RIO - Leandro Hassum vai contracenar com a própria filha, Pietra, de 17 anos, que fará sua estreia na TV com a série "A cara do pai". Com estreia marcada para o dia 18, na Globo, a atração conta a história de Théo (Leandro Hassum) e Duda (Mel Maia), pai e filha, em sua rotina de cumplicidade, desencontros e muitas piadas.
Pietra estará na atração como Alice, filha da ex-namorada de Théo, Joana (Cristiana Pompeo). Ela é a amiga mais velha que serve de inspiração para Duda e nutre uma certa implicância por Théo. “Ver na TV algumas das situações que eu e meu pai passamos juntos é muito engraçado e, ao mesmo tempo, emocionante”, diz ela.
Na história, Théo é um comediante que costuma apenas pegar e deixar a filha na casa da mãe, sua ex-mulher, Sílvia (Alessandra Maestrini). Para ele, estar com Duda é sempre um aprendizado.
Hassum contou durante o encontro com a imprensa para promover o lançamento da série que espera que as pessoas se divirtam: “Espero que o pai cutuque o filho ou o filho cutuque o pai e um fale para o outro "é igualzinho a você".
Recém-divorciado, Théo precisa de muito humor para encarar a nova realidade: voltar a morar com seu pai, Aldair (Walter Breda); encarar ainda a ex desfilando com seu novo-namorado-perfeito Ricardo (Thiago Rodrigues); e, de quebra, descobrir que será vizinho de porta da ex-namorada Joana.
Mel Maia, que faz um trabalho cômico pela primeira vez, fala sobre os bastidores da gravação: “Eu sempre quis fazer comédia, e o Leandro é muito divertido. Não consigo ficar séria perto dele. Tenho que me concentrar muito para não chorar de rir com as piadas que ele conta”.
IDEIA DO PRÓPRIO HASSUM
A série nasceu de uma ideia original do escritor Paulo Cursino com o próprio Hassum, que já contou algumas histórias de pai e filha em seus shows de stand up, relatando casos do seu cotidiano com Pietra.
O elenco tem ainda Kaik Brum, como Ricardinho, colega de escola de Duda (Mel Maia), filho de Ricardo (Thiago Rodrigues) e Alexandre Lino como o porteiro Gilmar.
Daniel Adjafre é o redator-final da série, que tem diração geral de Fabrício Mamberti: “Esse trabalho tem uma sincronia muito bacana entre texto e direção”, disse Adjafre.