Catálogo_MACRS
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
CATÁLOGO DO ACERVO DO<br />
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO RIO GRANDE DO SUL<br />
Organização<br />
André Venzon<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Vera Pellin<br />
Edição<br />
Carla Pellin D’Ávila<br />
Digrapho Produções Culturais<br />
2021
O Rio Grande do Sul tem um Museu de Arte Contemporânea. Após atravessar<br />
três décadas de movimentos – e momentos – incertos quanto à destinação de<br />
uma sede para si e quanto à consolidação do seu acervo, o Museu pela primeira<br />
vez dá sinais de vida própria e verdadeiramente consciente do seu papel atual e<br />
futuro. De modo progressivo, vêm à luz os resultados de uma gestão pautada pela<br />
salvaguarda do seu patrimônio artístico e, agora, também arquitetônico.<br />
A sede do MAC 4º Distrito, embora ainda em estágio de execução – dada a sua<br />
instalação recente –, é já realidade instaurada, que possibilitará importante espaço<br />
para o intercâmbio de artistas e exposições com outros centros de produção<br />
artística, no País e no exterior. E esta publicação, ao apresentar o <strong>Catálogo</strong> de obras<br />
do Museu, oferece aos gaúchos, ao Brasil e ao mundo o panorama deste estimado<br />
acervo, o qual estará disponível não de modo hesitante e esporádico, mas em<br />
caráter permanente. Assim, este livro e os seus desdobramentos contribuem para<br />
atrair a atenção do público para a diversidade e a pluralidade de olhares que o<br />
Museu cada vez mais guarda, pesquisa e divulga.<br />
Em outros tempos de dificuldades, o nosso estado e o povo gaúcho sempre<br />
souberam demonstrar vigor na preservação de conquistas e não poupar esforços<br />
em direção a novas façanhas. É da nossa marca perseverar, do ponto de vista<br />
socioeconômico-cultural, sempre de forma estratégica e protagônica, o que nos<br />
orgulha e inspira respeito e admiração em outros lugares. Nossa terra continua<br />
a ser reconhecida pelos seus valores identitários, bem como, na atual sociedade<br />
globalizada, pela sua perspectiva diferenciada de desenvolvimento humano.<br />
A catalogação e a nova sede do <strong>MACRS</strong> constituem passos de relevância enorme no<br />
cenário da arte contemporânea brasileira. A construção do Museu e do seu acervo,<br />
um imperativo conceitual e concreto, estabelece-se com vistas ao equilíbrio e ao<br />
incremento da visão de futuro do nosso estado. Não mais uma galeria aquém da<br />
grandeza da sua coleção e missão institucional, o Museu de Arte Contemporânea<br />
do Rio Grande do Sul começa a escrever, na história das artes visuais e na sua<br />
própria trajetória, um fecundo capítulo, o qual avançará, por meio deste livro, do<br />
seu site e do novo espaço da sua existência, rumo ao conhecimento de outros<br />
territórios da cultura<br />
Eduardo Leite<br />
Governador do Estado do Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul é um estado que vive na intimidade das nossas vidas. É<br />
com ele que entramos no agora, atravessamos as fronteiras da incerteza e nos<br />
impulsionamos para ir adiante. Ele nos faz caminhar e nós caminhamos, seguimos<br />
e chegaremos juntos a algum lugar. Mas todas as grandes trajetórias são feitas<br />
por quem pôde, em algum momento, guardar as suas dúvidas e viver a própria<br />
travessia do tempo. Todos nós que nos empenhamos em construir o presente<br />
seremos lembrados pela história e sabemos que precisamos de uma resposta<br />
que demonstre o que buscávamos ser. E é para isso que fazemos um museu, para<br />
que as incertezas do presente, as ações que o moldam e os sujeitos que o vivem<br />
possam responder ao futuro sobre o que foi feito, o que fomos e o que gostaríamos<br />
de ter sido. Um museu terá sempre a força de nos dizer quando existimos e quando<br />
não existimos. A arte nos dirá tudo sobre isso. E queremos que ela esteja lá, no lugar<br />
que resguarda o contemporâneo, no espaço profundo da nossa identidade.<br />
Assim, o projeto que fazemos é o de uma instituição que quer constantemente<br />
questionar se reservamos tempo para o agora, é um Museu engajado com o seu<br />
contexto, que identifica a velocidade da vida e que deseja romper os silêncios<br />
para nos dizer que mundo é este. É a tarefa mais difícil, mas fazer o hoje não nos<br />
permite abdicar de responsabilidades. O <strong>MACRS</strong>, exatamente como a vida, é para<br />
sentirmos esperança, não termos medo de existir e vencermos o desencanto. O<br />
seu acervo, as suas ações e a sua ampliação irão formar uma unidade cuja tarefa<br />
é a de não nos esquecer. É a força de quem dá existência ao seu próprio território.<br />
O Rio Grande do Sul estará constantemente sendo revisitado, recriado e sonhado<br />
pelos seus próprios artistas. Na sua memória, buscarão respaldo. Por isso, o seu<br />
<strong>Catálogo</strong>, este importante projeto feito com o empenho da comunidade cultural e<br />
com admiração e apoio da SEDAC, nos mostra o legítimo lugar de um museu que<br />
exerce a sua força para fazer com que o tempo não seja somente uma pequena<br />
máquina de esquecer. Museu é feito para nos fazer existir. Um jeito melhor de<br />
nos dizer o que somos. É nisso que acreditamos. Valorizar, ampliar e difundir esse<br />
espaço foi a nossa resposta a todos que lutaram e seguirão lutando para edificar o<br />
presente. Um museu nos faz saber que avançamos.<br />
Beatriz Araujo<br />
Secretária de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul
Um museu do nosso tempo, amparado pelos artistas e pela sociedade que dele<br />
se beneficia como importante articulador da cultura contemporânea regional. O<br />
Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong>, assim, navega<br />
através das últimas três décadas, enquanto ressignifica e expande concretamente<br />
seu espaço físico, e também qualifica subjetivamente seu espaço simbólico e<br />
afetivo na cultura em nossa comunidade.<br />
A Associação de Amigos do <strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong> tem o orgulho de agregar a<br />
sociedade e representá-la, no objetivo de prestar apoio e financiar ações do Museu,<br />
em um momento especialmente sensível de sua história em que, externamente,<br />
amplia seu alcance através da nova sede no 4º Distrito, dos projetos de itinerância<br />
física e digital e do crescente diálogo com instituições do interior do estado. Ao<br />
mesmo tempo, também se organiza internamente como uma das mais importantes<br />
coleções da produção artística contemporânea brasileira através de seu acervo.<br />
O <strong>MACRS</strong>, com 1.813 obras adquiridas por meio de doações e editais, representa<br />
de fato e de direito o Acervo de Arte Contemporânea do RS, um patrimônio<br />
cultural rio-grandense. Seu inestimável valor artístico está relacionado tanto<br />
à qualidade dos trabalhos que o compõem quanto à representatividade e ao<br />
engajamento curatorial que devem garantir as necessárias inclusão e pluralidade<br />
sob múltiplos recortes: as construções de gênero e étnica dos artistas que<br />
o integram, bem como a diversidade de técnicas, formatos e suportes que<br />
permeiam a expressão artística contemporânea.<br />
A missão de catalogar e apresentar este conjunto de obras se torna, assim, de<br />
suma importância como relato social acerca da existência, da natureza e da<br />
extensão deste patrimônio, além de proporcionar a devida transparência por<br />
parte do gestor público e preparar o acervo para ser apresentado em outros<br />
formatos e canais multimeios.<br />
Um relato do caminho percorrido até aqui, transpondo com foco, dedicação e<br />
compromisso coletivo as adversidades impostas pelo contexto em que vivemos.<br />
Mas também um convite a todos, para que compartilhem e se apropriem do<br />
Museu, colaborem e contribuam para o seu desenvolvimento como amigos do<br />
<strong>MACRS</strong>, como legado da nossa contemporaneidade para as futuras gerações.<br />
Márcio Carvalho<br />
Presidente da Associação de Amigos do <strong>MACRS</strong>
SUMÁRIO<br />
ARTE CONTEMPORÂNEA RS<br />
Vera Pellin<br />
ACERVO, MEMÓRIA E FUTURO<br />
André Venzon<br />
CAMINHOS PERCORRIDOS<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
11<br />
13<br />
17<br />
ACERVO DE OBRAS<br />
33<br />
Artistas Letra A<br />
35<br />
Artistas Letra N<br />
205<br />
Artistas Letra B<br />
61<br />
Artistas Letra O<br />
211<br />
Artistas Letra C<br />
67<br />
Artistas Letra P<br />
213<br />
Artistas Letra D<br />
81<br />
Artistas Letra R<br />
221<br />
Artistas Letra E<br />
89<br />
Artistas Letra S<br />
237<br />
Artistas Letra F<br />
103<br />
Artistas Letra T<br />
247<br />
Artistas Letra G<br />
115<br />
Artistas Letra U<br />
255<br />
Artistas Letra H<br />
125<br />
Artistas Letra V<br />
257<br />
Artistas Letra I<br />
131<br />
Artistas Letra W<br />
263<br />
Artistas Letra J<br />
137<br />
Artistas Letra X<br />
267<br />
Artistas Letra K<br />
147<br />
Artistas Letra Y<br />
269<br />
Artistas Letra L<br />
151<br />
Artistas Letra Z<br />
271<br />
Artistas Letra M<br />
179<br />
EXPOSIÇÃO ARTE CONTEMPORÂNEA RS<br />
ENGLISH VERSION<br />
VERSIÓN EN ESPAÑOL<br />
273<br />
281<br />
291
ARTE<br />
CONTEMPORÂNEA RS<br />
Vera Pellin<br />
A sociedade se organiza em torno da arte e da cultura, este bem material e imaterial<br />
a que todo cidadão tem o direito e necessita usufruir. A arte torna a sociedade mais<br />
humana e viva. Os artistas, através de suas vivências sensíveis e estéticas, cumprem<br />
o seu papel social.<br />
Esta foi a principal motivação para organizarmos o projeto “Arte Contemporânea<br />
RS”, através da Digrapho Produções Culturais em conjunto com uma equipe<br />
de excelência, por intermédio do Edital de Concurso – Produções Culturais e<br />
Artísticas, promovido pela SEDAC, Lei Aldir Blanc. Neste momento de tantas<br />
restrições, é muito gratificante editar o primeiro <strong>Catálogo</strong> do Acervo do <strong>MACRS</strong>,<br />
impresso e digital, e disponibilizar à sociedade este importante documento da<br />
história da arte contemporânea.<br />
Próximo de completar 30 anos de existência 1 , o Museu de Arte Contemporânea<br />
constituiu ao longo destes anos um importante acervo de obras de artistas do nosso<br />
estado, de artistas nacionais e internacionais. O acervo do <strong>MACRS</strong> está localizado<br />
em duas reservas técnicas na Casa de Cultura Mario Quintana e totaliza 1.813 obras<br />
catalogadas, de 921 artistas, que foram adquiridas pela instituição, por doações de<br />
colecionadores, de artistas, da Associação de Amigos do Museu (AA<strong>MACRS</strong>), por<br />
seleção em editais públicos, em projetos curatoriais, em editais de premiações e<br />
em exposições comemorativas. No decorrer destes anos, foram várias as formas<br />
utilizadas no programa de aquisições de obras do museu. Num esforço contínuo,<br />
sempre com a parceria pública e privada, o Museu de Arte Contemporânea do Rio<br />
Grande do Sul mantém vivo e representativo seu acervo.<br />
1<br />
O <strong>MACRS</strong> foi criado pelo Decreto n.º 34.205,<br />
de 4 de março de 1992.<br />
A partir da pesquisa realizada neste projeto e da catalogação das obras do acervo<br />
do <strong>MACRS</strong>, apresentamos este importante instrumento de aproximação, formação,<br />
reflexão, conhecimento e vivência. Conhecer o acervo deste museu de arte é<br />
11
conhecer a história, a diversidade, a multiplicidade, as prerrogativas do humano, as<br />
diferentes abordagens criativas da expressão de nossos artistas contemporâneos<br />
que compõem este valioso patrimônio cultural.<br />
Acreditamos que o diálogo com a sociedade, o compartilhamento dos saberes e a<br />
amplitude da arte possibilitarão a emersão de novos processos, novos horizontes,<br />
novas aquisições, novos projetos e outras motivações que impulsionarão uma<br />
vida melhor.<br />
VERA PELLIN, formada em Artes Plásticas – UFRGS (1973), com especialização em Artes Plásticas:<br />
Suportes Científicos e Práxis – PUCRS (1983), é professora de artes, produtora cultural e designer. Dirigiu<br />
na Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre o Setor de Mostras e Exposições (1988), o Atelier<br />
Livre Xico Stockinger (1989 a 1993), as Pinacotecas Municipais Ruben Berta e Aldo Locatelli (1994/1995).<br />
Na Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, foi diretora do Instituto Estadual de Artes<br />
Visuais – IEAVi, quando criou o primeiro Prêmio IEAVi (2011/2014). Realizou inúmeras edições do Festival<br />
de Arte Cidade de Porto Alegre (CAP/SMC/PMPA) e inúmeras exposições com destaque para Iberê<br />
Camargo Mestre Moderno no CCBB RJ, 1994, entre outras representações sociais.<br />
12
ACERVO, MEMÓRIA E<br />
FUTURO<br />
André Venzon<br />
Criado por decreto estadual em 04 de março de 1992 e inaugurado em 18 de<br />
março do mesmo ano, o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do<br />
Sul – <strong>MACRS</strong>, investindo na preservação e na difusão da produção<br />
contemporânea regional, nacional e estrangeira, busca, nestes tempos de<br />
planejamento de um futuro possível, direcionar seu olhar para a memória da<br />
instituição e destacar a vida de tantos artistas que se empenharam em construir<br />
o legado de um museu que, em 29 anos de atuação ininterrupta, estará, agora,<br />
sendo registrada e valorizada em seu catálogo geral.<br />
Assim, por intermédio dessa ação relevante para o desenvolvimento do<br />
<strong>MACRS</strong>, pretendemos consolidar o estudo sobre a problemática da produção<br />
contemporânea e fomentar a pesquisa com ênfase em publicações, contribuindo<br />
para a qualificação d e p rofissionais da ár ea e ga rantindo qu e o co nhecimento<br />
produzido seja parte fundamental da história dos espaços democráticos, uma<br />
vez que acreditamos e difundimos um sistema de ações museológicas no qual a<br />
documentação cumpre sempre uma função social. O Museu de Arte Contemporânea<br />
do Rio Grande do Sul há muito deixou de focar suas ações apenas na preservação<br />
dos objetos. Ele é o lócus no qual os indivíduos podem reconstruir seu processo<br />
identitário e, conjuntamente, o produto dos questionamentos e das atividades<br />
humanas. Esse gerenciamento do acervo permitirá, a partir de uma metodologia<br />
clara e uma propagação constante, ampliar e democratizar o saber ali gerado.<br />
O <strong>MACRS</strong>, responsável por algumas das mais importantes exposições realizadas em<br />
Porto Alegre, conquistou a função primordial de assegurar o seu mais profundo<br />
compromisso democrático. Ele deve, considerando a inevitável transformação<br />
do tempo, manter-se atualizado em relação às tendências mais recentes da arte,<br />
abrigar diversificadas criações, atender aos princípios museológicos de catalogação,<br />
pesquisa, divulgação e estar sistematicamente produzindo o estudo qualificado<br />
13
sobre a arte contemporânea e seus protagonistas. Tornou-se seu destino contribuir<br />
para uma sociedade culturalmente mais justa e igualitária e, através da própria<br />
cultura, buscar a implementação de programas e atividades museológicas<br />
que possam fomentar a produção em artes visuais no estado e resguardar seu<br />
patrimônio e sua memória visual.<br />
Esse foi o princípio que norteou o projeto e o trabalho de catalogação, salientando o<br />
exercício por meio do qual podemos revelar alguns dos muitos valores e significados<br />
desse acervo que vem sendo acrescido de obras relevantes no âmbito da produção<br />
contemporânea, em consonância com os princípios técnicos e estéticos, levando<br />
em consideração o contexto de sua execução e sua legitimação artística e cultural,<br />
bem como os procedimentos como a preparação de critérios de análise e orientação<br />
desses quando da aquisição de tais obras pelo Conselho Consultivo e o Comitê de<br />
Acervo e Curadoria, organismos disponíveis na expressão do <strong>MACRS</strong>.<br />
O acervo, que foi montado percorrendo um arco histórico a partir do final dos anos<br />
80 e início dos 90 até os dias atuais, é agora parte fundamental de uma pesquisa que<br />
procura traçar a genealogia de uma produção artística no Rio Grande do Sul e que<br />
pode olhar para o seu tempo e reafirmar, mais uma vez, o vigor e o compromisso<br />
com a diversidade e a qualidade atemporal de seus artistas representados. Esse<br />
projeto de catalogação é um meio de não esquecer que o Museu tem de ser essa<br />
ponte permanente entre a arte e o público, resguardando espaço para o artista<br />
que precisa experimentar e criar.<br />
Desse modo, ao registrar a totalidade das obras do <strong>MACRS</strong>, disponibilizamos<br />
a todo cidadão, leigo ou especialista, um importante documento da história da<br />
arte contemporânea. A instituição assume plenamente suas responsabilidades<br />
sociais, culturais, educacionais e científicas, envolvendo diferentes formas e níveis<br />
de representação. A conectividade se torna, cada vez mais, uma realidade. E ao<br />
ampliar os espaços de circulação, real e virtual, da arte contemporânea no Rio<br />
Grande do Sul, legitima um ambiente de pertencimento do Museu e fortalece a<br />
importância de um projeto de criação da sua sede própria, da noção de domicílio<br />
fixo, da perseverança na sua equipe técnica, da estabilidade administrativa e de sua<br />
absoluta estruturação institucional. Pois, por intermédio da criação de um lugar,<br />
somos capazes de receber, abrigar e impulsionar os artistas que fazem o nosso<br />
tempo, os protagonistas de nossa luta por identidade.<br />
E numa época de expansão de suas políticas e preparando-se para o futuro, o<br />
Museu compartilha com a sociedade, por intermédio da Associação de Amigos<br />
do <strong>MACRS</strong>, a AA<strong>MACRS</strong>, e produtores culturais, a concretização de dois grandes<br />
objetivos: o projeto de sua sede, no 4º Distrito de Porto Alegre, e a organização<br />
do seu acervo. Com isso, a sede do Museu deixa de ser só um sonho e passa a ser<br />
um lugar e um projeto arquitetônico desenvolvido com ações físicas. O <strong>MACRS</strong><br />
4º Distrito, localizado na rua Comendador Azevedo, 256, transforma-se para ser<br />
um novo patrimônio cultural de Porto Alegre. E a prova disso está no empenho<br />
de restabelecermos o vínculo afetivo desse local com a cidade. O transporte dos<br />
bondes históricos para a nova sede do Museu de Arte Contemporânea é uma<br />
afirmação de que o passado, quando recebe valorização de seus agentes públicos,<br />
constrói a imagem permanente de um futuro mais humano e poético.<br />
Entendemos, por isso, que fazer arte contemporânea também passa por construir<br />
espaços concretos para sua expressão e sua manifestação. Esses locais de convivência<br />
14
social, como deve ser de fato e de direito um museu, garantem as condições básicas<br />
para o desenvolvimento da arte e da cultura. E nessa jornada em busca de uma sede<br />
reconhecemos todos aqueles que lutam e que nos acompanham, e agradecemos<br />
a cada um que transforma o <strong>MACRS</strong> em um projeto de verdade. Renovamos aqui<br />
também o compromisso com a missão confiada pelo governador Eduardo Leite e<br />
a secretária Beatriz Araujo, que desde sempre envidaram esforços e deram suporte,<br />
compreendendo o significado da arte contemporânea para o desenvolvimento<br />
do estado.<br />
Com olhos atentos e sensíveis a essa reconhecida pauta, e em comunicação ágil e<br />
determinada com a então secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão Leany<br />
Lemos, bem como o seu adjunto Marcelo Soares Alves, conseguimos, em curto<br />
prazo, o termo de afetação do imóvel publicado no Diário Oficial do Estado no dia<br />
19 de julho de 2019. Ao ceder esse imóvel oficialmente, o Estado do Rio Grande do<br />
Sul reconheceu não só essa necessidade espacial, mas a importância da coleção do<br />
Museu. Esse ato inaugura um capítulo na história da gestão pública da cultura. É<br />
uma gestão que não usa a palavra contemporâneo somente no discurso. Faz dela<br />
seu próprio gesto e ação. E essa atitude garante que o Museu amplie, preserve,<br />
comunique, valorize e perpetue a memória da instituição, dos artistas e da sociedade.<br />
Um museu de arte contemporânea deve ser por natureza um espaço<br />
potencialmente político, diverso. Nele são guardadas imagens que apresentam e<br />
representam novas ideias, paradigmas, mudanças, revoluções, que nos falam da<br />
necessidade de sabermos interpretar os aspectos que povoam nosso cotidiano<br />
e descobrir os meios contemporâneos de comunicação para isso. Para ser um<br />
museu do século XXI precisamos ser mais que uma galeria, mais que um lugar<br />
onde as obras são guardadas esperando para serem contempladas. Necessitamos<br />
investir na criação de novos espaços e tecnologias para enfrentar os grandes<br />
desafios e dilemas que a atualidade nos convoca a refletir, como sujeitos críticos<br />
do nosso tempo. Um museu de arte contemporânea não como objeto, mas<br />
como processo, algo em permanente construção e interação. Um museu que<br />
não se constrói só com exposições, mas também se faz com exposições. Um<br />
museu que se edifica principalmente com a formação de público. E para essa<br />
ação ser efetiva precisa ser construída com a comunidade. Um museu que se faz<br />
com projetos e parcerias transcende a utopia para ser uma realidade concreta.<br />
Um lugar que pode ser visto e revisto, onde os artistas e o público podem se<br />
entrever, reconhecendo-se iguais nas diferenças.<br />
Nesse sentido, o livro que temos em mãos representa um amanhecer, que desperta<br />
com a curiosidade daqueles que não podem viver um dia sem aprender algo, e<br />
nos questionam: que museu é esse? Que lugar é esse que propõe essa troca de<br />
olhares e que nos traz um panorama do mundo da arte? Um acervo de natureza<br />
acadêmica e não acadêmica, polifônico, multifacetado, prismático, que revela a<br />
complexidade do Brasil contemporâneo. Por isso não podemos nos desconectar<br />
dos nossos museus. Se a arte é uma forma de se relacionar com o mundo, com<br />
os outros, e, sobretudo, consigo mesmo, podemos percebê-la como ponto de<br />
partida para que se desenvolva um olhar mais sensível e crítico, com autonomia e<br />
criatividade. Catalogar esse acervo, especialmente neste momento de manutenção<br />
dos espaços artísticos durante a pandemia, em que sentimos ser impossível viver<br />
sem cultura e arte, significa que assumimos a responsabilidade coletiva de fazer a<br />
gestão desse patrimônio. Continuar a ignorá-lo poderia ser, também, devastador.<br />
15
Para ser o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul precisamos<br />
despertar nas pessoas o desejo de ver, conhecer, viver e ser a própria arte. Nosso<br />
projeto precisa manter, além de um olhar artístico, um olhar social. E mais do que<br />
estar sintonizados com a realidade, precisamos sê-la e reinventá-la. A qualquer<br />
lugar que se vá não é preciso muito esforço para ver a criação, e, quando a vemos,<br />
há que se envolver. Portanto, criar e garantir a existência desse museu, mais que<br />
a notoriedade para as artes visuais, é um ato político, onde não percebemos<br />
somente o que já existe, mas onde podemos nos reconhecer e participarmos da<br />
criação. É preciso ter um arquivo de si para preservar a sua memória, e o <strong>MACRS</strong><br />
é a morada da arte contemporânea, a nossa casa, que também nos aguarda e<br />
pergunta qual o lugar da arte e qual o nosso lugar. Por isso, agradecemos, ao longo<br />
dessas três décadas, o apoio dos artistas e dos amigos do Museu, das empresas<br />
e instituições parceiras na construção desse lugar de questionamento. Todas as<br />
experiências nessa direção têm sido um aprendizado valioso e recompensador do<br />
esforço coletivo de realizar a missão institucional. Mas esse projeto de catalogação<br />
nos proporcionou uma convivência profissional e emocional similar ao zelo e à<br />
criatividade que mantiveram vivo esse museu, aliadas à confiança daqueles que<br />
trabalham e lutam no campo da arte e da cultura.<br />
O <strong>Catálogo</strong> de obras é resultado de um projeto independente, financiado com<br />
recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, que de forma tão corajosa<br />
quanto responsável proporcionou a todos os profissionais que dele participaram<br />
o mesmo respeito e a valorização que a comunidade nutre pelas diversas obras<br />
dos artistas que constituem esse acervo. Coordenado pela produtora cultural<br />
Vera Pellin, pela pesquisadora e professora Maria Amelia Bulhões e o grupo de<br />
bolsistas que, em conjunto com a equipe qualificada do Museu, assessorados por<br />
especialistas nas áreas de arquitetura, design, fotografia e imprensa, colocaram em<br />
evidência a totalidade das obras do <strong>MACRS</strong>, deixando acessível esse patrimônio<br />
por meio do site que a partir de agora ocupa um lugar de destaque permanente<br />
na vida da instituição.<br />
Esta publicação é um forte indício da consistência deste caminho do Museu, de<br />
resgate da biografia desses artistas, doadores, gestores, servidores, estagiários e<br />
colaboradores que apontaram essa história, do seu início até hoje, para as novas<br />
gerações. A arte contemporânea no RS estará presente com toda a força da sua<br />
produção, materializada nas 1.813 obras de 921 artistas, em sua maioria produzidas<br />
ao longo das últimas quatro décadas, variando de acordo com as linguagens<br />
plásticas-visuais e assumindo múltiplas formas. O Museu de Arte Contemporânea<br />
do Rio Grande do Sul tem a honra de apresentar seu <strong>Catálogo</strong> de obras, publicação<br />
indispensável para todos que desejam conhecer mais sobre a arte contemporânea.<br />
Um acervo que pela primeira vez será disponibilizado em sua amplitude. Ao fim,<br />
são as imagens aqui apresentadas que delineiam essa história.<br />
ANDRÉ VENZON Diretor do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul<br />
É artista visual, curador e gestor cultural. Especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade<br />
de Girona e mestre em Poéticas Visuais pelo IA-UFRGS. Dedica-se à pesquisa dos tapumes na paisagem<br />
urbana, de elemento arquitetônico a significante de operações poéticas. Apresenta os resultados de seus<br />
estudos e criações em exposições, congressos, seminários, palestras e curadorias. Diante de sua forma<br />
de perceber a arte como atributo social, foi presidente da Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />
Francisco Lisboa (2006-2010), conselheiro Estadual de Cultura (2008-2010/2016-2018), membro do<br />
Colegiado Nacional de Artes Visuais (2010-2012), diretor do Museu de Arte Contemporânea do RS (2011-<br />
2014) e coordenador da galeria da Fundação ECARTA (2018-). É autor do monumento da imigração judaica<br />
organizada para o Brasil, no Parque Farroupilha, em Porto Alegre.<br />
16
CAMINHOS<br />
PERCORRIDOS<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Como desenvolver este projeto que pensa o Museu de Arte Contemporânea do<br />
Rio Grande do Sul e seu acervo sem nos debruçarmos na compreensão de alguns<br />
aspectos da arte contemporânea? Essa arte em que todos os meios se equivalem<br />
em uma complexa convivência, possibilitando que objetos oriundos de diferentes<br />
campos sejam integrados ao circuito artístico por meio de inúmeras estratégias.<br />
As categorias artísticas, que estiveram durante longo tempo restritas à pintura, à<br />
escultura e à arquitetura, foram ampliadas na modernidade, com a incorporação<br />
do desenho, da gravura e da fotografia. Entretanto, esse panorama se tornou<br />
muito mais diversificado, com o cruzamento de várias delas em objetos difíceis<br />
de classificar. Ao cultivar aproximações com o banal, ao substituir a obra acabada<br />
pelos documentos do processo de trabalho e ao adotar o hibridismo como<br />
proposta estética, se estabelece um novo paradigma. Os artistas buscam formas<br />
mais diretas de relacionamento com o público, com o uso de objetos e temas<br />
cotidianos. Contraditoriamente, no entanto, mesmo voltada ao envolvimento com<br />
o espectador, a arte contemporânea necessita da presença de dispositivos (ou<br />
instrumentos) de mediação, tais como a ação de monitores, textos nas paredes<br />
ou livros informativos que são colocados nos espaços expositivos. Isso porque a<br />
grande maioria das pessoas reconhece apenas os paradigmas tradicionais da arte,<br />
tendo dificuldade para compreender o que está sendo proposto no contexto<br />
contemporâneo. Evidencia-se, por parte de alguns artistas, o desejo e o esforço de<br />
sair do sistema, por considerá-lo restritivo e asfixiante para sua criatividade. Porém,<br />
ao romper com as tradições da história da arte e da estética, ao abandonar o<br />
abrigo das categorias artísticas e esgarçar os contornos de um espaço socialmente<br />
reconhecido, eles transitam entre a transgressão e a assimilação. Como diz Néstor<br />
García Canclini, “A história contemporânea da arte é uma combinação paradoxal<br />
de condutas dedicadas a afiançar a independência de um campo próprio e outras<br />
obstinadas em derrubar os limites que o separam” (CANCLINI, 2012, p. 23).<br />
17
Para o desenvolvimento destas análises sobre a arte contemporânea no Rio Grande<br />
do Sul utilizo o modelo conceitual que trata essas práticas a partir de uma rede de<br />
relações, envolvendo artistas, críticos, galeristas e instituições em um complexo<br />
sistema da arte 1 . Como essa produção é cada vez mais internacional em seus<br />
circuitos de feiras, bienais e grandes instituições, e, paradoxalmente, mais local na<br />
construção de relações com as realidades e as sociedades particulares, incorporo a<br />
ideia de Bruna Fetter sobre ecossistemas da arte:<br />
...uma série de sistemas da arte conectados, sobrepostos, entrecruzados,<br />
interseccionados, que possuem diferentes escalas, localizações geográficas<br />
e níveis de poder para interferir no próprio sistema. Assim, ao invés de pensar<br />
em um grande sistema da arte, representado por atores do mainstream<br />
global e afastado das realidades locais, defendo o uso corrente do termo no<br />
plural, e sempre localizado... (FETTER, 2018, p. 112)<br />
É possível perceber que a crise dos grandes relatos 2 que sustentam a história da<br />
arte ocidental, de base europeia, abriu possibilidades para que os artistas criem<br />
micronarrativas voltadas aos seus próprios universos e a suas histórias, para dar<br />
conta das múltiplas subjetividades nos diferentes mundos dispersos pelo globo<br />
terrestre. Entretanto, nas regiões periféricas como o Rio Grande do Sul, a situação<br />
da arte contemporânea é problemática e complexa, uma vez que o ecossistema<br />
local é rarefeito, não tem uma forte presença social, nem um sólido mercado e<br />
carece de instituições consolidadas que apoiem os artistas. Sua estrutura não<br />
tem muita sustentação na sociedade, pois a arte é considerada, por muitos,<br />
um signo de status que não alcança o imaginário da maioria das pessoas. Criase<br />
uma grande ambiguidade nas relações dos artistas contemporâneos com as<br />
diferentes instâncias deste circuito. Como seria possível criticar e subverter este<br />
frágil ecossistema local sem derrubá-lo completamente e assim deixar de ser<br />
reconhecido como artista? Essa é uma complexa equação.<br />
Assim, gostaria de destacar que a entrada da arte contemporânea no Rio Grande<br />
do Sul deu-se de forma lenta e descontínua, iniciando na década de 1960, quando,<br />
por trás da hegemônica continuidade modernista e da formação de um sistema<br />
moderno das artes, emergiram, ocasionalmente, algumas vozes preocupadas em<br />
atualizar-se com o que se fazia nos grandes centros do País e do exterior. Irrompiam,<br />
ocasionalmente, insurreições de artistas que buscavam novos caminhos num<br />
processo de renovação. A Arte Pop e a Nova Figuração eram os movimentos que mais<br />
estimulavam a renovação que se processava no País a partir da segunda metade<br />
dos anos 1960. É interessante observar que ambos os movimentos preservavam as<br />
tendências figurativas, que sempre foram dominantes na produção local. No caso<br />
dos artistas gaúchos, não se tratava de um retorno à figuração, uma vez que essa<br />
nunca fora abandonada, mas sim uma nova forma de abordagem. Mesmo assim,<br />
em algumas oportunidades, abriu-se acirrado debate contra essas inovações,<br />
como, por exemplo, quando as influências Pop se evidenciaram na mostra 5<br />
Artistas de Vanguarda, apresentada no MARGS, em 1965, ou em 1967, na exposição<br />
de Vera Chaves (Barcellos), na galeria do IAB e, ainda, em 1969, quando Totem de<br />
interpenetração, de Romanita Disconzi Martins, foi premiado no 4º Salão Cidade de<br />
Porto Alegre. Também participou dessa mobilização internacionalizante a artista<br />
Regina Silveira, que, em 1969, retornando de sua estada na Europa, convidou para<br />
ministrar um curso de serigrafia na Escola de Artes o artista espanhol Julio Plaza.<br />
Mais do que aspectos específicos dessa técnica, ele trouxe uma nova perspectiva<br />
de abordagem da arte, dentro dos conceitos da semiótica e do concretismo. Foram<br />
1<br />
Tenho trabalhado sobre o sistema da arte desde<br />
1983, e em 1990 desenvolvi este conceito em<br />
minha tese de doutorado, disponível em https://<br />
www.ufrgs.br/artereflexoes/site/publicações/<br />
tese/<br />
2<br />
Consideram-se como grandes relatos as<br />
explicações de cunho iluminista que buscam<br />
explicar os processos de forma evolutiva,<br />
fechados em visões parciais do mundo ocidental.<br />
18
alunos desse curso, entre outros, Romanita Disconzi Martins, Vera Chaves Barcellos,<br />
Eduardo Cruz e Leo Fuhro.<br />
Dentro dos limites institucionais do meio de arte no estado, a Universidade Federal<br />
do Rio Grande do Sul constituiu-se como espaço decisivo atuante em prol de novas<br />
tendências estilísticas nos anos 1970, rompendo, de certa forma, com a orientação<br />
modernista que mantivera ao longo dos anos 1960. O Salão de Artes Visuais da<br />
UFRGS, em suas quatro edições, 1970, 1973, 1975 e 1977, foi muito importante no<br />
processo de renovação e na afirmação de novas tendências, aceitando categorias<br />
até então marginalizadas, como fotografia, instalações e objetos. Neste salão<br />
participavam, principalmente, artistas gaúchos, o que deixava perceber o quanto<br />
um outro tipo de produção estava carente de espaços para se expor. Isso porque<br />
aqui não havia um apoio institucional às manifestações de vanguarda, como faziam<br />
o Museu de Arte Contemporânea, em São Paulo, e o Museu de Arte Moderna,<br />
no Rio de Janeiro. O Salão de Artes Visuais da UFRGS, contando sempre com um<br />
júri constituído, preponderantemente por críticos e artistas do centro do País,<br />
desencadeou processos de articulação da produção local com as novas tendências<br />
estéticas que se desenvolviam no cenário nacional, de forma conectada com os<br />
grandes polos internacionais.<br />
Nesse movimento de atualização, formaram-se grupos de artistas que, um pouco à<br />
margem do circuito, mas de forma alguma em oposição completa a ele, buscavam<br />
abrir novas possibilidades de atuação. Entre eles esteve o grupo responsável pelo<br />
lançamento do periódico Nervo Óptico, cujo primeiro número apareceu em 1977.<br />
Esses artistas 3 , a maioria deles ligada a Escola de Artes da UFRGS, estavam interessados<br />
em um processo experimental de trabalho cuja receptividade era bastante difícil<br />
no meio local, considerando-se os escassos espaços e os padrões modernistas<br />
que aqui se impunham como dominantes. Não havia entre os artistas elementos<br />
de uma unidade formal ou conceitual, o que os unia era o desejo de encontrar na<br />
arte um espaço de liberdade, com possibilidades de experimentação, adotando<br />
diversos procedimentos técnicos e negando uma concepção da obra como objeto<br />
de mercado. O grupo manteve uma intensa atuação, publicando treze números de<br />
seu periódico (com uma tiragem de 3 mil exemplares), distribuídos gratuitamente<br />
para críticos e artistas locais, de outros estados e mesmo de outros países. Outro<br />
grupo, o KVHR 4 , que também surgiu naquela época, era caracterizado por uma<br />
produção calcada na problemática das relações do indivíduo com a sociedade de<br />
massa, com as condições de vida nas grandes cidades e com as transformações que<br />
se impunham na visualidade tradicional. O grupo se aproximava da Pop Arte, assumia<br />
os ícones da indústria cultural, fazendo desses seus temas de reflexão e utilizando,<br />
além do desenho, novos meios, como xerox e arte postal.<br />
3<br />
Fizeram parte deste grupo Carlos Asp, Carlos<br />
Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara Álvares,<br />
Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos.<br />
4<br />
Composto por Mário Röhnelt, Milton Kurtz,<br />
Júlio Viega e Paulo Haeser.<br />
5<br />
Participaram do centro Vera Chaves,<br />
Telmo Lanes, Mário Röhnelt, Milton Kurtz,<br />
Júlio Viega, Paulo Haeser, Carlos Wladimirsky,<br />
Karin Lambrecht, Ana Torrano, Simone Michelin<br />
Basso, Regina Coeli e Heloisa Schneiders da Silva.<br />
Dentro deste quadro das vanguardas, foi criado em 1979 o Centro Alternativo N.O.,<br />
do qual fizeram parte alguns artistas do Nervo Óptico, do KVHR e outros egressos da<br />
Escola de Artes 5 . O referido espaço, criado intencionalmente como uma forma de<br />
buscar legitimação para a produção mais vanguardista que se produzia no estado,<br />
abrigou diversas exposições, conectando-se com o que estava ocorrendo fora<br />
daqui, pois buscavam o apoio não encontrado no ecossistema local, instituindo<br />
um contraponto à precariedade das suas instituições.<br />
Uma grande mobilização se deu nos anos 1980, quando o projeto político autoritário,<br />
concentrador de renda, que foi responsável pelo grande desenvolvimento do mercado<br />
de arte no Brasil nos anos 1970, começou a revelar suas fissuras, inaugurando um<br />
19
processo de abertura política. Um importante fator mobilizador neste momento<br />
foi a movimentação popular que clamava pelas ”Diretas já”, estimulada pelo<br />
afrouxamento da ditadura militar que vigorava no País desde o golpe de 1964.<br />
Mergulhados nessa ebulição que movimentava o País de norte a sul e de leste<br />
a oeste, com caravanas de políticos e grandes comícios, muitos jovens ousaram<br />
explorar linguagens e temas mais espontâneos, pessoais e engajados na realidade.<br />
Dentro desse contexto de enfraquecimento da repressão política e da censura<br />
emergiu uma produção mais ousada e irreverente. Esta eclosão artística veio no<br />
bojo dessas novas condições da sociedade brasileira, assim como do processo de<br />
internacionalização acelerado do meio de arte, que atualizava a produção local<br />
com os movimentos da transvanguarda italiana, da bad painting norte-americana<br />
e do neoexpressionismo alemão. Os artistas experimentaram novos caminhos<br />
através da pintura, do desenho, da gravura e da escultura, sem uma identidade<br />
formal ou conceitual, dessa maneira a Geração 80 não se configura como grupo<br />
ou movimento artístico ideologicamente coeso. Este nome surgiu como título<br />
de uma exposição, no Rio de Janeiro, que apresentou trabalhos de mais de cem<br />
jovens artistas na época, criando um alvoroço que colocava em evidência o que<br />
estava acontecendo no meio das artes naquele momento de ebulição do País.<br />
Por seu apelo linguístico o termo se popularizou dentro dessa mobilização, com<br />
uma série de exposições coletivas que propagavam ideias de ruptura e inovação,<br />
contando com o apoio de segmentos da crítica e do mercado de arte, ávidos por<br />
novidades e atualizações internacionalizadas.<br />
O Rio Grande do Sul entrou nesta movimentação com a mostra Oi Tenta 6 , realizada,<br />
em 1985, na Galeria Arte&Fato, recém-inaugurada. No marco desse processo de<br />
jovens artistas que retornam à pintura e inovam a arte, ocorreu, naquele momento,<br />
uma expansão do circuito artístico com uma produção variada e de mais baixo<br />
custo que atendia aos interesses do mercado de arte local, que se expandia<br />
velozmente com a criação de galerias como Cambona, Bolsa de Arte, Arte&Fato,<br />
Tina Zappoli, entre outras. Os galeristas necessitavam de obras com preços mais<br />
competitivos para desenvolver suas atividades dentro do turbilhão de inovações<br />
permanentes que se estabelecia. Além disso, surgiu uma série de novos e jovens<br />
colecionadores regionais 7 , e os artistas que emergiram nesse período, na sua<br />
maioria, continuam ainda hoje atuantes na cena local e nacional. Nesse momento,<br />
buscando articulações internacionais, estabeleceu-se uma importante conexão<br />
com países platinos, através dos Encontros de Arte Latino-Americana (1989, 1990,<br />
1996), promovidos pelo Instituto de Artes Visuais da Secretaria de Cultura do<br />
estado. Estes encontros trouxeram a Porto Alegre artistas e críticos como Luiz<br />
Felipe Noé, Grupo Escombros, Clemente Padin, Lacy Duarte, Tício Escobar, Nelly<br />
Richard, Justo Pastor Mellado, dando origem ao que seria a Bienal do Mercosul.<br />
O Atelier Livre da Prefeitura também se mobilizou em 1986, iniciando o Festival<br />
de Arte Cidade de Porto Alegre. Este se realizava anualmente no mês de julho,<br />
com workshops, palestras e exposições que oportunizaram a vinda de artistas<br />
comprometidos com a arte contemporânea, como Hudinilson Jr, Tunga, Paulo<br />
Bruscky, Dudi Maia Rosa, Daniel Senise, Carlos Fajardo, Regina Silveira, entre outros.<br />
Anos de grande expansão do circuito artístico no Rio Grande do Sul, esse período<br />
preparou as mudanças que se introduziriam posteriormente.<br />
Foi na década de 1990, com a criação do Programa de Pós-Graduação em Artes<br />
Visuais da UFRGS (1991), do Museu de Arte Contemporânea (1992) e da Bienal do<br />
Mercosul (1997), que uma produção mais radical encontrou respaldo institucional<br />
6<br />
Entre os jovens: Dione Veiga Vieira, Élida Tessler,<br />
Fernando Limberger, Lia Menna Barreto, Luiza<br />
Meyer, e Maria Lúcia Cattani.<br />
7<br />
Conforme Nei Vargas da Rosa, em sua pesquisa<br />
de doutorado sobre colecionadores de arte<br />
contemporânea no Brasil (ainda inédita),<br />
aproximadamente 21% dos entrevistados<br />
iniciaram sua coleção nos anos 1980.<br />
20
para se consolidar e expandir no ecossistema da arte local. O PPG Artes Visuais<br />
da UFRGS contribuiu enormemente para fortalecer o debate sobre arte<br />
contemporânea, bem como a reflexão dos artistas sobre seus próprios processos<br />
criativos. Sendo o terceiro mestrado e o segundo doutorado em artes visuais<br />
criado no Brasil, abriu caminho para a pesquisa em poéticas visuais no momento<br />
em que estas experiências se inauguravam no País. O Programa formou, além de<br />
artistas engajados na arte contemporânea, em seus procedimentos e estratégias,<br />
uma complexa gama de profissionais qualificados que passaram a atuar em vários<br />
espaços como curadores, montadores, galeristas, monitores, diretores de museus<br />
etc. O <strong>MACRS</strong>, mesmo sem uma sede própria, sem reserva técnica e pessoal<br />
permanente, conseguiu abrir espaço para grandes exposições, trazendo artistas<br />
consagrados no âmbito nacional e oferecendo aos artistas locais a possibilidade de<br />
participar em um leque de mostras bastante amplo e diversificado, dinamizando<br />
a cena de arte e, através dessa política, construindo seu acervo. A Bienal Mercosul,<br />
com sua magnitude e verbas disponibilizadas, fez fervilhar o pacato e provinciano<br />
meio de arte local. Inúmeros e importantes artistas nacionais, latinos e internacionais<br />
circularam com suas obras e seus projetos, ampliando horizontes e possibilidades<br />
de trabalho para diversos profissionais da área. A cobertura de imprensa que o<br />
evento sempre obteve atuou fortemente na difusão social desta produção,<br />
formando o olhar e o gosto do público em geral. Esta tríade institucional, PPG em<br />
Artes Visuais da UFRGS, <strong>MACRS</strong> e Bienal do Mercosul, foi fundamental para que os<br />
artistas locais realizassem novas experiências, criassem novos espaços e, também,<br />
para que outras instituições públicas ou privadas concorressem no estímulo dessas<br />
novas possibilidades.<br />
Neste contexto, buscando fortalecer posições mais experimentais e ousadas,<br />
surgiram coletivos de artistas, com espaços próprios ou reunidos especialmente<br />
em torno de projetos, como Torreão (1993), Arte Construtora (1992) e Remetente<br />
(1998). Também se consolidou uma crítica de arte engajada nas poéticas da<br />
contemporaneidade, a maioria oriunda do PPG Artes Visuais da UFRGS, responsável<br />
por publicações e curadorias que dinamizaram a cena local. O tradicional Museu<br />
de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, abriu a Sala João Fahrion, destinada<br />
especialmente a jovens artistas. O mercado, que nos anos 1980 havia se aquecido<br />
bastante, nesse momento possibilita o lançamento da galeria Obra Aberta, dos<br />
artistas Vera Chaves Barcellos, Patrício Farias e Carlos Pasquetti, destinada a obras<br />
de arte contemporânea, trazendo importantes nomes internacionais, como<br />
Antoni Muntadas. Essa movimentação se expandiu para o interior do estado,<br />
onde foi criado, por exemplo, o núcleo de tecnologias digitais – Artecno, ligado à<br />
Universidade de Caxias do Sul, coordenado pela artista Diana Domingues.<br />
Se os anos 1990 foram de consolidação prática e conceitual da arte contemporânea<br />
em termos locais, foi depois dos anos 2000 que ela se tornou hegemônica. Várias<br />
estratégias, como projetos e ateliês coletivos, locais de exposição alternativas,<br />
grupos temporários de atuação ou espaços de coworking, foram desenvolvidas.<br />
Buscavam criar alternativas para essa produção que se multiplicava, evidenciando<br />
diversos perfis, tais como as galerias Ecarta, Subterrânea e Península, Acervo<br />
independente, Planta Baja, Barraco Cultural, Casa Baka, PaxArt, Estúdio Híbrido,<br />
Projeto Areal. Algumas instituições comprometidas com a difusão da arte<br />
contemporânea se inauguraram, como o Santander Cultural (2001), o espaço da<br />
Fundação Iberê Camargo (2008) e o Instituto Ling (2014). Estes novos lugares de<br />
arte privados, juntamente com os já existentes, públicos e privados, trouxeram<br />
21
importantes mostras nacionais e internacionais e abrigaram exposições de artistas<br />
locais, além de desenvolverem outras importantes atividades na difusão da arte<br />
contemporânea, como palestras e cursos, e oferecerem residências e bolsas para<br />
jovens talentos. O PPG Artes Visuais da UFRGS, instituição básica da introdução<br />
da arte contemporânea no estado, permanece muito ativo, de forma que, a partir<br />
dele, como um rastilho de pólvora, uma produção mais comprometida com a<br />
contemporaneidade e suas rupturas se desenvolveu em cidades onde estão<br />
abrigados programas de pós-graduação em artes visuais, como Novo Hamburgo,<br />
Caxias do Sul, Pelotas, Rio Grande e Santa Maria. O Atelier Livre da Prefeitura, além<br />
de permanecer ativo na realização dos Festivais de Arte Cidade de Porto Alegre até<br />
2016, em 2007 criou o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, que vem destacando<br />
artistas como Carlos Pasquetti, Walmor Corrêa, Karin Lambrecht, Gisela Waetge,<br />
além de exposições, artistas emergentes, curadorias e publicações. O mercado<br />
de arte, no entanto, em decorrência de crises na economia nacional, se reduziu<br />
bastante, permanecendo mais atuantes as galerias Arte&Fato, Gestual, Bolsa de<br />
Arte e Mamute, a trabalharem comercialmente com arte contemporânea. Dessas,<br />
a Bolsa de Arte abriu filial em São Paulo, e somente ela e a Mamute participam de<br />
feiras de arte no Brasil e no exterior. Entretanto, vários artistas estão encontrando<br />
inserção no mercado nacional, aproveitando as inúmeras oportunidades que estão<br />
se abrindo para estas práticas no País.<br />
A produção artística no meio local, a partir dos anos 2000, evidencia diferentes<br />
concepções e formulações estéticas. A videoarte tomou grande impulso,<br />
recebendo mostras específicas e também se integrando em grandes coletivas,<br />
estimulando uma rica e criativa produção. A fotografia, que já vinha se impondo,<br />
encontrou seu espaço e se abriu para formas mais complexas, difíceis de classificar,<br />
que se impuseram de forma definitiva no panorama da arte. Mesmo a gravura,<br />
de trajetória bastante tradicional no estado, alcançou novos voos, tanto em<br />
termos técnicos como em experiências híbridas, que fogem aos processos mais<br />
conhecidos. A pintura, que sempre teve preponderância no meio local, abandonou<br />
suportes tradicionais, alçou-se no espaço, incorporou novos materiais, imbricandose<br />
com outras categorias, como desenho e escultura. Objetos e temáticas do<br />
cotidiano adentraram os espaços consagrados da arte, com propostas bastante<br />
dessacralizantes. A escultura se desdobrou em objetos e instalações, fugindo às<br />
suas práticas consagradas no Rio Grande do Sul. E, finalmente, a performance,<br />
possivelmente a mais radical das experiências da contemporaneidade, passou a<br />
integrar o rol das práticas artísticas, com preponderância da participação feminina,<br />
o que evidencia os engajamentos que enseja. Questões sociais de gênero e de<br />
etnias, com abordagens críticas, encontraram abrigo onde antes não eram<br />
aceitas, de forma que a diversidade, a contaminação e a inclusão passaram a ser<br />
possibilidades de pensar a realidade atual. No meio de arte local, essa movimentação<br />
não criou rupturas mais profundas, permanecendo certa resistência às produções<br />
mais ousadas que emergiram no eixo Rio/São Paulo. Assim, nas ambiguidades da<br />
arte contemporânea e na amplitude de trabalhos, é possível dizer que hoje temos<br />
no estado um ecossistema da arte, que, superando com grandes esforços suas<br />
dificuldades, procura estabelecer diálogos com a sociedade através de inúmeras<br />
experiências e estratégias.<br />
Como comentei no início, a arte contemporânea é internacional em seus circuitos<br />
e redes de contato, mas local na construção de relações com as sociedades<br />
particulares. Neste processo, centro e periferia se transformam, tanto internamente<br />
22
no País como em termos do mundo como um todo. A internacionalização é um<br />
movimento contínuo do capitalismo em sua nova era, e não estamos fora dele,<br />
pois na geopolítica das artes as relações de poder entre as regiões hegemônicas e<br />
as demais são constantemente renovadas, mediadas pelos aspectos econômicos.<br />
Nesta rede, a criatividade vai tecendo suas tramas e se articulando às conjunturas<br />
de ecossistemas de arte que também se modificam continuamente. Mesmo que<br />
a modernidade ainda permaneça como principal referência para muitos, não se<br />
trata mais de discutir se estamos lidando com arte contemporânea. No fio sutil da<br />
pluralidade e da expansão, vamos escrevendo nossa história, radical ou não, e a<br />
diversidade da produção local já é em si mesma um sintoma da contemporaneidade.<br />
Dificuldades, esforços e resultados<br />
O <strong>MACRS</strong> foi o primeiro entre outros museus de arte contemporânea fora do centro<br />
hegemônico que surgiram no panorama nacional na década de 1990, tal como<br />
o MAC Niterói (1996) e o MAC Ceará (1999). Ele se inseriu, como foi comentado<br />
anteriormente, num período de esforços para implantação da arte contemporânea<br />
no Rio Grande do Sul. Havia, no estado, naquele momento, bastante resistência em<br />
relação a essas práticas, de forma que o museu foi criado mais como um projeto<br />
e um desejo do que como uma realidade. Em decorrência disso, provavelmente,<br />
não lhe tenha sido disponibilizado um lugar específico, sendo alocado na Casa de<br />
Cultura Mario Quintana, onde dispõe de duas galerias e um espaço administrativo.<br />
Depois disso, várias tratativas para obter instalações mais adequadas para o<br />
desenvolvimento de suas funções foram realizadas, sem que até hoje tenha<br />
sido efetuada sua transferência para uma sede própria. Mobilizações têm sido<br />
conduzidas pela comunidade intelectual e artística da cidade sem que a situação<br />
se resolva, o que de certo modo evidencia um desinteresse político e social em<br />
relação às artes visuais e, principalmente, em relação à arte contemporânea, ainda<br />
pouco compreendida e aceita pela sociedade rio-grandense.<br />
Esta circunstância de origem é responsável pela maioria dos problemas que o<br />
Museu enfrenta, como não dispor de uma reserva técnica dentro de normas e<br />
especificações para a preservação de seu numeroso e complexo acervo, ou não<br />
poder contar com um espaço adequado para o desenvolvimento de atividades<br />
de pesquisa e documentação, conservação e restauro, tão necessários em um<br />
museu de arte. Pode-se dizer que o <strong>MACRS</strong> foi sendo construído pelo empenho<br />
de artistas, críticos e alguns administradores, em uma caminhada coletiva que se<br />
mostrou bastante inclusiva e democrática ao longo de sua história, mas que arrasta<br />
consigo deficiências básicas a serem sanadas.<br />
As instituições públicas de arte sempre são muito influenciadas por seus gestores,<br />
e não foi diferente com o <strong>MACRS</strong>. Assim, a primeira e talvez mais importante<br />
matriz de seu pensamento institucional foi de Gaudêncio Fidelis, responsável<br />
pelas movimentações políticas e artísticas que deram origem ao Museu e seu<br />
primeiro diretor (1992-1993). Atuando paralelamente como diretor do Instituto<br />
Estadual de Artes Visuais, IEAVi, ele conseguiu mobilizar recursos e pessoas para<br />
dar o primeiro grande impulso na vida desta instituição. Comprometido com a<br />
arte contemporânea em termos nacionais, ele buscou trazer inovação e ousadia<br />
para este projeto que embalava. Em sua gestão, mostras de grande porte foram<br />
realizadas pelo Museu em outros espaços culturais da cidade, uma vez que não<br />
contava com sede própria. O Edel Trade Center, recém-inaugurado, por exemplo,<br />
23
24<br />
foi sede das exposições Uma Ante-sala para Joseph Beuys, com curadoria da<br />
artista Vera Chaves Barcellos, juntamente com uma retrospectiva do mesmo<br />
artista organizada pelo Goethe-Institut e o Instituto de Relações Internacionais<br />
da Alemanha, em 1992. No ano seguinte, no mesmo local, foi realizada O corpo é<br />
a obra, primeira exposição coletiva especificamente de obras tridimensionais até<br />
então realizada no estado. Ainda em 1993, o mesmo espaço sediou a exposição<br />
Escultura Brasileira Contemporânea, com obras do MAM-SP e da coleção Knijnik, de<br />
Porto Alegre. Evidencia-se nelas o apreço especial de Fidelis pelo tridimensional,<br />
que ele mesmo praticava como artista. O diretor seguinte foi José Francisco Alves<br />
(final de 1993-meados de 1994), que, também identificado com o tridimensional<br />
como artista, realizou Anti-corpo, exposição coletiva de esculturas, Frontalidade<br />
e superfície e Desmaterialidade metódica, todas com obras do acervo do <strong>MACRS</strong>.<br />
Fábio Coutinho, que havia sido galerista, dirigiu o Museu no restante do ano<br />
de 1994, realizando duas mostras individuais, de Paulo Humberto de Almeida e<br />
Jailton Moreira. A seguir assumiu José Luiz do Amaral Neto (1995-1998), crítico de<br />
arte, que apoiou o projeto Participação, em que artistas enviaram propostas que<br />
foram selecionadas por uma comissão, através de edital. Nesta gestão ainda foi<br />
realizada uma exposição de Regina Silveira, Grafias, com obras de grande formato.<br />
O seguinte diretor foi Paulo Gomes (1999, de janeiro a agosto), historiador e crítico<br />
de arte, que focou seu trabalho nas mostras Artistas convidados, que apresenta um<br />
panorama das décadas de 1970 e 1980 no Rio Grande do Sul e a Mostra Itinerante<br />
do Acervo do MAC, que esteve em várias cidades do interior do estado. A seguir<br />
o museu foi dirigido pela primeira vez por uma mulher, Bianca Knaak (1999 a<br />
fevereiro 2002), e em sua gestão foram realizadas várias exposições individuais<br />
de artistas como Rubem Grillo, Gil Vicente, Nick Rands, além de Georg Baselitz,<br />
esta última realizada com apoio do Goethe-Institut e do Instituto de Relações<br />
Exteriores da Alemanha. De fevereiro até o final de 2002, o Museu foi dirigido<br />
por Décio Presser, galerista, responsável pelas exposições individuais de Carlos<br />
Scliar e Otto Dix, esta última realizada, também, com apoio do Goethe-Institut e<br />
do Instituto de Relações Exteriores da Alemanha. Em sua gestão ocorreu, ainda, a<br />
exposição de obras do acervo, restauradas pelo projeto que incluía o livro Dilemas<br />
da Matéria de Gaudêncio Fidelis, que aborda o processo de restauração de obras<br />
contemporâneas. A gestão seguinte foi de outra mulher, Marli Amado Araújo<br />
(2003-2006), cujo empenho foi obter a transferência do Museu para os armazéns<br />
do Cais do Porto. Nesse sentido houve a ocupação desse espaço com várias<br />
mostras, em que se destacam: Mostra de lançamento do MAC no Cais do Porto,<br />
em 2004, Módulo I e Módulo II do Mapeamento das artes visuais no RS, Consolidação<br />
e Persistência, esta última com obras de grafiteiros e professores da rede municipal<br />
de ensino. Apesar desse grande esforço, não se efetivou a transferência do Museu<br />
para esse local, frustrando as expectativas. O diretor seguinte, Cézar Prestes (2007-<br />
2010), galerista, realiza as mostras Mulheres no acervo e Associações livres – ler e<br />
acreditar, ambas com obras da coleção do Museu. Ocorreram, ainda, as exposições<br />
de Xico Stockinger, Arte com tato, em que os deficientes visuais eram estimulados<br />
a tocar os trabalhos, e fotografias de Jindrich Streit, em colaboração com o Instituto<br />
Moreira Salles, além da instalação Gravetos Armados, de Antônio Augusto Bueno.<br />
O diretor a seguir, André Venzon (2011-2014), artista, apresentou em sua gestão<br />
mostras individuais de Guy Bourdin e de Frantz, a instalação de Ana Norogrando<br />
Sobre as águas e uma coletiva de artistas uruguaios. Ocorreram ainda as exposições<br />
A medida do gesto, resultado de pesquisa sobre o acervo do Museu, e O triunfo<br />
do contemporâneo, apresentada no Santander Cultural, comemorativa dos vinte<br />
anos do <strong>MACRS</strong>. A seguinte diretora foi Ana Aita (2015-2018), artista, em que houve
uma interrupção no projeto mais seletivo de entrada de obras no acervo; foram<br />
ações inclusivas, democráticas e descentralizadoras, com um grande número de<br />
exposições coletivas na sede de Porto Alegre e em cidades do interior do estado.<br />
Às vésperas de completar trinta anos, sob a direção de André Venzon (2019-2022), o<br />
<strong>MACRS</strong> chega a sua maturidade enquanto instituição de arte, dando especial atenção<br />
ao seu amplo e diversificado acervo, através de duas frentes de trabalho. A criação<br />
do Arquivo Bibliográfico e Arquivístico Joel Fagundes, destinado a disponibilizar sua<br />
rica coleção documental para pesquisadores e demais interessados, e a cuidadosa<br />
e completa revisão do seu acervo, com fotografias e digitalização de todas as suas<br />
obras. Essas duas ações colocam o <strong>MACRS</strong> no rol das instituições de pesquisa de<br />
arte contemporânea no País. Complementando este processo de difusão de<br />
informações, realiza a publicação deste <strong>Catálogo</strong> completo de suas obras, impresso<br />
e on-line (em um site criado especialmente para isso) 8 , um material fundamental para<br />
artistas, público em geral e pesquisadores em especial. Outro passo importante na<br />
superação das dificuldades originais do Museu é a recente obtenção de uma sede<br />
própria, em prédio a ele designado em 18/7/2019, por processo administrativo<br />
do governo do estado, na rua Comendador Azevedo, 256, no 4º Distrito, dentro<br />
do movimento de revitalização dessa área urbana. A comunidade artística local<br />
acompanha entusiasmada essas grandes mudanças.<br />
Pluralidade e inclusão são problemas e oportunidades<br />
O convite para coordenar, juntamente com Vera Pellin, coordenadora-geral e<br />
organizadora do projeto, e André Venzon, atual diretor do Museu, a elaboração do<br />
catálogo de obras <strong>MACRS</strong> envolveu duas grandes e diferentes empreitadas. Primeiro,<br />
participar na revisão completa da tabela de obras, com fotos e dados técnicos, em<br />
que coordenei uma competente equipe de pesquisa 9 . Todos atuando de forma<br />
articulada, dedicada e com extremo rigor, para alcançar, em tempo recorde, a<br />
verificação, a digitalização e as tomadas fotográficas de um acervo com mais de<br />
1.800 obras. Talvez a tarefa possa parecer simples, mas é complexa e minuciosa;<br />
somente quem já experimentou esse tipo de atividade sabe dos seus meandros e<br />
armadilhas, que exigem dos responsáveis decisões precisas e atenção permanente.<br />
O resultado deste trabalho está disponível neste <strong>Catálogo</strong> e no site criado para sua<br />
difusão, possibilitando ao público em geral conhecer esse significativo acervo e<br />
aos pesquisadores interessados utilizarem uma base de dados completa, precisa<br />
e confiável. Esta é uma das mais importantes funções de um museu público,<br />
responsável pela preservação e a divulgação das obras que ele abriga.<br />
Segundo, realizar uma análise do acervo, buscando definir seu perfil e tendências<br />
dominantes, e elaborar a curadoria da exposição que acompanha o lançamento<br />
deste <strong>Catálogo</strong>. Debrucei-me sobre uma produção dominada pela pluralidade<br />
de possibilidades e de artistas, na qual não é possível estabelecer movimentos<br />
ou categorias. Trabalhei no limite tênue dos dois sentidos com que foi construída<br />
a coleção <strong>MACRS</strong>: o senso comum de que contemporânea é toda a arte deste<br />
tempo; o que se produz aqui e agora, essa mescla de estilos, valores e modelos que<br />
convivem no mundo globalizado, e a compreensão de um conceito mais específico<br />
de arte contemporânea que vários autores se dedicam a estudar e definir.<br />
8<br />
acervomacrs.com<br />
9<br />
Caroline Ferreira, Luiz Felipe Schulte,<br />
Quevedo, Nina Sanmartin, Malena Mendes,<br />
Mirele Pacheco e Kailã Isaias.<br />
Este acervo está totalmente interligado às exposições que estruturam a trajetória<br />
do Museu, uma vez que a principal estratégia adotada, desde sua criação, foi a<br />
realização de mostras para estimular a doação de obras por parte dos artistas.<br />
25
Este é um processo democrático e inclusivo, que algumas vezes se evidencia<br />
problemático pela diversidade e mesmo contradições que se estabelecem na<br />
coleção que vai sendo construída. Além deste recurso, também foram realizados<br />
projetos para conseguir apoio financeiro para a compra de obras, como foi o caso<br />
da obtenção de dois Prêmios Marcantonio Vilaça da Funarte 10 . Um terceiro modo<br />
de enriquecimento da coleção foi a doação de particulares, como André<br />
Venzon, Delson Luiz Martini, Gilberto Habib, Renato Rosa e Roberto Schmitt-<br />
Prym, ou de empresas, como Itaú Unibanco S/A e Wolens Empreendimentos<br />
Imobiliários. Em decorrência dessa sua história, o acervo é bastante<br />
heterogêneo, atendendo a possibilidades, interesses e circunstâncias de cada<br />
momento.<br />
Como resultado de exposições, evidenciam-se as posições pessoais e<br />
profissionais de seus curadores. A Gaudêncio Fidelis, primeiro diretor do <strong>MACRS</strong>, se<br />
deve o núcleo original da coleção, que evidencia uma abertura para nomes de<br />
destaque na arte contemporânea nacional, elencados no Ciclo de Arte<br />
Brasileira Contemporânea. Um conjunto de dez mostras individuais realizadas<br />
pelo Instituto Estadual de Artes Visuais, IEAVi, das quais participaram Carlos<br />
Fajardo e Nuno Ramos, em 1992; Ângelo Venosa, Vera Chaves Barcellos, Dudi<br />
Maia Rosa, Carlos Vergara e Jac Leirner, em 1993; Marco Gianotti, Karin<br />
Lambrecht e Iole de Freitas, em 1994. Neste projeto foram realizadas exposições<br />
de grande porte, trazendo ao estado o que estava sendo consagrado no centro<br />
do País. Ainda sob a curadoria de Gaudêncio Fidelis foi realizada a mostra O<br />
olhar contemporâneo: descentramento e posição, que reuniu 57 artistas<br />
dedicados à arte contemporânea, como Elaine Tedesco, Frantz, Gelson<br />
Radaelli, Lenir de Miranda, Lia Menna Barreto, Maria Lucia Cattani, Milton Kurtz,<br />
Patrício Farias, Romanita Disconzi e Vera Chaves Barcellos. Essas duas mostras<br />
marcam a origem da coleção a partir de objetivos bastante ambiciosos, com<br />
estímulo para que, além desses, outros artistas também doassem obras para a<br />
instituição que se inaugurava.<br />
Nesta linha de atuação, em que as exposições individuais e coletivas<br />
constituíram a principal estratégia na formação do acervo, as curadorias<br />
orientaram sua estruturação. Para isso, o museu contou com a participação<br />
de vários críticos, artistas e pesquisadores em que, em uma lista sucinta, se<br />
destacam: Ana Albani de Carvalho, Ana Zavadil, Andre Venzon, Bianca Knaak,<br />
Blanca Brites, Bruna Fetter, Benhur Bortolotto, Cris Rocha, Eder Chiodetto,<br />
Eduardo Veras, Flavio Gonçalves, Graziela Salvatori, Henrique Menezes, José<br />
Francisco Alves, Katia Canton, Kika Levy, Laura Castilho, Marilice Corona,<br />
Milton Couto, Neiva Bohns, Nilza Haerthel, Paula Ramos, Paulo Gomes, Sandra<br />
Rey, Walter Karwatzki, Vera Chaves Barcellos, Marcelo Gobatto e Bernardo José<br />
de Souza, estes dois últimos sendo os principais responsáveis pela coleção de<br />
videoarte.<br />
Na constituição e na catalogação deste acervo podemos observar um primeiro<br />
momento que ficou documentado por Ana Albani de Carvalho na pesquisa<br />
realizada para a exposição A medida do gesto. Neste momento, ela identificou<br />
230 b) a quase obras totalidade registradas, pertencia com as a artistas seguintes gaúchos, especificações: atuantes no a) período mais de 80%<br />
haviam citado, sido realizadas final década – e eram de assim 1980 e datadas década pelos de 1990; artistas, c) expressiva seus autores quantidade<br />
de – entre pinturas o final bidimensionais, da década de gráficas 1980 e (desenho os primeiros e gravura) anos da seguidas década de obras 1990;<br />
tridimensionais, em sua maioria objetos. O protagonismo da fotografia e da<br />
10<br />
Este prêmio é destinado especificamente<br />
para a aquisição de obras para instituições<br />
museológicas. O <strong>MACRS</strong> obteve duas vezes<br />
recursos deste fundo, primeiro em<br />
2010/12 e segundo em 2013/14.<br />
26
instalação – marcantes na produção artística dos anos 1990, especialmente<br />
a partir da segunda metade da década, não se faz perceber no acervo do<br />
<strong>MACRS</strong>. (CARVALHO, 2012, p. 17)<br />
A partir de 2011, data da pesquisa anterior, evidencia-se um período intenso de<br />
ampliação e diversificação da coleção, que se encontra, hoje, com 1.813 obras<br />
de 921 artistas. No momento em que foi finalizada a catalogação, olhando a<br />
totalidade desse acervo, podem-se destacar alguns dados e tendências. Apesar da<br />
predominância ser masculina (476), há uma importante presença feminina (423) e<br />
não identificados (6). Há também a quase ausência de negros (11), transgêneros (3)<br />
e indígenas (2). Em relação às obras, há uma preponderância de algumas categorias<br />
artísticas, assim escalonadas: meios gráficos como fotografia (469) e gravura (422)<br />
são os mais destacados numericamente na coleção, seguidas pela pintura (236), o<br />
desenho (167) e a escultura (126). Ainda na classificação de tridimensional, além da<br />
escultura, temos os objetos (46) e as instalações (38). Dentro das categorias mais<br />
recentes, o vídeo está bastante representado (82), seguido pelo livro de artista<br />
(30), os documentos de performance (13) e a arte digital (14). Apesar de a maioria<br />
das obras estarem dentro de categorias mais tradicionais, pode-se dizer que as<br />
diferentes tendências artísticas da contemporaneidade se encontram presentes<br />
neste acervo. A proporção dos trabalhos por sua data de realização é a seguinte:<br />
anos 1970/80, (213) anos 1990 e (258), anos 2000 (1.125), em que as duas primeiras<br />
décadas juntas contabilizam menos que a década seguinte, e, a partir do ano 2000,<br />
em duas décadas, a explosão numérica é impressionante. Esta proporção mostra<br />
como o acervo abriga, dominantemente, a produção mais recente e como esta<br />
se ampliou e se diversificou nos últimos anos. Em relação aos artistas, observa-se<br />
que é marcadamente originária do Rio Grande do Sul (463), mas que alguns outros<br />
estados se destacam, como São Paulo (112), Rio de Janeiro (27), Minas Gerais (22),<br />
Pará (14) e Santa Catarina (12), contando, ainda, com alguns estrangeiros (59). O<br />
grande número de artistas gaúchos deixa perceber que o Museu está voltado para<br />
preservar e dar visibilidade especialmente à produção local, evidenciando, também,<br />
a pluralidade desta. Permanecem os diálogos com o circuito nacional, que estava<br />
presente nas origens do Museu, mas se diversificaram os estados de origem dos<br />
artistas. Aparecem, além disso, alguns poucos internacionais, com destaque para<br />
nomes latinos, como León Ferrari, Marta Minujin e Gonzalo Mezza, possivelmente<br />
fruto da relação com a Bienal do Mercosul. Destacam-se alguns artistas, tais como<br />
Luiz Carlos Felizardo (80), Marta Loguércio (46), Xico Stockinger (18), Maria Tomaselli<br />
(22) e Teresa Poester (14), que apresentam um grande número de obras no acervo.<br />
Além de a maioria das obras terem sido doadas pelos artistas (1.370), também essas<br />
doações generosas mostram a importância do <strong>MACRS</strong> para eles 11 .<br />
11<br />
Os dados numéricos apresentados foram<br />
gerados, a partir da atual tabela geral de obras<br />
do <strong>MACRS</strong>, pelo grupo de pesquisa responsável<br />
pela curadoria da exposição 47% Artistas<br />
mulheres no acervo do <strong>MACRS</strong> (Cristina Barros,<br />
Marina Roncato, Mel Ferrari e Nina Sanmartim)<br />
juntamente com Caroline Ferreira.<br />
Aproximando-me das obras, o desafio foi encontrar as linhas mestras desse<br />
conjunto, verificando possibilidades de traçar um perfil e compreender sua<br />
inserção no complexo panorama da arte contemporânea e dos museus que<br />
a acolhem. Tarefa ousada, difícil e até certo ponto impossível se pensada como<br />
uma resposta final ou única. Assim, o que estou propondo é apresentado na<br />
exposição de lançamento deste <strong>Catálogo</strong>, devendo ser visto como uma possível<br />
leitura, exercício experimental de compreensão, que amplia significados sem criar<br />
categorias ou estereótipos.<br />
Para desenvolver esta curadoria, observei atentamente o conjunto da coleção,<br />
tendo a oportunidade de descobrir preciosidades, trabalhos e artistas que não<br />
conhecia. Tenho certeza de que este <strong>Catálogo</strong> será uma fonte de informações<br />
decisiva na realização de futuras exposições. A partir deste todo, elenquei<br />
27
alguns artistas com obras que se caracterizam por sua representatividade e sua<br />
contribuição inovadora, buscando perceber os diálogos locais com a cena nacional<br />
e internacional. Alguns nomes bastante importantes não estão nela por não terem<br />
obras significativas na coleção do Museu, o que aponta para a necessidade de<br />
futuras políticas de consolidação do acervo, cobrindo essas lacunas. Em minhas<br />
escolhas, também me ative ao espaço das duas galerias na Casa de Cultura Mario<br />
Quintana, onde é realizada a exposição de lançamento deste <strong>Catálogo</strong>. Em um<br />
futuro próximo, na sede do <strong>MACRS</strong> no 4º Distrito, poderá ser pensada uma nova<br />
exposição que mostre mais dessa grande e diversificada coleção. Muitas leituras e<br />
avaliações poderão e deverão ainda ser feitas.<br />
Considerando que esta mostra tem por objetivo dar a visibilidade ao acervo<br />
destacando aspectos de sua constituição, selecionei artistas em quatro grandes<br />
grupos. O primeiro acolheu trabalhos dos anos 1970 e 1980, que, como já vimos<br />
acima, foi o momento em que, de forma lenta e gradual, a arte contemporânea se<br />
introduziu no Rio Grande do Sul; o segundo, dos anos 1990, quando esta produção<br />
começou a se consolidar no meio local, com o apoio de novas instituições; o<br />
terceiro, dos anos posteriores a 2000, momento em que estas práticas se tornam<br />
hegemônicas e quantitativamente fortes, espraiando-se e se diversificando<br />
no panorama artístico. No quarto estão produções de videoarte, sem observar<br />
critério cronológico.<br />
No primeiro grupo estão Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Carlos Fajardo, Cildo<br />
Meireles, Frantz, Karin Lambrecht, Luiz Carlos Felizardo, Maria Lidia Magliani,<br />
Milton Kurtz, Romanita Disconzi e Vera Chaves Barcellos. O número reduzido de<br />
obras deste período aponta para a necessidade de ampliar o acervo no sentido de<br />
documentar a entrada da arte contemporânea no estado, seus diálogos nacionais<br />
e internacionais, divulgando e estudando esta história recente.<br />
No segundo grupo estão Ângelo Venosa, Felix Bressan, Irineu Garcia, Lia Menna<br />
Barreto, Lenir de Miranda, Maria Lucia Cattani, Nuno Ramos e Patrício Farias.<br />
Destaca-se que a maioria desses artistas continua com intensa atuação nos anos<br />
2000, e o que se observa, no entanto, é que no acervo se encontram poucas obras<br />
de representação deste período tão importante, quando a arte contemporânea<br />
buscava se impor no sistema da arte local, em um momento de difícil recepção.<br />
O terceiro grupo corresponde a um período mais complexo, quando a coleção<br />
se abre para múltiplas frentes. Destaquei os trabalhos de Alfredo Nicolaiewsky,<br />
Andressa Cantergiani, André Severo e Maria Helena Bernades (Arquivo Areal), Bruno<br />
Borne, Carla Borba, Clóvis Dariano, Denise Gadelha, Eduardo Haesbaert, Eduardo<br />
Kac, Elaine Tedesco, Élle de Bernardini, Gisela Waetge, Gelson Radaelli, Gil Vicente,<br />
Gonzalo Mezza, Helio Fervenza, Ío (Laura Cattani e Munir Klamt), Jorge Menna<br />
Barreto, León Ferrari, Lucia Koch, Maristela Salvatori, Nelson Leirner, Paulo Nazareth,<br />
Rafael Pagatini, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Rommulo Vieira Conceição, Romy<br />
Pocztaruk, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Sandra Rey, Sandro Ka, Teresa Poester,<br />
Téti Waldraff, Túlio Pinto, Xadalu Tupã Jekupé, Yuri Firmeza e Walmor Corrêa. O fato<br />
de esse período apresentar maior representatividade dentro do acervo evidencia a<br />
consolidação da arte contemporânea e sua força no panorama local.<br />
O quarto grupo, que vai ocupar uma sala especialmente dedicada à produção<br />
de videoarte, conta com a participação de Alberto Semeler, Alex Topini, Ana<br />
28
Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Luis Roque, Isabel Ramil, Marina Camargo,<br />
Marion Velasco, Nelton Pellenz, Paulo Bruscky e Shirley Paes Leme. Esta produção,<br />
quase toda ela dos anos 2000, mostra como essa nova modalidade artística se<br />
fortaleceu em termos locais nos últimos tempos, evidenciando maturidade,<br />
potência e diversidade.<br />
Depois de fazer essa difícil seleção e ciente de suas limitações, busquei romper<br />
com a organização temporal dos grupos, estabelecendo dinâmicas que interligam<br />
as obras a partir de diálogos que se estabelecem entre elas. Esta é uma proposta de<br />
leitura do amplo e diversificado acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio<br />
Grande do Sul e nela se evidenciam aspectos fundamentais do perfil da coleção,<br />
destacando obras que marcam significativamente mudanças de perspectiva na<br />
produção artística, por suas estratégias, seus recursos materiais, formais ou de<br />
conteúdo. São obras que rompem com a visualidade modernista preponderante<br />
por um longo período, criando fissuras no sistema da arte local, em suas tendências<br />
conservadoras. Ao sugerir proximidades entre as obras apresentadas, coloca-se<br />
para o expectador o desafio de descobrir relações e criar seus próprios caminhos de<br />
fruição, pensando as obras em sua época de produção, sua ousadia, as novidades<br />
que introduzem. O interessante é que busquem mais informações sobre elas e<br />
os artistas, afinal a internet está aí para nos aproximar destes conhecimentos e<br />
enriquecer nossas abordagens.<br />
Pode-se observar na mostra, assim como no acervo, a presença de novas categorias<br />
artísticas, como as instalações, que criam espaços de interações físicas com os<br />
espectadores, permitindo-lhes circular em torno e dentro da obra. Alguns trabalhos,<br />
mesmo não sendo instalações no senso estrito do termo, alteram a percepção dos<br />
ambientes, expandindo-a em vários sentidos. Nessa busca de novas relações eles<br />
atualizam as práticas tridimensionais com interferências visuais e sensoriais que<br />
envolvem o lugar e os seus visitantes.<br />
Os registros de performance, em geral fotografias ou vídeos, trazem a memória dessas<br />
atividades-acontecimentos, efêmeras e fluidas, como vestígios da radicalidade<br />
de momentos performáticos. Os livros de artista estão representados na mostra<br />
como testemunha de sua importante presença no acervo desta instituição, assim<br />
como as produções envolvendo tecnologias digitais, que marcam a emergência<br />
dessas práticas no meio artístico local. Encontra-se, ainda, o arquivo, conjunto de<br />
documentos, muito significativos para a compreensão da arte contemporânea.<br />
Chama atenção a maneira como algumas obras dialogam com a paisagem,<br />
instaurando diferentes possibilidades de pensarmos nossas relações com o entorno,<br />
seja na abordagem das visualidades naturais ou urbanas. Esses novos enfoques<br />
perdem o caráter contemplativo da tradição paisagística para colocar em cena<br />
olhares mais poéticos e instigantes, propondo fragmentações, distorções e outras<br />
abordagens, como se o artista conduzisse nosso olhar por lugares desconhecidos<br />
de nosso próprio entorno.<br />
Certas obras investigam os universos não hegemônicos, como o feminino, o negro,<br />
o indígena ou o marginal, procurando instaurar no sistema da arte a crítica e os<br />
debates de gênero, etnias e relações sociais conflitantes. O corpo é forte presença,<br />
colocando em pauta aspectos reprimidos da sexualidade. A relação com todas<br />
essas problemáticas tem espaço no conjunto da coleção.<br />
29
Percebe-se, em alguns casos, o estranhamento capturando a atenção do<br />
espectador, gerando questionamentos; seja pela incorporação de objetos e<br />
materiais pouco convencionais, ou de signos da cultura de massa, ou somente<br />
pela criação de relações inusitadas entre elementos aos quais estamos expostos<br />
cotidianamente. As questões sensoriais e experienciais são uma forte tendência<br />
na coleção, representando o peso desse tipo de abordagem nas práticas artísticas<br />
contemporâneas no Rio Grande do Sul.<br />
A variedade de linguagens e abordagens presentes nesta mostra expressa a<br />
complexidade e a diversidade da produção artística contemporânea presente no<br />
acervo do <strong>MACRS</strong>. As obras selecionadas para esta exposição colocam em evidência<br />
alguns aspectos do seu perfil, que, em decorrência de sua política pluralista e<br />
inclusiva, se mostra ao mesmo tempo problemático e rico para análises e estudos<br />
mais específicos. Procurei destacar as formas como elas rompem com a visualidade<br />
modernista, até pouco tempo atrás preponderante, criando fissuras no ecossistema<br />
da arte local e agindo como portas de entrada da contemporaneidade neste<br />
panorama bastante conservador. Cada uma delas, em suas estratégias, em seus<br />
recursos materiais, formais ou de conteúdo, marca alguma mudança de perspectivas<br />
na produção artística. Em seu conjunto, a exposição é um convite a essa reflexão e,<br />
para aceitá-lo, é preciso estar aberto às novas experiências que nos traz.<br />
Referências<br />
• A MEDIDA DO GESTO. Ana Albani de Carvalho (coordenação e curadoria). <strong>Catálogo</strong> da exposição. Porto<br />
Alegre: <strong>MACRS</strong>, 2012.<br />
• ARAÚJO, Ana Lúcia. A Geração 80: um panorama e o caso de Porto Alegre. In: Revista Porto Arte, Porto<br />
Alegre, v. 10, n. 19, p. 33-59, nov. 1999.<br />
• BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia; BULHÕES, Maria Amelia; GOMES, Paulo. 100 anos de Artes Plásticas no<br />
Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre: EDUFRGS, 2012.<br />
• BULHÕES, Maria Amelia. Arte contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte, 2019.<br />
• CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem relato. Antropologia e estética da iminência. São Paulo: Edusp,<br />
2012.<br />
• CATÁLOGO GERAL. Museu de Arte do Rio Grande do Sul (organização Raul Holtz). Porto Alegre: MARGS,<br />
2113.<br />
• CATÁLOGO GERAL. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (organização Paulo Gomes). Porto Alegre:<br />
EDUFRGS, 2015.<br />
• FETTER, Bruna. Das reconfigurações contemporâneas do(s) sistema(s) da arte. Unicamp, Revista Modos,<br />
v. 2, n. 3, 2018.<br />
• GUIA DO ACERVO MAC USP (organização Ana Magalhães, Edson Leite e Helouise Costa). São Paulo:<br />
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, 2019.<br />
• GOMES, Paulo (org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Uma panorâmica. Porto Alegre: Museu de Arte<br />
Contemporânea, IEL, Corag, 2002.<br />
• OLIVEIRA, Emerson Dionisio. Museus de fora: a visibilidade dos acervos de arte contemporânea no Brasil.<br />
Porto Alegre: Zouk, 2010.<br />
• O TRIUNFO DO CONTEMPORÂNEO. 20 anos do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul.<br />
Curadoria Gaudêncio Fidelis. Porto Alegre: Santander Cultural, 2012.<br />
• RAMOS, Paula. <strong>MACRS</strong>: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises e permanentes indefinições. In:<br />
XXXIII Colóquio CBHA 2013 – Arte e suas instituições. 2013.<br />
MARIA AMELIA BULHÕES, professora do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFRGS,<br />
pesquisadora do CNPq e atual presidente da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Possui doutorado<br />
pela USP e pós-doutorado pela Sorbonne e Universidade Politécnica de Valência. Seus últimos livros:<br />
Arte Contemporânea no Brasil (2019), Pela Arte contemporânea, desdobramentos de um projeto (2018). Foi<br />
curadora da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo e editora da revista Porto Arte. Recebeu, entre outros, os<br />
prêmios: Açorianos de Artes Plásticas e Pesquisador Gaúcho na área de Ciências Humanas Aplicadas,<br />
da FAPERGS.<br />
https://www.ufrgs.br/artereflexoes/site/<br />
30
31
ACERVO DE OBRAS<br />
33
34
ABELARDO ZALUAR<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1924 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1987<br />
Sem título, 1968<br />
Serigrafia sobre papel, 32 x 45,5 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ABRAHAM PALATINIK<br />
Natal, RN, Brasil, 1928 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2020<br />
Sem título, 1977<br />
Relevo sobre acetato, 49 x 59 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Iberê por Achutti, 2004<br />
Fotografia sobre papel, 58,5 x 82 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Iberê por Achutti, 2004<br />
Fotografia sobre papel, 59,5 x 88 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
A<br />
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Iberê por Achutti, 2004<br />
Fotografia sobre papel, 60 x 89,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
BMF, Paris, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra - IEAVi<br />
35
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Splendido Hotel, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 58 x 58 cm<br />
Doação artista<br />
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Textura do Guaíba, 2013<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 57,5 x 57,5 cm<br />
Doação artista<br />
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Quilombo Cantão das Lombas, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 85,5 x 85,5 cm<br />
Doação artista<br />
ACHUTTI<br />
Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Coca Cola, s.d.<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 53 x 65 cm<br />
Doação artista<br />
ADALBERTO ALMEIDA<br />
Esteio, RS, Brasil, 1971<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre tela, 158 x 98 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADAM SCHEFFEL<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1987<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 39 x 17,1 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADAUANY ZIMOVSKI<br />
São José dos Campos, SP, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2010<br />
Fotografia digital sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A imagem da Palavra – IEAVi<br />
ADAUANY ZIMOVSKI<br />
São José dos Campos, SP, Brasil, 1983<br />
Composição Azul, 2010<br />
Série Paisagem Pragmática<br />
Fotografia com interferência em tinta acrílica, 58,5 x 78,5 cm<br />
Doação artista<br />
ADDA PRIETO<br />
Ribeirão Preto, SP, Brasil, 1956<br />
Cadeira, 2001<br />
Impressão sobre laminado, 109 x 83,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
36
ADEVALDO MARAJÓ<br />
Adevaldo Rodrigues Marajó<br />
Ilha do Marajó, PA, Brasil, 1942<br />
A Catedral, 1974<br />
Gravura em metal sobre papel, 33,5 x 32,5 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADMA CORÁ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />
Sem título, 2018<br />
Cerâmica queimada, óxidos e rosas, dimensões variadas,<br />
políptico de 13 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADNÍCIO BORTOLATTO<br />
Urussanga, SC, Brasil, 1938<br />
Remanescências, s.d.<br />
Técnica mista sobre papel, 64 x 49,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADRIANA CONTI MELO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1965<br />
Mundo isento de rumores, 2013<br />
Acrílica sobre tela, 118 x 136,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADRIANA DACCACHE<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Batman, 2001<br />
Técnica mista sobre tela, 30 x 30 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADRIANA DONATO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Sem título, 2009<br />
Série Sombras da Cidade<br />
Fotografia sobre papel, 50,5 x 69,7 cm<br />
Doação artista<br />
ADRIANA DONATO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Sem título / Sem título, 2011<br />
Série Sombras nas Nuvens<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 30 x 40 cm (cada)<br />
Doação artista<br />
ADRIANA GIORA<br />
Salto, Uruguai, 1957<br />
Flor, 2015<br />
Cerâmica, ferro e fios de cobre,<br />
18 x 23 x 23 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ADRIANA XAPLIN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Nascentes, 2020<br />
Bronze, 30 x 18 x 7 cm<br />
Doação artista<br />
37
ADRIANO BASTOS<br />
Lavras, MG, Brasil, 1983<br />
Vez, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
ADRIANO CHOQUE<br />
São Paulo, SP, 1986<br />
Humanidade rumo a Marte, 2008<br />
Fotografia sobre papel, 56 x 83 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
ADRIANO ROJAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2004<br />
Sexo, 1995<br />
Óleo e acrílica sobre tela, 160 x 100,5 cm (cada), tríptico<br />
Doação família Rojas<br />
ADRIANO ROJAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 - Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2004<br />
Romantic Values, 1997<br />
Óleo, acrílica e grafite sobre tela, 161 x 162 cm<br />
Doação família Rojas<br />
ADRIANO ROJAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 - Porto Alegre,<br />
RS, Brasil, 2004<br />
Stretcher Frame Preto, 2003<br />
Série Lichtensteins<br />
Óleo, esmalte e acrílica sobre tela,<br />
190 x 92,5 cm<br />
Doação família Rojas<br />
ALBERTO BITAR<br />
Belém, PA, Brasil, 1970<br />
Sem título, 2010<br />
Série Efêmera Paisagem<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 150 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
ALBERTO SEMELER<br />
Campo Novo, RS, Brasil, 1964<br />
Objetos Tecnopoéticos: “Artista-hospedeiro/<br />
espectador-cobaia”, 2010<br />
Vídeo HD, 4:3, cor, som, 9’46”<br />
Doação artista<br />
ALEIA<br />
Aleia Coletivo de Artistas<br />
O que me alimenta, 2014<br />
Embalagens de alumínio com trabalhos de artistas,<br />
dimensões variadas<br />
Doação Alexandra Eckert<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALENYR ÁVILA<br />
Tubarão, SC, Brasil, 1945<br />
Tramas, 2010<br />
Acrílica sobre tela, 50 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
38
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Circuito-Curto, 2008<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’55”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Panelinhas, 2009<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’40”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Time is Money, 2010<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’36”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Mudo o Tempo Todo, 2011<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’37”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Preciso, 2011<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 1’36”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
No Vale do Eco, 2012<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 1’05”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Inadmissível, 2012<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’53”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Onde, Quando, Porque, 2012<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’47”<br />
Doação artista<br />
ALEX TOPINI<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
Eu Passarinho, 2012<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’44”<br />
Doação artista<br />
39
ALEXANDRA ECKERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2009-2013<br />
Série Histórias Pequenas<br />
Serigrafia sobre tecido, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
ALEXANDRA ECKERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ALEXANDRA ECKERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2015<br />
Série Histórias Pequenas<br />
Serigrafia sobre papel, 25,7 x 68,7 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRA ECKERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />
Coração PB 82, 2013<br />
Estante ambulatorial de vidro com caixas de papel,<br />
corações de chumbo e bulas, 148,5 x 53 x 33,5 cm<br />
Doação artista<br />
ALEXANDRE ANTUNES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />
Sem título, 1991<br />
Madeira, ferro, lã de vidro e resina, 124 x 80,2 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
ALEXANDRE ALVES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />
Sem título, 2003<br />
Série Paisagens de Exceção<br />
Nanquim sobre papel, 76,5 x 56,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE ARIOLI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />
Espaços, 1986<br />
Acrílica sobre malha de algodão, 76 x 96 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
40
ALEXANDRE ARIOLI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 1987<br />
Objeto, 34 x 26,5 x 2,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE ARIOLI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 1989<br />
Monotipia, recorte, colagem, dobradura, papelão,<br />
papel-arroz, cartão, papel-jornal, alumínio, acrílica e<br />
têmpera vinílica, 35,5 x 26,5 x 7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE COPÊS<br />
São Gabriel, RS, Brasil, 1988<br />
Desenho para meninas, 2014<br />
Caneta esferográfica sobre papel, 12,8 x 108 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE DE NADAL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Rédemption Parc, 2013<br />
Impressão sobre papel couchê, 29,7 x 21 cm<br />
(frente e verso)<br />
Doação André Venzon<br />
ALEXANDRE DE NADAL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Fakecina, 2019<br />
Caixa de papel, vidro, líquido e impressão digital,<br />
dimensões variadas<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE DIAS RAMOS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1976<br />
Cap Sul, 1996<br />
Técnica mista sobre tela, 144,8 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE DIAS RAMOS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1976<br />
Por que o Rio Guaíba não é um lago?, 2007<br />
Instalação de lousa de madeira, projeção de slide,<br />
cadeira escolar, caderno e caneta, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
41
ALEXANDRE GODINHO<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1976<br />
Venezianos, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 72 x 107.5 cm<br />
Doação artista<br />
ALEXANDRE MOREIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Flip_fliperama/03FEV2013_05:48, 2011<br />
Série Desenhos Fliperama<br />
Grafite sobre papel, 66 x 96 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE MOREIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Flip_fliperama/03FEV2013_07:44, 2011<br />
Série Desenhos Fliperama<br />
Grafite sobre papel, 66 x 96 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALEXANDRE PINTO GARCIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1968<br />
Sem título, 2014<br />
Nanquim e caneta esferográfica sobre papel,<br />
29,6 x 20,3 cm<br />
Doação artista<br />
ALEXANDRE SEQUEIRA<br />
Belém, PA, Brasil, 1971<br />
Alice, 2005<br />
Série Nazaré do Mocajuba<br />
Fotografia sobre papel, 44 x 28,7 cm<br />
Doação artista<br />
ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 47,5 x 61,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 1984<br />
Acrílica sobre papel, 49 x 69 cm<br />
Doação in memoriam Maria Conceição<br />
R. de Albuquerque<br />
ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 1989<br />
Guache sobre papel, 15 x 15 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 1997<br />
Serigrafia sobre papel, 31,8 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
42
ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
3 Histórias – Hércules, 2012<br />
Imagem digital sobre papel, 90 x 50 cm (cada), políptico de 7 partes<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />
Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
ALI KHDOR<br />
Berkayel, Líbano, 1980<br />
A janela do Museu, 2005<br />
Instalação com adesivo vinílico sobre vidro, 207 x 118 cm<br />
Doação Grupo RBS – 18º Salão Jovem Artista<br />
ALI KHDOR, CAMILA MELLO<br />
Berkayel, Líbano, 1980<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Mon Desert, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 14’45”<br />
Doação artistas<br />
ALINE AREND<br />
Cunha Porã, Santa Catarina, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ALLAN SEABRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2019<br />
Série Sudário<br />
Acrílica sobre tela, 177 x 204 cm<br />
Doação artista<br />
ALLAN SIEBER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
Sem título, 2011<br />
Serigrafia sobre papel, 43 x 60,3 cm<br />
Doação Museu do Trabalho<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 1979<br />
Madeira, puxador e esferas de plástico, 36,5 x 51 x 6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2012<br />
Serigrafia sobre papel, 65 x 94,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
43
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2012<br />
Serigrafia sobre papel, 12 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2014<br />
Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2014<br />
Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2014<br />
Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2014<br />
Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2014<br />
Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMANDRADE<br />
Antonio Luiz Morais de Andrade<br />
São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2014<br />
Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALMIR MAVIGNIER<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1925 – Hamburgo, Alemanha, 2008<br />
Sem título, 1973<br />
Serigrafia sobre papel, 58,3 x 58,3 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALPHONSUS BENETTI<br />
Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1953<br />
Sem título, 1990<br />
Técnica mista sobre papel, 31,2 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ALPHONSUS BENETTI<br />
Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1953<br />
Sem título, 1991<br />
Acrílica sobre compensado, 81 x 111 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
44
AMÉLIA BRANDELLI<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />
Paciente quietude respiram os pinheiros, 2006<br />
Instalação, 69 x 162 / 93 x 98,8 x 37 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
AMÉLIA BRANDELLI<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 83 x 109 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
AMÉLIA BRANDELLI<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />
Passageiro, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’21”<br />
Doação artista<br />
AMÉLIA BRANDELLI<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />
Que importa? Se deixaste a lembrança violeta que<br />
animaste, 2013<br />
Acrílica sobre tela, 150 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA AITA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Carcomidas, 2006<br />
Terracota, 36 x 19,5 x 19 cm<br />
Doação artista<br />
ANA ALEGRIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Sem título, 1984<br />
Serigrafia sobre papel, 45,6 x 63,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
ANA ALEGRIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Elis, quem grita vive contigo, 1984<br />
Serigrafia sobre papel, 48 x 67 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
ANA ALEGRIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 97,8 x 70,8 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA ALEGRIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Eleguás, 1991<br />
Acrílica sobre tela, 102 x 172,5 cm<br />
Doação artista<br />
45
ANA CALZAVARA<br />
Campinas, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ANA CÂNDIDA SOMMER<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1992<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 30,4 X 40,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA CRISTINA DA NATIVIDADE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Balão Dourado, Balão Branco, Balão Prata, 1991<br />
Esmalte, tecido, latão e arame,<br />
160 x 20 x 50 / 168 x 20 x 50 / 178 x 20 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
ANA ELISA DIAS BAPTISTA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1964<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ANA FLORES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
A Dor e a Consolação, 2000<br />
Terracota com óxido de cobre, fotografia e flores de<br />
plástico, 23 x 15 x 17 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA FLORES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Saudades Eternas, 2000<br />
Terracota com óxido de cobre, metal e fotografias,<br />
23 x 15 x 12 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA FLORES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
O Espelho Absoluto, 2000<br />
Terracota com óxido de cobre, fotografia, espelho, metal e<br />
cabelo sintético, 23 x 15 x 12 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA HOLCK<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1977<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel,<br />
12 x 14 cm (cada), díptico<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
46
ANA JÚLIA VILELA<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, 1996<br />
(esqueci o título), 3019, 2019<br />
Acrílica, óleo e pastel oleoso sobre tela, 196 x 95 cm<br />
Doação artista<br />
ANA KALASSA EL BAROT<br />
Santos, SP, Brasil, 1969<br />
Sem título, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 46 x 59 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA LIMA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1950<br />
Bumerangue, 1991<br />
Borracha e madeira, 138 x 32 x 8,5 cm<br />
Doação artista<br />
Imagem 3D Bruno Borne<br />
ANA MÄHLER<br />
Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 1982<br />
Safira, 2016<br />
Série Lapidações<br />
Técnica mista sobre madeira, 100 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
ANA MÄHLER<br />
Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 1982<br />
Nada, 2017<br />
Acrílica e caneta posca sobre tela, 190 x 190 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Letícia Lau<br />
ANA MIGUEL<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1962<br />
Sem título, 2000<br />
Impressão e alfinete sobre cartão,<br />
17 x 11 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA MIGUEL<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1962<br />
Sem título, 2001<br />
Espuma, linha e aplicação em papel, 21 x 21,5 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA MIGUEL<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1962<br />
Mãe com filhinhos mortos e pensamento proibido, s.d.<br />
Grafite e pigmento sobre papel, 29,6 x 21 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA NOROGRANDO<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1951<br />
Sobre as Águas, 2010<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 26’22”<br />
Doação artista<br />
47
ANA NUNES<br />
Triunfo, RS, Brasil, 1953<br />
Reencarnação, 2000<br />
Fibra acrílica, meia de nylon e tecido, 50 x 60 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA PAULA APRATO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
O Mundo Gira, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 29 x 39,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA NOROGRANDO<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1951<br />
Diafragma 07, 2014<br />
Cano de ferro oxidado, rebites de aço galvanizado<br />
e chapa de aço inox, 232 x 45 x 45 cm<br />
Doação artista<br />
ANA ROCHA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />
Sem título, 2017<br />
Fotografia sobre papel, 47 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
ANA ROCHA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />
Sem título, 2017<br />
Fotografia sobre papel, 47 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
ANA PAULA COHEN, MABE BETHÔNICO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1975<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, 1966<br />
Museumuseu, 2006<br />
Impressão sobre papel-jornal, 38 x 29 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA VERGAMINI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1947<br />
Na madeira rude da casa, as marcas esculpidas pelo<br />
tempo, 1996<br />
Xilogravura sobre papel, 24,7 x 22,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA VERGAMINI, FLÁVIA ZUGNO,<br />
GENOVEVA FINKLER, LÍDIA STANGHERLIN,<br />
MARGARETE ZANCHIN, NEUZA ZINI,<br />
NOEMI GASPARIN, ODILZAMICHELON,<br />
REMY SOARES, RITA BRUGGER, VERA MARTINI<br />
Núcleo de Artes Visuais Caxias do Sul, NAVI (Vários<br />
Artistas)<br />
Passado Revisitado, 1996<br />
Álbum, 33 x 34,5 x 1,6 cm, contendo 11 gravuras de<br />
22,5 x 24 cm<br />
Doação artistas<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANA ZAVADIL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Reminiscência Poética, 2001<br />
Carvão, PVA, pigmentos e pastel seco sobre tela,<br />
360 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
48
ANANDA KUHN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
Lugares e Símbolos, 2012<br />
Xilogravura e gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ANANDA KUHN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
(Des)Conforto, 2013<br />
Técnica mista sobre tela, 62,5 x 62,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉ AVILA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 39,8 x 30,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉ BARBACHAN<br />
Herval, RS, Brasil, 1979<br />
Antes naquele lugar, eu. Nós aqui, 2012<br />
Estação de controle sonoro em MDF com 4 bases de<br />
saída em MDF, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉ CAVALHEIRO<br />
Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1978<br />
Roda Viva, Capão da Canoa, 2011<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 40 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
ANDRÉ GOMES<br />
Lisboa, Portugal, 1951<br />
O Namoro do Casal, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 79 x 79 cm<br />
Doação artista<br />
ANDRÉ PETRY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />
Praia, 2005<br />
Monóculos, negativos fotográficos e fio de nylon,<br />
dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉ PORTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Sem título, 1990<br />
Madeira e tinta acrílica, 85 x 160 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
ANDRÉ SEVERO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Aspiral, 2010<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 17’55”<br />
Doação artista<br />
49
ANDRÉ SEVERO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
MARIA HELENA BERNARDES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Arquivo Areal, 2002-2014<br />
Arquivo composto por um conjunto de vídeos, fotografias, áudios e livros que documentam uma série de viagens dos artistas<br />
na metade sul do Rio Grande do Sul e as ações realizadas no âmbito do projeto. Estruturado em 12 Módulos, cada um deles<br />
correspondendo a uma viagem e suas derivações artísticas.<br />
Doação da Arena / Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2013, Funarte<br />
Módulo I – Rumo<br />
André Severo, Maria Helena Bernardes<br />
Composto de dois filmes e uma série de<br />
trinta e seis fotografias. Registra as primeiras<br />
viagens realizadas por André Severo e Maria<br />
Helena Bernardes à metade sul do Estado do<br />
Rio Grande do Sul e que culminaram no desenvolvimento<br />
do projeto Areal.<br />
Módulo II – Vaga em Campo de Rejeito<br />
Maria Helena Bernardes<br />
Composto de um filme-documentário, uma<br />
série de trinta e seis fotografias, um livro e<br />
um postscriptum. Experiência compartilhada<br />
com grupo de moradores de Arroio dos Ratos,<br />
Rio Grande do Sul.<br />
Módulo III – Migração<br />
André Severo<br />
Composto de dois filmes, uma série de<br />
doze fotografias e um livro. Registra uma<br />
série de viagens por diferentes cidades.<br />
Nessas localidades foram escavados, deslocados<br />
e intercambiados aproximadamente<br />
450 kg de material residual recolhido de<br />
terrenos previamente escolhidos.<br />
Módulo IV – Intervalos<br />
André Severo, Maria Helena Bernardes<br />
Composto por vinte e um registros fotográficos,<br />
dois audiovisuais de ação e um livro.<br />
Reúne as caminhadas realizadas no Arroio<br />
Dilúvio, em Porto Alegre (2002), e no Arroio<br />
Duro, em Camaquã (2003).<br />
ANDRÉ SEVERO, MARIA HELENA<br />
BERNARDES – Rumo – Série fotográfica<br />
Fotografia, 40 x 60 cm, 2001-2010<br />
ANDRÉ SEVERO, MARIA HELENA<br />
BERNARDES – Vaga<br />
Filme, arquivo digital 44’, Cor. MP4, 2002<br />
ANDRÉ SEVERO – Migração<br />
Filme, arquivo digital 94’, PB. MP4, 2003<br />
ANDRÉ SEVERO, MARIA HELENA<br />
BERNARDES – Sem título (Arroio Dilúvio)<br />
Registro audiovisual de ação 13’, Cor. MP4,<br />
2002<br />
Módulo V – Camaquã<br />
Maria Helena Bernardes<br />
Composto por doze fotografias, registros<br />
sonoros de espaços da cidade, programas<br />
realizados na rádio, artigos publicados no<br />
jornal e cópia de exibição de um objeto.<br />
Desenvolvido no município de Camaquã, RS.<br />
Módulo VI – Missão<br />
André Severo<br />
Composto de uma instalação (um filme e<br />
duas fotografias) e um filme. A ação consistiu<br />
no encontro e no transporte de árvores<br />
secas que foram “plantadas” em terrenos<br />
escolhidos pelo artista. Realizada em diferentes<br />
cidades do Rio Grande do Sul, Brasil(2004<br />
-2005).<br />
Módulo VII – Histórias de Península e<br />
Praia Grande – Arranco<br />
André Severo, Maria Helena Bernardes<br />
Composto de um filme, um arquivo de áudio<br />
com leitura de histórias e um livro. Uma<br />
série de viagens de retorno, após dez anos<br />
das primeiras viagens à paisagem da metade<br />
sul do Estado do Rio Grande do Sul.<br />
Módulo VIII – Em Torno de Nadja<br />
Maria Helena Bernardes<br />
Composto por um livro, um arquivo de áudio<br />
e vinte fotografias, apresenta obras das<br />
primeiras experiências narrativas realizadas<br />
pela artista, um passeio através do tempo,<br />
um percurso alimentado por imagens, gestos<br />
e palavras que tinham por base o livro<br />
Nadja, de André Breton (1928).<br />
MARIA HELENA BERNARDES –<br />
Camaquã<br />
Fotografia, 40 x 60 cm, 2004<br />
ANDRÉ SEVERO – Missão<br />
Filme, arquivo digital 60’, Cor. MP4, 2005<br />
ANDRÉ SEVERO – Arranco<br />
Filme, arquivo digital 90’, Cor. MP4, 2009<br />
ANDRÉ SEVERO – Em Torno de Nadja<br />
Fotografia, 24 x 30 cm, 2003<br />
Módulo IX – Propriocepção<br />
André Severo<br />
Composto de dois filmes, uma série de vinte<br />
e quatro fotografias e um livro. A ação<br />
consistiu na busca de uma autotransformação<br />
conduzida através da imersão diária na<br />
prática de uma hora de corrida.<br />
Módulo X – Soma<br />
André Severo, Maria Helena Bernardes<br />
Composto por um filme, uma série de trinta<br />
e seis fotografias e um livro. Experiência que<br />
trata do encontro de indivíduos movidos<br />
pelo impulso da deriva, tendo por base as<br />
vivências compartilhadas pelos artistas ao<br />
longo dos dez primeiros anos do projeto<br />
Areal. Filme realizado em viagens pelos municípios<br />
de Mostardas, Tavares, São José do<br />
Norte, Bojuru, Rio Grande, Santa Vitória do<br />
Palmar e Chuí.<br />
Módulo XI – Ensaio<br />
André Severo, Maria Helena Bernardes<br />
Composto de um filme dirigido por André<br />
Severo e um conto escrito por Maria<br />
Helena Bernardes. Experiência artística de<br />
intensa troca entre os artistas e as atrizes<br />
Carina Dias e Lívia Dávalos.<br />
Módulo XII – Hermenegildo<br />
André Severo, Maria Helena Bernardes<br />
Composto de um filme dirigido por André<br />
Severo com um texto de Maria Helena<br />
Bernardes, rodado no ano de 2009 e finalizado<br />
em 2014, resultado do retorno dos<br />
artistas, dez anos após a primeira viagem.<br />
ANDRÉ SEVERO – Propriocepção<br />
Filme, arquivo digital 60’, PB. MP4, 2007<br />
ANDRÉ SEVERO – Soma<br />
Filme, arquivo digital, 120’, PB. MP4, 2010<br />
ANDRÉ SEVERO – Ensaio<br />
Filme, arquivo digital 210’, Cor. MP4, 2011<br />
ANDRÉ SEVERO – Hermenegildo<br />
Filme, arquivo digital 30’, Cor. MP4, 2009<br />
50
ANDRÉ VENZON, IGOR SPEROTTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Sem título, 2005<br />
Série Cidade Sem Face<br />
Ação urbana e fotografia sobre papel, 30,3 x 40,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
ANDRÉ VENZON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Há vagas para rapazes, 2005<br />
Serigrafia sobre papel, 44 x 44 cm<br />
Doação artista<br />
ANDRÉ VENZON, LETÍCIA REMIÃO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Pedra Fundamental, 2007<br />
Fotografia sobre papel, 52 x 49,2 cm<br />
Doação artistas<br />
ANDRÉ VENZON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Tripa, 2007<br />
Fotografia emoldurada com tapume, 11,3 x 402,8 x 5 cm (cada), políptico de 4 partes<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉ VENZON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
A cidade é o meu corpo / A terra é o meu corpo, 2009<br />
Caixa de acrílico com 49 fotos estilo polaroide,<br />
12 x 10 cm (cada), políptico de 49 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉ VENZON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
A cidade é o meu corpo / A terra é o meu corpo, 2009<br />
Estojo de tapume com tampa de vidro jateado,<br />
carimbos e almofada para carimbo, 6,5 x 30 x 7,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉ VENZON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
A terra é o meu corpo, 2010<br />
Fotografia emoldurada em tapume, 100 x 157 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Jorge Bueno<br />
ANDRÉ VENZON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Este é o meu lugar?, 2015<br />
Objeto distribuído em ação urbana na Praça da<br />
Alfândega (Porto Alegre)<br />
Serigrafia sobre sacola, F/N, 48 x 35,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
51
ANDRÉA BRÄCHER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Sem título, 2012<br />
Série Rainha da Neve<br />
Cianótipo sobre papel algodão, 30 x 19,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉA BRÄCHER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
A Vinda das Fadas nº 1, 2018<br />
Fotografia sobre papel, 20 x 14 cm<br />
Doação artista<br />
ANDRÉA BRÄCHER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
A Vinda das Fadas nº 2, 2018<br />
Fotografia sobre papel, 20 x 14 cm<br />
Doação artista<br />
ANDRÉA TAVARES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1978<br />
Sem título, s.d.<br />
Série Memórias de O<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ANDREI THOMAZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Matrioshkas, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 102,8 x 102,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉS MARROQUÍN WINKELMANN<br />
Lima, Peru, 1983<br />
Del Tzíctli al Chicle #1, 2015<br />
Tinta de caucho sobre papel, 133 x 84,5 cm<br />
Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉS MARROQUÍN WINKELMANN<br />
Lima, Peru, 1983<br />
Del Tzíctli al Chicle #2, 2015<br />
Tinta de caucho sobre papel, 133 x 84,5 cm<br />
Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRÉS PINILLA<br />
Bogotá, Colômbia, 1988<br />
Asumirlo con pantalones, 2015<br />
Instalação em madeira e tecido, 110 x 204 cm<br />
Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANDRESSA CANTERGIANI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1980<br />
Evicted, 2017<br />
Fotoperformance, 110 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
52
ANDREY ROSSI<br />
Porto Ferreira, SP, Brasil, 1987<br />
Reflexões Sobre Livro, 2015<br />
Garrafa, ampola, tripa de mico, plástico, fibra<br />
vegetal, sanguínea e nanquim sobre papel e<br />
madeira, 48,5 x 48,5 x 10 cm<br />
Doação Otto Alencar Sulzbach<br />
Fotografia Jeivison José<br />
ANETE ABARNO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2002<br />
Nanquim e lápis de cor sobre papel indiano,<br />
34 x 44 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ÂNGELA FARIAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 29,5 x 87,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANGELA PLASS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Viagens, 2017<br />
Fotografia sobre papel, 52 x 152,2 cm<br />
Doação artista<br />
ANGELA ZAFFARI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />
New York, 2017<br />
Acrílica sobre tela, 150 x 69,8 cm<br />
Doação artista<br />
ANGELITA CARDOSO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2013<br />
Calcografia sobre papel,<br />
30,7 x 21,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANGELITA CARDOSO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2013<br />
Calcografia sobre papel, 33,3 x 27,3 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ÂNGELO VENOSA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1954<br />
Sem título, 1993<br />
Dentes e chumbo, 7 x 26 x 2 /<br />
3,5 x 19,5 x 2 / 2,5 x 24 x 2 cm, tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANICO HERSKOVITS<br />
Montevidéu, Uruguai, 1948<br />
Gato, 1993<br />
Xilogravura sobre papel arroz, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
53
ANICO HERSKOVITS<br />
Montevidéu, Uruguai, 1948<br />
Cidade Imaginária, 2014<br />
Livro de artista, 16,5 x 22,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANICO HERSKOVITS<br />
Montevidéu, Uruguai, 1948<br />
Sem título, s.d.<br />
Grafite sobre papel, 48 x 33 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANIELLI MARTINS, NAUITA MEIRELLES<br />
Osório, RS, Brasil, 1986<br />
Osório, RS, Brasil, s.d.<br />
A Sala, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 29,9 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANIELLI MARTINS, NAUITA MEIRELLES<br />
Osório, RS, Brasil, 1986<br />
Osório, RS, Brasil, s.d.<br />
Cine-Esperança, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 29,9 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANIELLI MARTINS, NAUITA MEIRELLES<br />
Osório, RS, Brasil, 1986<br />
Osório, RS, Brasil, s.d.<br />
O Quarto, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 29,9 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANITA PORTO<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 14,9 x 10 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANNA VIEITAS, ANTÔNIO CARLOS RAMPAZZO,<br />
CARLA PETRINI, CASSIANO PEREIRA NUNES,<br />
FRANCISCA DO VAL, GILBERTO HABIB, GRAÇA GRANT,<br />
HELOISA PESSÔA, IOLE DI NATALE, ISRAEL KISLANKSY,<br />
IVONE BELTRAN, LETÍCIA ALMEIDA,<br />
MARINA MARTINELLI, MARY CARMEN, NILMAR SILVEIRA<br />
Poemas de Walderez de Barros, 2007<br />
Álbum, 56 x 46 x 3,1 cm. Contém 16 poemas de Walderez de<br />
Barros e 21 gravuras em metal, 53 x 39 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANNA VIEITAS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1948<br />
Poesia, 2007<br />
Gravura em metal, 53 x 39 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANTÔNIO AUGUSTO BUENO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
Sem título, 2012<br />
Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
54
ANTÔNIO AUGUSTO BUENO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
Paisagens Lunares, 2012<br />
Técnica mista sobre papel, 49,2 x 95 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANTÔNIO CARLOS MACIEL<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1943<br />
Duas possibilidades para um mesmo corpo, 1970<br />
Gravura em metal sobre papel, 49 x 64,3 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANTÔNIO AUGUSTO BUENO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre tela, 289,8 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANTÔNIO CARLOS MACIEL<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1943<br />
Machine, 1972<br />
Gravura em metal sobre papel,<br />
104,8 x 71,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANTÔNIO CARLOS RAMPAZZO<br />
Mineiros do Tietê, SP, Brasil, 1950<br />
Sem título, 2007<br />
Calcogravura sobre papel, 52,8 x 39,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 39 x 54 cm<br />
Doação artista<br />
55
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 39 x 54 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 39 x 54 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTONIO GERBASE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2019<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
ANTÔNIO GOPER<br />
São Paulo, SP, 1954<br />
Rosa, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
56
ANTÔNIO DE PAULA, CARLA BARTH, CARLOS DIAS,<br />
EMERSON PINGARRILHO, FÁBIO ZIMBRES, GERALDO TAVARES,<br />
JOTAPÊ PAX, LETÍCIA LIA, LÍDIA BRANCHER, LUCIANO SCHERER,<br />
LUÍSA RITTER, MARCELO MONTEIRO, MATHEUS GRIMM,<br />
MATHEUS WALTER, NINA MORAES, PEDRO GUTIERRES,<br />
RENATA POLLI, ROCHELE ZANDAVALLI, SYLVIO AYALA,<br />
TALITA HOFFMANN, TINICO ROSA, TRAMPO, TRUE,<br />
VIRGÍNIA SIMONE, VITININA, WAGNER PINTO<br />
XIRU Gravuras, 2008<br />
Álbum de xilogravuras, Ed. Choque Cultural, 46 x 33 x 1,3 cm<br />
Doação Carla Barth<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ANTÔNIO SOBRAL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Pontapé, 1994<br />
Fotografia sobre papel, 20,2 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
ANTÔNIO SOBRAL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, 1995<br />
Fotografia sobre papel, 20,4 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
ANTÔNIO SOBRAL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Entardecer, 1996<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 20 cm<br />
Doação artista<br />
ARIANA FERRARI<br />
S.l., s.d.<br />
3 Elementos, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 30,2 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ARLETE SANTAROSA<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 2011<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ARLETE SANTAROSA<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1945<br />
Absoluta cidade de Porto Alegre, 1996<br />
Xilogravura sobre papel, 165 x 65,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ARMANDO ALMEIDA<br />
Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2013<br />
A Construção – Acidente V, 1977<br />
Xilogravura sobre papel, 46,5 x 84 cm<br />
Doação artista<br />
ARMANDO ALMEIDA<br />
Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2013<br />
Julgamento Final de Lúcullus, 1979<br />
Série Danação<br />
Xilogravura sobre papel, 92,5 x 53,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
57
ARMANDO ALMEIDA<br />
Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2013<br />
Cotidiano III, 1984<br />
Série Campeiros Urbanos<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ARMANDO ALMEIDA<br />
Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2013<br />
Caprichos, 1993/98<br />
Relevo sobre papel, 55,5 x 36,8 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ARMANDO MATIOLLI<br />
Campinas, SP, Brasil, 1944<br />
Planos Superpostos, 1985<br />
Óleo sobre tela, 146 x 97 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ARMANDO QUEIROZ<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Ego, 2008<br />
Vídeo SD, 3:2, cor,som, 1’33”<br />
Doação artista<br />
ARMANDO SOBRAL<br />
Belém, PA, Brasil, 1963<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ARMARINHOS TEIXEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1974<br />
Sem título, 2021<br />
Fibra de poliéster, 82 x 42 x 40 cm<br />
Doação Mauricio Lima<br />
ARMINDA LOPES<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />
Santificado Seja o Vosso Nome, 2002<br />
Arame e chapa de aço, 76 x 39 x 5 cm<br />
Doação artista<br />
ARMINDA LOPES<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />
Casal, 2009<br />
Bronze, 66 x 87 x 26 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
58
ARNALDO BATTAGLINI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1953<br />
São Paulo, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ASA<br />
Carlos Dias<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 65 x 47 cm<br />
Doação Museu do Trabalho<br />
ARMINDA LOPES<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />
Vergonha, 2018<br />
Cimento, pregos, corrente e cadeado,<br />
112 x 35 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
AUGUSTO RODRIGUES<br />
Recife, PE, Brasil, 1913 – Resende, RJ, Brasil, 1993<br />
Sem título, s.d.<br />
Grafite sobre papel, 29,3 x 40 cm<br />
Doação Elisabete Burígo em memória de Lina Zardo<br />
Fotografia VivaFoto<br />
59
60
BEATRIZ BALEN SUSIN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1997<br />
Lápis de cor sobre papel, 49,5 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
B<br />
BEATRIZ BALEN SUSIN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2011<br />
Óleo sobre tela, 196,5 x 203 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Cylene Dallegrave<br />
BEATRIZ BALEN SUSIN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2019<br />
Óleo sobre tela, 195 x 195 cm<br />
Doação artista<br />
BEATRIZ DAGNESE<br />
Nova Bassano, RS, Brasil, 1954<br />
9, 2012<br />
Série Armadilhas do Imaginário<br />
Nanquim branco sobre papel Black Sírio, 100 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
61
BEATRIZ HARGER<br />
Joinville, SC, Brasil, 1961<br />
Nº 1, 2016<br />
Série Roteiro Encantado<br />
Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />
Doação artista<br />
BEATRIZ HARGER<br />
Joinville, SC, Brasil, 1961<br />
Nº 2, 2016<br />
Série Roteiro Encantado<br />
Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />
Doação artista<br />
BEATRIZ HARGER<br />
Joinville, SC, Brasil, 1961<br />
Nº 3, 2016<br />
Série Roteiro Encantado<br />
Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />
Doação artista<br />
BEATRIZ HARGER<br />
Joinville, SC, Brasil, 1961<br />
Nº 4, 2016<br />
Série Roteiro Encantado<br />
Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />
Doação artista<br />
BEATRIZ RAUSCHER<br />
Casa Branca, SP, Brasil, 1960<br />
In Fog, 2007<br />
Fotografia sobre metacrilato, 21,5 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
BEATRIZ RAUSCHER<br />
Casa Branca, SP, Brasil, 1960<br />
Storm (Landscape of the Road), 2011<br />
Fotografia sobre metacrilato, 65 x 165 cm<br />
Doação artista<br />
BEATRIZ SANSUSTE, NICOLAS RUBIÓ<br />
Buenos Aires, Argentina, s.d.<br />
Barcelona, Espanha, 1928<br />
Sem título, 2006<br />
Livro de artista, 21 x 21 x 0,6 cm<br />
Doação Alexandre Dias Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
62
BEBETO ALVES<br />
Luis Alberto Nunes Alves<br />
Uruguaiana, RS, Brasil, 1954<br />
Prana – Ida, Pingala e Sushumna, 2018<br />
Fotografia sobre PVC adesivo, 80 x 192 cm<br />
Doação artista<br />
BELONY FERREIRA<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1935<br />
Sem título, 2006<br />
Grafite e lápis branco sobre papel, 112,5 x 150,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BERENICE UNIKOWSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Meu precipício é a cor rosa, 1991<br />
Acrílica sobre tela, 130,5 x 120,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BETHIELLE KUPSTAITIS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2011<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
BEZ BATTI<br />
João Bez Batti Filho<br />
Venâncio Aires, RS, Brasil, 1940<br />
Sem título, s.d.<br />
Basalto sanguíneo, 18 x 11 x 15 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BIANCA SANTINI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Galhos secos I, 2016<br />
Carvão sobre papel, 27 x 78,5 cm<br />
Doação artista<br />
BIA SIMÕES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1957<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39,3 cm<br />
Doação Gilberto Habbib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BIANCA SANTINI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Galhos secos II, 2016<br />
Carvão sobre papel, 26,5 x 78,5 cm<br />
Doação artista<br />
63
BINA MONTEIRO<br />
Elisabéte Bina Monteiro<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Autocensura, 1992<br />
Série Torre de Babel<br />
Aquarela sobre papel, 51 x 77,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BINA MONTEIRO<br />
Elisabéte Bina Monteiro<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Para a Glória do Brasil, 2005<br />
Assemblagem, 38,6 x 117 / 77,1 x 117 / 38,5 x 117 cm,<br />
tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BINA MONTEIRO<br />
Elisabéte Bina Monteiro<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Missões, 2006<br />
Assemblagem, 89,6 x 69,7 x 11,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BINA MONTEIRO<br />
Elisabéte Bina Monteiro<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sabrette Bob Evans, 2017<br />
Série Projeto Cidades Invisiveis, 2017<br />
Impressão sobre papel, 92,5 x 56,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BONGIOVANNI<br />
Giovanni Ferreira de Souza<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2007<br />
Série (In)cisões<br />
Técnica mista sobre papel, 20,1 x 20,1 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BONGIOVANNI<br />
Giovanni Ferreira de Souza<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Conjunto <strong>MACRS</strong>, 2013<br />
Instalação com fita adesiva,<br />
dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
BOZÓ BACAMARTE<br />
Recife, PE, Brasil, 1988<br />
Sem título, 2009<br />
Acrílica sobre jornal, 62,5 x 52,5 cm<br />
Doação Paulo Gomes<br />
Fotografia VivaFoto<br />
64
BOZÓ BACAMARTE<br />
Recife, PE, Brasil, 1988<br />
Sem título, 2009<br />
Acrílica sobre jornal, 62,5 x 52,5 cm<br />
Doação Paulo Gomes<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRENO ROTATORI<br />
São Bernardo do Campo, SP, 1988<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 35,5 x 51,5 cm<br />
Doação artista<br />
BRITTO VELHO<br />
Carlos Carrion de Britto Velho<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1988<br />
Acrílica sobre tela, 113,5 x 163 cm<br />
Doação artista<br />
BRUNA MARESCH, JULIANO MENEGAES<br />
VENTURA, NARA BEATRIZ MILIOLI TUTIDA<br />
Org. (GRUPO OBSERVATÓRIO-MÓVEL)<br />
S.l., s.d.<br />
Manual de Guerreio, 2016<br />
Livro de bolso, 126 p., 15 x 10 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRUNA SCHUCH<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 37,8 x 25 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRUNO ALENCASTRO<br />
Porto Alegre, 1985<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 39,7 x 30,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRUNO BORNE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Seção Invertida, 2010<br />
Vídeo SD, 3:2, PB, 3’45”<br />
Doação artista<br />
BRUNO BORNE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Singularidade, 2012<br />
Computação gráfica e impressão digital sobre metacrilato, 10 x 10 / 25 x 25 /<br />
45 x 45 / 70 x 70 / 45 x 45 / 25 x 25 / 10 x 10 cm, políptico de 7 partes<br />
Doação artista<br />
65
BRUNO BORNE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Ficus in Memoriam, 2012<br />
Computação grafica e impressão digital, 20 x 25,7 / 33,5 x 26,5 / 46,5 x 31,5 / 61,5 x 41,5 cm,<br />
políptico de 4 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRUNO BORNE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Concha, 2012<br />
Fotografia e computação gráfica, impressão digital<br />
em metacrilato, 200,5 x 101,4 cm<br />
Doação artista<br />
BRUNO GULARTE BARRETO<br />
Dom Pedrito, RS, Brasil, 1981<br />
Desorganismo 06, 2015<br />
Fotografia sobre papel, 190 x 125 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRUNO GULARTE BARRETO<br />
Dom Pedrito, RS, Brasil, 1981<br />
Desorganismo 08, 2015<br />
Fotografia sobre papel, 190 x 85 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRUNO NOVELLI<br />
Fortaleza, CE, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2017<br />
Acrílica sobre tela, 74,4 x 44,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
BRUNO OLIVEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1983<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
66
CACAIO PRAETZEL<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1950<br />
Os russos estão voltando, 2009<br />
Acrílica sobre tela, 69,8 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CADU PEIXOTO<br />
Carlos Eduardo Peixoto da Silva<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
O cara que fala sobre arte, 2013<br />
Acrílica sobre tela, 17,8 x 17,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CADU PEIXOTO (CARLOS EDUARDO<br />
PEIXOTO DA SILVA), JOANA BURD<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1991<br />
Lugar de Tarifa, 2015<br />
Instalação roleta de ônibus e contador,<br />
180 x 180 x 180 cm<br />
Doação artistas<br />
C<br />
CAÉ BRAGA<br />
Carlos Eduardo da Silva Ferreira Braga<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
La noche, 2013<br />
Serigrafia sobre papel, 46,6 x 64,9 cm<br />
Doação Museu do Trabalho<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CAMILA ELIS<br />
Dois Irmãos, RS, Brasil, 1995<br />
Bruma, 2018<br />
Óleo, carvão e pigmento sobre papel, 138,5 x 138,5 cm<br />
Doação artista<br />
67
CAMILA SCHENKEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />
Sem Título, 2012<br />
Série Construções<br />
Fotografia sobre papel, 33 x 50 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
CAMILA SCHENKEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />
Especulação nº 2, 2012<br />
Impressão digital sobre painel de madeira, 90 x 130 cm<br />
Doação artista<br />
CAMILA SCHENKEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />
Sem título, 2013<br />
Montagem passe-partout recortado, 7 x 5 cm (cada),<br />
políptico de 45 partes<br />
Doação artista<br />
CAMILA SPOSATI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Violeta Barra Funda, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 123 x 82,5 cm<br />
Doação artista<br />
CAMILIA MOREIRA<br />
Formiga, MG, Brasil, 1981<br />
Les trois Singes, 2019<br />
Fotografia sobre papel, 70 x 50 / 100 x 80 / 70 x 50 cm, tríptico<br />
Doação artista<br />
CARINE WALLAUER<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1988<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 19,8 x 25 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
68
CARLA BARTH<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Ilha, 2011<br />
Acrílica sobre tela, 147 x 143,8 cm<br />
Doação artista<br />
CARLA BORBA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Salle de Bains III, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 100 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
CARLA BORIN MOURA, CARLA VIVIANE<br />
THIEL, LAUTENSCHLÄGER, DANIELE DE<br />
MOARES, MEINE, MARIZA FERNANDA<br />
VARGAS DE SOUZA<br />
(Grupo Superfície)<br />
Da sutileza, 2016<br />
Acrílica sobre tecido de algodão, 88,5 x 68,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLA MEURER MAGALHÃES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Mason e a Chuva, 2011<br />
Óleo sobre tela, 156 x 142 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLA MEURER MAGALHÃES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Os Caprichos, 2008<br />
Desenho em aquarela sobre papel, 37 x 28,7 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLA PETRINI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 53 x 39,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS ALBERTO MAYER<br />
Jaguari, RS, Brasil, 1934<br />
Sem título, 1990<br />
Serigrafia sobre papel, 45 x 31,2 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS ALBERTO MAYER<br />
Jaguari, RS, Brasil, 1934<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre tela, 160 x 80 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
CARLOS ANDRÉ ROANI<br />
Frederico Westphalen, RS, Brasil, 1976<br />
Conhecer para sustentar, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 89 x 134 cm<br />
Doação artista<br />
69
CARLOS DE MORAIS<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1938<br />
Sem título, 1976<br />
Serigrafia sobre papel, 47,6 x 65,5 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS DONADUZZI<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1989<br />
Vou Guardar, 2013<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 1’16”<br />
Doação artista<br />
CARLOS ASP<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Sem título, 2009<br />
Série Campos Relacionais<br />
Lápis dermatográfico sobre papel, 60,5 x 51,5 cm<br />
Doação Gaudêncio Fidelis<br />
CARLOS FAJARDO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />
Sem título, 1989<br />
Esfera de glicerina moldada, Ø 38 cm<br />
Doação artista<br />
CARLOS KRAUZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />
Sem título, 1990<br />
Barra de latão de Ø 0,8 cm, 16 x 24 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
CARLOS KRAUZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />
Looping, 2009<br />
Aço inoxidável, 154 x 96 x 183 cm<br />
Doação artista<br />
CARLOS PASQUETTI<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1948<br />
Espaços para esconderijos,<br />
1973/75<br />
Fotografia sobre papel, 28 x 24 cm<br />
(cada), políptico de 16 partes<br />
Aquisição por compra e doação<br />
AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes<br />
Plásticas Marcantonio Vilaça 2010,<br />
Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS PASQUETTI<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1948<br />
Diálogos Silenciosos, 1974/75<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 99 cm (cada), políptico<br />
de 17 partes<br />
Doação artista<br />
70
CARLOS PETRUCCI<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />
Sem título, 1987<br />
Monotipia sobre papel, 37,5 x 28,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS TENIUS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Discus, 2013<br />
Duralumínio fundido, Ø 17,5 cm<br />
Doação artista por intermédio do Clube de<br />
Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS TREVI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1961<br />
Piscina para meninos, 2018<br />
Madeira policromada, 9 x 30 x 16,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS VERGARA<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1941<br />
Poder, 1972<br />
Fotografia sobre metacrilato, 100 x 150 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
CARLOS WLADIMIRSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre papel, 86,5 x 37,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS WLADIMIRSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre entretela, 100 x 87 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARLOS WLADIMIRSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Objeto Não Identificado I, 2017<br />
Desenho em técnica mista sobre papel, 38,5 x 57,5 cm<br />
Doação artista<br />
CARLOS WLADIMIRSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Objeto Não Identificado II, 2017<br />
Desenho em técnica mista sobre papel, 38,5 x 57,5 cm<br />
Doação artista<br />
CARLOS ZERPA<br />
Valencia, Venezuela, 1950<br />
Anaconda, 2013<br />
Discos de vinil, arame e cadeados, Ø 31 x 2000 cm<br />
Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />
71
CARMEN CUNHA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1942<br />
Sem título, 1980<br />
Fotogravura sobre papel, 88 x 66 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CAROL W<br />
Carolina Wisnievski da Cunha<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Passarinha, 2010<br />
Papel machê, arame, tinta acrílica e alfinete,<br />
22 x 25 x 30 cm<br />
Doação André Venzon<br />
CAROL W<br />
Carolina Wisnievski da Cunha<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Otto 2, 2014<br />
Papel machê e tinta acrílica, 25 x 20 cm<br />
Doação artista<br />
CAROLINA LOPES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1973<br />
Orient, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
CARUSTO CAMARGO<br />
Carlos Augusto Nunes Camargo<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1962<br />
Lisa, 2006<br />
Série Mulheres de Bronze<br />
Bronze, 51 x 18,5 x 5,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CARUSTO CAMARGO<br />
Carlos Augusto Nunes Camargo<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1962<br />
De andar por aí, 2012<br />
Objeto, 20 x 20 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CASSIANO PEREIRA NUNES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />
Vestígios 20001130, 2000<br />
Aquarela sobre papel, 50 x 76 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CASSIANO PEREIRA NUNES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />
Vestígios 20001123, 2000<br />
Aquarela sobre papel, 50 x 76 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CASSIANO PEREIRA NUNES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />
Vestígio do Sertão 2002, 2005<br />
Calcografia sobre papel, 39,5 x 27 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
72
CASSIANO PEREIRA NUNES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />
Territórios de Walderez, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,6 x 38,9 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CASSIANO SOTTOMAIOR<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />
A Bruxa, 2014<br />
Técnica mista sobre tela, 49,7 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
CÁTIA USEVICIUS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 1991<br />
Gravura em metal sobre papel, 32,4 x 30 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
CAULOS<br />
Luis Carlos Coutinho<br />
Araguari, MG, Brasil, 1944<br />
Eureka!, 1976<br />
Serigrafia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CELESTE ALMEIDA<br />
Salvador, BA, Brasil, 1948<br />
Paisagens, Sombras e Reflexos, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 27 x 50,5cm (cada), políptico<br />
de 14 partes<br />
Doação artista<br />
CELMA PAESE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Amor, 2009<br />
Acrílica sobre tela, 200 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CELOPAX<br />
Marcelo Saraiva<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
Sem título, 2017<br />
Série Utopias<br />
Acrílica sobre tela, 89,5 x 59,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CHARLENE CABRAL<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1981<br />
Vendo o peixe, 2016<br />
Serigrafía sobre papel Kraft, 29,6 x 21 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CHICO MACHADO<br />
João Carlos Machado<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1964<br />
Sonics, 2011<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 5’49”<br />
Doação artista<br />
73
CHICO ROSA<br />
Francisco Rosa<br />
Sem título, 1979<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1934 - São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />
Piropolicromatização, 39 x 38,8 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CHRISTINA PARISI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />
Monte Verde I, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 71,2 x 53,5 cm<br />
Doação Naida Gomes<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CIBELE VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />
Jesus, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 103 x 69,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CIBELE VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />
Pietà, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 103 x 69 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CILDO MEIRELES<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1948<br />
Zero Dollar, 1974<br />
Litografia sobre off-set, 6,5 x 15 cm (frente e verso)<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CILDO MEIRELES<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1948<br />
Espaços Virtuais: Cantos, 2009<br />
Serigrafia sobre papel, 66 x 45,5 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CINTHIA SFOGGIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Arlequim IV – O Mesto, 2008<br />
Massa grês com pirita, pigmentos minerais e conexão<br />
hidráulica de cobre, 37 x 12 x 32 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Sala da Frente<br />
CINTIA RODRIGUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />
Picadeiro da Avenida, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 75,5 x 75,5 cm<br />
Doação artista<br />
CIRCE SALDANHA<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1930<br />
A bananeira vergou no meu fundo de quintal, 1986<br />
Xilogravura sobre papel, 50 x 41,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
74
CLARA ÁLLYEGRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 37,7 x 25 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLARA FIGUEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Joia Perdida, 2008<br />
Cuia, fusing e cinza em caixa de acrílico,<br />
13 x 25 x 16 cm<br />
Doação artista<br />
CLARA KOURY<br />
Belém, PA, Brasil, 1950<br />
Movimento Ar, 2012<br />
Fotogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
CLARA PECHANSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Superquixote, 1983<br />
Gravura em metal sobre papel, 31,5 x 24,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLARA PECHANSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Serenata, 1992<br />
Gravura em metal sobre papel, 32,2 x 45,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLARA PECHANSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
A Valsa, 1992<br />
Escultura em papel machê e tinta acrílica, 26 x 19 x 11,5 cm<br />
Doação artista<br />
CLARA PECHANSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
O Concerto, 1993<br />
Acrílica sobre tela, 90 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
CLARA PECHANSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
A Nuvem, 1997<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
CLAUDE LOURIOU<br />
Nice, França, 1945<br />
Cristal, 1986<br />
Litografia sobre papel, 75 x 55,5 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
75
CLAUDIA BARBISAN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />
É curiosa a flora, a fauna também, 2008<br />
Acrílica e pastel oleoso sobre película lenticular,<br />
19 x 23 x 7,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIA BARBISAN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2015<br />
Vegetação em Polvorosa, 2010<br />
Técnica mista sobre tela, 150 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
CLAUDIA BARBISAN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2015<br />
Pin Ups - as moças do calendário, 2014<br />
Impressão digital encadernada e caixa de acrílico,<br />
16,5 x 16,5 x 1,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIA DA SILVA PARANHOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Boneca Feia, 2016<br />
Caixa e boneco de tecido, 30 x 21 x 7 cm<br />
Doação artista<br />
CLAUDIA HAMERSKI<br />
Seberi, RS, Brasil, 1980<br />
Medidas Várias, 2011<br />
Caneta nanquim sobre réguas de madeira, 31 x 101 cm<br />
Doação artista<br />
CLAUDIA HAMERSKI<br />
Seberi, RS, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2016<br />
Série Rua 24 de Outubro, 200<br />
Grafite sobre tela, 75 x 60,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIA JAGUARIBE<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1955<br />
Iguaçu II, 2010<br />
Série O Seu Caminho<br />
Fotografia sobre metacrilato, 125 x 83 cm<br />
Doação Mauricio Lima<br />
CLAUDIA PAIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2018<br />
Corpopaisagem#rosário 1, 2011<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 26,5 x 34,3 cm<br />
Doação Nina Paim Kloss<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIA PAIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2018<br />
Corpo paisagem#rosário 2, 2011<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 26,5 x 34,3 cm<br />
Doação Nina Paim Kloss<br />
Fotografia VivaFoto<br />
76
CLAUDIA PAIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2018<br />
Extremos I, 2013<br />
Fotografia sobre PVC, 29,8 x 39,7 cm<br />
Doação Nina Paim Kloss<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIA PAIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2018<br />
A felicidade existe, s.d.<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 3’37”<br />
Doação artista<br />
CLÁUDIA SPERB<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 1993<br />
Xilogravura sobre papel, 50 x 57,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLÁUDIA SPERB<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 1993<br />
Xilogravura sobre papel, 49,6 x 57,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLÁUDIA SPERB<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 2001<br />
Gravura em metal sobre papel, 49 x 38 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLÁUDIA SPERB<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />
Árvore da Paixão, 2004<br />
Xilogravura sobre papel, 163 x 34 cm<br />
Doação artista<br />
CLÁUDIA SPERB<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
CLAUDIO CAROPRESO<br />
São José dos Campos, SP, Brasil, 1975<br />
Sem título, 2012<br />
Linoleogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
CLAUDIO CUPERTINO<br />
Pedra da Anta, MG, Brasil, s.d.<br />
Cores que eu vejo III, 2020<br />
Série Reflexos<br />
Óleo sobre tela, 40 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
77
CLAUDIO MACIEL<br />
Santiago, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 1991<br />
Madeira, napa, arame e cobre, 50,2 x 99,3 x 168,5 cm<br />
Doação artista<br />
Imagem 3D Bruno Borne<br />
CLAUDIO MUBARAC<br />
Rio Claro, SP, Brasil, 1959<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, 1986<br />
Série Grafiteria Paulistana<br />
Fotografia sobre papel, 15,2 x 23,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, 1987<br />
Série Grafiteria Paulistana<br />
Fotografia sobre papel, 15 x 23,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, 1987<br />
Série Grafiteria Paulistana<br />
Fotografia sobre papel, 15 x 23,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, 1987<br />
Série Grafiteria Paulistana<br />
Fotografia sobre papel, 15 x 23,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, 1994<br />
Série Grafiteria Paulistana<br />
Fotografia sobre papel, 23,5 x 15 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, 1994<br />
Série Grafiteria Paulistana<br />
Fotografia sobre papel, 23,5 x 15 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, 1994<br />
Série Grafiteria Paulistana<br />
Fotografia sobre papel, 15 x 23,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
78
CLERI CARDOSO<br />
Santo Antônio do Sudeste, PR, Brasil, 1977<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLÓVIS DARIANO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1950<br />
Do Sagrado ao Profano, 2013<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 90 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLÓVIS MARTINS COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Sem título, 2011-2012<br />
Técnica mista sobre tela, 140 x 180,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CLÓVIS MARTINS COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Entropia, 2012<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 9’26”<br />
Doação artista<br />
CONSTANÇA LUCAS<br />
Coimbra, Portugal, 1960<br />
As Marés Soltam Palavras, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
CORBINIANO LINS<br />
Olinda, PE, Brasil, 1924 – Recife, PE, Brasil, 2018<br />
Figura de Mulher, 1982<br />
Alumínio, 35 x 57 x 21 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
COSME MARTINS<br />
São Bento, MA, Brasil, 1959<br />
Sem título, 2019<br />
Acrílica sobre tela, 160,5 x 250 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CRIS ROCHA<br />
Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2001<br />
Gravura em metal sobre papel, 27 x 19,9 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CRIS ROCHA<br />
Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
79
CRIS ROCHA<br />
Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2011<br />
Gravura em metal sobre papel, 37,6 x 54,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CRISTINA BURGER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />
Sem título, s.d.<br />
Aquarela sobre papel, 18,5 x 44,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CRIS ROCHA<br />
Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />
Funil, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 197,5 x 107,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CRISTINA RIBAS<br />
São Borja, RS, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2001<br />
Fotografia sobre papel, 12 x 16,8 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
CRISTINA ROGOZINSKI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1965<br />
Pedaços, 2010<br />
Relevo sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier –<br />
Projeto 12x14<br />
CYLENE DALLEGRAVE<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1964<br />
Sem título, 2004<br />
Fotografia e relógios, 80 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
CYLENE DALLEGRAVE<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1964<br />
Sem título, 2011<br />
Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
80
DANIEL ACOSTA<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 1991<br />
Madeira compensada e cimento, 10 x 50 x 215 cm<br />
Doação artista<br />
DANIEL HIGA<br />
São Paulo, 1997<br />
Pronto, 2018<br />
Lona, sarrafos de madeira e corda, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
D<br />
DANIEL DE ANDRADE<br />
Rio Real, BA, Brasil, 1948<br />
Luta dos Sem-Terra, 1982<br />
Fotografia sobre papel, 23 x 32 cm<br />
Doação artista<br />
DANIEL DE ANDRADE<br />
Rio Real, BA, Brasil, 1948<br />
Índios Woiãti, 1995<br />
Fotografia sobre papel, 25,5 x 33 cm<br />
Doação artista<br />
DANIEL DE ANDRADE<br />
Rio Real, BA, Brasil, 1948<br />
Amapá, 1995<br />
Fotografia sobre papel, 25,5 x 33 cm<br />
Doação artista<br />
DANIEL ESCOBAR<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1982<br />
The World #02, 2012<br />
Fotografia em backlight, 57,5 x 87 cm<br />
Doação artista<br />
DANIEL ESCOBAR<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1982<br />
The World #03, 2012<br />
Fotografia em backlight, 57,7 x 87 cm<br />
Doação artista<br />
81
DANIEL MONROY CUEVAS<br />
Guadalajara, México, 1980<br />
Trampa para Miodesopsias 3, 2015<br />
Impressão jato de tinta sobre acetato, 40 x 108 cm<br />
Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANIEL SANTIAGO<br />
Garanhuns, PE, Brasil, 1939<br />
Ru-ao-objeto, 1974-2012<br />
Carimbo sobre papel, 29,3 x 21 cm (cada), tríptico<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANIEL SANTIAGO<br />
Garanhuns, PE, Brasil, 1939<br />
Brasil Verso Virtual, 2006<br />
Cartaz, 83,3 x 63,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANIEL SANTIAGO, PAULO BRUSCKY<br />
Garanhuns, PE, Brasil, 1939<br />
Recife, PE, Brasil, 1949<br />
Vacina Contra Tédio, 1984-2012<br />
Serigrafia sobre papel, 64 x 46 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANIEL SASSO (COLETIVO ZUNGU)<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 14,8 x 22,9 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANIEL STEEGMANN MANGRANÉ<br />
Barcelona, Espanha, 1977<br />
Quebreira, 2013<br />
Áudio, 23’09”<br />
Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />
DANIELA CORSO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1975<br />
PROTEA [Coleção Mulheres-Anjo], 2020<br />
Impressão sobre acrílico, 50 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
DANIELA SCARAVONATTO<br />
Novo Tiradentes, RS, Brasil, 1987<br />
EMcantos da Cidade, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
82
DANIELLE FONSECA<br />
Belém, PA, Brasil, 1975<br />
Aventos, 2005<br />
Série O Tão Caminho<br />
Fotografia, registro de ação, 57 x 86 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANIELLE FONSECA<br />
Belém, PA, Brasil, 1975<br />
Nave, 2005<br />
Série O Tão Caminho<br />
Fotografia, registro de ação, 138 x 93 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANIELLE NORONHA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1979<br />
Dama Com Cabeça, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
DANÚBIO GONÇALVES<br />
Bagé, RS, Brasil, 1925 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2019<br />
Sem título, 2011<br />
Carvão e grafite sobre papel, 29,5 x 28 cm<br />
Doação Ledir Carvalho<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DANÚBIO GONÇALVES<br />
Bagé, RS, Brasil, 1925 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2019<br />
Sem título, 2012<br />
Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
DARO BERNARDES<br />
Leodário Bernardes dos Santos<br />
Mirassol, SP, Brasil, 1946<br />
Esperança, 1980<br />
Litografia sobre papel, 58,2 x 40 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DAVID CECCON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />
Tríade, 2016<br />
Acrílica sobre tela, 88,5 x 69 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DENIS SIMINOVICH<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Srª M, 2009<br />
Fotomontagem sobre papel<br />
80 x 59,5 cm<br />
Doação artista<br />
DENISE BACARIN<br />
Antônio Prado, RS, Brasil, 1961<br />
Cinco Marias, 2006<br />
Caixas, tecidos e linhas, 48 x 48 x 10 cm (cada), políptico de 5 partes<br />
Doação Grupo RBS, 19º Salão Jovem Artista<br />
83
DENISE GADELHA<br />
Belém, PA, Brasil, 1980<br />
Work in progress, s.d.<br />
Vídeo HD, 16:9, cor, som, 2’20”<br />
Doação artista<br />
DENISE GADELHA<br />
Belém, PA, Brasil, 1980<br />
A Matter of Scale, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 43 x 49 cm<br />
Doação artista<br />
DENISE GADELHA<br />
Belém, PA, Brasil, 1980<br />
Vendo com outros olhos, 2005<br />
Fotografia, 50 x 50 cm (cada), políptico de 8 partes<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />
Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DENISE KOVALSKI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 34 x 98,7 cm<br />
Doação Heitor Bergamini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DENISE HAESBAERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Zonas de Oxidações V, 2016<br />
Série Zonas de Rastro<br />
Oxidações sobre voal, tinta óleo, folha<br />
de ouro e pó de cobre, 132 x 63 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Nilton Santolin<br />
DENISE HELFENSTEIN, GUSTAVO DIEHL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
Sem título, 2006<br />
Série Fragmentos<br />
Fotografia pinhole sobre papel, 30 x 30 cm (cada), díptico<br />
Doação Denise Helfenstein<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DENISE KOVALSKI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 70 x 50 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
84
DENISE WICHMANN<br />
Arroio do Meio, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 2018<br />
Fotografia e caneta posca sobre vidro, 100 x 60 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
DIDONET THOMAZ<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1950<br />
O que restou do que os meus olhos<br />
viram, 1978<br />
Nanquim, grafite e aquarela sobre papel,<br />
29 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Roberta Amaral<br />
DIDONET THOMAZ<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1950<br />
Espaço Provisório, 2011<br />
Vídeo, 3’15”<br />
Doação artista<br />
DIDONET THOMAZ<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1950<br />
Desenho Inacabado, s.d.<br />
Nanquim sobre papel, 71 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Roberta Amaral<br />
DIEGO DE LOS CAMPOS<br />
Montevidéu, Uruguai, 1971<br />
Pranchadeira, 2009<br />
Madeira e prancha de surf, 123 x 48 x 73 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIEGO MEDINA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Kaputz, 2018<br />
Técnica mista sobre papel, 46 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIEGO PASSOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />
Manual, 2013<br />
Livro de artista, 21 x 14,9 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIEGO PASSOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />
100 Ruas de Pôrto Alegre, 2019<br />
Livro de artista, 15,7 x 22,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
85
DILA<br />
Dileusa Dinis Rodrigues<br />
Humberto de Campos, MA, Brasil, 1939<br />
Chuva de Verão, 1982<br />
Litografia sobre papel, 43 x 59 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIOGO DORNELLES<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1990<br />
Copo virado, 2010<br />
Vídeo SD, 3:2, PB, som, 3’07”<br />
Doação artista<br />
DIOGO DORNELLES, MAIRHON MARTINS<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1990<br />
S.l., s.d.<br />
Idiota, 2011<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’30”<br />
Doação artistas<br />
DIONE VEIGA VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 1984<br />
Acrílica sobre tela, 206 x 60 cm (cada), díptico<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIONE VEIGA VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Topô-Grafia, 1985<br />
Acrílica sobre tela, 95 x 142 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIONE VEIGA VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 1988<br />
Óleo sobre tela, 134 x 87 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIONE VEIGA VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2000<br />
Bastão oleoso, cera, parafina e estopa sobre papel,<br />
40,5 x 117 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIONE VEIGA VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2000<br />
Bastão oleoso, cera, parafina e estopa sobre papel,<br />
42 x 118 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIONE VEIGA VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Primal, 2001<br />
Pigmento, estopa, barbante e cabos de aço,<br />
Dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
86
DIONE VEIGA VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Sempre, 2012<br />
Fotografia sobre papel e caixa preenchida com têxtil,<br />
67,5 x 103,5 / 38 x 38 cm, díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DIRNEI PRATES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 2011<br />
Série Zona da Neutralidade<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
DIRNEI PRATES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Ensimesmado, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’16”<br />
Doação artista<br />
DIRNEI PRATES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Paisagens Populares #10, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 150 x 210 cm<br />
Doação artista<br />
DITTE EJLERSKOV VIKEN, EVA MARIE LINDAHL<br />
Frederikshavn, Dinamarca, 1982<br />
Viken, Suécia, 1976<br />
As Páginas Brancas, 2014<br />
Cartaz, 60 x 42 cm (frente e verso)<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DJALMA DO ALEGRETE<br />
Djalma Cunha dos Santos<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1931 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1994<br />
Sem título, 1977<br />
Óleo sobre tela, 53,7 x 44,4 cm<br />
Doação Hanni Lore Krey<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DUDA GONÇALVES<br />
Eduarda Azevedo Gonçalves<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1968<br />
Sem título, s.d.<br />
Pó de ouro sobre papel de seda, 44 x 32 cm<br />
Doação por Prêmio RS Destaques 97 Sobre Papel - IEAVI<br />
Fotografia VivaFoto<br />
DUDI MAIA ROSA<br />
Rafael Maia Rosa<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1993<br />
Resina, poliéster pigmentado e fibra de vidro,<br />
48,5 x 81,5 x 2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
87
DUDI MAIA ROSA<br />
Rafael Maia Rosa<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1993<br />
Tinta de lula sobre papel, 68,5 x 50,9 cm<br />
Doação artista<br />
DUDI MAIA ROSA<br />
Rafael Maia Rosa<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1993<br />
Tinta de lula sobre papel, 68,5 x 50,9 cm<br />
Doação artista<br />
DUDI MAIA ROSA<br />
Rafael Maia Rosa<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1993<br />
Tinta de lula sobre papel, 68,5 x 50,9 cm<br />
Doação artista<br />
DUDI MAIA ROSA<br />
Rafael Maia Rosa<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2007<br />
Resina, poliéster pigmentado e fibra de vidro,<br />
197 x 197,5 x 6 cm<br />
Doação artista<br />
DUDU ÁLVARES<br />
Eduardo Álvares Boszko<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Casa Pueblo/Mapa do Brasil, 2008<br />
Fotografia sobre papel,<br />
29,5 x 19,3 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
DUDU ÁLVARES<br />
Eduardo Álvares Boszko<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Disfarçando Suspiros, 2009<br />
Fotografia sobre papel,<br />
29,5 x 19,3 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
DUDU ÁLVARES<br />
Eduardo Álvares Boszko<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Wabi-SaBO, 2010<br />
Fotografia sobre papel,<br />
19,3 x 29,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
DULCE HELFER<br />
Santa Cruz do Sul, RS, 1954<br />
Mario Quintana, 1988<br />
Fotografia sobre papel, 37 x 53 cm<br />
Doação artista<br />
DULCE HELFER<br />
Santa Cruz do Sul, RS, 1954<br />
Mario Quintana, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 37 x 53 cm<br />
Doação artista<br />
DULCE HELFER<br />
Santa Cruz do Sul, RS, 1954<br />
Amazônia – Tão perto, tão longe, 2003<br />
Fotografia sobre papel, 53 x 80,5 cm<br />
Doação artista por intermédio do Clube de<br />
Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
88
EDA LANI<br />
Carazinho, RS, Brasil, 1941<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
A Obra, 1985<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 50 x 34,7 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
E<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
O Público, 1985<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 49,8 x 35 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
Autorretrato, 1987<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,7 x 53 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
Desde 1959, 1987<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,9 x 53,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
La Luna I, 1990<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,5 x 53 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
89
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
La Luna II, 1990<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,3 x 53,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
La Luna V, 1991<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 38,5 x 53,4 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
La Luna VI, 1991<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,2 x 53,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
La Luna IV, 1992<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 29,5 x 73 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
La Luna III, 1992<br />
Água-forte, água-tinta e fotoetching, 38,8 x 52,9 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDDY TRICERRI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />
Omaggio a me (Settant’Anni), 2007<br />
Fotoetching e água-tinta aquarelada sobre<br />
papel, 15 x 10 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ÉDER OLIVEIRA<br />
Timboteau, PA, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2007<br />
Acrílica sobre tela, 129,2 x 73,3 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
EDISON SCHRÖDER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 1993<br />
Sem título, 1983<br />
Técnica mista sobre papel, 67,7 x 49 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
90
EDITH DERDYK<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />
Sem título, 2007<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
EDMAR DE ALMEIDA<br />
Araxá, MG, Brasil, 1944<br />
Sem título, 2000<br />
Guache sobre papel, 33 x 90 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDMAR DE ALMEIDA<br />
Araxá, MG, Brasil, 1944<br />
Sem título, 2000<br />
Guache sobre papel, 33 x 89,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDNILSON PISSOLATO DA SILVA<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 2008<br />
Técnica mista sobre tela, 100 x 70 cm (cada), díptico<br />
Doação Frantz Soares<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDMILSON VASCONCELOS<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1961<br />
Sem título, 1992<br />
Chapa de aço e solda, 81,5 x 49 x 37 cm<br />
Doação artista<br />
EDU OLIVEIRA<br />
Eduardo Reis de Oliveira<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 2011<br />
Grafite sobre papel,<br />
29,6 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDU OLIVEIRA<br />
Eduardo Reis de Oliveira<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 2012<br />
Grafite sobre papel, 29,5 x 21,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDU OLIVEIRA<br />
Eduardo Reis de Oliveira<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 2012<br />
Grafite sobre papel, 29,5 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO HAESBAERT<br />
Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1968<br />
Sem título, 2011<br />
Pastel seco sobre papel, 37,5 x 37,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
91
EDUARDO HAESBAERT<br />
Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1968<br />
Floresta Concretada, 2011<br />
Pastel seco sobre papel, 150 x 245 cm<br />
Doação artista<br />
EDUARDO KAC<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1962<br />
Outrossim, 2013<br />
Impressão digital sobre papel, 20,5 x 29,5 cm<br />
Doação Oi Futuro<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO KICKHOFEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Desenho I, 2012<br />
Caneta esferográfica sobre papel, 48 x 63 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO KICKHOFEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Desenho II, 2012<br />
Caneta esferográfica sobre papel, 48 x 63 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO KICKHOFEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Desenho III, 2012<br />
Caneta esferográfica sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO RICK MARTINS<br />
Taquara, RS, Brasil, 1959<br />
E2III, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
EDUARDO MONTELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Estimação, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 60 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
EDUARDO NASI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Esperando o arroz ficar pronto, 2014<br />
Série das Mandalas Gerúndio<br />
Caneta Pen Gold sobre papel, 30 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
EDUARDO NASI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Esperando o Ônibus Chegar, 2014<br />
Série das Mandalas Gerúndio<br />
Lápis dourado sobre papel, 21 x 13 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
92
EDUARDO NASI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Esperando a sessão de psicanálise, 2014<br />
Série das Mandalas Gerúndio<br />
Caneta Sharpie sobre papel, 30,2 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO SUED<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1925<br />
Sem título, 1967<br />
Gravura em metal sobre papel, 42,8 x 44 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
EDUARDO SUED<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1925<br />
Sem título, 2005<br />
Serigrafia sobre papel, 36 x 79,5 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO TAVARES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />
Xingu – Ritual do Quarup, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 23 x 29,5 cm<br />
Doação artista<br />
EDUARDO TAVARES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />
Brasília Palácio do Planalto, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 23 x 29,5 cm<br />
Doação artista<br />
EDUARDO TAVARES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />
Brasília Colégio Eleitoral, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 23 x 29,5 cm<br />
Doação artista<br />
EDUARDO VER<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1979<br />
Dualidade, 2010<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
EDUARDO VIEIRA DA CUNHA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Encruzilhada Natalino, 1981<br />
Carvão sobre papel, 67 x 49 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EDUARDO VIEIRA DA CUNHA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
A Piscina, 1991<br />
Acrílica sobre tela, 117 x 152 cm<br />
Doação artista<br />
93
EL TONO<br />
Paris, França, 1975<br />
Pixo, s.d.<br />
Serigrafia, 94,6 x 65,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Armadilha, 1989<br />
Grafite, pigmento, pastel seco, pva e aglutinados com<br />
resina acrílica, 251,3 x 233 cm<br />
Doação artista<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Aparatos para o Sono, 1993<br />
Dimensões variadas<br />
Nylon, feltro e metal, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Escada, 1999-2000<br />
Imagem digital<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Cabine-nicho, 2000<br />
Instalação, 210 x 84 x 82 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Escada à beira da lagoa, 2001<br />
Slide, espuma e compensado sarrafeado,<br />
180 x 320 x 25 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Cabine em Rio Pardo, Projeto Areal, 2002<br />
Fotografia sobre papel, 78 x 98 cm<br />
Doação artista<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Sobreposições Imprecisas, 2003<br />
Fotografia sobre papel, 82 x 102,5 cm<br />
Doação artista<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
94
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Aspira, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’21”<br />
Doação artista<br />
ELAINE TEDESCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Guarita – Interna 6, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
ELCIO ROSSINI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />
Sem título, 2002<br />
Instalação em madeira, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ELEONORA FABRE<br />
Sobradinho, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 1991<br />
Madeira e aço, 278 x 8,5 x 8,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ELEONORA FABRE<br />
Sobradinho, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 1992<br />
Madeira e cabo de aço<br />
220 x 30 x 7 cm<br />
Doação artista<br />
ELEONORA FABRE<br />
Sobradinho, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2013<br />
Chapa de alumínio galvanizado, cabo de aço e pêndulo,<br />
90 x 31 x 13 cm<br />
Doação artista por intermédio do Clube de<br />
Colecionadores da AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
ELIANE CHAUD<br />
Miguelópolis, SP, Brasil, 1968<br />
Todos os traços poderão ser de seu interesse, 2002<br />
Livro de artista, 12,5 x 13,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
High Noon, 2008<br />
Vídeo SD, 3:2, PB, som, 2’01”<br />
Doação artista<br />
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
La Mer, 2008<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’13”<br />
Doação artista<br />
95
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
Un Point à L’horizon, 2018<br />
Pintura digital sobre cartão, 15 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
Sauvetage, 2018<br />
Pintura digital sobre cartão, 21 x 15 cm<br />
Doação artista<br />
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
Meduse à La Plage, 2018<br />
Pintura digital sobre cartão, 21 x 15 cm<br />
Doação artista<br />
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
Viatique, 2018<br />
Pintura digital sobre cartão, 15 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
Pétrole à Ipanema nº1, 2019<br />
Pintura digital sobre papel, 150 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
ELIANE CHIRON<br />
Ligné, França, 1942<br />
Pétrole à Ipanema nº2, 2019<br />
Pintura digital sobre papel, 150 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
ELIANE SANTOS ROCHA<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1943<br />
Sem título, 1991<br />
Gravura em metal sobre papel, 11,8 x 17 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ELIANE SANTOS ROCHA<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1943<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ELIDA TESSLER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 1988<br />
Pastel seco e grafite sobre tela, 244 x 98,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
96
ELIDA TESSLER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Oitenta Qualidades, 2014<br />
Litografia sobre papel, 39 x 47 cm<br />
Doação Museu do Trabalho<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ÉLLE DE BERNARDINI<br />
Itaqui, RS, Brasil, 1991<br />
Ponto Limítrofe, 2016<br />
Tule, minilâmpadas, breu e videoprojeção,<br />
dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
ÉLLE DE BERNARDINI<br />
Itaqui, RS, Brasil, 1991<br />
A imperatriz na paisagem, 2019<br />
Fotoperformance, 120 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
ÉLLE DE BERNARDINI<br />
Itaqui, RS, Brasil, 1991<br />
Imperatriz entre as nuvens sobre a Esplanada dos<br />
Ministérios, 2019<br />
Foto performance, 80 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
ELOAR GUAZELLI FILHO<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1962<br />
Cidade Naquim, 2014<br />
Nanquim sobre papel, 21 x 3000 cm<br />
Doação artista<br />
ELTON MANGANELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />
Corpo, 1985<br />
Acrílica sobre tela, 191 x 73,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
ELTON MANGANELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />
Medidor de Tempo, 1990<br />
Série A Arte de Representar<br />
Látex, pêndulo, latão, pedra, compasso e madeira,<br />
60 x 40 x 34 cm<br />
Doação artista<br />
ELZI MEZZOMO<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1947<br />
Sem título, 1997<br />
Design xerografado sobre papel, 21 x 21,5 cm<br />
Doação artista<br />
97
EMANOEL ARAÚJO<br />
Santo Amaro, BA, Brasil, 1940<br />
Gato, 1964<br />
Xilogravura sobre papel, 48 x 30,8 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
EMANUEL MONTEIRO<br />
Londrina, PR, Brasil, 1988<br />
Sem título, 2016<br />
Grafite, macerado de flor e colagem sobre papel,<br />
77,5 x 68,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Pedras, 2006<br />
Grafite e nanquim sobre papel, 16,1 x 17,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Pedras, 2007<br />
Grafite e nanquim sobre papel,<br />
16,1 x 17,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Pedras, 2007<br />
Grafite e nanquim sobre papel, 11,5 x 21,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Pedras, 2007<br />
Nanquim sobre papel, 15,3 x 20,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Pedras: Reconstruções II, 2007<br />
Grafite e nanquim sobre papel, 137 x 238,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Rede de Pedras, 2010<br />
Rede e papel machê em caixa de<br />
acrílico, 36 x 30 x 17,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Rede de Pedras, 2010<br />
Rede e papel machê, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
98
ENA LAUTERT, LETÍCIA REMIÃO<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Pedras Intervenções, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 52,5 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
ENA LAUTERT<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />
Sem título, 2012<br />
Bronze e areia azul em caixa de acrílico, 10 x 10 x 10 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENELÉO ALCIDES<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2018<br />
Série Mukabata<br />
Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />
Doação artista<br />
ENELÉO ALCIDES<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2018<br />
Série Mukabata<br />
Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />
Doação artista<br />
ENELÉO ALCIDES<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2018<br />
Série Mukabata<br />
Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />
Doação artista<br />
ENELÉO ALCIDES<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2018<br />
Série Mukabata<br />
Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />
Doação artista<br />
ENIO LIPPMANN<br />
Rio Pardo, RS, Brasil, 1934<br />
Sem título, 1988<br />
Serigrafia sobre papel, 42 x 61 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENIO SQUEFF<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1943<br />
Sem título, 1999<br />
Aquarela sobre papel, 29 x 38 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ENY SCHUCH<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Adormecer, s.d.<br />
Vídeo SD, 3:2, PB, som, 2’36”<br />
Doação artista<br />
99
ERNANI CHAVES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 2012<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ERNANI CHAVES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Desmoronamentos, 2014<br />
Xilogravura sobre papel, 55 x 75,8 cm<br />
Doação artista<br />
ERNANI CHAVES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Equilíbrio, 2014<br />
Lápis de cor sobre papel, 75,8 x 55 cm<br />
Doação artista<br />
ERNANI CHAVES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Rompimento, 2014<br />
Lápis de cor sobre papel, 55 x 75,8 cm<br />
Doação artista<br />
ERNESTO BONATO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />
Visagens, 2008<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ESPERANÇA GADELHA<br />
Salvador, BA, Brasil, 1981<br />
Irmãs da Boa Morte, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
ESTÉFANI BOUZA<br />
As pontes de García Rodríguez, Espanha, 1983<br />
Sem título, 2007<br />
Série Collección<br />
Fotografia sobre papel, 41,5 x 55 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ESTHER BIANCO<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1934<br />
Dançando, 1992<br />
Acrílica e pigmento sobre tela, 150 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
ESTHER BIANCO<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1934<br />
Infinito II, 2009<br />
Acrílica e pigmento sobre tela, 180 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Gonzalo Mezza<br />
100
ESTHER BIANCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1934<br />
Teia, 2011<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ESTHER BIANCO<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1934<br />
Interceptadas, 2010<br />
Acrílica e pigmento sobre tela, 180 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Gonzalo Mezza<br />
ESTHER BIANCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1934<br />
Haste Orgânica, 2016<br />
Acrílica sobre tela, 140 x 69,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EUDES MOTA<br />
Recife, PE, Brasil, 1951<br />
Mitologia, 1993<br />
Álbum, 26,5 x 24,5 x 2,2 cm<br />
Contém 10 calcografias sobre papel, 24 x 24 cm (cada)<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EUDES MOTA<br />
Recife, PE, Brasil, 1951<br />
Cruzada Gravada, 2005<br />
Calcogravura e águaforte sobre papel,<br />
24 x 24 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EUDES MOTA<br />
Recife, PE, Brasil, 1951<br />
Sem título, 2007<br />
Óleo e acrílica sobre tela, 35,5 x 95 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EUDES MOTA<br />
Recife, PE, Brasil, 1951<br />
Fases da Lua I, 2010<br />
Tinta china sobre papel-arroz sobre madeira de demolição,<br />
25 x 25 x 6,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EVANDRO CARLOS JARDIM<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1935<br />
Arte/Cidade, 1997<br />
Livro de artista, 15 x 11 x 0,3 cm (cada)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EVANDRO CARLOS JARDIM<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1935<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
101
EVENIR COMERLATO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />
Corpo Porco, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 39,2 x 59,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EVENIR COMERLATO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />
Porca Dor, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 39,2 x 59,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
EVENIR COMERLATO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 39,9 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
102
FABIANA SASI<br />
Ilhéus, BA, Brasil, 1981<br />
Senhora que é das Águas, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
FÁBIO ANDRÉ RHEINHEIMER<br />
Tenente Portela, RS, Brasil, 1969<br />
Planeta vermelho Nº02, 2017<br />
Lápis aquarelável e grafite sobre papel, 68 x 68,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Regina Peduzzi Prostkof<br />
F<br />
FÁBIO DEL RE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 105 x 105 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FÁBIO DEL RE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Sem título, 2013<br />
Impressão digital sobre papel, 54 x 54 cm<br />
Doação artista por intermédio do Clube de<br />
Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
FÁBIO MORAIS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1975<br />
Fábio Catador, 2011<br />
Livro de artista, 22 x 15,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FÁBIO NORONHA<br />
Curitiba, PR, Brasil, 1970<br />
2ª Parte, 2009<br />
Vídeo SD, 3:2, som, cor, 19’04”<br />
Doação artista<br />
103
FÁBIO PACE<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />
Praia de Parati, s.d.<br />
Óleo sobre tela, 30 x 40 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FÁBIO PURPER<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1983<br />
Então Vá, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’40”<br />
Doação artista<br />
FABÍOLA NOTARI<br />
São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2012<br />
Intervenção com fogo sobre páginas de papel,<br />
12 x 14 cm (cada), díptico<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
FABRÍCIO ALMEIDA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />
Esquina, 2011<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 10’57”<br />
Doação artista<br />
FABRÍCIO LOPES<br />
Santos, SP, Brasil, 1977<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
FAGNER DAMASCENO<br />
Castanhal, Pará, 1990<br />
Sem título, 2016<br />
Série Black is Beautiful<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 53 cm<br />
Doação artista<br />
FAGNER DAMASCENO<br />
Castanhal, Pará, 1990<br />
Sem título, 2016<br />
Série Black is Beautiful<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 53 cm<br />
Doação artista<br />
FEDERICO ARNAUD ARMSTRONG<br />
Salto, Uruguai, 1968<br />
Sem título, 2019<br />
Série Objetos Sincréticos los Portadores<br />
Madeira, 46 x 25 x 8 cm<br />
Doação artista<br />
FELIPA QUEIROZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />
Sem título, 2020<br />
Técnica mista sobre tecido de algodão, 232 x 120,5 cm<br />
(frente e verso)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
104
FELIPE SENATORE<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />
Sem título, 1989<br />
Técnica mista sobre tela, 87,3 x 153,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FELIPPE MORAES<br />
Rio de Janeiro, RJ,Brasil, 1988<br />
Movimento Pendular, 2014<br />
Areia, vidro e cabo de aço, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
FELIPE CALDAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Eu sonho com Beuys e Antônio Dias, 2012<br />
Acrílica, óleo, tinta PVA e esmalte sintético sobre tela,<br />
183 x 143 cm<br />
Doação artista<br />
FELIPPE MORAES<br />
Rio de Janeiro, RJ,Brasil, 1988<br />
The Drag that said Phi, 2017<br />
Color HD Video, Stereo Sound, 08’05”<br />
Doação artista<br />
FELIPPE MORAES<br />
Rio de Janeiro, RJ,Brasil, 1988<br />
Harmonices Mundi, 2017<br />
Color HD Video, 13’38”<br />
Doação artista<br />
FELIX BRESSAN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />
Cauda 2, 1997<br />
Vassouras e Ferro, 150 x 200 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FELIX BRESSAN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, s.d.<br />
Série Corpo Ausente<br />
Resina de poliéster com manta de fibra de vidro,<br />
40 x 30 x 20 cm<br />
Doação artista<br />
FELIX GONZALEZ-TORRES<br />
Guáimaro, Cuba, 1957 – Miami, Estados Unidos, 1996<br />
Sem título, 1990<br />
Impressão sobre papel, 70,7 x 55,7 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDA BARROSO<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, 1979<br />
Belo Horizonte, 2012<br />
Série Cartografias<br />
Instalação em cerâmica, 7,5 x 162 x 255 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
105
FERNANDA CHEMALE<br />
Osório, RS, Brasil, 1965<br />
Elefante Cidade Serpente Fiesta Casarão, 2005<br />
Fotografia sobre papel, 60 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
FERNANDA CHEMALE<br />
Osório, RS, Brasil, 1965<br />
Sonho de Pietra, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 60,5 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
FERNANDA PUJOL<br />
Fernanda Maciel Rodrigues<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />
Sem título, 2010<br />
Série Signos de la piel<br />
Fotografia sobre papel, 37,7 x 25,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDA MANÉA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />
Sem título, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
FERNANDA MANÉA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />
Decaduta, 2009<br />
Desenho, intervenção e fotografia sobre papel,<br />
67,5 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDA MARTINS COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />
Coração Finito, 2006<br />
Fotografia de intervenção com desenho, 62 x 58 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Luciano Lanes<br />
FERNANDA SOARES<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1968<br />
Posições, 2007<br />
Infogravura sobre papel, 69 x 49 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDA SOARES<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1968<br />
Sem título, 2011<br />
Litografia sobre papel, 12x14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
FERNANDA VALADARES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
100621 (Columbus Circle, NY), 2010<br />
Encáustica sobre compensado naval, 163 x 183 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
106
FERNANDO ALBALUSTRO<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1969<br />
Argentina, aluminio inox y otras transparencias, 2010<br />
Colagem, 60 x 94,7 cm<br />
Doação artista<br />
FERNANDO BARIL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />
Retrato da Senhorita Olga II, 1986<br />
Óleo sobre tela, 143,5 x 100 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDO BRANDÃO<br />
São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />
Padeiro Sino-Afegão, 2015<br />
Fotografia sobre papel, 75 x 110 cm<br />
Doação artista<br />
FERNANDO DUVAL<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1937<br />
Galáxias Ulteriores, 1996<br />
Série Astronomia Wasthiana<br />
Acrílica sobre duratex, 70 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDO DUVAL<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1937<br />
Marifalda Bussoleta, c.2005<br />
Acrílica sobre duratex, 85,3 x 72,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDO LIMBERGER<br />
Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 1983<br />
Pastel seco sobre papel, 69,9 x 100 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FERNANDO LINDOTE<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1960<br />
Trindade, 2008<br />
Acrílica sobre tela, 120 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
FERNANDO LINDOTE<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1960<br />
Coração de Escorpião, 2011<br />
Óleo e verniz sobre tela, 200 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
FERNANDO SCHMITT<br />
Porto Alegre, RS, 1968<br />
Luís, 2012<br />
Série Ready Models.d.inheiros<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 107,8 x 71,4 cm<br />
Doação artista<br />
107
FERNANDO SEFRIN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
FERNANDO ZAGO<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2015<br />
Série Centro Histórico de Porto Alegre<br />
Fotografia sobre papel, 35,5 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
FLÁVIA DUZZO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 1986<br />
Óleo sobre madeira, 147,5 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FLÁVIA ZUGNO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />
Lembranças, 1996<br />
Litografia sobre papel, 24,7 x 22,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FLÁVIA ZUGNO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />
Grilhões, 1997<br />
Fotograma sobre papel, 24 x 18 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
FLÁVIO MORSCH<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, 2008<br />
Acrílica sobre tela, 150 x 199,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FLAVYA MUTRAN<br />
Marabá, PA, Brasil, 1968<br />
Sem título (There’s no placelike 127.0.0.1.), 2010<br />
Ampliação fotográfica digital de negativo colorido 35mm<br />
sobre papel, 105,5 x 155 cm<br />
Doação artista<br />
FLAVYA MUTRAN<br />
Marabá, PA, Brasil, 1968<br />
Brigadeiro, 2013<br />
Série Pretérito Imperfeito de Territórios Móveis<br />
Multi exposição fotográfica sobre papel, 80 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
FLORENCE GRUNDELER<br />
Paris, França, 1968<br />
Sem título, 2011<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
108
FRANCIS PICABIA<br />
Paris, França, 1879 – Paris, França, 1953<br />
Sem título, 1949<br />
Litografia sobre papel, 30,3 x 24 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCIS SILVA<br />
Santa Fé, RN, Brasil, 1964<br />
Sol do Norte, 2012<br />
Acrílica, Ø 187 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCIS SILVA<br />
Santa Fé, RN, Brasil, 1964<br />
Termogenia em Sul II, 2016<br />
Acrílica sobre tela, 89 x 69 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCA DO VAL<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1945<br />
Viver como pedra sem elocubrar, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 53 x 39,1 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO BRENNAND<br />
Recife, PE, Brasil, 1927 – Recife, PE, Brasil, 2020<br />
Cabeça, 2019<br />
Cerâmica vitrificada, 68 x 39 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO MARINGELLI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1959<br />
Feito Símios, 1986<br />
Xilogravura sobre papel, 46,2 x 54,7 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO MARINGELLI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1959<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, 1989<br />
Litografia sobre papel, 39 x 31 cm<br />
Doação Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />
Francisco Lisboa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 60 x 39 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
109
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 65 x 39 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 39,5 x 49 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 32,5 x 42 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 33 x 22 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 32,3 x 42,2 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 32,5 x 21 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 50 x 32 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 50 x 33 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 60 x 31 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
110
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 31 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 37,8 x 32,2 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 24 x 18 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 36 x 18 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 31,5 x 21 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 32 x 50 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANCISCO STOCKINGER<br />
Francisco Alexandre Stockinger<br />
Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />
Sem título, reedição 2008-2009<br />
Xilogravura sobre papel, 49 x 40,5 cm<br />
Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANK SCHAEFFER<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, 1917 – Rio de Janeiro, RJ,<br />
Brasil, 2008<br />
Sem título, 1974<br />
Técnica mista sobre papel, 49,4 x 69,3 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANTZ<br />
Antônio Augusto Frantz Soares<br />
Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />
Pichação nº 31 e Pichação nº 32, 1982<br />
Acrílica e grafite sobre tela, 70 x 70 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
111
FRANTZ<br />
Antônio Augusto Frantz Soares<br />
Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, 1987<br />
Litografia sobre papel, 69 x 49 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
FRANTZ<br />
Antônio Augusto Frantz Soares<br />
Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, 1987<br />
Litografia sobre papel, 69 x 49 cm<br />
Doação Roberto Scmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANTZ<br />
Antônio Augusto Frantz Soares<br />
Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, 1992<br />
Acrílica, óleo, poliéster e encáustica sobre tela,<br />
100 x 140 x 140,5 cm<br />
Doação artista<br />
FRANTZ<br />
Antônio Augusto Frantz Soares<br />
Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, 2011<br />
Acrílica, óleo e pigmentos sobre tela, 130 x 300 cm<br />
Doação artista<br />
FRANZISKA RUTISHAUSER<br />
Münsingen, Suíça, 1962<br />
Cicatrizes 01 / Cicatrizes 05 /<br />
Cicatrizes 07, 2019<br />
Fotografia sobre papel de algodão,<br />
125,5 x 42,5 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FRANZISKA RUTISHAUSER<br />
Münsingen, Suíça, 1962<br />
Autorretrato com orelha sangrando, bilíngue, 2019<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 110,5 x 42,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDY VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel Epson Pearl, 44,5 x 67,2 cm<br />
Doação artista<br />
112
FREDY VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Vertigo, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 82 x 62,5 cm<br />
Doação artista por intermédio do Clube de<br />
Colecionadores da AA<strong>MACRS</strong><br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre compensado de madeira,<br />
64,5 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre eucatex, 49,2 x 49,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre eucatex, 49,2 x 49,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre compensado de madeira, 38 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre MDF, 41 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre eucatex, 47,2 x 41,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre compensado de madeira, 39,2 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
FREDDY SORRIBAS<br />
Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre compensado de madeira, 50 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
113
114
GABI OLIVEIRA<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 1999<br />
Óleo sobre tela, 60 x 60 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
G<br />
GABRIEL NETTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Braços, 2019<br />
Grafite, óleo e fotolitogravura em chapa de alumínio, 49 x 37 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GABRIEL PESSOTO<br />
Jundiaí, SP, Brasil, 1993<br />
Sonho Cor-De-Rosa, 2020<br />
Série Enxoval<br />
Fotografia sobre papel, 77 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
GABRIEL PESSOTO<br />
Jundiaí, SP, Brasil, 1993<br />
Evidentemente, você poderá mudar a tonalidade do<br />
tecido a seu gosto, o mesmo acontecendo com o<br />
bordado, 2019<br />
Série Enxoval<br />
Fotografia sobre papel, 27 x 41 cm<br />
Doação artista<br />
115
GABRIELA PICANCIO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1995<br />
Sem título, 2016<br />
Fotografia sobre papel, 44,8 x 31 / 44,8 x 32,5 cm, díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GABY BENEDYCT<br />
Gabriela Corrêa da Silva<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
TV azul, 2009<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 4’42”<br />
Doação artista<br />
GABRIELA PICANCIO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1995<br />
Sem título, 2016<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 45 / 30 x 45 /<br />
35,5 x 44,5 cm, tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GABY BENEDYCT<br />
Gabriela Corrêa da Silva<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Azul, 2012<br />
Aquarela sobre papel, 48,2 x 50 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GABY BENEDYCT<br />
Gabriela Corrêa da Silva<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre papel, 105 x 66,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GAUDÊNCIO FIDELIS<br />
Gravataí, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 1988<br />
Borracha, alumínio, cerâmica, parafina, porcelana<br />
e ferro galvanizado, 93 x 24 x 37 cm<br />
Doação artista<br />
GAUDÊNCIO FIDELIS<br />
Gravataí, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 1989<br />
Chapa de ferro galvanizada, alumínio, parafina e<br />
parafusos, 61 x 100 x 13 cm<br />
Doação artista<br />
GAUDÊNCIO FIDELIS<br />
Gravataí, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 1991<br />
Ferro galvanizado, 37 x 115 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GELSON DA SILVA SOARES<br />
São Francisco de Paula, RS, Brasil, 1970<br />
Jantar Para Pessoas Distintas, 2019<br />
Objeto, 21 x 12 x 3 cm<br />
Doação artista<br />
116
GELSON RADAELLI<br />
Nova Bréscia, RS, Brasil, 1960 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />
Sem título, 1992<br />
Acrílica sobre papel, 29 x 21,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GELSON RADAELLI<br />
Nova Bréscia, RS, Brasil, 1960 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />
Anunciação, 1992<br />
Acrílica e PVA sobre tela, 180 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
GENOVEVA FINKLER<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1941<br />
Cestos, 1996<br />
Xilogravura sobre papel, 24,7 x 22,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GERALDO MARKES<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 1990<br />
Acrílica sobre papel, 59,5 x 48 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GERALDO MARKES<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1961<br />
Bomba Brasil, 1992<br />
Acrílica, isopor, purpurina e pigmento em pó sobre tela,<br />
180 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
GERSON REICHERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />
Sem título, c.2005<br />
Nanquim, aguada, bico de pena e hidrocor sobre papel,<br />
47,2 x 32,8 cm<br />
Doação Gaby Benedyct<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GERSON REICHERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />
Sem título, c.2005<br />
Nanquim, aguada, bico de pena e hidrocor sobre papel,<br />
43 x 32 cm<br />
Doação Gaby Benedyct<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GERSON REICHERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />
Sem título, c.2005<br />
Hidrocor, nanquim e aguada sobre papel, 28,9 x 20,3 cm<br />
Doação Gaby Benedyct<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GERSON REICHERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />
Sem título, 2010<br />
Série Reversíveis<br />
Óleo, acrílica e pastel oleoso sobre papel em caixa de<br />
backlight, 79,5 x 30,5 x 12,3 cm<br />
Doação Juliana Macedo de Lima<br />
Fotografia VivaFoto<br />
117
GERSON REICHERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />
Sem título, 2010<br />
Série Reversíveis<br />
Óleo, acrílica e pastel oleoso sobre papel em caixa de<br />
backlight, 79,5 x 58,4 x 12,3 cm<br />
Doação Juliana Macedo de Lima<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GERSON REICHERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre papel, 49,3 x 40,8 cm<br />
Doação Gaby Benedyct<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GIL VICENTE<br />
Recife, PE, Brasil, 1958<br />
Sem título, 1994<br />
Gravura em metal sobre papel, 53 x 72 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GIL VICENTE<br />
Recife, PE, Brasil, 1958<br />
Autorretrato matando Elizabeth II, 2005<br />
Série Inimigos<br />
Cartaz lambe-lambe, 72,5 x 109,5 (cada) políptico de 4 partes<br />
Doação Carlos Trevi<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GIL VICENTE<br />
Recife, PE, Brasil, 1958<br />
Sem título, 2007<br />
Grafite e nanquim sobre papel, 228 x 280 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />
Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Erótica, 1989-1993<br />
Estêncil sobre plástico aplicado em camisetas de algodão,<br />
dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, c.1991<br />
Série Macacos<br />
Serigrafia sobre papel, 66 x 95,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, c.1992<br />
Série Macacos<br />
Serigrafia sobre papel, 66 x 95,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
118
GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, 1992<br />
Camiseta com bordados e bermuda tingida com<br />
intervenções de caneta esferográfica, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Espelho, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,7 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2007<br />
Técnica mista sobre papel, 56 x 72,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GILBERTO PERIN<br />
Guaporé, RS, Brasil, 1953<br />
Nas mãos de Zilah Machado, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 78 x 79 cm<br />
Doação artista<br />
GILBERTO PERIN<br />
Guaporé, RS, Brasil, 1953<br />
Chuveiro, 2010<br />
Série Camisa Brasileira<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 38,8 x 58,8 cm<br />
Doação artista<br />
GILBERTO RODRIGUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Olhar de Raoni ao Rio Guaíba, 1990<br />
Fotografia sobre papel, 24 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
GILBERTO RODRIGUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Perigo, assim é proibido, 1990<br />
Fotografia sobre papel, 24 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
GILBERTO RODRIGUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 1990<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 24 cm<br />
Doação artista<br />
GILBERTO RODRIGUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Esforço inútil é gol, 1992<br />
Fotografia sobre papel, 24 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
119
GILBERTO TOMÉ<br />
São Paulo, SP, 1969<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre acrílico e papel colorido, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
GILDA VOGT<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1953<br />
Cabrita Surrealista, 2004<br />
Aquarela sobre papel, 130 x 170 cm<br />
Doação artista<br />
GILDA VOGT<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2005<br />
Acrílica sobre tela, 130 x 170 cm<br />
Doação artista<br />
GISELA WAETGE<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2015<br />
Sem título, 1991<br />
Acrílica e pigmento sobre papel, Ø 183 cm<br />
Doação artista<br />
GISELA WAETGE<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2015<br />
Sem título, 2008<br />
Grafite e aquarela sobre papel, 27,5 x 36,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GISELA WAETGE<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />
Campos de Energia III, 2010<br />
Acrílica, grafite, nanquim e pigmentos sobre tela,<br />
70,2 x 132,6 cm<br />
Doação artista<br />
GLAÉ MACALÓS<br />
Soledade, RS, Brasil, 1941<br />
Procura da Identidade Z, 1998<br />
Técnica mista sobre papel, 56,1 x 33,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GLAÉ MACALÓS<br />
Soledade, RS, Brasil, 1941<br />
Visible IV, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
GLAUCIS DE MORAIS<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />
Palavras Cruzadas, 1999-2002<br />
Objeto de madeira, 8,5 x 50,5 x 50,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
120
GLAUCIS DE MORAIS<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />
Sem Saída, 2004<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 3’<br />
Doação artista<br />
GLAUCIS DE MORAIS<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />
Figura Feminina, s.d.<br />
Aquarela sobre papel, 16 x 11 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GLAUCIS DE MORAIS<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />
Figura Feminina, s.d.<br />
Aquarela sobre papel, 16 x 11 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GONZALO MEZZA<br />
Santiago, Chile, 1949<br />
Asia + America = Europa + Africa, Instalacíon 5 Continentes, 1994-1995<br />
Serigrafia digital sobre papel, 151,3 x 107 cm (cada), políptico de 4 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GRAÇA CRAIDY<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />
Mão sinistra, 2017<br />
Série Estupro<br />
Acrílica sobre papel, 69 x 99,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GRAÇA CRAIDY<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />
Estupro I, 2017<br />
Série Estupro<br />
Acrílica sobre papel, 66 x 99,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
121
GRAÇA DOLORES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1944 - Porto Alegre,<br />
RS, Brasil, 1995<br />
Sem título, 1991<br />
Alumínio e pedra, 48 x 40 x 33 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GRAÇA DOLORES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1944 - Porto Alegre,<br />
RS, Brasil, 1995<br />
Sem título, 1991<br />
Aluminio e pedra, 56 x 49 x 26 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GRAÇA GRANT<br />
Itabira, MG, Brasil, c.1960<br />
Kairós, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GRAÇA MARQUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />
Reconstrucción de Noviembre, 2007<br />
Técnica mista sobre tela, 135 x 128 cm<br />
Doação artista<br />
GRACIELA RUSCHEL LOPES<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1947<br />
Sem título, 1998<br />
Acrílica e grafite sobre tela, 180 x 130 cm<br />
Doação artista<br />
GRAZIELA TRAJANO<br />
Esteio, RS, Brasil, 1981<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 39,8 x 30,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GRAZIELA SALVATORI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Galeria Chaves, 2012<br />
Xilogravura sobre madeira, 17 x 17 cm (cada) políptico<br />
de 16 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUILHERME DABLE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2012<br />
Óleo, acrílica, grafite, cera e madeira sobre papel,<br />
144 x 93,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUILHERME DABLE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
122
GUILHERME MOOJEN<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1969<br />
Circus Maximus, 2011<br />
Nanquim sobre papel, 20,2 x 26,8 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUILHERME SOFFI<br />
Curitiba, Paraná, Brasil, 1986<br />
Aimé, 2019<br />
Óleo sobre tela, 85 x 77 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUILLERMO A.C.<br />
Guillermo Juan Atilano Creus<br />
Rosario, Argentina, 1971<br />
Sweet & Sour, 1992<br />
Acrílica sobre tela, 170 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUILLERMO A.C.<br />
Guillermo Juan Atilano Creus<br />
Rosario, Argentina, 1971<br />
God Knows, Tiranossaurus Rex o La permanencia<br />
del sufrimiento, 1992<br />
Acrílica e PVA sobre tela, 153 x 173 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUILLERMO A.C.<br />
Guillermo Juan Atilano Creus<br />
Rosario, Argentina, 1971<br />
Made In Japan, 1994<br />
Acrílica sobre tela, 149 x 149 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUS BOZZETTI<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1973<br />
Vivo com abutres, 2019<br />
Lápis de cor e aquarela sobre papel, 109,8 x 75,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUSTAVO DIEHL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />
(Re)tratos, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 74,5 x 49,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUSTAVO FREITAS<br />
Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1987<br />
Triste Distância, 2011<br />
Xilogravura e aquarela sobre papel, 29,7 x 24 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUSTAVO FREITAS<br />
Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1987<br />
Os fins justificam os meios, 2012<br />
Gravura em metal, água-forte, água-tinta, breu e<br />
ponta seca sobre papel, 27,2 x 19,,9 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
123
GUSTAVO FREITAS<br />
Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1987<br />
Em Tempos Idos, 2012<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
GUSTAVO NAKLE<br />
Montevidéu, Uruguai, 1951<br />
Sem título, s.d.<br />
Bronze, 28 x 16 x 16 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUSTAVO PFLUGSEDER<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1985<br />
José I, 2011<br />
Grafite sobre papel vegetal, 147,5 x 100,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUSTAVO RAZZERA<br />
Porto Alegre, RS, 1978<br />
Renato Rosa, 2010<br />
Série Retratos em Série<br />
Fotografia sobre caixa, 21,5 x 14 cm<br />
Doação artista<br />
GUSTAVO RIGON<br />
Rio Negro, PR, Brasil, 1963<br />
Praça da Solidão, 2007<br />
Óleo sobre tela, 81 x 115,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
GUSTAVO TABARES<br />
Montevidéu, Uruguai, 1968<br />
O Mito se Afogando no Mito, 2007-2019<br />
Plástico, gesso e tinta, 7 x 9 x 8 cm<br />
Doação artista<br />
GUSTAVO TABARES<br />
Montevidéu, Uruguai, 1968<br />
Circuitos Ideológicos: Projeto Chimarrão, 2017<br />
Garrafas de Guaraná Charrua e erva-mate,<br />
35 x 10 x 10 cm (cada)<br />
Doação artista<br />
124
HARLY COUTO<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1938<br />
Janeiro é sempre assim – 2, s.d.<br />
Assemblagem, papelão pintado, 72,9 x 85,9 x 12 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HARLY COUTO<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1938<br />
Verão é Sempre Assim, s.d.<br />
Assemblagem, papelão pintado, 22 x 87 x 2,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HELENA D’ÁVILA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Lagoa da Conceição, 2017<br />
Acrílica sobre tela, 140 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HELENA FREDDI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1958<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
H<br />
HELENA KANAAN<br />
Bagé, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 2000<br />
Técnica mista sobre papel, 83 x 97 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HELENA KANAAN<br />
Bagé, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
125
HELENA MAYA D’ÁVILA<br />
São Gabriel, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 47 x 34,2 cm<br />
Doação artista<br />
HÉLIO EUDORO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
O Silêncio Mora ao Lado (A), 2003<br />
Fotografia sobre tela vinílica, 70 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
HÉLIO EUDORO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
O Silêncio Grita (B), 2003<br />
Fotografia sobre tela vinílica, 72 x 102 cm<br />
Doação artista<br />
HÉLIO EUDORO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Cicatrizes (C), 2003<br />
Fotografia sobre tela vinílica, 71,5 x 102 cm<br />
Doação artista<br />
HÉLIO FERVENZA, MARIA IVONE DOS SANTOS<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1963<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1958<br />
Duplo pousar, 1955<br />
Livro de artista, 15 x 10,3cm<br />
Doação artistas<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HÉLIO FERVENZA<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, 1985<br />
Gravura em metal sobre papel, 55,5 x 42,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HÉLIO FERVENZA<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1963<br />
Traveling – De uma casa a outra, 2007<br />
Fotografia sobre placa de poliestireno, 24,5 x 54,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HÉLIO OLIVEIRA<br />
S.l, s.d.<br />
Sem título, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 23,7 x 17,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HELOÍSA BECKMAN<br />
Bagé, RS, Brasil, 1950<br />
Guerreiros VI, 1996<br />
Gravura metal sobre papel, 18,5 x 14 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
126
HELOÍSA CROCCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Topomorfose, série 3, 1991<br />
Madeira jateada com quartzo-cedro, 159,5 x 19,5 x 5 cm<br />
Doação artista<br />
HELOÍSA CROCCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 2010<br />
Série Aparas em cor<br />
Colagem em madeira, 40 x 40 x 7 cm<br />
Doação artista<br />
HELOÍSA CROCCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 2010<br />
Série Tempo e o Vento<br />
Colagem com aproveitamento de aramados,<br />
100 x 100 x 6 cm<br />
Doação artista<br />
HELOISA PESSÔA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />
Visceral, 2000<br />
Aquarela sobre papel, 22,5 x 30 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HELOISA PESSÔA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />
Mulher Semente, 2006<br />
Caneta hidrográfica sobre papel, 14,9 x 20,9 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HELOISA PESSÔA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />
Leonina, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 39 x 53,6 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE FUHRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />
15 e 30, 1966<br />
Xilogravura sobre papel-arroz, 25,8 x 31,8 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE FUHRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />
Sem título, 1976<br />
Técnica mista sobre papel, 77,5 x 61 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE FUHRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />
Sem título, 1977<br />
Serigrafia sobre papel, 53 x 40,2 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
127
HENRIQUE FUHRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />
Sem título, 1978<br />
Serigrafia sobre papel, 35,5 x 48,7 cm<br />
Doação Carlos Emilio Fuhro<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE FUHRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />
Sem título, 1980<br />
Série Fair Tênis<br />
Serigrafia sobre papel, 60,5 x 42,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE FUHRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />
Estudo para retrato do Dr. RZ, 2000<br />
Lápis de cor sobre papel, 86 x 62 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE OLIVEIRA<br />
Ourinhos, SP, Brasil, 1973<br />
Sem título, 2012<br />
Acrílica sobre tela, 180 x 180 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE RADOMSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />
Sem título, s.d.<br />
Madeira, metal e têxtil, 174 x 101 x 24 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE RADOMSKY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />
Sem título, s.d.<br />
Madeira e metal, 226 x 39 x 34,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HENRIQUE RAIZLER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Sem título, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 40 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HERBERT BENDER<br />
Taquara, RS, Brasil, 1959<br />
Uma obscura certeza, 1993<br />
Acrílica sobre papelão, Ø 115 cm<br />
Doação artista<br />
HERBERT BENDER<br />
Taquara, RS, Brasil, 1959<br />
Genesis, 1994<br />
Técnica mista sobre papelão, Ø 115 cm<br />
Doação artista<br />
128
HERMELINDO FIAMINGHI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1920 – São Paulo, SP, Brasil, 2004<br />
Corluz, 1974<br />
Offset sobre papel, 68 x 57,5 cm<br />
Doação Sergio Lewgoy<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HILAL SAMI HILAL<br />
Vitória, ES, Brasil, 1952<br />
Deslocamento Dionísio Volpiano, 2018<br />
Grafite e recortes a laser em PS, 100 x 100 x 56 cm<br />
Doação José Roberto Avelino dos Santos<br />
HILDA MATTOS<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1928 – Porto Alegre, RS, Brasil, s.d.<br />
Sem título, s.d.<br />
Grafite sobre papel, 70,2 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
HOMERO LIMA<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título, 2012<br />
Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
HUGO LAZZARON<br />
Capanema, PR, Brasil, 1969<br />
Resistência, 2018<br />
Fotografia e bordado com cabelo sintético sobre tela,<br />
45,7 x 33,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
129
130
IBERÊ CAMARGO<br />
Restinga Seca, RS, Brasil, 1914 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 1994<br />
Sem título, 1989<br />
Serigrafia sobre papel, 41 x 30 cm<br />
Doação Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />
Francisco Lisboa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IBERÊ ROMANI BRAGA<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1969<br />
Convívio Familiar (Family Gatering 5), 2006<br />
Óleo sobre tela, 50 x 100 cm<br />
Doação Grupo RBS, 18º Salão Jovem Artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IGOR SPEROTTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Teoria do caos – Ensaio II, 2011<br />
Série 1/5<br />
Fotografia sobre papel, 58,5 x 88 cm<br />
Doação artista<br />
IGOR SPEROTTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Sobre as flores de junho – Os dois lados da mensagem , 2013<br />
Fotografia em cavalete de madeira, 193,5 x 64,5 x 48 cm<br />
(frente e verso)<br />
Doação artista<br />
I<br />
IGOR SPEROTTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Yabás, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79 x 79 cm<br />
Doação artista<br />
ILSA MONTEIRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Sem título, s.d.<br />
Óleo sobre tela, 64 x 49 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
131
INÁCIO RODRIGUES<br />
Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />
Ateinotna, 1983<br />
Litografia sobre papel, 45 x 69 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
INÁCIO RODRIGUES<br />
Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />
Repouso da Nuvem, 1983<br />
Litografia sobre papel, 46,2 x 71 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
INÁCIO RODRIGUES<br />
Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1985<br />
Acrílica sobre tela, 33 x 46 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
INÁCIO RODRIGUES<br />
Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />
Além Mar, 1989<br />
Litografia sobre papel, 33 x 46 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
INÁCIO RODRIGUES<br />
Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />
Detalhe, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 50 x 70 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
INGRID NOAL<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1976<br />
Corpo expandido, 2011<br />
Cimento branco, 26 x 10 x 15 cm<br />
Doação artista<br />
ÍO<br />
Laura Cattani, Munir Klamt<br />
Lês Lilás, França, 1980<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Estudo para Inundação VI, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
ÍO<br />
Laura Cattani, Munir Klamt<br />
Lês Lilás, França, 1980<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Halo XII, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 54,5 x 83,5 cm<br />
Doação artista<br />
ÍO<br />
Laura Cattani, Munir Klamt<br />
Lês Lilás, França, 1980<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Chico Buarque’s Song, 2014<br />
Instalação com chocolate, vidro e metal,<br />
dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
132
IOLANDA GOLLO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 1991<br />
Ferro, tecido, limalha, borracha, lona e arame,<br />
209 x 300 x 68 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IOLE DE FREITAS<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, 1945<br />
Colunas, 1994<br />
Bronze, aço inoxidável, cobre e latão,<br />
450 x 200 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
IOLE DI NATALE<br />
Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />
Mitologia, 1983<br />
Álbum Mitologia, 49,7 x 37,2 x 2,4 cm.<br />
Contém 8 calcografias sobre papel, 47,5 x 35,3 cm (cada)<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IOLE DI NATALE<br />
Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />
Retrato, 1984<br />
Calcografia, àgua forte e àgua tinta sobre papel,<br />
65,5 x 49,7 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IOLE DI NATALE<br />
Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />
Sem título, 2005<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
IOLE DI NATALE<br />
Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />
A Dúvida, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 53 x 39 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IRENE SANTOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Salomé, 1992<br />
Fotografia sobre papel, 28,1 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IRINEU GARCIA<br />
São Luiz Gonzaga, RS, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1993<br />
Série Carretéis<br />
Granito e plantas, 40 x 160 x 50 cm<br />
Doação Wolens Empreendimentos<br />
ISABEL DE CASTRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />
Visual, 1983<br />
Gravura em metal sobre papel, 26 x 58,6 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
133
ISABEL RAMIL<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1989<br />
Coca Cola Êra Êra, 2011<br />
Vídeo SD, 16:9, cor, som, 2’30”<br />
Doação artista<br />
ISABEL RAMIL<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1989<br />
Paleta, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 60 x 108,5 cm<br />
Doação artista<br />
ISABEL RAMIL<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1989<br />
Os Implacáveis, 2012<br />
Instalação com 30 fotografias, 50 x 88 cm, e aúdio<br />
Doação artista<br />
ISMAEL MONTICELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />
Sem título IV, 2010<br />
Série Inframince<br />
Caneta permanente sobre chapas de vidro,<br />
49 x 36 x 29,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ISMAEL MONTICELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />
Manual de instruções para construir paisagens<br />
em casa, 2012-2014<br />
Impressão sobre papel, 42 x 64,2 cm (cada), díptico<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ISRAEL KISLANSKY<br />
Salvador, BA, Brasil, 1965<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39,1 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ISRAEL KISLANSKY<br />
Salvador, BA, Brasil, 1965<br />
Fantasia nº 1, 2009<br />
Cerâmica esmaltada, 49,5 x 36 x 36 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
134
ISRAEL SEVERO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />
Projeto Visual Olha de Novo: Monumento ao<br />
Laçador, 2017<br />
Ilustração digital sobre papel, 21,7 x 41,5 cm<br />
Doação artista<br />
ISRAEL SEVERO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />
Projeto Visual Olha de Novo: Araújo Vianna, 2017<br />
Ilustração digital sobre papel, 23,5 x 42,2 cm<br />
Doação artista<br />
ISRAEL SEVERO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />
Projeto Visual Olha de Novo: Viaduto<br />
Otávio Rocha, 2017<br />
Ilustração digital sobre papel, 28,2 x 42,2 cm<br />
Doação artista<br />
ITELVINO JAHN<br />
Montenegro, RS, Brasil, 1958<br />
Sem título, 2012<br />
Madeira, 258 x 90 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IVAN FREITAS<br />
João Pessoa, PB, Brasil, 1932 – Rio de Janeiro, RJ,<br />
Brasil, 2006<br />
Sem título, 1989<br />
Serigrafia sobre papel, 52 x 70 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IVAN PINHEIRO MACHADO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Duas Perrier, 2019<br />
Óleo sobre tela, 38 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
IVONE BELTRAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />
Anoitecer, 1994<br />
Calcografia sobre papel, 17,8 x 22,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IVONE BELTRAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />
Entre Silêncios, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
IVONE BELTRAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />
Rio Paraíba do Sul em Paraibuna, 2009<br />
Aquarela sobre papel, 24 x 31,9 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
135
136
J. ERDMENGER<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, s.d.<br />
Cristais de plástico, alfinete de metal,<br />
papel, foam e madeira, 26,5 x 20,5 x 4 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JACA<br />
Paulo Carvalho Júnior<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
O homem é a medida de todas as coisas, 1988<br />
Serigrafia sobre papel, 64,5 x 48,5 cm<br />
Doação Sérgio Lewgoy<br />
Fotografia VivaFoto<br />
J<br />
JACQUELINE ARONIS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
JACQUELINE JONER<br />
Bom Princípio, RS, Brasil, 1953<br />
Casa da Praia, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 27 x 39,3 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JACQUELINE JONER<br />
Bom Princípio, RS, Brasil, 1953<br />
Retrato de Iris e Marcelino, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 45,2 x 45 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JADER SIQUEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1928 – Porto Alegre,<br />
RS, Brasil, 2007<br />
Composição de Elementos, 1987<br />
Resina de poliéster com pó de mármore e sucata,<br />
81 x 40 x 23 cm<br />
Doação artista<br />
JAILTON MOREIRA<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />
Um Edifício, 1987<br />
Acrílica, esmalte e pastel seco<br />
sobre tela, 240 x 43 x 8,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
137
JAILTON MOREIRA<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />
Trajetória gráfica do acaso I, 1993<br />
Objeto, 16 x 71,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JAILTON MOREIRA<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />
Veneziana I, 2010<br />
Fotografia sobre papel,<br />
150 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JAILTON MOREIRA<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />
Truco, 2015<br />
Livro de artista, 13,5 x 22,3 x 13,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JAIRO TX<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1978<br />
Seres penas peles baratas e lobos, s.d.<br />
Livro de artista, 23,5 x 16 x 3,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JAMES ZORTEA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Especulativo móvel, 2010<br />
Vídeo full HD, 16:9, cor, som, 5’27”<br />
Doação artista<br />
JAMES ZORTEA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Enquanto persisto, 2011<br />
Litografia sobre papel, 37,5 x 54,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JAMES ZORTEA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Gestos na sombra, 2012<br />
Vídeo HD, 16:9, cor, som, 4’21”<br />
Doação artista<br />
JAMES ZORTEA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
À Toa, 2014<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 3’10”<br />
Doação artista<br />
JANDER RAMA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Implante para subir na vida, 2013<br />
Desenho plotado sobre papel, 69,5 x 103 cm<br />
Doação artista<br />
138
JANE CAINELLI<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 53,5 x 53,5 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
JANE MACHADO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, 2011<br />
Série As Peles de Teiniaguá<br />
Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
JAVIERA TORRES<br />
Santiago, Chile, 1975<br />
Sem título, 2001<br />
Acrílica sobre madeira,<br />
31 x 42 cm (cada) tríptico<br />
Doação Alexandre Dias Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JEAN CARLA CHEN<br />
São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />
Sem título, s.d.<br />
Óleo sobre tela, 45 x 124,5 cm<br />
Doação Alexandre Dias Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JEFFERSON LANES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 1997<br />
Madeira, 40 x 40 x 40 cm<br />
Doação Grupo RBS, 19º Salão Jovem Artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JÉRÔME FLORENT<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2001<br />
Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
JESUS ESCOBAR<br />
El Salvador, 1956<br />
Sem título, 1978<br />
Serigrafia sobre papel, 22,4 x 29,5 cm<br />
Doação Teresa Poester<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JESUS ESCOBAR<br />
El Salvador, 1956<br />
Registro de Paisaje Urbano, 1978<br />
Serigrafia sobre papel, 29,5 x 40 cm<br />
Doação Teresa Poester<br />
Fotografia VivaFoto<br />
139
JESUS ESCOBAR<br />
El Salvador, 1956<br />
Declaração dos Direitos Humanos, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 46 x 64,2 cm<br />
Doação Teresa Poester<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOANA BURD<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1991<br />
Poder, 2019<br />
Série Teclas, 2015-2020<br />
Objeto, 24 x 24 cm<br />
Doação artista por irtermédio do Clube de<br />
colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />
Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />
Sem título, 1941-2015<br />
Fotografia sobre papel, 20 x 24,7 cm<br />
Doação Centro de Documentação e<br />
Informação/Zero Hora<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />
Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />
Sem título, 1941-2015<br />
Fotografia sobre papel, 20 x 25 cm<br />
Doação Centro de Documentação e<br />
Informação/Zero Hora<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />
Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />
Sem título, 1941-2015<br />
Fotografia sobre papel, 16,3 x 25 cm<br />
Doação Centro de Documentação e<br />
Informação/Zero Hora<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />
Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />
Sem título, 1941- imp. 2015<br />
Fotografia sobre papel, 24 x 16 cm<br />
Doação Centro de Documentação e<br />
Informação/Zero Hora<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO CÂMARA<br />
João Pessoa, PE, Brasil, 1944<br />
Sem título, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 29,3 x 23 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO GABRIEL QUEIROZ<br />
Porto Alegre, s.d.<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 27,3 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO IRES<br />
S.l., s.d.<br />
Trilho, 2012<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
140
JOÃO LUIZ ROTH<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />
Releitura: Autor desconhecido Mulher, 1992<br />
Acrílica sobre madeira, 59,5 x 79 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO LUIZ ROTH<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, s.d.<br />
Nanquim e grafite sobre papel, 50 x 70 cm (frente e verso)<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO LUIZ ROTH<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 1997<br />
Série Hasta Siempre<br />
Infogravura sobre papel, 30 x 26 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO LUIZ ROTH<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />
Sem título, 1997<br />
Série Hasta Siempre<br />
Infogravura sobre papel, 27 x 25,2 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO OTTO KLEPZIG<br />
Duisburg, Alemanha, 1926<br />
Cabeças, 2010<br />
Bronze com pátina verde,<br />
33 x 17 x 28 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOÃO OTTO KLEPZIG<br />
Duisburg, Alemanha, 1926<br />
Cabeças, s.d.<br />
Cerâmica, 30 x 20,2 x 20,2 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOAQUIM PAIVA<br />
Vitória, ES, Brasil, 1946<br />
Sem título, 1994<br />
Série Variações de um Personagem<br />
Fotografia em Cibachrome sobre papel, 35 x 28 cm (cada), políptico de 7 partes<br />
Doação artista<br />
JONATHAN HECKLER<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel,<br />
15 x 20,8 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
141
JONATHAS DE ANDRADE, YANA PARENTE<br />
Alagoas, Maceió, 1982<br />
Recife, Pernambuco, s.d.<br />
Amor e Felicidade no Casamento, 2008<br />
Livro de artista, dimensões variadas<br />
Doação André Venzon<br />
JORGE AGUIAR<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
ManasLisas da Periferia, 2019<br />
Fotografia sobre papel, 30,5 x 45 cm<br />
Doação artista<br />
JORGE BUENO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1967<br />
Festa do Exu, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Deusejo, 2011<br />
Série Tapetes<br />
Borracha vulcanizada, 110 x 150 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />
de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Relachão, 2011<br />
Série Tapetes<br />
Borracha vulcanizada, 60,5 x 80,5 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />
de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Fomiliar, 2011<br />
Série Tapetes<br />
Borracha vulcanizada, 63 x 83 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />
de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Eulogio, 2011<br />
Série Tapetes<br />
Borracha vulcanizada, 61,5 x 81 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />
de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Suavisão, 2012<br />
Série Tapetes<br />
Borracha vulcanizada, 110,5 x 149 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />
de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Certão, 2012<br />
Série Tapetes<br />
Borracha vulcanizada, 60,5 x 80 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />
de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
142
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Objetidão, 2012<br />
Série Tapetes<br />
Borracha vulcanizada, 60,5 x 79 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />
de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
JORGE MENNA BARRETO<br />
Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />
Carte Blanche, 2013<br />
Grafite sobre papel, 29,7 x 21 cm<br />
Doação artista por intermédio do<br />
Clube de colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
JORGE SOLEDAR<br />
Porto Alegre, RS, 1979<br />
Drawing Itself, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 5’39”<br />
Doação artista<br />
JORGE SOLEDAR<br />
Porto Alegre, RS, 1979<br />
Aterro, 2016<br />
Registro de ação, 69 x 51 cm<br />
Doação artista<br />
JORGE SOLEDAR<br />
Porto Alegre, RS, 1979<br />
Antimãe, 2017<br />
Fotoperformance, 76,5 x 108,5 cm<br />
Doação artista<br />
JOSÉ CARLOS TEIXEIRA<br />
Encruzilhada do Sul, RS, Brasil, 1946 – Porto Alegre,<br />
RS, Brasil, 1998<br />
Sem título, 1993<br />
Acrílica sobre tela, 150 x 200 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOSÉ DINIZ<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 69,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOSÉ FRANCISCO ALVES<br />
Sananduva, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, 1990<br />
Ferro e tecido de algodão cru,<br />
74 x 85 x 44,5 cm<br />
Doação artista<br />
JOSÉ FRANCISCO ALVES<br />
Sananduva, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, 1990<br />
Ferro e tecido de algodão cru, 120 x 286 x 176 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
143
JOTAPÊ PAX<br />
Jonathan de Leon Peres<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
Dessa para Melhor, 2012<br />
Instalação<br />
Acrílica sobre tela, 113 x 163 cm<br />
Madeira, porongo, metais e missanga,<br />
18 x 112 x 37 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JOYCE SCHLEINIGER<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />
Sem título, s.d.<br />
Madeira policromada, 22,5 x 26,1 x 7 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Coming Soon I, 2017<br />
Série Distúrbia<br />
Fotografia sobre papel, 40 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Coming Soon II, 2017<br />
Série Distúrbia<br />
Fotografia sobre papel, 40 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Coming Soon III, 2017<br />
Série Distúrbia<br />
Fotografia sobre papel, 40 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JUAREZ MACHADO<br />
Joinvile, SC, Brasil, 1941<br />
Sem título, s.d.<br />
Desenho em técnica mista sobre papel, 34 x 50 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JULHA FRANZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1993<br />
P0rntech, 2019<br />
Vídeo, 4’21”<br />
Doação artista<br />
JULIA NINIO<br />
Buenos Aires, Argentina, 1943<br />
Que rico!, 1990<br />
Serigrafia sobre papel, 49 x 30,8 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
144
JULIANA CHAGAS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Cachorros, 1994<br />
Aquarela sobre papel, 33 x 51 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JULIANA CUPINI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia com intervenção sobre papel, 40 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JULIANA LIMA<br />
Boa Vista, RR, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2007<br />
Série Entre Outros Planos<br />
Fotografia sobre papel, 45,2 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JÚLIO CASTRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Módulo I, 1998<br />
Série Duplos<br />
Esmalte sintético sobre algodão impresso, 59,5 x 40,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JÚLIO CASTRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título, 2008<br />
Série Duplos<br />
Monotipia sobre voal, 147,5 x 108 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
JÚLIO CASTRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Verdadeira Grandeza, 2008-2017<br />
Série Passagem<br />
Fotografia sobre papel, 60 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
JÚLIO LIMA-APPEL<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />
In Memoriam, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 45,5 cm<br />
Doação artista<br />
JÚLIO LIMA-APPEL<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />
Terra Brasilis, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
145
146
KADÃO<br />
Ricardo Chaves<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
João Paulo II no Brasil, Goiânia, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 55,7 x 78,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KANG DOO<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 1990<br />
Serigrafia sobre papel, 69,5 x 76 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
K<br />
KARIN LAMBRECHT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Ester ou Ester entra no pátio interior da casa do rei, 1987<br />
Pigmento, tinta acrílica, goma laca, metal e madeira,<br />
250 x 220 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
KARINE PEREZ<br />
Rosário do Sul, RS, Brasil, 1981<br />
Autorretrato XII, 2009<br />
Fotografia tratada com cera de abelha sobre papel, 63 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
KÁTIA COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Caixa de Imagens III, 2006<br />
Caixa com espelhos e fotografia, 26 x 31 x 30,5 cm<br />
Doação Grupo RBS - 18° Salão Jovem Artista<br />
KÁTIA COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Letras de um Poema Bravo, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
147
KÁTIA COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Sem título, 2016<br />
Série Caixa de Imagens III<br />
Fotografia sobre papel, 44,8 x 69 cm<br />
Doação artista<br />
KATIA PRATES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Parede, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 55,2 x 84,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KELLY WENDT<br />
Maringá, PR, Brasil, 1980<br />
Mapeamentos, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 3’26”<br />
Doação artista<br />
KELLY WENDT<br />
Maringá, PR, Brasil, 1980<br />
Para levar à mão, 2013<br />
Objeto, 42 x 45 x 16 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KELLY XAVIER<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1975<br />
VISITA (9), 2007-2009<br />
Série Visita<br />
Fotografia sobre eucatex, 100 x 150 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KEYLA SOBRAL<br />
Belém, PA, Brasil, 1975<br />
Sem título, 2011<br />
Desenho em GIF<br />
Doação artista<br />
KEYLA SOBRAL<br />
Belém, PA, Brasil, 1975<br />
Observe bem, minha vida nunca foi um mar de rosas, 2011<br />
Madeira e nanquim sobre papel de seda, 67 x 31 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
KIKA COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 2018<br />
Cerâmica esmaltada, 10 x 7 x 6 cm<br />
Doação Zita Machado Costa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
148
KIKA COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 2018<br />
Cerâmica com esmalte metalizado, 13 x 12 x 10 cm<br />
Doação Zita Machado Costa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KIKA COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 2018<br />
Cerâmica esmaltada, 13 x 10 x 9 cm<br />
Doação Zita Machado Costa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KIKA COSTA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 2018<br />
Cerâmica com óxidos e esmalte metalizados,<br />
18 x 10 x 8 cm<br />
Doação Zita Machado Costa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KIKA LEVY<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />
Nuvem, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 40,2 x 30,5 cm (cada),<br />
políptico de 8 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KIKA LEVY<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />
Sem título, 2010<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
KIN VIANA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Abdução, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 38,5 x 53,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
149
KIRA LUÁ<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />
Micro Seres Fora do Sistema Solar, 2017<br />
Série Micro Seres<br />
Fotografia sobre papel e caixa de acrílico, 13,5 x 51,5 x 3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KLAUDIUSZ KOWOLL<br />
Bytom, Polônia, 1955<br />
Simple 3, 1985<br />
Grafite sobre papel, 56 x 40,3 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
KLAUDIUSZ KOWOLL<br />
Bytom, Polônia, 1955<br />
Simples Brasil, 1989<br />
Grafite sobre papel, 40 x 59,7 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
150
LACY ADAMY<br />
Guaporé, RS, Brasil, 1935<br />
Sem título, 1991<br />
Técnica mista sobre caixa de papel, 13 x 13 x 13 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LAUER SANTOS<br />
Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil, 1969<br />
DCCXX dois dias e duas noites, 1992<br />
Acrílica sobre tela, 60 x 155 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
L<br />
LAUER SANTOS<br />
Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil, 1969<br />
CLXXX de noventa a duzentos e setenta, 1992<br />
Acrílica sobre tela, 71 x 71cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LAURA COGO<br />
Lafayette, Estados Unidos da América, 1980<br />
Balanços / Ciranda, 2013<br />
Instalação com tule e argola de acrílico, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LAURITA SALLES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1952<br />
Sem título, 2008<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LAZ CAMARGO<br />
Guiratinga, MG, Brasil, 1988<br />
Agregação, 2017<br />
Aquarela sobre papel, 23 x 12,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
151
LAZ CAMARGO<br />
Guiratinga, MG, Brasil, 1988<br />
Sem título, 2017<br />
Série Cicatrizes<br />
Óleo sobre tela, 30 x 20 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEANDRO BRANDELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil 1988<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 79,6 x 106 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEANDRO MACHADO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
8, 9, 10 de Nov, 2010<br />
Adesivo sobre MDF, 20 x 20 x 3,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEANDRO MACHADO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Sem título, 2014<br />
Impressão e tinta acrílica sobre papel, 68,8 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEANDRO MACHADO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Sem título, 2014<br />
Impressão e tinta acrílica sobre papel, 68,8 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEANDRO MICHELS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Sem título, 2012<br />
Litografia, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
LEANDRO SELISTER<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1965<br />
Tique-taque tremor das pequenas coisas, 2004<br />
Livro de artista, 9,7 x 25 cm<br />
Doação Alexandre Dias Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEANDRO SELISTER<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1965<br />
51 minutos, 2011<br />
Série Há tempo atento ao tempo<br />
Fotografia sobre papel, 48,4 x 185,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
152
LEDA CATUNDA<br />
Sao Paulo, SP, Brasil, 1961<br />
Itacaré, 2008<br />
Serigrafia sobre papel, 70 x 50 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEILA DANZIGER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Pensar em algo que será esquecido para sempre, 2004<br />
Apagamento e carimbo em jornal, 58 x 33 cm (cada), tríptico<br />
Doação Bianca Knaak<br />
LEILA DANZIGER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Vanitas, 2011<br />
Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 4’08”<br />
Doação artista<br />
LENIR DE MIRANDA<br />
Pedro Osório, RS, Brasil, 1945<br />
Olhar com rinoceronte ao fundo, 1991<br />
Técnica mista sobre tela, 120 x 170 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LENIR DE MIRANDA<br />
Pedro Osório, RS, Brasil, 1945<br />
Do Livro das Memórias, 1997<br />
Técnica mista sobre cartão, 29,5 x 33 cm<br />
Doação artista<br />
LENIR DE MIRANDA<br />
Pedro Osório, RS, Brasil, 1945<br />
Mas quem é esse que te segue do outro lado? (Ursa Maior), 2010<br />
Série Terra desolada<br />
Técnica mista sobre carpete e crina de cavalo, 183 x 308 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LENORA ROSENFIELD<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Sombra, 2002<br />
Afresco sintético sobre feltro, 127 x 105 cm<br />
(frente e verso)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LENORA ROSENFIELD<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Ausência de Caligrafia II, 2006<br />
Afresco sintético, tinta e argamassa sobre sobre feltro,<br />
122 x 122 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LENORA ROSENFIELD<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Ausência de Caligrafia III, 2006<br />
Afresco sintético, tinta e argamassa sobre feltro,<br />
180 x 180 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
153
LÉO DEXHEIMER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Sem título, 1971<br />
Spray sobre chapa de acrílico, 21,9 x 45,7 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LÉO(NARDO) PEREIRA<br />
Leonardo Pereira<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Festifude, 2003<br />
Tinta vinílica sobre lona, 200 x 250,5 cm<br />
Doação 1º DCS Art<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEÓN FERRARI<br />
Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />
Argentina, 2013<br />
Planta, 1980-2003<br />
Série X – ∞<br />
Heliografia sobre papel, 100 x 100 cm<br />
Doação Eduardo Veras<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEÓN FERRARI<br />
Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />
Argentina, 2013<br />
Sem título, 1982-2003<br />
Heliografia sobre papel, 107,7 x 107,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEÓN FERRARI<br />
Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />
Argentina, 2013<br />
Proyecto, 1982-2003<br />
Série X – ∞<br />
Heliografias obre papel, 77 x 81 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEÓN FERRARI<br />
Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />
Argentina, 2013<br />
Pasarela, 1981-2003<br />
Série X – ∞<br />
Heliografia sobre papel, 107,3 x 157,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEONARDO CANTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Ataque à Blue Terror, 1985<br />
Gravura em metal sobre papel, 33,5 x 43,3 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEONARDO FANZELAU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Peça 1, 2008<br />
Série Passatempos Ocasionais<br />
Ferro com pintura eletrostática, 172 x 170 x 155 cm<br />
Doação artista<br />
LEONARDO FANZELAU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Peça 2, 2008<br />
Série Passatempos Ocasionais<br />
Ferro com pintura eletrostática, 77 x 243 x 56 cm<br />
Doação artista<br />
154
LEONARDO FANZELAU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Diversão Sem Fim, 2009<br />
Série Passatempos Ocasionais<br />
Ferro com pintura eletrostática, 204 x 340 x 51 cm<br />
Doação artista<br />
LEONARDO FANZELAU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Berço de Newton, 2011<br />
Ferro com pintura eletrostática, 120 x 164 x 78 cm<br />
Doação artista<br />
LEONARDO FANZELAU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Carrossel de Inverno, 2012<br />
Ferro com pintura eletrostática, 155 x 106 x 106 cm<br />
Doação artista<br />
LEONARDO FANZELAU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Memorando, 2009<br />
Objeto, 10 x 8,5 x 8,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
LEONARDO FANZELAU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Trilogia da Alegria – Happy Hour, 2017<br />
Impressão em duratrans em caixa de backlight,<br />
23 x 23 x 7 cm<br />
Doação artista<br />
LEONARDO LOUREIRO<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1956<br />
Indignados, 2014<br />
Desenho plotado sobre tela, 100 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEONARDO MATHIAS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1987<br />
Intra-Deslocamentos B.66, 2012<br />
Nanquim sobre papel, 30,5 x 41,8 cm<br />
Doação artista<br />
LEONARDO MENNA BARRETO<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1943<br />
Sem título, 2019<br />
Aquarela e nanquim sobre papel, 29,8 x 19,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LEONARDO MENNA BARRETO<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1943<br />
Sem título, 2019<br />
Nanquim sobre papel, 29,2 x 19,4 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
155
LEONARDO REMOR<br />
Estação, RS, Brasil, 1987<br />
Tempo Morto, 2011<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 27 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
LEOPOLDO PLENTZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Armação, SC, 1985<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 82 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
LEOPOLDO PLENTZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
O dia em que meu pai morreu, 1989<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 98 x 98,3 cm<br />
Doação artista<br />
LEOPOLDO PLENTZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Louvre, Paris, 2011<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 59 x 79 cm<br />
Doação artista<br />
LESTER WEISS<br />
Nova York, Estados Unidos, 1955<br />
Sem título, 2009<br />
Série Índia Um Sonho Acordado<br />
Fotografia sobre papel, 28 x 21,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LESTER WEISS<br />
Nova York, Estados Unidos, 1955<br />
Sem título, 2009<br />
Série Índia Um Sonho Acordado<br />
Fotografia sobre papel, 33 x 48,4 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LESTER WEISS<br />
Nova York, Estados Unidos, 1955<br />
Sem título, 2009<br />
Série Índia Um Sonho Acordado<br />
Fotografia sobre papel, 48,4 x 33 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA ALMEIDA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1981<br />
O caminho que não volta mais, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,7 x 38,7 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA BERTAGNA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Today, To Theo, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 6’13”<br />
Doação artista<br />
156
LETÍCIA BORTOLINI<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 2005<br />
Gravura em metal sobre papel, 38 x 39,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA LAMPERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Escala de Cor das Coisas, 2009<br />
Livro de artista, 6 x 28 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA LAMPERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
(des)construções #17, 2008<br />
Fotografia e colagem digital sobre papel, 105 x 72 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA LAMPERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Manual Prático de Arquitetura, 2011<br />
Livro de artista, 20,9 x 20,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA LAMPERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Entre, 2012<br />
Livro de artista, 20 x 19,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA LAMPERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
#3, 2012<br />
Série Avessos<br />
Fotografia sobre papel, 63 x 93 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
LETÍCIA LOPES<br />
Campo Bom, RS, Brasil, 1988<br />
A máscara da noite no espelho em dia de análise, 2019<br />
Acrílica e spray sobre tela, 60 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LETÍCIA RAMOS<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1976<br />
Panorama Branco, 2012<br />
Fotografia polaroid sobre papel de algodão, 58 x 153,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
157
LETÍCIA REMIÃO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Enleio, 2008<br />
Fotografia sobre papel, 196 x 141,5 cm<br />
Doação artista<br />
LETÍCIA REMIÃO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia em negativo Polaroid sobre papel de<br />
algodão, 60 x 48 cm<br />
Doação artista<br />
LIA FREITAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Sem título, 2014<br />
Cerâmica Raku, 23 x 24 x 24 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LIA MENNA BARRETO<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1959<br />
Tartaruga, 1990<br />
Espuma, pelo sintético, zíper e tecido,<br />
134,5 x 106 x 13 cm<br />
Doação artista<br />
LIANA TIMM<br />
Serafina Corrêa, RS, Brasil, 1947<br />
Retrato IV de Cecília, 1981<br />
Serigrafia sobre papel, 25,5 x 35,5 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LIANA TIMM<br />
Serafina Corrêa, RS, Brasil, 1947<br />
Amenas interferências, 1984<br />
Técnica mista sobre papel de algodão, 71,4 x 50,6 cm (cada), políptico<br />
de 10 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LIANA TIMM<br />
Serafina Corrêa, RS, Brasil, 1947<br />
Pampiana, 2008<br />
Arte digital sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
LIANA KELLER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Porque a urbanidade me consome, 2015<br />
Guache sobre papel Kraft, 33 x 45,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LIANE BORGHETTI KRENZINGER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Borboletas III, 2008<br />
Betume, acrílica, folha de ouro, carvão e papel de seda,<br />
50 x 52 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
158
LIDIA LISBÔA<br />
Guaíra, PR, Brasil, 1971<br />
Tetas que deram de mamar ao mundo, 2019<br />
Crochê e tecidos, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LÍDIA STANGHERLIN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 1996<br />
Litografia e chine-collé sobre papel, 22,8 x 24,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LIDIANE FERNANDES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 59,5 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
LIDIANE FERNANDES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2012<br />
Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />
Fotografia sobre papel, 59 x 89 cm<br />
Doação artista<br />
LIDIANE FERNANDES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2012<br />
Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />
Fotografia sobre papel, 59,5 x 88,5 cm<br />
Doação artista<br />
LIDIANE FERNANDES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2012<br />
Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />
Fotografia sobre papel, 59,5 x 39,5 cm<br />
Doação artista<br />
LIDIANE FERNANDES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2012<br />
Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />
Fotografia sobre papel, 59 x 88,5 cm<br />
Doação artista<br />
LIRYA PALOMBINI<br />
Itanhandu, MG, Brasil, 1939<br />
Sem título, 1974<br />
Serigrafia sobre papel, 30 x 29 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LILIA MANFROI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1944<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
159
LILIAN MAUS<br />
Salvador, BA, Brasil, 1983<br />
Tramas Diárias, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
LILIAN MAUS<br />
Salvador, BA, Brasil, 1983<br />
Desenho nº 5, 2011<br />
Série Área de Cultivo<br />
Aquarela, lápis de cor, tinta caligráfica, nanquim, giz de<br />
cera e pastel seco sobre papel 300g, 79 x 109 cm<br />
Doação artista<br />
LINA EL-HERFI<br />
Nicósia, Chipre, 1982<br />
ExiL, où Exit?, 2019<br />
Fotografia sobre papel, 46,3 x 46,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LINA EL-HERFI<br />
Nicósia, Chipre, 1982<br />
ExiL, 2019<br />
Fotografia sobre papel, 68,5 x 68,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LINA EL-HERFI<br />
Nicósia, Chipre, 1982<br />
ExiT, 2019<br />
Fotografia sobre papel, 68,2 x 69 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LISETTE GUERRA<br />
Iraí, RS, Brasil, 1954<br />
Malecón, La Habana, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 148,3 x 209,9 cm<br />
Doação artista<br />
LISSANDRO STALLIVIERI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1973<br />
Vertigem Explicada I, 2005<br />
Fotografia sobre papel, 48,2 x 73,7 cm<br />
Doação artista<br />
LISSANDRO STALLIVIERI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1973<br />
Vertigem Explicada II, 2005<br />
Fotografia sobre papel, 48,2 x 73,7 cm<br />
Doação artista<br />
LIUDVIKAS BUKLYS<br />
Vilnius, Lituânia, 1984<br />
Measurement Piece, 2013<br />
Madeira, 9 x 107 x 232 cm<br />
Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />
Fotografia VivaFoto<br />
160
LIZANDRA CAON<br />
Lagoa Vermelha, RS, Brasil, 1974<br />
Hiato – Partes de Mim, 2016<br />
Série Two Parts of the Same<br />
Fotografia sobre tela, 96 x 194 cm<br />
Doação artista<br />
LIZÂNGELA TORRES<br />
João Pessoa, PB, Brasil, 1975<br />
Breu, 2010<br />
Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 6’24”<br />
Doação artista<br />
LORENA STEINER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2007<br />
Série Calçadas<br />
Tecido sobre MDF, 19,5 x 19,5 x 3 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LORENA STEINER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2011<br />
Acrílica sobre tela, 60,7 x 61 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LORENA STEINER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2011<br />
Série Desgastes<br />
Livros de artista, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LOU BORGHETTI<br />
Elizethe Lou Borghetti<br />
Chapada, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />
Sem título (Missões), 1999-2000<br />
Técnica mista sobre tela, 80,3 x 99,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
LOU BORGHETTI<br />
Elizethe Lou Borghetti<br />
Chapada, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />
Sem título, 2005<br />
Litografia sobre papel, 68,5 x 68,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LOU BORGHETTI<br />
Elizethe Lou Borghetti<br />
Chapada, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />
Sem título, 2009<br />
Série A Ferro e Flor<br />
Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
LOUISE KANEFUKU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título, 2013<br />
Grafite, café, fita hipoalergênica e alfinete em papel<br />
vegetal e papel-manteiga, 10 x 10 x 2,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
161
LUANDA FRANCISCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
40 posts, 2011<br />
Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 38’30”<br />
Doação artista<br />
LOUISE KANEFUKU<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título, 2015<br />
Série Estudo Sobre a Insônia<br />
Grafite sobre papel, 89 x 59 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LOURDES STERZI<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 1994<br />
Acrílica sobre tela, 100 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUANDA FRANCISCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Na Velhice / No Campo / Esquecimento / Involuntária, 2013<br />
Série Eu como um canto<br />
Fotomontagem sobre papel, 42,5 x 62,5 cm (cada), políptico de 4 partes<br />
Doação artista<br />
LUANDA FRANCISCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Espiritual 1, 2018<br />
Pigmento e água sobre lona de algodão,<br />
180,5 x 142,5 cm<br />
Doação artista<br />
LUANDA FRANCISCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Maria Conga, 2019<br />
Vídeo HD, 16:9, cor, som, 1’04”<br />
Doação artista<br />
LUCAS STREY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Placa Atrações Turísticas – Vênus de Marte, 2019<br />
Vinil adesivo estampado sobre PS, 60 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
162
LUCAS STREY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Placa Atenção – Catadores, 2019<br />
Vinil adesivo estampado sobre PS, 50 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
LUCAS STREY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Placa Serviços Locais – Vênus de Marte, 2019<br />
Vinil adesivo estampado sobre PS, 60 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
LUCAS STREY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Placa Atenção – Mala com Pernas, 2019<br />
Vinil adesivo estampado sobre PS, 50 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
LUCAS STREY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Placa Atenção – Vênus de Marte, 2019<br />
Vinil adesivo estampado sobre PS, 50 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
LUCAS STREY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Placa Serviços Locais – Catador, 2019<br />
Vinil adesivo estampado sobre PS, 60 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
LUCAS STREY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Mão Central, 2020<br />
Gesso calcinado, 18 x 10 x 12 cm<br />
Doação artista<br />
LUCIA KOCH<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />
Vinho Duplo, 2003<br />
Série Fundos<br />
Impressao digital sobre papel fotográfico adesivado em poliestireno, 300 x 400 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
LUCIANA MAGNO<br />
Belém, PA, Brasil, 1987<br />
Eu Sou uma Câmera Fotográfica Digital, 2011<br />
Vídeo, SD, 3:2, cor, som, 3’20”<br />
Doação artista<br />
163
LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Movimento, 1991<br />
Livro de artista, 33,4 x 47,3 x 1 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Sem título (estudante da FASM ao piano), 1993<br />
Óleo sobre papel, 70 x 110 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia Vivafoto<br />
LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Sem título, 1994<br />
Óleo sobre tela, 40 x 30,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Sem título, 2006<br />
Gravura em metal sobre papel japonês, 14,5 x 15 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Sem título, 2008<br />
Litografia sobre papel, 50 x 35,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Sem título, 2009<br />
Grafite e tinta óleo sobre papel-manteiga, 23 x 32 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia Vivafoto<br />
LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Sem título, 2009<br />
Grafite e tinta óleo sobre papel-manteiga,<br />
32 x 23 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUCIANE BUCKSDRICKER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1977<br />
Morro das Pedras, 2008<br />
Série Salas de [não] estar<br />
Fotografia sobre papel, 60 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUCIANO FERNANDEZ SCHERER<br />
Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil, 1987<br />
Ritual de Morte, 2010<br />
Acrílica sobre tela, 144,5 x 413 cm<br />
Doação artista<br />
164
LUCIANO MONTANHA<br />
Canoas, RS, Brasil, 1975<br />
Ressonância, 2012<br />
Serigrafia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
LUCIANO OGURA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1973<br />
Sem título, 2012<br />
Linoleogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
LUCIANO SPINELLI<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1982<br />
Cabine 1 / Paris, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 60 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
LUCIANO ZANETTE<br />
Esteio, RS, Brasil, 1973<br />
Sem título, 2007<br />
Guache e lápis aquarelável sobre papel, 19 x 20 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUCIANO ZANETTE<br />
Esteio, RS, Brasil, 1973<br />
Para Um, 2012<br />
Madeira, pigmento e cera, 180 x 43 x 43 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUISA BRANDELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel Kodak Endura Metálico,<br />
31,3 x 54,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUISA BRANDELLI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />
América (Anitta), 2018<br />
Fotografia sobre papel, 117,5 x 77,3 cm<br />
Doação artista<br />
LUISA GABRIELA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
No mínimo dois, 2013<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 24 cm (cada), díptico<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
165
LUIZ ALCIONE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, s.d.<br />
Grafite e nanquim sobre papel, 59,8 x 44 cm<br />
Doação artista<br />
LUIZ ALCIONE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, s.d.<br />
Grafite e nanquim sobre papel, 59,8 x 44 cm<br />
Doação artista<br />
LUIZ ALCIONE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, s.d.<br />
Grafite e nanquim sobre papel, 59,6 x 44,5 cm<br />
Doação artista<br />
LUIZ BARTH<br />
Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />
Sem título, 1971<br />
Serigrafia sobre papel, 66,3 x 48,2 cm<br />
Doação Carmen Helena da Cunha Barth<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ BARTH<br />
Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />
Sem título (estudo), s.d.<br />
Grafite sobre papel, 65,5 x 87,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ BARTH<br />
Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 49,5 x 70 cm<br />
Doação Carmen Helena da Cunha Barth<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ BARTH<br />
Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />
Sem título, 1980<br />
Gravura em metal sobre papel, 69,5 x 52,5 cm<br />
Doação Carmen Helena da Cunha Barth<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Cemitério em Santa Bárbara do Sul, 1974<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Água entre Rochas, 1975<br />
Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
166
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Serra da Cambirela, 1977<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Base de coluna da fachada, 1979<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Porta, Vale do Quilombo, 1980<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Viagem às rochas de Cacupé nº 3, 1982<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Amaryllis, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Caveira, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Pampa, ovelhas e tormenta, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Chesterfield, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Dr. Pepper, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
167
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Moving, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Spiritual America, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Gnomes, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Yucca, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Caminho a Jerome, 1985<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Dick’s barn, 1985<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Old Tucson, 1985<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Agave, 1985<br />
Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
California, 1985<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
168
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Sierra Ancha, 1985<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Pining, 1985<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Névoa sobre Santiago, 1986<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Paisagem com clareiras, 1986<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Muro, 1986<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Garagem fechada, 1986<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Benedito Novo, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Sísifo, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artist ae FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Cemitério no Salto, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
169
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Os mortos permanecem jovens, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 126 x 126 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Como cenário de um crime nº 6, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 85 x 67,5 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Como cenário de um crime nº 8, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Paisagem urbana, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Árvore e lavouras, 1988<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Warrior, 1989<br />
Nanquim sobre celofane, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Livros e calcinhas, 1990<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Bistrô e espelho, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
L’Opera, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
170
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Vézelay, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Beco e catedral, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
L’Esperance, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Grindelwald, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Catedral de San Marco, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Riquewihr, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Jogo do Olhar, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Revistas e escada, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Bistrô na Champs Élysées, 1991<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
171
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Cemitério em Jerome, 1996<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Rochedo no Thumbe Butte, 1996<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Cottonwoods, 1996<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Amanhecer em Santa Isabel, 1996<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Morro Pelado, 1997<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Ex-Voto, 1998<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Monsaraz, 1998<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Museo de Arte Moderno, Chiloé, 1998<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Santa Maria da Vitória, 1998<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
172
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Cão no túmulo, 1998<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Vitrine do mercado, 1998<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Aymoré – in memoriam F.S., 1999<br />
Fotografia sobre papel, 130 x 77,2 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Bananeiras em Paraty, 1999<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Homem-elefante, 2000<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Max contempla, 2001<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Simiane, cão e lavanda, 2002<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Porta de garagem, 2002<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Château Royale, 2002<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
173
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Cemitério São Luiz, 2004<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Scarlet, 2004<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Holograma Gaudí, Casa Batlló, 2005<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Armário com vaso e bolsas, 2005<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Estação para Wismar, 2006<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
No muro da Usina, 2007<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Pátio, 2007<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Osso, 2007<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Anjo, 2007<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
174
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Chaplin em Paysandú, 2008<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Luvas em San Telmo, 2008<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Tumba na Recoleta, 2008<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Foguete, o galgo, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Caveira no galpão, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
6:30 da manhã, lua cheia, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Relojoaria, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Galpão dos animais, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
No Felgar, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
175
LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Portugal da pedra, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />
Doação artista e FestFotoPoa<br />
LUIZ FELKL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 2013<br />
Terracota e pintura em tinta acrílica,<br />
44 x 14,3 x 5,4/ 41,5 x 14 x 5,2 cm, díptico<br />
Doação por intermédio do Clube de Colecionadores<br />
AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ GONZAGA<br />
Júlio de Castilhos, RS, Brasil, 1940<br />
O Homem e o Rio – Figura Atropomorfa, 1990<br />
Série Xingú<br />
Escultura em resina com base de ferro,<br />
267 x 75,5 x 52,4 cm<br />
Doação artista<br />
LUIZ MANNI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1939<br />
Espadas 6, 2011<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
LUIZ NIVEIRO<br />
Corrientes, Argentina, 1952<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre lista telefonica, 29,7 x 22,5 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ NIVEIRO<br />
Corrientes, Argentina, 1952<br />
Sem título, 1973<br />
Acrílica sobre lista telefônica, 35 x 30 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ ROQUE<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1979<br />
Gêmeas, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 46 x 45,8 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZ ROQUE<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1979<br />
The Triumph, 2011<br />
Vídeo, SD, 3:2, cor,som, 2’36”<br />
Doação artista<br />
176
LULI HUNT<br />
Lucia Carneiro Hunt<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />
Broquel, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 33 x 33,5 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LURDI BLAUTH<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />
Paisagens III, 1996<br />
Acrílica sobre papel, 49 x 67,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LUIZA FONTOURA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1931<br />
Eu sonhador, s.d.<br />
Acrílica sobre tela, 144,5 x 54,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
LURDI BLAUTH<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />
Silex IV, 2002<br />
Parafina e madeira carbonizada, 28 x 14 x 4,5 cm (cada),<br />
políptico de 17 módulos<br />
Doação artista<br />
LURDI BLAUTH<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
LURDI BLAUTH<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />
Paisagens II, 2012<br />
Calcografia sobre papel, 64 x 96 cm<br />
Doação artista<br />
LURDI BLAUTH<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />
Paisagens V, 2012<br />
Calcografia sobre papel, 64 x 96 cm<br />
Doação artista<br />
LURDI BLAUTH<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />
Paisagens VII, 2012<br />
Calcografia sobre papel, 64 x 96 cm<br />
Doação artista<br />
LYGIA MALMANN<br />
Quaraí, RS, Brasil, 1931<br />
Carretel em dó maior, 1990<br />
Série Carretéis<br />
Carretel, fio de nylon, esmalte e corrente mineral,<br />
24,5 x Ø 23,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
177
178
MABEL FONTANA<br />
Quilmes, Argentina, 1942<br />
As Sementes Migratórias – Quantas Vão?, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MAGNA SPERB<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1953<br />
Boca, 2011<br />
Série Metamorfose<br />
Fotografia sobre papel, 95,5 x 146,7 cm<br />
Doação artista<br />
MAIRY SARMANHO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre papel reciclado, 50 x 68 cm<br />
Doação artista<br />
MANFREDO DE SOUZANETTO<br />
Jacinto, MG, Brasil, 1947<br />
Sem título, 1977<br />
Nanquim sobre papel, 75,8 x 55,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
M<br />
MANUELA EICHNER<br />
Arroio do Tigre, RS, Brasil, 1984<br />
When The Desert Comes, s.d.<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 3’03”<br />
Doação artista<br />
MARA CARUSO<br />
Erechim, RS, Brasil, 1948<br />
Apropriação de um detalhe da obra Hendrick-<br />
Goltzius-The-Fall-of-Man-or-Adam-and-Eve 1616, 2012<br />
Impressão sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
179
MARCELA TIBONI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1982<br />
Estudo para desenho de corpo feminino, 2006<br />
Impressão digital sobre PS, 92 x 69,5 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCELA TIBONI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1982<br />
Palavras para atacar, 2017<br />
Livros recortados, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCELO ARMANI<br />
Carlos Barbosa, RS, Brasil, 1978<br />
(-29° 54’ 59.25”, -51° 11’ 16.30” | -29° 54’ 37.23”,<br />
-51° 11’ 40.56”), 2013<br />
Instalação sonora<br />
Doação artista<br />
MARCELO CHARDOSIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
A criança, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 18 x 13 cm<br />
Doação artista<br />
MARCELO CHARDOSIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Vontade de ser cachorro e entrar correndo no<br />
galinheiro, 2013<br />
Livro de artista, 15 x 20,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCELO CHARDOSIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
David, 2014<br />
Impressão digital sobre papel, 172,5 x 94 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCELO GOBATTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />
DIA, 2012<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’31”<br />
Doação artista<br />
MARCELO LUBISCO LEÃES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Sem título, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
MARCELO LUNARDI<br />
São Paulo das Missões, RS, Brasil, 1974<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
180
MARCELO MONTEIRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Nietzsche, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARCELO MONTEIRO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Êxtase Exótico, 2010<br />
Xilogravura sobre papel, 49,5 x 35 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRCIA BRAGA<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1973<br />
Sem título, 2016<br />
Cerâmica e esferas de plástico, 120 x 50 x 20 cm<br />
Doação artista<br />
MARCIA DE ANTONI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1963<br />
Praia, 2016<br />
Fotografia sobre tela, 100 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRCIA ROSA<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1960<br />
Impressão I, 2010<br />
Técnica mista em caixa de backlight, 102 x 147,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRCIA ROSA<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1960<br />
Faces, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARCIA SANTOS<br />
Santos, SP, Brasil, 1964<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MÁRCIA TIBURI<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1970<br />
Sem título, 2005<br />
Grafite sobre papel, 20,8 x 13,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRCIA TIBURI<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1970<br />
Sem título, 2008<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
181
MÁRCIO ALMEIDA<br />
Recife, PE, Brasil, 1963<br />
Entre o Novo e o Nada, 2006<br />
Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 12’48”<br />
Doação artista<br />
MARCIUS ANDRADE<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />
17 de Junho, 2013<br />
Série W.A.R. – We Are the Revolution<br />
Fotografia sobre papel, 26,2 x 43,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCO ANTÔNIO FILHO<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1984<br />
Sem título, 2010-2013<br />
Série Já não é mais verão<br />
Fotografia sobre papel, 100 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
MARCO ANTONIO FILHO, NATÁLIA TONDA<br />
Lajeado, RS, Brasil, 1984<br />
São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 24,6 x 39,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCO CAVALHEIRO<br />
Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1976<br />
Solitude, Paris, 2011<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 50 x 65 cm<br />
Doação artista<br />
MARCO GIANNOTTI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1966<br />
Fachada em Azul e Vermelho, 1994<br />
Óleo sobre tela, 230 x 391 cm<br />
Doação artista<br />
MARCO MELLO<br />
S.l., s.d.<br />
Abelha,2012<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARCO SANTANIELLO<br />
Cosenza, Itália, 1981<br />
Mott Street, NY, 2015<br />
Pintura digital sobre tela, 135 x 179 cm<br />
Doação Otto Alencar Sulzbach<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCOS FIORAVANTE<br />
São José do Rio Preto, SP, Brasil, 1989<br />
43A, 2012<br />
Pastel seco sobre papel reciclado, 30 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
182
MARCOS SARI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
Mão e Pedras, 2006<br />
Fotografia sobre papel, 44 x 59 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARCOS SARI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
Sem título, s.d.<br />
Monotipia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARGARETE ZANCHIN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />
Família, 1996<br />
Relevo e chine-collé sobre papel 25,7 x 23 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARGARETE ZANCHIN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />
Família, 1996<br />
Relevo sobre papel, 25,7 x 23 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARGARETE ZANCHIN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />
Sem título,1997<br />
Óleo sobre cartão, 25 x 34 cm<br />
Doação artista<br />
MARGOT DELGADO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1945<br />
Sem título, s.d.<br />
Monotipia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARI YOSHIMOTO<br />
Santa Rosa de Viterbo, SP, Brasil, 1931<br />
Vibrações Paralelas I, 1982<br />
Escultura em papel, 7 x 16 x 27 cm (cada), díptico<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA CLARICE SARRAF<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1952<br />
Praia do Pescador, 2011<br />
Aquarela sobre papel, 27 x 26 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA DI GESU<br />
Morano Calabro, Itália, 1928<br />
Quando os músicos entram no samba, 1974<br />
Xilogravura sobre papel, 41 x 57,5 cm<br />
Doação artista<br />
183
MARÍA ELVIRA ESCALLÓN<br />
Londres, Reino Unido, 1954<br />
San Isidro, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 100 x 100 cm<br />
Doação Robberson Bernal Setubal<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA EUNICE ARAÚJO<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1964<br />
Geladeira PES, 2008<br />
Fotografia sobre papel, 125 x 61 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA INÊS RODRIGUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1943<br />
Delírio, 1992<br />
Acrílica e pastel seco sobre tela, 97,6 x 136 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA INÊS RODRIGUES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1943<br />
Caderno dos Insensatos,1992<br />
Livro de artista, 31,5 x 22 x 0,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA IVONE DOS SANTOS<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1958<br />
Vendo o Entorno, 2005<br />
Série Fração Localizada<br />
Fotografia sobre display em acrílico,<br />
28,5 x 32 x 7,5 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
MARIA LEONOR DECOURT<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1954<br />
Novembro 18, 1992<br />
Gravura em metal sobre papel, 39,5 x 53 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA LÍDIA MAGLIANI<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1946 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2012<br />
Objetos de Cena, 1976<br />
Óleo sobre tela, 53 x 40 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
MARIA LÍDIA MAGLIANI<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1946 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2012<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica, pastel oleoso, nanquim e lápis de cor sobre<br />
papel 65 x 80 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
MARIA LÍDIA MAGLIANI<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1946 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2012<br />
Sem título, s.d.<br />
Pastel seco, pigmento acrílico e goma laca sobre metal<br />
enferrujado, 50 x 70 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
184
MARIA LUCIA CATTANI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />
Anoitecer, 1987<br />
Gravura em metal sobre papel, 46 x 46 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA LUCIA CATTANI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />
Sem título, 1991<br />
Gravura em metal sobre papel, Ø 100 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA LUCIA CATTANI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />
18 vezes, 2001<br />
Xilogravura sobre ripas de madeira, 52 x 52 x 3,2 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA LUCIA CATTANI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />
Um Ponto ao Sul, 2011<br />
Xilogravura sobre papel, 27,5 x 22 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
MARIA LUCIA CATTANI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />
- + x, 2012<br />
Vídeo HD, 16:9, cor, 1’35”<br />
Doação artista<br />
MARIA PINTO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />
Sem título, 2012<br />
Série Terra<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2002<br />
Gravura em metal sobre papel, 57,5 x 60 cm (frente e<br />
verso)Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Janômetro 1, 2011<br />
Técnica mista sobre lona de caminhão, 160,5 x 210 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2011<br />
Litografia, 39,9 x 51 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
185
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Seu Ismael, 2011<br />
Livro de artista, 33,5 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Morador de prédio 2, 2011-2012<br />
Óleo sobre lona de caminhão, 160 x 210 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 39,5 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 39 x 26,5 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
186
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 40 x 26,6 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 26,5 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 27 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 38,5 x 27 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 27 x 23 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 38 x 26,5 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 39 x 26,5 cm<br />
Doação artista<br />
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Sem título, 2019<br />
Série Pássaros Caídos<br />
Gravura em metal sobre papel, 38 x 26,5 cm<br />
Doação artista<br />
187
MARIA TOMASELLI<br />
Innsbruck, Áustria, 1941<br />
Os Onze, 2020<br />
Técnica mista sobre tela, 110 x 130 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIA VILLARES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1940<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARIANA SILVA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Na Minha Cidade Tem um Rio, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 16,6 x 24,5 cm (cada), políptico de 6 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIANA RIERA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />
Depois da Luíza: Pintura, 2013<br />
Pastel seco, lápis de cor e grafite sobre papel,<br />
184,8 x 133,6 cm<br />
Doação artista<br />
MARIANA SILVA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Na Minha Cidade Tem um Rio, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 53,2 x 70,4 cm<br />
Doação artista<br />
MARIANA XAVIER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />
Made In Heaven (Homenagem a Jeff Koons), s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 32 x 38,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIANE ROTTER<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />
Indutor de Percepção Cotidiana, 2006<br />
Livro de artista, 19 x 15 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
188
MARIANE ROTTER<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />
Meu Ponto de Vista, 2012<br />
Série Banheiros<br />
Fotografia sobre papel, 26,2 x 19,4 cm<br />
Aquisição por compra e doação da AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIANE ROTTER<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />
Meu Ponto de Vista, 2012<br />
Série Banheiros<br />
Fotografia sobre papel, 26,2 x 19,4 cm<br />
Aquisição por compra e doação da AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIANE ROTTER<br />
Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />
Meu Ponto de Vista, 2012<br />
Série Banheiros<br />
Fotografia sobre papel, 122 x 82,5 cm<br />
Doação artista<br />
MARIANNITA LUZZATI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />
Sem título, 2009<br />
Óleo sobre tela, 95 x 340 cm<br />
Doação Mauricio Lima<br />
MARÍLIA BIANCHINI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1977<br />
Vento Soprando..., 2010<br />
Fotografia sobre papel, 37 x 35 cm<br />
Doação artista<br />
MARÍLIA BIANCHINI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1977<br />
Inverno II, 2012<br />
Impressão sobre papel artesanal, 67 x 63 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARILICE CORONA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, 1990<br />
Desenho sobre papel, 34 x 54 cm<br />
Doação artista<br />
MARILICE CORONA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, 1991<br />
Acrílica sobre tela, 200 x 240,5 cm<br />
Doação artista<br />
189
MARILICE CORONA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Abstrações, 2013<br />
Gravura em metal sobre papel, 39,5 x 106 cm<br />
Doação artista por intermédio Clube de Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARINA BORGES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1993<br />
Objeto de Parede, 2019<br />
Couro, látex e metal, 40 x 30 x 4 cm<br />
Doação artista<br />
MARINA CAMARGO<br />
Maceió, AL, Brasil, 1980<br />
Photo Color, 2010-2011<br />
Video HD, 9:16, cor, 07’58” e fotografia, 41 x 65 cm<br />
Doação artista<br />
MARINA CAMARGO<br />
Maceió, AL, Brasil, 1980<br />
Projeção, 2013<br />
Gravura em metal sobre papel, 33 x 42,6 cm<br />
Doação André Venzon<br />
MARINA MARTINELLI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />
Tempo, Paisagem, Paisagem, Poesia,<br />
Escritos silenciosos, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 39 x 52,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARINA MARTINELLI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />
Bodas 2 (Jeremy e Marina 40 anos), 2011<br />
Calcografia, ponta seca e roulette sobre papel,<br />
24,5 x 18,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARINA MARTINELLI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />
Putto na Mata em Noite de Lua, 2011<br />
Calcografia, ponta seca e roulette sobre papel,<br />
39,3 x 26,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARINÊS BUSETTI<br />
Farroupilha, RS, Brasil, 1958<br />
Sem título, 2010<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARINHO NETO<br />
Aracaju, SE, Brasil, 1949<br />
Las Cantantes Muertas, 2009<br />
Fotografia impressa em metacrilato, 120 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
190
MÁRIO FONTANIVE<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />
Nunca mais / Gisela, 2003<br />
Fotografia sobre papel, 80,2 x 102 cm<br />
Doação 1º DCS Art<br />
MÁRIO MENDES JÚNIOR<br />
Maceió, AL, 1967<br />
Reflexo, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 53 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO PALERMO<br />
Calabria, Itália, 1949 – Gramado, RS, Brasil, 2015<br />
Serranas, 2014<br />
Esculturas em resina policromada e tecido<br />
72 x 25 x 29 / 43 x 30 x 41 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT, MILTON KURTZ<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Sem título, 1979<br />
Serigrafia sobre papel, 27 x 18,8 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Mário Röhnelt e Milton Kurtz)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 1983<br />
Serigrafia sobre papel, 48,9 x 70 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Mário Röhnelt)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 1985<br />
Serigrafia sobre papel, 15 x 22,2 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Mário Röhnelt)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 1988<br />
Acrílica sobre tela, 49 x 88,9 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 1989<br />
Serigrafia sobre papel, 21,6 x 14,8 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Mário Röhnelt)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 1990<br />
Acrílica sobre tela, 73 x 107,8 cm<br />
Doação artista<br />
191
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 1994<br />
Serigrafia sobre papel, 34,9 x 47 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 1994<br />
Técnica mista sobre papel, 62,2 x 48 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Jogador de Futebol, 1994<br />
Acrílica sobre tela, 146 x 269 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam Mário Röhnelt)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Sem título, 2006<br />
Gravura em metal sobre papel, 33,5 x 31,8 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Mário Röhnelt)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÁRIO RÖHNELT<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Projeto / Maquete nº 8 V.2, 2007<br />
Fotografia digital sobre PVC, 77,5 x 102,5 cm<br />
Doação artista<br />
MARION VELASCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Shape is clear: criação dos ventos, 2014<br />
Videoperformance, 12’6”<br />
Doação artista<br />
MARISA FAVA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1956<br />
Na cela escura um dos 2 quadrados de vidro vedados<br />
II, 2009<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARISA GRAHL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1962<br />
Vizinhança, 2018<br />
Fotografia sobre papel, 15 x 86 x 7 cm<br />
Doação artista<br />
192
MARISA HYPOLITO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARISTANI ZAMPERETTI<br />
Santiago, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, 1997<br />
Técnica mista sobre papel, 62 x 43,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARISTELA SALVATORI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Cais do Porto XXVII, 2001<br />
Monotipia sobre papel, 140 x 250 cm<br />
Doação artista<br />
MARISTELA SALVATORI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Ao teu lado, 2006<br />
Gravura em metal, maneira negra sobre papel,<br />
36,2 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
MARISTELA SALVATORI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARISTELA WINCK<br />
Pato Branco, PR, Brasil, 1951<br />
Tésseras do Gesto, 2013<br />
Fotomontagem e livro de artista, 75 x 55 / 75 x 55 /16,5 x 13 x 2,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARIZA CARPES<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1948<br />
Tempestade, 2012<br />
Acrílica, pó de mármore, encáustica, tecido e linha<br />
sobre tecido e metal, 90 x 169 cm<br />
Doação artista<br />
MARLENE KOZICZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />
Itti, 2015<br />
Série Jardins de Alicium<br />
Calcário, carvão vegetal, grafite e tinta sobre tela,<br />
153,5 x 146,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Tiago Reis<br />
MARLI AMADO DE ARAÚJO<br />
Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1946<br />
Espaço Sentido, 2018<br />
Maquete em MDF, tecido e caixa de acrílico,<br />
20 x 100 x 49 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
193
MARLIES RITTER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1941<br />
Linsen (Lentilhas), 1991<br />
Cesto trançado de vime com lentilhas de cerâmica,<br />
7 x 44 x 44 cm<br />
Doação artista<br />
MARROS<br />
Cláuder Marros<br />
XLVI, s.d.<br />
Técnica mista sobre tela, 78 x 67 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1972<br />
Serigrafia sobre papel, 22,5 x 32,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1975<br />
Xilogravura sobre papel, 45,2 x 65 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Allegro...ma non troppo, 1976<br />
Grafite sobre papel, 37,7 x 56,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1978<br />
Grafite e sanguínea sobre papel, 50 x 35,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1978<br />
Grafite e sanguínea sobre papel, 25,6 x 36,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1980<br />
Grafite sobre papel, 36,6 x 51,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Um, dois...um, dois, 1981<br />
Fototransferência, grafite e lápis de cera sobre papel,<br />
35 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
194
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1981<br />
Série Jardins<br />
Fototransferência, grafite e lápis de cera sobre papel,<br />
35 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
O Poder – II, 1982<br />
Série Jardins<br />
Grafite e lápis de cera sobre papel, 49,8 x 69,9 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Da série: Paisagens com destroços, 1983<br />
Lápis de cera e lápis litográfico sobre papel, 50 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Da série: Paisagens: Fragmentos, 1984<br />
Lápis de cera e lápis litográfico sobre papel, 69,8 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Assim Viallat entrou na minha paisagem – III, 1985<br />
Lápis de cera, lápis aquarelado sobre papel, 50 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1989<br />
Litografia sobre papel, 33 x 43 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 1990<br />
Litografia sobre papel, 51 x 33,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c.1990<br />
Resina e tinta acrílica sobre papel, 69,6 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c.1990<br />
Resina e tinta acrílica sobre papel, 69,7 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
195
MARTA LOGUERCIO, MILTON KURTZ<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 - Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Teorema, 1990<br />
Litografia sobre papel Velin Salto, 35 x 50,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro I, 1991<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,8 x 69,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro II, 1991<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,3 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro III, 1991<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro IV, 1991<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro V, 1991<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,5 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro VI, 1992<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,3 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro VII, 1992<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro VIII, 1992<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,3 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
196
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro IX, 1992<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Obra em Negro X, 1992<br />
Série Obra em Negro<br />
Litografia sobre papel, 70 x 50,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Estratégias I, 1993<br />
Litografia sobre papel, 50,2 x 63,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Estratégias II, 1993<br />
Litografia sobre papel, 50,4 x 64 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Série Estratégias<br />
Grafite e lápis litográfico sobre papel, 56,2 x 75,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c.2000<br />
Série Estratégias<br />
Grafite e lápis litográfico sobre papel, 75,5 x 56,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Litografia sobre papel, 50,1 x 66,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Litografia sobre papel, 50,2 x 68,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Litografia sobre papel, 49,9 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
197
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Ad infinitum – I, 2000<br />
Série Ad infinitum<br />
Serigrafia sobre papel, 21 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Ad infinitum – II, 2000<br />
Série Ad infinitum<br />
Serigrafia sobre papel, 21 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Ad infinitum – III, 2000<br />
Série Ad infinitum<br />
Serigrafia sobre papel, 21 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Litografia sobre papel, 50,3 x 69,9 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Técnica mista sobre tecido, 42 x 46 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, c. 2000<br />
Técnica mista sobre tecido, 51,3 x 62 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
198
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, 2008<br />
Litografia sobre papel, 50,2 x 70,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Fraturas II, 2012<br />
Litografia com intervenção sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MARTA LOGUERCIO<br />
Bagé, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, s.d.<br />
Óleo sobre tela, 99,5 x 99,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA MINUJÍN<br />
Buenos Aires, Argentina, 1943<br />
Academia del Fracasso, 1999<br />
Xerografia sobre papel, 29,5 x 20,7 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTA PENTER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />
Sem título, 2010<br />
Grafite sobre papel, 78 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
MARTHA SILLA<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1945 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />
Entardecer II, s.d.<br />
Óleo sobre tela, 59,5 x 79,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTHA SILLA<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1945 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />
O Arco-Iris, 1975<br />
Xilogravura sobre papel, 39 x 28 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTIN HEUSER<br />
Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />
O Triunfo do Esquecimento sobre a Memória, 2012<br />
Acrílica sobre tela, 120 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTIN HEUSER<br />
Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />
El Pastel Delicioso, 2014<br />
Livro de artista, 14,7 x 10,7cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
199
MARTIN HEUSER<br />
Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />
A TV Muda, 2014<br />
Vídeo SD, 4:3, PB, 6’22”<br />
Doação artista<br />
MARTIN HEUSER<br />
Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />
Explosão-eclipse, 2015<br />
Acrílica e pigmento sobre tela, 40 x 40,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTIN HEUSER<br />
Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />
Balaclava II, 2016<br />
Carvão e tinta asfáltica sobre tela, 70 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARTIN STREIBEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sombras II, 2008<br />
Imagem digital sobre papel, tratamento com inDesign, 120 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
MARTINA NICKEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />
Eles serravam os galhos em que estavam sentados,<br />
2019<br />
Gravura em metal sobre papel, 14,5 x 19 cm<br />
Doação Rodrigo Bello Marroni<br />
MARTINA NICKEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />
Amabe, 2020<br />
Série Sobre Seus Olhos<br />
Papel machê e tinta acrílica, 81 x 27 x 57 cm<br />
Doação Rodrigo Bello Marroni<br />
MARTINO<br />
Martino Picinini<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />
Sem título, 2016<br />
Fotografia sobre canvas, 89 x 69 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MARY CARMEN<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1957<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 38,9 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
200
MAURA DE ANDRADE<br />
Guarulhos, SP, Brasil, 1969<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MAURA MACHADO<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1977<br />
Africamente Capoeira Angola, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79 x 79 cm<br />
Doação artista<br />
MAURÍCIO PARRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1976<br />
Alicate II Estado, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
MAYANA REDIN<br />
Campinas, SP, Brasil, 1984<br />
Projeto para a construção de rios e suas margens (A Jangada de Pedra), 2011<br />
Grafite, lápis de cor e impressão a laser sobre papel vegetal, 22 x 45 cm (cada), políptico de 4 partes<br />
Doação artista<br />
MAYRA MARTINS REDIN<br />
Campinas, SP, Brasil, 1982<br />
O vazio, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 39,3 x 30,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MEG ROUSSENQ<br />
Rio do Sul, SC, Brasil, 1958<br />
Multiversos, 2017<br />
Óleo sobre madeira, 77,7 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
MELISSA BARBERY<br />
Belém, PA, Brasil, 1977<br />
Isso me parece familiar, 2006<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 39,5 cm (cada), políptico de 4 partes<br />
Doação artista<br />
201
MICHAEL CHAPMAN<br />
Caversham, Reino Unido, 1948<br />
Sem título, 1997<br />
Técnica mista sobre papel, 50,5 x 42,5 cm<br />
Doação artista<br />
MICHAEL CHAPMAN<br />
Caversham, Reino Unido, 1948<br />
I dreamt I carried Jesus across the waters, 2006<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 93 x 122,5 cm<br />
Doação artista<br />
MICHAEL CHAPMAN<br />
Caversham, Reino Unido, 1948<br />
Sem título, 1987<br />
Óleo sobre tela, 212,5 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
MICHAEL CHAPMAN<br />
Caversham, Reino Unido, 1948<br />
Sim Senhor, 2007<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 93 x 122,5 cm<br />
Doação artista<br />
MICHELE MARTINES<br />
Montenegro, RS, Brasil,<br />
Lucas, 2016<br />
Acrílico sobre tela, 70 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
MICHELLE VAN DYKE<br />
Michigan, Estados Unidos da América, 1981<br />
Esferografia azul – Trans – nº1, 2016<br />
Caneta esferográfica sobre papel, 119 x 86,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Roberta Amaral<br />
MILTON KURTZ<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 21,5 x 14,8 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Milton Kurtz)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MILTON KURTZ<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Sem título, s.d.<br />
Acrílica sobre tela, 52 x 74,5 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Milton Kurtz)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MILTON KURTZ<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Relações Inoxidáveis, 1981<br />
Técnica mista sobre papel, 66 x 65 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
202
MILTON KURTZ<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Eixos 2, 1984<br />
Acrílica e grafite sobre papel, 68,8 x 98 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Milton Kurtz)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MILTON KURTZ<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Mulher Onça, 1984<br />
Grafite e acrílica sobre papel, 96 x 65,5 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Milton Kurtz)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MILTON KURTZ<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Rock-a-pedra, 1986<br />
Grafite e acrílica sobre tela 100 x 79 cm<br />
Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />
Milton Kurtz)<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MILTON KURTZ<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />
Suco, 1989<br />
Acrílica sobre tela, 100 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
MIRELLA ANDREOTTI<br />
Livorno, Itália, 1926 – Recife, PE, Brasil, 2017<br />
Sem título, 1978<br />
Pintura esmalte sobre alumínio, 316 x 1650 cm (mural em 11 partes)<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
MIRIAM GOMES<br />
Canoas, RS, Brasil, 1961<br />
O Mundo das Adélias, 2018<br />
Cerâmica e fotografia, 16 x 16 x 16 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Nando Rossa<br />
MIRIAM TOLPOLAR<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Sem título, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
203
MIRIAM TOLPOLAR<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
A solidão do homem gato – Parte II, 1989<br />
Litografia sobre papel, 62,7 x 45 cm<br />
Doação artista<br />
MIRIELI COSTA<br />
Sapiranga, RS, Brasil, s.d.<br />
Julgamento e Desgastes, s.d.<br />
Vídeo SD, 3:2, PB, som, 4’45”<br />
Doação artista<br />
MÔNICA SOFIA<br />
Mônica Sofia Rosa Schimidt<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Perfil, 2013<br />
Papel-arroz japonês, nanquin, pastel seco e oleoso,<br />
28,5 x 40,5 / 23,7 x 83,8 / 23,7 x 83,8 cm, tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
MÔNICA UDLER CROMBERG<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />
Sem título (A mulher grávida da morte), c. 2000<br />
Aquarela sobre papel, 32 x 24 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
204
NARA AMÉLIA<br />
Nara Amélia Melo da Silva<br />
Três Passos, RS, Brasil, 1982<br />
Portador de Marcas, 2012<br />
Gravura em metal, aquarela e douração sobre papel,<br />
49,2 x 45,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NARA AMÉLIA<br />
Nara Amélia Melo da Silva<br />
Três Passos, RS, Brasil, 1982<br />
EC I, XIV, 2013<br />
Água-forte e ponta seca sobre papel, 60 x 47,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
N<br />
NATHÁLIA GARCIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Sem título, 2013<br />
Pastel seco sobre papel, 241,5 x 155 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NATHÁLIA GARCIA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />
Sem título, 2013<br />
Pastel seco sobre papel, 241,5 x 155 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NATHALIA GRILL<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1979<br />
Cara de Paisagem II, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 45 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
NATHÁLIA SCHUL<br />
Curitiba, PR, Brasil, 1987<br />
Corte, 2015<br />
Fotografia e texto, 37 x 24 / 14,1 x 20,6 cm, díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
205
NATHÁLIA SCHUL<br />
Curitiba, PR, Brasil, 1987<br />
You don’t look like a brazilian woman, 2016<br />
Fotografia sobre papel, 75 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NECA SPARTA<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />
Lápides, 2008<br />
Objetos em papel machê e carimbo 10 x 40 x 40 cm<br />
(cada), políptico de 16 partes<br />
Doação artista<br />
NECA SPARTA<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />
Subversões do Tempo, 2010<br />
Intervenção de linha sobre fotografia, 15,3 x 10,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NECA SPARTA<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />
Sem título, 2010<br />
Série Subversões do Tempo<br />
Intervenção de linha sobre fotografia, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
NECA SPARTA<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />
Subversões do Tempo, 2010<br />
Intervenção de linha sobre fotografia, 102 x 103 cm<br />
Doação artista<br />
NEIDE PINTO<br />
Restinga Seca, RS, Brasil, 1949<br />
Sem título, 2010<br />
Série Encarnadas I<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 50 x 75 cm<br />
Doação artista<br />
NÉLE AZEVEDO<br />
Santos Dumont, MG, Brasil, 1950<br />
Sem título, c.1995<br />
Óleo sobre cartão, 11 x 15,6 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NÉLE AZEVEDO<br />
Santos Dumont, MG, Brasil, 1950<br />
Sem título, 1998<br />
Série Monumento Mínimo<br />
Ferro fundido, 10 x 8,7 x 15 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NELSON LEIRNER<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1932 – Rio de<br />
Janeiro, RJ, Brasil, 2020<br />
Duchampbike, 2003<br />
Bicicleta com banner,<br />
240 x 250 x 80 cm<br />
Aquisição por compra e doação<br />
AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes<br />
Plásticas Marcantonio Vilaça 2010,<br />
Funarte<br />
206
NELSON ROSA<br />
Curitiba, PR, Brasil, 1972<br />
Sonia in box, 2003<br />
Caixas de fita cassete e imagem de revista, 37,3 x 44 x<br />
7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NELSON WILBERT<br />
São José do Ouro, RS, Brasil, 1969<br />
Sem título, 1990<br />
Pastel oleoso sobre papel, 63,5 x 45,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NELSON WILBERT<br />
São José do Ouro, RS, Brasil, 1969<br />
Sem título, 2014<br />
Série Ensaios<br />
Acrílica sobre tela, 150 x 150 cm<br />
Doação por intermédio do Clube de Colecionadores<br />
AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
NELTON PELLENZ<br />
São Paulo das Missões, RS, Brasil, 1967<br />
Fiat Luz, 2006<br />
Vídeo SD, 3:2, PB, som, 1’35”<br />
Doação artista<br />
NEUZA ZINI<br />
Cambará do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />
... fragmentos..., 1996<br />
Litografia e xerografia sobre papel, 24, 3 x 22,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NEY AMARAL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Samarkand, Uzbequistão, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 23,5 x 42,5 cm<br />
Doação artista<br />
NEY AMARAL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Khajuraho, Índia, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 34 x 37 cm<br />
Doação artista<br />
NEY AMARAL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Lisboa, Portugal, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 35 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
NEY AMARAL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Kashgar, China, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 24 x 43 cm<br />
Doação artista<br />
207
NEY AMARAL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Estocolmo, Suécia, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 33,5 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
NEY AMARAL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Lisboa, Portugal, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 23,5 x 43 cm<br />
Doação artista<br />
NEY AMARAL<br />
Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />
Tóquio, Japão, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 32,5 x 47,5 cm<br />
Doação artista<br />
NICK RANDS<br />
Inglaterra, 1955<br />
Anticlockwise around the field, 2005<br />
Fotografia sobre papel, 32 x 98 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NICO ROCHA<br />
Luiz Antonio Carvalho da Rocha<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, s.d.<br />
Tela e arame, 49 x 28,5 x 6 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NICO ROCHA<br />
Luiz Antonio Carvalho da Rocha<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre papel Kraft, 33 x 30 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NICO ROCHA<br />
Luiz Antonio Carvalho da Rocha<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />
Sereia, 2015<br />
Acrílica e naquim sobre papelão e MDF cortado a laser,<br />
170 x 210 x 19 cm<br />
Doação artista<br />
NILMAR SILVEIRA<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />
O leito de onde ela se levanta não se desfaz, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,5 x 39 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NILSON SEOANE<br />
Santos, SP, Brasil, 1930 – São Paulo, SP, Brasil, 1987<br />
Pirilampos, 1972<br />
Óleo sobre tela, 64,7 x 54,2 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
208
NILZA HAERTEL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1942 – Porto Alegre, RS, Brasil,<br />
2014<br />
Sons e Silêncio, 1985<br />
Litografia sobre papel, 55,5 x 74,7 cm<br />
Doação artista<br />
NINA KREIS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1985<br />
Mão, 2012<br />
Gravura em técnica mista sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
NINA MORAES<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />
Sem título, 2012<br />
Acrílica sobre madeira,<br />
210 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NIURA BORGES<br />
São Borja, RS, Brasil, 1960<br />
Justamente o meio, 2012<br />
Vídeo full HD, 16:9, cor, 2’49”<br />
Doação artista<br />
NOEMI GASPARIN<br />
Vacaria,RS, Brasil, 1953<br />
O enxoval, 1996<br />
Serigrafia sobre papel 24,7 x 22,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NORBERTO STORI<br />
São Joaquim da Barra, SP, Brasil, 1946<br />
New Age IV, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 46,7 x 65,7 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
NORMA MOBILON<br />
Campinas, SP, 1960<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
NUNO RAMOS<br />
Nuno Alvarez Pessoa de Almeida Ramos<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />
Sem título, 1991<br />
Espelhos, tecidos, folhas, plásticos, tinta, metais, resina e<br />
outros materiais sobre madeira, 256,4 x 407 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
209
210
ODETE DE ALMEIDA<br />
Goiânia, GO, Brasil, s.d.<br />
O noivo, A noiva, s.d.<br />
Terracota, 38 x 11 x 7 cm/ 36 x 13 x 13 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ODILZA MICHELON<br />
São Francisco de Paula, MG, Brasil, 1937<br />
O passado tem cores de saudade..., 1996<br />
Xerografia sobre papel, 24,7 x 23 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
O<br />
ODILZA MICHELON<br />
São Francisco de Paula, MG, Brasil, 1937<br />
Sem título, 1997<br />
Série Regular<br />
Xerografia sobre papel, 26,5 x 39,7 cm<br />
Doação artista<br />
OLGA VELHO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Sem título, 2008-2014<br />
Vidro reciclado e polímeros plásticos, 45 x 42 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ONDINA POZOCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1942<br />
Tempos Difíceis, 1985<br />
Série Bom<br />
Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
ORLANDO MANESCHY<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Sem título (Turner), s.d.<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, 03’12”<br />
Doação artista<br />
211
ORLANDO MANESCHY<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Sem título, 2011<br />
Acrílica sobre tela, 50,2 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
ORLANDO MANESCHY<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Sem título, 2011<br />
Acrílica sobre tela, 20 x 25 cm<br />
Doação artista<br />
OSKAR METSAVAHT<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1961<br />
Christus Serigraphy I, 2019<br />
Serigrafia e tinta acrílica sobre algodão, 106 x 78 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
OTTO SULZBACH<br />
Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1969<br />
Cobra, 2011<br />
Resíduo de borracha industrial, 1500 cm<br />
Doação artista<br />
OTTO SULZBACH<br />
Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1969<br />
Sem título, 2011<br />
Resíduo de borracha industrial e plástico, 30 x 30 x 20 cm<br />
Doação artista<br />
212
PABLO FERRETTI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Sem título, 2019<br />
Óleo sobre tela, 90 x 140 cm<br />
Doação Galeria Mamute<br />
P<br />
PABLO LOBATO<br />
Bom Despacho, MG, Brasil, 1976<br />
Front Light #1, 2012<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 63,3 x 63,3 cm<br />
Doação artista<br />
PABLO LOBATO<br />
Bom Despacho, MG, Brasil, 1976<br />
Front Light #2, 2012<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 63,3 x 63,3 cm<br />
Doação artista<br />
PATRICIA FACHINI LAMPERT<br />
Passo Fundo, RS, 1978<br />
Gomos, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 25 x 20,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PATRÍCIA FURLONG<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
PATRÍCIA LANGLOIS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
A Cidade dos Ventos, 2017<br />
Feltragem a seco com agulha, 47 x 71 cm<br />
Doação artista<br />
213
PATRICIO FARÍAS<br />
Arica, Chile, 1940<br />
Sem título, 1991-1992<br />
Chumbo, madeira, tecido e aço, 137 x 119 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
PATRICIO FARÍAS<br />
Arica, Chile, 1940<br />
Sem título I e II, 2001-2010<br />
Desenho em técnica mista sobre papel, 29 x 20,2 cm<br />
(cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PATRICIO FARÍAS<br />
Arica, Chile, 1940<br />
Sem título, 2010<br />
MDF e tecido, 127 x 40 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
PATRICIO FARÍAS<br />
Arica, Chile, 1940<br />
Sem título, 2010<br />
MDF e tecido, 127 x 32 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
PATRICK HAMILTON<br />
Lovaina, Bélgica, 1974<br />
Hacha, 2000<br />
Instalação com dez machados adesivados,<br />
41,5 x 17 x 3 cm (cada)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PATRICK PARDINI<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />
Ilha de Jutuba, Belém-PA, 1999<br />
Série Arborescência<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 30 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
PATRICK PARDINI<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />
Belém-PA, 1999<br />
Série Arborescência<br />
Fotografia sobre papel de algodão,<br />
30 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
PATRICK PARDINI<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />
Plantação de Eucaliptos da Jari Celulose,<br />
Monte Dourado-PA, 2002<br />
Série Arborescência<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 30 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
PATRICK PARDINI<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />
Mangue, Marapanim-PA, 2003<br />
Série Arborescência<br />
Fotografia sobre papel de algodão,<br />
30 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
214
PAULA CARDOSO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2011<br />
Serigrafia sobre papel, 15,4 x 10,4 cm<br />
Doação artista<br />
PAULA MASTROBERTI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
A Montanha, 1991<br />
Técnica mista sobre tela, 220 x 220 cm<br />
Doação artista<br />
PAULA MASTROBERTI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Longe da loucura, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
PAULA PLIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
2 em 1, 2012<br />
Acrílica sobre papel, 35,5 x 25,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULA PLIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2012<br />
Impressão sobre papel, 17,5 x 26,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULA PLIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Bilateral, 2012<br />
Acrílica sobre papel, 35,5 x 25,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULA PLIM<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Equilíbrio, 2012<br />
Acrílica sobre papel, 35,5 x 25,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULA SAMPAIO<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, 1965<br />
Nau Frágil, 2009<br />
Instalação fotográfica, 33 x 63 / 15,5 x 21,5 / 63 x 50 / 43 x 63 cm, políptico de 4 partes<br />
Doação artista<br />
215
PAULINA EIZIRIK<br />
Varsóvia, Polônia, 1921 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2013<br />
A Festa de Torá, 1992<br />
Acrílica sobre tela, 58,5 x 74,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULO BRUSCKY<br />
Recife, PE, Brasil, 1949<br />
Registros – Meu Cérebro Desenha Assim, 1979<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 22’52”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
PAULO BRUSCKY<br />
Recife, PE, Brasil, 1949<br />
Composições nos Fios – Partituras Mutantes, 1979<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’24”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
PAULO BRUSCKY<br />
Recife, PE, Brasil, 1949<br />
Via Crúcis, 1979<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 6’54”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
PAULO BRUSCKY<br />
Recife, PE, Brasil, 1949<br />
Poema, 1979<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’15”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
PAULO BRUSCKY<br />
Recife, PE, Brasil, 1949<br />
Reflection, 1982<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’13”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
PAULO CAMILLO PENNA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />
Sem título, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
PAULO CHIMENDES<br />
Rosário do Sul, RS, Brasil, 1954<br />
Uma cidade, 2012<br />
Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
PAULO DIAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />
Monocultura, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 20,5 x 25,7 cm<br />
Doação Centro de Documentação e Informação /<br />
Zero Hora<br />
Fotografia VivaFoto<br />
216
PAULO DIAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />
O Braço do Campo, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 20,7 x 25,5 cm<br />
Doação Centro de Documentação e Informação /<br />
Zero Hora<br />
PAULO DIAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />
Campo de Concentração – Fazenda Santa Elmira/<br />
RS, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 20,8 x 25,6 cm<br />
Doação Centro de Documentação e Informação /<br />
Zero Hora<br />
PAULO DIAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />
Breno Caldas – Homenagem aos 80 anos – Correio<br />
do Povo, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 20,7 x 25,5 cm<br />
Doação Centro de Documentação e Informação /<br />
Zero Hora<br />
PAULO DIAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />
Sem título, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 20,7 x 25,5 cm<br />
Doação Centro de Documentação e Informação /<br />
Zero Hora<br />
PAULO GOMES<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1956<br />
Bildungsroman I, II e III, 2013<br />
Impressão digital sobre papel, 123 x 90 cm (cada),<br />
tríptico<br />
Doação artista<br />
PAULO NAZARETH<br />
Governador Valadares, MG, Brasil, 1977<br />
AQUI É ARTE, 2005<br />
Impressão sobre papel, 21,3 x 14,6 cm (cada), conjunto<br />
de 5 folhetos<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULO NAZARETH<br />
Governador Valadares, MG, Brasil, 1977<br />
Sem título, s.d.<br />
Impressão sobre papel-jornal, 21,2 x 33 cm (frente e verso)<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULO OLSZEWSKI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />
Sem título, 2011<br />
Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
PAULO PERES<br />
Arroio Grande, RS, Brasil, 1935 – Arroio Grande, RS, Brasil,<br />
2013<br />
Sem título, 2007<br />
Acrílica sobre tela, 78,8 x 59 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
217
PAULO PORCELLA<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1936<br />
Sem título, 1986<br />
Óleo sobre tela, 69 x 69 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULO ROBERTO LEAL<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1946 - Rio de Janeiro,<br />
RJ, Brasil, 1991<br />
Sem título, 1975<br />
Fita dourada e caixa de acrílico transparente,<br />
20 x 20 x 8 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PAULO VON POSER<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />
Minha Rua, 2017<br />
Acrílica, carvão e crayon sobre tela, 170 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
PEDRO DAVID<br />
Santos Dumont, MG, Brasil, 1977<br />
Trilha, 2009<br />
Série Homem de Pedra<br />
Fotografia sobre papel, 101 x 101 cm<br />
Doação do artista<br />
PEDRO GIRARDELLO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />
Trio Ginastas, 2011<br />
Aço inox e alumínio fundido, 80 x 90 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Ingrid Noal<br />
PEDRO GUTIERRES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />
Sem título, 2012<br />
Livro de artista, dimensões variadas (conjunto de cinco<br />
livros de artista)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PEDRO PESSOA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1986<br />
Mensagem a um Jovem Viajante, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
PELLEGRIN<br />
José Luiz Pellegrin<br />
Morro da Fumaça, SC, Brasil, 1953<br />
Sem título, 1991<br />
Acrílica sobre tela, 50,2 x 343 cm<br />
Doação artista<br />
218
PIETRINA CHECCACCI<br />
Taranto, Itália, 1941<br />
Evacéu, 1971<br />
Tinta vinil sobre tela, 81 x 65 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PIETRINA CHECCACCI<br />
Taranto, Itália, 1941<br />
Vermelho e Negro, 2005<br />
Tinta vinil sobre tela, 50 x 50 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PIETRINA CHECCACCI<br />
Taranto, Itália, 1941<br />
Planeta II, 2009<br />
Tinta vinil sobre tela, 150 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PIRECCO<br />
Ricardo Pirecco<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
Timeline, 2013<br />
Técnica mista sobre MDF, 29,6 x 29,6 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
PLÍNIO BERNHARDT<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1927 – Porto Alegre,<br />
RS, Brasil, 2004<br />
Sem título, 1977<br />
Litografia sobre papel, 36,1 x 46,3 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
PLÍNIO BERNHARDT<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1927 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2004<br />
Guerra, 1991<br />
Óleo sobre tela, 110 x 90,3 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
219
220
RAFAEL ROSSO BERLEZI<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1980<br />
Bruma #, 2010<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 6’38”<br />
Doação artista<br />
RAFAEL KENJI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1987<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
R<br />
RAFAEL PAGATINI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1985<br />
Rua Tronca, 2011<br />
Xilogravura sobre papel japonês, 70 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
RAFAEL PAGATINI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1985<br />
Caminho, 2012<br />
Série Passagem, 2011-2012<br />
Acrílica sobre tela perfurada, 70 x 100 cm<br />
Doação artista<br />
RAFAEL PAGATINI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1985<br />
Amanhecer, 2012<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
RAFAEL SICA<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1979<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
221
RAFAEL VICENTE<br />
Brasil, RJ, Brasil, 1976<br />
Contraespaços, 2017<br />
Acrílica sobre tela, 138 x 220 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RAFAELA PRESTES<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel,<br />
52,7 x 39,1 cm<br />
Doação Gilberto Habib de<br />
Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RALPH GEHRE<br />
Três Lagos, MS, Brasil, 1952<br />
Um Homem em Harmonia com o Universo, 1988<br />
Acrílica sobre tela, 32 x 162 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RAQUEL BURIOL<br />
Buenos Aires, Argentina, 1973<br />
O Corpo que Virou Coisa, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 33 x 180 cm<br />
Doação artista<br />
RAQUEL FERREIRA<br />
Herval, RS, Brasil, 1967<br />
Sem título, 2014<br />
Série Guardiões<br />
Fotografia sobre papel, 98,4 x 147,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RAQUEL LIMA<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2005<br />
Técnica mista sobre tela, 115 x 68 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RAQUEL LIMA<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2012<br />
Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
RAQUEL MAGALHÃES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />
Sem título, 2015<br />
Acrílica sobre tela, 9 x 12 cm (cada), políptico de 16<br />
partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
222
RAUL KREBS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1968<br />
Polapin #45, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 40,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RAUL KREBS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1968<br />
Máscara #5, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REBECA STUMM<br />
Sobradinho, RS, Brasil, 1968<br />
Trilhos, s.d.<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’53”<br />
Doação artista<br />
REGINA OHLWEILER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 64 x 50 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REGINA OHLWEILER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 1985<br />
Nanquim sobre papel, 47 x 32,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 50 x 40,5 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Arte cidade, 1994<br />
Documento de performance (camiseta e folheto),<br />
dimensões variadas<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Lumen, 2005<br />
Madeira, esmalte sintético, poliestireno, impressão<br />
digital sobre vinil adesivo, 33,5 x 51 x 36,5 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Lumen, 2006<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 9’19”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
223
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Transluz Print, 2007<br />
Imagens digitais sobre papel adesivado sobre<br />
polietileno, 83,9 x 59,9 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Memoriazul Print, 2007<br />
Imagens digitais sobre papel adesivado sobre<br />
polietileno, 83,9 x 59,9 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Quimera Print, 2007<br />
Imagens digitais sobre papel adesivado sobre<br />
polietileno, 83,9 x 59,9 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Uma Trama Azul, 2010<br />
Vídeo HD, 3:2, cor, som, 12’<br />
Doação artista<br />
REGINA SILVEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />
Memoriazul – fragmento, 2011<br />
Impressão digital em duratrans sobre backlight,<br />
227,5 x 124,5 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> /<br />
Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010,<br />
Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RÉGIS DUARTE<br />
Uruguaiana, RS, Brasil, 1972<br />
Frida Calo, 2012<br />
Intervenção de linha a partir de retrato de Frida Kahlo<br />
sobre canvas, 55 x 37 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RÉGIS RIBEIRO<br />
São Caetano do Sul, SP, Brasil, s.d.<br />
Diálogos, 2012<br />
Monotipia sobre papel japonês, 45,8 x 28 cm (cada),<br />
díptico<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RÉGIS RIBEIRO<br />
São Caetano do Sul, SP, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2015<br />
Calcografia sobre papel, 20,9 x 15 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
REMY SOARES<br />
Vacaria, RS, Brasil, 1935 – Caxias do Sul, RS, Brasil, 2014<br />
Caxias nos primórdios II, 1996<br />
Litografia sobre papel, 24,8 x 22,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
224
RENAN SANTOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
6 x 69, 2011<br />
Aquarela sobre papel, 28,5 x 22,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RENAN SANTOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
RENATA STODUTO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />
Araçá, 2019<br />
Série O céu é uma pintura<br />
Impressão em cerâmica e papel, 20,5 x 21 / 60 x 60 cm,<br />
díptico<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />
RENATO COELHO<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1961<br />
Sem título, 1991<br />
Madeira, aço e vidro, 6 x 31 x 163 cm<br />
Doação artista<br />
RENATO HEUSER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Surfista Noturno, 2001<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’17”<br />
Doação artista<br />
RENATO DE MATTOS MOTTA<br />
Porto Alegre, RS, 1959<br />
Sem título, 2012<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
RENATO ROSA<br />
São Gabriel, RS, Brasil, 1946<br />
God Save America, 2009<br />
Série American gold<br />
Técnica mista sobre papel cartão, 27,8 x 20,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RENATO ROSA<br />
São Gabriel, RS, Brasil, 1946<br />
Cine Harmonia, 2010<br />
Colagem, 72,2 x 29 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RENATO ROSA<br />
São Gabriel, RS, Brasil, 1946<br />
Blind – Justiça Cega, 2021<br />
Técnica mista sobre papel cartão, 29,5 x 42 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
225
RENATO TOBIAS<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título, 1997<br />
Nanquim sobre papel, 44,5 x 32 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RICARDO BARCELLOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
Um Lugar para Viver e Conviver, 2009<br />
Série Ruína em Construção<br />
Fotografia sobre papel algodão, 127 x 108 cm<br />
Doação artista<br />
RICARDO BARCELLOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />
A Vida em uma Nova Dimensão, 2009<br />
Série Ruína em Construção<br />
Fotografia sobre papel algodão, 139,2 x 108,2 cm<br />
Doação artista<br />
RICARDO CRISTOFARO<br />
Juiz de Fora, MG, Brasil, 1964<br />
Paysage Trouvé IV, 2012<br />
Fotografia sobre tela e objeto,<br />
72 x 92 / 52 x 62 / 14,3 x 18,2 x 4 cm, tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RICARDO FRANTZ<br />
Ricardo André Longhi Frantz<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />
Revolução Cotidiana, 2013-14<br />
Acrílica sobre tela, 145,2 x 300,3 cm<br />
Doação artista<br />
RICARDO FRANTZ<br />
Ricardo André Longhi Frantz<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />
Sobre a Beleza, 2013-14<br />
Acrílica sobre tela, 150 x 300 cm<br />
Doação artista<br />
RICARDO GARLET<br />
Frederico Westphalen, RS, Brasil, 1986<br />
Cenário, 2009<br />
Óleo sobre tela, 210 x 415 cm<br />
Doação artista<br />
RICARDO GIULIANI<br />
Quaraí, RS, Brasil, 1963<br />
Humana Paisagem, 2016<br />
Série Urbano Caos<br />
Acrílica, grafite, colagem, chapa de RX e jornais sobre plástico polionda,<br />
200 x 520 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Nilton Santolin<br />
226
RICHARD JOHN<br />
Bom Princípio, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título (Morphing Jesus), 1995<br />
Grafite e emulsão acrílica sobre tela, 223,5 x 201,5 cm<br />
Doação artista<br />
RITA BRUGGER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1928<br />
Che será? Che será?, 1996<br />
Litografia e aquarela sobre papel, 24,8 x 23,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROBERTO DE LA MONICA<br />
Ponta Porã, MS, Brasil, 1933 – Nova York, Estados Unidos,<br />
1995<br />
Sem título, 1963<br />
Gravura em metal sobre papel, 28 x 23 cm<br />
Doação Joaquim Paiva<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROBERTO FRANCO<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, s.d.<br />
Preto, 1976<br />
Litografia sobre papel, 82,5 x 56,7 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROBERTO SANTOS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Invasão da Fazenda Santa Rita, 1984<br />
Fotografia sobre papel, 29 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
ROBERTO SANTOS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Ocupação da REFAP pelo Exército, 1987<br />
Fotografia sobre papel, 21,5 x 31 cm<br />
Doação artista<br />
ROBERTO SANTOS<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />
Fuga do Presídio Central, 1994<br />
Fotografia sobre papel, 19,5 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />
Panambi, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, 1989<br />
Fotografia sobre papel, 33,2 x 40,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />
Panambi, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, 1991<br />
Gravura sobre vidro impressa em papel – Cliché verre,<br />
9 x 11,2 cm<br />
Doação artista<br />
227
ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />
Panambi, RS, Brasil, 1956<br />
Sem título, 1993<br />
Aquarela sobre papel, 14,8 x 10,2 cm<br />
Doação artista<br />
ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />
Panambi, RS, Brasil, 1956<br />
Cenas Vertiginosas, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 60,5 x 60,5 cm<br />
Doação artista<br />
ROBINSON ESTRÁSULAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil 1965<br />
Pequeno Mutante,1993<br />
Fotografia sobre papel, 18 x 24,1 cm<br />
Doação artista<br />
ROBINSON ESTRÁSULAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil 1965<br />
Estudar é preciso, 1993<br />
Fotografía sobre papel, 18 x 23,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROBINSON ESTRÁSULAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil 1965<br />
Marcas do Tempo, 1994<br />
Fotografia sobre papel, 24,1 x 18,1 cm<br />
Doação artista<br />
ROCHELE ZANDAVALLI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />
Cor Incidente, 2007<br />
Fotografia sobre algodão, 78,5 x 78,5 cm<br />
Doação artista<br />
ROCHELE ZANDAVALLI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2009<br />
Série Rever: retratos ressignificados<br />
Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />
13,3 x 8,3 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROCHELE ZANDAVALLI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2009<br />
Série Rever: retratos ressignificados<br />
Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />
14 x 8,7 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROCHELE ZANDAVALLI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2009<br />
Série Rever: retratos ressignificados<br />
Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />
14 x 8,7 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
228
ROCHELE ZANDAVALLI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />
Sem título, 2009<br />
Série Rever: retratos ressignificados<br />
Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />
14 x 9 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROCHELE ZANDAVALLI<br />
Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />
Super – 8, 2012<br />
Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’25”<br />
Doação artista<br />
ROCHELLE COSTI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1961<br />
Mudanças (ascensão econômica), 2000<br />
Fotografia sobre papel, 122 x 155 cm (cada), díptico<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />
Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
ROCHELLE COSTI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1961<br />
1:25 nº 4, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 31,5 x 32,5 cm<br />
Doação artista<br />
RODRIGO BRAGA<br />
Manaus, AM, Brasil, 1976<br />
Fantasia de Compensação, 2004<br />
Fotografia sobre papel, dimensões variadas, polípitico de 20 partes<br />
Doação artista<br />
RODRIGO BRAGA<br />
Manaus, AM, Brasil, 1976<br />
Leito, 2008<br />
Vídeo SD, 5:3, PB, 1’30”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
RODRIGO BRAGA<br />
Manus, AM, Brasil, 1976<br />
Provisão, 2009<br />
Vídeo HD, 16:9, cor, som, 15’30”<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
RODRIGO LOURENÇO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
229
RODRIGO MARRONI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />
Rio de Janeiro / Canal Jardim de Alah, 2009<br />
Série Øutras Distâncias<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 113 cm<br />
Doação artista<br />
RODRIGO NÚÑEZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Santo Expedito, 1991<br />
Técnica mista sobre madeira e cerâmica, 84 x 37 x 29 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
RODRIGO NÚÑEZ<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Sem título, 2007<br />
Cerâmica, 26,5 x 13,6 x 15,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RODRIGO PECCI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2012<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
RODRIGO PECCI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Sem título, 2013<br />
Pastel seco e pastel oleoso sobre papel, 54 x 39,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROGÉRIO LIVI<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />
Microvariações sobre um tema II, 2009<br />
Fotografía sobre papel, 30 x 40 cm (cada), políptico de<br />
18 partes (detalhe)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROGÉRIO LIVI<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />
Microvariações sobre um tema, 2012<br />
Nanquim sobre papel, 27 x 35,5 cm (cada), políptico<br />
de 9 partes (detalhe)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROGÉRIO LIVI<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />
O trânsito, a passagem e seus registros, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
ROGÉRIO LIVI<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />
Sem título, s.d.<br />
Bancos de madeira, aro de bicicleta e corda,<br />
97 x 105 x 57 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
230
ROGÉRIO MEDEIROS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Ritmo e Gesto #11 Bosque, 2006-2013<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 52,5 x 119,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROGÉRIO MEDEIROS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título (Ritmo e Gesto #24), 2007-2013<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 50,4 x 108,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROGÉRIO MEDEIROS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />
Sem título (Ritmo e Gesto #4), c. 2009-2013<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 100 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROGÉRIO NAZARI<br />
Araranguá, SC, Brasil, 1951<br />
Gigolô Americano, 1981<br />
Xerografia sobre papel, 33 x 45,5 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
ROGÉRIO SEVERO<br />
Uruguaiana, RS, Brasil, 1966<br />
Arquear, 2002<br />
Ferro, lâminas de aço, fios de metal, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
ROGERIO PESSOA<br />
Rio Grande, RS, Brasil, 1959<br />
Sem título, 2011<br />
Série Coleção Caleidoscópio<br />
Cerâmica, 36 x 20 x 7,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROGÉRIO PRESTES DE PRESTES<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1966<br />
Composição em Azul,1992<br />
Acrílica sobre tela, 118 x 280 cm<br />
Doação artista<br />
ROMANITA DISCONZI<br />
Santiago, RS, Brasil, 1940<br />
Apóstolo, cantor, sinal do Batman /Desdobramento 1/<br />
Desdobramento 2, 1990<br />
Acrílica sobre tela, 120 x 90 /58 x 58 / 58 x 58 cm, tríptico<br />
Doação artista<br />
231
ROMMULO CONCEIÇÃO<br />
Salvador, BA, Brasil, 1968<br />
Cozinha Banheiro, 2007<br />
Fórmica, vidro, azulejo, piso vinílico e<br />
objetos variados,<br />
220 x 400 x 300 cm<br />
Aquisição por compra e doação<br />
AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />
Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
ROMMULO CONCEIÇÃO<br />
Salvador, BA, Brasil, 1968<br />
Super Cinema, 2011<br />
Impressão digital sobre sacola<br />
plástica, 40,5 x 19,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROMMULO CONCEIÇÃO<br />
Salvador, BA, Brasil, 1968<br />
Sem título, 2012<br />
Série A solução do primeiro acarreta a do segundo<br />
Fotografia sobre papel, 61,5 x 98,5 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
ROMY POCZTARUK<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2010<br />
Série Tropical<br />
Fotografia sobre papel,<br />
60 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
ROMY POCZTARUK<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Sem título, 2011-2014<br />
Série A Última Aventura<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 70 cm<br />
Doação artista<br />
ROMY POCZTARUK<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Hillingar, 2012<br />
Vídeo HD, 16:9, cor, som, 5’38”<br />
Doação artista<br />
ROMY POCZTARUK<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />
Diorama I, 2014<br />
Impressão jato de tinta e caixa de<br />
madeira com LED,<br />
150 x 225 x 50 cm<br />
Doação artista<br />
232
RONALDO DE MIRANDA<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1939<br />
Sem título, 1977<br />
Serigrafia sobre papel, 37 x 49,4 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RONAN WITTÉE<br />
Concórdia, SC, Brasil, 1955<br />
Sistema, 1990<br />
Pigmento e tinta automotiva, 25,5 x 98 x 7,6 cm<br />
Doação artista<br />
Imagem 3D Bruno Borne<br />
ROSALI PLENTZ<br />
Erechim, RS, Brasil, 1958<br />
Concentração na Vertical, 1991<br />
Acrílica sobre tela, 120 x 90 cm<br />
Doação artista<br />
ROSALI PLENTZ<br />
Erechim, RS, Brasil, 1958<br />
Módulo 5, 2014<br />
Série Paisagem Urbana<br />
Gravura digital sobre papel, 35 x 108 cm<br />
Doação artista<br />
ROSALI PLENTZ<br />
Erechim, RS, Brasil, 1958<br />
Módulo 6, 2014<br />
Série Paisagem Urbana<br />
Gravura digital sobre papel, 35,2 x 108,7 cm<br />
Doação artista<br />
ROSALI PRETTO<br />
Uruguaiana, RS, Brasil, 1949 – Passo Fundo, RS, Brasil, 2002<br />
Sem título, 1987<br />
Pastel oleoso sobre papel, 47,4 x 65,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROSANA PAULINO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1967<br />
Autorretrato com Máscara Africana e Paisagem<br />
Antropofágica (Tarsila), 1998<br />
Linoleogravura sobre papel, 45,9 x 36,9 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROSANA PAULINO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1967<br />
Autorretrato com Máscara Africana e Bandeirinhas<br />
(Volpi), 1998<br />
Linoleogravura sobre papel, 45,9 x 36,9 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROSANA RICALDE<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1971<br />
Labirinto Dadá, 2002<br />
Impressão sobre papel-jornal, 62,7 x 57 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
233
ROSANA RICALDE<br />
Niterói, RJ, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2003<br />
Série Exercício da Possibilidade<br />
Impressão sobre papel, 63,5 x 45,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROSANE MORAIS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Linha do Tempo, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
ROSANE MORAIS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Envelope do Corpo, 2013<br />
Vídeo SD, 16:9, cor, som, 1’30”<br />
Doação artista<br />
ROSANE MORAIS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />
Envelope do Corpo – Caderno de desenho em<br />
movimento, 2013<br />
Vestido de voil e espelho, 159 x 62 cm / Ø 64 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROSÂNGELA RENNÓ<br />
Belo Horizonte, MG, Brasil, 1962<br />
Sem título (Masturbadores), 2000<br />
Série Duplo V<br />
Chapa de zinco oxidado sobre veludo e espuma,<br />
38 x 33 x 5 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
ROSELI JAHN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />
Despertar do Jardim, 2014<br />
Serigrafia e aquarela sobre papel e caixa de acrílico,<br />
30,5 x 30,5 cm (cada), políptico de 12 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ROSIRENE MAYER<br />
Cruz Alta, RS, Brasil, 1965<br />
Afogado, 2016<br />
Grafite sobre tela, 95,5 x 169,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia F. Zago/Studio Z<br />
RUBEM GRILLO<br />
Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2000<br />
Série Arte Menor<br />
Xilogravura sobre papel, 8 x 7,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RUBEM GRILLO<br />
Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2000<br />
Série Arte Menor<br />
Xilogravura sobre papel, 7,6 x 9,3 cm<br />
Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />
Fotografia VivaFoto<br />
234
RUBEM GRILLO<br />
Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2000<br />
Série Arte Menor<br />
Xilogravura sobre papel, 3,7 x 14 cm<br />
Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RUBEM GRILLO<br />
Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2000<br />
Série Arte Menor<br />
Xilogravura sobre papel, 3 x 15 cm<br />
Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RUBEM GRILLO<br />
Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />
Sem título, 2000<br />
Série Arte Menor<br />
Xilogravura sobre papel, 6,7 x 8 cm<br />
Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RUTH SCHNEIDER<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1943 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2003<br />
Sem título, s.d.<br />
Técnica mista sobre madeira, 141,5 x 74,5 x 4 cm<br />
Doação Cacaio Pretzel<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RUTH SCHNEIDER<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1943 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2003<br />
Cassino da Maroca, 1991<br />
Acrílica sobre eucatex, 121,8 x 90,7 cm<br />
Doação artista<br />
RUTH SCHNEIDER<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1943 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2003<br />
Sem título, 1987-1998<br />
Técnica mista sobre estrutura de madeira, ferro e vidro,<br />
83,5 x 151,5 x 46 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RUTH TARASANTCHI<br />
Sarajevo, Iugoslávia (atual Bósnia-Herzegovina), 1933<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,7 x 39,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
RUY VARELLA<br />
São Sebastião do Caí, RS, Brasil, 1958<br />
Sem título, 1992<br />
Fotografia sobre papel, 17 x 22,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
235
236
SAINT CLAIR CEMIN<br />
Cruz Alta, RS, Brasil, 1951<br />
From the Sea Book II, 1979<br />
Gravura em metal sobre papel, 42,4 x 47,4 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
SAINT CLAIR CEMIN<br />
Cruz Alta, RS, Brasil, 1951<br />
Fantasia original I, 1981<br />
Água-forte, água-tinta e ponta seca sobre papel,<br />
54,4 x 74,7 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
SALETE MULIN<br />
Santos, SP, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
S<br />
SAINT CLAIR CEMIN<br />
Cruz Alta, RS, Brasil, 1951<br />
Esperando a volta do Império, 2010<br />
Óleo sobre tela, 100 x 70 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
SANDRA GENRO<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1949<br />
Chamas, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 59,5 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SANDRA KNACKFUSS<br />
Soledade, RS, Brasil, 1950<br />
Desdobramentos, 1994<br />
Acrílica sobre madeira, 114,5 x 104,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
237
SANDRA KNACKFUSS<br />
Soledade, RS, Brasil, 1950<br />
Sem título, 2017<br />
Série Refugiados<br />
Desenho digital com interferência gráfica sobre papel,<br />
75,5 x 35,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SANDRA LAGES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 2016<br />
Série Cabeçário<br />
Colagem sobre papel, 77 x 54 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRA LAGES<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />
Sem título, 2016<br />
Série Cabeçário<br />
Colagem sobre papel, 77,5 x 52 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRA REY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Atravessamentos, 2005<br />
Vídeo HD, 16:9, cor, som, 4’44”<br />
Doação artista<br />
SANDRA REY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Autorretrato-paisagem, 2005<br />
Fotografia sobre papel, 121 x 73,5cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
SANDRA REY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Jardim das Delícias I – Ilha de Tinharé Brasil, 2012<br />
Montagem fotográfica, 110 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRA REY<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Primeiras Palavras [Casa]-[Lua], 2013<br />
Fotografia sobre papel, 46 x 67,5cm (cada), políptico<br />
de 24 partes<br />
Doação artista<br />
SANDRA TUCCI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1964<br />
Everything breathes again. Everything is white.<br />
Everything is light, 1996<br />
Grafite e tinta guache sobre papel, 76,2 x 56,7 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SANDRA TUCCI<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1964<br />
Tulipas e espelho, 1998<br />
Guache sobre papel, 36,5 x 38,2 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
238
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Abençoador, 2006<br />
Carimbo sobre papel higiênico, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Hora da Lição, 2008<br />
Gesso e borracha, 30 x 21 x 12 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Desperto, 2010<br />
Porcelana, 12,5 x 17 x 12 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Rebanho, 2011<br />
Gesso e borracha, 22 x 35 x 18 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Vênus, 2012<br />
Plástico, borracha e porcelana, 15 x 17 x 10 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
À espera da boa sorte, 2013<br />
Gesso e plástico, 23 x 30 x 17 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Sorria! Você está sendo abençoado, 2014<br />
Serigrafía sobre papel, 96 x 66 cm<br />
Doação artista<br />
SANDRO KA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Quase Oriental, 2017<br />
Papel sobre base de acrílico, 80 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
SANI GUERRA<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, s.d.<br />
Forma Gráfica em Lá Menor, 1983<br />
Impressão sobre papel, 76 x 56 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
239
SANTAROSA BARRETO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1986<br />
A Luta, 2019<br />
Impressão sobre papel, 41,5 x 29,5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SANTIAGO POOTER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />
Peregrinação (Céu, Purgatório e Inferno), 2020<br />
Fotografía sobre papel, 120 x 110 cm, tríptico<br />
Doação artista<br />
SAVÉRIO<br />
Savério Castellano<br />
Sorocaba, SP, Brasil, 1934<br />
Signo Leão, 1977<br />
Serigrafia sobre papel, 43 x 35 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SELENE SANMARTIN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Açude e Estrelas, 2018<br />
Fotografia sobre papel, 68,2 x 101 cm<br />
Doação artista<br />
SELIR STRALIOTTO<br />
Tenente Portela, RS, Brasil, 1954<br />
Figura ao Vento, 2018<br />
Carvão vegetal e borracha sobre papel, 97,2 x 60 cm<br />
Doação artista<br />
SELMA DAFFRÉ<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1951<br />
Perfil, c.1991<br />
Técnica mista sobre papel, 19 x 26 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SERENA SALVADORI<br />
Roma, Itália, 1980<br />
Carmen es mi chica, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 44 x 45,5 cm<br />
Doação artista<br />
SÉRGIO DÓRIO<br />
S.l., s.d.<br />
Espaço I, 2004<br />
Colagem sobre papel, 82,5 x 93 cm<br />
Doação Grupo RBS – 18º Salão do Jovem Artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SÉRGIO KAL<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
240
SÉRGIO MACEDO<br />
Além-Paraíba, MG, Brasil, 1951<br />
Sem título, 1971<br />
Aquarela e nanquim sobre papel, 22,8 x 23,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SÉRGIO LOPES<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1965<br />
Tempo Apropriado, 2014<br />
Técnica mista sobre tela, 140 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SÉRGIO LUCENA<br />
João Pessoa, PB, Brasil, 1963<br />
Pintura Nº 21, 2011<br />
Série Enigma<br />
Óleo sobre tela, 160 x 120 cm<br />
Doação Mauricio Lima<br />
SERGIO RODRIGUEZ<br />
São Leopoldo, RS, Brasil, 1977<br />
Outdoor, 2000<br />
Stencil sobre colagem em papel, 211 x 488 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SERGIO STEIN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />
O Padroeiro Insólito, 2004<br />
Óleo sobre tela, 120 x 120 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Nilton Santolin<br />
SHEILA GOLOBOROTKO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1958<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
SHIRLEY PAES LEME<br />
Cachoeira Dourada, GO, Brasil, 1955<br />
Simnão, s.d.<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 90’07”<br />
Doação artista<br />
SHIRLEY PAES LEME<br />
Cachoeira Dourada, GO, Brasil, 1955<br />
Lamber o Chão, 1984-2005<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, 6’40”<br />
Doação artista<br />
SHIRLEY PAES LEME<br />
Cachoeira Dourada, GO, Brasil, 1955<br />
A E I O U, 1987-2007<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, 10’50”<br />
Doação artista<br />
241
SIDNEY PHILOCREON<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Qui Gladio Ferit Gladio Ferit, c.1990<br />
Acrílica sobre tela, 34 x 67,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIDNEY PHILOCREON<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Nu, 1993<br />
Grafite e lápis de cor sobre papel, 140 x 101 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIDNEY PHILOCREON<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Exú, 1994<br />
Técnica mista sobre tela, Ø 15,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIDNEY PHILOCREON<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Buda, 1994<br />
Técnica mista sobre tela, Ø 15,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIDNEY PHILOCREON<br />
Belém, PA, Brasil, 1968<br />
Sem título, 1994<br />
Série Gráficas<br />
Caderno de desenhos: Técnica mista sobre papel,<br />
15,6 x 21,5 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIL MARCON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Monatrans, 2021<br />
Mosaico, 400 x 300 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SILVIA GIORDANI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Pele e Pedra 3, 2010<br />
Fotografia sobre madeira, 190,5 x 93 x 15 cm<br />
Doação artista<br />
SILVIA MARIA POZZOBON<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />
Liber Petreus, 2016<br />
Fotografia sobre tela, 75 x 60,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SILVIA RASO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1985<br />
Poema em flor, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,5 x 39 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
242
SILVIO OPPENHEIM<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1941-2012<br />
Sem título, 1989<br />
Serigrafia sobre papel, 50 x 35 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SILVIO OPPENHEIM<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1941-2012<br />
Sem título, 1990<br />
Serigrafía sobre papel, 48 x 67,8 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SILVIO OPPENHEIM<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1941-2012<br />
Sem título, 1991<br />
Litografía sobre papel, 68 x 47,8 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SILVIO WILLIAMS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Olhando a realidade e sonhando com seu futuro, 1995<br />
Fotografia sobre papel, 29,7 x 39,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SILVIO WILLIAMS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Dividindo o Pão, 1995<br />
Fotografia sobre papel, 38,5 x 29 cm<br />
Doação artista<br />
SILVIO WILLIAMS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
O Pau Vai Pegar, 1995<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
SILVIO WILLIAMS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />
Continuo na Esperança,1995<br />
Fotografia sobre papel, 40 x 30 cm<br />
Doação artista<br />
SIMONE BERNARDI<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Peso e Cor 03t, 2009<br />
Oxidações, pigmentos e bordados sobre voil,<br />
111,5 x 88,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIMONE KORNFELD<br />
Berlim, Alemanha, 1954<br />
Brasil, 2013-2019<br />
Série Universo<br />
Fotografia sobre papel, 29 x 39,4 cm (cada),<br />
políptico de 6 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
243
SIMONE NASSIF<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Casta, 2008<br />
Cerâmica 4, x, 9,5 x 13,5 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIMONE NASSIF<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />
Migrantes, 2011<br />
Conjunto cerâmico, dimensões variadas, políptico de<br />
6 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SÍRIO BRAZ<br />
Recife, PE, Brasil, 1966<br />
Minha Casa, 2015<br />
Desenho e colagem sobre papel, 25,5 x 38 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />
SÍRIO BRAZ<br />
Recife, PE, Brasil, 1966<br />
Os símbolos da minha vida me definem..., 2018<br />
Desenho em técnica mista sobre tela, 23,5 x 18 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SIRON FRANCO<br />
Goiás Velho, GO, Brasil, 1947<br />
Brasil, 1991<br />
Serigrafia em prata sobre papel, 48 x 68 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SOL CASAL<br />
Buenos Aires, Argentina, 1984<br />
Sem título, 2008-2014<br />
Série Umbigo<br />
Fotografia sobre papel, 29,5 x 39,5 cm (cada),<br />
políptico de 11 partes<br />
Doação artista<br />
SONIA LABOURIAU<br />
Pasadena, Estados Unidos, 1956<br />
Guaíba no guardanapo, 2014<br />
Tinta indelével sobre guardanapo, 23,7 x 21,9 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SONIA LOREN<br />
Chapecó, SC, Brasil, 1963<br />
Série “Os trapos” ainda pulsa, 2015<br />
Fotografia sobre papel, 41,4 x 30,3 cm e 23 x 30,4 cm,<br />
políptico de 5 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
244
SONIA MOELLER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1942<br />
O Gesto, 1993<br />
Livro de artista, 11 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SONIA VON BRÜSKY<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />
Mulher com ponto de interrogação, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 72,7 x 50,7 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SONIA VON BRÜSKY<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />
Pernas, s.d.<br />
Serigrafía sobre papel, 72,5 x 51 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SONIA VON BRÜSKY<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />
Mulher com duas luas, s.d.<br />
Serigrafía sobre papel, 72,9 x 51 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SONIA VON BRÜSKY<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />
Mulher com quadrado, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 72,8 x 50,8 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SUSAN MENDES<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1954<br />
Fragmentos 15, 2018<br />
Técnica mista sobre papelão corrugado, 45 x 60 x 4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SUSANE KOCHHANN<br />
Boa Vista do Buricá, RS, Brasil, 1974<br />
Relicário, 2018<br />
Tecido de algodão cru, cerâmica, bordado com<br />
barbantes de algodão sobre tecido, 112 x 94 cm (frente<br />
e verso)<br />
Doação artista<br />
Fotografia Steph Lotus<br />
SUSANNE MÜLLER<br />
Metz, França, s.d.<br />
Pont des Morts / Totenbrücke, 2016<br />
Pintura digital impressa sobre papel, 110 x 174,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
SUSANNE MÜLLER<br />
Metz, França, s.d.<br />
Cartões Postais da Pont des Morts / Metz,<br />
início século XX<br />
Montagem com postais antigos, 9 x 13,5 cm (cada),<br />
tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
245
246
TADAO ANDO<br />
Minato-ku, Japão, 1941<br />
Design Sight, s.d.<br />
Caneta hidrocor sobre papel japonês, 16 x 11,5 cm<br />
Doação de Fabrício Tomazi Peixoto<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TADAO ANDO<br />
Minato-ku, Japão, 1941<br />
Langen Museum, s.d.<br />
Caneta hidrocor sobre papel japonês, 18 x 12 cm<br />
Doação de Fabricio Tomazi Peixoto<br />
Fotografia VivaFoto<br />
T<br />
TADAO ANDO<br />
Minato-ku, Japão, 1941<br />
Design Sight, s.d.<br />
Caneta hidrocor sobre papel japonês, 33 x 26,1 cm<br />
Doação de Fabricio Tomazi Peixoto<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TADAO ANDO<br />
Minato-ku, Japão, 1941<br />
Igreja da Luz, s.d.<br />
Caneta hidrocor sobre papel japonês, 24 x 17 cm<br />
Doação de Fabricio Tomazi Peixoto<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TADEU VILANI<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, s.d.<br />
Fotografia sobre papel, 31,5 x 45,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TAINARA BECKER<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1984<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 24,7 x 37,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
247
TAÍS BRUCK DE FREITAS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2012<br />
Série sujeito e objeto: um passeio passional<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 40 cm (cada),<br />
políptico de 4 partes<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TALITA HOFFMANN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1988<br />
Quarto Ocupado, 2013<br />
Acrílica sobre tela, 79,8 x 99,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TÂNIA OLIVEIRA<br />
Esteio, RS, Brasil, s.d.<br />
Cartografia, 2012<br />
Técnica mista sobre tela, 119,3 x 79,8 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TÂNIA RESMINI<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1953<br />
Bulbo, 1991<br />
Cerâmica e argila, 29 x 153 x 31 cm<br />
Doação artista<br />
TÂNIA RESMINI<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2012<br />
Porcelana, 150 x 28 x 22 cm<br />
Doação artista<br />
TARCÍSIO BRUM<br />
São Luiz Gonzaga, RS, Brasil, 1971 – Porto Alegre, RS, 2019<br />
Novo Mundo, 2017<br />
Colagem sobre madeira, 95 x 74,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia Luiz Borges Teixeira<br />
TARCÍSIO BRUM<br />
São Luiz Gonzaga, RS, Brasil, 1971 – Porto Alegre, RS, 2019<br />
Guardiões, 2019<br />
Colagem e olho mágico sobre cabideiro de madeira,<br />
138 x 53 x 36 cm, frente e verso<br />
Doação Ana Zavadil<br />
TÁRLIS SCHNEIDER<br />
Sertão, RS, Brasil, 1982<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 30,2 x 40,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TATIANA DE OLIVEIRA PINTO<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1947<br />
O Circo, 1990<br />
Acrílica sobre tela, 120 x 211 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
248
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Homem com flores, 1983<br />
Giz pastel sobre tela, 110 x 73 cm<br />
Doação Arnaldo Buss<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Paisagem, 1993<br />
Acrílica sobre tela, 98 x 130 cm<br />
Doação artista<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Anuviamento, 1997<br />
Técnica mista sobre papel, 20,3 x 24,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Paris 200, 1999<br />
Técnica mista sobre papel, 50 x 65,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2001<br />
Série Grades Paris<br />
Grafite sobre papel, 142 x 141 cm<br />
Doação artista<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2002<br />
Série Grades Paris<br />
Técnica mista sobre papel, 149 x 162 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2005<br />
Série Jardins d’Eragny<br />
Técnica mista sobre papel, 149,5 x 165,7 cm<br />
Doação artista<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2007<br />
Série Jardins d’Eragny<br />
Técnica mista sobre papel, 157 x 150 cm<br />
Doação artista<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2009<br />
Série Jardins d’Eragny<br />
Caneta esferográfica sobre papel, 164 x 160 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
249
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2009<br />
Série Jardins d’Eragny<br />
Caneta esferográfica sobre papel, 135,5 x 147,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2009<br />
Série Jardins d’Eragny<br />
Grafite e esferográfica sobre papel, 109 x 323 cm<br />
Doação artista<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
10.357 km em linha, 2013<br />
Vídeo SD, 16:9, cor, som, 31’00”<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Sem título, 2013<br />
Fotogravura sobre papel, 80 x 79 cm<br />
Doação artista, por intermédio do Clube de<br />
Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
Fotografia VivaFoto<br />
TERESA POESTER<br />
Bagé, RS, Brasil, 1954<br />
Résonances, 2013<br />
Série Jardins d’Eragny 1999-2009<br />
Livro de artista, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TÉTI WALDRAFF<br />
Teresa Dorotea Waldraff<br />
Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />
Deleitar-se um pouco com os brilhos, 2000<br />
Tecidos, plásticos e carrinho de metal, 86 x 55 x 31 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TÉTI WALDRAFF<br />
Teresa Dorotea Waldraff<br />
Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />
Jardim do labirinto brilhante, 2004<br />
Aqualine, lantejoulas, flores e contas de plástico sobre<br />
papel telado em caixa de madeira e vidro, 40,6 x 50,6 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TÉTI WALDRAFF<br />
Teresa Dorotea Waldraff<br />
Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />
Garça Florida, 2005<br />
Cimento, cola, lantejoulas, botões, flores de seda, flores<br />
de plástico e skate, 69 x 50 x 17,5 cm<br />
Doação artista<br />
250
TÉTI WALDRAFF<br />
Teresa Dorotea Waldraff<br />
Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />
Pato de kimono saindo da lagoa, 2005<br />
Tecido, plástico, flores artificiais, botões, lantejoulas e<br />
skate, 43 x 50 x 34 cm<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
Fotografia VivaFoto<br />
THAIS FRANCO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografía sobre papel, 43,8 x 28,9 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
THEO FELIZZOLA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título (autorretrato), s.d.<br />
Óleo sobre tela, 50 x 39,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
THEO FELIZZOLA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />
Camila, s.d.<br />
Óleo sobre tela, 90,3 x 61 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
THEREZA MIRANDA<br />
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1928<br />
Impulso Vital, s.d.<br />
Litografia sobre papel, 52 x 52 cm<br />
Doação Itaú Unibanco S.A.<br />
Fotografia VivaFoto<br />
THIAGO REIS<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1986<br />
Contra Planos I, 2010<br />
Madeira, espuma e tecido, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
THYAGO SCHÄFER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />
Copy, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
TIAGO COELHO<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />
Argentum, 2009<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
TIAGO COELHO<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografía sobre papel, 66 x 86 cm<br />
Doação artista<br />
251
TIAGO COELHO<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />
Doação artista<br />
TIAGO COELHO<br />
Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 45 cm<br />
Doação artista<br />
TIAGO RIVALDO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
SubinônibuS – Plano X1, 1998<br />
Fotografia pinhole sobre papel resina, 5,1 x 11,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TOM FERREIRO<br />
Campo Bom, RS, Brasil, 1989<br />
Série Prisão da Expressão, 2014<br />
Fotoperformance, 47 x 71 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TOMÁS ABAL<br />
General Pico, Argentina, 1922 – Buenos Aires,<br />
Argentina,1986<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 55,4 x 35 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TOMAS BARTH<br />
Osório, RS, Brasil, 1980<br />
Conchavo, 2017<br />
Caneta esferográfica sobre folhas de lista telefônica<br />
sobre papel, 27 x 41 cm<br />
Doação artista<br />
TONICO ALVARES<br />
Diógenes Antônio Cardoso Alvares<br />
Minas do Leão, RS, Brasil, 1953<br />
Sem título, 2007<br />
Fotografia sobre canvas, 190 x 95 cm (cada), tríptico<br />
Doação artista<br />
252
TONY CAMARGO<br />
Paula Freitas, PR, Brasil, 1979<br />
FP10, 2007<br />
Fotografia laminada sobre MDF, 40 x 51cm<br />
Doação artista<br />
TRIDENTE<br />
Luiz Vargas<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />
Sabyus Verbetys, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
TRAMPO<br />
Luis Flávio Trampo<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
Às brinca ou às ganha, 2012<br />
Técnica mista sobre fotocópia heliográfica, 144 x 68 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TRIDENTE<br />
Luiz Vargas<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />
Mutants Capitalis, 2012<br />
Boneco de tecido e espuma, 31 x 14 x 5 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TRIDENTE<br />
Luiz Vargas<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />
Sem título, 2012<br />
Guache e spray sobre tela, 156 x 270 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TRIDENTE<br />
Luiz Vargas<br />
Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />
Indigesto, s.d.<br />
Boneco de tecido e espuma, 24 x 19 x 6,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TRINDADE LEAL<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1927 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2013<br />
Sem título, 2013<br />
Grafite sobre papel, 30 x 21 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
253
TÚLIO PINTO<br />
Brasília, DF, Brasil, 1974<br />
Sem título, 2011<br />
Série Confidentes<br />
Serigrafia sobre papel, 98 x 139 cm<br />
Doação Paula Ramos<br />
TÚLIO PINTO<br />
Brasília, DF, Brasil, 1974<br />
Estudo para Confidentes, 2011<br />
Maquete de MDF e tecido, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
TÚLIO PINTO<br />
Brasília, DF, Brasil, 1974<br />
Confidentes, 2011<br />
Cubos de madeira, 50 x 50 x 50 cm (cada) e tecido,<br />
dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
TUPAXPINDORAMOGRÀPHÏCO<br />
Tiago Siliprandi Giordani<br />
Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1977<br />
Cine Teatro Presidente, s.d.<br />
Impressão sobre papel, 75 x 105 cm<br />
Doação artista<br />
254
UBIRATÃ BRAGA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />
Sem título, 2013<br />
Técnica mista sobre tela, 170 x 139,5 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
UBIRATAN FERNANDES<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1958<br />
Vênus de Milo, 2012<br />
Objeto, 15 x 6 x 5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
UDO KUNERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Sem título, 1989<br />
Série Telhados<br />
Madeira e telha de amianto, 62 x 85 x 14,5 cm<br />
Doação artista<br />
UDO KUNERT<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />
Sem título, 1991<br />
Série Telhados<br />
Madeira e telha de amianto, 104 x 136 x 10 cm<br />
Doação artista<br />
U<br />
ULYSSES BÔSCOLO<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1977<br />
Sem título, s.d.<br />
Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
UMBELINA BARRETO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />
Desenho 1, 2017<br />
Série Mapas Políticos – Atlas, ou de como levar o mundo nas costas<br />
Carvão e pastel seco sobre papel, 150 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
255
256
VAGNER DOTTO<br />
Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1945 – Santa Maria, RS, Brasil, 1994<br />
Sem título, 1980<br />
Acrílica sobre tela, 83,5 x 66,5 cm (cada), díptico<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VAGNER DOTTO<br />
Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1945 – Santa Maria,<br />
RS, Brasil, 1994<br />
Sem título, 1989<br />
Nanquim sobre papel, 99,8 x 69,8 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VALDIR FLORES TEIXEIRA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1965<br />
Sem título, s.d.<br />
Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
VALDO RECHELO<br />
São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />
Sem título, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 38,8 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
V<br />
VALENTINA PIQUÉ<br />
Porto, Portugal, 1935<br />
Sem título, 1990<br />
Gravura em metal sobre papel, 48,3 x 37,4 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VALÉRIA BARCELLOS<br />
Santo Ângelo, RS, Brasil, 1979<br />
Trans Muta Ação, 2020<br />
Fotografia sobre papel, 88 x 58,5 cm<br />
Doação artista<br />
257
VANESSA POITENA<br />
Santos, SP, Brasil, 1974<br />
Fenestrais I e II, 2001<br />
Fotografia sobre papel, 20 x 30 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VASCO PRADO<br />
Uruguaiana, RS, Brasil, 1914 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1998<br />
Sem título, s.d.<br />
Liga de alumínio, 18 x 40 x 25 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VASCO PRADO<br />
Uruguaiana, RS, Brasil, 1914 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1998<br />
Sem título, 1989<br />
Serigrafia sobre papel, 39 x 31 cm<br />
Doação Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />
Francisco Lisboa<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VERA CHAVES BARCELLOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938<br />
A Dança, 1970<br />
Serigrafia sobre papel, 48 x 33 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
VERA CHAVES BARCELLOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938<br />
O Sono, 1970<br />
Serigrafia sobre papel, 45,5 x 30,3 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VERA CHAVES BARCELLOS<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1938<br />
Escombrarium,1991<br />
Eletrografia sobre tela em suporte de madeira e caixa<br />
com escombros, 25 x 68,5 x 48,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VERA MARTINI<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1941<br />
O tempo parado na superfície eterna das paredes<br />
(J. C. Pozenato), 1996<br />
Gravura em metal sobre papel, 24,6 x 22,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VERA REICHERT<br />
Não-Me-Toque, RS, Brasil, 1949<br />
Gotas, 2018<br />
Fotografia sob acrílico, 90 x 90 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
VERA REICHERT<br />
Não-Me-Toque, RS, Brasil, 1949<br />
Superfície Fosca I e II, 2017-2018<br />
Fotografia sobre papel 35 x 35 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
258
VERA WILDNER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1936-2017<br />
Sem título, 2004<br />
Técnica mista sobre tela, 49,5 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VERA SALAMANCA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />
Sem título, 1977<br />
Litografia sobre papel, 71 x 47,5 cm<br />
Doação Roberto Schmitt-Prym<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VERA WILDNER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1936-2017<br />
Silêncio, 2003<br />
Série nascer e renascer (casa das almas)<br />
Óleo e pigmentos sobre tela, 150 x 200 cm<br />
Doação artista<br />
VERLU MACKE<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1976<br />
Se eu rasgo a obra de arte, ela ainda é arte?, 2017<br />
Carimbo, nanquim e colagem sobre folhas de papel<br />
quadriculado, 98 x 96 cm<br />
Doação artista<br />
VICTOR ARRUDA<br />
Cuiabá, MT, Brasil, 1947<br />
Homófobo Ingênuo, 1997<br />
Acrílica sobre tela, 60 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VICTOR DE LA ROCQUE<br />
Belém, PA, Brasil, 1985<br />
Aqui estão minhas asas, 2012<br />
Fotoperformance, 45 x 30 cm (cada), díptico<br />
Doação artista<br />
VICTOR ESKINAZI<br />
Porto Alegre, RS, 1983<br />
Umbanda, 2013<br />
Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
VICTOR HUGO PORTO<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1954<br />
Natureza Erótica, 1986<br />
Técnica mista sobre papel, 99,3 x 69,5 cm<br />
Doação Galeria Arte&fato<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VILMA SONAGLIO<br />
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1964<br />
Sem título, 2001<br />
Série Avulsas<br />
Fotografia sobre papel de algodão, 40 x 30 cm<br />
Vilma Sonaglio<br />
259
VINÍCIO GIACOMELLI<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 2012<br />
Calcogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
VINICIUS VIEIRA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Taureau, 2015<br />
Bronze e madeira, 7 x 12 x 2 cm<br />
Doação artista<br />
VITOR ROLIM ANDRÉ DE MESQUITA<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />
A saída de emergência pode ser para dentro, 2014<br />
Cubo de Lego e acrílico, 46,5 x 45.3 x 45.3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VIVIAN HERZOG<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1981<br />
Sem título, s.d.<br />
Bastão de óleo e acrílico sobre tela, 22 x 22,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VIVIAN HERZOG<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1981<br />
Sem título, s.d.<br />
Bastão de óleo e acrílico sobre tela, 22,3 x 21,8 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VIVIAN HERZOG<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1981<br />
Sem título, s.d.<br />
Aquarela e giz sobre papel, 24,5 x 34,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VIVIAN LOCKMANN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Eis que a representação desemboca numa dualidade<br />
e mesmo sua verdadeira razão a divide em dois, 2013<br />
Instalação, 100 x 130 x 80 cm<br />
Doação artista<br />
VIVIAN LOCKMANN<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />
Sem título, 2013<br />
Galhos de árvore, fibra de vidro, resina, moldura e<br />
fotografia, 130 x 145 cm<br />
Doação artista<br />
VIVIANE GUELLER<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />
Projeto Paisagístico, 2007<br />
Fotografia sobre papel, 63 x 42,5 cm<br />
Doação artista<br />
260
VIVIANE PASQUAL<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título, 2014<br />
Grafite, lápis aquarelado, caneta hidrocor e caneta gel<br />
glitter sobre papel, 43,5 x 30,7 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VIVIANE PASQUAL<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título, 2014<br />
Caneta hidrocor, lápis de cor aquarelado, caneta gel<br />
metálica sobre papel, 43,5 x 31 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VIVIANE PASQUAL<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1966<br />
Sem título, 2014<br />
Caneta hidrocor, lápis de cor aquarelado, caneta gel<br />
metálica sobre papel, 44 x 31,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
VLADENIR MENEZES DA COSTA<br />
Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1980<br />
Eu sou um cara legal, 2016<br />
Óleo sobre tela, 158 x 158 cm<br />
Doação artista<br />
261
262
WALDENY ELIAS<br />
Nova Bassano, RS, Brasil, 1931 – Porto Alegre, RS,<br />
Brasil, 2010<br />
Mario Quintana, 1976<br />
Técnica mista sobre papel, 55,5 x 38,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
WALDERES MARTINS DE AGUIAR<br />
São Gabriel, RS, Brasil, 1938<br />
A Luta / Sinal de Alerta / Homenagem Póstuma à<br />
Henfil, 1988-1990<br />
Eletrografia, jornais, fios de plástico e algodão,<br />
24 x 17,5 x 2,9 / 19 x 15 x 4,3 / 20 x 15,5 x 4,1 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
W<br />
WALMOR CORRÊA<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1960<br />
Ondina, 2005<br />
Série Unheimlich<br />
Acrílica e grafite sobre tela, 195 x 130 cm<br />
Doação artista<br />
WALMOR CORRÊA<br />
Florianópolis, SC, Brasil, 1960<br />
Lixo, 2006<br />
Série Você que faz versos<br />
Tonéis, ferro, taxidermia, resina, porcelana, plástico e<br />
papel, dimensões variadas<br />
Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />
Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />
WALTER KARWATZKI<br />
Maceió, AL, Brasil, 1959<br />
Memória da Dor, 2010<br />
Série Asfixia<br />
Fotografia sobre papel, 27 x 165 cm<br />
Doação artista<br />
263
WALTER KARWATZKI<br />
Maceió, AL, Brasil, 1959<br />
O2, 2010<br />
Vídeo, cor, som, 2’24’’<br />
Doação artista<br />
WALTER KARWATZKI<br />
Maceió, AL, Brasil, 1959<br />
Lua de Luas, 2010<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação artista<br />
WALTER KARWATZKI<br />
Maceió, AL, Brasil, 1959<br />
Urbe – A última cidade, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 200 x 140 cm<br />
Doação artista<br />
WALTER KARWATZKI<br />
Maceió, AL, Brasil, 1959<br />
Cego, 2012<br />
Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />
Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />
WALTER KARWATZKI<br />
Maceió, AL, Brasil, 1959<br />
Sem título, 2014<br />
Série Asfixia<br />
Fotografia sobre papel, 72 x 63 cm<br />
Doação artista<br />
WALTER KARWATZKI<br />
Maceió, AL, Brasil, 1959<br />
Sem título #1, 2014<br />
Série Asfixia<br />
Fotografia sobre sarja, 78,8 x 59,6 cm<br />
Doação artista<br />
WERNER BERTHOLD<br />
Montenegro, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />
Rubber Toys – Vício, 1989<br />
Técnica mista sobre papel, 119 x 145 x 8 cm<br />
Doação artista<br />
WILLIAN ANSOLIN<br />
Porto Alegre, RS, 1988<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 20 x 30,2 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
WILLIAM DA SILVA SOARES<br />
S.l., s.d.<br />
Sem título, 2011<br />
Fotografia sobre papel, 30 x 20 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
264
WILSON CAVALCANTI<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950<br />
Sem título, 2004<br />
Técnica mista sobre papel, 48 x 33 cm<br />
Doação artista<br />
WILSON CAVALCANTI<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950<br />
Sem título, 2012<br />
Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
WILSON CAVALCANTI<br />
Pelotas, RS, Brasil, 1950<br />
O Silêncio do Olhar, 2002<br />
Técnica mista sobre tela, 156 x 96,5 cm<br />
Doação artista<br />
WISCHRAL<br />
Sérgio Ferreira Wischral<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Hipnose, 2013<br />
Grafite e aquarela sobre papel, 74,7 x 55,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
WISCHRAL<br />
Sérgio Ferreira Wischral<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Giverny – Reflexo I, 2016<br />
Grafite sobre tela, 99 x 99 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia F. Zago/Studio Z<br />
WISCHRAL<br />
Sérgio Ferreira Wischral<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />
Giverny – Reflexo II, 2016<br />
Grafite sobre tela, 99 x 99 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia F. Zago/Studio Z<br />
265
266
XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />
Dione Martins da Luz<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />
Ordem e Progresso?, 2011<br />
Impressão em papel sobre eucatex, 161 x 119 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />
Dione Martins da Luz<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />
Índio Glacial, 2011<br />
Tinta pigmentada e spray sobre papel sobre MDF<br />
recortado, 187 x 98 x 35,3 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
X<br />
XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />
Dione Martins da Luz<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />
Índio Mergulhador, 2012<br />
Móbile, acrílica em papel sobre MDF recortado, 172 x 186,2 x 5 cm (frente e verso)<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
267
XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />
Dione Martins da Luz<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />
Sem título, 2012<br />
Envelope de papel serigrafado contendo adesivos, ímãs,<br />
patchs de tecido e botom, 33,3 x 32 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />
Dione Martins da Luz<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />
Sticker art, 2012<br />
Adesivos em caixa de vidro, 22 x 29 x 29 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />
Dione Martins da Luz<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />
Índio O2, 2014<br />
Acrílica em papel sobre MDF recortado, 60,5 x 64 cm<br />
Doação André Venzon<br />
Fotografia VivaFoto<br />
XADALÚ TUPÃ JEKUPÉ<br />
Dione Martins da Luz<br />
Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />
Invasão colonial meu corpo nosso território, 2019<br />
Fotomontagem sobre papel, 35,5 x 110 cm<br />
Doação artista por intermédio do Clube de Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />
268
YAACOV AGAM<br />
Rishon LeZion, Israel, 1928<br />
Sem título, s.d.<br />
Serigrafia sobre papel, 63 x 49 cm<br />
Doação Delson Martini<br />
Fotografia VivaFoto<br />
Y<br />
YANA TAMAYO<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />
Terra Nulius (As Margens da Alegria), 2019<br />
Instalação em madeira, dimensões variadas<br />
Doação artista<br />
YARA BAUNGARTEN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1981<br />
Perdido, 2008<br />
Série Imagens Marionetáveis<br />
Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’13”<br />
Doação artista<br />
YARA BAUNGARTEN<br />
Caxias do Sul, RS, Brasil, 1981<br />
Boneco no Scanner, 2010<br />
Série Imagens Marionetáveis<br />
Fotografia sobre papel, 50 x 39 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
269
YEDDO TITZE<br />
Santana do Livramento, RS, Brasil, 1935–<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 2016<br />
Sem título, 2005<br />
Guache sobre jornal, 58 x 47,5cm<br />
Doação Hanni Lore Krey<br />
Fotografia VivaFoto<br />
YILI ROJAS<br />
Bogotá, Colômbia,1973<br />
Sem título, 2009<br />
Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />
Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />
YUTAKA TOYOTA<br />
Yamagata, Japão, 1931<br />
Sem título, 1976<br />
Serigrafía sobre papel, 52,4 x 68,7 cm<br />
Doação Renato Rosa<br />
YURI FIRMEZA<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1982<br />
Ação 3, 2005<br />
Fotografia de performance, 70 x 92 cm<br />
Doação artista<br />
270
ZETTI NEUHAUS<br />
Passo Fundo, RS, Brasil, 1950<br />
Emaranhados, 2005<br />
Cabos de alumínio, Ø 110 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ZILÁ TROPER<br />
São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />
Trama Interrompida, 2007<br />
Gravura em metal sobre papel, 52,6 x 38,7 cm<br />
Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />
Fotografia VivaFoto<br />
Z<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
A Criação, 1966<br />
Série Gênesis<br />
Xilogravura sobre papel, 61 x 91 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Afrodite, 1976<br />
Série Deuses Olímpicos<br />
Xilogravura sobre papel, 91 x 61 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Intermezzo,1977<br />
Série Metamorfose<br />
Sisal, rami e estruturas metálicas, 237 x 50 x 40 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
271
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Metamorfose, 1977<br />
Série Kafka<br />
Xilogravura sobre papel, 54 x 52,5 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
K na casa de Titorelli, 1977<br />
Série Kafka<br />
Xilogravura sobre papel, 81 x 44,5 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Os Três Mundos de Kafka, 1977<br />
Série Kafka<br />
Xilogravura sobre papel, 80 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Amérika, 1977<br />
Série Kafka<br />
Xilogravura sobre papel, 80 x 49,5 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
O Castelo, 1977<br />
Série Kafka<br />
Xilogravura sobre papel, 80 x 47 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Desolação, 1981<br />
Série Flora<br />
Lápis e sanguínea sobre papel, 93,5 x 65 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Os retirantes, 1981<br />
Série Flora<br />
Lápis e sanguínea sobre papel, 65 x 93,5 cm<br />
Doação artista<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Estudo para pomba / Projeto Águas em Movimento,<br />
2008-2012<br />
Caneta hidrocor sobre papel, 21,8 x 26,5 cm<br />
Doação artista<br />
Fotografia VivaFoto<br />
ZORAVIA BETTIOL<br />
Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />
Oxalá e Iemanjá no País do Sol, reedição 2019<br />
Série Iemanjá<br />
Xilogravura sobre papel, 91 x 61 cm<br />
Doação artista<br />
272
EXPOSIÇÃO ARTE<br />
CONTEMPORÂNEA RS
EXPOSIÇÃO ARTE CONTEMPORÂNEA RS<br />
MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SUL – <strong>MACRS</strong><br />
Na arte contemporânea todos os meios de expressão artística se equivalem e<br />
se articulam em complexa convivência, possibilitando que objetos oriundos de<br />
diferentes campos sejam integrados, por meio de inúmeras estratégias, ao circuito<br />
artístico. O resultado é um panorama muito diversificado, com obras difíceis de<br />
classificar, que se aproximam do banal, que substituem o resultado acabado pelos<br />
documentos do processo de trabalho e que adotam o hibridismo como proposta<br />
estética, estabelecendo novos paradigmas.<br />
Para a exposição de lançamento do <strong>Catálogo</strong> de Obras do <strong>MACRS</strong> foram<br />
selecionadas obras de artistas com importante contribuição inovadora ao cenário<br />
da arte contemporânea, estabelecendo diálogos das cenas local, nacional e<br />
internacional. As obras foram organizadas em quatro grandes grupos, para dar<br />
visibilidade aos vários momentos de constituição deste acervo.<br />
O primeiro abrange os anos 1970 e 1980, quando, de forma lenta e gradual, a arte<br />
contemporânea se introduziu no sistema da arte no Rio Grande do Sul; o segundo,<br />
dos anos 1990, quando essa produção começou a se consolidar no meio local, com<br />
o apoio de novas instituições; o terceiro, dos anos posteriores a 2000, momento<br />
em que essas práticas se tornaram hegemônicas e quantitativamente relevantes,<br />
espraiando-se e se diversificando no panorama artístico rio-grandense.<br />
No quarto estão produções de videoarte, prática representativa presente no acervo,<br />
preponderantemente originárias dos anos 2000. Na exposição,entretanto, as obras<br />
não seguem essa cronologia, estão dispostas a partir de possíveis diálogos que se<br />
estabelecem entre elas, oferecendo inúmeros percursos para serem desfrutados.<br />
A mostra coloca em evidência aspectos fundamentais do perfil do acervo<br />
do <strong>MACRS</strong>, destacando obras que marcam significativamente mudanças de<br />
perspectiva na produção artística, por suas estratégias, seus recursos materiais,<br />
formais ou de conteúdo. Obras que rompem com a visualidade modernista<br />
preponderante por um longo período, criando fissuras no sistema da arte local<br />
que evidencia tendências conservadoras. Em seu conjunto, a exposição mostra<br />
que a arte contemporânea tem muito a dizer sobre o nosso tempo. Precisamos<br />
estar abertos às novas experiências que ela nos traz.<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Curadora<br />
274
Galeria Sotero Cosme<br />
André Severo e Maria Helena Bernardes, Andressa Cantergiani, Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Cildo Meireles, Denise Gadelha,<br />
Eduardo Haesbaert, Frantz, Gil Vicente, Gisela Waetge, Hélio Fervenza, Lenir de Miranda, León Ferrari, Luiz Carlos Felizardo, Maria<br />
Helena Bernardes, Maria Lucia Cattani, Maristela Salvatori, Nuno Ramos, Paulo Nazareth, Rafael Pagatini, Rochelle Costi, Romy<br />
Pocztaruk, Xadalu Tupã Jekupé<br />
275
Galeria Xico Stockinger<br />
Alfredo Nicolaiewsky, Ângelo Venosa, Bruno Borne, Carla Borba, Clovis Dariano, Eduardo Kac, Élle de Bernardine, Felix Bressan,<br />
Gelson Radaelli, Gonzalo Mezza, Ío - Laura Cattani e Munir Klamt, Irineu Garcia, Jorge Menna Barreto, Karin Lambrecht, Lia<br />
Menna Barreto, Lucia Koch, Maria Lídia Magliani, Milton Kurtz, Nelson Leirner, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Romanita Disconzi,<br />
Rosangela Rennó, Sandra Rey, Sandro Ka, Teresa Poester, Téti Waldraff, Vera Chaves Barcellos, Walmor Corrêa, Yuri Firmeza<br />
276
277
Espaço Vasco Prado<br />
Carlos Fajardo, Elaine Tedesco, Patricio Farías, Rommulo Vieira Conceição, Túlio Pinto<br />
278
Sala Joel Fagundes – Videoarte<br />
Alberto Semeler, Alex Topini, Ana Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Isabel Ramil, Luiz Roque, Marina Camargo, Marion<br />
Velasco, Nelton Pellenz, Paulo Bruscky, Shirley Paes Leme<br />
279
ENGLISH VERSION
Rio Grande do Sul has a Museum of Contemporary Art. After three<br />
decades of movement and moments, uncertain as to where it would find<br />
a seat for itself or for the consolidation of its collection, the Museum for<br />
the first time has its own life, truly secure in its current and future role.<br />
Progressively, the results of this management, guided by the safeguarding<br />
of its artistic and now architectural heritage, are highlighted.<br />
The headquarters of MAC 4 th District, although still in its execution<br />
stage, given its recent installation, is an established reality, creating<br />
an important space for the exchange of artists and exhibitions with<br />
other centres of artistic production, in the country and abroad. And this<br />
publication, presenting the Catalogue of the works of the Museum, offers<br />
Gauchos, Brazil and the world a panorama of this esteemed collection,<br />
available not hesitantly or sporadically, but on a permanent basis. Thus,<br />
this book and its developments contribute to building public attention<br />
for the diversity and plurality of views the Museum increasingly holds,<br />
researches, and disseminates.<br />
In times of difficulty, our state and the people of Rio Grande do Sul<br />
have always demonstrated vigour in the preservation of achievements<br />
and spare no effort in the direction of new exploits. It is our feature to<br />
persevere, from a socioeconomic and cultural point of view, always in<br />
strategic and leading roles, a touch of pride for ourselves and inspiration<br />
and admiration in other places. Our land continues to be recognized for<br />
the value of its identity, as well as, in today’s globalized society, its different<br />
perspective on human development.<br />
The cataloging of its collection and the new headquarters for <strong>MACRS</strong><br />
are steps of enormous relevance in the contemporary Brazilian art<br />
scene. The construction of the Museum and its collection, a conceptual<br />
and concrete imperative, is established with the view of balancing and<br />
expanding the vision for the future of our state. No longer short a gallery<br />
for the grandeur of its collection and institutional mission, the Museum<br />
of Contemporary Art of Rio Grande do Sul begins writing, in the history<br />
of visual arts and its own trajectory, a fruitful chapter, advancing, through<br />
this book, the website and this new space for its existance, knowledge in<br />
other cultural territories.<br />
Eduardo Leite<br />
Governor of the State of Rio Grande do Sul<br />
Rio Grande do Sul is a state that lives in the intimacy of our lives.<br />
Through it we enter the now, cross the boundaries of uncertainty and<br />
push ourselves forward. It makes us walk and we walk, we follow, and we<br />
will get somewhere together. But all great trajectories are made by those<br />
who, at some point, keep their doubts and live their own journey through<br />
time. All of us who strive to build the present will be remembered by<br />
history and we know we need an answer to demonstrate what we sought<br />
to be. And hence we build a museum, so the uncertainties of the present,<br />
the actions which shape it and the subjects who live it can respond to the<br />
future as to what was done, who we were and who we would like to have<br />
been. A museum will always have the strength to tell us when we exist and<br />
when we do not. Art will tell us all about it. And we want it to be there, in a<br />
place which protects the contemporary, in the deep space of our identity.<br />
So, this project we are engaged in is of an institution constantly<br />
questioning whether we make time for the now, it is a Museum engaged<br />
with its context, identifying the speed of life, and wanting to break<br />
the silence to tell us what the world is. It is the most difficult task, but<br />
taking time for the now does not give us permission to abdicate our<br />
responsibilities. <strong>MACRS</strong>, just like life, is there for us to feel hope, to not<br />
be afraid to exist and to overcome disenchantment. Its collection, its<br />
actions and its expansion will form an entity whose task is to not forget<br />
us. It is the strength of those who give existence to their own territory.<br />
Rio Grande do Sul will be constantly revisited, recreated and dreamt of<br />
by its artists. In your memory, they will seek support. For this reason, this<br />
Catalogue, this important project made through the commitment of the<br />
cultural community and the admiration and support of SEDAC, shows us<br />
the legitimate place of a museum exercising its strength to make time not<br />
just a small machine to forget. A museum is made to make us exist. A better<br />
way to tell us who we are. That is what we believe in. Valuing and expanding<br />
this space is our response to everyone who fought for and will continue to<br />
fight to build the present. A museum lets us know we are moving forward.<br />
Beatriz Araujo<br />
Secretary of State for Culture of Rio Grande do Sul<br />
A museum of our time, supported by artists and the society<br />
benefitting from it as an important articulator of contemporary regional<br />
culture. The Museum of Contemporary Art of Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong>,<br />
thus, navigates the last three decades, while concretely re-signifying and<br />
expanding its physical space, and also subjectively qualifies its symbolic<br />
and affective space in the culture of our community.<br />
The Association of Friends of the <strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong> is proud to bring<br />
society together and to represent it, in the aim of providing support and<br />
financing for the Museum’s actions at a particularly sensitive moment in its<br />
history when, externally, it expands its reach through its new headquarters<br />
in the 4 th District, physical and digital roaming projects, and a growing<br />
dialogue with institutions in the interior of the state. At the same time,<br />
it is also internally organized as one of the most important collections of<br />
contemporary Brazilian artistic production through its collection.<br />
<strong>MACRS</strong>, with 1.813 works acquired through donations and exhibitions,<br />
represents in fact, and by law, the Collection of Contemporary Art of RS, a<br />
cultural heritage of Rio Grande do Sul. Its inestimable artistic value is related<br />
both to the quality of the works it contains and to the representativeness<br />
and curatorial engagement which guarantees the necessary inclusion<br />
and plurality along multiple axes: the gender and ethnic backgrounds of<br />
the artists who comprise it and the diversity of techniques, formats and<br />
supports that permeate contemporary artistic expression.<br />
The mission of cataloging and presenting this set of works is thus of<br />
paramount importance as a social report on the existence, nature, and<br />
extent of this heritage, in addition to providing due transparency on the<br />
part of a public manager and in preparing the collection for presentation<br />
in other formats and multimedia channels.<br />
An account of the path taken so far, contrasting the adversities imposed<br />
by the context in which we live with focus, dedication, and collective<br />
commitment. But also an invitation to all, to share and appropriate the<br />
Museum, collaborate and contribute to its development as friends of<br />
<strong>MACRS</strong>, as a legacy of our contemporaneity for future generations.<br />
Márcio Carvalho<br />
President of the Association of Friends of the <strong>MACRS</strong><br />
CONTEMPORARY ART RS<br />
Vera Pellin<br />
Society is organized around art and culture, the material and<br />
immaterial asset every citizen has a right and the need to enjoy. Art<br />
makes society more human and alive. Artists, through their sensitive and<br />
aesthetic experiences, fulfill their social role.<br />
This was the primary motivation in organizing the project “Arte<br />
Contemporânea RS”, run through Digrapho Produções Culturais in<br />
conjunction with a team of excellence through the Call for Proposals<br />
– Cultural and Artistic Productions, promoted by SEDAC under the<br />
Aldir Blanc Law. With so many restrictions, it is extremely gratifying to<br />
edit the first <strong>MACRS</strong> Collection Catalogue, in print and digital, and to<br />
make available to society this important document in the history of<br />
contemporary art.<br />
The Museum of Contemporary Art has built, over its nearly 30 years of<br />
existence 1 , an important collection of works by artists from our state and<br />
282
of national and international artists. The <strong>MACRS</strong> collection is housed in two<br />
technical reserves at the Casa de Cultura Mario Quintana and totals 1,813<br />
cataloged works by approximately 921 artists. They were acquired by the<br />
institution, through donations from collectors, artists, the Association of<br />
Friends of the Museum (AA<strong>MACRS</strong>) and selected through public notices,<br />
curatorial projects, award notices and commemorative exhibitions. Over<br />
the years, several approaches were used in the work of the museum’s<br />
acquisition program. With continuous effort, and always through public<br />
and private partnerships, the Museum of Contemporary Art of Rio Grande<br />
do Sul has kept its collection alive and representative.<br />
Based on the research carried out for this project and in cataloging<br />
the works of the <strong>MACRS</strong> collection, we present this important instrument<br />
of approximation, formation, reflection, knowledge, and experience. To<br />
know the collection of this art museum is to know the history, diversity,<br />
multiplicity, human prerogatives, and different creative approaches to the<br />
expression of our contemporary artists which make up this cultural heritage.<br />
We believe a dialogue with society, the sharing of knowledge and<br />
the breadth of the art will enable the emergence of new processes, new<br />
horizons, new acquisitions, new projects, and other outcomes which will<br />
drive a better life.<br />
1<br />
<strong>MACRS</strong> was created under Decree no. 34,205 on March 4th, 1992.<br />
COLLECTION, MEMORY AND<br />
FUTURE<br />
André Venzon<br />
Created by state decree on March 4 th , 1992 and inaugurated March<br />
18 th of that year, the Museum of Contemporary Art of Rio Grande do Sul –<br />
<strong>MACRS</strong> is invested in the preservation and dissemination of contemporary<br />
regional, national and foreign art production. In this time of planning for its<br />
future, the institution seeks to clarify its memory and highlight the many<br />
artists who have endeavoured to build the legacy of the museum, which,<br />
in 29 years of uninterrupted performance, is now being registered and<br />
valued for its general catalogue.<br />
Thus, through this relevant action in the development of <strong>MACRS</strong>, we<br />
intend to deepen study on the issue of contemporary production and<br />
encourage research focused on publication. In addition, we intended<br />
to contribute to the qualification of professionals in the area and to<br />
ensure the knowledge produced is a fundamental part of the history of<br />
democratic spaces, as we believe in a system of museological action in<br />
which documentation is a social function. The Museum of Contemporary<br />
Art in Rio Grande do Sul has long since ceased to focus its actions solely<br />
on the preservation of objects. It is an environment where individuals<br />
can reconstruct their identity process and at the same time, is a product<br />
of questions and human activities. This management process of the<br />
collection will allow, based in clear methodology and consistent growth,<br />
the expansion and democratization of the knowledge in contains.<br />
<strong>MACRS</strong>, responsible for some of the most important exhibitions<br />
held in Porto Alegre, has acquired a primary function of ensuring the<br />
deepest commitment to democratic ideals. Considering the inevitable<br />
transformation of time, the museum must keep up to date with the most<br />
recent trends in art, giving rise to diversified productions. It must also<br />
follow the museological principles of cataloging, research, dissemination<br />
and the systematic production of qualified studies on contemporary art<br />
and its protagonists. Our goal is to contribute to a culturally more just<br />
and egalitarian society and, through culture, to implement museological<br />
programs and activities that foster the production of visual arts in Rio<br />
Grande do Sul while also preserving its heritage and visual memory.<br />
This principle is at the heart of the museum’s project and also this<br />
cataloging work, through which we have the opportunity to expose the<br />
value and meaning of its collection, which has received new and relevant<br />
contemporary works. We work according to technical and aesthetic<br />
principles, taking into account the context of the execution of the work<br />
and its artistic and cultural legitimacy, as well as criteria for the analysis<br />
and guidance of the acquisition of works through the participation of the<br />
Advisory Council and the Collection and Curatorship Committee, entities<br />
which are part of the <strong>MACRS</strong> structure.<br />
The collection, comprised of works from a historical period beginning at<br />
the end of the 80s and start of the 90s through to the present day, becomes<br />
a fundamental part of a research seeking to trace the genealogy of artistic<br />
production in Rio Grande do Sul, reaffirming the vigour, commitment to<br />
diversity and timeless quality of its artists. This cataloging project reinforces<br />
the idea that the Museum needs to be a permanent bridge between art and<br />
the public, serving as a space for artist to experiment and create.<br />
Thus, by registering the totality of <strong>MACRS</strong> works, we make available to<br />
every citizen, layman or specialist, an important document in the history<br />
of contemporary art, fully assuming our social, cultural, educational, and<br />
scientific responsibilities, at different levels of representation. Connectivity<br />
is increasingly becoming a reality. By expanding space for the circulation,<br />
real and virtual, of contemporary art in Rio Grande do Sul, we legitimize<br />
the feeling that the Museum belongs and strengthen the relevance of<br />
the project to establish its own headquarters, a fixed home, showing<br />
the perseverance of its technical team, its administrative stability, and its<br />
institutional structure. Through the creation of a space of its own, we are<br />
able to receive, house and encourage artists who are of our time and who<br />
are the protagonists of our struggle for identity.<br />
In a time of the expansion of its policies and preparation for its future,<br />
the Museum shares with society, through the Association of Friends of<br />
<strong>MACRS</strong>, AA<strong>MACRS</strong>, and of cultural producers, the realization of two major<br />
projects: its new headquarters, in the 4 th District of Porto Alegre, and the<br />
organization of its collection. As a result, the Museum’s headquarters are<br />
no longer just a dream but rather have become a concrete reality. <strong>MACRS</strong><br />
4th District, located at Rua Comendador Azevedo, 256, becomes a new<br />
cultural heritage in Porto Alegre, showing a commitment to reestablish<br />
the affective bond between this place and the city. The displacement of<br />
historic trams to the new headquarters of the Museum of Contemporary<br />
Art is an attitude demonstrating that the past, when valued by public<br />
agents, can build a more humane and poetic future.<br />
We understand that building concrete spaces for expression and<br />
manifestation is part of the making of contemporary art. These places of<br />
social coexistence, as a museum should be, in fact and in law, guarantee<br />
the basic conditions for the development of art and culture. In this<br />
journey in search of our own headquarters, we recognize everybody who<br />
supported us and were on our side, and we thank everyone who helped<br />
turn <strong>MACRS</strong> into a real project. We renew our commitment to the mission<br />
of Governor Eduardo Leite and Secretary Beatriz Araujo, who have always<br />
supported the understanding of meaning of contemporary art to the<br />
development of the State.<br />
With eyes sensitive to this recognized agenda and to the fundamental<br />
support of then Secretary of Planning, Budget and Management, Leany<br />
Lemos and his assistant Marcelo Soares Alves, we obtained short term<br />
permission to use the property, as published in the Official Gazette of<br />
the State on July 19, 2019. By granting this property officially, the State of<br />
Rio Grande do Sul recognized its spatial needs but also the importance<br />
of the Museum’s collection. This act inaugurates a chapter in the history<br />
of the public management of culture. It is a management that does not<br />
use the word contemporary only in terms of discourse, it also makes its<br />
own gestures and actions. This attitude ensures the Museum expands,<br />
preserves, communicates, values and perpetuates the memory of the<br />
institution, its artists and society.<br />
A contemporary art museum should, by its nature, be a potentially<br />
political and diverse space. It contains images presenting and representing<br />
new ideas, paradigms, changes and revolutions, speaking of the need<br />
to know how to interpret our daily lives and discover current means of<br />
communication. To be a museum of the 21st century, we need to be more<br />
than a gallery, more than a place where works of art are stored, so they can,<br />
283
at some point, be seen by the public. As critical subjects of our time, we<br />
need to create new spaces and technologies to face the great challenges<br />
and dilemmas which today call on us to reflect. A contemporary art<br />
museum is seen not as an object, but as a process, as something under<br />
permanent construction and interaction. A museum that is not only<br />
built of exhibits, but also made of its exhibitions. A museum primarily<br />
concerned with the formation of audiences. And for this action to be<br />
effective, it needs to be built with the community. A museum made with<br />
projects and partnerships transcends utopia to become a concrete reality.<br />
A place that can be seen and reviewed, where artists and the public can<br />
discover each other, recognizing themselves as equal in differences.<br />
In this sense, this publication we have in hand represents a new dawn,<br />
awakening the curiosity of those who want to learn something every day and<br />
ask: what museum is this? What is this place proposing an exchange of views<br />
and bringing us a panorama of the world of art? A collection of academic<br />
and non-academic nature, polyphonic, multifaceted, prismatic, revealing the<br />
complexity of contemporary Brazil. This is why we cannot disconnect from<br />
our museums. If art is a way of relating to the world, to others, and, above<br />
all, to ourselves, we can perceive it as a starting point in developing a more<br />
sensitive and critical viewpoint, with autonomy and creativity. Cataloging<br />
this collection, especially during this moment of the maintenance of<br />
artistic spaces during a pandemic, a time in which we feel it impossible to<br />
live without art and culture, means assuming a collective responsibility to<br />
manage this heritage. Continuing to ignore this could be devastating.<br />
To be the Museum of Contemporary Art in Rio Grande do Sul, we<br />
need to awaken in people the desire to see, know, live and be art itself. Our<br />
project needs to maintain, in addition to an artistic outlook, also a social one.<br />
And more than just being in tune with reality, we need to live it and reinvent<br />
it. Anywhere we go we can easily see creation, and when we see it, we need<br />
to be involved with it. Therefore, creating and guaranteeing the existence<br />
of this museum is more than just creating visibility for the visual arts, is a<br />
political act in which we not only perceive what exists, but also recognize<br />
and participate in its creation. You need to have your own file to preserve<br />
memory, and <strong>MACRS</strong> is the home of contemporary art, it is our home,<br />
awaiting us and asking where art belongs and where we belong. For this<br />
reason, we thank the artists and friends of the Museum, the companies and<br />
partner institutions who have, throughout these three decades, supported<br />
the construction of this place of questioning. All the experiences leading<br />
to this point have been valuable and rewarding learnings in the collective<br />
effort to carry out this institutional mission. This cataloging project provided<br />
us with a professional and emotional coexistence demonstrating the care<br />
and creativity that keep this museum alive, coupled with the confidence of<br />
those who work and fight in the fields of art and culture.<br />
The Catalogue of works is the result of an independent project,<br />
financed through funds from the Cultural Emergency Law, Aldir Blanc,<br />
which courageously and responsibly provided all of the professionals who<br />
participated in it with the same respect and appreciation the community<br />
has for the various works of the artists who make up this collection.<br />
Coordinated by cultural producer Vera Pellin, researcher and professor<br />
Maria Amelia Bulhões and her group of fellows, together with the Museum’s<br />
qualified team and assisted by specialists in the areas of architecture,<br />
design, photography and the press, the catalogue highlights the totality of<br />
<strong>MACRS</strong> works, making this heritage accessible through the website, from<br />
now on occupying a prominent place in the life of the institution.<br />
This publication is a strong indicator of the consistency of the<br />
Museum, of rescuing the biography of the artists, donors, managers,<br />
servants, interns and collaborators who have highlighted this history,<br />
from its beginning until today, for future generations. Contemporary art<br />
in RS is present in all the strength of its production, realized by the 1,813<br />
works of 921 artists, most from the last four decades, varying according to<br />
the plastic-visual languages and assuming multiple forms. The Museum<br />
of Contemporary Art of Rio Grande do Sul has the honour of presenting<br />
its Catalogue of works, an indispensable publication to everyone wanting<br />
to know more about contemporary art. A collection which for the first<br />
time will be made available in all its breadth; above all, it is the images<br />
presented here that outline this story.<br />
PATHS TRAVELLED<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
How could we develop this project considering the Museum of<br />
Contemporary Art of Rio Grande do Sul and its collection without<br />
focusing on understanding some aspects of contemporary art? Art in<br />
which all methods are equivalent in a complex coexistence, allowing<br />
objects from different fields to be integrated into the artistic circuit<br />
through unlimited strategies.<br />
The artistic categories, long restricted to painting, sculpture and<br />
architecture, were expanded in modern times, incorporating drawing,<br />
printmaking and photography. However, the scenario has become much<br />
more diverse, through the crossing of several categories into objects that<br />
become difficult to classify. By cultivating approximations with the banal,<br />
by replacing finished work with documents of the work in process and by<br />
adopting hybridism as an aesthetic proposal, a new paradigm is established.<br />
Artists seek more direct forms of interaction with the public, using everyday<br />
objects and themes. Contradictorily, however, even when focused on<br />
the involvement of the viewer, contemporary art needs the presence of<br />
mediating devices (or instruments), such as monitors, texts on the wall or<br />
books on the artist in the exhibit space. This is because the vast majority of<br />
people recognize only the traditional paradigms of art and have difficulty<br />
understanding what is being proposed in the contemporary context. It is<br />
evident some artists desire and make efforts to leave the system, considering<br />
it restrictive and asphyxiating of their creativity. However, by breaking with<br />
the traditions of art history and aesthetics, by abandoning the shelter of<br />
artistic categories and ripping the contours of a socially recognized space,<br />
they move between transgression and assimilation. As Néstor García<br />
Canclini says, “The history of contemporary art is a paradoxical combination<br />
of behaviours dedicated to securing the independence of its field and others<br />
obstinate in overcoming the limits that separate it” (CANCLINI, 2012, p. 23).<br />
For the development of these analyzes on contemporary art in Rio<br />
Grande do Sul, I use a conceptual model examining these practices<br />
through a network of relationships, involving the artists, critics, gallery<br />
owners and institutions in a complex art system 1 . As this production is<br />
increasingly international through circuits of fairs, biennials, and large<br />
institutions and yet, paradoxically, more local in the construction of<br />
relationships with realities and private societies, I incorporate the ideas of<br />
Bruna Fetter on art ecosystems:<br />
...a series of connected, overlapping, interlocking, and<br />
intersecting art systems having different scales, geographic<br />
locations and levels of power to interfere with the system itself.<br />
So, instead of thinking about a great art system, represented<br />
by actors from the global mainstream and removed from local<br />
realities, I defend the current use of the term in the plural, and<br />
always local way... (FETTER, 2018, p. 112)<br />
It is possible to perceive that the crisis of the great stories 2 supporting<br />
the history of western art, of its European base, opened possibilities for<br />
artists to create micro-narratives focused on their own universes and<br />
histories, to account for the multiple subjectivities in the different worlds<br />
dispersed throughout the terrestrial globe. However, in peripheral regions<br />
such as Rio Grande do Sul, the situation of contemporary art is problematic<br />
and complex, since the local ecosystem is rarefied, it does not have<br />
a strong social presence, nor a solid market and lacks the consolidated<br />
institutions to support artists. This structure does not enjoy much support<br />
in society; art is considered by many a sign of status, not stimulating to<br />
the imaginations of most people. A great ambiguity is created in the<br />
relationships of contemporary artists to the different instances of this<br />
circuit. How is it possible to criticize and subvert this fragile local ecosystem<br />
without overthrowing it completely and thus failing to be recognized as<br />
an artist? This is a complex question.<br />
Thus, I would like to highlight that the development of contemporary<br />
art in Rio Grande do Sul was a slow and discontinuous process, beginning<br />
284
in the 1960s, where, behind hegemonic modernist continuity and the<br />
formation of a modern art system, there emerged occasionally, certain voices<br />
concerned with updating themselves in line with what was being done in<br />
the great centres of the country and abroad. Occasionally, insurrections<br />
by artists who sought new paths in this process of renewal broke out. Pop<br />
Art and New Figuration were the movements which most stimulated the<br />
revolution that took place in the country beginning in the second half of<br />
the 1960s. It is interesting to note that both movements preserved the<br />
figurative tendencies, always dominant in the local production. In the case<br />
of artists from Rio Grande do Sul, it was not a return to figuration, since it was<br />
never abandoned, but rather a new approach. Even so, on some occasions,<br />
heated debate against these innovations existed, as, for example, when Pop<br />
influences were evident in the exhibit 5 Artistas de Vanguarda (5 Artists of<br />
Vanguard), presented at MARGS, in 1965, or in the 1967 exhibition of Vera<br />
Chaves (Barcellos), at the IAB gallery and, further, in 1969, when Totem de<br />
Interpenetração (Totem of Interpenetration), by Romanita Martins (Disconzi),<br />
was awarded at the 4 th Porto Alegre Salon. Also part of this international<br />
mobilization was the artist Regina Silveira, who, in 1969, upon returning from<br />
her stay in Europe, invited Spanish artist Julio Plaza to teach a serigraphy<br />
course at the Escola de Artes (Art School). More than specific aspects of<br />
technique, it brought a new perspective to art, within the concepts of<br />
semiotics and concretism. Students of that course, among others, were<br />
Romanita Martins, Vera Chaves (Barcellos), Eduardo Cruz and Leo Fuhro.<br />
Within the institutional limits of art medium in the state, the Federal<br />
University of Rio Grande do Sul constituted itself as a decisive space active<br />
in favour of new stylistic trends of the 1970s, breaking, in a way, with the<br />
modernist orientation it had maintained throughout 1960s. The UFRGS<br />
Visual Arts Salon, in its four editions, 1970, 1973, 1975 and 1977, were very<br />
important in the renovation process and in the affirmation of new trends,<br />
accepting previously marginalized categories, such as photography,<br />
installations and objects. This Salon was mainly attended by artists from<br />
the state of Rio Grande do Sul, showing the extent to which other types<br />
of production lacked spaces for exhibition. This was because here, there<br />
was no institutional support for avant-garde demonstrations, as there<br />
were at the Museum of Contemporary Art in São Paulo and the Museum<br />
of Modern Art in Rio de Janeiro. The Visual Arts Salon at UFRGS, always<br />
selected by a jury composed primarily of critics and artists from the centre<br />
of the country, triggered processes of articulation in local production<br />
with new aesthetic trends developed in the national scenario, in a way<br />
connected to the great international hubs.<br />
In this movement of updating, groups of artists formed who, while a<br />
little on the fringe of the circuit but in no way in complete opposition to it,<br />
sought to explore new possibilities for performance. Among them was the<br />
group responsible for launching the periodical: Nervo Óptico (Optic Nerve),<br />
whose first issue appeared in 1977. These artists 3 , mostly linked to the<br />
UFRGS Institute of Arts, were interested in experimental work processes,<br />
whose reception was challenging within the local context, considering<br />
the limits on space and modernist standards dominantly imposed here.<br />
Amongst the artists there were no elements of formal or conceptual unity,<br />
what united them was a desire to find in art a space of freedom, with<br />
possibilities for experimentation, adopting different technical approaches<br />
and denying the concept of work as a market object. The group maintained<br />
an intense production, publishing thirteen issues of its periodical (with<br />
circulation of 3,000 copies), distributed free of charge to critics and local<br />
artists, and to other states and even other countries. Another group, the<br />
KVHR 4 , also emerged at this time, characterized by a production based on<br />
the problematic of an individual’s relation to mass society within the living<br />
conditions of a large city and the transformations imposed on traditional<br />
visuality. The group approached Pop Art and took on icons of the cultural<br />
industry, making these their subjects of reflection and using, in addition to<br />
drawing, new methods, such as photocopying and postal art.<br />
Within this avant-garde framework, the Centro Alternativo N.O.<br />
(N.O. Alternative Centre) was created in 1979, including some artists<br />
from Nervo Óptico, KVHR and other graduates from the School of Arts. 5<br />
This space, created intentionally to seek legitimacy for the most avantgarde<br />
production being produced in the state, housed several exhibits,<br />
connecting with what was happening elsewhere, as they sought the<br />
support not found in the local ecosystem, creating a counterpoint to the<br />
precariousness of the institutions.<br />
A great mobilization took place in the 1980s, when the authoritarian<br />
political project, which had concentrated income and was responsible<br />
for the great development of the art market in Brazil in the 1970s,<br />
began to reveal its cracks, triggering a process of political reform. An<br />
important mobilizing factor at this time was the popular movement<br />
“Diretas Já” (“Direct Voting”), stimulated by the loosening of the military<br />
dictatorship, the political authority in the country since the coup of 1964.<br />
Immersed in the jubilation which moved through the country from north<br />
to south and east to west, in caravans of politicians and at large rallies,<br />
many young people dared explore languages and themes that were<br />
more spontaneous, personal, and engaged in reality. Within this context<br />
of weakening political repression and censorship, a more daring and<br />
irreverent production emerged. The artistic outbreak came about in the<br />
midst of these new conditions within Brazilian society, in addition to the<br />
accelerated internationalization of art medium, updating local production<br />
through movements such as the Italian transvanguard, North American<br />
bad painting and German neo- expressionism. Artists found new pathways<br />
for expression through painting, drawing, engraving and sculpture,<br />
without a formal or conceptual identity, such that Generation 80 was not<br />
an ideologically cohesive group or artistic movement. This name emerged<br />
from the title of an exhibit in Rio de Janeiro, featuring works by more than<br />
one hundred young artists of the time, creating an uproar highlighting<br />
what was happening in the arts at this boiling point in the country’s<br />
history. Due to its linguistic appeal, the term became popular within<br />
the mobilization, with a series of collective exhibits propagating ideas of<br />
rupture and innovation, enjoying the support of critics and the art market,<br />
eager for news and international connections.<br />
Rio Grande do Sul entered this movement through the Oi Tenta 6<br />
(Eighty) exhibit, held in 1985, at the Arte&Fato Gallery, recently inaugurated.<br />
Within this framework of returning young artists and innovate painting,<br />
there was in that moment an expansion of the artistic circuit, with varied<br />
and lower cost production serving the interests of the local art market,<br />
expanding rapidly through creations from galleries such as Cambona,<br />
Bolsa de Arte, Arte&Fato and Tina Zappoli, amongst others. Gallerists<br />
needed works at more competitive prices to build their enterprises within<br />
the whirlwind of permanent innovations being established. In addition, a<br />
series of young new regional collectors 7 emerged; most of the artists who<br />
emerged during this period are still active today on the local and national<br />
scene. At that moment, in looking for international opportunities, an<br />
important connection with platinum countries was established, through<br />
the Latin American Art Encounters (1989, 1990, 1996), promoted by the<br />
Visual Arts Institute of the State Department of Culture. These meetings<br />
brought to Porto Alegre artists and critics such as Luiz Felipe Noé, Grupo<br />
Escombros, Clemente Padin, Lacy Duarte, Tício Escobar, Nelly Richard,<br />
Justo Pastor Mellado, giving rise to what would become the Mercosul<br />
Biennial. The Ateliê Livre (Open Atelier) of City Hall also mobilized in 1986,<br />
creating the City of Porto Alegre Art Festival. This was held annually in<br />
July, with workshops, lectures, and exhibits, enabling artists committed to<br />
contemporary art to attend, such as Hudinilson Jr, Tunga, Paulo Bruscky,<br />
Dudi Maia Rosa, Daniel Senise, Carlos Fajardo and Regina Silveira, amongst<br />
others. Years of great expansion in the artistic circuit in Rio Grande do Sul,<br />
this period helped to prepare for the changes which would come later.<br />
It was in the 1990s, with the creation of the Postgraduate Program in<br />
Visual Arts at UFRGS (1991), the Museum of Contemporary Art (1992) and<br />
the Mercosul Biennial (1997), that a more radical production found the<br />
institutional support to consolidate and expand in the local art ecosystem.<br />
UFRGS PPG Visual Arts contributed enormously to strengthening the<br />
debate on contemporary art, as well as artists’ reflection on their own<br />
creative processes. Being the third master’s and second doctoral program<br />
in visual arts established in Brazil, it opened the way for research in visual<br />
poetics at a time when these experiences were beginning in the country.<br />
In addition to the artists engaged in contemporary art, the program<br />
helped to establish through their procedures and strategies, a complex<br />
285
ange of qualified professionals to work in various capacities such as<br />
curators, editors, gallery owners, monitors, and museum directors, etc.<br />
<strong>MACRS</strong>, even without its own headquarters, without a technical reserve or<br />
permanent staff, managed to find space for major exhibits, host nationally<br />
acclaimed artists and offer local artists opportunities to participate in a<br />
wide and diverse range of exhibitions, thus stimulating the art scene and<br />
building its collection through this policy. The Mercosul Biennial, with<br />
its size and available funding, made the peaceful and provincial local<br />
art scene. Countless important national, Latin, and international artists<br />
circulated through with works and projects, expanding horizons and the<br />
possibilities of work for the diverse professionals of the area. Press coverage<br />
the event always received strongly influenced the social dissemination of<br />
this production, informing the look and taste of the general public. This<br />
institutional triad: PPG in Visual Arts at UFRGS, <strong>MACRS</strong> and the Mercosul<br />
Biennial, were fundamental to local artists building new experiences,<br />
creating new spaces and also in other public and private institutions<br />
competing in the stimulation of these new expressions.<br />
In this context, seeking to strengthen more experimental and<br />
daring positions, collectives of artists emerged, with their own spaces,<br />
or especially around projects such as Torreão (1993), Arte Construtora<br />
(1992) and Remetente (1998). An art critique in contemporary poetics was<br />
also consolidated, the majority coming from PPG Visual Arts at UFRGS;<br />
responsible for publications and curators which galvanized the local<br />
scene. The traditional Art Museum of Rio Grande do Sul – MARGS, opened<br />
João Fahrion Space, specifically intended for young artists. The growing<br />
market, which warmed a lot in the 1980s, now supported the launch of<br />
the Obra Aberta gallery, by artists Vera Chaves, Patrício Farias and Carlos<br />
Pasquetti, intended to showcase contemporary art and also bringing<br />
important international names, such as Antoni Muntadas. This movement<br />
expanded into the interior of the state, where, for example, a nucleus of<br />
digital technologies – Artecno was created, linked to the University of<br />
Caxias do Sul and coordinated by the artist Diana Domingues.<br />
If the 1990s were a time of practical and conceptual consolidation<br />
in contemporary art in local terms, it was after the 2000s when it<br />
became hegemonic. Various strategies, such as collective projects and<br />
workshops, exhibit sites, alternatives, temporary acting groups, or coworking<br />
spaces were developed, seeking to create alternatives in this<br />
multiplying production, highlighting various profiles, such as the Ecarta,<br />
Subterrânea and Península galleries, Acervo Independente, Planta Baja,<br />
Barraco Cultural, Casa Baka, PaxArt, Estúdio Híbrido and Projeto Areal.<br />
Institutions committed to the dissemination of contemporary art were<br />
established, such as Santander Cultural (2001), the Iberê Camargo<br />
Foundation (2008) and the Ling Institute (2014). These new private<br />
art spaces, together with existing ones, public and private, attracted<br />
important national and international exhibits and hosted exhibitions of<br />
local artists, in addition to developing other important initiatives for the<br />
dissemination of contemporary art, such as lectures and courses, and the<br />
offer of residencies and scholarships to young talents. PPG Visual Arts of<br />
UFRGS, the primary institution introducing contemporary art to the state,<br />
remains highly active, it lit the fuse for a production more committed<br />
to contemporaneity and its ruptures, developing in the cities where<br />
postgraduate programs in visual arts were held, such as Novo Hamburgo,<br />
Caxias do Sul, Pelotas, Rio Grande and Santa Maria. The Open Atelier of<br />
City Hall, in addition to being active in hosting the City of Porto Alegre<br />
Art Festivals until 2016, created the Prêmio Açorinos (Azorean Prize) for<br />
Plastic Arts in 2007, highlighting artists such as Carlos Pasquetti, Walmor<br />
Corrêa, Karin Lambrecht and Gisela Waetge, in addition to exhibits,<br />
emerging artists, curators and publications. The art market has however<br />
been considerably curtailed, the result of crises in the national economy,<br />
with only the Arte&Fato, Gestual, Bolsa de Arte and Mamute galleries<br />
remaining active in working commercially with contemporary art. Of<br />
these only Bolsa de Arte has opened a gallery in São Paulo, and along<br />
with Mamute, these are the only two which participate in art fairs in Brazil<br />
and abroad. However, several artists are finding success in the national<br />
market, taking advantage of the countless opportunities emerging for<br />
these practices in the country.<br />
Artistic production in the local environment, from the 2000s onwards,<br />
demonstrates different concepts and aesthetic formulations. Video art saw<br />
a huge boost, benefitting from specific exhibits and from integration into<br />
large collectives, stimulating a rich and creative production. Photography,<br />
already imposing itself, found space and opened up into more complex<br />
forms, difficult to classify, imposing itself definitively in the artistic panorama.<br />
Even engraving, with a very traditional trajectory in the state, reached new<br />
heights, both in technical terms and in hybrid expressions, escaping from<br />
the most well-known processes. Painting, always a dominant medium in<br />
the local environment, abandoned traditional supports, took up space<br />
and incorporated new materials, intermingling with other categories,<br />
such as drawing and sculpture. Objects and themes of everyday life<br />
entered the established spaces of art, with very desacralizing proposals.<br />
Sculpture unfolded into objects and installations, escaping its established<br />
practice in Rio Grande do Sul. And finally, performance, possibly the most<br />
radical of contemporary experiences, became part of the list of artistic<br />
practices, with a preponderance of female participation, showing the<br />
engagement it brings. Social issues of gender and ethnicity, with critical<br />
approaches, found shelter where they were not previously accepted, so<br />
diversity, contamination and inclusion became possibilities in thinking<br />
about the current reality. In the midst of this local art, this movement<br />
did not create deeper ruptures, though some resistance remained to the<br />
more daring productions emerging from the Rio/São Paulo axis. Thus, in<br />
the ambiguities of contemporary art and in the breadth of its works, it is<br />
possible to say that today we have an art ecosystem in the state which,<br />
while overcoming its difficulties with great efforts, seeks to establish<br />
dialogues with society through countless experiences and strategies.<br />
As I mentioned in the beginning, contemporary art is international in<br />
its circuits and networks, but local in the construction of its relationship<br />
with private societies. In this process, the centre and the periphery are<br />
transformed, both internally, within the country, and in terms of the world<br />
as a whole. Internationalization is a continuous movement in the capitalism<br />
of the new era, and we are not outside it, because, in the geopolitics of arts,<br />
power relations between the hegemonic and other regions are constantly<br />
renewed and mediated through economic influences. In this network,<br />
creativity weaves its plots and articulates itself into the conjunctures of art<br />
ecosystems, also continually changing. Even though modernity remains<br />
the primary reference for many, it is no longer a question of discussing<br />
whether we are dealing with contemporary art. In the subtle thread of<br />
plurality and expansion, we are writing our history, radical or not, and the<br />
diversity of local production is itself a symptom of contemporaneity.<br />
Difficulties, efforts, and results<br />
<strong>MACRS</strong> was the first amongst the contemporary art museums<br />
outside of the hegemonic centres emerging on the national scene in the<br />
1990s, such as MAC Niterói (1996) and MAC Ceará (1999). As previously<br />
mentioned, it was founded during a period when contemporary art was<br />
being established in Rio Grande do Sul. There was, in the state at the<br />
time, a lot of resistance to these art forms, such that the museum was<br />
created more as a project and desire, than as reality. As a result, it did not<br />
have a space of its own, but was rather allocated to the Casa de Cultura<br />
Mario Quintana, where it has two galleries and administrative offices.<br />
Several attempts were made to obtain more suitable facilities to develop<br />
its functions, however it still does not have a space of its own until this<br />
day. Mobilizations have been conducted by the intellectual and artistic<br />
communities of the city without success, in a way showing the political<br />
and social disinterest in visual arts and, especially, contemporary art, still<br />
little understood or accepted by the public of Rio Grande do Sul.<br />
The circumstances of its origin are responsible for most of the<br />
problems the Museum faces today, such as not having a technical reserve<br />
for the preservation of its numerous and complex collection appropriate<br />
to norms and specifications, and not having adequate space for activities<br />
such as research and documentation, conservation, and restoration, so<br />
necessary to an art museum. It can be said that <strong>MACRS</strong> was built on the<br />
286
efforts of artists, critics and administrators, in a collective journey that<br />
has proved quite inclusive and democratic throughout its history, while<br />
carrying basic deficiencies which need to be remedied.<br />
Public art institutions are always heavily influenced by their managers,<br />
and it was no different with <strong>MACRS</strong>. Thus, first and perhaps most<br />
important to the matrix of its institutional thinking was Gaudêncio Fidelis,<br />
responsible for the political and artistic movements which gave rise to the<br />
Museum, and its first director (1992–1993). While acting as director of the<br />
State Institute of Visual Arts, IEAVi, he managed to mobilize the people<br />
and resources necessary to provide the first big boost to the life of this<br />
institution. Committed to contemporary art in national terms, he sought<br />
to bring innovation and boldness to the project he was backing. Under<br />
his management, large exhibits were hosted by the Museum in the other<br />
cultural spaces of the city, as it did not have space of its own. For example,<br />
the recently opened Edel Trade Center hosted the exhibit Uma ante-sala<br />
para Joseph Beuys (An Anteroom for Joseph Beuys), curated by artist Vera<br />
Chaves, together with a retrospective of the same artist organized by<br />
the Goethe-Institute and the German Institute of International Relations,<br />
in 1992. The following year, in the same space, the first exhibit of the<br />
specific group of three-dimensional works O corpo é a obra (The body<br />
is the work), was held in the state. Also, in 1993, the same space hosted<br />
the exhibit Escultura Brasileira Contemporânea (Contemporary Brazilian<br />
Sculpture), with works by MAM-SP and the Knijnik collection, from Porto<br />
Alegre. In them, Fidélis’ special appreciation for the three-dimensional,<br />
which he himself practiced as an artist, is evident. The next director was<br />
José Francisco Alves (late 1993-mid 1994), who also identified with the<br />
three-dimensional as an artist, hosting Anti-corpo (Anti-body), a collective<br />
exhibition of sculptures, Frontalidade e superfície (Frontality and surface) and<br />
Desmaterialidade metódica (Methodical de- materiality), all with works from<br />
the Museum’s collection. Fábio Coutinho, who had been a gallery owner,<br />
directed the Museum for the remainder of 1994, holding two individual<br />
exhibits, by Paulo Humberto de Almeida and Jailton Moreira. Next, José<br />
Luiz do Amaral Neto (1995–1998), an art critic, took over, supporting the<br />
Participation project, in which artists sent proposals then selected by a<br />
commission, through public notice. Under this administration there was<br />
also an exhibit of large format works, Grafias, by Regina Silveira. The next<br />
director was Paulo Gomes (January to August 1999), a historian and art<br />
critic, focussing his work on the exhibit Artistas convidados (Invited artists),<br />
presenting an overview of the 1970s and 80s in Rio Grande do Sul and the<br />
Itinerant Exhibition of the MAC collection, in several cities in the interior of<br />
the state. The museum was directed for the first time by a woman, Bianca<br />
Knaak (from 1999 to February 2002), holding several individual exhibits for<br />
artists such as Rubem Grillo, Gil Vicente, Nick Rands and Georg Baselitz,<br />
the latter conducted with the support of the Goethe-Institute and the<br />
German Institute of Foreign Affairs. From February to the end of 2002, the<br />
Museum was directed by Décio Presser, a gallery owner, responsible for<br />
the individual exhibits of Carlos Scliar and Otto Dix, the latter also held with<br />
the support of the Goethe-Institute and the German Institute of Foreign<br />
Affairs. There was also an exhibition of works from the collection under his<br />
management, restored through a project by Gaudêncio Fidelis, including<br />
a book Dilemas da Matéria (Dilemmas of the Material) which addresses the<br />
process of restoring contemporary works. Subsequently, another woman,<br />
Marli Amado Araújo (2003–2006) managed the museum, whose primary<br />
effort was the transfer of the Museum to the warehouses of the port piers.<br />
In this sense, these spaces were occupied by several exhibits, of which the<br />
following stand out: Exhibition of the MAC Launch at the Piers of Porto, in<br />
2004, Module I and Module II of the Mapping of Visual Arts of RS, Consolidation<br />
and Persistence, the latter including works by graffiti artists and teachers<br />
from the municipal school system. Despite great effort, the Museum was<br />
not transferred to this location, frustrating expectations. The following<br />
director, Cézar Prestes (2007–2010), a gallery owner, held the exhibitions<br />
Women in the Collection and free Associations – reading and believing, both<br />
with works from the Museum’s collection. There were also exhibits for Xico<br />
Stockinger, Arte com tato (Art with tact), in which the visually impaired were<br />
encouraged to touch the works, and of photographs by Jindrich Streit, in<br />
collaboration with the Moreira Salles Institute, and the installation Gravetos<br />
Armados (Armed Sticks), by Antônio Augusto Bueno. The following director,<br />
André Venzon (2011–2014), an artist, presented under his management<br />
individual exhibitions by Guy Bourdin and Frantz and the installation Sobre<br />
as Águas (On the water) by Ana Norogrando and a collective of Uruguayan<br />
artists. There were also the exhibits A medida do gesto (The measure of<br />
gesture), a result of research into the Museum’s collection, and O triunfo do<br />
contemporâneo (The triumph of the contemporary), presented at Santander<br />
Cultural in commemoration of the 20 th anniversary of <strong>MACRS</strong>. The next<br />
director was Ana Aita (2015–2018), an artist, interrupted the more selective<br />
process of entering works into the collection to present a large number of<br />
collective exhibits which were inclusive, democratic and decentralizing, in<br />
Porto Alegre and in cities in the interior of the state.<br />
On the eve of its thirtieth anniversary and under the direction of<br />
André Venzon (2019–2022), <strong>MACRS</strong> has achieved maturity as an art<br />
institution, paying special attention to its wide and diverse collection<br />
through two approaches. First, the creation of the Bibliographic and<br />
Archival Archive, Joel Fagundes, intended to make the rich documentary<br />
collection available to researchers and other interested parties; and<br />
second, a careful and complete review of the collection, with photographs<br />
and digitization of all the works. These two actions established <strong>MACRS</strong><br />
on the list of contemporary art research institutions in the country.<br />
Completing this process of information dissemination, it published the<br />
complete Catalogue of its works, in print and online (through a dedicated<br />
website 8 ), a fundamental resource for artists, the general public and<br />
researchers in particular. Another important step in overcoming one of<br />
the original challenges to the Museum is the recent acquisition of its own<br />
headquarters, in a building granted to it on 7/18/2019 by an administrative<br />
process of the state government, at Rua Comendador Azevedo, 256, in the<br />
4 th District, under a movement to revitalize this urban area. The local artistic<br />
community is following these significant changes with enthusiasm.<br />
Plurality and inclusion represent problems and<br />
opportunities<br />
The coordination of this project to prepare a catalogue of the works of<br />
<strong>MACRS</strong> between Vera Pellin, the general coordinator and organizer of this<br />
project, and André Venzon, current director of the Museum, involved two<br />
significant and differing endeavours. The first involved a complete review of<br />
the works, including photos and technical data, through the coordination<br />
of a competent research team. 9 All members of this team worked together<br />
in an articulate, dedicated and extremely rigorous manner to achieve, in<br />
record time, the verification, digitalisation and photographic recording<br />
of a collection of more than 1,800 works. This task may seem simple, but<br />
it is complex and thorough; only people with experience in this type of<br />
work understand its intricacies and pitfalls and the demand for attention<br />
to detail and considered decision making of those responsible. The result<br />
of this work is available in this Catalogue and on the website created for its<br />
dissemination, allowing the public to understand this significant collection<br />
and providing interested researchers a complete, accurate and reliable<br />
database. This is one of the most important functions of a public museum,<br />
the responsibility to preserve and disseminate the works in its collection.<br />
Second, to carry out an analysis of the collection, defining its profile<br />
and dominant trends, and to curate an exhibition to accompany the<br />
launch of this Catalogue. This analysis focused on a production dominated<br />
by a plurality of possibilities and artists, one in which it is not possible to<br />
establish movements or categories. Working at the tenuous limit of the two<br />
senses on which the <strong>MACRS</strong> collection was built: the common sense that<br />
contemporary art is all of the art of this time; and what is produced here and<br />
now, the mixture of styles, values and models that coexist in a globalized<br />
world and the understanding of a more specific concept of contemporary<br />
art, which several authors are dedicated to studying and defining.<br />
This collection is totally interconnected with the exhibitions that<br />
structure the Museum’s trajectory, since the main strategy adopted, since its<br />
creation, was to hold exhibits to encourage the donation of works by artists.<br />
This is a democratic and inclusive process, sometimes problematic due to<br />
287
the diversity and even contradictions established in the collection being<br />
built. In addition to this resource, projects were also conducted to obtain<br />
financial support for the purchase of works, as was the case for obtaining<br />
two Marcantonio Vilaça da Funarte Awards. 10 A third method of enriching<br />
the collection was the donation of individuals, such as André Venzon,<br />
Delson Luiz Martini, Gilberto Habib, Renato Rosa and Roberto Schmitt-Prins,<br />
or companies such as Itaú Unibanco S/A and Wolens Empreendimentos. As<br />
a result of its history, the collection is quite heterogeneous, considering the<br />
possibilities, interests, and circumstances of each moment.<br />
As a result of its exhibitions, the collection highlights the personal and<br />
professional roles of its curators. Gaudêncio Fidelis, first director of <strong>MACRS</strong>,<br />
is responsible for the original core of the collection, showing an openness<br />
to prominent names in national contemporary art, as listed in the Brazilian<br />
Contemporary Art Cycle: a set of ten individual exhibits held by the State<br />
Institute of Visual Arts, IEAVi, in which Carlos Fajardo and Nuno Ramos<br />
participated, in 1992; Ângelo Venosa, Vera Chaves, Dudi Maia Rosa, Carlos<br />
Vergara and Jac Leirner, in 1993; and Marco Gianotti, Karin Lambrecht and<br />
Iole de Freitas, in 1994. Under this project, large exhibitions were held,<br />
bringing to the state what was being consecrated in the centre of the<br />
country. Still under the curatorship of Gaudêncio Fidelis, the exhibit O<br />
olhar contemporâneo: descentramento e posição (The Contemporary Look:<br />
decentralization and position) was held, bringing together 57 young artists<br />
dedicated to contemporary art, including Elaine Tedesco, Frantz, Gelson<br />
Radaelli, Lenir de Miranda, Lia Menna Barreto, Maria Lucia Cattani, Milton<br />
Kurtz, Patrício Farias, Romanita Disconzi and Vera Chaves Barcellos. These<br />
two exhibitions mark the origin of a collection based in very ambitious<br />
objectives, with the encouragement that, in addition to these, other artists<br />
also donated works to the institution as it was inaugurated.<br />
In this course, during which individual and collective exhibits<br />
constituted the primary strategy for the formation of the collection,<br />
its curatorships guided its constitution. In this, the museum enjoyed<br />
the participation of several critics, artists and researchers, of which the<br />
following stand out: Ana Albani de Carvalho, Ana Zavadil, André Venzon,<br />
Bianca Knaak, Blanca Brites, Bruna Fetter, Benhur Bortolotto, Cris Rocha,<br />
Eder Chiodetto, Eduardo Veras, Flavio Gonçalves, Graziela Salvatori,<br />
Henrique Menezes, José Francisco Alves, Katia Canton, Kika Levy, Laura<br />
Castilho, Marilice Corona, Milton Couto, Neiva Bohns, Nilza Herthel,<br />
Paula Ramos, Paulo Gomes, Sandra Rey, Walter Karwatzki, Vera Chaves,<br />
Marcelo Gobato and Bernardo José de Souza, the final two being primarily<br />
responsible for the video art collection.<br />
In the constitution and cataloging of this collection, we can observe<br />
the first moment documented by Ana Albani de Carvalho in research<br />
carried out for the exhibit A medida do gesto. At this point, she identified:<br />
230 registered works, with the following specifications: a)<br />
more than 80% had been made - and dated by the artists,<br />
their authors between the late 1980s and the early 1990s; b)<br />
almost all belonged to artists from the state of Rio Grande do<br />
Sul, active in the period mentioned, the late 1980s and 1990s;<br />
c) an expressive amount of two- dimensional graphic paintings<br />
(drawing and engraving) followed by three-dimensional<br />
works, mostly objects. The protagonism of photography and<br />
installation, remarkable in the artistic production of the 1990s,<br />
especially from the second half of the decade, are not evident in<br />
the <strong>MACRS</strong> collection. (CARVALHO, 2012, p. 17)<br />
From 2011, the date of the previous survey, there is an intense period<br />
of expansion and diversification of the collection, today comprising 1,813<br />
works by 921 artists. When cataloging was complete and looking at the<br />
totality of this collection, some data and trends can be highlighted. Despite<br />
the predominance of male artists (476), there is an important female<br />
presence (423) and an almost total absence of black (11), indigenous (2) or<br />
transgender (3) artists. In relation to the works, there is a preponderance of<br />
certain artistic categories, in this order: graphic works such as photography<br />
(469) and printmaking (422) are most numerous in the collection,<br />
followed by painting (236), drawing (167) and sculpture (126). Within<br />
the three-dimensional works, in addition to sculpture, we have objects<br />
(46) and installations (38). Among more recent categories, video is highly<br />
represented (82), followed by artist’s books (30), performance documents<br />
(13) and digital art (14). Although most of the works are from more traditional<br />
categories, it can be said most of the various contemporary artistic trends<br />
are represented in this collection. The works are distributed by date of<br />
completion as follows: 1970s/80s, (213) 1990s (258), and 2000s (1,125), in<br />
which the first two decades account for less than the following decade<br />
and, from 2000 onwards, over two decades, there is impressive increase in<br />
numbers. This distribution demonstrates how the collection predominantly<br />
hosts the most recent production and how it has expanded and diversified<br />
over recent years. Regarding artists, it can be observed they are primarily<br />
from Rio Grande do Sul (463), however some other states are also well<br />
represented, such as São Paulo (112), Rio de Janeiro (27), Minas Gerais (22),<br />
Pará (14) and Santa Catarina (12), while it also includes some foreign artists<br />
(59). The large number of artists from Rio Grande do Sul demonstrates the<br />
Museum is aimed at preserving and giving visibility specifically to local<br />
production and also demonstrates its plurality. Dialogues with the national<br />
circuit, present in the origins of the Museum remain, however the origins of<br />
the artists have diversified. Additionally, a few international artists appear,<br />
with an emphasis on South American artists, including León Ferrari, Marta<br />
Minujin and Gonzalo Mezza, possibly a result of the relationship with the<br />
Mercosul Biennial. The works of certain artists, such as Luiz Carlos Felizardo<br />
(80), Marta Loguércio (46), Xico Stockinger (18), Maria Tomaselli (22) and<br />
Teresa Poester (14), represent a significant part of the collection. In addition<br />
to the fact most works were donated by the artists (1,370), their generous<br />
donations also demonstrate the importance of <strong>MACRS</strong> to them. 11<br />
Approaching the works, the challenge was to find the primary<br />
axes of this set, considering the possibilities of creating a profile and<br />
understanding its place in the complex panorama of contemporary art<br />
and the museums which host it. A bold, difficult and to some extent<br />
impossible task if considered a final or unique answer. Thus, what I propose<br />
is to launch this Catalogue through an exhibition which should be seen as<br />
a possible reading, an experimental exercise of understanding, expanding<br />
meaning without creating categories or stereotypes.<br />
To develop this curatorship, I looked closely at the collection as a<br />
whole, having the opportunity to discover gems, works and artists I did<br />
not know. I am sure this catalog will be a decisive source of information<br />
for future exhibitions. From this whole, I selected certain artists with works<br />
characterized by their representativeness and their innovative contribution,<br />
seeking to understand local dialogues with the national and international<br />
scene. Some particularly important names are not included because they<br />
do not have significant works in the Museum’s collection, pointing to the<br />
need for future policies to consolidate the collection, filling these gaps. In<br />
my choices, I also included the spaces of the two galleries at the Casa de<br />
Cultura Mario Quintana, where the exhibit launching this Catalogue is held.<br />
In the near future, at <strong>MACRS</strong> headquarters in the 4 th District, a new exhibit<br />
may be considered to show more of this large, important and diverse<br />
collection. Many readings and evaluations can and should still be done.<br />
Considering this exhibit aims to increase the visibility of the collection,<br />
highlighting aspects of its constitution, I selected artists in four large<br />
groups: first, works from the 1970s and 1980s, which, as seen above, is<br />
the time when, slowly and gradually, contemporary art was established<br />
in Rio Grande do Sul; second, the 1990s, when this production began<br />
to consolidate in the local environment, with the support of new<br />
institutions; third, the years after 2000, a time when these practices<br />
became hegemonic and quantitatively strong, spreading and diversifying<br />
in the artistic panorama; and fourth, video art productions, which do not<br />
observe chronological criteria.<br />
In the first group are Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Carlos Fajardo,<br />
Cildo Meireles, Frantz, Karin Lambrecht, Luiz Carlos Felizardo, Maria Lidia<br />
Magliani, Milton Kurtz, Romanita Disconzi and Vera Chaves Barcellos.<br />
The limited number of works from this period highlights a need for the<br />
expansion of the collection, to properly document the beginning of<br />
contemporary art in the state and it’s national and international dialogues,<br />
disseminating and studying this recent history.<br />
In the second group are Ângelo Venosa, Felix Bressan, Irineu Garcia,<br />
Lia Menna Barreto, Lenir de Miranda, Maria Lucia Cattani, Nuno Ramos and<br />
288
Patrício Farias. Noteworthy is that the majority of these artists continued<br />
intense production into the 2000s; it can be observed however, that<br />
the collection has few works to represent this important period, when<br />
contemporary art sought to impose itself in the local art scene, during a<br />
time of difficult reception.<br />
The third group corresponds to a more complex period, where<br />
the collection opens on multiple fronts. I highlight the work of Alfredo<br />
Nicolaiewsky, Andressa Cantergiani, André Severo and Maria Helena<br />
Bernades (Archive Areal), Bruno Borne, Carla Borba, Clóvis Dariano,<br />
Denise Gadelha, Eduardo Haesbaert, Eduardo Kac, Elaine Tedesco, Élle<br />
de Bernardini, Gisela Waetge, Gelson Radaelli, Gil Vicente, Gonzalo Mezza,<br />
Helio Fervenza, Ío (Laura Cattani and Munir Klamt), Jorge Menna Barreto,<br />
León Ferrari, Lucia Koch, Maristela Salvatori, Nelson Leirner, Paulo Nazareth,<br />
Rafael Pagatini, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Rommulo Vieira Conceição,<br />
Romy Pocztaruk, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Sandra Rey, Sandro Ka,<br />
Teresa Poester, Téti Waldraff, Túlio Pinto, Xadalu Tupã Jekupé, Yuri Firmeza<br />
and Walmor Corrêa. The fact this period is more representative within the<br />
collection demonstrates the consolidation of contemporary art and its<br />
strength within the local panorama.<br />
The fourth group, occupying a room specially dedicated to video art<br />
production, enjoys the participation of Alberto Semeler, Alex Topini, Ana<br />
Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Luis Roque, Isabel Ramil, Marina<br />
Camargo, Marion Velasco, Nelton Pellenz, Paulo Bruscky and Shirley Paes<br />
Leme. This production, almost all from the 2000s, demonstrates how this<br />
new artistic modality has strengthened locally in recent times, showing<br />
maturity, power and diversity.<br />
After making this difficult selection and aware of its limitations, I<br />
sought to break the temporal organization of the groups, establishing<br />
dynamics to interconnect works based on the dialogues established<br />
between them. This is a proposal to view the wide and diverse collection<br />
of the Museum of Contemporary Art in Rio Grande do Sul through a lens<br />
highlighting the fundamental aspects of the collection’s profile, works<br />
which significantly changed perspectives in artistic production through<br />
strategies, resources, material, form or content. These works break with<br />
the prevailing modernist visualities, creating cracks in the local art system,<br />
in its conservative tendencies. When suggesting proximity between the<br />
works presented, the viewer is challenged to discover relationships and to<br />
create their own path to enjoyment, thinking about works in the context<br />
of their time of production, their boldness, the novelties they introduced.<br />
Hopefully they will then seek more information about the works and<br />
artists of this collection; the internet is at our fingertips to bring us closer<br />
to knowledge and to enrich our lives.<br />
Within the exhibition, as well as the collection, one can observe the<br />
presence of new artistic categories such as installations; these create<br />
spaces of physical interaction with spectators, allowing them to circulate<br />
around and within works. Some works, while not considered installations<br />
in the strictest sense of the term, change the perception of environments,<br />
expanding them in various ways. In this search for new relationships, they<br />
update three-dimensional practices with visual and sensory interferences<br />
involving the space and its visitors.<br />
Records of these performances, generally photographic or video,<br />
preserve the memory of these activities/events, ephemeral and fluid,<br />
providing a last vestige of the radicality of performance moments. Artist’s<br />
books are represented in the exhibition as witness to their important place<br />
in the collection of this institution, in addition to productions involving<br />
digital technologies marking the emergence of these practices in the local<br />
artistic milieu. There is also the archive, a set of documents very significant<br />
in the understanding of contemporary art.<br />
It draws attention to the ways in which some works dialogue with<br />
the landscape, establishing different possibilities in thinking about our<br />
relationship with our surroundings, whether in the approach to natural<br />
or urban visualities. These new approaches leave the contemplative<br />
character of the landscape tradition to offer more poetic and thoughtprovoking<br />
views of a scene, proposing fragmentations, distortions and<br />
other approaches, as if the artist directed our gaze through unknown<br />
places in our own surroundings.<br />
Certain works investigate non-hegemonic universes, such as the<br />
feminine, the black, the indigenous or the marginal, seeking to establish<br />
in the art system criticism and debate about gender, ethnicities and<br />
conflicting social relations. The body is a strong presence, placing<br />
repressed aspects of sexuality on the agenda. The relationship of all these<br />
issues has a place in the collection as a whole.<br />
It can be noted, in some cases, that strangeness is what captures<br />
the viewer’s attention, generating questions, either by incorporating<br />
unconventional objects and materials or signals of mass culture, or just<br />
by creating unusual relationships between objects we are exposed to on<br />
a daily basis. Sensory and experiential issues are a strong trend within<br />
the collection, representing the weight of this approach in contemporary<br />
artistic practice in Rio Grande do Sul.<br />
The variety of languages and approaches present in this exhibition<br />
expresses the complexity and diversity of contemporary artistic production<br />
present in the <strong>MACRS</strong> collection. The works selected for this exhibition<br />
highlight some of the aspects of it’s profile, which, due to its pluralist and<br />
inclusive policy, are both problematic and rich for more specific analysis<br />
and study. I attempted to highlight the ways in which they break with<br />
the modernist visuality, until recently dominant, creating fissures in the<br />
ecosystem of local art and acting as entrances to the contemporary in<br />
this very conservative panorama. Each of them, in their strategies, in their<br />
material, formal or content resources, marks some change in perspective<br />
in artistic production. As a whole, the exhibition is an invitation to<br />
reflection and, to accept this invitation, it is necessary to be open to the<br />
new experiences it brings us.<br />
1<br />
I have been studying art systems since 1983 and in 1990, developed<br />
this concept for my doctorate thesis, available at: https://www.ufrgs.br/<br />
artereflexoes/site/publicações/tese/<br />
2<br />
Enlightenment explanations seeking to explain the process in an<br />
evolutionary way are closed, partial views of the western world.<br />
3<br />
Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara Álvares, Telmo Lanes<br />
and Vera Chaves Barcellos were part of this group.<br />
4<br />
Composed of Mário Röhnelt, Milton Kurtz, Júlio Viega e Paulo Haeser.<br />
5<br />
Vera Chaves, Telmo Lanes, Mário Röhnelt, Milton Kurtz, Júlio Viega,<br />
Paulo Haeser, Carlos Wladimirsky, Karin Lambrecht, Ana Torrano, Simone<br />
Michelin Basso, Regina Coeli and Heloisa Schneiders da Silva participated<br />
in the centre.<br />
6<br />
Amongst those young people: Dione Veiga Vieira, Élida Tessler, Fernando<br />
Limberger, Lia Menna Barreto, Luiza Meyer, and Maria Lúcia Cattani.<br />
7<br />
According to Nei Vargas da Rosa, in his doctoral research on contemporary<br />
art collectors in Brazil (still unpublished), approximately 21% of the<br />
interviewees started their collections in the 1980s.<br />
8<br />
acervomacrs.com<br />
9<br />
Caroline Ferreira, Luiz Felipe Schulte, Quevedo, Nina Sanmartin, Malena<br />
Mendes, Mirele Pacheco and Kailã Isaias.<br />
10<br />
This award is intended specifically for the acquisition of works for<br />
museological institutions. <strong>MACRS</strong> twice received resources from this fund,<br />
first in 2010/12 and second in 2013/14.<br />
11<br />
This numerical data is derived from the current general catalogue of<br />
<strong>MACRS</strong> works, compiled by the research group responsible for curating the<br />
exhibit 47% Female Artists of the <strong>MACRS</strong> Collection (Cristina Barros, Marina<br />
Roncato, Mel Ferrari and Nina Sanmartin) along with Caroline Ferreira.<br />
References<br />
• A MEDIDA DO GESTO. Ana Albani de Carvalho (coordenação e curadoria).<br />
<strong>Catálogo</strong> da exposição. Porto Alegre: <strong>MACRS</strong>, 2012.<br />
• ARAÚJO, Ana Lúcia. A Geração 80: um panorama e o caso de Porto Alegre.<br />
In: Revista Porto Arte, Porto Alegre, v. 10, n. 19, p. 33-59, nov. 1999.<br />
• BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia; BULHÕES, Maria Amelia; GOMES, Paulo.<br />
100 anos de Artes Plásticas no Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre:<br />
EDUFRGS, 2012.<br />
• BULHÕES, Maria Amelia. Arte contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: C/<br />
Arte, 2019.<br />
289
• CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem relato. Antropologia e estética da<br />
iminência. São Paulo: Edusp, 2012.<br />
• CATÁLOGO GERAL. Museu de Arte do Rio Grande do Sul (organização<br />
Raul Holtz). Porto Alegre: MARGS, 2013.<br />
• CATÁLOGO GERAL. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (organização Paulo<br />
Gomes). Porto Alegre: EDUFRGS, 2015.<br />
• FETTER, Bruna. Das reconfigurações contemporâneas do(s) sistema(s) da<br />
arte. Unicamp, Revista Modos, v. 2, n. 3, 2018.<br />
• GUIA DO ACERVO MAC USP (organização Ana Magalhães, Edson<br />
Leite e Helouise Costa). São Paulo: Museu de Arte Contemporânea da<br />
Universidade de São Paulo, 2019.<br />
• GOMES, Paulo (org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Uma panorâmica.<br />
Porto Alegre: Museu de Arte Contemporânea, IEL, Corag, 2002.<br />
• OLIVEIRA, Emerson Dionisio. Museus de fora: a visibilidade dos acervos de<br />
arte contemporânea no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2010.<br />
• O TRIUNFO DO CONTEMPORÂNEO. 20 anos do Museu de Arte<br />
Contemporânea do Rio Grande do Sul. Curadoria Gaudêncio Fidelis. Porto<br />
Alegre: Santander Cultural, 2012.<br />
• RAMOS, Paula. <strong>MACRS</strong>: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises<br />
e permanentes indefinições. In: XXXIII Colóquio CBHA 2013 – Arte e suas<br />
instituicões. 2013.<br />
CONTEMPORARY ART RS<br />
EXHIBITION<br />
In contemporary art, all means of artistic expression are equivalent<br />
and articulate in a complex coexistence, making it possible for objects<br />
from different fields to be integrated, through their basic characteristics,<br />
into the artistic circuit. The result is a very diversified panorama, works<br />
requiring classification, works approaching the banal, works which replace<br />
finished results with documentation of the work process and which adopt<br />
hybridism as an aesthetic proposal, thereby establishing new paradigms.<br />
The exhibition launching the <strong>MACRS</strong> Catalogue of Works includes<br />
selections from artists who have made important, innovative contributions<br />
to the contemporary art scene, establishing dialogues in the local, national<br />
and international scenes. Works are organized in four groups, giving<br />
insight into various moments in the constitution of this collection.<br />
The first group, works from the 1970s and 80s, illustrates the slow<br />
and gradual introduction of contemporary art into the art system of Rio<br />
Grande do Sul; the second, with works from the 1990s, demonstrates<br />
the consolidation of this production in the local environment and the<br />
support of new institutions; the third, from 2000 onwards, shows these<br />
practices becoming hegemonic and quantitatively relevant, spreading<br />
and diversifying throughout the artistic-grandiose panorama. The fourth<br />
group is video art productions, a representative practice found throughout<br />
the collection, though predominantly from the 2000s. In this exhibit,<br />
however, works are not arranged chronologically, but rather, according to<br />
dialogues that can be established between them, offering innumerable<br />
paths to enjoyment.<br />
This exhibition highlights the fundamental value of the <strong>MACRS</strong><br />
collection, showcasing works that significantly change perspectives in<br />
artistic production, through their strategies, material, formal or content<br />
resources. Works that break with the long held and prevailing modernist<br />
visuality, causing cracks in a local art system that tends to be demonstrably<br />
conservative. As a whole, this exhibition clearly demonstrates that<br />
contemporary art has a lot to say about our times. We need to be open to<br />
the new experiences it brings us.<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Curator<br />
290
VERSIÓN EN ESPAÑOL
El Rio Grande do Sul tiene un Museo de Arte Contemporáneo. Tras<br />
atravesar tres décadas de movimientos – y momentos – inciertos sobre<br />
el destino de una sede para sí y sobre la consolidación de su acervo, el<br />
Museo por la primera vez da señales de vida propia y verdaderamente<br />
consciente de su papel actual y futuro. De forma progresiva, vienen a la<br />
luz los resultados de una administración pautada por la salvaguardia de su<br />
patrimonio artístico y ahora, también, arquitectónico.<br />
La sede del MAC 4º Distrito, aunque todavía en etapa de ejecución<br />
– dada su reciente instalación -, pero ya realidad instaurada, permitirá<br />
importante espacio para el intercambio de artistas y exposiciones con<br />
otros centros de producción artística, en el País y en el exterior. Y esta<br />
publicación, al presentar el <strong>Catálogo</strong> de obras del Museo, ofrece a los<br />
riograndenses, a Brasil y al mundo el panorama de este estimado acervo,<br />
que estará disponible no de manera vacilante y esporádica, sino de forma<br />
permanente. Así, este libro y sus desdoblamientos contribuyen a llamar la<br />
atención del público sobre la diversidad y la pluralidad de visiones que el<br />
Museo guarda, investiga y divulga cada vez más.<br />
En otras épocas de dificultades, nuestro estado y el pueblo riograndense<br />
siempre supieron demostrar vigor en la preservación de conquistas y<br />
no ahorrar esfuerzos en dirección a nuevas hazañas. Es nuestra marca<br />
perseverar, desde el punto de vista socioeconómico y cultural, siempre de<br />
forma estratégica y protagónica, lo que nos enorgullece e inspira respeto<br />
y admiración en otros lugares. Nuestra tierra continúa a ser reconocida por<br />
sus valores identitarios, como también, en la actual sociedad globalizada,<br />
por su perspectiva diferenciada de desarrollo humano.<br />
La catalogación y la nueva sede del <strong>MACRS</strong> constituyen pasos de<br />
enorme relevancia en el escenario del arte contemporáneo brasileño.<br />
La construcción del Museo y de su acervo, un imperativo conceptual y<br />
concreto, se establece con miras a equilibrar e incrementar la visión de<br />
futuro de nuestro estado. Ya no más una galería inferior a la grandeza de<br />
su colección y misión institucional, el Museo de Arte Contemporáneo del<br />
Rio Grande do Sul empieza a escribir, en la historia de las artes visuales y<br />
en su propia trayectoria, un fecundo capítulo, que avanzará por medio de<br />
este libro, de su página web y del nuevo espacio de su existencia, rumbo<br />
al conocimiento de otros territorios de la cultura.<br />
Eduardo Leite<br />
Gobernador del Estado del Rio Grande do Sul<br />
El Rio Grande do Sul es un estado que vive en la intimidad de nuestras<br />
vidas. Es con él que entramos en el ahora, cruzamos las fronteras de la<br />
incertidumbre y nos impulsamos hacia adelante. Él nos hace caminar<br />
y nosotros caminamos, seguimos y llegamos juntos a algún lugar. Pero<br />
todas las grandes trayectorias son hechas por quienes pueden, en algún<br />
momento, guardar sus dudas y vivir la propia travesía del tiempo. Todos<br />
los que luchamos por construir el presente seremos recordados por la<br />
historia y sabemos que precisamos una respuesta que demuestre lo<br />
que buscábamos ser. Y es para eso que hacemos un museo, para que las<br />
incertidumbres del presente, las acciones que le dan forma y los sujetos<br />
que lo viven puedan responder al futuro sobre lo que fue hecho, lo<br />
que fuimos y lo que nos gustaría haber sido. Un museo tendrá siempre<br />
la fuerza de decirnos cuando existimos y cuando no existimos. El arte<br />
nos lo dirá todo. Y queremos que esté allí, en el lugar que resguarda lo<br />
contemporáneo, en el espacio profundo de nuestra identidad.<br />
De esta forma, el proyecto que realizamos es el de una institución que<br />
quiere constantemente cuestionar si reservamos tiempo para el ahora,<br />
es un Museo comprometido con su contexto, que identifica la velocidad<br />
de la vida y que desea romper los silencios para decirnos que mundo es<br />
este. Es la tarea más difícil, pero construir el hoy no nos permite abdicar<br />
de responsabilidades. El <strong>MACRS</strong>, al igual que la vida, es para que sintamos<br />
esperanza, no tengamos miedo de existir y superemos el desencanto. Su<br />
acervo, sus acciones y su expansión formarán una unidad cuya tarea es la<br />
de no olvidarnos. Es la fuerza de quien da existencia a su propio territorio.<br />
El Rio Grande do Sul será constantemente revisitado, recreado y soñado<br />
por sus propios artistas. En su memoria buscarán apoyo. Por eso,<br />
su <strong>Catálogo</strong>, este importante proyecto realizado con empeño de la<br />
comunidad cultural y con admiración y apoyo de la SEDAC, nos muestra el<br />
legítimo lugar de un museo que ejerce su fuerza para hacer que el tiempo<br />
no sea solamente una pequeña máquina de olvidar. El Museo está hecho<br />
para hacernos existir. Una mejor forma de decirnos lo que somos. Es en<br />
esto que creemos. Valorizar, ampliar y difundir ese espacio fue nuestra<br />
respuesta a todos los que lucharon y seguirán luchando para edificar el<br />
presente. Un museo nos hace saber que avanzamos.<br />
Beatriz Araujo<br />
Secretaria de Estado de la Cultura del Rio Grande do Sul<br />
Un museo de nuestro tiempo, amparado por los artistas y por la<br />
sociedad que de él se beneficia como importante articulador de la<br />
cultura contemporánea regional. El Museo de Arte Contemporáneo del<br />
Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong>, de esta forma, navega por las últimas tres<br />
décadas, mientras resignifica y expande concretamente su espacio físico,<br />
y también califica subjetivamente su espacio simbólico y afectivo en la<br />
cultura de nuestra comunidad.<br />
La Asociación de Amigos del <strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong>, tiene el orgullo de<br />
acercar y representar a la sociedad, con el objetivo de dar apoyo y financiar<br />
acciones del Museo, en un momento especialmente sensible de su historia<br />
en que, externamente, amplía su alcance a través de la nueva sede en el<br />
4º Distrito, de los proyectos de itinerancia física y digital y del creciente<br />
diálogo con instituciones del interior del estado. Al mismo tiempo,<br />
también se organiza internamente como una de las más importantes<br />
colecciones de la producción artística contemporánea brasileña a través<br />
de su acervo.<br />
El <strong>MACRS</strong>, con 1.813 obras adquiridas por medio de donaciones<br />
y avisos públicos, representa de hecho y de derecho el Acervo de<br />
Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul, un patrimonio cultural<br />
riograndense. Su inestimable valor artístico está relacionado tanto con la<br />
calidad de los trabajos que lo componen como con la representatividad<br />
y el compromiso curatorial que deben garantir las necesarias inclusión y<br />
pluralidad bajo múltiples recortes: las construcciones de género y étnica<br />
de los artistas que lo integran, así como la diversidad de técnicas, formatos<br />
y soportes que impregnan la expresión artística contemporánea.<br />
La misión de catalogar y presentar este conjunto de obras adquiere así<br />
una importancia fundamental como relato social acerca de la existencia, de<br />
la naturaleza y de la extensión de este patrimonio, además de proporcionar<br />
la debida transparencia por parte del gestor público y preparar el acervo<br />
para ser presentado en otros formatos y canales multimedia.<br />
Un relato de camino recorrido hasta aquí, transponiendo con<br />
enfoque, dedicación y compromiso colectivo las adversidades impuestas<br />
por el contexto en que vivimos. Pero también una invitación a todos,<br />
para que compartan y se adueñen del Museo, colaboren y contribuyan<br />
para su desarrollo como amigos del <strong>MACRS</strong>, como legado de nuestra<br />
contemporaneidad para las futuras generaciones.<br />
Márcio Carvalho<br />
Presidente de la Asociación de Amigos del <strong>MACRS</strong><br />
ARTE CONTEMPORÁNEO RS<br />
Vera Pellin<br />
La sociedad se organiza en torno del arte y de la cultura, ese bien<br />
material e inmaterial al que todo individuo tiene derecho y necesita<br />
disfrutar. El arte hace la sociedad más humana y viva. Los artistas, a través<br />
de sus vivencias sensibles y estéticas, cumplen su papel social.<br />
Esta fue la principal motivación para que organizáramos el proyecto<br />
“Arte Contemporáneo RS”, con la colaboración de Digrapho Produções<br />
292
Culturais junto a un excelente equipo y por medio de licitación –<br />
Producciones Culturales y Artísticas, promovido por SEDAC, Ley Aldir<br />
Blanc. En este momento de tantas restricciones es muy gratificante editar<br />
el primer <strong>Catálogo</strong> del Acervo del <strong>MACRS</strong>, impreso y digital, y poner a<br />
disposición de la sociedad este importante documento de la historia del<br />
arte contemporáneo.<br />
Próximo a completar 30 años de existencia 1, el Museo de Arte<br />
Contemporáneo constituyó, a lo largo de estos años, un importante<br />
acervo de obras de artistas de nuestro estado, de artistas nacionales e<br />
internacionales. El acervo del <strong>MACRS</strong> está localizado en dos reservas<br />
técnicas en la Casa de Cultura Mario Quintana totalizando 1.813 obras<br />
catalogadas, con cerca de 921 artistas, adquiridas por la institución a<br />
través de donación de coleccionadores, de artistas, de la Asociación de<br />
Amigos del Museo (AA<strong>MACRS</strong>), por selección en licitaciones públicas, en<br />
proyectos curatoriales, en licitaciones de premiaciones y en exposiciones<br />
conmemorativas. En el transcurso de estos años fueron varias las formas<br />
utilizadas en el programa de adquisiciones de obras del museo. En<br />
un esfuerzo continuo, siempre con colaboración pública y privada, el<br />
Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul mantiene vivo y<br />
representativo su acervo.<br />
A partir de la investigación realizada en este proyecto y de la<br />
catalogación de las obras del acervo del <strong>MACRS</strong>, presentamos este<br />
importante instrumento de aproximación, formación, reflexión,<br />
conocimiento y vivencia. Conocer el acervo de este museo de arte es<br />
conocer la historia, la diversidad, la multiplicidad, las prerrogativas del ser<br />
humano, los diferentes enfoques creativos de la expresión de nuestros<br />
artistas contemporáneos que componen este valioso patrimonio cultural.<br />
Creemos que el diálogo con la sociedad, el intercambio de<br />
conocimientos y la amplitud del arte harán posible el surgimiento de<br />
nuevos procesos, nuevos horizontes, nuevas adquisiciones, nuevos<br />
proyectos y otras motivaciones que impulsarán una vida mejor.<br />
1<br />
El <strong>MACRS</strong> fue creado por el Decreto nº 34.205, del 4 de marzo de 1992.<br />
ACERVO, MEMORIA Y FUTURO<br />
André Venzon<br />
Creado por decreto estadual el 4 de marzo de 1992 e inaugurado el 18<br />
de marzo del mismo año, el Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande<br />
do Sul – <strong>MACRS</strong>, invirtió en la preservación y en la difusión de la producción<br />
contemporánea regional, nacional y extranjera. En estos tiempos de<br />
planificación de un futuro posible, la institución busca direccionar la mirada<br />
para la memoria y destacar tantos artistas que se empeñaron en construir<br />
el legado de un museo que, en 29 años de actuación ininterrumpida, está<br />
ahora siendo registrada y valorizada en su catálogo general.<br />
Así, a través de esta acción relevante para el desarrollo del <strong>MACRS</strong>,<br />
pretendemos consolidar el estudio sobre la problemática de la producción<br />
contemporánea y fomentar la investigación con énfasis en publicaciones.<br />
Además, aspiramos contribuir a la formación de profesionales del área y<br />
hacer que el conocimiento producido sea parte fundamental de la historia<br />
de los espacios democráticos, ya que creemos en un sistema de acciones<br />
museológicas en el que la documentación tiene una función social. El<br />
Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul hace mucho dejó<br />
de enfocar sus acciones únicamente en la preservación de los objetos. Es<br />
el lugar donde los individuos pueden reconstruir su proceso identitario y,<br />
al mismo tiempo, el producto de los cuestionamientos y de las actividades<br />
humanas. Esta gestión del acervo permitirá, a partir de una metodología<br />
clara y un crecimiento constante, ampliar y democratizar el conocimiento<br />
allí generado.<br />
El <strong>MACRS</strong>, responsable por algunas de las más importantes<br />
exposiciones realizadas en Porto Alegre, conquistó la función primordial de<br />
garantizar su más profundo compromiso democrático. Ante la inevitable<br />
transformación del tiempo, el museo debe mantenerse actualizado con<br />
las últimas tendencias del arte, dando lugar a producciones diversificadas.<br />
También debe seguir los principios museológicos de catalogación,<br />
investigación y divulgación, además de producir sistemáticamente<br />
estudios calificados sobre el arte contemporáneo y sus protagonistas.<br />
Nuestro objetivo es contribuir a una sociedad culturalmente más justa e<br />
igualitaria, y, a través de la cultura, implementar actividades y programas<br />
museológicos que fomenten la producción de artes visuales en el estado<br />
y que preserven su patrimonio y su memoria visual.<br />
Este fue el principio que estuvo en el corazón del proyecto del<br />
museo y también del trabajo de catalogación, por medio del cual tuvimos<br />
la oportunidad de revelar los valores y significados de este acervo,<br />
que continúa recibiendo nuevas obras contemporáneas relevantes.<br />
Trabajamos siguiendo principios técnicos y estéticos, teniendo en cuenta<br />
el contexto de ejecución de la obra y su legitimidad artística y cultural,<br />
así como criterios de análisis y orientación para adquisición de obras, con<br />
la participación del Consejo Asesor y el Comité de Acervo y Curaduría,<br />
entidades que forman parte de la estructura del <strong>MACRS</strong>.<br />
La colección, compuesta por obras de un período histórico que<br />
va desde finales de los 80 y principios de los 90 hasta la actualidad, se<br />
convierte en parte fundamental de una investigación que busca rastrear la<br />
genealogía de la producción artística en el Rio Grande do Sul, reafirmando<br />
el vigor, el compromiso con la diversidad y la calidad atemporal de sus<br />
artistas. Este proyecto de catalogación refuerza la idea de que el Museo<br />
debe ser un puente permanente entre el arte y el público, sirviendo como<br />
un espacio para que el artista experimente y cree.<br />
Así, al registrar la totalidad de las obras del <strong>MACRS</strong>, ponemos a<br />
disposición de todo ciudadano, aficionado o especialista, un importante<br />
documento de la historia del arte contemporáneo, asumiendo<br />
plenamente nuestras responsabilidades sociales, culturales, educativas y<br />
científicas, en los diferentes niveles de representación. La conectividad se<br />
está convirtiendo cada vez más en una realidad. Al ampliar los espacios<br />
de circulación, reales y virtuales, del arte contemporáneo en el Rio<br />
Grande do Sul, legitimamos el sentimiento de pertenencia del Museo y<br />
fortalecemos la relevancia de un proyecto para crear una sede propia, una<br />
casa fija, que muestra la perseverancia de su equipo técnico, la estabilidad<br />
administrativa y su estructura institucional. A través de la creación de un<br />
lugar, logramos recibir, albergar y alentar a los artistas que forman parte de<br />
nuestro tiempo y son los protagonistas de nuestra lucha por la identidad.<br />
En un momento de expansión de sus políticas y preparación para el<br />
futuro, el Museo comparte con la sociedad, a través de la Asociación de<br />
Amigos del <strong>MACRS</strong>, AA<strong>MACRS</strong>, y de productores culturales, la realización<br />
de dos grandes proyectos: su nueva sede, en el 4º Distrito de Porto Alegre,<br />
y la organización de su colección. De esta manera, la sede del Museo<br />
deja de ser un sueño y se convierte en un lugar concreto. El <strong>MACRS</strong> 4º<br />
Distrito, ubicado en la Calle Comendador Azevedo, 256, se convierte en un<br />
nuevo patrimonio cultural de Porto Alegre, mostrando el compromiso de<br />
restablecer el vínculo afectivo entre este lugar y la ciudad. El desplazamiento<br />
de tranvías históricos a la nueva sede del Museo de Arte Contemporáneo<br />
es una actitud que demuestra que el pasado, valorado por los agentes<br />
públicos, puede construir un futuro más humano y poético.<br />
Entendemos que construir espacios concretos para la expresión y<br />
manifestación es parte de hacer arte contemporáneo. Estos lugares de<br />
convivencia social, como debe ser de hecho y de derecho un museo,<br />
garantizan las condiciones básicas para el desarrollo del arte y la cultura. En<br />
este viaje en busca de nuestra propia sede, reconocemos a todos los que<br />
nos apoyan y están de nuestro lado, y agradecemos a todos los que hacen<br />
del <strong>MACRS</strong> un verdadero proyecto. Renovamos nuestro compromiso<br />
con la misión del gobernador Eduardo Leite y la secretaria Beatriz Araujo,<br />
quienes siempre nos han apoyado, entendiendo el significado del arte<br />
contemporáneo para el desarrollo del estado.<br />
Con ojos sensibles a esta reconocida agenda, y con el apoyo<br />
fundamental de la entonces Secretaria de Planificación, Presupuesto y<br />
Gestión, Leany Lemos, y de su asistente Marcelo Soares Alves, obtuvimos,<br />
en el corto plazo, el permiso de uso de la propiedad, publicado en el<br />
Diario Oficial del Estado el 19 de julio de 2019. Al entregar esta propiedad<br />
293
oficialmente, el Estado del Rio Grande do Sul reconoció la necesidad<br />
espacial, pero también la importancia de la colección del Museo. Este acto<br />
inaugura un capítulo en la historia de la gestión pública de la cultura. Es<br />
una gestión que no usa la palabra contemporáneo solo en el discurso.<br />
Lo convierte en su propio gesto y acción. Y esta actitud hace que el<br />
Museo amplíe, conserve, comunique, valore y perpetúe la memoria de la<br />
institución, los artistas y la sociedad.<br />
Un museo de arte contemporáneo debería, por naturaleza, ser<br />
un espacio potencialmente político y diverso. Contiene imágenes<br />
que presentan y representan nuevas ideas, paradigmas, cambios,<br />
revoluciones, que hablan de la necesidad de saber interpretar nuestro<br />
día a día y descubrir los medios de comunicación actuales. Para ser un<br />
museo del siglo XXI, necesitamos ser más que una galería, más que un<br />
lugar donde se guardan las obras de arte para que en algún momento<br />
puedan ser vistas por el público. Como sujetos críticos de nuestro<br />
tiempo, necesitamos crear nuevos espacios y tecnologías para enfrentar<br />
los grandes desafíos y dilemas que hoy nos llaman a reflexionar. Un<br />
museo de arte contemporáneo visto no como un objeto, sino como<br />
un proceso, como algo en permanente construcción e interacción. Un<br />
museo que no solo se construye con exposiciones, sino que también<br />
se hace con exposiciones. Un museo que se preocupa principalmente<br />
por la formación de públicos. Y para que esta acción sea efectiva, debe<br />
construirse con la comunidad. Un museo que se hace con proyectos y<br />
alianzas trasciende la utopía para convertirse en una realidad concreta.<br />
Un lugar que se puede ver y reseñar, donde los artistas y el público<br />
pueden descubrirse, reconociéndose iguales en las diferencias.<br />
En ese sentido, la publicación que tenemos en manos representa<br />
un nuevo amanecer, que despierta con la curiosidad de quienes quieren<br />
aprender algo todos los días, y se preguntan: ¿qué museo es este? ¿Qué<br />
es este lugar que propone un intercambio de opiniones y que nos trae un<br />
panorama del mundo del arte? Una colección de naturaleza académica y no<br />
académica, polifónica, multifacética, prismática, que revela la complejidad<br />
del Brasil contemporáneo. Por eso no podemos desconectarnos de<br />
nuestros museos. Si el arte es una forma de relacionarse con el mundo,<br />
con los demás y, sobre todo, con uno mismo, podemos percibirlo como un<br />
punto de partida para que desarrollemos una mirada más sensible y crítica,<br />
con autonomía y creatividad. Catalogar esta colección, especialmente en<br />
este momento de mantenimiento de los espacios artísticos durante la<br />
pandemia, en el que sentimos que es imposible vivir sin cultura y sin arte,<br />
significa asumir la responsabilidad colectiva de gestionar este patrimonio.<br />
Seguir ignorándolo podría ser devastador.<br />
Para ser el Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul<br />
necesitamos despertar en las personas el deseo de ver, conocer, vivir y<br />
ser el arte mismo. Nuestro proyecto necesita mantener, además de una<br />
mirada artística, una mirada social. Y más que sintonizarnos con la realidad,<br />
necesitamos vivirla y reinventarla. A cualquier lugar al que vayamos<br />
fácilmente podemos ver la creación, y cuando la vemos, necesitamos<br />
involucrarnos con ella. Por tanto, crear y garantizar la existencia de este<br />
museo, más que visibilidad para las artes visuales, es un acto político,<br />
en el que no solo percibimos lo que existe, sino que nos reconocemos<br />
y participamos de la creación. Es necesario tener un archivo propio para<br />
preservar su memoria, y el <strong>MACRS</strong> es la casa del arte contemporáneo, es<br />
nuestra casa, que nos espera y nos pregunta cuál es el lugar del arte y cuál<br />
es nuestro lugar. Por ello agradecemos, a lo largo de estas tres décadas, el<br />
apoyo de los artistas y amigos del Museo, de las empresas e instituciones<br />
colaboradoras en la construcción de este lugar de cuestionamiento.<br />
Todas las experiencias en esta dirección han sido un aprendizaje valioso y<br />
gratificante del esfuerzo colectivo para llevar a cabo la misión institucional.<br />
Este proyecto de catalogación nos brindó una convivencia profesional y<br />
emocional que retrata el cuidado y la creatividad que mantienen vivo este<br />
museo, sumado a la confianza de quienes trabajan y luchan en el campo<br />
del arte y la cultura.<br />
El <strong>Catálogo</strong> de obras es el resultado de un proyecto independiente,<br />
financiado con fondos de la Ley de Emergencia Cultural Aldir Blanc,<br />
que brindó con valentía y responsabilidad a todos los profesionales que<br />
participaron en él el mismo respeto y aprecio que la comunidad tiene por<br />
las diversas obras de los artistas que componen esta colección. Coordinado<br />
por la productora cultural Vera Pellin, la investigadora y profesora Maria<br />
Amelia Bulhões y su grupo de becarios, junto con el equipo calificado del<br />
Museo, asistido por expertos en los campos de la arquitectura, el diseño,<br />
la fotografía y la prensa, el catálogo destaca la totalidad de las obras del<br />
<strong>MACRS</strong>, haciendo accesible este patrimonio en la web, que a partir de<br />
ahora ocupa un lugar destacado en la vida de la institución.<br />
Esta publicación es un fuerte indicio de la consistencia del Museo, de<br />
rescatar la biografía de estos artistas, donantes, gestores, servidores,<br />
pasantes y colaboradores que retrataron esta historia, desde sus inicios<br />
hasta hoy, a las nuevas generaciones. El arte contemporáneo en el Rio<br />
Grande do Sul estará presente con toda la fuerza de su producción,<br />
materializada en las 1.813 obras de 921 artistas, la mayoría de ellas<br />
producidas en las últimas cuatro décadas, variando según lenguajes<br />
plástico-visuales y asumiendo múltiples formas. El Museo de Arte<br />
Contemporáneo del Rio Grande do Sul tiene el honor de presentar su<br />
<strong>Catálogo</strong> de obras, una publicación indispensable para todo aquel que<br />
quiera saber más sobre el arte contemporáneo. Una colección que por<br />
primera vez estará disponible en toda su amplitud. Sobre todo, son las<br />
imágenes aquí presentadas las que describen esta historia.<br />
CAMINOS RECORRIDOS<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
¿Cómo desarrollar este proyecto que piensa el Museo de Arte<br />
Contemporáneo del Rio Grande do Sul y su acervo sin concentrarse en<br />
la comprensión de algunos aspectos del arte contemporáneo? Ese arte<br />
donde todos los medios se equivalen en una compleja convivencia,<br />
haciendo posible que objetos oriundos de diferentes campos sean<br />
integrados al circuito artístico por medio de inúmeras estrategias.<br />
Las categorías artísticas, que estuvieron durante mucho tiempo<br />
restringidas a la pintura, a la escultura y a la arquitectura, se expandieron<br />
en la época moderna con la incorporación del dibujo, el grabado y la<br />
fotografía. Sin embargo, este panorama se ha vuelto mucho más diverso,<br />
con la combinación de varias de ellas en objetos difíciles de clasificar.<br />
Cultivando aproximaciones con lo banal, sustituyendo la obra acabada<br />
por los documentos del proceso de trabajo y adoptando el hibridismo<br />
como propuesta estética, se establece un nuevo paradigma. Los artistas<br />
buscan formas más directas de relacionarse con el público, con el uso de<br />
objetos y temas cotidianos. Sin embargo, contradictoriamente, incluso<br />
centrado en la implicación del observador, el arte contemporáneo<br />
necesita de la presencia de dispositivos (o instrumentos) de mediación,<br />
como la acción de monitores, textos en las paredes o libros sobre el artista<br />
que son colocados en los espacios expositivos. Esto se debe a que la gran<br />
mayoría de las personas reconoce apenas los paradigmas tradicionales del<br />
arte, teniendo dificultades para comprender lo que está siendo propuesto<br />
en el contexto contemporáneo. Es evidente, por parte de algunos artistas,<br />
el deseo y el esfuerzo de salir del sistema por considerarlo restrictivo y<br />
asfixiante para su creatividad. Sin embargo, al romper con las tradiciones de<br />
la historia del arte y de la estética, al abandonar el abrigo de las categorías<br />
artísticas y rasgar los contornos de un espacio socialmente reconocido,<br />
ellos transitan entre la transgresión y la asimilación. Como dice Néstor<br />
García Canclini, “La historia contemporánea del arte es una combinación<br />
paradoxal de conductas dedicadas a afianzar la independencia de un<br />
campo propio y otras obstinadas en derribar los límites que lo separan”<br />
(CANCLINI, 2012, p. 23).<br />
Para el desarrollo de estos análisis sobre el arte contemporáneo en el<br />
Rio Grande do Sul utilizo el modelo conceptual que trata estas prácticas<br />
a partir de una red de relaciones, involucrando artistas, críticos, galeristas<br />
e instituciones en un complejo sistema del arte 1 . Como esta producción<br />
es cada vez más internacional en sus circuitos de ferias, bienales y<br />
294
grandes instituciones, y, paradójicamente, más local en la construcción<br />
de relaciones con las realidades y las sociedades particulares, incorporo la<br />
idea de Bruna Fetter sobre ecosistemas del arte:<br />
... una serie de sistemas de arte conectados, superpuestos,<br />
entrelazados e interrelacionados que tienen diferentes escalas,<br />
ubicaciones geográficas y niveles de poder para interferir en<br />
el sistema mismo. Entonces, en lugar de pensar en un gran<br />
sistema de arte, representado por actores del mainstream global<br />
y alejado de las realidades locales, defiendo el uso actual del<br />
término en plural, y siempre localizado ... (FETTER, 2018, p. 112)<br />
Es posible percibir que la crisis de los grandes relatos 2 que sostienen<br />
la historia del arte occidental, de base europea, abrió posibilidades para<br />
que los artistas creen micro narrativas dirigidas a sus propios universos y<br />
a sus historias, para resolver las múltiples subjetividades en los diferentes<br />
mundos dispersos alrededor del mundo. Mientras tanto, en las regiones<br />
periféricas como el Rio Grande do Sul, la situación del arte contemporáneo<br />
es problemática y compleja, ya que el ecosistema local está enrarecido,<br />
no posee una fuerte presencia social, ni un mercado sólido y carece de<br />
instituciones consolidadas que apoyen a los artistas. Su estructura no tiene<br />
mucho apoyo en la sociedad, pues el arte es considerado, por muchos, un<br />
signo de status que no llega al imaginario de la mayoría de las personas.<br />
Se crea una ambigüedad en las relaciones de los artistas contemporáneos<br />
con las diferentes instancias de este circuito. ¿Cómo sería posible criticar<br />
y subvertir este frágil ecosistema local sin derrocarlo completamente y así<br />
dejar de ser reconocido como artista? Esta es una ecuación compleja.<br />
De esta forma, me gustaría resaltar que la entrada del arte<br />
contemporáneo en el Rio Grande do Sul se produjo de forma lenta<br />
y descontinuada, iniciando en la década de 1960, cuando, por tras<br />
de la hegemónica continuidad modernista y de la formación de un<br />
sistema moderno de las artes, surgieron, ocasionalmente, algunas voces<br />
preocupadas en actualizarse con lo que ocurría en los grandes centros<br />
del País y del exterior. Eventualmente estallaban insurrecciones de artistas<br />
que buscaban nuevos caminos en un proceso de renovación. El Arte<br />
Pop y la Nueva Figuración eran los movimientos que más estimulaban<br />
la renovación que se producía en el País a partir de la segunda mitad<br />
de los años sesenta. Es interesante observar que ambos movimientos<br />
preservaban las tendencias figurativas, que siempre fueron dominantes<br />
en la producción local. En el caso de los artistas del Rio Grande do Sul, no<br />
se trataba de un retorno a la figuración, ya que nunca se abandonó, sino<br />
de un nuevo enfoque. Aun así, en algunas ocasiones, surgió un acalorado<br />
debate contra esas innovaciones, por ejemplo, cuando las influencias Pop<br />
se hicieron evidentes en la muestra 5 Artistas de Vanguardia, presentada en<br />
el MARGS, en 1965, o en 1967, en la exposición de Vera Chaves (Barcellos),<br />
en la galería del IAB y, también, en 1969, cuando Tótem de interpretação,<br />
de Romanita Martins (Disconzi), fue premiado en el 4º Salón Ciudad de<br />
Porto Alegre. También participó de esta movilización internacionalizadora<br />
la artista Regina Silveira, que, en 1969, al regresar de su estadía en Europa,<br />
invitó al artista español Julio Plaza a impartir un curso de serigrafía en la<br />
Escuela de Artes. Más que aspectos específicos de esta técnica, él trajo<br />
una nueva perspectiva de enfoque del arte, dentro de los conceptos de<br />
la semiótica y del concretismo. Fueron alumnos de este curso, entre otros,<br />
Romanita Martins, Vera Chaves (Barcellos), Eduardo Cruz y Leo Fuhro.<br />
Dentro de los límites institucionales del medio artístico del estado,<br />
la Universidad Federal del Rio Grande do Sul se constituyó como espacio<br />
decisivo actuante a favor de nuevas tendencias estilísticas en los años<br />
setenta, rompiendo, de cierta forma, con la orientación modernista<br />
mantenida a lo largo de los años sesenta. El Salón de Artes Visuales de<br />
la UFRGS, en sus cuatro ediciones, 1970, 1973, 1975 y 1977, fue muy<br />
importante en el proceso de renovación y en la afirmación de nuevas<br />
tendencias, aceptando categorías hasta ese momento marginadas,<br />
como fotografía, instalaciones y objetos. En este salón participaban,<br />
principalmente, artistas del Rio Grande do Sul, lo que demostró la<br />
necesidad de espacio de exhibición para otros tipos de producción. Esto<br />
se debe a que aquí no hubo un apoyo institucional a las manifestaciones<br />
de vanguardia, como lo hizo el Museo de Arte Contemporáneo, en São<br />
Paulo, y el Museo de Arte Moderno, en Rio de Janeiro. El Salón de Artes<br />
Visuales de la UFRGS, siempre con un jurado constituido principalmente<br />
por críticos y artistas del centro del País, desencadenó procesos de<br />
articulación de la producción local con las nuevas tendencias estéticas<br />
que se desarrollaban en el escenario nacional, de forma conectada con los<br />
grandes centros internacionales.<br />
En ese movimiento de actualización se formaron grupos de<br />
artistas que, un poco al margen del circuito, pero de ninguna manera<br />
en oposición completa a él, trataban de abrir nuevas posibilidades de<br />
actuación. Entre ellos estaba el grupo responsable por el lanzamiento<br />
del periódico Nervo Óptico, cuyo primer número apareció en 1977. Esos<br />
artistas 3 , la mayoría vinculados al Instituto de Artes de la UFRGS, estaban<br />
interesados en un proceso de trabajo experimental cuya receptividad era<br />
bastante difícil en el medio local, considerando los escasos espacios y los<br />
padrones modernistas que aquí imperaban. Entre los artistas no existían<br />
elementos de una unidad formal o conceptual, lo que los unía era el<br />
deseo de encontrar en el arte un espacio de libertad, con posibilidades de<br />
experimentación, adoptando diversos procedimientos técnicos y negando<br />
una concepción de la obra como objeto de mercado. El grupo mantuvo<br />
una intensa actuación, publicando trece números de su periódico (con<br />
una tirada de 3 mil ejemplares), distribuidos de forma gratuita para críticos<br />
y artistas locales, de otros estados e inclusive de otros países. Otro grupo,<br />
el KVHR 4 , que también surgió en ese momento, era caracterizado por una<br />
producción basada en la problemática de las relaciones del individuo con<br />
la sociedad de masa, con las condiciones de vida en las grandes ciudades<br />
y con las transformaciones que se imponían en la visualidad tradicional. El<br />
grupo se aproximaba del Pop Art, asumía los íconos de la industria cultural,<br />
haciendo de estos sus temas de reflexión y utilizando, además del dibujo,<br />
nuevos medios, como el fotocopiado y el arte postal.<br />
Dentro de este marco vanguardista, fue creado en 1979 el Centro<br />
Alternativo N.O., del cual formaron parte algunos artistas del Nervo Óptico,<br />
del KVHR y otros egresados de la Escuela de Artes 5 . Dicho espacio, creado<br />
intencionalmente como una forma de dar legitimidad a la producción más<br />
vanguardista que se producía en el estado, albergó diversas exposiciones,<br />
conectando con lo que estaba sucediendo afuera, pues buscaban el<br />
apoyo no encontrado en el ecosistema local, instituyendo un contrapunto<br />
a la precariedad de sus instituciones.<br />
Una gran movilización tuvo lugar en los años 1980, cuando<br />
el proyecto político autoritario, concentrador de ingresos, que fue<br />
responsable por el gran desarrollo del mercado de arte de Brasil en<br />
los años 1970, empezó a revelar sus fallas, inaugurando un proceso de<br />
apertura política. Un importante factor movilizador en ese momento<br />
fue el movimiento popular que convocó a las “Diretas já”, estimulado por<br />
el relajamiento de la dictadura militar vigente en el País desde el golpe<br />
de 1964. Inmersos en esta ebullición que movió al País de norte a sur y<br />
de este a oeste, con caravanas de políticos y grandes comicios, muchos<br />
jóvenes se atrevieron a explorar lenguajes y temas más espontáneos,<br />
personales y comprometidos con la realidad. Dentro de este contexto<br />
de debilitamiento de la represión política y de la censura surgió una<br />
producción más atrevida e irreverente. Este estallido artístico se produjo<br />
en medio de estas nuevas condiciones de la sociedad brasileña, así como<br />
el proceso de internacionalización acelerado del medio artístico, que<br />
actualizaba la producción local con los movimientos de la transvanguardia<br />
italiana, del bad painting norteamericano y del neoexpresionismo alemán.<br />
Los artistas experimentaron nuevos caminos a través de la pintura,<br />
del dibujo, del grabado y de la escultura, sin una identidad formal o<br />
conceptual, de manera que la Generación 80 no se configura como<br />
un grupo o movimiento artístico ideológicamente cohesionado. Este<br />
nombre surgió como título de una exposición, en Rio de Janeiro, que<br />
presentó trabajos de más de cien jóvenes artistas del momento, creando<br />
un alboroto que ponía en evidencia lo que sucedía en el medio artístico<br />
en ese momento de ebullición del País. Debido a su atractivo lingüístico<br />
el término se popularizó dentro de esta movilización con una serie de<br />
exposiciones colectivas que propagaron ideas de ruptura e innovación,<br />
contando con el apoyo de segmentos de la crítica y del mercado del arte,<br />
ávidos por novedades y actualizaciones internacionalizadas.<br />
295
El Rio Grande do Sul entró en este movimiento con la muestra Oi<br />
Tenta 6 , en 1985, en la Galería Arte&Fato, recién inaugurada. En el marco<br />
de ese proceso de jóvenes artistas que regresan e innovan la pintura, tuvo<br />
lugar, en ese momento, una expansión del circuito artístico con una variada<br />
producción y de más bajo costo que atendía a los intereses del mercado<br />
de arte local y se expandía rápidamente con la creación de galerías como<br />
Cambona, Bolsa de Arte, Arte&Fato, Tina Zappoli, entre otras. Los galeristas<br />
necesitaban obras con precios más competitivos para desarrollar sus<br />
actividades dentro del torbellino de innovaciones permanentes que se<br />
instalaba. Además, surgió una serie de nuevos y jóvenes coleccionadores<br />
regionales 7 , y los artistas que emergieron en ese periodo, en su mayoría,<br />
continúan actuantes en el escenario local y nacional. En ese momento,<br />
buscando articulaciones internacionales, se estableció una importante<br />
conexión con países rioplatenses, a través de los Encuentros de Arte<br />
Latino-Americano (1989,1990,1996), promovidos por el Instituto de Artes<br />
Visuales de la Secretaria de Cultura del estado. Estos encuentros trajeron<br />
a Porto Alegre artistas y críticos como Luiz Felipe Noé, Grupo Escombros,<br />
Clemente Padin, Lacy Duarte, Tício Escobar, Nelly Richard, Justo Pastor<br />
Mellado, dando origen a lo que sería la Bienal del Mercosur. El Atelier Libre<br />
del Ayuntamiento también se movilizó en 1986, iniciando el Festival de<br />
Arte Ciudad de Porto Alegre. El mismo se realizaba anualmente en el mes<br />
de julio, con talleres, conferencias y exposiciones que hicieron posible la<br />
llegada de artistas comprometidos con el arte contemporáneo, como<br />
Hudinilson Jr, Tunga, Paulo Bruscky, Dudi Maia Rosa, Daniel Senise, Carlos<br />
Fajardo, Regina Silveira, entre otros. Años de gran expansión del circuito<br />
artístico del Rio Grande do Sul, ese periodo preparó los cambios que se<br />
introducirían posteriormente.<br />
Fue en la década de 1990, con la creación del Programa de Posgrado<br />
en Artes Visuales de la UFRGS (1991), del Museo de Arte Contemporáneo<br />
(1992) y de la Bienal del Mercosur (1997), que una producción más<br />
radical encontró apoyo institucional para consolidarse y expandirse en el<br />
ecosistema del arte local. El PPG Artes Visuales de la UFRGS contribuyó<br />
enormemente a fortalecer el debate sobre arte contemporáneo, así como<br />
la reflexión de los artistas sobre sus propios procesos creativos. Siendo la<br />
tercera maestría y el segundo doctorado en artes visuales creados en Brasil,<br />
abrieron camino para la investigación en poéticas visuales al tiempo que<br />
estas experiencias se inauguraban en el País. El Programa formó, además de<br />
artistas comprometidos con el arte contemporáneo en sus procedimientos<br />
y estrategias, una compleja gama de profesionales cualificados que<br />
comenzaron a actuar en varios espacios como curadores, montadores,<br />
galeristas, monitores, directores de museos, etc. El <strong>MACRS</strong>, inclusive sin<br />
una sede propia, sin reserva técnica ni personal permanente, logró abrir<br />
espacio para grandes exposiciones, acercando artistas consagrados en<br />
el ámbito nacional y ofreciendo a los artistas locales la posibilidad de<br />
participar en una gama muy amplia y diversa, impulsando la escena del<br />
arte y, a través de esta política, construyendo su acervo. La Bienal Mercosur,<br />
con su magnitud y fondos disponibles, hizo bullir el tranquilo y provinciano<br />
medio de arte local. Innúmeros e importantes artistas nacionales, latinos<br />
e internacionales circularon con sus obras y sus proyectos, ampliando<br />
horizontes y posibilidades de trabajo para diversos profesionales del área.<br />
La cobertura de prensa que el evento siempre obtuvo influyó fuertemente<br />
en la difusión social de esta producción, formando la visión y el gusto del<br />
público en general. Esta tríada institucional, PPG en Artes Visuales de la<br />
UFRGS, <strong>MACRS</strong> y Bienal del Mercosur, fue fundamental para que los artistas<br />
locales realizasen nuevas experiencias, creasen nuevos espacios y, también,<br />
para que otras instituciones públicas o privadas compitieran para estimular<br />
estas nuevas posibilidades.<br />
En este contexto, buscando fortalecer posiciones más experimentales<br />
y arrojadas, surgieron colectivos de artistas con espacios propios o<br />
reunidos especialmente alrededor de proyectos, como Torreão (1993),<br />
Arte Construtora (1992) y Remetente (1998). También se consolidó una<br />
crítica de arte comprometida con la poética contemporánea, la mayoría<br />
proveniente de la PPG Artes Visuales de la UFRGS, responsable por<br />
publicaciones y curadorías que dinamizaron la escena local. El tradicional<br />
Museo de Arte del Rio Grande do Sul – MARGS, inauguró el Salón João<br />
Fahrion, destinado especialmente a jóvenes artistas. El mercado, que en<br />
los años 1980 era extremadamente propicio, permite en ese momento el<br />
lanzamiento de la galería Obra Aberta de los artistas Vera Chaves, Patrício<br />
Farias y Carlos Pasquetto, destinada a obras de arte contemporáneo,<br />
trayendo importantes nombres internacionales, como Antoni Muntadas.<br />
Ese movimiento se expandió hacia el interior del estado, donde fue creado,<br />
por ejemplo, el núcleo de tecnologías digitales – Artecno, vinculado a la<br />
Universidad de Caxias do Sul, coordinado por la artista Diana Domingues.<br />
Se los años 1990 fueron de consolidación práctica y conceptual del<br />
arte contemporáneo en el ámbito local, fue a partir de la década del<br />
2000 que se volvió hegemónica. Se desarrollaron varias estrategias, como<br />
proyectos y talleres colectivos, locales de exposición alternativos, grupos de<br />
actuación temporal o espacios de coworking, buscando crear alternativas<br />
para esa producción que se multiplicaba, evidenciando diversos perfiles,<br />
como las galerías Ecarta, Subterrânea e Península, Acervo independente,<br />
Planta Baja, Barraco Cultural, Casa Baka, PaxArt, Estúdio Híbrido, Projeto<br />
Areal. Fueron inauguradas algunas instituciones comprometidas con<br />
la difusión del arte contemporáneo, como Santander Cultural (2001), el<br />
espacio de la Fundación Iberê Camargo (2008), y el Instituto Ling (2014).<br />
Estos nuevos lugares de arte privados, junto con los ya existentes, públicos<br />
y privados, trajeron importantes muestras nacionales e internacionales y<br />
abrigaron exposiciones de artistas locales, además de desarrollar otras<br />
importantes actividades en la difusión del arte contemporáneo, como<br />
conferencias y cursos, ofreciendo residencia y becas para jóvenes talentos.<br />
El PPG Artes Visuales de la UFRGS, institución básica de la introducción del<br />
arte contemporáneo en el estado, permanece muy activo, de tal forma<br />
que, a partir de él se ha desarrollado una producción más comprometida<br />
con lo contemporáneo y sus rupturas en ciudades del interior, ofreciendo<br />
programas de posgrado en artes visuales, como Novo Hamburgo, Caxias<br />
do Sul, Pelotas, Rio Grande y Santa Maria. El Taller Libre del Ayuntamiento,<br />
además de permanecer activo en la realización de los Festivales de Arte<br />
Ciudad de Porto Alegre hasta 2016, en 2007 creó el Premio Açorianos de<br />
Artes Plásticas, que ha destacado artistas como Carlos Pasquetti, Walmor<br />
Corrêa, Karin Lambrecht, Gisela Waetge, además de exposiciones, artistas<br />
emergentes, curadurías y publicaciones. El mercado del arte, sin embargo,<br />
como consecuencia de la crisis en la economía nacional, se ha reducido<br />
considerablemente, permaneciendo más activas las galerías Arte&Fato,<br />
Gestual, Bolsa de Arte y Mamute, trabajando comercialmente con arte<br />
contemporáneo. De todas ellas, Bolsa de Arte abrió una sucursal en Sao<br />
Paulo, y apenas esta y Mamute participan de ferias de arte en Brasil y en<br />
el exterior. Entre tanto, varios artistas están encontrando inserción en el<br />
mercado nacional, aprovechando las innúmeras oportunidades que están<br />
surgiendo en el País para estas prácticas.<br />
La producción artística en el medio local, a partir de los años 2000,<br />
evidencia diferentes concepciones y formulaciones estéticas. El videoarte<br />
tomó un gran impulso, recibiendo muestras específicas y también<br />
integrándose en grandes colectivas, estimulando una rica y creativa<br />
producción. La fotografía, que ya se imponía, encontró su espacio y se<br />
abrió para formas más complejas, difíciles de clasificar, que se impusieron<br />
de forma definitiva en el panorama del arte. Incluso el grabado, de<br />
trayectoria muy tradicional en el estado, alcanzó nuevos vuelos, tanto<br />
en términos técnicos como en experiencias híbridas, que escapan de los<br />
procesos más conocidos. La pintura, que siempre tuvo preponderancia en<br />
el medio local, abandonó apoyos tradicionales, ocupó espacio, incorporó<br />
nuevos materiales, entremezclando con otras categorías, como dibujo y<br />
escultura. Objetos y temáticas de la vida cotidiana entraron en los espacios<br />
consagrados del arte, con propuestas muy desacralizadoras. La escultura<br />
se desdobló en objetos e instalaciones, escapando de sus prácticas<br />
consagradas en el Rio Grande do Sul. Y, finalmente, la performance,<br />
posiblemente la más radical de las experiencias de la contemporaneidad,<br />
pasó a integrar el papel de las prácticas artísticas, con predominante<br />
participación femenina, demostrando los compromisos que ambiciona.<br />
Cuestiones sociales de género y etnias, con enfoques críticos, encontraron<br />
guarida donde antes no eran aceptados, por lo que la diversidad, la<br />
contaminación y la inclusión pasaron a ser posibilidades de pensar la<br />
realidad actual. En medio del arte local, ese movimiento no creó rupturas<br />
más profundas, permaneciendo cierta resistencia a producciones más<br />
296
audaces que surgieron en el eje Rio/Sao Paulo. Así, en las ambigüedades<br />
del arte contemporáneo y en la amplitud de trabajos, se puede decir<br />
que hoy tenemos en el estado un ecosistema de arte, que, superando<br />
con grandes esfuerzos sus dificultades, busca establecer diálogos con la<br />
sociedad a través de innúmeras experiencias y estrategias.<br />
Como mencioné al principio, el arte contemporáneo es internacional<br />
en sus circuitos y redes de contacto, pero local en la construcción de<br />
relaciones con las sociedades particulares. En este proceso, centro<br />
y periferia se transforman, tanto en el interior del país como en el<br />
resto del mundo. La internacionalización es un movimiento continuo<br />
del capitalismo en su nueva era, y no estamos fuera de él, pues en<br />
la geopolítica de las artes las relaciones de poder entre regiones<br />
hegemónicas y las demás son constantemente renovadas, intermediadas<br />
por aspectos económicos. En esta red, la creatividad va tejiendo sus<br />
tramas y articulándose a las coyunturas de ecosistemas de arte que<br />
también se modifican continuamente. Aunque la modernidad todavía<br />
permanece como principal referencia para muchos, ya no se trata de<br />
discutir se estamos ante el arte contemporáneo. En el hilo sutil de la<br />
pluralidad y de la expansión, vamos escribiendo nuestra historia, radical o<br />
no, y la diversidad de la producción local ya es en sí misma un síntoma de<br />
la contemporaneidad.<br />
Dificultades, esfuerzos y resultados<br />
El <strong>MACRS</strong> fue el primero entre otros museos de arte contemporáneo<br />
fuera del centro hegemónico que surgieron en el ámbito nacional en la<br />
década de 1990, tal como el MAC Niterói (1996), y el MAC Ceará (1999).<br />
Se insertó, como mencionado anteriormente, en un periodo de esfuerzos<br />
para la implantación del arte contemporáneo en el Rio Grande do Sul. En<br />
aquel momento, había mucha resistencia en el estado con relación a esas<br />
prácticas, de forma que el museo fue creado más como un proyecto y<br />
un deseo que como una realidad. Probablemente en consecuencia de<br />
ello, no se le proporcionó un lugar específico, ubicándolo en la Casa de<br />
Cultura Mario Quintana, donde dispone de dos galerías y un espacio<br />
administrativo. Posteriormente, se realizaron varios intentos para obtener<br />
instalaciones más adecuadas para el desarrollo de sus funciones, pero<br />
sin éxito hasta el día de hoy. Se han realizado movilizaciones por parte<br />
de la comunidad intelectual y artística de la ciudad sin que se resuelva la<br />
situación, lo que de cierta forma muestra un desinterés político y social por<br />
las artes visuales y, principalmente, por el arte contemporáneo, todavía<br />
poco comprendido y aceptado por la sociedad del Rio Grande do Sul.<br />
Esta circunstancia de origen es responsable por la mayoría de los<br />
problemas que el Museo enfrenta, como no contar con una reserva técnica<br />
dentro de normas y especificaciones para la preservación de su numeroso<br />
y complejo acervo, o no poder disponer de un espacio adecuado para el<br />
desarrollo de actividades de investigación y documentación, conservación<br />
y restauración, tan necesarias en un museo de arte. Se puede afirmar<br />
que el <strong>MACRS</strong> fue construido por el empeño de artistas, críticos y<br />
algunos administradores, en una caminada colectiva que se mostró muy<br />
inclusiva y democrática a lo largo de su historia, pero que acarrea consigo<br />
deficiencias básicas a subsanar.<br />
Las instituciones públicas de arte siempre son fuertemente<br />
influenciadas por sus gestores, y no fue diferente con el <strong>MACRS</strong>. Así, la<br />
primera y quizás más importante matriz de su pensamiento institucional<br />
fue de Gaudêncio Fidelis, responsable por los movimientos políticos y<br />
artísticos que dieron origen al Museo y su primer director (1992 – 1993).<br />
Actuando paralelamente como director del Instituto Estadual de Artes<br />
Visuales, IEAVi, logró movilizar recursos y personas para dar el primer<br />
gran impulso en la vida de esta institución. Comprometido con el arte<br />
contemporáneo a nivel nacional, buscó aportar innovación y osadía<br />
para este proyecto que abrazaba. Durante su gestión, el Museo realizó<br />
grandes exposiciones en otros espacios culturales de la ciudad, ya que<br />
no contaba con sede propia. El Edel Trade Center, recién inaugurado, por<br />
ejemplo, fue sede de las exposiciones Uma ante-sala para Joseph Beuys,<br />
con curaduría de la artista Vera Chaves, junto con una retrospectiva<br />
del mismo artista organizada por el Instituto Goethe y el Instituto de<br />
Relaciones Internacionales de Alemania, en 1992. Al año siguiente, en el<br />
mismo local, fue realizado O corpo é a obra, primera exposición colectiva<br />
específicamente de obras tridimensionales realizada en el estado hasta ese<br />
momento. Aún en 1993, el mismo espacio acogió la exposición Escultura<br />
Brasileira Contemporânea, con obras del MAM-SP y de la colección Knijnik,<br />
de Porto Alegre. En ellas se evidencia el aprecio especial de Fidelis por<br />
lo tridimensional, que él mismo practicaba como artista. El siguiente<br />
director fue José Francisco Alves (finales de 1993 - mediados de 1994),<br />
que, también identificado con lo tridimensional como artista, realizó<br />
Anti-corpo, exposición colectiva de esculturas, Frontalidade e superficie y<br />
Desmaterialidade metódica, todas con obras del acervo del <strong>MACRS</strong>. Fábio<br />
Coutinho, que había sido galerista, dirigió el Museo durante el resto de<br />
1994, realizando dos muestras individuales, de Paulo Humberto de<br />
Almeida y Jailton Moreira. Luego se hizo cargo José Luiz do Amaral Neto<br />
(1995-1998), crítico de arte, que apoyó el proyecto Participação, donde los<br />
artistas enviaron propuestas seleccionadas por una comisión, por medio<br />
de aviso público. En esta administración también se realizó una exposición<br />
de Regina Silveira, Grafias, con obras de gran formato. El siguiente director<br />
fue Paulo Gomes (de enero a agosto de 1999), historiador y crítico de arte,<br />
que enfocó su trabajo en las muestras Artistas convidados, presentando<br />
un panorama de las décadas de 1970 y 1980 en el Rio Grande do Sul y<br />
la Mostra Itinerante do Acervo do MAC, que recorrió varias ciudades del<br />
interior del estado. Luego, el museo fue dirigido por primera vez por una<br />
mujer, Bianca Knaak (1999 a febrero de 2002), y en su gestión se celebraron<br />
varias exposiciones individuales de artistas como Rubem Grillo, Gil Vicente,<br />
Nick Rands, además de Georg Baselitz, esta última realizada con apoyo del<br />
Instituto Goethe y del Instituto de Relaciones Exteriores de Alemania. De<br />
febrero hasta finales de 2002, el Museo fue administrado por Décio Presser,<br />
galerista, responsable por las exposiciones individuales de Carlos Scliar y<br />
Otto Dix, esta última también realizada con apoyo del Instituto Goethe<br />
y del Instituto de Relaciones Exteriores de Alemania. Durante su gestión<br />
se realizó la exposición de obras del acervo, restauradas por el proyecto<br />
que incluía el libro Dilemas da Matéria de Gaudêncio Fidelis, que aborda<br />
el proceso de restauración de obras contemporáneas. La administración<br />
siguiente fue de otra mujer, Marli Amado Araújo (2003-2006), cuyo<br />
empeño fue conseguir la transferencia del Museo para los almacenes del<br />
Muelle del Puerto. En este sentido se produjo la ocupación de ese espacio<br />
con varias muestras, en las que se destacan: Mostra de lançamento do<br />
MAC no Cais do Porto, en 2004, Módulo I y Módulo II del Mapeamento das<br />
artes visuais no RS, Consolidação e Persistência, esta última con obras de<br />
grafiteros y profesores del sistema escolar municipal. A pesar de este gran<br />
esfuerzo, no se efectivó la transferencia definitiva del Museo para ese local,<br />
frustrando las expectativas. Cézar Prestes asumió el cargo de director entre<br />
2007 – 2010, galerista, realiza las muestras Mulheres no acervo y Associações<br />
livres – ler e acreditar, ambas con obras de la colección del Museo. Fueron<br />
realizadas, también, las exposiciones de Xico Stockinger, Arte com tato,<br />
donde los deficientes visuales eran estimulados a tocar los trabajos, y<br />
fotografías de Jindrich Streit, en colaboración con el Instituto Moreira<br />
Salles, además de la instalación Gravetos Armados, de Antonio Augusto<br />
Bueno. El próximo director, André Venzon (2011 – 2014), artista, presentó<br />
durante su administración muestras individuales de Guy Bourdin y de<br />
Frantz, la instalación de Ana Norogrando Sobre as águas y una colectiva<br />
de artistas uruguayos. Se realizaron también las exposiciones A medida do<br />
gesto, resultado de la investigación sobre el acervo del Museo, y O triunfo<br />
do contemporáneo, presentada en el Santander Cultural, conmemorativa<br />
de los veinte años del <strong>MACRS</strong>. La siguiente directora fue Ana Aita (2015 –<br />
2018), artista, efectuando una interrupción en el proyecto más selectivo<br />
de entrada de obras en el acervo; fueron acciones inclusivas, democráticas<br />
y descentralizadoras, con un gran número de exposiciones colectivas en la<br />
sede de Porto Alegre y en ciudades del interior del estado.<br />
En vísperas de cumplir treinta años, bajo la dirección de André<br />
Venzon (2019 – 2022), el <strong>MACRS</strong> alcanza su madurez como institución<br />
de arte, dando especial atención a su amplio y diversificado acervo,<br />
a través de dos frentes de trabajo. La creación del Archivo Bibliográfico<br />
y Archivístico Joel Fagundes, destinado para poner a disposición su<br />
297
ica colección documental para investigadores y demás interesados,<br />
y la cuidadosa y completa revisión de su acervo, con fotografías y<br />
digitalización de todas sus obras. Estas dos acciones colocan al <strong>MACRS</strong><br />
en el rol de las instituciones de investigación de arte contemporáneo del<br />
País. Completando este proceso de difusión de informaciones, se realiza<br />
la publicación del <strong>Catálogo</strong> completo de sus obras, impreso y on-line (en<br />
una página web creada especialmente para eso) 8 , un material esencial<br />
para artistas, público en general e investigadores en especial. Otro paso<br />
importante en la superación de las dificultades originales del Museo es la<br />
reciente obtención de una sede propia, en un edificio a él designado el<br />
18/07/2019, por proceso administrativo del gobierno del estado, en la calle<br />
Comendador Azevedo, 256, en el 4º Distrito, dentro del movimiento de<br />
revitalización de esa área urbana. La comunidad artística local acompaña<br />
entusiasmada estos grandes cambios.<br />
Pluralidad e inclusión son problemas y oportunidades<br />
La invitación para coordinar, junto con Vera Pellin, coordinadora general<br />
y organizadora del proyecto, y André Venzon, actual director del Museo,<br />
la elaboración del catálogo de obras del <strong>MACRS</strong> supuso dos grandes y<br />
diferentes esfuerzos. Primero, participar en la revisión completa de la lista de<br />
obras, con fotos y datos técnicos, en que coordiné un competente equipo<br />
de investigación 9 . Todos actuando de forma articulada, dedicada y con<br />
extremo rigor, para alcanzar, en tiempo récord, la verificación, digitalización<br />
y toma fotográfica de un acervo con más de 1.800 obras. Quizás la tarea<br />
pueda parecer simple, pero es compleja y minuciosa; solo quienes ya han<br />
trabajado en este tipo de actividad conocen sus escollos y armadillas, que<br />
exigen de sus responsables decisiones precisas y atención permanente.<br />
Los frutos de dicho trabajo están disponibles en este <strong>Catálogo</strong> y en la<br />
página web creada para su difusión, permitiéndole al público en general<br />
conocer este significativo acervo y para que los investigadores interesados<br />
utilicen una base de datos completa, precisa y confiable. Esta es una de<br />
las más importantes funciones de un museo público, responsable por la<br />
preservación y divulgación de las obras que alberga.<br />
Segundo, realizar un análisis del acervo, buscando definir su perfil<br />
y tendencias dominantes, y elaborar la curaduría de la exposición<br />
que acompaña el lanzamiento de este catálogo. Me enfoqué en una<br />
producción dominada por la pluralidad de posibilidades y de artistas,<br />
en la cual no es posible establecer movimientos o categorías. Trabajé en<br />
el tenue límite de los dos sentidos con que fue construida la colección<br />
<strong>MACRS</strong>: el sentido común de que contemporáneo es todo el arte de este<br />
tiempo; lo que se produce aquí y ahora, esa mezcla de estilos, valores y<br />
modelos que conviven en el mundo globalizado, y la comprensión de un<br />
concepto más específico de arte contemporáneo que varios autores se<br />
dedican a estudiar y definir.<br />
Este acervo está totalmente interconectado a las exposiciones<br />
que estructuran la trayectoria del Museo, ya que la principal estrategia<br />
adoptada, desde su fundación, fue la realización de muestras para<br />
estimular la donación de obras por parte de los artistas. Este es un<br />
proceso democrático e inclusivo, que en ocasiones resulta problemático<br />
por la diversidad e incluso por las contradicciones que se establecen en<br />
la colección que va siendo construida. Además de este recurso, también<br />
fueron realizados proyectos para conseguir apoyo financiero para<br />
la compra de obras, como fue el caso de la obtención de dos Premios<br />
Marcantonio Vilaça de la Funarte 10 . Un tercer modo de enriquecimiento<br />
de la colección fue la donación de particulares, como André Venzon,<br />
Delson Luiz Martini, Gilberto Habib, Renato Rosa y Roberto Schmitt-Prins,<br />
o de empresas, como Itaú Unibanco S/A y Wolens Empreendimentos.<br />
Por consiguiente, el acervo es bastante heterogéneo, considerando las<br />
posibilidades, intereses y circunstancias de cada momento.<br />
Como resultado de esas exposiciones, el acervo destaca los puntos<br />
de vista personales y profesionales de sus curadores. A Gaudêncio Fidelis,<br />
primer director del <strong>MACRS</strong>, se debe el núcleo original de la colección, que<br />
evidencia una apertura para nombres destacados del arte contemporáneo<br />
nacional, incluidos en el Ciclo de Arte Brasileira Contemporânea. Un conjunto<br />
de diez muestras individuales realizadas por el Instituto Estadual de Artes<br />
Visuales, IEAVi, de las que participaron Carlos Fajardo y Nuno Ramos, en<br />
1992; Ângelo Venosa, Vera Chaves, Dudi Maia Rosa, Carlos Vergara y Jac<br />
Leirner, en 1993; Marco Gianotti, Karin Lambrecht y Iole de Freitas, en<br />
1994. En este proyecto se realizaron exposiciones de gran envergadura<br />
que aproximaron al estado de lo que se consagraba en el centro del País.<br />
Todavía bajo la curaduría de Gaudêncio Fidelis fue realizada la muestra<br />
O olhar contemporáneo: descentramento e posição, que reunió 57 artistas<br />
jóvenes dedicados al arte contemporáneo, como Elaine Tedesco, Frantz,<br />
Gelson Radaelli, Lenir de Miranda, Lia Menna Barreto, Maria Lucia Cattani,<br />
Milton Kurtz, Patrício Farias, Romanita Disconzi y Vera Chaves. Esas dos<br />
muestras marcan el origen de la colección a partir de objetivos muy<br />
ambiciosos, con estímulo para que, además de estos, otros artistas<br />
también donasen sus obras para la institución que se inauguraba.<br />
En esta línea de acción, en que las exposiciones individuales y<br />
colectivas constituyeron la principal estrategia en la formación del acervo,<br />
las curadurías definieron su constitución. Para esto, el museo contó con<br />
la participación de varios críticos, artistas e investigadores en los que,<br />
en una breve lista, destacan: Ana Albani de Carvalho, Ana Zavadil, Andre<br />
Venzon, Bianca Knaak, Blanca Brites, Bruna Fetter, Benhur Bortolotto, Cris<br />
Rocha, Eder Chiodetto, Eduardo Veras, Flavio Gonçalves, Graziela Salvatori,<br />
Henrique Menezes, José Francisco Alves, Katia Canton, Kika Levy, Laura<br />
Castilho, Marilice Corona, Milton Couto, Neiva Bohns, Nilza Herthel, Paula<br />
Ramos, Paulo Gomes, Sandra Rey, Walter Karwatzki, Vera Chaves, Marcelo<br />
Gobato y Bernardo José de Souza, estos dos últimos son los principales<br />
responsables por la colección de videoarte.<br />
En la constitución y catalogación de este acervo podemos observar un<br />
primer momento que quedó documentado por Ana Albani de Carvalho<br />
en la investigación realizada para la exposición A medida do gesto. En aquel<br />
momento, ella identificó<br />
230 obras registradas, con las siguientes características: a)<br />
más de 80% habían sido realizadas – y eran así fechadas por<br />
los artistas, sus autores – entre finales de la década de 1980<br />
y los primeros años de la década de 1990; b) la casi totalidad<br />
pertenecía a artistas del Rio Grande do Sul, actuantes en el<br />
período citado, finales de la década de 1980 y década de 1990; c)<br />
expresiva cantidad de pinturas bidimensionales, gráficas (dibujo<br />
y grabado) seguidas de obras tridimensionales, en su mayoría<br />
objetos. El protagonismo de la fotografía y de la instalación<br />
– marcantes en la producción artística de los años 1990,<br />
especialmente a partir de la segunda mitad de la década, no se<br />
hace visible en el acervo del <strong>MACRS</strong>. (CARVALHO, 2012, p. 17)<br />
A partir de 2011, fecha de la investigación anterior, se revela un<br />
período intenso de ampliación y diversificación de la colección, que cuenta<br />
hoy con 1.813 obras de 921 artistas. Al finalizar la catalogación, observando<br />
la totalidad del acervo, se pueden destacar algunos datos y tendencias.<br />
A pesar del predominio masculino (476), hay una importante presencia<br />
femenina (423) y la casi total ausencia de negros (11), indígenas (2) y<br />
transgéneros (3). En relación a las obras, hay una preponderancia de algunas<br />
categorías artísticas, así clasificadas: medios gráficos como fotografía (469)<br />
y grabado (422) son los más destacados numéricamente en la colección,<br />
seguidas por la pintura (236), el dibujo (167) y la escultura (126). Todavía,<br />
en la clasificación tridimensional, además de la escultura, tenemos objetos<br />
(46) e instalaciones (38). Dentro de las categorías más recientes, el vídeo<br />
está bastante representado (82), seguido por el libro de artista (30), los<br />
documentos de performance (13) y el arte digital (14). A pesar de que la<br />
mayoría de las obras está dentro de categorías más tradicionales, se puede<br />
afirmar que las diferentes tendencias artísticas de la contemporaneidad se<br />
encuentran presentes en este acervo. La proporción de los trabajos por su<br />
fecha de realización es la siguiente: años 1970/80, (213) años 1990 (258),<br />
y años 2000 (1.125), donde las dos primeras décadas juntas contabilizan<br />
menos que la década siguiente, y, a partir del año 2000, en dos décadas,<br />
la explosión numérica es impresionante. Esta proporción muestra como el<br />
acervo alberga, predominantemente, la producción más reciente y como<br />
se amplió y diversificó en los últimos años. En cuanto a los artistas, se<br />
observa que son principalmente del Rio Grande do Sul (463), pero otros<br />
298
estados se destacan, como Sao Paulo (112), Rio de Janeiro (27), Minas<br />
Gerais (22), Pará (14) y Santa Catarina (12), inclusive algunos extranjeros<br />
(59). El gran número de artistas del Rio Grande do Sul denota el objetivo<br />
del Museo de preservar y dar visibilidad especialmente a la producción<br />
local, evidenciando, también, la pluralidad de la misma. Permanecen los<br />
diálogos con el circuito nacional, presente en los orígenes del Museo,<br />
pero se diversifican los estados de procedencia de los artistas. Aparecen,<br />
además, algunos pocos internacionales, con destaque para nombres<br />
latinos, como León Ferrari, Marta Minujin y Gonzalo Mezza, posiblemente<br />
fruto de la relación con la Bienal del Mercosur. Algunos artistas, como Luiz<br />
Carlos Felizardo (80), Marta Loguércio (46), Xico Stockinger (18), Maria<br />
Tomaselli (22) y Teresa Poester (14), presentan un gran número de obras del<br />
acervo. Además del hecho de que la mayoría de las obras fueron donadas<br />
por los artistas (1.370), esas donaciones generosas también comprueban la<br />
importancia del <strong>MACRS</strong> para ellos 11 .<br />
Al acercarme a las obras, el desafío fue encontrar el hilo conductor de<br />
ese conjunto, verificando las posibilidades de trazar un perfil y comprender<br />
su inserción en el complejo panorama del arte contemporáneo y de los<br />
museos que lo acogen. Tarea audaz, difícil y hasta cierto punto imposible, si<br />
se piensa como una respuesta final o única. De esta forma, lo que propongo<br />
está reflejado en la exposición de lanzamiento de este <strong>Catálogo</strong>, debiendo<br />
ser visto como una posible interpretación, ejercicio experimental de<br />
comprensión, que amplía significados sin crear categorías o estereotipos.<br />
Para llevar a cabo esta curaduría, observé atentamente el conjunto<br />
de la colección, teniendo la oportunidad de descubrir preciosidades,<br />
trabajos y artistas que no conocía. Estoy seguro de que este catálogo<br />
será una fuente de informaciones decisivas en la realización de futuras<br />
exposiciones. A partir de este conjunto, seleccioné algunos artistas con<br />
obras que se caracterizan por su representatividad y su contribución<br />
innovadora, tratando de percibir los diálogos locales con la escena nacional<br />
e internacional. Algunos nombres muy importantes no están en ella por no<br />
poseer obras significativas en la colección del Museo, lo que apunta para la<br />
necesidad de futuras políticas de consolidación del acervo, llenando estos<br />
vacíos. Al momento de escoger, también llevé en consideración el espacio<br />
de las dos galerías de la Casa de Cultura Mario Quintana, donde es realizada<br />
la exposición de lanzamiento de este <strong>Catálogo</strong>. En un futuro próximo, en<br />
la sede del <strong>MACRS</strong> en el 4º Distrito, se podrá pensar una nueva exposición<br />
que muestre más de esta gran, importante y diversificada colección.<br />
Todavía, muchas lecturas y evaluaciones podrán y deberán ser realizadas.<br />
Considerando que esta muestra tiene por objetivo dar visibilidad<br />
al acervo destacando aspectos de su constitución, seleccioné artistas<br />
en cuatro grandes grupos. El primero recibió obras de los años 1970<br />
y 1980, que, como ya mencionado, fue el momento en que, de forma<br />
lenta y gradual, el arte contemporáneo se introdujo en el Rio Grande do<br />
Sul; el segundo, de los años 1990, cuando esta producción comenzó a<br />
consolidarse en el medio local, con el apoyo de nuevas instituciones; el<br />
tercero, de los año posteriores al 2000, momento en que estas prácticas<br />
se tornaron hegemónicas y cuantitativamente fuertes, expandiéndose<br />
y diversificándose en el panorama artístico. En el cuarto grupo están las<br />
producciones de videoarte, sin observar criterios cronológicos.<br />
En el primer grupo están Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Carlos<br />
Fajardo, Cildo Meireles, Frantz, Karin Lambrecht, Luiz Carlos Felizardo, Maria<br />
Lidia Magliani, Milton Kurtz, Romanita Disconzi y Vera Chaves Barcellos. El<br />
reducido número de obras de este período deja clara la necesidad de<br />
ampliación del acervo en el sentido de documentar la entrada del arte<br />
contemporáneo en el estado, sus diálogos nacionales e internacionales<br />
divulgando y estudiando esta historia reciente.<br />
En el segundo grupo están Ángelo Venosa, Félix Bressan, Irineu<br />
García, Lia Menna Barreto, Lenir de Miranda, María Lucia Cattani, Nuno<br />
Ramos y Patricio Farias. La mayoría de estos artistas continúa con intensa<br />
actuación en los años 2000, y lo que se observa, sin embargo, es que en el<br />
acervo se encuentran pocas obras de representación de este período tan<br />
importante, cuando el arte contemporáneo trataba de imponerse en el<br />
sistema del arte local, en un momento de difícil recepción.<br />
El tercer grupo corresponde a un período más complejo, cuando<br />
la colección se abre para múltiplos frentes. Destaqué los trabajos de<br />
Alfredo Nicolaiewsky, Andressa Cantergiani, André Severo y María Helena<br />
Bernardes (Archivo Areal), Bruno Borne, Carla Borba, Clóvis Dariano,<br />
Denise Gadelha, Eduardo Haesbaert, Eduardo Kac, Elaine Tedesco, Élle<br />
de Bernardini, Gisela Waetge, Gelson Radaelli, Gil Vicente, Gonzalo Mezza,<br />
Helio Fervenza, Ío (Laura Cattani y Munir Klamt), Jorge Menna Barreto,<br />
León Ferrari, Lucia Koch, Maristela Salvatori, Nelson Leirner, Paulo Nazareth,<br />
Rafael Pagatini, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Rommulo Vieira Conceição,<br />
Romy Pocztaruk, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Sandra Rey, Sandro<br />
Ka, Teresa Poester, Téti Waldraff, Túlio Pinto, Xadalu Tupã Jekupé, Yuri<br />
Firmeza y Walmor Corrêa. El hecho de que este período presenta mayor<br />
representatividad dentro del acervo confirma la consolidación del arte<br />
contemporáneo y su fuerza en el panorama local.<br />
El cuarto grupo, que ocupará una sala especialmente dedicada a la<br />
producción de videoarte, cuenta con la participación de Alberto Semeler,<br />
Alex Topini, Ana Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Luis Roque,<br />
Isabel Ramil, Marina Camargo, Marion Velasco, Nelton Pellenz, Paulo<br />
Bruscky y Shirley Paes Leme. Esta producción, casi toda de los años 2000,<br />
muestra como esta nueva modalidad artística se fortaleció localmente en<br />
los últimos años, demostrando madurez, potencia y diversidad.<br />
Después de realizar esta difícil selección y, consciente de sus<br />
limitaciones, intenté romper con la organización temporal de los grupos,<br />
utilizando dinámicas que conectan las obras a partir de diálogos que<br />
se establecen entre ellas. Esta es una propuesta de lectura del amplio<br />
y diversificado acervo del Museo de Arte Contemporáneo del Rio<br />
Grande do Sul, en él se destacan aspectos fundamentales del perfil de<br />
la colección, resaltando obras que marcan de forma significativa cambios<br />
de perspectiva en la producción artística, por sus estrategias, sus recursos<br />
materiales, formales o de contenido. Son obras que rompen con la<br />
visualidad modernista preponderante por un largo período, creando<br />
grietas en el sistema de arte local, en sus tendencias conservadoras. Al<br />
sugerir proximidades entre las obras presentadas, se coloca delante del<br />
espectador el desafío de descubrir relaciones y criar sus propios caminos<br />
para disfrutar, pensando las obras en su época de producción, su osadía,<br />
las novedades que introducen. Lo interesante es buscar más informaciones<br />
sobre ellas y los artistas, la internet está aquí para aproximarnos de este<br />
conocimiento y enriquecer nuestros abordajes.<br />
Se puede observar en la muestra, así como en el acervo, la presencia<br />
de nuevas categorías artísticas, como las instalaciones que crean<br />
espacios de interacciones físicas con los espectadores, permitiéndoles<br />
circular alrededor y dentro de la obra. Algunos trabajos, aun no siendo<br />
instalaciones en sentido estricto, alteran la percepción de los ambientes,<br />
ampliándola en varios sentidos. En esta búsqueda de nuevas realizaciones<br />
se actualizan las prácticas tridimensionales con interferencias visuales y<br />
sensoriales que involucran el lugar y sus visitantes.<br />
Los registros de performance, en general fotografías o videos, traen<br />
la memoria de esas actividades, efémeras y fluidas, como vestigios de<br />
la radicalidad de momentos performáticos. Los libros de artista están<br />
representados en la muestra como testigo de su importante presencia en<br />
el acervo de esta institución, así como las producciones con tecnologías<br />
digitales, que marcan el surgimiento de esas prácticas en el medio local. Se<br />
encuentra, además, el archivo, conjunto de documentos muy significativos<br />
para la comprensión del arte contemporáneo.<br />
Llama la atención la manera como algunas obras dialogan con el<br />
paisaje, instaurando diferentes posibilidades de pensar nuestras relaciones<br />
con el entorno, tanto en el abordaje de las visualidades naturales como<br />
urbanas. Estos nuevos enfoques pierden el carácter contemplativo de<br />
la tradición paisajística para colocar en escena puntos de vista más<br />
poéticos e instigadores, proponiendo fragmentaciones, distorsiones y<br />
otros abordajes, como si el artista dirigiera nuestra mirada por lugares<br />
desconocidos de nuestro propio entorno.<br />
Ciertas obras investigan los universos no hegemónicos, como lo<br />
femenino, lo negro, lo indígena o lo marginal, buscando instaurar en<br />
el sistema del arte la crítica y los debates de género, etnias y relaciones<br />
sociales conflictivas. El cuerpo es fuerte presencia, colocando en pauta<br />
aspectos reprimidos de la sexualidad. La relación con todas estas<br />
problemáticas tiene espacio en el conjunto de la colección.<br />
299
Se nota, en algunos casos, la extrañez capturando la atención del<br />
espectador, generando preguntas; ya sea por la incorporación de objetos<br />
y materiales, poco convencionales, o por señales de cultura de masa, o<br />
solamente por la creación de relaciones inusitadas entre elementos a<br />
los cuales estamos expuestos diariamente. Las cuestiones sensoriales y<br />
experimentales son una fuerte tendencia en la colección, representando<br />
el peso de este tipo de abordaje en las prácticas artísticas contemporáneas<br />
en el Rio Grande do Sul.<br />
La variedad de lenguajes y abordajes presentados en esta<br />
muestra expresa la complejidad y diversidad de la producción<br />
artística contemporánea presente en el acervo del <strong>MACRS</strong>. Las obras<br />
seleccionadas para esta exposición ponen en evidencia algunos aspectos<br />
de su perfil, que, como consecuencia de su política pluralista e inclusiva,<br />
se muestra al mismo tiempo problemático y rico para análisis y estudios<br />
más específicos. Traté de destacar las formas como ellas rompen con la<br />
visualidad modernista, hasta hace poco tiempo preponderante, creando<br />
grietas en el ecosistema del arte local y actuando como puertas para la<br />
contemporaneidad en este panorama bastante conservador. Cada una de<br />
ellas, en sus estrategias, en sus recursos materiales, formas o de contenido,<br />
marca algún cambio de perspectiva en la producción artística. En su<br />
conjunto, la exposición es una invitación a esa reflexión y, para aceptarla,<br />
es necesario estar abierto a las nuevas experiencias que nos trae.<br />
1<br />
He trabajado sobre el sistema del arte desde 1983, y en 1990 desarrollé este concepto<br />
en mi tesis de doctorado, disponible en https://www.ufrgs.br/artereflexoes/site/<br />
publicacoes/tese/<br />
2<br />
Se consideran grandes relatos las explicaciones de carácter iluminista que tratan de<br />
explicar los procesos de forma evolutiva, limitados en visiones parciales del mundo<br />
occidental.<br />
3<br />
Formaron parte de este grupo Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara<br />
Álvares, Telmo Lanes y Vera Chaves Barcellos.<br />
4<br />
Compuesto por Mário Röhnelt, Milton Kurtz, Júlio Viega y Paulo Haeser.<br />
5<br />
Participaron del centro Vera Chaves, Telmo Lanes, Mário Röhnelt, Milton Kurtz,<br />
Júlio Viega, Paulo Haeser, Carlos Wladimirsky, Karin Lambrecht, Ana Torrano, Simone<br />
Michelin Basso, Regina Coeli y Heloisa Schneiders da Silva.<br />
6<br />
Entre los jóvenes: Dione Veiga Vieira, Élida Tessler, Fernando Limberger, Lia Menna<br />
Barreto, Luiza Meyer, y Maria Lúcia Cattani.<br />
7<br />
De acuerdo con Nei Vargas da Rosa, en su trabajo de doctorado sobre coleccionadores<br />
de arte contemporáneo en Brasil (todavía inédito), aproximadamente 21% de los<br />
entrevistados iniciaron su colección en los años 1980.<br />
8<br />
acervomacrs.com<br />
9<br />
Caroline Ferreira, Luiz Felipe Schulte, Quevedo, Nina Sanmartin, Malena Mendes,<br />
Mirele Pacheco y Kailã Isaias.<br />
10<br />
Este premio es destinado específicamente para la adquisición de obras para<br />
instituciones museológicas. El <strong>MACRS</strong> obtuvo dos veces recursos de este fondo,<br />
primero en 2010/12 y segundo en 2013/14.<br />
11<br />
Los datos numéricos aquí presentados surgen a partir de la actual lista general<br />
de obras del <strong>MACRS</strong>, por el grupo de investigación responsable por la curaduría<br />
de la exposición 47% Artistas mujeres en el acervo del <strong>MACRS</strong> (Cristina Barros, Marina<br />
Roncato, Mel Ferrari y Nina Sanmartin) junto con Caroline Ferreira.<br />
Referencias<br />
• A MEDIDA DO GESTO. Ana Albani de Carvalho (coordinación y curaduría).<br />
<strong>Catálogo</strong> de la exposición. Porto Alegre: <strong>MACRS</strong>, 2012.<br />
• ARAÚJO, Ana Lúcia. A Geração 80: um panorama e o caso de Porto Alegre.<br />
In: Revista Porto Arte, Porto Alegre, v. 10, n. 19, p. 33-59, nov. 1999.<br />
• BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia; BULHÕES, Maria Amelia; GOMES, Paulo.<br />
100 anos de Artes Plásticas no Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre:<br />
EDUFRGS, 2012.<br />
• BULHÕES, Maria Amelia. Arte Contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: C/<br />
Arte, 2019.<br />
• CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem relato. Antropologia e estética da<br />
iminência. São Paulo: Edusp, 2012.<br />
• CATÁLOGO GERAL. Museo de Arte del Rio Grande do Sul (organización<br />
Raul Holtz). Porto Alegre: MARGS, 2013.<br />
• CATÁLOGO GERAL. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (organización<br />
Paulo Gomes). Porto Alegre: EDUFRGS, 2015.<br />
• FETTER, Bruna. Das reconfigurações contemporâneas do(s) sistema(s) da<br />
arte. Unicamp, Revista Modos, v. 2, n. 3, 2018.<br />
• GUIA DO ACERVO MAC USP (organización Ana Magalhães, Edson Leite<br />
e Helouise Costa). Sao Paulo: Museo de Arte Contemporáneo de la<br />
Universidad de Sao Paulo, 2019.<br />
• GOMES, Paulo (org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Uma panorâmica.<br />
Porto Alegre: Museo de Arte Contemporáneo, IEL, Corag, 2002.<br />
• OLIVEIRA, Emerson Dionisio. Museus de fora: a visibilidade dos acervos de<br />
arte contemporânea no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2010.<br />
• O TRIUNFO DO CONTEMPORÂNEO. 20 anos do Museu de Arte<br />
Contemporânea do Rio Grande do Sul. Curaduría Gaudêncio Fidelis. Porto<br />
Alegre: Santander Cultural, 2012.<br />
• RAMOS, Paula. <strong>MACRS</strong>: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises<br />
e permanentes indefinições. In: XXXIII Colóquio CBHA 2013 – Arte e suas<br />
instituições. 2013.<br />
EXPOSICIÓN ARTE<br />
CONTEMPORÁNEO RS<br />
En el arte contemporáneo todos los medios de expresión artística<br />
se equivalen y se articulan en compleja convivencia, permitiendo que<br />
objetos oriundos de diferentes campos sean integrados, a través de<br />
innúmeras estrategias, al circuito artístico. El resultado es un panorama<br />
muy diversificado, con obras difíciles de clasificar, que se aproximan<br />
de lo banal, que substituyen el resultado final por los documentos del<br />
proceso de trabajo y que adoptan el hibridismo como propuesta estética,<br />
estableciendo nuevos paradigmas.<br />
Para la exposición de lanzamiento del <strong>Catálogo</strong> de Obras <strong>MACRS</strong>, se<br />
seleccionaron obras de artistas con un importante aporte innovador al<br />
panorama artístico contemporáneo, estableciendo diálogos del panorama<br />
local, nacional e internacional. Las obras se organizaron en cuatro grandes<br />
grupos, para dar visibilidad a los distintos momentos de la constitución<br />
de este acervo.<br />
El primero abarca los años 1970 y 1980, cuando, de forma lenta y<br />
gradual, el arte contemporáneo se introdujo en el sistema del arte del<br />
Rio Grande do Sul; el segundo, de los años 1990, cuando esa producción<br />
empezó a consolidarse en el medio local, con el apoyo de nuevas<br />
instituciones; el tercero, de los años posteriores al 2000, momento en que<br />
esas prácticas se volvieron hegemónicas y cuantitativamente relevantes,<br />
extendiéndose y diversificándose en el panorama artístico riograndense.<br />
En el cuarto se encuentran las producciones de videoarte, práctica<br />
representativa presente en el acervo, predominantemente originarias<br />
de los años 2000. En la exposición, sin embargo, las obras no siguen esa<br />
cronología, se ordenan a partir de posibles diálogos que se establecen<br />
entre ellas, ofreciendo innúmeros recorridos para disfrutar.<br />
La exposición coloca en evidencia aspectos fundamentales del perfil<br />
del acervo del <strong>MACRS</strong>, destacando obras que marcan significativamente<br />
cambios de perspectiva en la producción artística, por sus estrategias, sus<br />
recursos materiales, formales o de contenido. Obras que rompen con la<br />
visualidad modernista preponderante por un largo periodo, creando<br />
grietas en el sistema del arte local de tendencias conservadoras. En su<br />
conjunto, la exposición muestra que el arte contemporáneo tiene mucho<br />
que decir sobre nuestro tiempo. Precisamos estar abiertos a las nuevas<br />
experiencias que nos trae.<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Curadora<br />
300
GOVERNO DO ESTADO DO<br />
RIO GRANDE DO SUL<br />
Governador<br />
Eduardo Leite<br />
Secretária de Estado da Cultura<br />
Beatriz Araujo<br />
Secretária de Estado Adjunta da Cultura/<br />
Diretora Geral<br />
Gabriella Meindrad<br />
Diretor de Fomento<br />
Rafael Balle<br />
Diretora Artística e de Economia da Cultura<br />
Ana Fagundes<br />
Diretor da Casa de Cultura Mario Quintana<br />
Diego Groisman<br />
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO<br />
RIO GRANDE DO SUL – <strong>MACRS</strong><br />
Diretor<br />
André Venzon<br />
Diretora Adjunta<br />
Raissa Leal<br />
Agente Administrativa<br />
Aline Costa<br />
Analista em Assuntos Culturais<br />
Ana Cristina Gonzales<br />
Estagiários<br />
Ana Carolina Gabardo<br />
Bárbara Hoch<br />
Catarina Petter<br />
Djulia Rôos<br />
Felipa Queiroz<br />
Gabriela Mattia<br />
Guilherme Fuentes<br />
Laís Possamai<br />
Yuri Fontes<br />
Comitê de Acervo e Curadoria<br />
Alexandre Santos<br />
Chico Soll<br />
Felipe Caldas<br />
Henrique Menezes<br />
Marilice Corona<br />
Neiva Bohns<br />
Paola Fabres<br />
Conselho Consultivo<br />
Presidente<br />
Walter Karwatzki<br />
Vice-Presidente<br />
Barbara Lopes<br />
Titulares<br />
Carla Tellini<br />
Ceres Storchi<br />
Desiree Brancato<br />
Felipe Helfer<br />
Marcio Carvalho<br />
Michele Rolim<br />
Patricia Parenza<br />
Pedro Xexeo<br />
Renato Malcon<br />
Rommulo Vieira Conceição<br />
Sandro Ka<br />
Ulisses Carrilho<br />
Valéria Barcellos<br />
Zeca Brito<br />
Suplentes<br />
Camila Thiesen<br />
Claudia Hamerski<br />
Claudio Resmini<br />
Fran Piovesan<br />
Frederico Ruas<br />
Karina Nery<br />
Letícia Lau<br />
Luciano Alfonso<br />
Marta Peixoto<br />
Mauricio Cardoso<br />
Nei Vargas<br />
Nelson Azevedo<br />
Niura Borges<br />
Rodrigo Sandri<br />
Sidnei Akiyoshi<br />
Tarciso Bressan<br />
Equipe de Segurança<br />
Alex Grekoviak Fernandes<br />
Alexandre Benitis de Oliveira<br />
Allan Cristian Rodrigues dos Santos<br />
Auri Marques Herranm<br />
Carlos Ismael Fernandes Bica<br />
Celso Laureano Oliveira Ferreira<br />
Cimara Fagundes da Silva<br />
Cristiane Beckmann Moraes<br />
Denise Leal Machado<br />
Everton Luis Souza da Silva<br />
Ezequiel de Jesus Aguiar<br />
Giovana dos Santos Corange<br />
Grazielle Leal<br />
Jean Carlo da Silva Lemes<br />
Jean Michel dos Santos Marques<br />
João Batista Machado da Silveira<br />
João Paulo de Souza Testa<br />
Leticia Feix Drago<br />
Luisa Maria Alves Witt<br />
Manoel Gernil Brum de Barros<br />
Marinês Vasconcelos Beck<br />
Salete Seloi Santos da Silva<br />
Thiago D’Avila Neves<br />
Vladimir Hernandes Sampaio<br />
Equipe de Limpeza<br />
Andréia de Aguiar Dornelles<br />
Caroline Josiane Silva da Costa<br />
Claudia de Mattos da Silva<br />
Deise Cristiane dos Santos Gana<br />
Flavia Katiane Porto de Fraga<br />
Franciele de Oliveira Dutra<br />
Janete Cardoso Quintana<br />
Luciane Oliveira Goulart<br />
Mônica Silveira de Oliveira<br />
Thais Garcez Carvalho<br />
Vanessa Bonifacio<br />
ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO<br />
<strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong><br />
Presidente<br />
Márcio Carvalho<br />
Vice-Presidente<br />
Fábio Bernardi<br />
Secretária Executiva<br />
Andréia Netto<br />
Diretor de Finanças<br />
Felipe Corrêa<br />
Diretora de Comunicação<br />
Cristina Francioni<br />
Diretor de Relações Socias<br />
Luciano Faraco<br />
Diretora Técnica Cultural<br />
Paula Bohrer<br />
Diretora de Relações Institucionais<br />
Júlia Alves<br />
Diretor de Captação<br />
Lucas Golbert<br />
Apoio<br />
Grupo Press Gastronomia<br />
Tintas Killing<br />
Saccaro<br />
Clava Prego<br />
Capitaneo Engenharia<br />
Fábrica São Geraldo<br />
Mundaréu<br />
Babilônica<br />
Lora<br />
Bento Móveis<br />
Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto<br />
Alegre<br />
Mamute<br />
Pubblicato<br />
Comitê Sede e Infraestrutura<br />
Coordenadores<br />
Alexandre Rodrigues<br />
Camila Thiesen<br />
Daniela Bortolotto<br />
Daniela Corso<br />
Jéssica De Carli<br />
Equipe<br />
Diogo Valls<br />
Douglas Martini<br />
Eduardo Saorin<br />
Evandro Babu<br />
Guilherme Oliveira<br />
Guilherme Schmitz<br />
Leandro Barbosa Leal<br />
Lívia Koeche<br />
Marcus Abreu<br />
Marta Felizardo<br />
Mellory Motta<br />
Paula Deppermann<br />
Reinaldo Forte<br />
Tiafgo Ribeiro<br />
Conselho Fiscal<br />
Adriana Giora<br />
Marcelo Rodrigues<br />
Mauro Dorfman<br />
Vicente Brandão<br />
302
ARTE CONTEMPORANEA RS<br />
Projeto e Realização<br />
Carla Pellin D’Ávila<br />
Digrapho Produções Culturais<br />
Coordenação Geral<br />
Vera Pellin<br />
Pesquisa<br />
André Venzon<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Vera Pellin<br />
Auxiliar de Pesquisa e Catalogação<br />
Equipe do Projeto<br />
Caroline Ferreira<br />
Felipe Schulte Quevedo<br />
Kailã Isaias<br />
Malena Mendes<br />
Mirele Pacheco<br />
Nina Sanmartin<br />
Equipe do <strong>MACRS</strong><br />
Bárbara Hoch<br />
Catarina Petter<br />
Gabriela Mattia<br />
Raíssa Leal<br />
Site<br />
Laura Sander Klein<br />
Assessoria de Comunicação<br />
Bebê Baumgarten<br />
CATÁLOGO<br />
Organização<br />
André Venzon<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Vera Pellin<br />
Projeto Gráfico e Diagramação<br />
Ângela Fayet<br />
Janice Alves<br />
Fotografia das Obras<br />
Viva Foto<br />
Carlos Stein<br />
Fabio Del Re<br />
Marina Stein<br />
Fotografia do Acervo <strong>MACRS</strong><br />
Revisão e tratamento de imagens<br />
Mirele Pacheco<br />
Vera Pellin<br />
Imagens em 3D<br />
Bruno Borne<br />
Fotografia das Aberturas<br />
Carlos Stein/VivaFoto: pág. 4<br />
Fabio Del Re/VivaFoto: pág. 10, 32,<br />
280 e 301<br />
Fotografia da Exposição<br />
Carlos Stein/VivaFoto: pág. 275, 276,<br />
277, 278 e 279<br />
Revisão de Textos<br />
Renato Deitos<br />
Tradução<br />
Coordenação e Revisão<br />
Diego Groisman<br />
Inglês<br />
AJ Sanders<br />
Espanhol<br />
Marcela Miranda<br />
Impressão<br />
Gráfica Comunicação Impressa<br />
Créditos fotográficos<br />
Nilton Santolin: página 31<br />
Créditos fotográficos não citados nas legendas:<br />
Banco de imagens do <strong>MACRS</strong><br />
EXPOSIÇÃO<br />
Curadoria<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Produção e Programação Visual<br />
Vera Pellin<br />
Projeto Expográfico<br />
Carla Pellin D’Ávila<br />
Coordenação de Montagem<br />
Felipe Schulte Quevedo<br />
VÍDEO<br />
Produção e Direção<br />
Alexandre Costa<br />
Assistente de Produção<br />
Kevin Nicolai<br />
Edição de imagens<br />
Alexandre Costa<br />
Frederico Ruas<br />
Roteiro<br />
Maria Amelia Bulhões<br />
Locução<br />
Deborah Finocchiaro<br />
Tradução em Libras<br />
Celina Xavier<br />
Fotografia<br />
VivaFoto<br />
Consultoria<br />
Zeca Brito<br />
AGRADECIMENTOS<br />
AA<strong>MACRS</strong>, Ana Gomes, Ana Gonçalves Magalhães, Ana Mähler, Ana Zavadil, Andrea Peccine da Costa, Andrews Rosa, Arnaldo Buss, Athos Aguiar, Blanca Brites,<br />
Brascril, Bruna Fetter, Bruno Borne, Calafia Art Store, Carlos Carvalho, Carlos Trevi, Cris Rocha, Daniel Chaieb, Daniele Zelanis, Debora Finochiaro, Décio Presser,<br />
Deisiane Gomes, Diane Sbardelotto, Diego Groisman, Eric Pedott, Fabio Pimentel Franceschi Baraldo, Felipe Sander, Felipe Schulte Quevedo, Fernanda Pujol,<br />
Frederico Ruas, Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Gabriela Corrêa da Silva, Galeria Bolsa de Arte, Galeria Clima, Galeria Gestual, Galeria Mamute,<br />
Gilberto Habib de Oliveira, Gilberto Schwartsmann, Gráfica Universo, Guilherme Schmitz, Heitor Bergamini, Igor Sperotto, Irineu Betiolo Filho, Jeniffer Cuty,<br />
Júlio Hersbith, Kevin Nicolai, Khrystian Lima, Leopoldo Plentz, Letícia Lau, Luan Pacheco, Luiz Pedro Moreira Hübner, Marcelo Chardosim, Maria da Graça<br />
Bulhões, Marriene Francisca Machado Picchi, Michelle de Oliveira Alencar, Molduras Santos, Nadine Anflor, Nicolas Beidacki, Nico Andrade, Patricia Fossati<br />
Druck e filhas (Caetana e Marina Druck), Paulo Sartori, Pietro Kosta, Renato Rosa, Rogério Beidacki, Santiago Pooter, Silvio Bento, Tigo Weiler, Tulio Milman,<br />
Ulisses Carrilho, Vânia Knackfuss Gonçalves, Vinicius Amorim, Vinicius Bento, Vitor André Rolim de Mesquita, Walter Karwatzki, Zeca Brito.<br />
303
Este livro foi publicado através do Projeto Arte Contemporânea RS, realizado<br />
pela Digrapho Produções Culturais, com recursos da lei nº 14.017/2020 – Lei<br />
Aldir Blanc, selecionado no edital do Concurso Produções Culturais e Artísticas,<br />
da Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul – SEDAC/RS.<br />
Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong><br />
Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico<br />
Porto Alegre, RS – CEP 90020-004<br />
BRASIL<br />
www.acervomacrs.com<br />
www.amigosdomacrs.com.br<br />
acervomacrs@gmail.com<br />
Todos os direitos reservados ao Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande<br />
do Sul.<br />
Esta obra segue o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.<br />
Este catálogo é publicado on-line no site do museu e será constantemente<br />
atualizado.<br />
Apesar de todos os esforços, extensa pesquisa e revisão com o objetivo de<br />
garantir que as informações neste livro fossem completas, exatas e atualizadas,<br />
é possível que alguns dados precisem ser corrigidos ou completados.<br />
Colocamo-nos à disposição para receber sugestões ou alterações pelo e-mail:<br />
acervomacrs@gmail.com<br />
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)<br />
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)<br />
<strong>Catálogo</strong> do acervo do Museu de Arte Contemporânea<br />
do Rio Grande do Sul / organização Vera Pellin,<br />
André Venzon, Maria Amelia Bulhões. - - 1. ed. - -<br />
Porto Alegre : Digrapho Produções Culturais, 2021.<br />
ISBN 978-65-994506-0-0<br />
1. Acervos (Dados bibliográficos) 2. Arte 3. Arte<br />
Contemporânea - Brasil 4. Artes Visuais 5. Museu de<br />
Arte Contemporânea (Rio Grande do Sul) - História<br />
6. Rio Grande do Sul (Estado). <strong>MACRS</strong> Museu de Arte<br />
Contemporânea. Divisão de Acervo Histórico -<br />
<strong>Catálogo</strong>s I. Pellin, Vera. II. Venzon, André.<br />
III. Bulhões, Maria Amelia.<br />
21-61942 CDD-069.5098164<br />
Índices para catálogo sistemático:<br />
1. Acervos : Museu de Arte Contemporânea : Rio<br />
Grande do Sul : Museologia 069.5098164<br />
Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB - 8/7964<br />
<strong>Catálogo</strong> Acervo <strong>MACRS</strong><br />
Formato: 23 x 27,5 cm | Tipografia: Myriad Pro | Capa: Supremo Duo 350g.<br />
Miolo: Couche Fosco 150g. | Número de Páginas: 304<br />
Gráfica<br />
Comunicação Impressa<br />
Projeto realizado com recursos da lei nº 14.017-2020, Lei Aldir Blanc.