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Médico, veterinário e PM estão entre os presos em rinha em SP

Polícia prendeu suspeitos de diferentes nacionalidades que participavam da rinha internacional de pitbulls. Eles passam por audiência de custódia

São Paulo|Joyce Ribeiro, do R7

Animal vítima de maus-tratos estava preso em local de rinha de pitbulls
Animal vítima de maus-tratos estava preso em local de rinha de pitbulls Animal vítima de maus-tratos estava preso em local de rinha de pitbulls

Entre os 41 presos durante operação da polícia que flagrou uma rinha internacional de cachorros em um sítio de Mairiporã, na Grande São Paulo, estão um policial militar, um médico e um veterinário. As informações são da Record TV.

O PM detido foi levado para o Presídio Romão Gomes, na zona norte da capital. Em nota, a Polícia Militar informou que, se comprovada a participação do agente, haverá punição.

O veterinário é suspeito de aplicar medicamentos nos cachorros para que eles tivessem condições de voltar para a briga. Foram apreendidos também no local estimulantes para aumentar a agressividade do animal.

Leia mais: Além de feridos, cães encontrados em rinha em SP eram assados

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De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, entre os presos há estrangeiros: um americano, dois peruanos e dois mexicanos.

O sítio era usado para competições entre pitbulls. Uma arena foi improvisada. O duelo só acabava quando um dos animais morria.

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Os 41 presos passam por audiência de custódia nesta segunda-feira (16) no Fórum de Guarulhos, na Grande São Paulo, desde 10 horas da manhã. Os suspeitos podem responder por maus-tratos, formação de quadrilha e por estimular jogo de azar. As penas podem chegar a 5 anos de prisão.

Na audiência de custódia, o objetivo é identificar o papel que cada um exercia na rinha, uma vez que havia treinadores de animais, criadores de pitbulls, apostadores, funcionários do local e os organizadores da competição. 

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Veja também: Rinha de cães: precisamos urgente acabar com a impunidade

A polícia apreendeu diversos celulares para averiguar se as rinhas eram transmitidas ao vivo pela internet, já que a suspeita é de que o grupo se articulava pelas redes. Os policiais também encontraram uma listagem de confrontos e informações sobre os animais.

Veja fotos da situação em que os animais foram encontrados e resgatados:

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