 

EM Professor Joaquim Deister Jaqueline dos Santos Figueiredo 

EM Professor Prado Eliana de Souza Araújo 

EM Professora Jandira P. Bordignon Amanda Arcosy 

Bianca Almeida 

Glícia Mendes 

Taymara Pitorra 

EM Professora Maria de Lourdes de Castro Ribeiro Graciene Gomes Pessanha Manhães 

EM Rotary Sandra Helena Piredda 

EM Santa Luiza de Marillac Adriana Teles Martins 

Lúcia Ribeiro Justino 

EM Santa Maria Goretti Maria Isabel Meira Motta 

Tânia Maria Cabral Lopes 

EM Senador Mario Martins Patrícia de Fátima Queiroz Rodrigues 

EM Soroptimista Marisa Otero Schmidt 

EMG Heitor Almeida Cíntia Maria Pires S. de M. Vogel 

Maria Cristina de Castro Almeida 

EP Nossa Senhora das Graças Roseni Egídio 

Escola Paroquial Nossa Senhora da Glória Grasiela Lazarini Chagas 

Escola Santa Rita Marianna de Barcelos Varella 

Pinheiral EM Rosa Conceição Guedes Luciane Guedes 

Resende EM Moacir Coelho da Silveira Elaine Soares Martins dos Santos Costa 

Rio de Janeiro Colégio Santo Inácio Rita de Cássia Ximenes Mury 

Rio de Janeiro EM Mário Piragibe Letícia Aparício Neiva 

São Gonçalo CIEP 411 - Armando Leão Ferreira Monique da Silva Guimarães 

São Gonçalo EM José Manna Júnior Ivana Rebello da Silva 

São Gonçalo EM Prefeito Jayme Mendonça de Campos Michelle Ribeiro Habbib da Fonseca 

São Gonçalo EM Prefeito Jayme Mendonça de Campos Milvia Cardoso da Conceição 

Teresópolis Centro Educacional Rose Dalmaso Maria da Penha Lopes Ribeiro 

Teresópolis EM Fazenda Alpina Denise Machado Florido 

Teresópolis EM Sebastião Branco Rosa Aparecida Valinhos 

Valença EM Professora Maria da Glória Giffoni Solange Cardoso dos Reis 

Volta Redonda EM Maestro Franklin de Carvalho Júnior Jeane Laureano 

RN Caicó EE Padre Edmund Kageri Maria da Conceição Araujo 

EM Maria Leonor Cavalcanti Ana Santana da Conceição 

Onaldo Lucena 

Ceará Mirim EM Professora Maria Ester Paiva Cristovam Virginio de Lima 

Extremoz EM Isaías Lopes Rosinalva Teixeira da Silva 

Florânia Escola Nossa Senhora das Graças Elianne Alves Silva 

Jardim de Piranhas Escola Professora Maria Cruz de Medeiros Onaldo Lucena 

Macaíba EM Dayse Hall Ana Rita de Medeiros Santos Bezerra 

Mossoró EE Educandário Professor Paulo Freire Francisca de Assis Soares Nogueira 

Iolanda Melo da Fônseca 

Natal EM Professora Maria Cristina Ozorio Tavares Maria José Silva de Lucena 

Parnamirim EM Doutor Sadi Mendes Sobreira Lidiane Carla de Moura 

Serra Caiada (Presidente 

Juscelino) 

EMEF Hermínio Ferreira da Silva Izabel Cristina de F. Luiz 

Serra Negra do Norte EM Coronel Mariz Onaldo Edgley Almeida Cavalcante 

Tibau do Sul EM Doutor Hélio Galvão Janaína dos Santos Alves 

RO Buriti EMEF Tiradentes Eliana Caroline Sartori 

Cerejeiras EMEIEF Mundo da Criança Aline Pizapio 

Colorado do Oeste EEEF Prefeito Marcos Donadon Cleide Tadiane Maders Barros 

EMEF Getulio Vargas Leoni Bernardi 

EMEF Professora Clair da Silva Weyh Ednaldo Severino da Silva 

Cujubim EMEF 23 de Março Odair Soares Alkimim 

RR Boa Vista EE Diva Alves de Lima Claudia Juliana Kroehme Amorim 

RS Alvorada EMEF Vereador Clécio dos Santos Eliete Barbosa 

Arroio do Meio EMEF Tancredo Neves Elaine Facchi 

Simara de Oliveira Kreutz 


Bossoroca EEEF Miguel Fernandez Rosilaine dos Santos 

Bozano EMEF Pedro Costa Beber Tiago Henrique Meggiolaro 

Cachoeira do Sul EEEM Coronel Ciro Carvalho de Abreu Camila Rodrigues 

Cachoeirinha EMEF Castro Alves Maria Helena Bernardes 

Caibaté EM São João Roselaine Teresinha Colpo de Lima 

Campo Bom EM Lúcia Massmann Angela Cristiane Schütz 

EMEF Dona Augusta Maria Regina Pereira dos Santos 

Carazinho EEEM Ernesta Nunes Ilaine T. Weiner 

Catuípe EEEF Barão do Rio Branco Maria Inês Sérvio Franco 

EMEF Girassol Valéria Guerra Daronco 

EMEF Ulisses Salazar Laura Denise Bonfada 

Caxias do Sul EM Santa Lúcia Vera Rejane Martinotto 

Cerro Grande EE Doutor Dorvalino Luciano De Souza Rosale Rita Zandoná 

EM Getúlio Vargas Lucenara Camargo 

EM Nassib Nassif Neusa Milesi Beal 

Dezesseis de Novembro EM São Roque Tatiane Fenner de Barros 

EMEF Padre João Batista Réus Ivone Nunes Tavimer 

Neusa Maria de Medeiros 

Eldorado do Sul Escola Cecília Meireles Vanessa L. Machado 

Estrela EM Pinheiros Cecília Maria Schuringel 

Neusa Duarte de Vargas 

Eugênio de Castro EMEF Júlio de Almeida Daise Renata Noronha de Almeida 

Garruchos EM José Rodrigues Rêa Silva Saratt 

EMEF 21 de Abril Ana Maria da Silva Gazana 

EMEF Pedro Nunes de Oliveira Deuzalina Silveira da Silva 

Genereal Câmara EM Maria José de Freitas Juarez Silva de Medeiros 

Giruá EMEF Basílio da Gama Flávia Luiza Teichmann 

EMEF Batista Flávia Luiza Teichmann 

Guaporé EMEF Imaculada Conceição Loisi Alves 

Marlei Gomes Costa 

Guarano das Missões EM São Estanislau Tereza Kapelinski Teikowski 

Ijuí EEEM Otávio Caruso Brochado da Rocha Maria Romi Bazzan Nachtigall 

Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil (IMEAB) Gabriela Huth 

Itaqui EEEF Doutor Roque Degrazia Maraglai Michelli da Silva 

EEEF Felipe Nery de Aguiar Rosane Lorena Pereira de Souza 

Jaboticaba EMEF 30 de Novembro Lurdes Barbieri dos Santos 

EMEF Padre Roque Gonzales Maria Ângela Santi Dalbianco 

Mato Queimado EMEF Dom Bosco Clarice Teresinha Koefer 

Elenara Oliveira da Silva 

Novo Tiradentes EMEF São Luis Gonzaga Diana Della Pasqua 

Palmeira das Missões EM Dona Carolina Irone Tereza Nunes Martins 

Panambi EMEF Bom Pastor Marli Sauer 

Paraí Colégio Estadual Divino Mestre Marines Ampese Trevisan 

EE Minérios Vânia Rita Minozzo 

Pelotas EMEF Núcleo Habitacional Dunas Maria de Fátima da Silva 

Pinhal Grande EMEF Padre Emanuel da Nóbrega Maria Cristina Fachin Liberalesso 

Pirapó EMEF Padre Roque Gonzales Miriam da Silveira Birmann 

Porto Alegre EEEF Humaitá Sílvia Mara Fauth 

Vera Regina Oliveira Furtado 

EEEF Marechal Mallet Ângela Silva 

EEEF Matias de Albuquerque Eliana Kátia Silva de Freitas 

Mônica Aigner 

EEEF Nehyta Martins Ramos Iara da Silva 

EMEF Afonso Guerreiro Lima Elisabete Raupp de Vargas Itümer 

EMEF Saint’Hilaire Daniela Mello da Rosa 

EMEF São Pedro Karen Souza 

Porto Xavier EE João Manoel Corrêa Janete M. S. Schneiders 

Instituto Estadual de Educação São Francisco Xavier Nelci Lourdes Back Oliveira 

Restinga Sêca EEEF Francisco Manoel Anelise de Vargas Alves 

Rio Grande EM Assis Brasil Zuleida Vaz Abreu 

Roque Gonzales EEEF São Francisco de Assis Maria Haas 

Rosário do Sul EM Araci Vieira do Amaral Terezinha dos Santos Pinto 

Santa Cruz do Sul EMEF Frederico Assmann Tânia Silva 

Santa Rosa EMEF Duque de Caxias Regina Edite dos Santos 

EMEF Nossa Senhora de Fátima Simone de Lima 

Tuli Ruth Taflick 

Santana do Livramento EMEF Professor Pacheco Prates Janice de Melo Machado 

Santo Ângelo EM Doutor Orlando Sparta de Souza Marta Geizine da Rocha França 

EM Doutor Ulisses Rodrigues Ângela Maria da Silva 

EM Francisco Brochado da Rocha Tânia Regina das Chagas 

EM Mathilde Ribas Martins Marcia La Bella Silva 

EMEF Antônio Manoel Cláudia Neutz da Silveira 

Elizandra Cargnelutti 

EMEF Castro Alves Edite Szenvelski Podgorski 

EMEF Coronel Eurico de Moraes Maria Elair Moura 

Marlei Cristina Staziaki 

Verônica Maciel 

EMEF Esther Schroeder Roseli T. Bonini Krain 

Teresinha Silva de Oliveira 

EMEF Gildo Castellarin Luci Ferreira Rocha 

EMEF José Alcebíades de Oliveira Oliva Freitas de Assis 

EMEF Liberato Salzano Vieira da Cunha Elizandra Cargnelutti 

EMEF Marcelino J. B. Champagnat Neide Rosemari Schmidt Fenna 

EMEF Margarida Pardelhas Salete Fátima dos Santos 

EMEF Mario Piratini Oliveira da Rosa Marcia Luciane Seffrin Smaniotto 

EMEF Nossa Senhora Aparecida Rejane Dal Ross Gräbin 

EMEF Nossa Senhora dos Navegantes Eugenia Jaskulski Krebs 

EMEF Professora Zelina Monteiro Lemos Marcia Luciane Seffrin Smaniotto 

EMEF Sagrada Família Dalila Oliveira 

Santo Augusto EMEF Antonio Liberato Zaira Dias Meirelles Rotili 

São Borja EMEF Vicente Goulart Adilce Teresinha Flores Woiciechoski 

São Leopoldo EEEM Professora Haydée Mello Rostirolla Jorlete Gomes de Santana 

EMEF Arthur Ostermann Candace Luciana Albrecht Lassig 

São Luiz Gonzaga EE Professor João Aloísio Braun Josete Maria Stefanello Stefanello 

EMEF Pe Augusto Preussler Helena Fabrício Trindade 

EMEF Professora Francisca Lencina Michele Nadalon Cipolato 


Lar Escola Nossa Senhora Conquistadora Jaqueline Kunzler de Oliveira 

EE Amália Germano de Paula Icilda Salete Portela Cassola 

São Marcos EMEF Antônio Pessini Maria do Carmo Libardi 

São Miguel das Missões EM Orestes Ghisleni Maria Genezi Polleto da Cruz 

EM São Martim Elis Regina Nascimento Guarani 

EMEF Doutor Augusto Nascimento e Silva Maria Aparecida de Carvalho 

EMEF Eduardo Damião Liane Beatriz de Moura 

Mara dos Santos Siqueira 

EMEF Professor João de Oliveira Costa Fatima Jesualda Jardim de Moraes 

Sede Nova EMEF João Didoné Elisabete Teresinha Hanauer 

Sertão Santana EMEF Capitão Gareia Taiani S. de Assis Letech 

Tapes Instituto Estadual de Educação Coronel Patricio Vieira Rodrigues Claudia Ferreira Barbosa 

Tuparendi EEEF Andrea Parise Dione Maria Bin Ferrari 

Vacaria EMEF Pedro Álvares Cabral Liliane Aparecida de Lima Manske 

Vera Cruz EM Jacob Blész Ticiana H. Iser 

Zeni da Costa Almeida 

SC Bela Vista do Toldo Núcleo Escolar Municipal Juliana Tomporowski Krull Sônia dos Anjos Ferreira 

Blumenau EEB Professor Lothar Krieck Gertildes Schultz Sieverdt 

Canoinhas EM Maria Izabel de Lima Cubas Cristiane Landuche Guimarães Mendes 

Florianópolis EEB Intendente José Fernandes Maria Sueli Ferreira 

Forquilhinha EEB Francisco Hoepers Maria Inês Sehnem Redivo 

Guatambu EM Linha Killian Neiva T. Ramos Maciel 

Indaial EBM Professora Ana Lúcia Hiendlmyer Ana C. Z. Krambeck 

Marcia F. Bachmann 

Ireneópolis Grupo Escolar Dalmo Edson Sfair Rosmari Kastchuk 

Itajaí EB Francisco Celso Mafra Patrícia C. dos Santos B. Rogge 

Joaçaba Centro Educacional Roberto Trompowski - CERT Elisangela Gonçalves dos Santos 

Joinville EM Evaldo Koehler Magalí Venturi Otto 

EM Nelson de Miranda Coutinho Solange Corrêa Neves 

EM Professor Sylvio Sniecicovski Queli Rengel 

Mafra EEB Professor Gustavo Friedrich Claudete Krüger 

Major Vieira EM Tia Chiquinha Roselis Regina Vieira Andrade 

Monte Carlo EEB Marino Pisani Fernanda Aparecida Silva Dias 

Otacílio EEB Agar Alves Nunes Samara de Souza Velho 

Otacílio Costa EBM Catarina Furhmann Sirlene Aparecida Andrade 

Palmeira EM Antonieta Farias de Souza Mário Henrique Rodrigues 

Pomerode EEBM Duque de Caxias Joseane Nolli 

Santa Terezinha EM Itaió Sertão Joana F. Bejger 

Tangará CE Tangaraense Mara Regina Simionatto Roseli Aparecida Haus de Barros 

Timbó EM Padre Martinho Stein Izelde Anesi 

Xanxerê Colégio La Salle Janete Bonatto Gonçalves 

Naidi Sauer Schamann 

SE Aracajú EE General Valadão Aniuskatahone Bezerra Camacho 

Luciene Conceição Cerqueira Costa Regis 

EE Professor Manoel Franco Freire Maria Barbosa Oliveira de Lima 

EMEF Professor Diomedes St. Silva Maria Gilma Nunes Farias 

Arauá EM Sebastião Costa Carvalho Maria de Fátima Conceição Moreira Santana 

Lagarto EE Nossa Senhora da Piedade Vera Lucia Chagas Reis 

EM Manoel de Paula Menezes Lima Maria de Lourdes Fontes 

Monte Alegre Colégio Estadual 28 de Janeiro Andréia Gomes da Cruz 

Nossa Senhora das Dores Colégio Estadual Professor Fernando Azevedo Joseane Carvalho Santos 

SP Amparo (CIME) EM Professora Jacyra Ribeiro Guilardi Débora Altheman 

Roseli Luiza Berlofa Marchi 

Araçoiaba CIE Professor Osmar Giacomelli Michele A.dos Santos 

Araraquara EMEF Professor Henrique Scabello Sandra Regina de Almeida 

Araras EMEF Professor Júlio Ridolfo Adriana Teixeira Lazzari Mendes 

EMEF Professor Leonardo Zornoff Sérgio Prado 

Arealva EMEF Prefeito José Abílio Ferreira Prestes Gilson Rodrigo Carraro 

Assis EMEIF Professora Maria Amélia de Castro Burali Patrícia Rodrigues Ruiz 

Atibaia EE Renato de Azevedo Rezende Catia Catarina de Lima Barreto 

Barueri EMEF Fioravante Barbetta João Batista do Patrocínio 

Batatais EMEIEF Professora Cecília Bueno C. de Albuquerque Maria Isabel de Paula 

Silvia Lucia Parpinelli de Oliveira 

Bragança Paulista EM Professor Carlos Frederico dos Santos Silva Michelle Christina Zambone Cardoso 

Campinas EE Prefeito José Roberto Magalhães Teixeira Adriana do Carmo de Jesus 

Elisângela Pereira dos Santos Bispo 

Elizabete da Silva Lisboa Romeiro 

Joana Luiza da Silva Pereira 

Campo Limpo Paulista EMEF Vereador José de Souza Charrua Márcia Lindalva Lima dos Santos 

Capão Bonito EM Professora Maria da Conceição L. Mieldazis Rosangela Mendes Maciel 

Catanduva EMEF Professor Mário Juliano Pozetti Ana Cláudia da Cunha 

Luciana Paula Ferregutti 

Maria Zilda Brunette Limone 

Nádia da Silva 

Natalia Regina Roncchi 

Cesário Lange EM Honório Roque Sueli de F. Antunes Ferreira 

Cotia EM Benedita Vaz Pedroso de Albuquerque Luzia Pedroso Coelho 

EM Jocineia de Melo César Morales 

Lucimara Prieto de Almeida 

EM Professor Roberto Jorge Haddock Lobo Netto Cirlete Cristina da Silva 

Cubatão UME João Ramalho Naiade R. A. dos Santos Silva 

Diadema EE José Piaulino Irene Mariana Silva Caravali 

Neide Pereira de Oliveira 

EM Doutora Atila Ferreira Vaz Rita da Costa Araújo Silva 

Dois Córregos EMEFEI Oscar Novakoski Helenice Pavam Messaglia 

Dracena EMEF Ottília Braz Noguerol Célia Cristina Silva Poltronieri 

Elias Fausto EMEF João Guepes Pinto Júnior Gislaine Engel 

Embu das Artes EM Villa Lobos Ana Maria Andrade de Mello 

Embu Guaçu EE Chácara Flórida II Andréia Aparecida Dadário 

EM Lagoa Grande Roseli Rodrigues Macário Almeida 

Engenheiro Coelho EMEF Eliza Franco de Oliveira Jôse Rosa 

Fernandópolis EMEF José Zantedeschi Palmira Caldeira do Amaral 

Ferraz de Vaconcelos EMEIF Maria Andena Costa Cláudia Pereira da Silva Santos 

Rosângela Roque Silva 

Franca EMEB Professor Aldo Prata Vanusa Edna Luzia dos Santos 

Guararapes EMEB Adelmo Almeida Flávia Carvalho dos Santos 


Guararema EM José Benedito dos Santos Aline Marques 

Guarulhos EE Professora Maria Rosa Brota Walmir Vitoreli Fracari 

EPG Chico Mendes Eunice da Silva Rodrigues 

Flávia Oliveira Cabi 

EPG Graciliano Ramos Regiane Cristina Hashimoto 

EPG Virgilina Serra de Zoppi Ricardo Cesar 

Indaiatuba EMEB Professor Antônio Luiz Balaminuti Angela Cristina Baccaro Romani 

Ipuã EMEF Professor Monir Neder Juliana Cristina Mioto 

Iracemápolis EM Dona Leontina de Oliveira Marionice Chelini 

Itanhaém EM Maria das Graças Alves Santos Michelle Passos dos Santos 

Itapecerica da Serra EE Eduardo Roberto Daher Elenice Weishaupt Cremm 

Sandra Vasconcelos de Oliveira 

EM Padre Belchior de Pontes Ana Izabel da Silva Mendes 

Marlieth do Carmo A. Magalhães 

Samara Oliveira Maia 

Itapetininga EE Elisiário Martins de Mello Maria Aparecida Siqueira 

EM José Lopes Fernandes Ana Aparecida Alves Leite de Oliveira 

EM Oliva Gomes de Melo Tania Regina Demetrio Correa 

EM Professora Auta Rolim Letícia de Lourdes Gubani Linard 

EM Saturnino Lima Araújo Elza Aparecida dos Santos 

Jaboticabal EMEB Professor Walter Barioni Maria Isabel Kroncka Morete 

Jandira Escola Recanto Feliz Alessandra da Silva Oliveira 

Jarinu EMEF Juvenal de Souza Catia Catarina de Lima Barreto 

Jaú EMEF Professora Helena de Castro Pirágine Maria Luiza Alves Pereira 

Junqueirópolis EM Professor Jair Luiz da Silva Ivete Bisca do Prado 

Mairiporã EM Nakamure Kikue Aiacyda Simone Laís Elias Delvechio 

Mauá EE Bairro Feital Lucileide Cumaru dos Santos 

EE Doutor Aristides A. Fernandes Vera Cristina Garcia Dionizio 

Mogi Guaçu EMEF Jardim Santa Terezinha II Selma Aparecida dos Santos Bernardi 

EMEF Padre Estevo Fernando Laurindo Eliana Leme Mamede 

EMEF Professor Emilio Vedovello Pedroso Luciana Rocha Vilela Machado 

EMEF Professora Iná Aparecida de Oliveira Marconi Cleonice de Fátima M. Pilla 

Rubia Bortoni Mendes de Oliveira 

Mogi Mirim EMEB Professor Nelson Neves de Souza Ângela Ibarra Cardoso 

Elisabeth Curcio Catini 

Olga Meneguel 

Pedreira EMEF Professora Zulmar Deoclécia Pintor Bernardes Ana Paula Federighi 

Pereira Barreto EMEB Professora Maria Elza de Aguiar Dominguez Vana da Silva Santos Ferreira 

Piedade EMEF Professora Sylvia C. Baldy Rita de Cássia Santos 

Pindamonhangaba EM Padre Zezinho Neusa Aparecida Rodrigues Siqueira 

EMEIF Professor Elias Borgis Mathias Selma Cristina Miranda Fonseca 

Piracicaba Centro Educacional Vivo Mônica Cristina Joaquim dos Santos 

EM Enedina Lourenço Vieira Maria Lúcia Pereira Milnitz 

EM Professor Fábio de Souza Maria Patricia da Silva Ortolani 

Pirapozinho EMEIF Professor Celestino Martins Padovan Luciene S. Shimabukuro Santos 

Pongaí EMEF Professora Glaúcia Kelli Schiasso Ivone Aparecida da Silva P. de Souza 

Maria Aparecida Leite Reia 

Silvia Angela Zanata Duarte 

Sueli de Lourdes Giampaulo Loureiro 

Praia Grande EM José Padim Mouta Regina Tschege Ferrari 

Presidente Prudente EM Professor José Carlos João Ana Maria da S. Santos 

EMEF Professora Arthuzina de Oliveira D’Incao Rosilene Pereira de Jesus 

Presidente Venceslau EMEFEI Professor João Rodrigues Lucimara da Conceição 

Rafard EMEF Profesora Josefina Chiarini Borghesi Maria Helena de Souza 

Ribeirão Pires Centro Educacional SESI de Ribeirão Pires Iara Rodrigues Alho Lopes 

EE Mário Alexandre Faro Nieri Erli Rita de O. Fachim 

EM Professor Sebastião Vayego de Carvalho Alessandra Romanosuki da Costa 

Flávia Cristina Soares de Lima 

Jussara Koralevski 

Jussara Santos Rosa 

EMEF Epomina de Brito Rosseto Elsa Paula Mesquita Rossi 

Rio Claro EM Professora Diva Marques Gouvêa Natalí Angela Zanfelice 

Rubinéia EMEIEF Cleide Luiza Cabrini Goiz Neusa Garcia Ribeiro Lodete 

EMEIEF Professora Cleide Luiza Cabrini Goiz Neuza Garcia Ribeiro Lodete 

Santa Bárbara d’Oeste CIEP Leonel de Moura Brizola Rosali Aparecida Bortozzo Fontinele 

Santo André EMEIF Paranapiacaba Iara Rodrigues Alho Lopes 

São Bernardo do Campo EMEB José Luiz Jucá Sandro Lourenço 

São Caetano do Sul EMEF Padre Luiz Capra Jair Rodrigues da Silva 

São Carlos EMEB Professora Angelina Dagnone de Melo Maria Clara Popp 

EMEB Professora Maria Ermantina C. Tarpani Bettina Herrmann 

São João da Boa Vista EE Antônio dos Santos Cabral Rose Anne Gomes 

São José do Rio Preto Escola Doutor Zerbini - COOPEN Andrea Silva Pereira Fernandes 

Escola Doutor Zerbini - COOPEN Maristela Martinhão Higa 

São José dos Campos EMEF Professora Lúcia Pereira Rodrigues Paula Francinete Vaz Neves 

São Luiz do Paraitinga EMEF João Gonçalves dos Santos Maria Elisangela da Silva Martins dos Santos 

São Paulo EE Friedrich Von Voith Viviane Batista Teltran da Mota 

EE Marlene Adua Fortunato Maria Eliete de Souza Lima 

EE Professora Jacyra Maya M. Carvalho Sandra Morari Rodrigues 

EMEF João Amós Comenius Cássia Cristina da Silva 

EMEF Ministro Calógeras Márcia Catelani 

Maria Aparecida N. Campolongo 

Suzete do Espírito Santo 

EMEF Professor Gabriel Sylvestre Teixeira de Carvalho Raphaelle Fernandes Vicentin 

EMEF Herbert de Souza Leonice da Silva Pereira 

São Roque EMEF Doutor Rabindranathi Tagore dos Santos Pires Rosângela Anzolini Gonçalves 

Sertãozinho EMEF Professora Joanninha Gilberti Silmara Regina Colombo 

Suzano EMEF Professora Sonia Regina Alonso Ostermayer Natacha Vicente de Oliveira Casimiro 

Tambaú EMEF Professora Djanira F. B. Bacci Cláudia R. B. Bruno 

Tatuí Centro Educacional SESI de Tatuí Cristiane Tereza Cornélio Vincenzi 

Márcia Aparecida Vieira Del Bem 

Rosana Soares Martins 

Ubatuba EM Professora Maria da Cruz de Oliveira Rosângela Aparecida de Ascenção 

Uchoa EMEFEI Doutor Paulo Birolli Netto Marcilene Pagliarini 

TO Araguacema Colégio Estadual de Araguacema Maria Pereira Silveira 

Formoso do Araguaia EM Professor João Queiroz Eunice Pires 

Palmas EM em Tempo Integral Olga Benário Eliane Severo Pereira 

114 115

CONTADORES 

DE HISTÓRIAS ENCANTADAS 

Patrocínio: Endesa Brasil - Ampla, Coelce, Endesa Cachoeira, 

Endesa Cien e Endesa Fortaleza. 

Assistente de coordenação Endesa Brasil - Joice Portella dos Santos 

Lei de Incentivo à Cultura – Pronac 089009 

Idealização e coordenação geral: 

La Fabbrica Comunicação e Marketing 

Equipe de gestão: 

Fabiana Marchezi - Diretora de projeto 

Mauro Mantica - Diretor administrativo 

Rita Kerder - Coordenadora de projeto 

Kiara Terra - Formação de professores 

Bárbara Scodelario - Design gráfico 

Henrique Nakagawa - Assistente de coordenação 

Higor Ribeiro - Central de relacionamento 

Edson Gonçalves - Controladoria 

Marcio Lozano - Coordenação do site dos Contadores 

MATERIAIS DIDÁTICOS 

(Livro do Professor, Fichas de Histórias, Cartaz) 

Criação e redação de conteúdos: Fabiana Marchezi, Lilian Ana P. 

Faversani e Kiara Terra 

Escrita das histórias: Ana Luisa Gonçalves 

Ilustrações: Fúlvia Marchezi 

Projeto gráfico: Renata Barros 

Assistente de diagramação: Marco Mello 

(DVD) 

Roteiro e desenvolvimento das “Dicas de Kiara”: Kiara Terra 

Roteiro e desenvolvimento da atividade “Mar de histórias”: 

Lilian Ana P. Faversani 

Filmagem e edição: Tânia Campos 

Gestão de incentivo: Incentiva Assessoria e Consultoria 

Equipe 

LIVRO DAS CRIANÇAS 

Texto de abertura - Cacá Machado 

Textos de abertura dos capítulos - Kiara Terra 

Ilustrações - Fúlvia Marchezi 

Projeto gráfico - Sylvain Barré 

Impressão - Pancrom Indústria Gráfica LTDA 

DVD do Livro das Crianças 

Projeto gráfico - Sylvain Barré 

Autoração - Estúdio Zut 

Agradecimentos 

À comissão julgadora: Angela Lago, Bonança Maria da Silveira 

Mouteira, Carlos Alberto Ribeiro De Xavier, Fabiana Marchezi, 

Flavio Comim, Kiara Terra, Micaela Neiva. 

Ao Ministério da Cultura. 

Ao Ministério da Educação. 

Às Secretarias de Educação de Fortaleza (CE), Caucaia (CE), 

São Gonçalo de Amarante (CE), Aquiraz (CE), Niterói (RJ), 

São Gonçalo (RJ), Petrópolis (RJ), Angra dos Reis (RJ), Campo 

de Goytacazes (RJ), Goiânia (GO), Itumbiara (GO), Cachoeira 

Dourada (GO) Santo Ângelo (RS), São Luiz Gonzaga (RS) pelo 

apoio na realização das atividades formativas. 

A todos os professores e alunos que participaram do projeto. 

PRONAC :089009 

CODIGO ISBN: 978-85-64439-01-6 

Idealização e coordenação geral:

Livro Contadores de Histórias Encantadas

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