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Glória Kalil lança coleção de roupas
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É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.

Clóvis Holanda comportamento

Glória Kalil lança coleção de roupas

Diretor criativo da marca paulistana Egrey, Eduardo Toldi, e Gloria Kalil  (Foto: DIVULGAÇÃO)
Foto: DIVULGAÇÃO Diretor criativo da marca paulistana Egrey, Eduardo Toldi, e Gloria Kalil

Gloria Kalil fez Sociologia, trabalhou na indústria têxtil e no varejo, até trazer a marca italiana Fiorucci para o Brasil, nos anos 1980. Reina por décadas nesse mundo tão efêmero da moda, como ícone do que é chique e fashion, dando dicas de etiqueta, escrevendo best-sellers, falando na TV e no rádio sobre o que vestir e como vestir. No início de fevereiro lançou parceria com a marca paulistana Egrey, do diretor criativo Eduardo Toldi. Segue entrevista sobre a nova empreitada de Gloria:

Como surgiu a ideia de desenhar roupas em colaboração com a Egrey?

Glória Kalil: Na verdade, eu me ofereci. Foi um convite ao contrário. Pensei: "Se tivesse de fazer uma collab com alguém, com quem faria?". E só podia ser a Egrey. Tenho muito a ver com a marca. Propus ao Eduardo e ele topou.

Nunca havia feito nada nesse sentido? Foi um desafio pessoal?

Glória: Nada, era só uma cliente exigente. Foi um acontecimento, mas não pretendo seguir carreira de estilista. Nunca quis criar uma coleção, quis montar e editar uma. Depois que falei com Eduardo, pensei: "Que ideia é essa, onde estou me metendo?". Aí fui olhar minhas coisas e percebi que tenho roupas que chamam a atenção. Tenho um estilo clássico com twist. Um detalhe, uma manga, uma proporção... Na coleção, conseguimos um milagre. São cerca de 15 modelos, com panos e variações de cores.

A pirâmide etária do Brasil está virando, e nos próximos anos veremos o envelhecimento da população. Como fica a questão da maturidade da mulher?

Glória: Tudo é uma questão financeira. Nos anos 60, os jovens viraram formadores de opinião e consumidores, a moda passou a ser baseada nos jovens. Quando lancei o primeiro livro, em 1997, e comecei a fazer palestras, a reclamação era de que não tinha roupa para gordas. Hoje, esse mercado aumentou muito. Com a mulher mais velha é a mesma coisa. Até ontem, só tinha roupa para jovem. Agora, a mulher está cada vez mais independente, tem uma vida ativa emocional, sexual, sentimental e profissional prolongada, então começa a ser contemplada pela moda, porque é uma consumidora importante.

Quando você lançou seu site e seus livros, a moda tinha um tom ditatorial. Como você se coloca nesse mundo livre de regras?

Glória: A ideia de pirâmide com a alta-costura no topo mudou. Hoje quem dita é a rua. As blogueiras representam essa pulverização. Tem blogueiras para todas as bolhas, os nichos se multiplicaram.

Essa chamada "poligamia criativa" é algo muito contemporâneo, com profissionais caminhando por diferentes papéis. O que acha disso?

Glória: Todo mundo está tendo de se arriscar em novas áreas e procurar outras possibilidades. Faz parte desse 2020 e de vindouros anos. A gente se transforma junto. (Da Agência Estado)

 

Dimas Barreira e Anelisa
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