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    Rússia lançará vacina ‘Sputnik-Light’, que exige apenas uma dose, em fevereiro

    Funcionários do Instituto Gamaleya trabalham na Sputnik V, a vacina russa contra a Covid-19
    Funcionários do Instituto Gamaleya trabalham na Sputnik V, a vacina russa contra a Covid-19 Foto: Sputnik V/Divulgação

    Daniel Fernandes*, da CNN, em São Paulo

    A Rússia lançará a versão de uma dose “Sputnik-Light” de sua vacina contra o novo coronavírus em fevereiro, disseram os produtores do imunizante no Twitter nesta sexta-feira (29).

    A Rússia descreveu o “Sputnik-Light”, que poderia ser usado para exportação, como uma possível solução temporária para ajudar os países com altas taxas de infecção a fazer seus suprimentos de vacinas irem mais longe. 

    Aprovação da Sputnik-V no Brasil

    Técnicos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vão se reunir com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a agência reguladora russa para falar sobre a Sputnik-V, a vacina que tenta fazer os testes clínicos no Brasil e também a autorização do uso emergencial.

    De acordo com fontes, a equipe que irá participar dos encontros nos próximos dias será da Gerência de Medicamentos, Fiscalização e Monitoramento. As datas ainda não foram fechadas por causa das diferentes agendas.

    A parceira do Instituto Gamaleya e o Fundo Russo de Investimento no Brasil é a União Química. É esse laboratório que, ainda em dezembro, pediu para realizar testes clínicos em voluntários, na última fase, e a Anvisa não autorizou por falta de documentos. O laboratório também pediu autorização de uso emergencial e recebeu outra negativa da agência por falta de relatórios.

    A Anvisa não é a única a ter dificuldades em aprovar o imunizante. A agência da União Europeia, a EMA (European Medicines Agency), também justifica que faltam documentos mínimos.

    (Com informações de Natália André, da CNN, e da Reuters)